cap.10-polaridade das molÉculas orgÂnicas

18
 l (J Polaridade a smoléculas oÍganlcas I ffiffi olaridade e igações 'E.S Reveja o conceito de eletronegatividade Átonos dos dircrsos cÌcnroìh)s.Ìuími.os âLlresentâm cliiercntes tendôrìci.1s prìfLì atÍajr ìjenomina s€ €letron€gatividade .ì tcndência quc o ábmo de unr deienÌn1ado clemcnto âpresentâ pâra atrâÍ €Ìétrons, ìum.onteÌto em que se âcha Ìi:ìado a outro(s) iÍbÌì o(s). EnìboÌâ cssa âtlação se dê sobre todo o ambiente eÌetrônico que circundâ o núclco do átomo, é de pârticuÌar inlcfesse a atracào que eÌe exeÌce sobrc ,*,, .rs, n..,l' iJ '- " li.a.,o,;r, rr'. IIá váfiis déc;ìd.s os ,l inrìcos sc lÌuÌìüpânr e n estâbeÌecel esc.Ì|ìs n1ÌméIicLìs arrì e\ pfessar a eÌctroneg.tj\'ìd.de. linLÌe ns ÌÌuit;s lrs.alas e\Ìstcntcs, a maìs conhccidà é à clu€ nrì eÌaborâdâ pelo .Ìuimic,:ì norie anÌeric.no Ì.nrus PnuÌÌrìg, quc àp.ìÌ.r.c 1; tâbclâ scgrìiÌ: í\i rÌ[nrcnlrs J) tr(s,],)rJrt1i,Ì) i.ì,, ij{, nì n_i .i;.nr;{Lì, qr€é r rl 2 2 8

Upload: uenes-silva

Post on 22-Jul-2015

594 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

l

Polaridade molculas dasoganlcasI

(J

\ i !r [n r cn lr s

J) ! tr ( s,],) r Jr t1 i,) i.,, !i j {, n n_i !.i ;.nr;{L,

qr r

rl

eolaridade ligaes de ffiffi'E.SRevejao conceito de eletronegatividadetonos dos dircrsos ccnroh)s.umi.os Llresentm cliiercntes tendrci.1sprfLatajr jenomina s letrongatividade . tcndncia quc o bmo de unr deienn1ado clemcnto present pra atr trons, um.onteto em que se cha i:ado a outro(s) ibo(s). Enbo cssa tlao se d sobre todo o ambiente eetrnico que circund o nclco do tomo, de prticuar inlcfesse a atraco que ee exece sobrc ,* ,, .rs , n ..,l ' i J ' " l i.a.,o,;r, rr' . II vfiis dc;d.s os ,l!inrcos sc lupnr e n estbeecel esc.|s n1mIicLsparr e\ pfessar a ectroneg.tj\'d.de. linLe ns uit;s lrs.alas e\stcntcs, a mas conhccid clu nr eabord pelo .uimic,: norie aneric.no .nrus Pnurg, quc p..r.c !1; tbcl . scgri:

228

Legenl:

:,+ i._l_.,.lf .-;.: o,,+ r1i)r.o "lj

@

,-,:::?

.:. a-..t :+.O i o r o . l . n . 1 . , d c m a i o r c c l r o r e g . t d d e_ v

r1

t5l r al ioAl l7j

. L$es ri css:iorun.hmentamef]..s prp.srls por Piu ng,..m ilgunrs.o. eesmis ecenrer Ionte:l $.loorct.l CnhLt!,The \lolcularS.ien.. z cr Bcl.nt,Thonrson8tu.ksrCole,2O0i.p.355

Aprtj desses \.aores podcmosconst.uir uma fia com gunsdos elemetos que aparccem hqcrtcrenieno estud(rl:aQunica: F > O > N= C > Il > I=S=C > P-H r: metasSnilo .r scent da cl ckon egativi.lil

Algus uioresutitizm palavra eletopositividdepra sc refr ao opostoda ietronegatividade.Assim, podemosdize que ter t lehoneg.tividdesgnjfict9f baixa eletloDositviLl e vic-vcisa. ade.

.2 Ligaespolares e ligaesapolaresConsi.lct uma nocuade HF. O p.r de etronscomprriadrr no atraido igra mente por rbos os tomos,uma ez que o for mis eetoegati\o qre o hnogeri,,. Embor o pa de ettons estejscn.lo compartihdo,ee se encontr rais desoc.]ono sentdodo 1or. Dizemos qrcno flor aprece um calg pcia negtiv (simbozdapor ) c no hidrognio rm cga prcia positiva (simbolizdpor +). A igoentc H e F ch:m.da d tigao coventepolr, pois ne exjstcm dos pos eltricos,um ncg.t'.oe i :: :::: Uni I iga-o covalente\e polJ semprc que os dois tomosqc estabeecem essa ts. .u.J\.,en.eo^.-,,,,q1dic,.n'e.ee on8" i\id..d,.

229

PARTE D

I

a Q!ni@ orgnica l.ieaes intemolecurars Considere,agoa, o casoda mocula de H,. como ambosos iomos nela prcsentspossuem mesma eeironegatividde, no h Polarizo da ligao e dizemos que se trat de uma 1i8aocovant apola.+ t-t pola ligocovalenteHH I igo.ovantapolar

to^o""o-

,

';:-:::::::::i _'. eLetlonaarvrcaoes :

t

ligao .3 Ligao inica verlsus covalenteConsider as igaesesquematizdasao lado, cada qual acompanhada do respectivo valor de diferena (^) entre as eletronegatividades de ambos os tomos, cacuada usando os dados que aparccem na pgin anterio. Como voc pod prceber, medida que a derena de elet(onegatividade aummta, os eltros passama ser cada vez mais predominantemmte atra. dos por m dos tomos. Assim, igao inica pode se encamda como um caso extremo da ligao covertepolar, onde a diferena de eletronegatiidde to grande que o elton transferido de um tomo paa otro em vez de ser comDhlhado]or ambos. _ A onteira entre a ligao covalente e a inica no algo extremamente claro e bem-deinido. De modo geral pode-se consid erar que vaorcs de cima de 2 ndicm ligao com ofie cartr inico. E vaoes baixo de 1,5 indicam igao com carter predominantemente covaente.

a = 3 ,0 2 ,8 :0 ,2

a e ,i

= 3,0 2,5= 0,5 ^ = 3, 0 -2 ,= 0 ,9

H

?

K

= 3 ,0 0 ,9:2 ,1

3

c) Emqal(is)h igocovalmte poar? d) Em qua(js)hligaoinica? | . Considere as substncisrepresentadasPeasfrmu tas: HC, NH! NaI e H,S. Em qual deas existemaiol difeena de ebonegatividade enie os elemmtos quimi.ammte rrnidos? Rsoluo Enie as subsincis presmtadas, a que Possi elementos mis distmtes mlre si na fil de eetonegdu\ dr de o \ 1 . \e -d h d o l e me n l o m ! i . eletonegativo (o lot e um meta (o sdio): r'O \'C Bl s C P_ H e ta i 3 e) Das resposts item c, qual tem a igaomas o pola? 3. A rcspeito ds sbstnciasC, HCI e KC, rcsponda: a) Em qual(is) delas existe igao covalente apold? polar? b) Em qual(is)delasexisieigaocovaente c) fm quJ' .) d" ' .e.' -t i gd(do ron,cl 4. Sdio (grupo 1 da iabeapeddica), magnsio (gru po 2), fsfoo (srupo 1s), enxofre (srupo 6) e cloo g l po l 7)l o.di l .-.enum re\ pe' i odo d l Como \.oc explica, fundmentdo no con eiio d ehonegaiividade, o fato de NaCl MgCl, serem 10SC: e CL mados por ons (substnciasinicas) e PC13, seem formados po mocls (subsincis

2. A rcspeito das subsicias Hr, HF, HCl, HBr e HI, resd Em qual h mio difercn de eltonegaiividade ente os iomos? ? covatenie aPol., br Em qualll h 1igo

230

VOLUTAE 3

10 | capturo

ll

eolaridade molculas de

2. Brevesnoessobre vetoreslmgnc quc, durnte ma partida de fntebot, um dosjogdoes corr do ponto @ at o @. Se desejarmosdescreveressedesocamentocomo izemos n iguraao lado, devere mos peocupr-noscom a dieo do destocamento, com se sentido (isto , se oi de @ pra @ ou de @ pr @) e com a distnca percorrida (que chamarcmos de mdulo do ijl por Um veto e um entldademntematica caracterizada direo,sentidoe mdulo.

A flecha que apece no deserrho uma representao grfica do vetor deslocamento. Imgireagora cueo jogaclor ps de @ t @, se destoquede @ at O. O destocamento global pode ser representado pelo vetor qe parece vermelho.Ee chmadode vetor em esultante da soma dos outros dois vetorcs.Vctoresso um dos assuntosdo se cuso de Fsica.Consuttandoivrcs dessadisciphl (Fsica- Mecnic), voc pode (e dve) prender mais sobresomade vetoes.q I

!

2.2 Molculaspolarese molculasapolaresde Comoj vimos, nm mocr de HF ocorreo apecimenio plos eltricos, ela cebeo nome de molcla pola. Aporizaoda ligao e presenta uma direo,m sentido e ma htensidade (qe dcpende da difeenade eletronegtividade entreos tomos). Assim,podemosrepre por um veto sentara poaizao Vetor momento de dipolo ou momento dipolar ([) aqueteqe represenia porizo de una gao covaente. O vetor l,rpossui a dieoda rcia que passapelo nc1eo tomos dos que tomam partena i8aoconsiderada oientadono sentidodo po e positivo para o negativo. possuem As ligaes apoares vetor omento de dipotonulo G : ). No casode motcutascom mais de dois tomos,a anlisefic m pouco mais complicadaporque cada ligaopassra te um vetor F. Prasbersea mocuta poar ou poar, devemos somatodososvetores momento de dipoo de todas s iges concurse ee nuo ou no. eE

I rutrDebyellSS41966), qumlcoque sedest.o!pe o studo poplcdadcs ds rclativas polarldadc c.ular R