cadernoquestao fiscal tributos

LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUES

1. Quando for permitido abrir este caderno, verifique se ele est completo ou se apresenta imperfei-

es grficas que possam gerar dvidas. Se isso ocorrer, solicite outro caderno de provas ao

aplicador de prova.

2. Este caderno contm a prova objetiva, com 60 questes de mltipla escolha, e uma questo

discursiva.

3. Cada questo apresenta 4 alternativas de resposta, das quais apenas uma a correta. Preencha

no carto-resposta a letra correspondente resposta assinalada na prova.

4. No carto, as respostas devem ser marcadas com caneta esferogrfica de tinta PRETA, preen-

chendo-se integralmente o alvolo, rigorosamente dentro dos seus limites e sem rasuras.

5. O carto-resposta da prova objetiva e a folha de resposta da questo discursiva so personaliza-

dos e no haver substituio, em caso de erro. Ao receb-los, verifique se seus dados esto

impressos corretamente, caso contrrio, notifique ao aplicador de provas.

6. O tempo de durao das provas de 5 horas, j includos nesse perodo a leitura dos avisos, a

coleta da impresso digital, a marcao do carto-resposta e o preenchimento da folha de

resposta da questo discursiva.

7. Voc s poder retirar-se definitivamente da sala e do prdio aps terem decorridas quatro horas

de prova e poder levar o caderno de prova somente no decurso dos ltimos trinta minutos

anteriores ao horrio determinado para o trmino da prova, desde que permanea em sala at

esse momento.

8. AO TERMINAR, DEVOLVA O CARTO-RESPOSTA E A FOLHA DE RESPOSTA AO

APLICADOR DE PROVA.

S ABRA ESTE CADERNO QUANDO AUTORIZADO

CO

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UFG

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIS

PREFEITURA MUNICIPAL DE APARECIDA DE GOINIA

SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAO

Edital n 002/2012

FISCAL DE TRIBUTOS

06/05/2012

Lngua Portuguesa

Contabilidade Empresarial

Direito Administrativo

01 a 10

21 a 25

26 a 30

PROVAS QUESTES

11 a 15

Discursiva

16 a 20

Auditoria

41 a 55Legislao Tributria Municipal

31 a 40

Matemtica Financeira

Direito Constitucional

Direito Tributrio

56 a 60

UFG/CS PREFEITURA DE APARECIDA DE GOINIA ANALISTA/FISCAL/2012

LNGUA PORTUGUESA

Leia o editorial apresentado a seguir para responder s questes de 01 a 08.

A sensatez revista

O escritor Jos Saramago dizia: A vida breve, mas cabe nela muito mais do que somos capazes de viver. Somos motores em movimento, ensinava Aristteles. No movimento do mundo, no devir universal, corpos desaparecem, formas mudam e pas-sam, mas aquilo que verdadeiro se consagra, persiste no tem-po e se torna morada da viso da alma. Sagrado. Porque sa-grado aquilo que contribui com a verdade e a tica...To sa-grado quanto a sutil percepo da simplicidade e do amor, tor-nando aquilo que parece irreal e provisrio, eterno e inesquec-vel Matria prima para a existncia e a evoluo humana. O pensamento criativo no vem do esforo individual, e sim da co-laborao, do trabalho em equipe.Assim nasce a revista Sensatez, que, segundo o dicionrio, sig-nifica caracterstica daquele que sensato, prudente. Junta-mente com esta definio, nada mais oportuno do que juntar-mos o radical da palavra sensibilidade e o substantivo que d origem palavra pele (sensa + tez). Seu editorial abrangente, envolve desde assuntos da dermatologia clnica, cirrgica e es-ttica at lazer, cultura, responsabilidade social e ambiental. Nesta edio abordaremos os estigmas, desde seus conceitos at suas implicaes psicossociais. Numa sociedade que cada vez mais valoriza o perfeito e belo, a misso inserir o doente dermatolgico crnico (psorase, vitiligo, genodermatoses, han-senase etc.), resgatar os reais valores do humano, promover o desenvolvimento e ampliar as oportunidades. Uma misso mai-or de valorizao da vida. Acima de sermos brancos, negros, brasileiros, ricos ou pobres, somos uma espcie fascinante. Nos bastidores da nossa inteligncia somos mais iguais do que imaginamos.A SBD, inspirada na unidade de todas as coisas, rene cada vez mais a beleza das formas, a diversidade do ser e a plurali-dade do existir.Acreditar num sonho reconhecer que, antes de mais nada, a edificao de qualquer desejo s possvel quando mos e an-seios se unem num s ideal, abrindo caminhos, revestindo a pele de toda ternura, abraando o silncio dos toques, curando a pele de toda aspereza, fazendo germinar sementes de espe-rana no porvir.Sensatez. Revista da Sociedade Brasileira de Dermatologia, Rio de Janeiro, n. 01, 2011, p. 8-9. [Adaptado]

QUESTO 01 O editorial apresenta a linha de pensamento que norteia a escolha do contedo da revista e a opinio dos editores a respeito do tema central daquele nmero. A linha de pen-samento dessa revista representada por uma aborda-gem

(A) mstica e religiosa da beleza, exemplificada pela rela-o da tica com o sagrado.

(B) tcnica dos temas de interesse dos doentes dermato-lgicos.

(C) econmica dos procedimentos estticos, voltada para o pblico-alvo dos profissionais dessa rea.

(D) social e humanizadora das questes relativas der-matologia.

QUESTO 02 Quanto construo de seu perfil interlocutivo, a refern-cia a Jos Saramago e a Aristteles no editorial atribui

(A) rebuscamento linguagem da revista e proximidade com seu leitor, pois ela dirigida a um pblico intelec-tualizado.

(B) popularidade ao contedo da revista, que pretende alcanar um pblico de classe econmica emergente.

(C) credibilidade revista e refinamento ao seu conte-do, pois esses nomes referenciam palavras de quali-dade indiscutvel.

(D) formalidade s campanhas veiculadas pela revista, pois evoca nomes de autores reverenciados pelas eli-tes.

QUESTO 03 O nome da revista tem motivaes lingusticas, pois foi atribudo com base em

(A) um jogo derivacional que relaciona a base formal de uma palavra do campo das sensaes e a origem do nome representativo da rea de atuao do corpo editorial da revista.

(B) um recurso de composio que transforma uma pala-vra identificadora em um atributo importante para o exerccio das atividades dos discursos jornalstico e publicitrio.

(C) uma tendncia atual de dar um novo sentido a uma palavra preexistente no lxico da lngua portuguesa.

(D) uma estratgia de composio voltada para a juno de palavras de diferentes classes gramaticais.

QUESTO 04 Qual o conceito de estigma no contexto social e discur-sivo da revista Sensatez?

(A) Sinal fsico relacionado a martrio religioso e submeti-do a tratamento mdico.

(B) Marca social pejorativa empreendida ao portador de doenas dermatolgicas crnicas.

(C) rea receptiva inicial para o processo de desenvolvi-mento de um ser vivo.

(D) Desenho no corpo de uma pessoa representativo de algo extraordinrio e ruim envolvendo sua sade geral.

QUESTO 05 Que sentido o emprego do infinitivo no contexto discursivo da frase Acreditar num sonho... ajuda a produzir?

(A) Agrega valor mercadolgico revista, contribuindo para a sua integrao ao domnio do jornalismo mdico.

(B) Marca a presena do editor da revista como o res-ponsvel pela seleo e elaborao das matrias.

(C) Atribui a criao da revista ao esforo coletivo, produ-zindo impessoalidade.

(D) Instaura uma interlocuo direta e personalizada com o profissional de sade dermatolgica.

linguaportuguesa-superior


QUESTO 06 O item sublinhado em Acima de sermos brancos, negros, brasileiros, ricos ou pobres, somos uma espcie fascinan-te, uma palavra de significao bsica espacial usada para expressar

(A) superioridade.

(B) tempo.

(C) certeza.

(D) direo.

QUESTO 07 Qual a funo das virgulas em No movimento do mundo, no devir universal, corpos desaparecem?

(A) Substituir termos elpticos.

(B) Enumerar uma sequncia de eventos.

(C) Intercalar uma parfrase da informao anterior.

(D) Separar informaes opostas.

QUESTO 08 No ltimo pargrafo do texto, o uso de substantivos coope-ra para reforar a identidade da revista, pois a escolha le-xical envolve palavras relativas

(A) possibilidade de realizao dos sonhos profissio-nais.

(B) ao cotidiano do profissional da dermatologia.

(C) ao domnio semntico das construes.

(D) ideia de ao como sinnimo de semeadura.

Leia o poema ilustrado para responder s questes 09 e 10.

Insensatez

Disponvel em: . Acesso em: 15 abr. 2012.



QUESTO 09 O interlocutor do eu-lrico o corao. O ttulo do poema justificado porque o interlocutor

(A) age contrariamente ao esperado para um apaixona-do.

(B) insiste em demonstrar sentimento profundo por quem o evita.

(C) evita reagir humilhaes recebidas da mulher ama-da.

(D) usa a razo como regente de suas decises amoro-sas.

QUESTO 10 Na releitura ilustrada, que efeitos de sentido sugeridos pelo poema de Vinicius de Moraes e Tom Jobim so enfatizados?

(A) A intempestividade e os arroubos de uma personali-dade passional.

(B) A decepo e o desencanto do sentimento amoroso unilateral.

(C) A ameaa, a vingana e o carter passional do amor desenfreado.

(D) A singeleza, os devaneios e o aspecto ldico do amor romntico.

RASCUNHO



DIREITO ADMINISTRATIVO

QUESTO 11 O servidor pblico estvel s perder o cargo:

(A) em virtude de sentena judicial transitada em julgado.

(B) mediante procedimento de avaliao peridica de de-sempenho, na forma de lei complementar, asseguran-do o contraditrio.

(C) mediante processo administrativo em que lhe seja as-segurado o contraditrio.

(D) em virtude de sentena judicial de segundo grau.

QUESTO 12 Dentre os requisitos de validade dos atos administrativos encontram-se:

(A) competncia, forma e finalidade.

(B) normatividade, objeto e motivo.

(C) discricionariedade, competncia e objeto.

(D) vinculao, forma e finalidade.

QUESTO 13 A atividade da administrao pblica que, limitando ou dis-ciplinando direitos, interesses ou liberdades individuais, re-gula a prtica do ato ou da absteno de fato, em razo do interesse pblico, caracteriza o poder de polcia que pos-sui como atributos:

(A) discricionariedade, executoriedade e imperatividade.

(B) executoriedade, presuno de legitimidade e discricio-naridade.

(C) discricionariedade, auto-executoriedade e coercibili-dade.

(D) autoexecutoriedade, imperatividade e presuno de legitimidade.

QUESTO 14 De acordo com o Estatuto dos Servidores da Prefeitura e da Cmara Municipal da Prefeitura de Aparecida de Goi-nia (Lei Complementar n. 003/2001), o servidor pblico ser punido com a pena de demisso no caso de

(A) compelir ou aliciar outro servidor no sentido de filia-o a associao profissional ou sindical, ou a partido poltico.

(B) participar da gerncia ou da administrao de empre-sa privada e, nessa condio, transacionar com o Municpio.

(C) delegar a pessoa estranha repartio atribuies que sejam de sua competncia e responsabilidade ou de seus subordinados.

(D) atuar como procurador ou intermedirio junto a repar-ties pblicas, salvo quando se tratar de benefcios previdencirios.

QUESTO 15 Trata-se de fundamento geral aplicvel a todo o direito, cujo contedo busca a garantia de estabilidade social e previsibilidade da atuao do Estado:

(A) princpio da responsabilidade.

(B) princpio do controle judicial.

(C) princpio da continuidade.

(D) princpio da segurana jurdica.

RASCUNHO

direito-administrativo-superior


DIREITO CONSTITUCIONAL

QUESTO 16 A constituio que no exige um processo legislativo de al-terao mais restritivo e dificultoso do que o processo le-gislativo de alterao de normas infraconstitucionais de-nominada:

(A) semirrgida.

(B) rgida.

(C) imutvel.

(D) flexvel.

QUESTO 17 Compete privativamente ao Presidente da Repblica, e essa competncia no poder ser objeto de delegao:

(A) prover os cargos pblicos federais, na forma da lei.

(B) conferir condecoraes e distines honorficas.

(C) conceder indulto e comutar penas, se necessrio, com audincia dos rgos institudos em lei.

(D) dispor, mediante decreto, sobre extino de funes ou cargos pblicos, quando vagos.

QUESTO 18 Conforme a doutrina hodierna, uma Constituio, que classificada como dirigente, tem predomnio de normas constitucionais:

(A) de carter programticas.

(B) de princpio instrutivo.

(C) de eficcia reduzida.

(D) de eficcia plena.

QUESTO 19 competente para julgar os vice-governadores dos esta-dos-membros, nas infraes penais comuns:

(A) O Superior Tribunal de Justia.

(B) O Tribunal Regional Federal.

(C) O Tribunal de Justia do Estado.

(D) O Supremo Tribunal Federal.

QUESTO 20 O processo informal de mudana da Constituio, por meio do qual so atribudos novos sentidos, contedos at ento no ressaltados letra da Lex Legum, quer atravs da inter-pretao, em suas diversas modalidades e mtodos, quer por intermdio da construo (construction), bem como dos usos e costumes constitucionais, denominado:

(A) reviso constitucional.

(B) emenda constitucional.

(C) mutao constitucional.

(D) transformao constitucional.

RASCUNHO

direito-constitucional-superior

UFG/CS PREFEITURA DE APARECIDA DE GOINIA ANALISTA-FISCAL/2012

AUDITORIA

QUESTO 21 A suscetibilidade de uma afirmao que pode levar a um erro ou a uma classificao indevida material, supondo que no haja controle, considerada um risco

(A) analtico.

(B) de deteco.

(C) inerente.

(D) de controle.

QUESTO 22 A Resoluo do CFC 1.221/09, que aprova a NBC T A 520, preconiza que diferentes tipos de procedimentos analticos fornecem divergentes nveis de segurana. O uso de ndi-ces comerciais amplamente reconhecidos como margens de lucro para diferentes tipos de entidade do varejo, pode muitas vezes ser eficaz em procedimentos analticos subs-tantivos com o objetivo de fornecer evidncia para supor-tar a

(A) adequacidade do controle interno.

(B) ocorrncia das classes de transaes.

(C) lucratividade por tipo de produto.

(D) razoabilidade de valores registrados.

QUESTO 23 O pargrafo que deve ser emitido, quando o auditor toma conhecimento de fatos que no representam discordncia sobre as prticas contbeis aplicadas e impe limitao extenso dos exames, denominado de

(A) introdutrio.

(B) nfase.

(C) absteno.

(D) opinio.

QUESTO 24 Na aplicao de procedimentos de auditoria no ciclo de vendas e cobrana, o auditor geralmente se preocupa com transaes de vendas, com entradas de caixa e ajuste de vendas, e acumulao no saldo de

(A) contas a receber.

(B) contas a pagar.

(C) custo da mercadoria.

(D) custo das vendas.

QUESTO 25 Ao definir uma amostra de auditoria, o auditor deve consi-derar a finalidade do procedimento de auditoria e determi-nar se o tamanho da amostra suficiente para reduzir o risco de amostragem a um

(A) ponto mximo de distoro potencial.

(B) padro mnimo tolervel.

(C) nvel mnimo aceitvel.

(D) desvio da populao amostral.

RASCUNHO

auditoria-superior


CONTABILIDADE EMPRESARIAL

QUESTO 26 O mtodo de contabilizao por meio do qual o investi-mento inicialmente reconhecido pelo custo e posterior-mente ajustado pelo reconhecimento da participao atri-buda ao investidor nas alteraes dos ativos lquidos da investida denominado de

(A) custo de aquisio.

(B) equivalncia patrimonial.

(C) custo corrente.

(D) ajuste patrimonial.

QUESTO 27 Determinada empresa apurou um lucro lquido do exerc-cio de R$ 20.000,00 e apresenta a seguinte posio no seu patrimnio lquido antes de incluir esse lucro: Capital soci-al de R$ 45.000,00 e reserva legal de R$ 8.500,00. O valor a ser destinado para reserva legal de

(A) R$ 500,00.

(B) R$ 1.000,00.

(C) R$ 1.425,00.

(D) R$ 1.500,00.

QUESTO 28 O ativo intangvel deve ser baixado quando for alienado ou no h expectativa de benefcios econmicos futuros com a sua utilizao. Caso seja alienado, o ganho ou a perda decorrente da baixa o valor lquido da alienao menos o valor

(A) recupervel do ativo.

(B) depreciado do imobilizado.

(C) contbil residual.

(D) econmico do intangvel.

QUESTO 29 Para o cumprimento de sua finalidade, o modelo da de-monstrao dos fluxos de caixa deve evidenciar o efeito peridico das transaes de caixa segregadas por ativida-des. Um recebimento resultante da venda de imobilizado, intangvel e de outros ativos no circulantes utilizados na produo considerado como atividade

(A) administrativa.

(B) de financiamento.

(C) operacional.

(D) de investimento.

QUESTO 30 Os decrscimos nos benefcios econmicos durante o pe-rodo contbil, sob a forma de sada de recursos ou redu-o de ativos ou incrementos de passivos, que resultam em reduo do patrimnio lquido e no so provenientes de distribuio aos proprietrios da empresa, so conheci-dos como

(A) custos.

(B) despesas.

(C) receitas.

(D) ganhos.

RASCUNHO

contabilidade-empresarial


DIREITO TRIBUTRIO

QUESTO 31 O IPTU (Imposto sobre propriedade predial e territorial ur-bana) caracteriza-se por:(A) ter sua incidncia condicionada destinao do im-

vel, uma vez que leva em considerao o critrio eco-nmico.

(B) ser aplicvel reserva legal em se tratando de mera atualizao monetria da base de clculo.

(C) ter suas alquotas definidas fora do critrio da pro-gressividade por se revestir de natureza fiscal.

(D) ter como contribuinte o proprietrio do imvel, o titular do seu domnio til ou o seu possuidor a qualquer ttulo.

QUESTO 32 Na conformidade das normas constitucionais e do Cdigo Tributrio Nacional, o tributo e seu adequado fato gerador so, respectivamente:(A) taxa de fiscalizao: o exerccio efetivo ou potencial

do poder de polcia, mesmo quando desempenhado pelo rgo incompetente.

(B) contribuio de melhoria: a valorizao, ainda que in-direta, ocorrida no imvel em decorrncia da realiza-o de obra pblica.

(C) taxa de servios pblicos: a prestao de servios coletividade, globalmente considerada, caracteriza-dos como servios uti universi.

(D) taxa de iluminao: a prestao de servios de ilumi-nao pblica aos consumidores de energia eltrica.

QUESTO 33 Aps sua constituio, o crdito tributrio pode ser sus-penso, extinto ou excludo. So modalidades de excluso do crdito tributrio

(A) a moratria e a remisso.

(B) a transao e a compensao.

(C) a imunidade e a transao.

(D) a iseno e a anistia.

QUESTO 34 O Cdigo Tributrio Nacional regula, em carter geral, a competncia e os poderes das autoridades administrativas relativamente atividade de fiscalizao. Em que pese o dever de sigilo fiscal, a autoridade administrativa est im-pedida de divulgar informaes

(A) obtidas em razo do seu ofcio, sobre a situao eco-nmica do sujeito passivo, sem prejuzo do disposto na legislao criminal.

(B) relativas inscrio dos crditos tributrios na Dvida Ativa da Fazenda Pblica.

(C) relativas a dados sobre representaes fiscais para fins penais.

(D) relativas a parcelamento ou benefcio da moratria, sem prejuzo na legislao comercial.

QUESTO 35 A competncia tributria atribuda pela Constituio Unio, aos estados, ao Distrito Federal e aos municpios. No entanto, tendo em vista a consagrao da Repblica Federativa do Brasil como Estado Democrtico de Direito, o poder de tributar no ilimitado. Por isso, com relao aos temas competncia tributria e imunidade, a CF/1988, ao tratar das limitaes ao poder de tributar, dispe que

(A) o patrimnio dos templos de qualquer culto, est imu-ne de cobrana de IPTU, entretanto, haver incidn-cia da taxa de coleta de lixo, caso determinado em lei.

(B) o trfego intermunicipal isento de tributao ante o princpio que veda a limitao do trfego de pessoas e bens.

(C) o municpio impedido de tributar a prestao de ser-vios de iluminao pblica, por se tratar de compe-tncia privativa da Unio.

(D) o imvel das entidades sindicais, das instituies de educao e dos partidos polticos, quando alugados a terceiros, sofre a incidncia do IPTU.

QUESTO 36 Os mtodos de integrao da legislao tributria, descri-tos no Cdigo Tributrio Nacional, objetivam suprir uma la-cuna normativa. Dentre os dispositivos pertinentes mat-ria, encontra-se o que veda a exigncia de tributo decor-rente do emprego da analogia em observncia ao princpio da

(A) noventena.

(B) legalidade.

(C) anterioridade.

(D) irretroatividade.

QUESTO 37 So tributos de competncia municipal:

(A) imposto sobre operaes com produtos industrializa-dos (IPI) e imposto sobre operaes financeiras (IOF).

(B) imposto sobre transmisso de bens causa mortis e doao (ITCMD) e imposto sobre operaes de circu-lao de mercadoria e prestao de servios (ICMS).

(C) imposto sobre servios de qualquer natureza (ISSQN) e imposto sobre propriedade predial e terri-torial urbana (IPTU).

(D) imposto sobre propriedade de veculo automotor (IPVA) e imposto sobre propriedade territorial rural (ITR).

direito-tributario-superior


QUESTO 38 A Constituio Federal de 1988 reservou lei complemen-tar o estabelecimento de normas gerais de legislao tri-butria a inseridas aquelas relativas ao instituto da obriga-o tributria. No que concerne obrigao tributria prin-cipal e acessria:

(A) a inobservncia da obrigao acessria acarreta uma obrigao principal relativamente sano pecuni-ria.

(B) as prestaes positivas ou negativas, objeto da legis-lao, so classificadas como obrigao tributria principal.

(C) as obrigaes tributrias, de contedo patrimonial, so classificadas como obrigaes tributrias acess-rias.

(D) a obrigao tributria, de contedo formal, classifi-cadas como obrigao tributria principal.

QUESTO 39 A Empresa X promoveu, em 20/01/2009, nos termos de lei municipal, parcelamento de ISSQN, antecipando-se a qualquer procedimento fiscal relativo ao crdito tributrio parcelado e vem cumprindo rigorosamente o pagamento das prestaes. Diante da situao hipottica e com base nas normas que regulam a matria, o parcelamento

(A) exclui a imposio de multa para a Empresa X, em razo da denncia espontnea, mas inclui os juros moratrios e a correo monetria.

(B) dispensa a Empresa X do cumprimento das obriga-es acessrias dependentes da obrigao principal.

(C) suspende a exigibilidade do crdito, se regularmente cumprido, garantindo Empresa X certido positiva com efeito negativo.

(D) tem interpretao extensiva e pode ser concedido a outras pessoas jurdicas sem contemplao por lei municipal.

QUESTO 40 A concesso de benefcios fiscais est condicionada edi-o de lei especfica e exclusiva. No caso da publicao de trs leis: a primeira dispensando o pagamento de tribu-to; a segunda perdoando infrao; a terceira perdoando crdito tributrio relativamente multa. As trs normas, tratam, respectivamente, dos seguintes benefcios:

(A) remisso total, decadncia, prescrio.

(B) transao, iseno, moratria.

(C) decadncia, iseno, remisso.

(D) iseno, anistia, remisso parcial.

RASCUNHO

direito-tributario-superior


LEGISLAO TRIBUTRIA MUNICIPAL (FISCAL DE TRIBUTOS)

QUESTO 41 O instituto da consulta, caracterizado como procedimento administrativo preventivo, encontra-se previsto no Cdigo Tributrio Nacional e na legislao tributria municipal mais especificamente do art. 62 ao art. 69 da Lei n. 1.353, de 24 de maro de 1994, que institui o Cdigo de Proces-so Administrativo Tributrio e Fiscal. A consulta fiscal tem o efeito

(A) de suspender a incidncia dos juros de mora se for-malizada espontaneamente, mesmo aps o prazo para pagamento do crdito.

(B) de formalizar a espontaneidade do contribuinte, em relao matria consultada, desde que apresentada dentro do prazo para pagamento do crdito.

(C) de suspender o pagamento do crdito tributrio, rela-tivamente matria consultada, desde que apresen-tada antes do incio de qualquer procedimento fiscal.

(D) de interromper a incidncia dos juros de mora quando formalizada por escrito, desde que verse sobre dispo-sies claramente expressas na legislao tributria.

QUESTO 42 A comunicao dos atos do processo administrativo ao su-jeito passivo ocorrer mediante intimao, que se conside-ra feita quando

(A) direta, trinta dias aps a data do respectivo ciente ou termo de fiscalizao.

(B) por edital, trinta dias aps a data de sua publicao ou afixao.

(C) por carta, no seu recebimento, comprovado pelo avi-so de recepo ou, na falta deste, dez dias aps a entrega da carta na agncia postal.

(D) a parte se encontrar presente na data da leitura do acrdo proferido pelo Colegiado de Recursos Tribu-trios.

QUESTO 43 Quanto aplicabilidade do imposto sobre propriedade ter-ritorial urbana (ITU), nos termos do disposto no Cdigo Tributrio Municipal de Aparecida de Goinia, ter

(A) suas alquotas progressivas no tempo, visando pro-mover a funo social dos vazios urbanos e lotes va-gos existentes na rea urbana.

(B) sua incidncia condicionada legitimidade dos ttulos de aquisio da propriedade, do domnio til ou da posse do bem imvel.

(C) como base de clculo o valor de pauta fiscal, repre-sentando, de maneira exata, o que o imvel alcana-ria para venda a vista, segundo as condies do mer-cado imobilirio.

(D) como critrio, para apurar o valor venal do imvel, o valor dos bens mveis nele mantidos, em carter per-manente ou temporrio, para efeito de sua utilizao, explorao, aformoseamento ou comodidade.

QUESTO 44 Constitui fato gerador do imposto sobre a transmisso de bens imveis inter vivos (ITBI):(A) a hipoteca(B) a anticrese(C) a permuta(D) a herana

QUESTO 45 uma caracterstica do imposto sobre servio de qualquer natureza (ISSQN):(A) incidir sobre os servios expressos, exemplificativa-

mente, na lista de servios, inclusive em todos os ca-sos que a sua prestao envolver o fornecimento de mercadorias.

(B) ter sua tributao proporcional, pois est desvincula-da da aplicao de uma alquota sobre o movimento econmico das empresas prestadoras de servio.

(C) ser devido no local do estabelecimento prestador ou, na falta deste, no local do domiclio do prestador, sal-vo excees previstas em lei.

(D) ser lanado por estimativa quando se constatar redu-zido movimento econmico na empresa, independen-temente de seu faturamento anual.

QUESTO 46 O contribuinte do imposto sobre servios de qualquer na-tureza poder ser submetido a regime especial de fiscali-zao, que atender ao seguinte critrio:

(A) ter sua concesso condicionada obrigatoriedade de utilizao de aparelho mecnico para apurao e controle da base de clculo.

(B) ser aplicado ao contribuinte que reincidir em infra-o legislao por mais de duas vezes.

(C) ser suspenso, desde que a suspenso seja determi-nada por autoridade hierarquicamente superior a que instituiu o regime.

(D) ter competncia para suspenso do regime a mes-ma autoridade competente para institu-lo.

QUESTO 47 A respeito da aplicabilidade do sistema de nota fiscal de servios eletrnica (NFS-e) no municpio de Aparecida de Goinia:

(A) utilizado para registro das operaes que gerem obrigaes tributrias aos contribuintes do imposto sobre servios de qualquer natureza.

(B) ser utilizado pelos prestadores de servios indepen-dentemente de possurem inscrio cadastral no mu-nicpio.

(C) opcional para as microempresas situadas no muni-cpio, podendo registrar suas operaes atravs de outros documentos fiscais.

(D) exime o contribuinte optante da obrigao referente apresentao de posteriores declaraes fiscais.

legislacao-tributaria-municipal-fiscal-tributos-superior


QUESTO 48 A formalizao dos crditos tributrios e no tributrios, de-correntes de procedimento fiscal ser feita por meio de auto de infrao. Esse tipo de lanamento encontra-se subordi-nado observncia de normas que dispem o seguinte:

(A) o auto de infrao ser expedido para apurao de infraes legislao tributria, e a recusa de assina-tura por parte do infrator, dando cincia da intimao, constitui situao agravante.

(B) o auto de infrao que contiver vcios poder ter as incorrees ou omisses sanadas sem prejuzo sua nulidade, desde que o seu expedidor tenha determi-nado com segurana a infrao e identificado o infra-tor.

(C) o auto de infrao, cujo modelo ser aprovado em ato do secretrio a que pertencer o servidor fiscal, ser expedido em duas vias, sendo a primeira, entregue ao contribuinte; e a segunda anexada ao relatrio, para processamento.

(D) o auto de infrao tem requisitos mnimos legais a se-rem observados, dentre eles a assinatura da autori-dade responsvel pela sua lavratura, bem como do sujeito passivo, sendo inadmissvel a assinatura de preposto.

QUESTO 49 Ao sujeito passivo so impostas as obrigaes acessrias de fazer ou no fazer alguma coisa no interesse da obriga-o principal. Visando facilitar a arrecadao e fiscalizao do imposto sobre servios de qualquer natureza (ISSQN), o Cdigo Tributrio do Municpio de Aparecida de Goinia dispe que:

(A) a pessoa fsica ou jurdica, cuja atividade esteja sujei-ta a reter e recolher os tributos, ainda que isenta ou imune, dever se inscrever no cadastro prprio da Secretaria da Fazenda, at trinta dias aps o incio de suas atividade.

(B) o contribuinte fica obrigado a comunicar repartio competente, no prazo de sessenta dias, contados da ocorrncia de casos de transferncia ou venda do es-tabelecimento, encerramento ou suspenso das ati-vidades.

(C) a pessoa no estabelecida no municpio, mas exer-cente de atividade temporria em seu territrio, fica desobrigado da inscrio no cadastro prprio da Se-cretaria da Fazenda.

(D) o contribuinte fica obrigado a comunicar repartio competente da Secretaria da Fazenda, no prazo de trinta dias, contado da ocorrncia, caso de paralisa-o temporria da atividade.

QUESTO 50 Relativamente ao imposto de transmisso de bens imveis inter vivos (ITBI), a legislao municipal de Aparecida de Goinia dispe que ele tributa

(A) a transmisso por doao de direitos reais e contratu-ais sobre imveis.

(B) a mutao patrimonial por arrematao ou adjudica-o de bem em leilo, hasta pblica ou praa.

(C) a transmisso pela compra e venda, mas dispensa-da para a retrovenda.

(D) a transmisso de bens incorporados ao patrimnio da pessoa jurdica, qualquer que seja a finalidade.

QUESTO 51 O incio do procedimento fiscal, regulado pela Lei n. 1.353, de 24 de maro de 1994, que institui o Cdigo de Proces-so Administrativo Tributrio e Fiscal,

(A) compatvel com a denncia espontnea da infrao e, por consequncia, com a excluso da responsabili-dade.

(B) permite o pagamento espontneo do tributo que, ocorrendo, desobriga o contribuinte da penalidade aplicvel.

(C) exclui a espontaneidade, independentemente de inti-mao, em relao aos atos do contribuinte e dos de-mais envolvidos nas infraes praticadas.

(D) tem incio com a apresentao de impugnao pelo sujeito passivo ou da data em que se tornar revel o infrator, regularmente intimado.

QUESTO 52 Em conformidade com o Cdigo Tributrio Municipal de Aparecida de Goinia-GO, o imposto sobre servios de qualquer natureza ser devido no local da prestao, quando se tratar:

(A) da execuo dos servios no local do estabelecimen-to do tomador ou intermedirio do servio ou, na falta de estabelecimento, onde ele estiver domiciliado.

(B) de entrada de mercadoria importada, ainda que se trate de bem destinado a consumo ou a ativo fixo do estabelecimento.

(C) de circulao de mercadorias correspondentes s etapas dos processos de extrao e distribuio de minerais com o objetivo de consumo.

(D) da aquisio, em licitao promovida pelo Poder P-blico, de mercadoria ou bens, importados e apreendi-dos.



QUESTO 53 As disposies normativas do Decreto Municipal N e n. 187/2009, que regulam os documentos fiscais nota fiscal de servio eletrnica (NFS-e) e recibo temporrio de pres-tao de servio (RTS), determinam que

(A) o prestador de servio, no caso de impedimento da emisso em tempo real da NFS-e, emitir RTS, dis-pensando posterior substituio pela NFS-e.

(B) a NFS-e seja emitida por meio de integrao entre o sistema de emisso de notas do contribuinte e o do municpio, prescindindo da autorizao de rgo pr-prio da Secretaria da Fazenda.

(C) a NFS-e seja fornecida com o preenchimento dos campos que identificam a operao de prestao de servio e com destaque do ISSQN devido, inclusive.

(D) o RTS, em razo da caracterstica da provisoriedade, prescinde o sujeito passivo de proceder seu arquiva-mento, em observncia ao prazo prescricional quin-quenal.

QUESTO 54 A declarao eletrnica de servios prestados ou tomados consiste no registro mensal das informaes econmico-fiscais por sistema de processamento eletrnico de dados, e deve atender ao seguinte:

(A) obrigatria, sendo dela dispensadas as pessoas al-canadas pela imunidade ou iseno.

(B) dever ser realizada mensalmente at o dcimo dia til do ms subsequente prestao dos servios.

(C) dispensada no caso dos contribuintes sem movi-mentao econmica no perodo de apurao do im-posto.

(D) de inteira responsabilidade do sujeito passivo a ve-racidade dos dados declarados, dispensada a homo-logao fiscal.

QUESTO 55 So isentos do imposto sobre a propriedade predial e terri-torial urbana os imveis:

(A) declarados de utilidade pblica para fins de desapro-priao a partir da parcela correspondente ao perodo de arrecadao do imposto em que ocorrer a emis-so de posse ou a ocupao efetiva pelo poder desa-propriante.

(B) pertencentes sociedade civil, reconhecidas por lei municipal de utilidade pblica, e quando edificados e utilizados nas suas finalidades institucionais, mesmo que tal situao deixe de ser formalizada perante a Secretaria Municipal da Fazenda.

(C) cedidos gratuitamente para uso das autarquias fede-rais, estaduais, distritais e municipais, desde que utili-zados nas suas finalidades institucionais e seus pro-prietrios recebam contraprestao pelos servios prestados.

(D) integrantes de reas que constituem reserva florestal, ou consideradas como de proteo ambiental, desde que devidamente designadas por rgo federal com-petente, nos termos do Sistema Nacional do Meio Ambiente.

RASCUNHO



MATEMTICA FINANCEIRA

QUESTO 56 Uma determinada pessoa tomou um emprstimo com uma taxa de juros simples de 4% ao ms durante 10 meses. Calcula-se um valor de R$ 30.000,00 como os juros incor-ridos na operao ao final do perodo. Qual o valor do em-prstimo?

(A) R$ 12.000,00.

(B) R$ 33.000,00.

(C) R$ 42.000,00.

(D) R$ 75.000,00

QUESTO 57 O montante de um capital de R$ 800.000,00, aplicado a uma taxa de 3,2% ao ms, pelo prazo de dois anos e dois meses, de

(A) R$ 912.000,00.

(B) R$ 1.056.000,00.

(C) R$ 1.158.400,00.

(D) R$ 1.712.000,00.

QUESTO 58 A empresa ZYZ negociou um ttulo 90 dias antes do seu vencimento, sendo o seu valor de resgate igual a R$ 46.500,00 e o valor atual na data do desconto de R$ 44.256,00. Qual a taxa mensal de desconto racional do ttulo negociado?

(A) 1,05%

(B) 1,69%

(C) 1,90%

(D) 2,47%

QUESTO 59 Um emprstimo no valor de R$ 21.000,00 ser liquidado considerando-se o sistema de amortizao constante em 30 parcelas mensais com uma taxa de juros de 6% ao ms. O valor de cada amortizao mensal e da ltima prestao ser, respectivamente, de

(A) R$ 700,00 e R$ 742,00.

(B) R$ 700,00 e R$ 952,00.

(C) R$ 952,00 e R$ 825,00.

(D) R$ 825,00 e R$ 1.260,00.

QUESTO 60 Os juros simples em funo de suas restries tcnicas tm aplicaes prticas bastante limitadas. So raras as operaes financeiras e comerciais que formam temporal-mente seus montantes de juros, conforme o regime de ca-pitalizao linear. O uso de juros simples se restringe, prin-cipalmente, s operaes praticadas no mbito do

(A) ambiente inflacionrio.

(B) curto prazo.

(C) mercado de capitais.

(D) cenrio econmico.

RASCUNHO

matematica-financeira-superior


QUESTO DISCURSIVA

Instrues

1. Voc dever produzir com base no tema proposto, um texto de carter dissertativo com no mximo 40 (quarenta) linhas, sabendo, de antemo, que receber nota ZERO em casos de fuga ao tema proposto, de no haver texto, de manuscrever em letra ilegvel, bem como no caso de identificao em local indevido. 2. A folha de resposta no poder ser assinada, rubricada, conter as iniciais de nome, qualquer palavra ou letra(s), desenho, marca, smbolo, cdigos, recado, orao ou mensagem religiosa ou no poder conter qualquer marca que possa ser considerada elemento de identificao. Caso isso ocorra, o candidato receber nota ZERO na prova.

Leia o texto a seguir.

A partir da materializao da situao abstrata prevista em lei, denominada hiptese de incidncia, surge o fato que gera a obrigao tributria. Desta, decorre um vnculo pessoal entre o sujeito ativo - que exige o cumprimento da obrigao e o sujeito passivo - que deve adimplir a obrigao. A formalizao desta obrigao, ou a forma de lhe conferir exigibilidade, se opera por meio do lanamento do qual decorrer o credito tributrio para a Fazenda Pblica.

Considerando o exposto e com base nas normas do Cdigo Tributrio Nacional, elabore um texto sobre o instituto do lanamento abordando os seguintes aspectos: definio, funes legais, competncia, caracterstica, modalidades e sistemticas.

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QUESTO DISCURSIVA / RASCUNHO

capa-objetiva-fiscal-tributos.pdfPgina 1

questao-discursiva-rascunho.pdfPgina 1

cadernoquestao fiscal tributos

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