carla luciane manske camargo professores: argimiro resende secchi evaristo chalbaud biscaia rio de...
TRANSCRIPT
Modelagem do processo de remoção de mercúrio elementar de correntes gasosas utilizando
hidroxiapatitas modificadas com sulfeto de cobre como adsorventes
CARLA LUCIANE MANSKE CAMARGOPROFESSORES: ARGIMIRO RESENDE
SECCHI EVARISTO CHALBAUD BISCAIA
RIO DE JANEIRO, DEZEMBRO DE 2013
• Fixação comprovada em testes de lixiviação e estabilidade térmica (Salim
e Resende, 2011);
• Presença de S e estrutura da matriz sólida;
• Dificuldades relacionadas à remoção de Hg em baixas concentrações.
INTRODUÇÃO
Adsorventes regenerávei
s
Adsorventes com fixação
ADSORVENTE DESENVOLVIDO PELO GRIFIT: HAp-CuS
ADSORÇÃO
Grandes quantidades processadas Baixas concentrações
Presença de Hg: variabilidade espacial e temporal
Afeta estruturas e equipamentosExposição ocupacional
Gás natural
Poluente amplamente difundido no
meio ambiente
UNIDADE EXPERIMENTAL
EntradaSaídaREATO
R
Gás de arraste (N2)
Leito de Mercúrio (Hg0)
Adsorvente
ANALISADOR
Filtro
Dados Experimentai
s
T=cte
T=cte
SATURADOR
Lavador de gases
MODELAGEM-MESTRADO
Hg0
Hg0
Hg0
Hg0
Hg0
Hg0
Hg*
DIFUSÃO
REAÇÃO QUÍMICA
REATOR DE LEITO FIXO
HAp-CuS-Hg
ADSORÇÃO
q
rRp- Rp
qRp
q
C
RQRQm RQ
qk q q q
t
NOVA MODELAGEM
DIFUSÃO
REAÇÃO QUÍMICA
REATOR DE LEITO FIXO
ADSORÇÃO
Cp
Cp
S
q
C
C
2
2
1. p
L p S
R Rp
CC C Cv D Dp A
t Z Z R
22
1 .p p pp p p
C D CQR
t t R R R
1
pR A eq
p
QK S Cp K Q Q
t
R p p
SK E S C
t
(2)
BALANÇO MACROSCÓPICO
BALANÇO MICROSCÓPICO
NOVA MODELAGEM
0
,,0 L
f
Z
C t ZDC t C t
v Z
,
0Z L
C t Z
Z
(5)
max
1p
eqp
Q B CQ
B C
, , ,1p pC t Z Rp C t Z
CC (r=Rp)
CC (Z=0)
CI
(0, ) 0C Z
(0, , ) 0pC Z r
(0, , ) 0q Z r
max(0, , )S Z r S
CC (Z=L)
ADIMENSIONAMENTO
2
2
1
16 p
R
x
yy y yk
z Pe z x
2
26 4p p p
R R
y y yqk k x
x x
p A eq
qSR y k q q
RR R p
SE S y
max
1p
eqp
q b yq
b y
0
,1,0f
z
y zy y
Pe z
1
,0
z
y z
z
, ,1 ,py z y z
CI
(0, ) 0C Z
(0, , ) 0pC Z r
(0, , ) 0q Z r
max(0, , )S Z r S
CC
COLOCAÇÃO ORTOGONAL- Técnica de Resíduos Ponderados
- Aproximação da variável dependente por um
polinômio
- Resíduo é nulo nos pontos de colocação
- Grandes mudanças na inclinação: Aproximação é
oscilatória
SOLUÇÃO NUMÉRICA
0 500 1000 1500 2000 25000
0.2
0.4
0.6
0.8
1
t(h)
C/C
oDADOS EXPERIMENTAIS:Dinâmica na saída do leito
‘ SOLUÇÃO NUMÉRICA
BALANÇO MACROSCÓPICO
BALANÇO MICROSCÓPICO
COLOCAÇÃO ORTOGONAL EM ELEMENTOS FINITOS
COLOCAÇÃO ORTOGONAL CLÁSSICA
i=1 i=2 i=ne... ... ...
ξ(2)=+1ξ(2)=0
np nr
Pontos de colocação: Raízes do polinômio de Jacobi +
ambas as extremidades
Pontos de colocação: Raízes do polinômio de Jacobi + extremidade
superior
Equações de continuidade nas interfaces
Plugin OCFEM: Método de Colocação ortogonal
DAESolver: “dasslc” - Integração do sistema de
equações algébrico-diferencial não-linear
NLASolver : “complex” – Otimização (Método
dos poliedros flexíveis)
IMPLEMENTAÇÃO EM EMSO
VARIÁVEISyypq
SR
PARÂMETROSη
ERb
qmax
PARÂMETROS
ESTIMADOSPeKRKA
Pe = 1.76509;KR=0.4951; eta = 2.67e-7; KA=2.24003; ER=7.68e-7; b = 4.67;qmax=4.33e6;
CONCENTRAÇÃO NO FLUIDO
0 500 1000 1500 2000 2500-0.2
0
0.2
0.4
0.6
0.8
1
t(h)
y
z
AJUSTE AOS DADOS EXPERIMENTAIS
0 500 1000 1500 2000 25000
0.2
0.4
0.6
0.8
1
t(h)
ysaí
da
DINÂMICA AO LONGO DO LEITO
INFLUÊNCIA DA REAÇÃO QUÍMICA
KR
INFLUÊNCIA DA DISPERSÃO AXIAL
Pe
INFLUÊNCIA DA ADSORÇÃO
Perfil axial de y
0 500 1000 1500 2000 2500
0
0.5
1-0.5
0
0.5
1
tz
y
PERFIL DE y NA DIREÇÃO AXIAL
0500
10001500
20002500
0
0.2
0.4
0.6
0.8-2
0
2
4
6
8
10
x 10-12
tz
yp
x=1
0 500 1000 1500 2000 2500
0
0.5
1-5
0
5
10
15
20
x 10-14
tz
yp
x=0,9
0500
10001500
20002500
00.2
0.40.6
0.8-0.2
0
0.2
0.4
0.6
0.8
1
tz
yp
x=0,16
PERFIL DE yp NA DIREÇÃO AXIAL
0500
10001500
20002500
0
0.2
0.4
0.6
0.8-5
0
5
10
15
x 10-5
t
Perfil axial de q para r=3
r
q
0500
10001500
20002500
0
0.2
0.4
0.6
0.8-5
0
5
10
15
x 10-5
t
Perfil axial de q para r=1
r
q
x=0,16
x=0,9
PERFIL DE q NA DIREÇÃO AXIAL
Z
Z
Perfil axial de SR
0500
10001500
20002500
0
0.2
0.4
0.6
0.80
0.5
1
1.5
2
SR
Perfil axial de SR para r=3
tr
0500
10001500
20002500
0
0.2
0.4
0.6
0.80
0.5
1
1.5
2
SR
Perfil axial de SR para r=1
tr
x=0,16
x=0,9
PERFIL DE SR NA DIREÇÃO AXIAL
Z
Z
Perfil de yp na partícula
0500
10001500
20002500
0
0.5
1-0.2
0
0.2
0.4
0.6
0.8
1
t
Perfil de yp na partícula na entrada do leito
r
yp
0500
10001500
20002500
0
0.5
1-0.2
0
0.2
0.4
0.6
0.8
1
t
Perfil de yp na partícula no final do leito
r
yp
PERFIL DE yp NA PARTÍCULA
Próximo à entrada do leito
Próximo à saída do leito
x
x
Perfil de q na partícula
0500
10001500
20002500
0
0.5
1-5
0
5
10
15
x 10-5
t
Perfil de q na partícula na entrada do leito
r
q
0
1000
2000
3000
00.20.40.60.81
-5
0
5
10
x 10-5
rt
q
Próximo à entrada do leito
Próximo à saída do leito
PERFIL DE q NA PARTÍCULA
xx
x
Perfil de SR na partícula
0500
10001500
20002500
0
0.5
10
0.5
1
1.5
2
SR
Perfil de SR na partícula na entrada do leito
tr
0500
10001500
20002500
0
0.5
10
0.5
1
1.5
2
SR
Perfil de SR na partícula no final do leito
tr
Próximo à entrada do leito
Próximo à saída do leito
PERFIL DE SR NA PARTÍCULA
x
x
0 500 1000 1500 2000 2500-0.2
0
0.2
0.4
0.6
0.8
1
1.2
t(h)
ysaí
da
Dados Experimentais
ne=4
ne=8
Número de Elementos
ne=4 t=0,208s
ne=8t=0,351
Número de Pontos de Colocação nos Elementos
0 500 1000 1500 2000 2500-0.2
0
0.2
0.4
0.6
0.8
1
1.2
t(h)
ysaí
da
Dados Experimentais
np=5
np=6
np=3+2 t=0,208s
np=4+2t=0,236
Número de Pontos de Colocação na Partícula
0
500
1000
1500
2000
2500
0
0.2
0.4
0.6
0.8
1-0.2
0
0.2
0.4
0.6
0.8
1
tr
yp
01000
20003000
0
0.5
1-2
0
2
4
x 10-4
tr
q
01000
20003000
0
0.5
10
0.5
1
1.5
2S
R
tr
nr=3+1 t=0,208s
nr=4+1t=0,222
x
x
x
01000
20003000
0
0.5
10
0.5
1
1.5
2
SR
Perfil de SR na partícula na entrada do leito
tr
Influência da relação Dp/Rp
0500
10001500
20002500
0
0.5
1-0.5
0
0.5
1
1.5
2
2.5
t
Perfil de q na partícula na entrada do leito
r
q
0500
10001500
20002500
0
0.5
1-0.2
0
0.2
0.4
0.6
0.8
1
t
Perfil de yp na partícula na entrada do leito
r
yp
Aumento de 104 vezes
x
x
x
x
Um maior entendimento do modelo é necessário!!!
Desafios
0 500 1000 1500 2000
0.0
0.2
0.4
0.6
0.8
1.0
Calculado Experimental
CCo
t (horas)
0 500 1000 1500 2000 25000
0.2
0.4
0.6
0.8
1
t(h)
ysaí
da
MODELO ATUAL MODELO ANTERIOR