capítulo 7 - previsões projeto e gestão das instalações em serviços

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    1

    UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

    Capítulo 7: Previsões, Projetoe Gestão das instalações

    em Serviços

    DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL

    Prof. Julio Nichioka, DSc

    Disciplina: Qualidade em Serviços

    Setembro de 2014

    7.1. Previsão da Demanda7.2. Capacidade Produtiva das instalações de Serviço7.3. Teoria das Restrições na Gestão da CapacidadeProdutiva7.4. Processo para Decisões sobre Capacidade emServiços7.5. Localização das Instalações em Serviços

    7.6. Layout de Instalações de Serviço

    Capítulo 7: Previsões, Projeto e Gestão dasinstalações em Serviços

    O famoso framework de Corrêa & Caon (2.002),que mudou a forma de o mundo ver os Serviços...

    Qualidadena retaguarda

    Resultado

    Lucratividadeoperacional

    Satisfação dos colaboradores

    em back office

    Satisfação / encantamento

    FidelizaçãoRetenção

    Preço

    Market share

    Custo

    Uso dosrecursos

    Produtividade   E  s   t  r  a   t   é  g   i  a   d  e  o  p  e  r  a  ç   õ  e  s

       C  o  n  c  o  r  r  e  n   t  e  s

       O  u   t  r  o  s  a   t  o  r  e  s

       P  a  r  c  e   i  r  o  s

    Instalações RH

    Competências

    Tecnologia da informação

    em front officeValor ofertado

    Qualidadenalinhade frente

    Supply chain

    Papel do Projeto e Gestão das Instalações no QuadroGeral de Competitividade de Empresas de Serviços

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    7.1. Previsão da Demanda

    Pelas inércias das decisões (hiatos) são necessáriasprevisões para suportar adequadamente decisões sobreinstalações Capacidade Produtiva Localização

    Layout

    Para adequar projeto e gestão dos serviços requer-seinformações sobre a demanda futura. A forma comoessas informações são obtidas é a Previsão daDemanda

    Previsões: são estimativas de como o mercadodemandante vai se comportar no futuro; sãoespeculações sobre o potencial de compra domercado.

    Os 4 Erros mais Frequentes nos Processosde Previsão das Empresas

    Previsão estão sempre erradas PREvisão é uma visão obtida antes de as coisas

    acontecerem (especulação educada) Só a Deus é dado o poder de “ver” o futuro com

    clarividência e sem erros

    Nós estimamos como será o futuro de formaerrada

    A previsão de profissionais é mais apurada devido autilização de técnicas, instrumentos e processos.

    Erro 1: Confundir previsões com metas

    Os 4 Erros mais Frequentes nos Processos

    de Previsão das Empresas

    Interessa saber em quanto é o erro e colocar esforços nosentido de melhorar a qualidade das previsões.

    Erro2: Gastar tempo discutindo se “acertou” ou“errou” nas previsões

    Erro 3: Considerar apenas 1 número nasprevisões para apoiar decisões e não doisnúmeros

    Erro 4: Desistir por não conseguir “acertar” asprevisões

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    Os 4 Erros mais Frequentes nos Processosde Previsão das Empresas

    Os erros provêm de duas fontes distintas:

    o próprio mercado: pode ser instável e de baixaprevisibilidade o sistema de previsão: apoiando-se em informações

    (mercado e dados históricos) que podem conterincertezas

    Sistema de Previsão de Vendas: é o conjunto deprocedimentos de coleta, tratamento e análise deinformações que visa gerar uma estimativa das vendasfuturas, medidas nas unidades prestadoras de serviços,em cada período de tempo.

    Dadoshistóricos de

    vendas

    Informações queexpliquem

    comportamentoatípico

    Dados devariáveis queexpliquem as

    vendas

    Tratamento estatísticodos dados de vendas e

    outras variáveis

    Tratamento estatísticodos dados de vendas e

    outras variáveis

    Informações declientes

    Informações daconjunturaeconômica

    Informações deconcorrentes

    Decisões da áreacomercial

    Outras informaçõesdo mercado

    Outras informaçõesdo mercado

    Tratamento dasinformações disponíveis

    Tratamento dasinformações disponíveis

    Previsão de vendas Previsão de vendas 

    Reunião de PrevisãoComprometimento das áreas

    envolvidas

    Processo de Previsão de Vendas

    Tempofuturopassado

    Vendas reaisdo passado

    Tendência identificada no passadoe projetada no futuro

    Ciclicidade identificadano passado e projetada

    no futuro

    XX

    X

    Previsões de curtoprazo feitas com base

    nas projeções

    Demanda

    Faixa de erroidentificada no passadoe projetada para o futuro

    Projeção das Vendas Futuras - Previsão

    Utilizando-se a técnica de projeção, através dos modelosintrínsecos ou de séries temporais simples.

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    4

    Horizontes de planejamento

    Hoje

    Tempo

    Decisões Efeito dadecisão A(Pequena)

    Efeito dadecisão B

    (Média)

    Efeito dadecisão C(Grande)

    curto prazo

    médio prazo

    Longo prazo

    A – Ex. Mudar um processoB – Ex. Introduzir um novo serviçoC – Ex. Expansão da Empresa

    Inércia das Decisões em Planejamento deRecursos

    Previsão dedemanda / erro

    Hoje Horizonte Futuro / tempo

    Faixa de erroesperado

    Efeito do Horizonte nas Previsões

    Erros esperados de previsãocrescem com o horizonte

    Previsões – Efeito da Agregação

    A agregação dos dados reduz as incertezas daprevisão

    Produto Previsão Real Erro

    Big Mac 15.000  17.000  13%

    Cheddar 9.000  7.500  17%

    Quarteirão 12.000  13.000  8%

    Hamburger 25.000  20.000  20%

    McChicken 8.000  13.000  63%

    Total 69.000  70.500  2%

    Produto Previsão Real Erro

    Big Mac 15.000  17.000  13%

    Cheddar 9.000  7.500  17%

    Quarteirão 12.000  13.000  8%

    Hamburger 25.000  20.000  20%

    McChicken 8.000  13.000  63%

    Total 69.000  70.500  2%

    }Média 24% ??? 

    IMPLICAÇÃO: faça previsões no nível mais agregadopossível.

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    5

    Previsão dedemanda / erro

    Hoje Horizonte futuro / tempo

    Agregaçãogradualmente maiordos dados faz erros

    gradualmentediminuirem

    Efeito da Agregação X Horizonte

    Erros esperados de previsãocrescem com o horizonte

    Agregação dos dados pode sermaior para decisões de longo prazo

    Use o nível máximo de agregação de dados, quepermite obter previsões mais acertadas.

    Jan Fev Mar Abr Maio Jun

    1 Previsão 1000 1200 1000 900 1100 1200

    2 Vendas 900 1350 950 1000 1250 1300

    3 Desvio 100 -150 50 -100 -150 -100

    4 Desvio absoluto 100 150 50 100 150 100

    5 Desvio absolutoacumulado 100 250 300 400 550 6506 Desvio absolutomédio 100 125 100 100 110 108

    Controlando os Erros de Previsão – DesvioAbsoluto Médio (DAM)

    O DAM fornece uma estimativa do erro típico de previsão,importante para o dimensionamento dos estoques de

    segurança.

    Método que calcula o erro médio de previsão, dividindo-se o desvio absoluto acumulado pelo nº de períodos.

    (÷2) (÷4) (÷6)

    Jan Fev Mar Abr Maio Jun

    1 Previsão 1000 1200 1000 900 1100 1200

    2 Vendas 900 1350 950 1000 1250 1300

    3 Desvio 100 -150 50 -100 -150 -100

    4 Desvio acumulado 100 -50 0 -100 -250 -350

    5 Desvio absoluto 100 150 50 100 150 100

    6 Desvio absoluto acumulado 100 250 300 400 550 650

    7 Desvio absoluto médio 100 125 100 100 110 1088 Tracking Signal (TS) 1,0 -0,4 0,0 -1,0 -2,3 -3,2

    Controlando os Erros de Previsão –Tracking Signal (TS)

    O TS é definido como a relação entre o desvio acumulado(linha 4) e o desvio absoluto médio (linha 7). O sinal deadvertência dá uma indicação da acurácia da previsão.

    Valores altos (em módulo) de TS mostram desviossistemáticos em determinado sentido, o que deve ser

    investigado.

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    7.2. Capacidade Produtiva das Instalaçõesde Serviço

    É o máximo nível de atividade que adiciona valor, em

    determinado período de tempo, que o processo poderealizar sob condições normais de operação. (Slack, 2009)

    Eficiência = Saídas demonstradas em capacidade efetivamente disponível

    Saídas padrão em capacidade efetivamente disponível

    Utilização = Capacidade efetivamente disponível

    Capacidade total teórica

    Capacidade para = Capacidade teórica total X Utilização X Eficiênciaplanejamento

    7.3. Teoria das Restrições na Gestão deCapacidade Produtiva

    Gargalo é o limitante da capacidade do processo todo.Só se deve despender recursos para aumento dacapacidade produtiva nos pontos de gargalo.

    Uma vez identificado o gargalo, então:Aliviar o gargaloAumentar a produtividade do gargalo

    Em sistemas sequenciais de produção de serviços

    simples e padronizados, o gargalo será muitas vezesúnico e de fácil identificação.

    Exemplo: Vagas no estacionamento de um restaurante

    Etapas para Tratamento dos Gargalos

    1 - Identifique o gargalo2 - Descubra como explorar ao máximo o gargalo3 - Todas as decisões devem estar subordinadas às

    decisões na etapa 24 - Maximize o gargalo para que um nível mais alto

    de desempenho possa ser obtido5 - Se o gargalo é eliminado, volte para a etapa 1.

    Indicadores de Desempenho Operacional taxa de produção de produtos

    inventário custos operacionais

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    7

    1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

    Custos médios

    10

    30

    50

    70

    90

    110

    130

    150

    Unidades produzidas(milhares)

    Custos fixosunitários

    Custos variáveisunitários

    Custos totaisunitários

    O melhor resultado operacional de uma capacidade é quando setrabalha com o custo unitário ou o custo médio mínimo.

    7.4. Processo para Decisões sobreCapacidade em Serviços

    3 5 7 9 11

    Custosmédios

    10

    30

    50

    70

    90

    110

    130

    150

    Capacidade (milhares)

    C1C2 C3 C4

    13

    Gráficos das Curvas “U” para UnidadesProdutivas

    Curva de customédio (longo prazo)

    Limite superior depossibilidadede financiamento

    Limite inferiortecnológico

    Custosmédios

    Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 Q6

    Mercado futuroTamanho ótimo

    Mercado atual

    Limitantes na Escolha de Capacidade

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    Medidas Usuais de Capacidade

    Organização Medida Usual de Capacidade

    Linha aérea Número de lugares

    Hospital Número de leitos

    Restaurante Número de cadeiras e mesas

    Empresa de consultoria Número de homens-hora

    Universidade Número de de professores oualunos

    Armazém Número de metros quadradosou cúbicos

    Oficina mecânica Número de mecânicos

    Influenciar a demanda para ajustá-la àcapacidade de produção de serviços

    Promoção de preços: em função da conjuntura domercado e comportamento dos concorrentes

    Mudanças temporárias de foco e dos componentes depacote de serviço: para atrair demanda de segmentosde mercados

    Comunicação com os clientes: em seus melhores diase/ou horários

    Acesso virtual dos clientes ao serviço: aumenta-se ohorário de atendimento e incrementa-se a capacidadede atendimento

    Sistemas de reservas: minimizando a espera ou fila

    Em função da não estocabilidade (perecibilidade) dosserviços:

    Ajustes entre capacidade e demanda:

    alterando a capacidade (curto prazo) Programação de turnos de trabalho de modo a variar

    o nº de funcionários Horas-extras e turnos extras Sub-contratação de serviço de terceiros Admissões e demissões, ajustando a força de

    trabalho Mais participação do cliente na prestação do serviço Maximizar eficiência durante os horários de pico de

    demanda

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    Ajustes entre capacidade e demanda:alterando a capacidade (mais longo prazo)

    Expansão / redução do sistema de serviços atual (se

    viável) Expansões por aquisição Redução por venda de ativos Franquias

    Unidades Dezenas Centenas Milhares

        Ê  n   f  a  s  e

    Pessoas

    Equipa-mentos

    ?

    ?Serviçosprofissionais Serviços

    de massacustomizados

    Serviços

    de massa

    (Tecnologia)

    Loja deserviços

    Serviçosprofissionais

    de massa

    Volume de clientes servidospor dia numa unidade típica

    t

    t

    CapacidadeDemanda

    CapacidadeDemanda

    Pequenos incrementos

    Grandes incrementos

    Alternativas Estratégicas de Expansão -Tamanho

    volume

    tempo tempo

    volume

    tempo tempo

    volume

    demanda

    demanda

    demandacapacidade

    capacidade

    capacidade

    Incrementos de capacidadeantecipam-se à demanda

    Incrementos de capacidadeseguem a demanda

    Política mista

    Alternativas Estratégicas de Expansão –“Timing”

    Diferentes políticas para o instante de incremento decapacidade

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    Gestão da Receita (Yield Management - YM)

    Dificuldades, quando se tem capacidade fixa e perecívelno curto prazo

    Decisão entre ter capacidade não vendida e ter clientesfiéis desertando por falta de capacidade

    Clientes diferentes dispostos a pagar preços diferentespor diferentes flexibilidades

    Requer algum conhecimento sobre elasticidadesdemanda-preço

    Tem que se maximizar a receita de venda do serviço,

    satisfazendo os clientes.

    Para praticar de modo eficaz o YM, a empresa precisa,normalmente contar com boa tecnologia da informação.

    7.5. Localização das Instalações emServiços

    O estudo de localização é a definição da melhor regiãogeográfica para instalação de uma empresa. (Sanders ,2005 pág. 173)

    Localizar significa determinar o local onde será a basede operações, onde serão fabricados os produtos ouprestados os serviços, e/ou onde se fará aadministração do empreendimento. (Moreira, 2000)

    A escolha do local adequado para instalação de umempreendimento é uma decisão estratégica, queenvolve uma série de fatores. (Stevenson, 2001 pág.270)

    A localização é a posição geográfica de uma operaçãorelativamente aos recursos de input, a outras operaçõesou clientes com os quais interage.

    “ Há três coisas importantes em vendas no varejo:Localização, localização e localização.” (Lord Seif;Slack (2002, pg 177))

    No comércio varejista, uma diferença de alguns metrosna localização pode fazer diferença entre lucro eprejuízo.

    Localizar mal um quartel de bombeiros pode aumentar otempo médio de viagem para os bombeiros chegaremaos locais dos incêndios.

    7.5. Localização das Instalações em

    Serviços

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    Processo de Seleção de Alternativas deLocalização

    Preparar o perfil donegócio

    Atualizar o planoestratégico

    Busca de localidades viáveis

    Avaliar localidades

    Selecionar algumas localidades

    Avaliar os diferentes imóveis de cadalocalidade

    Selecionar a localidade e o imóvel

    Técnicas de Localização das Instalações

    1. Pontuação PonderadaComparação de locais atribuindo critérios e fatores deponderação para cada um deles para constatar qual é omelhor entre eles.

    Exemplo:

    Critérios Peso Petrópolis Centro Copa

    Custo 3 80 60 40

    Localização 3 50 70 80

    Assist. Financ. Mun. 2 90 50 50

    Disponibilidade deserviços

    1 30 80 70

    Mão de obra 1 20 70 60

    Total 620 640 590

    2. Método do Centro de Gravidade

    É usado para encontrar uma localização que minimizeos custos de transporte. O menor custo é o centro degravidade, entre os locais de produção dos bens e doconsumo.

    A localização ótima também pode ser influenciadapor outros fatores, como a rede de transporte.

    A

    B

    C

    Técnicas de Localização das Instalações

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    Método do Centro de Gravidade

    A

    B

    C

    Xg = a coordenada X do centro de gravidade

    Xi = a coordenada X da fonte ou destino i

    Yg = a coordenada Y do centro de gravidade

    Yi = a coordenada Y da fonte ou destino i

    Vi = quantidade a ser enviada (destino i)

    Xg = _________________ Ʃ Xi Vi

    Ʃ Vi

    Yg = _________________ Ʃ Yi Vi

    Ʃ Vi

    Ver exercício Slack, pág 186.

    7.6. Layout de Instalações de Serviços

     

    7.6.2. Arranjo Físico por Processo: os recursos sãoarranjados levando em conta sua função. Recursos similarficam agrupados juntos. Ex. Setores de Supermercado

    Layout de Instalações de Serviços

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    13

    7.6.3. Arranjo Físico Posicional: o cliente, em vez de se

    deslocar entre os recursos, fica estacionário em umaposição definida e os recursos vão a ele. Ex. Unidade deTerapia Intensiva de um Hospital

    Layout de Instalações de Serviços

    Comparação entre Tipos de Layout

    Por Produtoou Linear

    Por Processoou Funcional

    Posicional ouEstacionário

    Grau de contato Baixo Alto

    Eficiência de fluxo Alta Baixa

    Flexibilidade deprocesso

    Baixa Alta

    Volumes por tipode serviço

    Alto Baixo

    Grau depersonalização

    Baixo Alto

    Adequação maisgeral (emboranão necessária)

    Serviço demassa

    Loja deServiços

    ServiçosProfissionais

    Unidades Dezenas Centenas Milhares

        Ê  n   f  a  s  e

    Pessoas

    Equipa-mentos

    ?

    ?Serviçosprofissionais Serviços

    de massacustomizados

    Serviçosde massa

    (Tecnologia)

    Loja deserviços

    Serviçosprofissionais

    de massa

    Volume de clientes servidospor dia numa unidade típica

    Layout X Tipos de Serviço

    C1

    Layouts alternativos:Posicional

    ou estacionárioFuncional

    ou por processoLinear ou

    por produto

    R4 R2 R3

    R1 R2 R3R1

    R2

    R3

    R4R1 R5 C1,

    C2,C3

    C1C2

    C3

    C = ClientesR1 = Recursos

       I  n   t  e  n  s   i   d  a   d  e   d  e  c  o  n   t  a   t  o

        Ê  n   f  a  s  e

       G  r  a  u   d  e  c  u  s   t  o  m   i  z  a  ç   ã  o

    Alto Alto

    BaixoBaixo

    Frontoffice

    Backoffice