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CARTA MENSAL JANEIRO 2019

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  • CARTA MENSALJANEIRO 2019

  • AGENDA

    I. Cenário Macroeconômico

    Cenário Global

    Cenário Brasil

    II. Estratégia Ações

    Claritas Long Short FIC FIM

    Claritas Valor Feeder FIA

    III. Estratégia Macro

    Claritas Institucional FIM

    Claritas Inflação Institucional FIM

    Claritas Hedge FIC FIM

    Claritas Total Return FIC FIM

  • I. CENÁRIO MACROECONÔMICO

    O primeiro mês de 2019 foi positivo para os ativos de risco globais. Apesar dos indicadores

    econômicos seguirem mostrando tendência de desaceleração global, os pronunciamentos

    das principais autoridades monetárias e de alguns governos mostraram preocupação com a

    preservação do nível de crescimento. Além disso, indicaram que estão prontos para reagir de

    maneira a minimizar o risco de desaceleração abrupta e assim impactar de forma

    significativa as condições financeiras globais. Os Estados Unidos é um dos únicos países

    que ainda apresenta sinais positivos nos indicadores de atividade, em janeiro o ISM avançou

    de 54,2 para 56,6 e a criação de empregos em janeiro superou às expectativas do mercado.

    Neste cenário o FED reconheceu a solidez da economia norte-americana e ajustou o seu

    discurso prometendo paciência no que tange aos futuros aumentos na taxa de juros, o que

    mostra uma preocupação com o aperto das condições financeiras e econômicas ao redor do

    mundo. Na Zona do Euro, Mario Draghi que é o presidente do BCE, apontou que agora o

    balanço de riscos para o crescimento é negativo e que a fraqueza nos indicadores

    econômicos deve persistir no curto prazo. Na China, o PIB de 2018 registrou crescimento de

    6,6%, o menor ritmo desde 1990. O governo chinês já havia anunciado medidas de estímulo

    antes mesmo da divulgação do dado oficial, como por exemplo o corte no depósito

    compulsório dos bancos e uma política fiscal mais expansionista.

    Outro fator que impulsionou as bolsas globais e os demais ativos de risco ao longo de janeiro

    foram os novos desdobramentos relacionados a guerra comercial entre China e Estados

    Unidos. Apesar de os países ainda estarem longe de um acordo definitivo, a troca de

    hostilidades entre os dois governos reduziu-se de forma significativa dando lugar ao diálogo.

    Após algumas concessões da China ao longo de dezembro de 2018, os oficiais de alto

    escalão dos dois países se encontraram em janeiro com os asiáticos e prometeram aumento

    substancial na importação de produtos norte-americanos. Fora isso, foi agendada para

    fevereiro uma rodada de negociação com a participação de Xi Jinping, o que pode ocasionar

    um desfecho positivo para os dois países.

    Com o FED em compasso de espera e desenvolvimentos positivos no campo da guerra

    comercial, janeiro foi também um mês extremamente positivo para as economias

    emergentes. O resultado do FED mais cauteloso em relação ao ciclo de aperto monetário,

    beneficia as condições de liquidez globais e alivia a pressão que impactou de maneira

    negativa os ativos dos países emergentes em 2018. As commodities também deram impulso

    à melhora dos ativos de riscos e ao desemprenho das economias emergentes. Além disso, o

    arrefecimento das preocupações com a desaceleração global, os cortes de produção

    implementados pelos países da OPEC e o desastre envolvendo a barragem da Vale em

    Brumadinho, beneficiaram os preços de petróleo e minério de ferro, respectivamente.

    CENÁRIO GLOBAL

  • I. CENÁRIO MACROECONÔMICO

    Em janeiro, o desempenho dos ativos brasileiros também foi extremamente positivo. Além da

    diminuição das taxas de juros no mercado futuro pelo quinto mês consecutivo, o real voltou a

    apreciar e a bolsa brasileira mostrou alta de 10,8%. Enquanto isso, a divisa brasileira e o

    mercado de ações foram influenciados pelos desdobramentos favoráveis do cenário

    internacional e pela perspectiva de aprovação das reformas fiscais necessárias, o mercado

    de juros também se beneficiou da inflação bem-comportada e da incerteza a respeito do

    ritmo do crescimento nos próximos trimestres.

    Em relação à reforma da Previdência, a equipe econômica liderada por Paulo Guedes ainda

    não apresentou a proposta final que será enviada para o Congresso. No entanto, as últimas

    indicações a respeito da proposta sinalizaram coordenação em relação a uma reforma ampla

    que atinja a todos os segmentos da sociedade, inclusive os militares. Além disso, a equipe

    econômica indicou que a proposta também vai modificar a previdência de estados e

    municípios, o que recebeu o apoio dos governadores já que os Estados têm dificuldades em

    honrar suas folhas de pagamento por conta do peso dos benefícios. Por conta da

    abrangência da reforma estruturada pela equipe econômica, o ministro da Economia, Paulo

    Guedes, afirmou que a proposta pode render uma economia de R$ 700 bilhões a R$ 1,3

    trilhão em dez anos, ou seja, podendo chegar a um valor significativamente superior ao da

    última proposta que o governo Temer tentou passar, que era de R$ 500 bilhões.

    Além de os detalhes da proposta serem ambiciosos e amplos, os resultados das eleições

    legislativas criaram condições favoráveis para o governo Bolsonaro construir uma base

    sólida de apoio no Congresso para a aprovação de reformas. Na Câmara dos Deputados, a

    disputa não teve surpresas e o deputado Rodrigo Maia (DEM) foi reeleito com 334 votos. Em

    detalhes, Maia é favorável às reformas fiscais apresentadas por Paulo Guedes, defende a

    urgência na aprovação da reforma da previdência e possui ótimo diálogo com diversos

    partidos. Já no Senado, a votação foi surpreendente e resultou na vitória de Davi Alcolumbre

    (DEM), o que é positiva para a popularidade do governo Bolsonaro por impedir um novo

    mandato de Renan Calheiros (MDB), que era associado à continuação da “velha” política”.

    Apesar do Davi Alcolumbre também defender a pauta de reformas fiscais, mostrar

    comprometimento com a rápida tramitação das propostas e os líderes do Congresso serem

    alinhados com o programa econômico do governo, ainda assim os votos conquistados por

    eles nas eleições legislativas não garantem apoio incondicional às reformas e ao governo de

    Bolsonaro. A perspectiva de aprovação da reforma da previdência ainda segue dependente

    da coordenação e interlocução do núcleo político de Bolsonaro com um Congresso

    fragmentado, além disso, depende de como será a postura do presidente em relação à

    necessidade de aprovar a reforma da Previdência.

    CENÁRIO BRASIL

  • I. CENÁRIO MACROECONÔMICO

    O empenho do Bolsonaro em defender a reforma e a condução das negociações com os

    líderes partidários nos próximos meses, serão determinantes para compreender se os bons

    avanços observados em janeiro se traduzirão em probabilidade relevante de aprovação da

    reforma necessária nos próximos trimestres.

    Enquanto a proposta da previdência não chegar ao Congresso, outras matérias podem ser

    discutidas no plenário da Câmara dos Deputados como forma de testar a base de apoio do

    atual governo. Em janeiro, Bolsonaro assinou uma medida provisória com o intuito de

    combater fraudes previdenciárias, o texto altera regras de concessão de benefícios como por

    exemplo o auxílio-reclusão, a pensão por morte e a aposentadoria rural. Além disso, prevê a

    revisão de uma série de benefícios e processos concedidos pelo INSS que possuem

    suspeitas de irregularidades. Segundo o governo federal, a nova MP pode gerar uma

    economia de R$ 9,8 bilhões no primeiro ano de vigência e poderia ser uma das primeiras

    medidas a serem aprovadas no governo de Bolsonaro. Ademais as medidas para redução

    da máquina administrativa e independência do Banco Central também poderiam ser as

    primeiras prioridades do governo no Congresso. Em paralelo ao avanço da agenda

    econômica no Congresso, o governo deve seguir com a aceleração do plano de

    privatizações.

    O ritmo do crescimento da economia também segue à espera da definição das reformas

    fiscais. Depois da frustração em relação aos números da indústria de outubro e novembro, a

    moderada alta da produção industrial de dezembro não é suficiente para evitar um

    crescimento da atividade mais fraco do que o esperado no quarto trimestre. Adicionalmente,

    a criação de vagas no mercado formal mostrou perda de ritmo e de forma inesperada a taxa

    de desemprego mostrou piora. A boa notícia é que além de o mercado de crédito seguir em

    aceleração, os índices de confiança apresentaram novos resultados positivos em janeiro e

    as condições financeiras seguem favoráveis para a economia. Portanto, apesar de a

    atividade ainda não conseguir ganhar tração e as expectativas para o crescimento de 2019

    seguirem estagnadas em 2,5%, estes fatores ainda apontam para uma economia preparada

    para voltar a acelerar de forma robusta nos próximos trimestres se as reformas fiscais forem

    aprovadas.

    Enquanto os últimos indicadores de crescimento ainda trazem questionamentos a respeito

    da velocidade de aceleração da atividade, o cenário para inflação seguiu apresentando

    melhora. Depois de a inflação encerrar 2018 com elevação de 3,75%, nível bem abaixo do

    centro da meta, o IPCA corrente menor traz maior conforto para as projeções de 2019

    CENÁRIO BRASIL

  • I. CENÁRIO MACROECONÔMICO

    O IPCA-15 de janeiro marcou 0,3%, nível abaixo do esperado, e indica que a inflação final do

    mês deve ser inferior a 0,4%. Ainda, a rápida queda dos preços de alimentos aponta para

    variação do IPCA de fevereiro próxima a 0,35%. Com a inflação mais favorável no início do

    ano e, principalmente, com a melhora da conjuntura internacional, o Banco Central deve

    alterar seu balanço de riscos na reunião de fevereiro de negativo para neutro. Apesar de a

    autoridade monetária provavelmente manter a taxa Selic estável em 6,5%, os membros do

    Comitê devem reconhecer que os riscos de maior volatilidade nos preços de ativos e

    possíveis efeitos negativos de um aumento na aversão ao risco nos mercados internacionais

    diminuíram desde a última reunião. No entanto, apesar de a avaliação do balanço de riscos

    poder ser mais favorável, a autoridade monetária não deve se comprometer com os

    próximos passos da política monetária. Os membros do Copom devem novamente ponderar

    que as próximas decisões do comitê serão pautadas com cautela, serenidade e

    perseverança. Assim, o Banco Central ganha tempo para avaliar a definição de reformas e

    observar o cenário internacional e a evolução da atividade doméstica sem precisar se

    comprometer com mudanças na condução da política monetária por algum tempo.

    CENÁRIO BRASIL

  • FUNDOS

  • CLARITAS LONG SHORT FIC FIMJANEIRO 2019| FUNDO FECHADO PARA CAPTAÇÃO

    Desempenho

    Em Janeiro, o Claritas Long Short apresentou alta de 1,14%, o equivalente a 209% do CDI.

    O principal destaque positivo foi a posição em CPFL . Apesar da boa performance, ainda

    vemos uma boa relação risco-retorno neste investimento, e esperamos que a companhia divulgue

    em breve sua estratégia para readequação às regras de free float mínimo do Novo Mercado, uma

    nova OPA ou um Re-IPO, dado a proximidade do prazo limite em maio de 2019.

    Outro destaque positivo foi a posição em Sabesp , que se beneficiou do crescimento das

    expectativas em relação a privatização da companhia. Henrique Meirelles, atual secretário de

    Fazenda do Estado de São Paulo, afirmou que se a medida provisória que atualiza o marco legal do

    saneamento básico (MP 868) for aprovada, a Sabesp será privatizada. Caso contrário, deverá seguir

    com o plano de capitalização via uma holding.

    O destaque negativo foi a posição em Vale . No dia 25 de janeiro, ocorreu o rompimento da

    barragem de rejeitos de minério da companhia em Brumadinho, Minas Gerais. O trágico acidente

    acontece após três anos do desastre em Mariana, e apesar de um menor impacto ambiental, as

    perdas humanas são substancialmente maiores, podendo chegar a aproximadamente 400 vítimas. A

    Justiça já pediu o bloqueio de R$ 12,6 bilhões de contas da mineradora para garantir o ressarcimento

    dos danos ambientais causados e a indenização das vítimas. A Vale suspendeu o pagamento de

    dividendos e juros sobre capital próprio aos acionistas e de remuneração variável aos seus

    executivos, e decidiu pelo descomissionamento de todas as suas barragens a montante, sob um

    investimento total de R$ 5 bilhões pelos próximos três anos. Optamos nossa exposição em Vale.

    Atribuição de Performance Novembro

    2018 Dezembro

    2018 Acumulado

    2018 Janeiro

    2019 Acumulado

    2019

    PairTrade 0,10% 0,02% 0,55% -0,31% -0,31%

    Ação Long x Indice -0,05% 0,28% 1,50% -0,19% -0,19%

    Ação Short x Indice -0,14% -0,09% 2,93% -0,34% -0,34%

    Protetivas -0,08% -0,06% -0,20% -0,20% -0,20%

    Ações de Baixa Liquidez 0,34% 0,38% 1,01% 0,73% 0,73%

    Ação Direcional Div 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

    Exposição Direcional 0,45% -0,03% 2,47% 0,78% 0,78%

    Cash Enhancement 0,00% 0,00% 0,63% 0,00% 0,00%

    Outros -0,54% 0,08% -3,48% 0,13% 0,13%

    CDI 0,49% 0,49% 6,42% 0,54% 0,54%

    Total 0,58% 1,20% 11,83% 1,14% 1,14%

    % CDI 117% 243% 184% 209% 209%

  • CLARITAS VALOR FEEDER FIAJANEIRO 2019

    Desempenho

    O Claritas Valor apresentou alta de 11,37% em Janeiro, contra uma alta de 10,71% do IBr-X.

    Um dos principais destaques positivos foi a posição em CPFL . Apesar da boa

    performance, ainda vemos uma boa relação risco-retorno neste investimento, e esperamos que a

    companhia divulgue em breve sua estratégia para readequação às regras de free float mínimo do

    Novo Mercado, uma nova OPA ou um Re-IPO, dado a proximidade do prazo limite em maio de 2019.

    Outro destaque positivo foi a posição em Sabesp , que se beneficiou do crescimento das

    expectativas em relação a privatização da companhia. Henrique Meirelles, atual secretário de

    Fazenda do Estado de São Paulo, afirmou que se a medida provisória que atualiza o marco legal do

    saneamento básico (MP 868) for aprovada, a Sabesp será privatizada. Caso contrário, deverá seguir

    com o plano de capitalização via uma holding.

    O destaque negativo foi a posição em Vale . No dia 25 de janeiro, ocorreu o rompimento da

    barragem de rejeitos de minério da companhia em Brumadinho, Minas Gerais. O trágico acidente

    acontece após três anos do desastre em Mariana, e apesar de um menor impacto ambiental, as

    perdas humanas são substancialmente maiores, podendo chegar a aproximadamente 400 vítimas. A

    Justiça já pediu o bloqueio de R$ 12,6 bilhões de contas da mineradora para garantir o ressarcimento

    dos danos ambientais causados e a indenização das vítimas. A Vale suspendeu o pagamento de

    dividendos e juros sobre capital próprio aos acionistas e de remuneração variável aos seus

    executivos, e decidiu pelo descomissionamento de todas as suas barragens a montante, sob um

    investimento total de R$ 5 bilhões pelos próximos três anos. Optamos nossa exposição em Vale.

  • CLARITAS VALOR FEEDER FIAJANEIRO 2019

    Atribuição de Performance

    Janeiro 2019

    Acumulado 2019

    Finanças - Bancos 2,65% 2,65%

    Saneamento 2,03% 2,03%

    Elétricas - Disco/Integradas 1,63% 1,63%

    Papel e Celulose 1,46% 1,46%

    Transporte & Logística 1,03% 1,03%

    Outros Serviços Financeiros 0,79% 0,79%

    Varejo 0,69% 0,69%

    Petróleo e Gás 0,53% 0,53%

    Outros 0,25% 0,25%

    Aerospace / Airlines 0,19% 0,19%

    Mineração -0,31% -0,31%

    Papeis 10,94% 10,94%

    Outros 0,43% 0,43%

    Total 11,37% 11,37%

  • CLARITAS INSTITUCIONAL FIMJANEIRO 2019

    Desempenho

    O Claritas Institucional apresentou alta de 0,94% no mês de dezembro, equivalente a 173% do

    CDI.

    Moedas:

    Moedas externas

    Mercado: O mês de janeiro foi marcado pela valorização dos ativos financeiros, revertendo a piora

    observada nos meses anteriores. A expectativa do arrefecimento da guerra comercial entre EUA e

    China, efeitos da paralisação do governo americano na economia americana e a grande mudança do

    Banco Central dos EUA em relação à política monetária, impactaram significativamente os preços

    dos ativos no mês. Outro destaque foi a forte recuperação no preço do petróleo, com o WTI subindo

    mais de 18% no mês. O índice DXY fechou o mês de dezembro a 95,578 com uma performance

    negativa no mês, apesar da valorização do USD em relação ao EURO. Com relação à política

    monetária americana, o FED manteve a taxa de juros em 2,25%-2,50% a.a. na reunião do mês de

    janeiro, mas enviou uma clara mensagem de pausa no ciclo de aperto monetário e explicitou com

    maior clareza sua política de ajuste do balanço de ativos do FED.

    Estratégia do Fundo: A carteira apresentou resultado positivo com as posições em JPY e negativo

    com AUD e CNH.

    Moedas locais

    Mercado: Em relação ao BRL, a moeda apresentou uma forte valorização de 5,75% no mês de

    janeiro, sendo impactada principalmente pela mudança de tom do FED, além da grande expectativa

    por parte dos investidores em relação ao novo governo no avanço da agenda fiscal e reformas

    estruturais.

    Estratégia do Fundo: A carteira apresentou resultado positivo com as posições compradas em

    REAL em futuros e em opções

    Juros:

    Juros local

    Mercado: Em janeiro, a projeção dos juros futuros manteve a trajetória de queda. A queda dos

    prêmios ocorreu em toda a extensão da curva. O prazo de 1 ano fechou o mês em 6,38% a.a., queda

    de 0,17%. Para os prazos mais longos, o de 3 anos encerrou o mês em 7,65% e o de 5 anos em

    8,42% com quedas de 0,43% e 0,68% respectivamente. A percepção positiva em relação a

    aprovação da reforma da previdência e os números fracos da atividade econômica do último

    trimestre de 2018, que mostram um maior gradualismo na recuperação da economia, foram os

    principais motivadores para o recuo das taxas. Os juros reais também cederam em janeiro e

    acompanharam assim o movimento do seguimento nominal. O cupom da NTNB 2021 caiu de 3,44%

    a.a. para 3,12%, a NTNB 2023 cedeu de 4,23% para 3,82%, enquanto a NTNB 2026 recuou de

    4,57% para 4,15%. A inflação implícita recuou, sendo que para 2021 cedeu de 3,99% a.a. para

    3,87%, no vencimento 2023 de 4,10% para 4,03% e no vencimento 2026 de 4,37% para 4,26%.

  • CLARITAS INSTITUCIONAL FIMJANEIRO 2019

    Desempenho

    Juros localEstratégia do Fundo: Durante o mês, mantivemos nossas posições aplicadas nos vencimentos

    intermediários de 1 a 2 anos. Estratégia essa que obteve resultado positivo no período. A recuperação

    gradual da atividade econômica mostrada pelos números divulgados do último trimestre de 2018 foi o

    principal fator para a manutenção das posições aplicadas. No mercado de juros reais, aumentamos nossa

    posição comprada em NTNB 2023. A expectativa de redução dos prêmios de risco dos ativos brasileiros

    e o período de inflação (conjuntural) maior no primeiro trimestre, que oferece um carregamento positivo

    em relação ao CDI, foram os principais motivadores para a implementação da estratégia. Essa estratégia

    também ofereceu ganhos a carteira de investimentos no período.

    Juros externo

    Mercado: Em janeiro, os juros americanos caíram de 2,49% a.a. para 2,46% no vencimento 2 anos. No

    vencimento 10 anos a taxa cedeu de 2,69% para 2,63%.

    Estratégia do Fundo: No mercado de juros americanos, mantivemos posição zerada ao longo do mês de

    janeiro.

    Bolsas:

    Bolsas globais

    Mercado: Após forte queda no mês anterior, as bolsas globais passaram por uma recuperação em

    janeiro na expectativa de desdobramentos positivos no relacionamento EUA-China e maior

    flexibilidade por parte do FED – respondendo ao aperto das condições financeiras, enquanto que

    uma trégua momentânea encerrou o shutdown americano sem lidar com a questão principal. O S&P

    500 subiu +7,87%, Stoxx 600 +6,23%, Shanghai +3,64% e Nikkei +3,79%.

    Estratégia do Fundo: Realizamos posições táticas em bolsa norte americana com resultado

    positivo.

    Bolsa local

    Mercado: No âmbito doméstico, o ano se iniciou com grande otimismo frente às perspectivas para a

    aprovação de reformas e o pragmatismo demonstrado pelo novo governo, resultando em alta de

    +10,82% do Ibovespa. Observamos um fluxo de entrada por parte de investidores estrangeiros na

    Bovespa.

    Estratégia do Fundo: Obtivemos um retorno positivo com cases de maior convicção e posições

    direcionais em índice junto de opções.

  • CLARITAS INSTITUCIONAL FIMJANEIRO 2019

    Atribuição de Performance

    Novembro 2018

    Dezembro 2018

    Acumulado 2018

    Janeiro 2019

    Acumulado 2019

    Arbitragem 0,00% 0,00% 0,17% 0,00% 0,00%

    Direcional Offshore 0,00% 0,03% 0,05% 0,01% 0,01%

    Alpha/Stock Picking 0,11% 0,16% 0,41% 0,31% 0,31%

    Direcional Bolsa -0,02% -0,07% 0,17% 0,09% 0,09%

    Juros 0,02% 0,24% 1,04% 0,19% 0,19%

    FX 0,00% 0,02% -0,03% 0,04% 0,04%

    Caixa 0,46% 0,46% 6,06% 0,49% 0,49%

    Custos -0,10% -0,11% -1,26% -0,19% -0,19%

    Total 0,48% 0,70% 6,62% 0,94% 0,94%

    % do CDI 96% 141% 103% 173% 173%

  • CLARITAS INFLAÇÃO INSTITUCIONAL FIMJANEIRO 2019

    Desempenho

    O Claritas Inflação Institucional apresentou alta de 1,91% no mês de janeiro, equivalente a

    352,48% do CDI.

    Moedas:

    Moedas externas

    Mercado: O mês de janeiro foi marcado pela valorização dos ativos financeiros, revertendo a piora

    observada nos meses anteriores. A expectativa do arrefecimento da guerra comercial entre EUA e

    China, efeitos da paralisação do governo americano na economia americana e a grande mudança do

    Banco Central dos EUA em relação à política monetária, impactaram significativamente os preços

    dos ativos no mês. Outro destaque foi a forte recuperação no preço do petróleo, com o WTI subindo

    mais de 18% no mês. O índice DXY fechou o mês de dezembro a 95,578 com uma performance

    negativa no mês, apesar da valorização do USD em relação ao EURO. Com relação à política

    monetária americana, o FED manteve a taxa de juros em 2,25%-2,50% a.a. na reunião do mês de

    janeiro, mas enviou uma clara mensagem de pausa no ciclo de aperto monetário e explicitou com

    maior clareza sua política de ajuste do balanço de ativos do FED.

    Estratégia do Fundo: A carteira apresentou resultado positivo com as posições em JPY e negativo

    com AUD e CNH.

    Moedas locais

    Mercado: Em relação ao BRL, a moeda apresentou uma forte valorização de 5,75% no mês de

    janeiro, sendo impactada principalmente pela mudança de tom do FED, além da grande expectativa

    por parte dos investidores em relação ao novo governo no avanço da agenda fiscal e reformas

    estruturais.

    Estratégia do Fundo: A carteira apresentou resultado positivo com as posições compradas em

    REAL em futuros e em opções

    Juros:

    Juros local

    Mercado: Em janeiro, a projeção dos juros futuros manteve a trajetória de queda. A queda dos

    prêmios ocorreu em toda a extensão da curva. O prazo de 1 ano fechou o mês em 6,38% a.a., queda

    de 0,17%. Para os prazos mais longos, o de 3 anos encerrou o mês em 7,65% e o de 5 anos em

    8,42% com quedas de 0,43% e 0,68% respectivamente. A percepção positiva em relação a

    aprovação da reforma da previdência e os números fracos da atividade econômica do último

    trimestre de 2018, que mostram um maior gradualismo na recuperação da economia, foram os

    principais motivadores para o recuo das taxas. Os juros reais também cederam em janeiro e

    acompanharam assim o movimento do seguimento nominal. O cupom da NTNB 2021 caiu de 3,44%

    a.a. para 3,12%, a NTNB 2023 cedeu de 4,23% para 3,82%, enquanto a NTNB 2026 recuou de

    4,57% para 4,15%. A inflação implícita recuou, sendo que para 2021 cedeu de 3,99% a.a. para

    3,87%, no vencimento 2023 de 4,10% para 4,03% e no vencimento 2026 de 4,37% para 4,26%. O

    índice de referência IMA-B 5 teve valorização de 1,54% no período.

  • CLARITAS INFLAÇÃO INSTITUCIONAL FIMJANEIRO 2019

    Desempenho

    Juros local

    Estratégia do Fundo: Durante o mês, mantivemos nossas posições aplicadas nos vencimentos

    intermediários de 1 a 2 anos. Estratégia essa que obteve resultado positivo no período. A

    recuperação gradual da atividade econômica mostrada pelos números divulgados do último trimestre

    de 2018 foi o principal fator para a manutenção das posições aplicadas. No mercado de juros reais,

    aumentamos nossa posição comprada em NTNB 2023. A expectativa de redução dos prêmios de

    risco dos ativos brasileiros e o período de inflação (conjuntural) maior no primeiro trimestre, que

    oferece um carregamento positivo em relação ao CDI, foram os principais motivadores para a

    implementação da estratégia. Essa estratégia também ofereceu ganhos a carteira de investimentos

    no período. No período, mantivemos a carteira IMA-B 5 com prazo médio maior em relação ao de

    referência, acrescentando assim, ganhos ao portfólio.

    Juros externo

    Mercado: Em janeiro, os juros americanos caíram de 2,49% a.a. para 2,46% no vencimento 2 anos.

    No vencimento 10 anos a taxa cedeu de 2,69% para 2,63%.

    Estratégia do Fundo: No mercado de juros americanos, mantivemos posição zerada ao longo do

    mês de janeiro.

    Bolsas:

    Bolsas globais

    Mercado: Após forte queda no mês anterior, as bolsas globais passaram por uma recuperação em

    janeiro na expectativa de desdobramentos positivos no relacionamento EUA-China e maior

    flexibilidade por parte do FED – respondendo ao aperto das condições financeiras, enquanto que

    uma trégua momentânea encerrou o shutdown americano sem lidar com a questão principal. O S&P

    500 subiu +7,87%, Stoxx 600 +6,23%, Shanghai +3,64% e Nikkei +3,79%.

    Estratégia do Fundo: Realizamos posições táticas em bolsa norte americana com resultado

    positivo.

    Bolsa local

    Mercado: No âmbito doméstico, o ano se iniciou com grande otimismo frente às perspectivas para a

    aprovação de reformas e o pragmatismo demonstrado pelo novo governo, resultando em alta de

    +10,82% do Ibovespa. Observamos um fluxo de entrada por parte de investidores estrangeiros na

    Bovespa.

    Estratégia do Fundo: Obtivemos um retorno positivo com cases de maior convicção e posições

    direcionais em índice junto de opções

  • CLARITAS INFLAÇÃO INSTITUCIONAL FIMJANEIRO 2019

    Atribuição de Performance

    Novembro 2018

    Dezembro 2018

    Acumulado 2018

    Janeiro 2019

    Acumulado 2019

    Arbitragem 0,00% 0,00% -0,02% 0,00% 0,00%

    Direcional Offshore 0,00% 0,00% -0,03% 0,02% 0,02%

    Alpha/Stock Picking 0,11% 0,16% 0,39% 0,33% 0,33%

    Direcional Bolsa 0,00% -0,02% 0,41% 0,10% 0,10%

    Juros 0,00% 0,18% 0,64% 0,08% 0,08%

    FX 0,00% -0,02% 0,17% 0,04% 0,04%

    Caixa (IMAB-5) 0,17% 1,36% 9,83% 1,55% 1,55%

    Custos -0,12% -0,13% -1,43% -0,20% -0,20%

    Total 0,16% 1,53% 9,97% 1,91% 1,91%

  • CLARITAS HEDGE FIC FIMJANEIRO 2019

    Desempenho

    O Claritas Hedge FIC FIM apresentou alta de 1,71% no mês de janeiro, equivalente a 315% do

    CDI.

    Moedas:

    Moedas externas

    Mercado: O mês de janeiro foi marcado pela valorização dos ativos financeiros, revertendo a piora

    observada nos meses anteriores. A expectativa do arrefecimento da guerra comercial entre EUA e

    China, efeitos da paralisação do governo americano na economia americana e a grande mudança do

    Banco Central dos EUA em relação à política monetária, impactaram significativamente os preços

    dos ativos no mês. Outro destaque foi a forte recuperação no preço do petróleo, com o WTI subindo

    mais de 18% no mês. O índice DXY fechou o mês de dezembro a 95,578 com uma performance

    negativa no mês, apesar da valorização do USD em relação ao EURO. Com relação à política

    monetária americana, o FED manteve a taxa de juros em 2,25%-2,50% a.a. na reunião do mês de

    janeiro, mas enviou uma clara mensagem de pausa no ciclo de aperto monetário e explicitou com

    maior clareza sua política de ajuste do balanço de ativos do FED.

    Estratégia do Fundo: A carteira apresentou resultado positivo com as posições em JPY e negativo

    com AUD e CNH.

    Moedas locais

    Mercado: Em relação ao BRL, a moeda apresentou uma forte valorização de 5,75% no mês de

    janeiro, sendo impactada principalmente pela mudança de tom do FED, além da grande expectativa

    por parte dos investidores em relação ao novo governo no avanço da agenda fiscal e reformas

    estruturais.

    Estratégia do Fundo: A carteira apresentou resultado positivo com as posições compradas em

    REAL em futuros e em opções

    Juros:

    Juros local

    Mercado: Em janeiro, a projeção dos juros futuros manteve a trajetória de queda. A queda dos

    prêmios ocorreu em toda a extensão da curva. O prazo de 1 ano fechou o mês em 6,38% a.a., queda

    de 0,17%. Para os prazos mais longos, o de 3 anos encerrou o mês em 7,65% e o de 5 anos em

    8,42% com quedas de 0,43% e 0,68% respectivamente. A percepção positiva em relação a

    aprovação da reforma da previdência e os números fracos da atividade econômica do último

    trimestre de 2018, que mostram um maior gradualismo na recuperação da economia, foram os

    principais motivadores para o recuo das taxas. Os juros reais também cederam em janeiro e

    acompanharam assim o movimento do seguimento nominal. O cupom da NTNB 2021 caiu de 3,44%

    a.a. para 3,12%, a NTNB 2023 cedeu de 4,23% para 3,82%, enquanto a NTNB 2026 recuou de

    4,57% para 4,15%. A inflação implícita recuou, sendo que para 2021 cedeu de 3,99% a.a. para

    3,87%, no vencimento 2023 de 4,10% para 4,03% e no vencimento 2026 de 4,37% para 4,26%.

  • CLARITAS HEDGE FIC FIMJANEIRO 2019

    Desempenho

    Juros local

    Estratégia do Fundo: Durante o mês, mantivemos nossas posições aplicadas nos vencimentos

    intermediários de 1 a 2 anos. Estratégia essa que obteve resultado positivo no período. A

    recuperação gradual da atividade econômica mostrada pelos números divulgados do último trimestre

    de 2018 foi o principal fator para a manutenção das posições aplicadas. No mercado de juros reais,

    aumentamos nossa posição comprada em NTNB 2023. A expectativa de redução dos prêmios de

    risco dos ativos brasileiros e o período de inflação (conjuntural) maior no primeiro trimestre, que

    oferece um carregamento positivo em relação ao CDI, foram os principais motivadores para a

    implementação da estratégia. Essa estratégia também ofereceu ganhos a carteira de investimentos

    no período.

    Juros externo

    Mercado: Em janeiro, os juros americanos caíram de 2,49% a.a. para 2,46% no vencimento 2 anos.

    No vencimento 10 anos a taxa cedeu de 2,69% para 2,63%.

    Estratégia do Fundo: No mercado de juros americanos, mantivemos posição zerada ao longo do

    mês de janeiro.

    Bolsas:

    Bolsas globais

    Mercado: Após forte queda no mês anterior, as bolsas globais passaram por uma recuperação em

    janeiro na expectativa de desdobramentos positivos no relacionamento EUA-China e maior

    flexibilidade por parte do FED – respondendo ao aperto das condições financeiras, enquanto que

    uma trégua momentânea encerrou o shutdown americano sem lidar com a questão principal. O S&P

    500 subiu +7,87%, Stoxx 600 +6,23%, Shanghai +3,64% e Nikkei +3,79%.

    Estratégia do Fundo: Realizamos posições táticas em bolsa norte americana com resultado

    positivo.

    Bolsa local

    Mercado: No âmbito doméstico, o ano se iniciou com grande otimismo frente às perspectivas para a

    aprovação de reformas e o pragmatismo demonstrado pelo novo governo, resultando em alta de

    +10,82% do Ibovespa. Observamos um fluxo de entrada por parte de investidores estrangeiros na

    Bovespa.

    Estratégia do Fundo: Obtivemos um retorno positivo com cases de maior convicção e posições

    direcionais em índice junto de opções.

  • CLARITAS HEDGE FIC FIMJANEIRO 2019

    Atribuição de Performance

    Novembro 2018

    Dezembro 2018

    Acumulado 2018

    Janeiro 2019

    Acumulado 2019

    Juros 0,04% 0,78% 2,65% 0,59% 0,59%

    Juros Nominais 0,12% 0,58% 1,71% 0,28% 0,28%

    Juros Reais 0,01% 0,19% 0,84% 0,31% 0,31%

    Inflação Implícita 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

    Juros Offshore -0,09% 0,01% 0,07% 0,00% 0,00%

    Moedas -0,15% -0,06% -0,42% 0,06% 0,06%

    Dólar x Real -0,01% -0,05% 0,10% 0,11% 0,11%

    Moedas Offshore -0,14% -0,01% -0,53% -0,05% -0,05%

    Equities 0,14% 0,19% 1,48% 0,97% 0,97%

    Direcional -0,07% -0,20% 0,35% 0,25% 0,25%

    Long & Short 0,00% 0,00% -0,01% 0,00% 0,00%

    Alpha/Stock

    Picking

    0,26% 0,33% 1,11%

    0,67% 0,67%

    Arbitragem 0,01% -0,01% 0,33% 0,00% 0,00%

    Direcional

    Offshore

    -0,05% 0,07% -0,29%

    0,05% 0,05%

    Caixa 0,39% 0,40% 5,20% 0,40% 0,40%

    Custos -0,22% -0,29% -3,12% -0,31% -0,31%

    Total 0,20% 1,02% 5,72% 1,71% 1,71%

    % CDI 41% 206% 89% 0,59% 0,59%

  • CLARITAS TOTAL RETURN FIC FIMJANEIRO 2019

    Desempenho

    O Claritas Total Return apresentou alta de 2,52% no mês de janeiro, equivalente a 465% do

    CDI.

    Moedas:

    Moedas externas

    Mercado: O mês de janeiro foi marcado pela valorização dos ativos financeiros, revertendo a piora

    observada nos meses anteriores. A expectativa do arrefecimento da guerra comercial entre EUA e

    China, efeitos da paralisação do governo americano na economia americana e a grande mudança do

    Banco Central dos EUA em relação à política monetária, impactaram significativamente os preços

    dos ativos no mês. Outro destaque foi a forte recuperação no preço do petróleo, com o WTI subindo

    mais de 18% no mês. O índice DXY fechou o mês de dezembro a 95,578 com uma performance

    negativa no mês, apesar da valorização do USD em relação ao EURO. Com relação à política

    monetária americana, o FED manteve a taxa de juros em 2,25%-2,50% a.a. na reunião do mês de

    janeiro, mas enviou uma clara mensagem de pausa no ciclo de aperto monetário e explicitou com

    maior clareza sua política de ajuste do balanço de ativos do FED.

    Estratégia do Fundo: A carteira apresentou resultado positivo com as posições em JPY e negativo

    com AUD e CNH.

    Moedas locais

    Mercado: Em relação ao BRL, a moeda apresentou uma forte valorização de 5,75% no mês de

    janeiro, sendo impactada principalmente pela mudança de tom do FED, além da grande expectativa

    por parte dos investidores em relação ao novo governo no avanço da agenda fiscal e reformas

    estruturais.

    Estratégia do Fundo: A carteira apresentou resultado positivo com as posições compradas em

    REAL em futuros e em opções

    Juros:

    Juros local

    Mercado: Em janeiro, a projeção dos juros futuros manteve a trajetória de queda. A queda dos

    prêmios ocorreu em toda a extensão da curva. O prazo de 1 ano fechou o mês em 6,38% a.a., queda

    de 0,17%. Para os prazos mais longos, o de 3 anos encerrou o mês em 7,65% e o de 5 anos em

    8,42% com quedas de 0,43% e 0,68% respectivamente. A percepção positiva em relação a

    aprovação da reforma da previdência e os números fracos da atividade econômica do último

    trimestre de 2018, que mostram um maior gradualismo na recuperação da economia, foram os

    principais motivadores para o recuo das taxas. Os juros reais também cederam em janeiro e

    acompanharam assim o movimento do seguimento nominal. O cupom da NTNB 2021 caiu de 3,44%

    a.a. para 3,12%, a NTNB 2023 cedeu de 4,23% para 3,82%, enquanto a NTNB 2026 recuou de

    4,57% para 4,15%. A inflação implícita recuou, sendo que para 2021 cedeu de 3,99% a.a. para

    3,87%, no vencimento 2023 de 4,10% para 4,03% e no vencimento 2026 de 4,37% para 4,26%.

  • CLARITAS TOTAL RETURN FIC FIMJANEIRO 2019

    Desempenho

    Juros local

    Estratégia do Fundo: Durante o mês, mantivemos nossas posições aplicadas nos vencimentos

    intermediários de 1 a 2 anos. Estratégia essa que obteve resultado positivo no período. A

    recuperação gradual da atividade econômica mostrada pelos números divulgados do último trimestre

    de 2018 foi o principal fator para a manutenção das posições aplicadas. No mercado de juros reais,

    aumentamos nossa posição comprada em NTNB 2023. A expectativa de redução dos prêmios de

    risco dos ativos brasileiros e o período de inflação (conjuntural) maior no primeiro trimestre, que

    oferece um carregamento positivo em relação ao CDI, foram os principais motivadores para a

    implementação da estratégia. Essa estratégia também ofereceu ganhos a carteira de investimentos

    no período.

    Juros externo

    Mercado: Em janeiro, os juros americanos caíram de 2,49% a.a. para 2,46% no vencimento 2 anos.

    No vencimento 10 anos a taxa cedeu de 2,69% para 2,63%.

    Estratégia do Fundo: No mercado de juros americanos, mantivemos posição zerada ao longo do

    mês de janeiro.

    Bolsas:

    Bolsas globais

    Mercado: Após forte queda no mês anterior, as bolsas globais passaram por uma recuperação em

    janeiro na expectativa de desdobramentos positivos no relacionamento EUA-China e maior

    flexibilidade por parte do FED – respondendo ao aperto das condições financeiras, enquanto que

    uma trégua momentânea encerrou o shutdown americano sem lidar com a questão principal. O S&P

    500 subiu +7,87%, Stoxx 600 +6,23%, Shanghai +3,64% e Nikkei +3,79%.

    Estratégia do Fundo: Realizamos posições táticas em bolsa norte americana com resultado

    positivo.

    Bolsa local

    Mercado: No âmbito doméstico, o ano se iniciou com grande otimismo frente às perspectivas para a

    aprovação de reformas e o pragmatismo demonstrado pelo novo governo, resultando em alta de

    +10,82% do Ibovespa. Observamos um fluxo de entrada por parte de investidores estrangeiros na

    Bovespa.

    Estratégia do Fundo: Obtivemos um retorno positivo com cases de maior convicção e posições

    direcionais em índice junto de opções.

  • CLARITAS TOTAL RETURN FIC FIMJANEIRO 2019

    Atribuição de Performance

    Novembro 2018

    Dezembro 2018

    Acumulado 2018

    Janeiro 2019

    Acumulado 2019

    Juros 0,05% 1,52% 3,02% 1,12% 1,12%

    Juros Nominais 0,20% 1,15% 1,68% 0,51% 0,51%

    Juros Reais 0,02% 0,34% 1,29% 0,60% 0,60%

    Inflação Implícita 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

    Juros Offshore -0,17% 0,02% 0,04% 0,00% 0,00%

    Moedas -0,28% -0,15% -0,74% 0,09% 0,09%

    Dólar x Real 0,01% -0,11% 0,53% 0,17% 0,17%

    Moedas Offshore -0,29% -0,04% -1,27% -0,08% -0,08%

    Equities - Macro 0,19% 0,25% 0,89% 1,87% 1,87%

    Direcional -0,11% -0,50% 0,25% 0,46% 0,46%

    Alpha/Stock Picking 0,49% 0,67% 0,92% 1,33% 1,33%

    Arbitragem 0,02% -0,02% -0,10% 0,00% 0,00%

    Direcional Offshore -0,11% 0,10% -0,18% 0,07% 0,07%

    Equities - Long & Short

    0,01% 0,43% 2,89% -0,12% -0,12%

    Quantitativo 0,00% 0,08% 0,08% 0,14% 0,14%

    Caixa 0,19% 0,18% 2,84% 0,13% 0,13%

    Custos -0,12% -0,52% -2,71% -0,71% -0,71%

    Total 0,05% 1,80% 6,28% 2,52% 2,52%

  • A Claritas Administração de Recursos Ltda. (“Claritas”) não comercializa nem distribui cotas de fundos de investimento ou qualquer

    outro ativo financeiro. Este documento não constitui uma oferta de serviço, tem caráter meramente informativo e é para uso

    exclusivo de seu destinatário. As informações contidas neste documento são confidenciais e não devem ser divulgadas a terceiros

    sem o prévio e expresso consentimento da Claritas. Leia o prospecto e o regulamento dos fundos de investimento retratados neste

    material (“Fundos de Investimento”) antes de investir, especialmente a seção “Fatores de Risco”. Rentabilidade passada dos

    Fundos de Investimento não representa garantia de rentabilidade futura. As rentabilidades dos Fundos de Investimento divulgadas

    nesse material não são líquidas de impostos e de eventuais taxas de ingresso, saída e performance. Os Fundos de Investimento

    não contam com garantia do administrador, do gestor da carteira, de qualquer mecanismo de seguro ou Fundo Garantidor de

    Créditos – FGC. Eventuais informações relativas à expectativa de resultados futuros presentes neste material referentes aos

    Fundos de Investimento são baseadas em simulações, sendo que os resultados reais poderão ser significativamente diferentes. A

    concessão dos registros das distribuições públicas de cotas dos Fundos de Investimento não implica, por parte da CVM, garantia

    de veracidade das informações prestadas, julgamento sobre a qualidade do Fundo de Investimento, de seu administrador ou das

    cotas a serem distribuídas, ou de adequação do regulamento do Fundo de Investimento ou do seu prospecto à legislação vigente

    ou julgamento sobre a qualidade do Fundo de Investimento ou de seu administrador, gestor e demais prestadores de serviços. Os

    Fundos de Investimento utilizam estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais

    estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para seus cotistas, podendo

    inclusive acarretar perdas superiores ao capital aplicado e a consequente obrigação do cotista de aportar recursos adicionais para

    cobrir o prejuízo dos Fundos de Investimento. Não há garantia de que este Fundo de Investimento terá o tratamento tributário para

    fundos de longo prazo. Para avaliação da performance dos Fundos de Investimento, é recomendável uma análise de período de,

    no mínimo, 12 (doze) meses. Em atendimento à Instrução CVM nº 465, desde 02/05/2008, os Fundos de Investimento de renda

    variável deixaram de apurar sua rentabilidade com base na cotação média das ações e passaram a fazê-lo com base na cotação

    de fechamento. Assim, comparações de rentabilidade devem utilizar, para períodos anteriores a 02/05/2008, a cotação média dos

    índices de ações e, para períodos posteriores a esta data, a cotação de fechamento. A taxa de administração máxima prevista nos

    regulamentos dos Fundos de Investimento compreende a taxa de administração mínima e o percentual máximo que a política dos

    Fundos de Investimentos admite despender em razão das taxas de administração dos fundos de investimento investidos. Os

    Fundos de Investimentos de ações e multimercados com renda variável podem estar expostos a significativa concentração em

    ativos de poucos emissores, com os riscos daí decorrentes.

    http://www.claritas.com.br/wm/wm/pri.html

  • Administrador/ Distribuidor: BNY Mellon Serviços Financeiros DTVM S.A. | CNPJ: 02.201.501/0001-61 | Av. Presidente Wilson, 231, 11º

    andar|Rio de Janeiro – RJ | CEP 20030-905 | Telefone: (21) 3219-2998 | Fax (21) 3974-4501 | www.bnymellon.com.br/sf | SAC:

    [email protected] ou (21) 3974-4600, (11) 3050-8010, 0800 725 3219 | Ouvidoria: [email protected] ou 0800 7253219

    Claritas Valor Feeder FIA: A política de investimento do FUNDO consiste em aplicar, no mínimo, 90% (noventa por cento) de seu patrimônio líquido no

    CLARITAS VALOR FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES, inscrito no CNPJ sob o nº 11.357.735/0001-93 (“Fundo Investido”), administrado pelo

    ADMINISTRADOR e gerido pela GESTORA. O objetivo do Fundo Investido é proporcionar ganhos de capital, através de investimentos em empresas do

    mercado acionário brasileiro. O foco de atuação do Fundo Investido, estará voltado para a performance operacional das empresas e as perspectivas de

    geração de riqueza para o acionista, e por isso apresentará reduzida preocupação com a volatilidade diária dos mercados e a liquidez de suas ações. O

    Fundo Investido terá baixa diversificação concentrando sua carteira tipicamente em 5 a 15 empresas, visando com isso alcançar retornos consistentes

    e acima do mercado. Destinado a investidores qualificados; Taxa de administração 1,5%a.a. (O FUNDO aloca seus recursos preponderantemente no

    Claritas Valor FIA, o qual cobra uma taxa de administração de 0,5%a.a., portanto a taxa de administração mínima total do FUNDO será 2,0%a.a.); Taxa

    de administração máxima de 2,5%a.a.; Taxa de performance de 20% do que exceder 100% do IBrX; As aplicações são cotizadas em D+1 e liquidadas

    em D+0; Os resgates são cotizados em D+31 e liquidados em D+34 (3º d.u. após a data de cotização), para cotização em prazos menores a 31 dias

    será cobrada uma taxa de saída de 5% sobre o valor resgatado.; Aplicação inicial: R$10.000,00; Movimentação mínima: R$5.000,00; Saldo mínimo:

    R$10.000,00; Gestor: Claritas Administração de Recursos Ltda.; Custodiante: BNY Mellon Banco S.A. Claritas Institucional FIM: O objetivo do

    FUNDO é proporcionar ganhos de capital, visando superar o Certificado de Depósito Interbancário – CDI. Destinado a investidores em geral; Taxa de

    administração de 1%a.a.; Taxa de administração máxima de 2,0%a.a.; Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI; As aplicações são

    cotizadas em D+0 e liquidadas em D+0; Os resgates são cotizados em D+0 e liquidados em D+1 (1º d.u. após a data de cotização).; Aplicação inicial:

    R$1.000,00; Movimentação mínima: R$1.000,00; Saldo mínimo: R$1.000,00; Tributação: longo prazo; Gestor: Claritas Administração de Recursos;

    Custodiante: BNY Mellon Banco S.A. Claritas Hedge FIC FIM LP: O objetivo do FUNDO é obter ganhos absolutos de longo prazo. O Fundo aloca pelo

    menos 97% de seus recursos em cotas do fundo de investimento Claritas Hedge Master FIM. O CLARITAS HEDGE MASTER procurará atingir o

    objetivo de investimento pela identificação, por meio de uma análise conjunta da situação macroeconômica e política do Brasil e do mundo, de grandes

    tendências de mercado, buscando assim determinar seus possíveis reflexos no mercado financeiro do país. Destinado a investidores em geral; Taxa de

    administração de 2%a.a.; Taxa de administração máxima de 2,5%a.a.; Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI; As aplicações são

    cotizadas em D+0 e liquidadas em D+0; Os resgates são cotizados em D+3 e liquidados em D+4 (1º d.u. após a data de cotização).; Aplicação inicial:

    R410.000,00; Movimentação mínima: R$5.000,00; Saldo mínimo: R$10.000,00; Tributação: longo prazo; Gestor: Claritas Ad ministração de Recursos;

    Custodiante: BNY Mellon Banco S.A. Claritas Inflação Institucional FIM: O objetivo do FUNDO é proporcionar ganhos de capital, visando superar o

    Índice de Mercado ANBIMA 5 – IMA-B 5. A GESTORA procurará atingir o objetivo de investimento do FUNDO através da gestão ativa de investimentos

    e da aquisição de ativos financeiros e demais modalidades operacionais disponíveis no mercado financeiro, respeitando a regras da Resolução CMN nº

    3.792/2009, do Conselho Monetário Nacional, nas disposições aplicáveis aos fundos de investimento. A seleção dos ativos e suas respectivas

    alocações na carteira serão definidas pelos membros da GESTORA, de acordo com as restrições legais e contratuais do FUNDO, sendo certo, que a

    seleção é pautada na análise das características específicas relativas ao risco de crédito e risco de mercado dos ativos financeiros. A GESTORA

    busca, como parte de sua política de investimento, a manutenção de uma carteira de títulos com prazo médio superior a 365 (trezentos e sessenta e

    cinco) dias, para fins tributários. Destinado a investidores em geral; Taxa de administração de 1%a.a.; Taxa de administração máxima de 2,0%a.a.;

    Taxa de performance de 20% sobre o que exceder 100% da taxa média de captação em IMA-B 5; As aplicações serão cotizadas em D+0 e liquidadas

    em D+0; Os resgates são cotizados em D+0 e liquidados em D+1 (1º d.u. após a data de cotização); Aplicação inicial: R$10.000,00; Saldo Mínimo:

    R$10.000,00; Movimentação mínima: R$5.000,00; Tributação: Longo Prazo; Gestor: Claritas Administração de Recursos; Custodiante: BNY Mellon

    Banco S.A. Claritas Long Short FIC FIM: A política de investimento do FUNDO consiste em aplicar, no mínimo, 95% (noventa e cinco por cento) de

    seu patrimônio líquido em cotas do CLARITAS LONG SHORT MASTER FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO, inscrito no CNPJ sob o nº

    12.219.414/0001-95 (“Fundo Master”), administrado pelo ADMINISTRADOR e gerido pela GESTORA, cuja política de investimento consiste em buscar

    atingir seu objetivo de investimento pela identificação de oportunidades de investimento com enfoque no mercado de capitais, por meio de uma

    avaliação macroeconômica e de uma análise fundamentalista dos diversos fatores de risco de mercado, com o objetivo de Obter rentabilidade de longo

    prazo. Destinado a investidores em geral; Taxa de administração 2,0% a.a; Taxa de administração máxima de 2,5%a.a.; Taxa de performance de 20%

    a.a. sobre CDI; As aplicações são cotizadas em D+1 e liquidadas em D+0; Os resgates são cotizados em D+31 e liquidados em D+34 (33º d.u. após a

    data de cotização), para cotização em prazos menores a 31 dias será cobrada uma taxa de saída de 5% sobre o valor resgatado; Aplicação inicial:

    R$10.000,00; Saldo mínimo: R$10.000,00; Movimentação mínima: R$10.000,00; Gestor: Claritas Administração de Recursos; Custodiante: BNY Mellon

    Banco S.A. Claritas Total Return FIC FIM: O objetivo do FUNDO consiste em aplicar pelo menos 95% do seu patrimônio líquido em cotas do fundo de

    investimento Claritas Total Return Master FIM, cuja política de investimento consiste em atingir o objetivo de investimento do Fundo Master pela

    identificação, por meio de uma análise conjunta da situação macroeconômica e política no Brasil e do mundo, de grandes tendências de mercado,

    buscando assim determinar seus possíveis reflexos no mercado financeiro do país. Destinado a investidores em geral que não requeiram liquidez

    imediata; Taxa de administração 2,0% a.a; Taxa de administração máxima de 2,58%a.a.; Taxa de performance de 20% a.a. sobre CDI; As aplicações

    são cotizadas em D+1 e liquidadas em D+0; Os resgates são cotizados em D+31 e liquidados em D+34 (33º d.u. após a data de cotização), para

    cotização em prazos menores a 31 dias será cobrada uma taxa de saída de 5% sobre o valor resgatado; Aplicação inicial: R$5.000,00; Saldo mínimo:

    R$5.000,00; Movimentação mínima: R$1.000,00; Gestor: Claritas Administração de Recursos; Custodiante: BNY Mellon Banco S.A.

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