caderno de práticas 6º ano 9º ano

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SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO INFANTIL E FUNDAMENTAL DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO FUNDAMENTAL PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA PIP/ENSINO FUNDAMENTAL/ ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO E IMPLEMENTAÇÃO DOS CBC MATERIAL PARA O PROFESSOR DE CIÊNCIAS: AULAS PRÁTICAS PARA OS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL EM SALA DE AULA , LABORATÓRIO E OUTROS ESPAÇOS ESCOLARES.

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atividades praticas de ciências para o ensino fundamental.

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Page 1: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO INFANTIL E FUNDAMENTAL

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO FUNDAMENTAL

PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA

PIP/ENSINO FUNDAMENTAL/ ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO E IMPLEMENTAÇÃO DOS CBC

MATERIAL PARA O PROFESSOR DE CIÊNCIAS: AULAS PRÁTICAS PARA OS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL EM

SALA DE AULA , LABORATÓRIO E OUTROS ESPAÇOS ESCOLARES.

Page 2: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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Ofício Circular nº 054/2012

Assunto: Funcionamento do Laboratório de Ciências / aulas divididas

Setor: Subsecretaria de Desenvolvimento da Educação Básica

Belo Horizonte, 12 de março de 2012

Sr(a) Diretor(a),

Tendo em vista consultas recebidas de algumas SRE sobre o funcionamento do Laboratório de

Ciências, com 50% dos alunos da turma, e considerando a importância da experimentação como

estratégia de ensino no desenvolvimento dos Conteúdos Básicos Comuns – CBC, nos anos finais do

Ensino Fundamental e Ensino Médio nas disciplinas de Ciências, Física, Química e Biologia,

orientamos:

1. Manter os Laboratórios de Ciências em perfeito estado de conservação e funcionamento é

dever da escola, dada a relevância dos mesmos para a construção de conhecimento nestas

áreas do currículo.

2. Os laboratórios de Ciências das Escolas Estaduais, contam com espaço físico de,

aproximadamente, 6m X 7m, para turmas de 35 a 40 alunos, em média, o que, em princípio,

permite o trabalho do professor com toda a turma, em conjunto, nas aulas de experimentação.

Isto é possível na realização de aulas práticas mais simples e de fácil execução, com alguns

eixos dos CBC, que podem ser desenvolvidos dentro da própria sala de aula, no Laboratório e

em outros espaços da escola , utilizando material alternativo.

No caso de turmas formadas com número de alunos inferior ao previsto na legislação, o

trabalho nas aulas práticas se torna mais fácil, não sendo necessária a divisão das turmas.

3. Sabemos, no entanto, que nem todos os eixos dos CBC que exigem a experimentação ou

prática, podem ser trabalhados com toda a turma no Laboratório se estas contam com 35 a 40

alunos. Torna-se necessário dividi-la para melhor desenvolver o processo de

ensino/aprendizagem.

4. Nesse sentido e considerando a experiência vivenciada por algumas escolas, é possível dividir

as turmas com 35 a 40 alunos, em média, para as aulas de Laboratório, sem aumentar o

número de aulas do professor, utilizando das seguintes alternativas pedagógicas:

4.1 – a escola divide a turma em dois grupos: metade irá com o professor para o

Laboratório e os demais alunos ficarão na sala de aula sob a coordenação de alguém

da Equipe Gestora da escola e/ou professores de apoio, desenvolvendo atividades

direcionadas e planejadas pelo professor da turma;

Page 3: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

3

4.2 – outra possibilidade é o trabalho com monitoria dos próprios alunos. Enquanto o

professor está no Laboratório com 50% da turma, alunos monitores coordenam o

trabalho com os colegas na sala de aula, trabalhos previamente preparados e

orientados pelo professor.

4.3 – poderão, ainda, ser usados outros espaços escolares para as aulas destas

disciplinas, como Biblioteca, sala de informática, sala de vídeo, pátio, jardins ou hortas

com desenvolvimento de projetos, pesquisas e atividades diversificadas, conforme

planejamento do professor, considerando a realidade e possibilidade de cada escola.

5. Considerando o exposto nos itens anteriores e a necessidade de resguardamos a qualidade do

processo ensino/aprendizagem nas áreas de Ciências, Física, Química e Biologia, as

atividades no Laboratório somente poderão ser desenvolvidas com 50% das turmas com

aumento do número de aulas do professor, desde que:

o as turmas estejam organizadas com média de 35 a 40 alunos;

o exista na escola ou na região de ensino da SRE professor excedente habilitado na(s)

disciplina(s) precitada(s) que possa assumir as respectivas aulas, em conjunto com o

professor da turma;

o seja apresentado, pelo professor da turma, projeto de desenvolvimento das aulas em

Laboratório, conforme CBC, aprovado pela Escola e com o “de acordo” da Equipe da

SRE;

o o Laboratório esteja em condições de uso, incluindo material permanente e de

consumo.

6. Em hipótese alguma, a medida prevista no item 5 poderá gerar designação de pessoal

na própria escola ou outra escola da SRE.

7. Em qualquer situação de uso do Laboratório para aulas de experimentação, cabe à Direção da

escola e professores envolvidos a responsabilidade de organização dos horários, número de

dias por semana e disponibilidade de Laboratórios, garantindo a qualidade do processo de

ensino/aprendizagem.

Solicitamos de V. Sa. e Equipe dar conhecimento deste Ofício Circular às escolas de Ensino

Fundamental (anos finais) e Ensino Médio dessa SRE.

Atenciosamente,

Raquel Elizabete de Souza Santos

Subsecretária de Desenvolvimento da Educação Básica

Page 4: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

4

.

“O uso desses ambientes facilita o acesso dos estudantes ao conhecimento cientifico construído ao longo da história, explica Zeneide de Fátima Dante Correia Rocha, doutora em Educação Cientifica pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)”. Para aprender os conceitos, os alunos são levados e levantar hipóteses sobre questões que os cercam, como os fenômenos naturais, e a procurar respostas por meio da observação, pesquisa e investigação.

Mesmo se a sua escola não possui um espaço ideal, com instalações de água e gás, azulejos e bancadas, é possível adaptar, com poucos investimentos, uma sala comum. Ter um local exclusivo para experiências é interessante por reunir todos os materiais e instrumentos para trabalhar os conhecimentos químicos, físicos, biológicos ou “até mesmo os relativos. à astronomia e a geologia, e também por permitir expor o resultado das atividades dos alunos .Para ensinar Ciências, não é preciso ter nem local nem ambiente e materiais sofisticados.Sempre é possível fazer adaptações “,afirmam Luciana Hubner,consultora nessa área(veja como organizar no infográfico e o que não pode faltar nas ilustrações) Área exclusiva para as Ciências A organização das mesas e a adequação dos móveis e materiais favorecem a descoberta científica.

Veja como fazer para que uma sala comum vire um ambiente adequado à experimentação.

Amanda Polato ([email protected])

Ambiente preparado com cuidado e de forma adequada. “Ao escolher a sala para transformar em laboratório, você deve optar pela que oferece

acesso facial ao pátio ou a qualquer área externa”, recomenda Aldeniza Cardoso de Lima, professora do Departamento de Biologia da Universidade Federal do Amazonas (UFAM).Isso

COMO TRANSFORMAR A SALA DE AULA EM LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS

Page 5: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

5

porque muitas atividades , como a observação de fenômenos e outras que envolvam elemento da natureza devem ser realizadas no pátio ou jardim.

Alguns cuidados relativos à segurança são imprescindíveis, como escolher um ambiente com piso sem desnível e não escorregadio. É preciso oferecer uma boa iluminação, de preferência com lâmpadas fluorescentes. Paredes brancas ou de cor ajudam a clarear o local e facilitam a limpeza.

Aldeniza afirma que é importante ter armários adequados para separar os materiais. Uma vez guardamos ácidos e bases no mesmo local e eles reagiram destruindo o armário. O ideal é separá-los. Também é interessante ter prateleiras para expor animais no formol, plantas e os trabalhos feitos pelos alunos.

A principal função do diretor é garantir que o laboratório seja bem aproveitado. De nada adianta montar o espaço sem preparar os professores para utilizá-lo e acompanhar, semanalmente, o que é realizado nele. Por isso, a primeira preocupação deve ser com a formação. A equipe precisa ter clareza dos objetivos das atividades experimentais e da relação delas com outras ações de sala de aula. Todas as atividades em laboratórios deve fazer parte de uma sequência pedagógica que envolva exposições teóricas, registros dos alunos e confrontação de ideias.

“O uso de laboratório exige não apenas conhecimento acadêmico da área de Química, Física, Biologia, Geologia ou Astronomia, mas também o conhecimento didático compatível à realidade escolar” ressalta Zenaide. Você, diretor, pode ajudar o professor a se sentir seguro nesse espaço, elaborando juntamente com a coordenação pedagógica momentos de estudos e a realização de práticas antes mesmo que elas sejam propostas às turmas.

Mas atenção: o docente não deve usar o laboratório apenas para demonstrar experiências aos alunos. ”São eles que devem pôr a mão na massa, pesquisar e investigar”, alerta Aldeniza, da UFAM.

Regras de uso do espaço devem ser elaboradas coletivamente. Luciana Hubner sugere que a equipe gestora planeje com antecedência as atividades que

serão realizadas ao longo do ano para prever a compra de materiais e nada faltar no dia da aula. Também é importante fazer um cronograma de uso do laboratório, pois.o estabelecimento de uma rotina fixa ajuda o professor a inserir no seu planejamento semanal e mensal os dias certos para as aulas experimentais.

As regras gerais de uso do espaço – como a proibição de correr, o cuidado com a limpeza e a proibição de executar qualquer ação sem a autorização do professor - devem se escritas coletivamente e divulgadas para toda a comunidade. Aldeniza recomenda que os gestores prevejam no orçamento a compra de indumentária própria para os alunos. Avental, máscara e luvas são, inclusive, alguns itens de segurança. ”Se alguém derramar alguma substância sobre si mesmo ou sobre o colega, o jaleco protege a pele e ameniza o contato com ela”, afirma Aldeniza Lima.

O ideal é ter um técnico ou estagiário responsável pelo laboratório, que ajude a manter tudo em ordem e tenha as chaves dos armários em que estão guardados os materiais e equipamentos. Caso isso não seja possível, toda a equipe deve receber orientações especificas sobre cuidados adequados. É importante envolver também o pessoal de serviços gerias, pois quem não conhece a proposta de uso da espaço pode acabar tratando como lixo algo que era , na verdade, o resultado de uma importante experiência. Os faxineiros também têm de saber onde é o local certo para descartar resíduos sólidos, óleos , reagentes e substâncias químicas utilizadas.

Page 6: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

6

Prezado professor,

Este caderno tem a finalidade de auxiliá-lo em seu trabalho com os alunos, contendo atividades práticas, que poderão ser realizadas em laboratórios; salas de aula ou outros espaços oferecidos pela escola. Abordam temas importantes das Ciências Naturais e que enriquecerão ainda mais seu planejamento didático.

Os temas aqui tratados são discutidos com enfoque no cotidiano do aluno e encontram-se vinculados aos Eixos Temáticos do CBC.

As atividades apresentadas neste caderno permitem o desenvolvimento de pensamento crítico e compreensão de fenômenos da natureza de forma ativa, utilizando materiais alternativos, simples e facilmente encontrados. Algumas atividades requerem uso de microscópio, que, embora não seja presente em muitas escolas, é um equipamento de grande utilidade no estudo das Ciências. Cada atividade é explicada passo a passo, podendo ser facilmente executada em conjunto com os alunos.

Esperamos que este material possa facilitar a preparação das aulas de Ciências, tornando-as mais dinâmicas e criativas, possibilitando adequar as práticas ao ano de escolaridade, à realidade da turma e ás habilidades previstas em seu planejamento. O Caderno foi elaborado por Analistas de Ciências da Equipe Central/Regional atendendo ás solicitações dos Professores do Componente Curricular de Ciências da Rede Estadual.

APRESENTAÇÃO

Page 7: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

7

COMO TRANSFORMAR A SALA DE AULA EM LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS .............................. 4

APRESENTAÇÃO ........................................................................................................................................... 6

NORMAS DE SEGURANÇA ....................................................................................................................... 10

MATERIAL ALTERNATIVO ......................................................................................................................... 14

MATERIAL LABORATÓRIO ....................................................................................................................... 18

MICROSCOPIA ............................................................................................................................................. 26

AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS .................................................................................................................. 30

TÍTULO: Eletricidade estática ..................................................................................................................... 30

TÍTULO:O ar ocupa espaço ........................................................................................................................ 31

TÍTULO:Pressão Atmosférica.I ................................................................................................................... 32

TÍTULO:Erosão.............................................................................................................................................. 33

TÍTULO:Pressão Atmosférica II ................................................................................................................. 34

TÍTULO:Arco Iris – A luz tem cor ................................................................................................................ 35

TÍTULO:Areia x Água ................................................................................................................................... 36

TÍTULO.Fertilidade do solo.......................................................................................................................... 38

TÍTULO:Filtração da água ........................................................................................................................... 39

TÍTULO:Transferência de Energia ............................................................................................................. 40

TÍTULO:Eletroima ......................................................................................................................................... 41

TÍTULO:Interior do Planeta Terra ............................................................................................................... 42

TÍTULO:Telefone ........................................................................................................................................... 44

TÍTULO:Laranjas Dançarinas...................................................................................................................... 45

TÍTULO:Composteira.................................................................................................................................... 46

TÍTULO:Colocando ovo dentro de um vidro ............................................................................................. 48

TÍTULO:Mofo mágico ................................................................................................................................... 49

TÍTULO:Permeabilidade do solo ................................................................................................................ 51

TÍTULO:Estufando o balão com lêvedo .................................................................................................... 52

TÍTULO:Como a água é transformada em um sólido? ........................................................................... 53

TÍTULO:Qual é o volume de um pedaço de batata? ............................................................................... 55

TÍTULO:Qual é o volume de um grão de feijão? ..................................................................................... 56

TÍTULO:Quanto pesa um grão de feijão? ................................................................................................. 57

TÍTULO:Sistemas de classificação. ........................................................................................................... 58

TÍTULO:Trabalhando com chaves de classificação. ............................................................................... 60

TÍTULO:Dissecando uma minhoca ............................................................. Erro! Indicador não definido.

TÍTULO:Terrário. ........................................................................................................................................... 64

TÍTULO:Protozoário. ..................................................................................................................................... 66

TÍTULO:Minhoca ........................................................................................................................................... 68

TÍTULO:Captura de insetos. ....................................................................................................................... 70

ÍNDICE

Page 8: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

8

TÍTULO:Respiração em insetos. ................................................................................................................ 72

TÍTULO:Herbário. .......................................................................................................................................... 73

TÍTULO:Classificação de vegetais superiores (angiospermas). ........................................................... 75

TÍTULO:Flor ................................................................................................................................................... 77

TÍTULO:Embebição em sementes. ............................................................................................................ 78

TÍTULO:Geotropismo. .................................................................................................................................. 79

TÍTULO:Fototropismo. .................................................................................................................................. 80

TÍTULO:Fotossíntese. .................................................................................................................................. 82

TÍTULO:Pigmentos vegetais. ...................................................................................................................... 84

TÍTULO:O que a planta faz com a luz. ...................................................................................................... 86

TÍTULO:Absorção ......................................................................................................................................... 88

TÍTULO:Circulação vegetal. ........................................................................................................................ 89

TÍTULO:Presença de amido nos alimentos. ............................................................................................. 90

TÍTULO:As plantas também transpiram. ................................................................................................. 911

TÍTULO:A importância das enzimas dos vegetais para a digestão ...................................................... 92

TÍTULO:A importância das bactérias ......................................................................................................... 95

TÍTULO:Construção do sistema pulmonar ............................................................................................... 97

TÍTULO:Observando o sangue ................................................................................................................... 99

TÍTULO:Observando o sangue. ................................................................................................................ 101

TÍTULO:Esqueleto humano ....................................................................................................................... 103

TÍTULO:Atividade física X Circulação...................................................................................................... 107

TÍTULO:Rim ................................................................................................................................................. 109

TÍTULO:O olho ............................................................................................................................................ 111

TÍTULO:Tecidos humanos. ....................................................................................................................... 113

TÍTULO:Célula Vegetal .............................................................................................................................. 115

TÍTULO:Célula: Unidade fundamental do organismo. .......................................................................... 117

TÍTULO:DNA da cebola. ............................................................................................................................ 119

TÍTULO:A importância das enzimas dos vegetais para a digestão .................................................... 121

TÍTULO:A importância da estocagem e embalagens dos alimentos. ................................................ 125

TÍTULO:Produção de gases dos alimentos ............................................................................................ 127

TÍTULO: Transgênicos: DNA modificado ................................................................................................ 129

TÍTULO:Ponto cego do olho ...................................................................................................................... 132

TÍTULO:Pequena e grande circulação .................................................................................................... 134

TÍTULO:Respiração X Poluição ................................................................................................................ 137

TÍTULO:Presença do Gás Hidrogênio ..................................................................................................... 140

TÍTULO:Propriedades da Matéria ............................................................................................................ 142

TÍTULO:Influência da diferença de pressão entre dois meios. ........................................................... 144

TÍTULO:Energia nos Ambientes ............................................................................................................... 145

TÍTULO:Química no cotidiano ................................................................................................................... 146

TÍTULO:Segredo da Caixa ........................................................................................................................ 148

Page 9: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

9

TÍTULO:Trombada ...................................................................................................................................... 150

TÍTULO:Hereditariedade ............................................................................................................................ 152

TÍTULO:Acende ou Não ............................................................................................................................. 154

TÍTULO:Balão-Foguete .............................................................................................................................. 157

TÍTULO:Fotossíntese- Célula Vegetal Elodea sp .................................................................................. 159

TÍTULO:Pressão Atmosférica – Experimento no canudinho ............................................................... 161

TÍTULO:Permeabilidade do solo .............................................................................................................. 162

TÍTULO:Inércia ............................................................................................................................................ 164

TÍTULO:Crescimento dos Cristais ............................................................................................................ 166

TÍTULO:Fermentação ................................................................................................................................. 168

TÍTULO:Relógio Químico ........................................................................................................................... 170

TÍTULO:Balão .............................................................................................................................................. 172

TÍTULO:Inércia – Ovo Maluco .................................................................................................................. 173

TÍTULO:Vai e Vem ...................................................................................................................................... 174

BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................................................ 175

SITES, TEXTOS, FILMES ......................................................................................................................... 175

Page 10: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

10

A associação da teoria com a prática acelera e aumenta o interesse pelas ciências, além de incentivar a criatividade dos que dela participam. É através das aulas práticas que o estudante vivencia e se prepara para a sua vida e pesquisa científica.

Regras de Segurança no Laboratório ou outros espaços escolares

No laboratório trabalha-se frequentemente com produtos químicos perigosos e com materiais muito frágeis. Por esse motivo, há um conjunto de cuidados que é necessário ter quando se trabalha num laboratório.

Ler sempre os rótulos dos produtos químicos com os quais vai trabalhar. Deste modo você fica a saber quais os cuidados que deve ter com esse produto.

Todas as atividades devem ser realizadas com o acompanhamento do professor. Para tal, deve seguir atentamente todas as instruções dadas pelo professor.

Não provar, ingerir, cheirar ou tocar com as mãos em quaisquer substâncias químicas. Usar luvas sempre que se manusearem substâncias tóxicas ou corrosivas.

ÍNDICE NORMAS DE SEGURANÇA

Page 11: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

11

No laboratório não se pode comer nem beber.

Antes de iniciar uma atividade experimental você deve ler atentamente o protocolo experimental e, se tivere alguma dúvida, deve esclarecê-la antes de iniciar a atividade.

Você deve efetuar todas as atividades e montagens no centro da mesa e NUNCA junto ás bordas da bancada.

Deve manter sempre a bancada limpa e organizada.

Depois de terminar uma atividade experimental , deve limpar e arrumar todo o material utilizado.

Quando você aquece um tubo de ensaio deve incliná-lo ligeiramente e usar sempre uma pinça de madeira.

Page 12: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

12

Os tubos de ensaio devem ter apenas cerca de um terço do volume ocupado você NUNCA deve encher na totalidade um tubo de ensaio.

Durante o aquecimento de um tubo de ensaio, deve movimentá-lo ligeiramente.

Durante o aquecimento de um tubo de ensaio, NUNCA aponte a extremidade aberta do tubo para si ou para um dos seus colegas, pois o produto que está a ser aquecido pode ser projetado e provocar queimaduras graves.

Todos os frascos contendo produtos químicos devem ter um rótulo que os identifique, bem como os cuidados a ter no seu manuseamento.

NUNCA deve forçar a e rolha de um recipiente.

Quando você procede ao aquecimento de determinado produto químico, deve utilizar sempre material adequado.

Page 13: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

13

Todas as atividades que libertem vapores perigosos devem ser realizadas próximas ao exaustor.

Para diluir um ácido deve-se deitar lentamente o ácido sobre a água e NUNCA o contrário.

Sempre que tocar em máquinas elétricas, você deve certificar-se de que suas mãos estão secas. NUNCA toque numa máquina elétrica com as mãos molhadas.

Page 14: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

14

MATERIAL LABORATÓRIO MATERIAL ALTERNATIVO

BICO DE BUNSEN

TUBO DE ENSAIO

ESTANTE PARA TUBO DE ENSAIO

CAIXA COM DIVISÓRIA

VIDROS DE REMÉDIO

LAMPARINA

MATERIAL ALTERNATIVO

Page 15: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

15

COPO DE BECKER

COPO DE BECKER

ERLENMEYER

PROVETA OU CILINDRO GRADUADO

BALÃO DE FUNDO CHATO

VIDRO DE MAIONESE

PILÃO

SERINGA

VIDRO TRANSPARENTE DE

BOCA LARGA.

VIDRO DE MAIONESE

Page 16: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

16

PIPETA

PISSETA

FUNIL

TRIPÉ DE FERRO

ARMAÇÃO DE ARAME GROSSO.

CONTA-GOTAS

VIDRO DETERGENTE

Page 17: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

17

GARRA

PLACA DE PETRI

PREGADOR

PIRES

Page 18: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

18

MATERIAL UTILIZAÇÃO

BICO DE BUNSEN

Um dos aparelhos mais usados em laboratório, pois

fornece a chama para o aquecimento de vários

processos. Ele basicamente apresenta três partes:

TUBO: Onde se encontram as janelas de ar que

fornecem oxigênio a fim de alimentar a combustão.

ANEL: Envolve o tubo e contém as janelas de ar. É

através da rotação do anel que se controla a maior e

menor entrada de ar (oxigênio).

BASE: Onde se encontra a entrada de gás e a

válvula controladora do gás.

TUBO DE ENSAIO

Tubo de vidro fechado em uma das extremidades,

empregado para fazer reações em pequenas

escalas, em especial testes de reação. Pode ser

aquecido com cuidado diretamente na chama do

bico de bunsen.

ESTANTE PARA TUBO DE ENSAIO

Suporte de madeira (em geral) que serve para

sustentação dos tubos de ensaio.

MATERIAL LABORATÓRIO

Page 19: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

19

COPO DE BECKER

Recipiente cilíndrico semelhante a um copo. Serve

para reações entre soluções, dissolver substâncias,

efetuar reações de precipitação e aquecer líquidos.

Pode ser aquecido sobre a tela de amianto.

ERLENMEYER

Utilizado para titulações, aquecimento de líquidos,

dissolver substâncias e reações entre soluções. Para

seu aquecimento, usa-se o tripé com tela de

amianto. Por possuir a parte inferior mais larga, se

presta melhor em misturas com rotação.

PROVETA OU CILINDRO GRADUADO

Serve para medir e transferir pequenos volumes de

líquidos. Não pode ser aquecido.

BALÃO DE FUNDO CHATO

É um recipiente esférico provido de colo. É

empregado para aquecer líquido ou soluções ou

ainda fazer reações com desprendimentos gasosos.

Pode ser aquecido sobre o tripé com tela de

amianto.

Page 20: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

20

BALÃO VOLUMÉTRICO

Semelhante ao balão de fundo chato, porém,

apresentando um colo longo e estreito, onde

apresenta um traço de aferição, sendo ainda provido

de uma tampa de vidro esmerilhada. É destinado à

obtenção de soluções de concentrações conhecidas.

Não deve ser aquecido, para não sofrer alteração de

sua capacidade real, devido a dilatação térmica.

PIPETA

Tubo de vidro aferido, graduado ou não. Serve para

medir e transferir volumes líquidos com maior

precisão. Apresenta um ou mais traços de aferição,

os quais facilitam as medidas volumétricas a serem

tomadas.

BAQUETA OU BASTÃO DE VIDRO

É um bastão maciço de vidro e serve para agitar e

facilitar as dissoluções, ou manter massas líquidas

em constante movimento. Também é empregado

para facilitar a transferência de líquidos para

determinados recipientes, funis ou filtros colocados

nos funis.

PISSETA

Usada para a lavagem de materiais ou recipientes

através de jatos de água, álcool ou solventes.

Page 21: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

21

FUNIL

Possui colo curto ou longo, biselado na extremidade

inferior. Usado na filtração, com retenção de

partículas sólidas, não deve ser aquecido.

FUNIL DE BUCHNER

É utilizado em filtração por sucção ou a vácuo,

sendo acoplado ao Kitassato.

KITASSATO

É semelhante a um erlermeyer, porém apresenta

uma saída lateral. É utilizado na filtração à vácuo.

SUPORTE

Peça metálica usada para a montagem de

aparelhagem em geral.

FUNIL DE DECANTAÇÃO OU

SEPARAÇÃO

É um aparelho de forma aproximadamente esférica

ou de pera, possui na sua parte superior uma

abertura com tampa de vidro esmerilhada e, na parte

inferior, um prolongamento em forma de tubo. Onde

há uma torneira.

Page 22: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

22

CONDENSADOR

Grande tubo provido de uma serpentina interna,

utilizado na destilação. Tem por finalidade condensar

os vapores do líquido.

BALÃO DE DESTILAÇÃO

Semelhante ao balão de fundo chato, sendo que

possui uma saída lateral que é ligada a um

condensador. É utilizado para efetuar destilações em

pequeno porte.

TELA DE AMIANTO

Suporte para as peças que serão aquecidas. A

função do amianto é distribuir uniformemente o calor

recebido pelo bico de bunsen.

TRIPÉ DE FERRO

Sustentáculo para efetuar aquecimentos juntamente

com a tela de amianto.

BURETA

Tubo de vidro graduado, maior que a pipeta e

provido de uma torneira na parte inferior. Este

material é graduado para medidas precisas de

volumes de líquidos. Permite o escoamento de

líquido, sendo bastante utilizado em uma operação

no laboratório chamado de titulação.

Page 23: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

23

GARRA

Peça metálica usada para a montagem de

aparelhagem em geral.

ANEL OU ARGOLA

Usada como suporte para funil ou tela metálica.

TRIÂNGULO DE PORCELANA

Suporte para cadinho de porcelana, quando usado

diretamente na chama de bico de bunsen.

CADINHO

Recipiente de forma tronco-cônica, às vezes provido

de tampa, e feito de prata, porcelana ou ferro. É

resistente à elevadas temperaturas, sendo por esse

motivo usado em calcinações.

Page 24: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

24

ALMOFARIZ, PISTILO OU GRAL

Aparelho de metal, porcelana, cristal ou ágata. É

uma versão científica do pilão, destinado a

pulverização de sólidos.

DESSECADOR

É utilizado no armazenamento de substâncias que

necessitam de uma atmosfera com baixo teor de

umidade. Também pode ser usado para manter as

substâncias sob pressão reduzida.

PLACA DE PETRI

Placa circular de bordos altos que se justapõem,

utilizada para crescimento bacteriano em meios

adequados.

CENTRÍFUGA

Aparelho constituído por um carrossel de caçambas

metálicas ou plásticas às quais se encaixam tubos

de centrífuga. Instrumento que serve para acelerar a

sedimentação de sólidos em suspensão em líquidos.

Page 25: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

25

ESTUFA

Equipamento empregado na secagem de materiais

por aquecimento, em geral até 200°C.

Page 26: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

26

Microscópio Óptico (M.O.) - Partes

Mecânica

1. pé 2. braço 3. tubo ou canhão 4. revólver 5. platina 6. charriot 7. parafusos para ajuste macro e/ou micrométrico do foco

Óptica

Sistema de aumento: - oculares - objetivas

Sistema de iluminação: - espelho - condensador - diafragma - filtro

Observações:

1. A imagem proporcionada pelo M.O. é aumentada, virtual e invertida em relação ao objeto examinado. 2. Calcula-se o aumento da imagem obtida ao M.O. multiplicando-se o valor do aumento da ocular pelo valor do aumento da objetiva. 3. Campo microscópico é a área da preparação que se está observando ao M.O. Quanto maior o aumento da imagem, menor é a abrangência do campo. 4. Em virtude do último item, sempre se inicia a observação ao M.O. com uma combinação de lentes que proporcione o menor aumento, a fim de se ter uma visão panorâmica da região que se quer observar com maior aumento.

MICROSCOPIA

Page 27: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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MANEJO DO MICROSCÓPIO

1. Acender a lâmpada do sistema de iluminação. 2. Abrir totalmente o diafragma e colocar o sistema condensador - diafragma na posição mais elevada, pois é aquela que permite melhor iluminação. 3. Movimentar o revólver, colocando em posição a objetiva de menor aumento (4X). 4. Tomar a lâmina com a lamínula para cima e colocá-la na platina, prendendo-a com os grampos. 5. Movimentar o charriot, fazendo com que o preparado fique em baixo da objetiva. 6. Com o parafuso macrométrico, elevar a platina ao máximo, observando que a objetiva não toque na lamínula, pois poderá quebrá-la. 7. Focalizar a preparação para a obtenção de uma imagem nítida, movimentando o parafuso macrométrico e abaixando a platina até que se possa visualizar a imagem. 8. Aperfeiçoar o foco com o parafuso micrométrico. 9. Colocar a região do preparado que se quer ver com maior aumento bem no centro do campo visual da lente. 10. Movimentar o revólver, colocando em posição a objetiva de 10X (aumento médio). 11. Repetir o procedimento do item 6. 12. Para focalizar a nova imagem, repetir o procedimento do item 7. 13. Repetir o item 8. 14. Repetir o item 9. 15. Colocar a objetiva de 40X (maior aumento) em posição e repetir os itens 6, 7 e 8. 16. A objetiva de 100X é chamada de imersão e seu uso será explicado posteriormente.

OBSERVAÇÕES:

1. A maior parte de nossos microscópios possuem lentes parafocais. Isto significa que, uma vez obtido o foco com a objetiva de menor aumento, basta girar o revólver, colocar a objetiva 10X em posição e acertar o foco apenas com o parafuso micrométrico. 2. Age-se da mesma forma, ao focalizar a objetiva 40X, desde que a imagem esteja em foco com a objetiva 10X. 3. A objetiva de 100X é chamada “de imersão” e seu uso será explicado oportunamente. 4. O aluno deverá repetir várias vezes as operações descritas no “manejo do microscópio”, a fim de atingir maior desenvoltura no manuseio do microscópio óptico.

Page 28: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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Page 29: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA PIP/ENSINO FUNDAMENTAL/ ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO E

IMPLEMENTAÇÃO DOS CBC

MATERIAL PARA O PROFESSOR AULAS PRÁTICAS DO ENSINO FUNDAMENTAL DOS ANOS FINAIS DE

CIÊNCIAS do 6º ANO PARA A SALA DE AULA E LABORÁTORIO

Page 30: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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TÍTULO: Eletricidade estática EIXO TEMÁTICO I: Ambiente e Vida HABILIDADE: 11.0 Descrever fenômenos

e processos em termos de transformações e transferências de energia.

Nome do aluno: Turma:

Disciplina: Ciências Professor:

Data: Nº da Prática: 01

OBJETIVO: Descrever o processo de transferência de energia. .Identificar outras formas de transferência de energia.

MATERIAL: Uma bexiga Um cachecol de lã

PROCEDIMENTO: 1-Encha a bexiga. Quando estiver cheia dê um nó no bico. 2-. Esfregue a bexiga no cachecol. 3-Aproxima a bexiga dos papéis picados sobre a mesa.

ATIVIDADES: 1-O que aconteceu ao aproximar o balão aos papéis? Explique.

CONCLUSÃO:

ILUSTRAÇÃO

RELATÓRIO:

AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS

Page 31: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

31

TÍTULO:O ar ocupa espaço

EIXO TEMÁTICO I: Ambiente e Vida HABILIDADE- Compreender o ar

atmosférico como mistura de gases

Disciplina: Ciências Turma:

Nome do aluno: Professor:

Data: Nº da prática : 02

OBJETIVO:

Verificar que o ar ocupa lugar no espaço.

Balão Béquer ou copo de vidro Corante Tubo de ensaio

PROCEDIMENTO Encha um béquer, até um pouco acima da metade, com água. Coloque um pouco de corante na água

Coloque um tubo de ensaio com a abertura para baixo. Incline o tubo de modo que um pouco do ar saia.

ATIVIDADES:

1. O que aconteceu no 1º momento ? 2. Por que isso aconteceu? 3. O que aconteceu no 2º momento?

4. Por que isso aconteceu? CONCLUSÃO:

ILUSTRAÇÃO:

RELATÓRIO

AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS

Page 32: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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TÍTULO:Pressão Atmosférica.I

EIXO TEMÁTICO I: Ambiente e Vida HABILIDADE: II Explicar fenômenos

diversos envolvendo a pressão atmosférica e pressão em líquidos.

Disciplina: Ciências Turma:

Nome do aluno: Professor:

Data: Nº da prática: 03

OBJETIVOS Verificar a ação da pressão atmosférica em líquidos. Utilizar a pressão atmosférica na retirada da água de um grande aquário.

MATERIAL Tubo de plástico ou de borracha de 50cm. 1 Vasilha com água 1 Vasilha sem água

PROCEDIMENTO

1-Ponha a vasilha com água em nível superior à vasilha sem água. 2 - Coloque uma das pontas do tubo na vasilha com água. 3 - Com a boca, puxe o ar pela outra ponta do tubo a água (cuidado para não engolir o líquido). 4- Quando a água estiver subindo pelo tubo, tape a ponta com o dedo e o coloque dentro da vasilha que está abaixo.

ATIVIDADES:

1-O que aconteceu quando você puxou o ar pelo tubo? 2-Quais são as outras maneiras que você pode utilizar a pressão atmosférica no seu cotidiano?

CONCLUSÃO:

ILUSTRAÇÃO:

RELATÓRIO

AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS

Page 33: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

33

TÍTULO:Erosão

EIXO TEMÁTICO I: Ambiente e Vida HABILIDADE : Analisar ações humanas e

efeitos de intemperismo á erosão do solo.

Disciplina: Ciências Turma:

Nome do aluno: Professor:

Data: Nº da Prática: 04

OBJETIVO: Reconhecer a importância das árvores para a conservação do solo.

MATERIAL: Garrafa plástica Um pedaço de plástico Tesoura Terra Sementes de alpistes Uma caixa Regador

PROCEDIMENTO: 1- Forre a caixa com o plástico 2- Corte a garrafa ao meio e coloque a metade na caixa formando uma canaleta. 3- Encha de terra os dois lados da caixa , separados pela canaleta e semeie alpiste num deles. 4- Regue os dois lados por oito dias.

Observação; O alpiste germina e faz o papel das árvores, cujas raízes não deixam a terra deslizar. Já no lado da caixa sem a vegetação, a terra escorre para dentro da canaleta. Nos rios, acontece da mesma maneira, a terra invade o leito.

ATIVIDADES: 1-O que aconteceu ? 2-Por que aconteceu ? 3-Por que as árvores são importantes para o solo? 4-Qual ação humana deve ser feita para evitar a erosão ?

CONCLUSÃO:

RELATÓRIO:

AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS

Page 34: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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TÍTULO:Pressão Atmosférica II

EIXO TEMÁTICO I: Ambiente e Vida HABILIDADE: Reconhecer que o ar exerce

Pressão em todas as direções nos objetos nele inseridos

Disciplina: Ciências Turma:

Nome do aluno: Professor:

Data: Nº da Prática :05

OBJETIVO:

Reconhecer que o ar exerce pressão em todas as direções.

MATERIAL: - cartolina - copo - água - tesoura

PROCEDIMENTO 1-Encha o copo com água 2- Recorte um pedaço de cartolina ( deve ser maior que o tamanho da boca de um copo) 3-Deslize a cartolina sobre o copo tampando-o. 4-Vire o copo de cabeça para baixo e levante o copo, retirando a mão.

Observações; 1- A cartolina não cai segurando toda a

água dentro do copo 2- A pressão atmosférica, que age em

todas as direções aplica uma força de baixo para cima na cartolina maior que o peso da água do copo.

ATIVIDADES: 1- Ao virar o copo o que aconteceu com a água? Explique.

CONCLUSÃO:

RELATÓRIO

AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS

Page 35: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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TÍTULO:Arco Iris – A luz tem cor EIXO TEMÁTICO -11- Corpo Humano e Saúde- A

Dinâmica do Corpo.

HABILIDADE:.22.1 Associar a reflexão da

luz com as cores dos objetos e com a

formação de imagens em espelhos.

Disciplina: Ciências Turma:

Nome do aluno: Professor:

Data: Nº da Prática:06

OBJETIVO: Associar a reflexão da luz com as cores.

MATERIAL: Uma folha de papel em branco Um copo com água

Uma lanterna PROCEDIMENTO: 1. Coloque o papel em frente ao copo com água 2. Coloque a lanterna ao lado do copo e acenda

ATIVIDADES: 1-O que aconteceu ao refletir a luz da lanterna no copo com água ?

CONCLUSÃO:

6- RELATÓRIO:

AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS

Page 36: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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TÍTULO:Areia x Água O calor é forte. Você prefere andar na areia ou cair na água?

EIXO TEMÁTICO III: Construindo Modelos HABILIDADE: 30.1 Explicar a ocorrência

de equilíbrio térmico como resultado de transferência de calor

Disciplina: Ciências Turma:

Nome do aluno: Professor:

Data: Nº da Prática:07

OBJETIVO: Relacionar equilíbrio térmico e transferência de calor.

MATERIAL: Dois recipientes de plástico pequenos 1/2 xícara de água 1/2 xícara de areia ou terra

Um termômetro PROCEDIMENTO 1-coloque a água em um recipiente e a areia no outro 2-deixe os dois na geladeira até esfriar 3-depois deixe os dois recipientes na luz do sol por 15 minutos. 4-meça a temperatura de cada um deles.

Observação: Sob a luz do sol, tanto a terra como a areia aquecem mais rápido que a água. Isso acontece porque o calor do sol não consegue se aprofundar na areia, ele fica só na superfície e por isso fica muito mais quente. Se você cavar na areia de uma praia no calor, vai descobrir que a areia de baixo é fria. Com a água é diferente, o calor consegue se espalhar, e assim, esquenta menos e mais devagar.

AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS

Page 37: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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ATIVIDADES: 1. Qual material aquece mais rápido? 2. Qual material esfria mais rápido? 3. Pesquise ,como ocorre a direção de ventos na praia durante o dia e durante a noite. 4. Com base nessa experiência, explique o seguinte fato que observamos em nosso cotidiano:

durante um dia de sol, o piso ao redor de uma piscina se apresenta mais quente do que a água e à noite se dá o contrário, a água parece mais quente que o piso.

CONCLUSÃO:

RELATÓRIO

Page 38: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

38

TÍTULO. Fertilidade do solo

EIXO TEMÁTICO I: Ambiente e vida. HABILIDADE: Relacionar a presença de

húmus com a fertilização do solo

Disciplina: Ciências Turma:

Nome do aluno Professor:

Data: Nº da Prática: 08

OBJETIVO: Analisar o crescimento de plantas em diferentes tipos de solo.

MATERIAL 4 copinhos de café com furos no fundo. Calcário Argila Húmus Areia

Grãos de feijão PROCEDIMENTO:

1- Coloque areia até ¾ do volume de um copinho. 2- Repita a operação para a argila, o calcário e o húmus. 3- Sobre o solo em cada copinho , coloque dois grãos de feijão, distantes um do outro. 4- Cubra os grãos com o respectivo tipo de solo, completando o volume dos copinhos. 5- Adicione água para umedecer. 6- Deixe os copinhos em repouso durante uma semana , acompanhando o crescimento dos

grãos durante esse período. 7- Umedeça os copinhos diariamente. E anote as observações.

Observações O crescimento deve ser mais rápido no húmus, que rico em sais minerais necessários para o desenvolvimento das plantas. O solo ideal para plantar é aquele formado de: húmus , areia , argila e calcário. - Húmus é a parte do solo rica em sais minerais - Areia por ser mais permeável do solo facilita o transporte de água e sais minerais nela dissolvidos até ás raízes das plantas. - A argila retém a umidade do solo. - O calcário aumenta a permeabilidade e diminui a acidez do solo.

ATIVIDADES: 1- Em qual solo observa-se um crescimento mais rápido ? 2- Qual é o solo ideal para plantar ? 3- Por que os agricultores consideram que um solo bom para plantar deve conter uma mistura de

areia , argila, calcário e húmus?

CONCLUSÃO:

ILUSTRAÇÃO:

RELATÓRIO:

AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS

Page 39: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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TÍTULO:Filtração da água

EIXO TEMÁTICO I: Ambiente e Vida HABILIDADE: Descrever as etapas de

tratamento , origem e tipo de tratamento

Disciplina: Ciências Turma:

Nome do aluno: Professor:

Data: Nº da Prática :09

OBJETIVO: Reconhecer a importância da água tratada para o consumo humano.

MATERIAL: Garrafa de plástico de dois litros Algodão Areia Pedras pequenas Um copo com água suja Tesoura

PROCEDIMENTO: 1-Corte a garrafa de plástico um pouco acima do meio. 2- Pegue a parte de cima da garrafa e dentro dela coloque o algodão, depois a areia e, por último , as pedras. 3-Coloque a parte de cima da garrafa dentro da parte de baixo, como se fosse o funil. 4-Jogue a água suja.

ATIVIDADES:

1- O que aconteceu com a água durante sua passagem entre as camadas de : a)-O algodão? b)-A areia? c)-As pedras ?

CONCLUSÃO

RELATÓRIO:

AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS

Page 40: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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TÍTULO:Transferência de Energia

EIXO TEMÁTICO I :Ambiente e Vida HABILIDADE: Diferenciar calor e

temperatura verificando os seus efeitos sobre determinados elementos.

Disciplina: Turma:

Nome do aluno: Professor:

Data: Nº da Prática:10

OBJETIVO: Diferenciar calor e temperatura.

MATERIAL: Garrafa de vidro Moeda

Um pouco de água PROCEDIMENTO:

1-Coloque a garrafa vazia na geladeira por quinze minutos

2-Depois de quinze minutos , tire-a da geladeira , segurando pelo gargalo e molhe o gargalo na água. 3- Molhe a moeda e coloque na boca da garrafa. 4- segure no meio da garrafa com as duas mãos.

Observações 1-Observar cada passo do experimento 2-Pontuar cada situação que possa alterar a temperatura dos elementos envolvidos nessa prática 3-Identificar onde o calor está atuando. 4-Realizar as conclusões levando em consideração os conceitos de temperatura e calor.

ATIVIDADES: 1-O que aconteceu com a moeda ao segurar a garrafa com as duas mãos ao meio?

CONCLUSÃO:

7- RELATÓRIO:

AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS

Page 41: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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TÍTULO : Eletroima

EIXO TEMÁTICO III: Construindo Modelos

HABILIDADE: Reconhecer circuitos

elétricos simples, identificando o que é necessário para que a corrente elétrica

estabeleça.

Disciplina: Turma:

Nome do aluno: Professor:

Data: Nº da Prática:11

OBJETIVO: Relacionar circuito elétrico e corrente elétrico.

MATERIAL: Um prego grande Uma pilha de 9 volts Fio de cobre esmaltado Palha de aço Clipe

PROCEDIMENTO: 1. Amarre o fio na ponta do prego e dê cem voltas em torno dele. 2. Raspe as extremidades do fio de cobre, com a palha de aço. 3. Ligue as pontas do fio nos terminais da pilha. 4. Encoste a ponta do prego no clipe e levante a pilha sem deixar o fio escapar.

Observação Porque a pilha fornece energia para que haja uma corrente elétrica passando pelo fio. Isto faz com que o prego e o fio enrolado se comportem como um imã, por isso acaba atraindo o clipe. Na verdade criamos um eletroímã, porque o magnetismo dele é produzido pela corrente elétrica.

ATIVIDADES

1-Por que o prego atraiu o clips? Explique.

CONCLUSÂO

RELATÓRIO

AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS

Page 42: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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TÍTULO : Interior do Planeta Terra

EIXO TEMÁTICO I : Ambiente e Vida HABILIDADE: 23.0 :Compreender que

vivemos na superfície de uma Terra que é esférica e vazia

Disciplina :Ciências Turma:

Nome do aluno : Professor:

Data: Nº da Prática:12

OBJETIVO: Entender que a Terra divide-se em camadas concêntricas de diferentes composições e

estados físicos. Compreender que a camada mais externa é a crosta, o manto é a camada intermediária e

a mais extensa e no centro se encontra o núcleo. Entender que a temperatura da Terra aumenta à medida que nos aprofundamos em seu

interior.

MATERIAL 1bolinha de isopor tamanho 75 mm Canetinhas coloridas Suporte (de material reciclado) para o Planeta

PROCEDIMENTO: O Professor irá entregar a bolinha recortada e com os riscos separando continentes e oceanos. 2- Colorir os continentes usando caneta marrom e verde, e os oceanos de azul, segurando sempre com as pontas dos dedos para evitar muita sujeira. Pegar a parte recortada da bolinha de isopor e usar como moldes na folha branca, (olhar desenhos abaixo) recortar e colorir conforme o desenho; em seguida cole os moldes, cada um do seu lado correto. Por fim coloque o Planetinha sobre o suporte.

ATIVIDADES: Modelo dos moldes: De acordo com a prática:

1- Qual a camada que se situa mais internamente no Planeta? 2- Em que camada construímos nossas residências e localizam as raízes das plantas? 3- Qual a camada mais espessa?

Pesquisa:

AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS

Page 43: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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Vulcões

CONCLUSÃO

RELATÓRIO

Page 44: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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TÍTULO : Telefone

EIXO TEMÁTICO :Corpo Humano e Saúde

HABILIDADE: Identificar a presença de

vibração em fenômenos de produção de sons Disciplina: Turma:

Nome do aluno: Professor: Data: Nº da Prática:13

OBJETIVO:

Verificar a produção e percepção de sons MATERIAL

copos descartáveis

Barbante

Dois clipes

Lápis PROCEDIMENTO 1- Faça um furo com o lápis no fundo do copo. 2. Passe a ponta do barbante pelo fundo do copo e, na sequência, amarre o clipe n a ponta do barbante que está dentro do copo. 3. Repita todo o procedimento na outra ponta do barbante. 4. Chame um amigo, peça para ele colocar um dos copos no ouvido e depois estique o barbante e comece a falar do outro lado

ATIVIDADES 1-Explique a percepção do som através do barbante pelo colega.

CONCLUSÃO:

RELATÓRIO:

AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS

Page 45: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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TÍTULO : Laranjas Dançarinas

EIXO TEMÁTICO :Ambiente e Vida HABILIDADE:11.1 Reconhecer a energia

armazenada em sistemas ( energia potencial e cinética)

Disciplina: Ciências Turma:

Nome do aluno: Professor:

Data: Nº da Prática:14

OBJETIVO: Reconhecer a energia armazenada nos corpos.

MATERIAL Duas laranjas Barbante

PROCEDIMENTO: 1- Faça um varal com o barbante. 2. Corte dois pedaços de barbante e amarre um pedaço em cada laranja. 3. Pendure as laranjas no varal de barbante, deixando-as na mesma altura. 4. Balance uma das laranjas

ATIVIDADES: 1- O que aconteceu com as laranjas após o movimento? Explique.

CONCLUSÃO

RELATÓRIO

AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS

Page 46: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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TÍTULO:Composteira

EIXO TEMÁTICO: Ambiente e Vida HABILIDADE: Relacionar a reciclagem dos

materiais com a preservação ambiental

Disciplina: Ciências Turma:

Nome do aluno: Professor:

Data: Nº da Prática:15

OBJETIVO:

Reconhecer a importância da reciclagem para a preservação ambiental. Acompanhar a decomposição dos alimentos e a formação do húmus.

MATERIAL

Restos de alimentos e podas de jardim Caixa de madeira com tela. Garfo de jardim Terra

PROCEDIMENTO:

1-Coloque uma camada de terra dentro da caixa, em seguida uma camada de restos de alimentos 2-Regue com água. Acrescente mais uma camada de terra ,outra de restos de alimentos e assim sucessivamente. 3-Regue com água e revolva o composto com um garfo de jardim ou com qualquer outro instrumento disponível sempre que necessário e anote os resultados.

Observação:

Para que o material orgânico seja transformado em composto alguns fatores são importantes (umidade, a temperatura e a aeração), todo o processo deve ser monitorado para que os microrganismos encontrem condições ideais de reprodução e para a degradação da matéria orgânica.. O processo de decomposição ocorre em três fases distintas: Primeira Fase: ocorre a decomposição dos resíduos orgânicos facilmente degradáveis e dura cerca de15 dias. Segunda Fase: denominada fase de maturação e dura cerca de 2 a 3 meses. Terceira Fase: denominada humificação é a última fase da compostagem e onde o material se torna excelente fonte de nutrientes para o solo e para as plantas

AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS

Page 47: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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ATIVIDADES:

1- Registre as observações feitas desde a matéria orgânica até o processo de humificação. 2- Quanto tempo durou para a formação do húmus?

CONCLUSÃO:

RELATÓRIO

Page 48: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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TÍTULO:Colocando ovo dentro de um vidro

EIXO TEMÁTICO I:- Ambiente e Vida HABILIDADE: Explicar fenômenos

diversos envolvendo a pressão atmosférica

Nome do aluno: Turma:

Disciplina: Professor:

Data: Nº da Prática:16

OBJETIVO: Reconhecer que o ar exerce pressão.

MATERIAL

Garrafa de vidro (médio e pequeno) 1 ovo cozido Um pedaço de algodão (cerca de 20 e 30 cm) Fósforo

PROCEDIMENTO 1-Com a supervisão de um adulto responsável, pegue a garrafa de vidro e coloque-a sobre uma superfície plana. 2-Vire o pedaço de algodão, acenda com o fósforo e coloque dentro da garrafa. 3-Imediatamente posicione o ovo na boca da garrafa e observe o que vai acontecer.

Observação. A pressão atmosférica faz com que o ovo entre dentro da garrafa. ATIVIDADES: 1-O que aconteceu com o ar ao se aquecido dentro da garrafa? 2-O que fez o ovo entrar tão rapidamente dentro da garrafa?

CONCLUSÃO:

RELATÒRIO

AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS

Page 49: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

49

TÍTULO:Mofo mágico

EIXO TEMÁTICO I: Ambiente e Vida

HABILIDADE: 7.0 Relacionar os fatores;

presença de luz, ar, calor e umidade com o desenvolvimento de microrganismos, e a ação desses microorganismos

Disciplina Turma:

Nome do aluno Professor:

Data: Nº da Prática:17

OBJETIVO:

Observar o efeito do crescimento dos fungos, proveniente das condições de apodrecimentos dos alimentos.

MATERIAL

01 pão francês 05 ml de água de torneira 01 pires

PROCEDIMENTO

1. Abra o pão com o miolo para cima e coloque sobre o pires; 2. De 2- Deixe o miolo úmido com a água; 3. C 3-Coloque o pão molhado num local úmido e escuro (o ideal é

debaixo da geladeira ou do fogão numa cozinha);durante 7 dias anote as mudanças diárias no aspecto e coloração do pão umedecido.

Observação: Será necessário um local razoavelmente escuro,

quente e úmido para propiciar o crescimento do fungo.

AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS

Page 50: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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ATIVIDADES 1-O que aconteceu com o pão após alguns dias? 2-Quais os fatores externos que favoreceram a proliferação dos fungos?

CONCLUSÃO:

RELATÓRIO:

Page 51: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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TÍTULO:Permeabilidade do solo

EIXO TEMÁTICO: Ambiente e Vida

HABILIDADE: 6.3-Analisar a

permeabilidade do solo e as consequências de suas alterações em ambientes naturais ou

transformados pelo ser humano. Disciplina : Ciências Turma:

Nome do aluno: Professor:

Data: Nº da Prática:18

OBJETIVO: Verificar os diferentes graus de escoamento da água em função do tipo de solo.

MATERIAL: Areia argila (seca e pulverizada) 3 copinhos transparentes 3 funis marcados com os números 1, 2 e 3 etiqueta ou fita crepe Caneta Algodão Água

PROCEDIMENTO

1 - Coloque, em cada funil, um pouco de algodão. No funil 1 adicione um pouco de areia, no funil de número 2, uma porção de argila e, no funil 3, uma mistura de areia e argila. 2 - Encaixe os funis na boca dos frascos transparentes. 3 - Derrame, lentamente e ao mesmo tempo, a mesma quantidade de água em cada funil. 4 - Observe, atentamente, a velocidade de escoamento de água em cada funil.

Observação Os solos argilosos são úmidos, compactos e impermeáveis à água; na ausência regular de chuvas, eles racham, provocando a quebra das raízes e a morte das plantas. Sugestão: você pode realizar o mesmo experimento utilizando, por exemplo, um funil com argila e outro com uma mistura de argila e cal. Os resultados permitirão ilustrar o motivo pelo qual se acrescenta cal aos solos argilosos de modo a torná-los apropriados para a agricultura.

ATIVIDADES: 1- Qual foi a velocidade de escoamento da água no funil 1,2 e 3 ?

CONCLUSÃO:

RELATÓRIO:

AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS

Page 52: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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TÍTULO:Estufando o balão com lêvedo

EIXO TEMÁTICO I: Ambiente e vida

HABILIDADE: Reconhecer a presença de

componentes do ar atmosférico em reações químicas como : combustão, fermentação, fotossíntese e respiração celular.

Nome do aluno: Professor:

Disciplina: Ciências Turma:

Data: Nº da Prática: 19

OBJETIVO:

Verificar a ocorrência de reações químicas no cotidiano. Reconhecer a presença do gás carbônico durante a fermentação.

MATERIAL: Bexiga Água quente Três colheres de chá de lêvedo Três colheres de chá de açúcar Uma garrafa de plástico.

ATIVIDADES: 1-O que aconteceu com o pão após algum tempo? 2-Quais os fatores externos favoreceram na proliferação dos fungos?

CONCLUSÃO:

RELATÓRIO:

AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS

Page 53: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

53

TÍTULO: Como a água é transformada em um sólido? EIXO TEMÁTICO :I Ambiente e vida HABILIDADE: 9.1 Reconhecer as

mudanças de estado da água em situações reais

Disciplina: Ciências Professor:

Nome do aluno: Turma:

Data: Nº da Prática: 20

OBJETIVO: Reconhecer as mudanças de estado físico da água em situações do cotidiano..

MATERIAL:.

Um prato fundo Água Termômetro Sal

PROCEDIMENTO: 1-Encha um prato com água e utilizando um termômetro registre a temperatura.

.2-Coloque o prato com água no congelador por algum tempo. 3-Faça a leitura do termômetro ocasionalmente e anote os resultados. 4- Retire o prato do congelador e coloque-o em um lugar aquecido anotando os resultados. 5-Acrescente alguns grãos de sal em um pouco de água na forma de gelo e faça os registros.

Observação-

Note a formação de cristais a 4ºC e que o gelo se forma a 0ºC. A temperatura em que o líquido se torna um sólido é chamada de “ponto de congelamento” (ponto de solidificação). Note que o sólido (gelo) se torna líquido (água) quando a temperatura aumenta acima de 0ºC. Assim esse é o “ponto de fusão" do gelo. De modo geral, os líquidos não se congelam à mesma temperatura. O mercúrio do termômetro se congela a – 40ºC. O álcool a -130ºC. Ao acrescentar o sal em um pouco de água na forma de gelo verifica que a água se congela a 0ºC. O sal possui um ponto de fusão mais alto do que o da água, ele irá fundir o gelo. Esse é o motivo de se jogar sal quando se forma gelo nas ruas das cidades onde cai neve.

Atividades Registre a temperatura inicial e final da água nos diferentes estados físicos.

CONCLUSÃO:

RELATÓRIO:

AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS

Page 54: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

54

PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA PIP/ENSINO FUNDAMENTAL/ ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO E

IMPLEMENTAÇÃO DOS CBC

MATERIAL PARA O PROFESSOR AULAS PRÁTICAS DO ENSINO FUNDAMENTAL DOS ANOS FINAIS DE

CIÊNCIAS do 7º ANO PARA A SALA DE AULA E LABORÁTORIO

Page 55: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

55

TÍTULO:Qual é o volume de um pedaço de batata?

EIXO TEMÁTICO: I Ambiente e Vida

HABILIDADE: 4.1 – Identificar as

propriedades específicas dos materiais, densidade, solubilidade, temperaturas de fusão e ebulição, em situações de reconhecimento de materiais e de processos, separação de misturas e diferenciação entre misturas e substâncias.

Disciplina: Turma:

Nome do aluno: Professor:

Data: Nº da prática: 21

OBJETIVO: Determinar o volume de corpos de forma regular.

MATERIAL: Batata grande Estilete ou lâmina de barbear Água Proveta ou material alternativo.

PROCEDIMENTO: 1. Corte, com lâmina, 05 cubos de batatas, com arestas de 0,5 cm. 2. Coloque água na proveta ate um volume determinado. 3. Coloque os cubos na proveta e observe a variação de volume. Anote. 4. Determine o volume médio de cada cubo.

Observação: O volume da batata aumenta porque ocorre osmose.

ATIVIDADES: 1. Como você pode observar, esta é uma das maneiras de se calcular o volume de um corpo.

Qual seria outra forma de determina-lo? 2. Registre suas observações à medida que os cubos foram colocados na proveta.

CONCLUSÃO:

ILUSTRAÇÃO:

RELATÓRIO:

AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS

Page 56: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

56

TÍTULO:Qual é o volume de um grão de feijão?

EIXO TEMÁTICO: : I Ambiente e Vida

HABILIDADE: 4.1 – Identificar as

propriedades específicas dos materiais, densidade, solubilidade, temperaturas de fusão e ebulição, em situações de reconhecimento de materiais e de processos, separação de misturas e diferenciação entre misturas e substâncias.

Disciplina: Ciências Turma: 7º ano

Nome do aluno: Professor:

Data: Nº da prática: 22

OBJETIVO: Determinar o volumes de corpos de formas irregulares.

MATERIAL: 30 grãos de feijão Proveta

PROCEDIMENTO: 1. Coloque água na proveta até um volume determinado. 2. Mergulhe 10 grãos de feijão na proveta e anote a variação de volume. 3. Determine o volume aproximado de um grão de feijão, dividindo o valor anotado no

item b por 10. 4. Repita duas vezes os procedimentos b e c, utilizando o restante dos grãos. 5. Calcule a media entre os três valores obtidos e anote o resultado.

Observação: O volume da água aumenta porque o feijão ocupa seu espaço a medida que vai colocando na proveta.

ATIVIDADES: 1. Por que devemos usar vários grãos, e não apenas um para as medições? 2. Compare seus resultados com os obtidos pelos demais grupos. Os valores obtidos são

iguais ou diferentes?

CONCLUSÃO:

ILUSTRAÇÃO:

RELATÓRIO:

AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS

Page 57: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

57

TÍTULO:Quanto pesa um grão de feijão?

EIXO TEMÁTICO : I Ambiente e Vida

HABILIDADE: 4.1 – Identificar as

propriedades específicas dos materiais, densidade, solubilidade, temperaturas de fusão e ebulição, em situações de reconhecimento de materiais e de processos, separação de misturas e diferenciação entre misturas e substâncias.

Disciplina: Ciências Turma:

Nome do aluno: Professor:

Data: No da prática: 23

OBJETIVO: Determinar os microvalores, como a massa de uma semente, não dispondo de uma

balança de precisão.

MATERIAL: 200 g de feijão Balança comum

PROCEDIMENTO:

Pese 200g de feijão numa balança comum (sem precisão) Conte os grãos existentes nesses 200g. Calcule a massa media de um grão (use 2 dígitos após a virgula) Refaça a coleta de dados com quantidades menores (100g,50g,e 20g), e compare os

resultados.

OBSERVAÇÃO:

ATIVIDADES: 1. Colocando-se apenas um grão de feijão numa balança comum, ela marcaria zero

grama.Esse resultado é confiável? 2. Compare os seus resultados com os obtidos pelos outros grupos.

CONCLUSÃO:

ILUSTRAÇÃO:

RELATÓRIO:

AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS

Page 58: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

58

TÍTULO:Sistemas de classificação.

EIXO TEMÁTICO I: Ambiente e vida.

HABILIDADE: 2.0-Compreender os

modos adotados pela Ciência para agrupar os seres vivos.

Disciplina: Ciências. Turma:

Nome do aluno: Professor:

Data: Nº da prática: 24

OBJETIVO: Montar um sistema artificial de classificação.

MATERIAL:

Uma moeda Palito de fósforo Um prego Uma pedra pequena Um botão de roupa (plástico) Um clipe Uma rolha de cortiça Uma tampinha de garrafa Uma chave Um osso (por exemplo, de frango) Um disco de papelão Uma tampa de caneta esferográfica Uma bolinha de gude Uma concha Um chumaço de algodão Uma caixa de papelão (por exemplo, de sapato ou de camisa) 02 folhas de papel sulfite.

PROCEDIMENTO:

Identifique as duas folhas de papel sulfite com as letras A e B. Divida sobre as duas folhas, o material básico, de acordo com um critério à escolha.

Anote a relação dos materiais, no conjunto A e no conjunto B. Coloque o material, de novo na caixa de papelão. Escolhendo outro critério, espalhe, novamente, o material sobre as folhas A e B.

Anote essas novas relações. Repita os procedimentos C e D.

OBSERVAÇÃO:

AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS

Page 59: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

59

ATIVIDADES: 1. Como você pode perceber, existem diferentes modos de se organizar uma série de

objetos. Com os seres vivos, o procedimento não é diferente. 2. Atualmente, existem critérios de classificação que diferem daqueles utilizados no passado

e, provavelmente, também ocorrerão mudanças no futuro.A descoberta de um novo ser vivo, por exemplo,pode alterar os critérios e métodos adotados.

3. Qual foi o critério que você utilizou para dividir o material disponível? Você pensou em outro critério? Qual?

CONCLUSÃO:

ILUSTRAÇÃO:

RELATÓRIO:

Page 60: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

60

TÍTULO:Trabalhando com chaves de classificação.

EIXO TEMÁTICO I: Ambiente e vida.

HABILIDADE: 2.1-Utilizar como

características para agrupamento dos seres vivos os seguintes critérios: modo de nutrição, modo de obtenção de oxigênio, modo de reprodução e tipo de sustentação do corpo.

Disciplina: Ciências. Turma:

Nome do aluno: Professor:

Data: No da prática: 25

OBJETIVO: Ajudar oaluno, ou de um grupo de alunos, no uso de chaves de classificação tradicionais

(método dicotômico).

MATERIAL: O mesmo utilizado na experiência anterior Uma caixa de papelão ou bandeja.

PROCEDIMENTO: Coloque todos os objetos a serem classificados em uma caixa de papelão ou bandeja,

de modo que fiquem bem visíveis. Leia com atenção as instruções que estão na chave de classificação, identificando o

objeto descrito ou se dirigindo ao item seguinte (indicado). Anote numa folha a identificação de cada objeto (exemplo: objeto A=pedra, objeto

B=osso, etc.). Compareo seu resultado com os dos demais colegas.

CHAVE DE CLASSIFICAÇÃO.

1. A 1. B 2. A 2. B 3. A 3. B 4. A 4. B 5. A 5. B 6. A 6. B 7. A 7. B 8. A 8. B 9. A 9. B 10. A 10. B 11. A 11. B 12. A 12. B 13. A 13. B 14. A

O objeto é feito de metal →siga para o item 2. O objeto não é feito de metal →siga par o item 6. O objeto tem uma forma circular → siga para o item 3. O objeto não tem uma forma circular → siga para o item 4. A forma do objeto é rigorosamente achatada → objeto A A forma do objeto é côncavo-convexo → objeto B. O objeto tem forma cilíndrica e possui cabeça → objeto C O objeto não possui forma necessariamente cilíndrica → siga para o item 5. O objeto possui dentes em seu corpo → objeto D. O objeto é feito de arame dobrado → objeto E. A constituição do objeto é originária de parte de um ser vivo → siga para o item 7. A constituição do objeto é totalmente desvinculada dos seresvivos → siga para o item 12. O objeto é de origem vegetal → siga para o item 8. O objeto é de origem animal → siga para o item 11. A origem do objeto esta na flor de uma planta → objeto F. A origem do objeto esta no caule de uma planta → siga para o item 9. O objeto é constituído por células mortas de casca de uma árvore → objeto G. O objeto é, normalmente, constituído por células mortas do interior do caule de certas árvores → siga para o item 10. O objeto é usado em sua estrutura original → objeto H. O objeto é utilizado após um processo industrial → objeto I. O objeto faz parte da região interna de um animal → objeto J. O objeto faz parte da região externa de um animal → objeto L. O objeto é formado por material plástico → siga para o item 13 O objeto não é de material plástico → siga para o item 14. O objeto tem, normalmente, forma circular → objeto M. O objeto tem forma cônica → objeto N. O objeto tem forma esférica → objeto O.

AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS

Page 61: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

61

14. B

A forma do objeto pode ser a mais variada possível → objeto P.

OBSERVAÇÃO: A classificação dos seres vivos, como qualquer sistema de conceitos de organização e idéias, não tem nenhum significado ou propósito em si mesmo, seria apenas um exercício intelectual interessante. A importância está nas aplicações potenciais que não têm limite: por exemplo, com essa classificação ter aprendido com a diversidade que é o planeta. Eles receberam um nome científico mais de 1,8 milhões de espécies (há um número estimado de 10-100000000). Com os dados, podemos ver que há muitas espécies que estão em perigo de extinção. Para entender a nossa evolução como espécie, é útil para dar conta da nossa semelhança entre resto do reino animal, e para isso, por exemplo, comparar as "distâncias" espécies evolutivas, para melhor entender o nosso próprio processo evolução. Graças ao trabalho de muitas gerações de cientistas vêm para entender conceitos como a seleção natural chave, no estudo das coisas vivas, e explicar a sua presença e as características da terra.

ATIVIDADES: 1. Quais foram os objetos que você identificou pelas letras de A até P?

CONCLUSÃO:

ILUSTRAÇÃO:

RELATÓRIO:

Page 62: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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TÍTULO:Dissecando um Anelídeo

EIXO TEMÁTICO I:- Ambiente e Vida

HABILIDADE: 2.3-Reconhecer alguns padrões adaptativos de grandes grupos de animais por meio de exemplares, com ênfase nas relações entre as estruturas adaptativas e suas funções nos modos de vida do animal em seu ambiente.

Nome do aluno: Turma:

Disciplina: Ciências Professor:

Data: Nº da Prática: 26

OBJETIVO:

Identificar as partes do corpo de um Anelídeo através da dissecação.

MATERIAL

Minhocas Bisturi ou estilete Isopor Álcool Recipiente de plástico Pinça Alfinetes

PROCEDIMENTO

1-Com a supervisão do Professor responsável, pegue a minhoca com uma pinça e coloque no recipiente de plástico com álcool. 2-Após aguardar um minuto, com auxilio da pinça , pegue a minhoca e coloque-a sobre o isopor. 3-Estique a minhoca e fixa suas extremidades com alfinete. 4-Com a estilete, abra a minhoca na vertical de uma extremidade a outra, com cuidado. 5-Abra a pele da minhoca prendendo com alfinetes nas laterais. 6-Observe e compare com a gravura abaixo.

AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS

Page 63: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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ATIVIDADES:

1-Quais as partes da anatomia da minhoca foi possível observar? 2-Como é a organização do corpo de uma minhoca? 3-Relacione a as estruturas físicas de uma minhoca com seu modo de vida:

CONCLUSÃO:

ILUSTRAÇÃO:

RELATÓRIO:

Page 64: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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TÍTULO:Terrário.

EIXO TEMÁTICO I: Ambiente e vida.

HABILIDADE: 2.1-Utilizar como

características para agrupamento dos seres vivos os seguintes critérios: modo de nutrição, modo de obtenção de oxigênio, modo de reprodução e tipo de sustentação do corpo.

Disciplina: Ciências. Turma:

Nome do aluno: Professor:

Data: Nº da prática: 27

OBJETIVO: Montar um terrário para o estudo de meio e para acomodação de diversos animais e

vegetais a serem usados em futuros experimentos.

MATERIAL: Minhocas, caramujos tatuzinhos-de-jardim, plantas diversas. Aquário de vidro (com aproximadamente 20 litros) ou garrafa pet com tampa, Tubo plástico (comprimento igual à altura do aquário e diâmetro de 2,5cm), com vários

furos próximos de uma das extremidades; Pedras de diversos tamanhos (grandes médias e pequenas); Mangueira flexível (1m); Vareta de madeira/garrafa de vidro/colher de jardinagem; Areia terra de jardim.

PROCEDIMENTO: Encoste o tubo de plástico num dos cantos do aquário, com o lado dos furos voltado

para baixo. Coloque as pedras maiores no fundo e, sobre elas, as medias e as pequenas. Cubra as pedras com uma camada de areia (2 cm). Cubra a areia com uma camada de terra de jardim e, usando a colher de jardinagem,

faça ondulações no “terreno”, criando um relevo bem natural. Crie um cenário com algumas plantas, pedras e folhas soltas. Estes componentes

servem para, entre outras funções, proporcionar locais para os animais se esconderem. Umedeça a terra com três copos de água bem espalhados sobre a superfície. Aguarde 15 dias para instalar os animais.

OBSERVAÇÃO: Manutenção:

1. Mantenha o terrário num local iluminado e ventilado. Verifique constantemente a umidade da terra. Se estiver seca, coloque agua de forma bem espalhada pela superfície.

2. Estando a terra muito úmida, introduza a vareta de madeira pelo tubo plástico para verificar o nível de agua no “subsolo”. Para retirar o excesso de agua, use a mangueira flexível, colocando-a numa garrafa. Não jogue fora essa água, pois ela contém vários componentes químicos que necessitam ser repostos no solo, para evitar o seu empobrecimento. Use essa agua para regar as plantas do terrário.

AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS

Page 65: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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3. Muita umidade pode favorecer o aparecimento de bolores. Alguns desses seres podem ser mantidos, porem o excesso precisa ser retirado para evitar a deterioração do meio.

ATIVIDADES:

CONCLUSÃO:

ILUSTRAÇÃO:

RELATÓRIO:

Page 66: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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TÍTULO:Protozoário.

EIXO TEMÁTICO I: Ambiente e vida.

HABILIDADE: 2.1-Utilizar como

características para agrupamento dos seres vivos os seguintes critérios: modo de nutrição, modo de obtenção de oxigênio, modo de reprodução e tipo de sustentação do corpo.

Disciplina: Ciências Turma:

Nome do aluno: Professor:

Data: Nº da prática:28

OBJETIVO: Observar e estudr os protozoários de água doce.

MATERIAL: 02 folhas de alface (não lavadas). Microscópio (MOC) Frasco de boca larga Lâmina de vidro, lamínulas. Pipeta ou material alternativo. Algodão.

PROCEDIMENTO:

1. Preparação da cultura Coloque água filtrada em um frasco de boca larga e deixe-a em repouso por 24 horas. Pique duas folhas de alface (não lavada) e coloque os pedaços no frasco. Guarde o frasco em local bem arejado e com iluminação (sem luz direta) por uma semana.

1. Observação ao microscópio. Antes da observação ao microscópio, você poderá ver o olho nu, alguns microrganismos

deslocando-se ligeiros, de um lado para outro, entre os pedaços de alface. São, principalmente, protozoário de classe Ciliata denominada paramécio.

Coloque alguns fiapos de algodão no meio de uma lâmina de vidro e, sobre ela, duas gotas da água do frasco. Cubra com uma lâmina.

OBSERVAÇÃO:

Observação: Os fiapos de algodão servem para prender os protozoários numa espécie de rede, pois, sendo eles muito rápido, sua observação seria extremamente difícil se estivessem livres.

Leve a lâmina preparada ao microscópio e observe os protozoários cultivados. Procure identifica-los por comparação por fotos e figuras de livros.

AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS

Page 67: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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ATIVIDADES: 1. A que reino pertence os protozoários? Qual é a sua principal característica? 2. Sabendo que a maioria dos protozoários se locomove no meio em que vive, quais são as

estruturas que promovem essa movimentação? 3. Os protozoários que estão sendo observados possuem alguma estrutura especial para viver

em água doce?

CONCLUSÃO:

ILUSTRAÇÃO:

RELATÓRIO:

Page 68: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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TÍTULO:Minhoca

EIXO TEMÁTICO I: Ambiente e vida.

HABILIDADE: 2.1-Utilizar como

características para agrupamento dos seres vivos os seguintes critérios: modo de nutrição, modo de obtenção de oxigênio, modo de reprodução e tipo de sustentação do corpo.

Disciplina: Ciências: Turma:

Nome do aluno: Professor:

Data: Nº da prática: 29

OBJETIVO: Observar a anatomia externa de uma minhoca, comportamento diante de luz e a

constatação de sua respiração e circulação tegumentar.

MATERIAL: Minhoca 02 béqueres ou material alternativo. Placa de Petri ou material alternativo. Pinça metálica Papel de filtro Contas gotas Etiqueta Álcool etílico Água filtrada.

PROCEDIMENTO: Parte 1

Coloque uma folha de papel de filtro numa placa de Petri e umedeça-a, usando a conta- gotas.

Coloque uma minhoca sobre o papel de filtro umedecido.Mantenha-a em local sem iluminação direta.

Observe e anote suas características externas: cor, segmentação, clitelo, etc. Ilumine a minhoca com a lanterna e observe sua reação. Anote.

Parte 2 Etiquete 02 béqueres e coloque álcool etílico num e agua filtrada no outro. Identifique-os. Pegue a minhoca, com uma pinça, e coloque-a no béquer com álcool. Aguarde apenas 3

segundo e retire-a.

OBSERVAÇÃO: Coloque, imediatamente, a minhoca no béquer com água filtrada. Observe como ficou o álcool. Anote.

AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS

Page 69: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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ATIVIDADES: 1. O que aconteceu com a minhoca quando foi iluminada diretamente?Por quê? 2. Como ficou o álcool após os 3 segundos de banho da minhoca? Justifique. 3. O que aconteceria se a deixássemos por mais tempo no álcool? Lembre-se grande

permeabilidade do tegumento desse animal?

CONCLUSÃO:

ILUSTRAÇÃO:

RELATÓRIO:

Page 70: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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TÍTULO:Captura de insetos.

EIXO TEMATICO I: Ambiente e vida.

HABILIDADE: 2.3-Reconhecer alguns

padrões adaptativos de grandes grupos de animais por meio de exemplares, com ênfase nas relações entre as estruturas adaptativas e suas funções nos modos de vida do animal em seu ambiente.

Disciplina: Ciências Turma:

Nome do aluno: Professor:

Data: Nº da prática: 30

OBJETIVO: Construir e usar os aparelhos para a captura de insetos.

MATERIAL: Bandeja Papel branco Frasco de boca larga (com tampa) Frasco de boca larga com rolha (2 furos) 03 tubos de plástico rígido

Mangueira de látex

Pedaço de pano Linha

Terra de jardim

Luminária

Funil peneira

Pinça de metal Lupa

PROCEDIMENTO: Parte 01

Cubra uma bandeja com uma folha de papel branco. Segure essa bandeja debaixo de uma árvore e agite um galho com vigor.Se o galho for

alto, utilize uma vara para agitá-lo. Selecione e recolhas os insetos que caíram sobre a bandeja, colocando-os em frascos de

boca larga, que devem ser tampados. Parte 02 Monte um aparelho como o do esquema abaixo. Não se esqueça de colocar um pedaço

de pano fino na extremidade do tubo plástico (no 01) que estiver dentro do frasco, para evitar que algum inseto venha para sua boca.

Aproxime a extremidade do tubo plástico móvel do inseto que deseja recolher. Puxe o ar do frasco, sugando-o com a boca, pela extremidade do tubo de látex, fazendo o

aparelho funcionar como se fosse um aspirador. Repita os procedimentos anteriores (b e c) com outros insetos. Cuidado para não sugar

animais que possam entupir os tubos do aparelho. Parte 03

Coloque o funil na boca de um frasco e a peneira na abertura do funil.

AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS

Page 71: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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Coloque, com cuidado, a terra de jardim dentro da peneira. Posicione a luminária sobre a terra, a uma pequena distância, para aquecê-la e a

afugentar os minúsculos animais que aí se encontram. Recolhe os animais sobre uma folha de papel branco e, com uma pinça e uma lupa,

selecione os insetos para montagem do insetário.

OBSERVAÇÃO:

CONCLUSÃO:

ILUSTRAÇÃO:

RELATÓRIO:

Page 72: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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TÍTULO:Respiração em insetos.

EIXO TEMÁTICO I: Ambiente e vida.

HABILIDADE: 2.1-Utilizar como

características para agrupamento dos seres vivos os seguintes: modo de nutrição, modo de obtenção de oxigênio, modo de reprodução e tipo de sustentação do corpo.

Disciplina: Ciências. Turma:

Nome do aluno: Professor:

Data: Nº da prática: 31

OBJETIVO: Comprovar a eliminação de CO2, pelo processo respiratório, utilizando insetos.

MATERIAL:

Moscas 02 tubos de ensaio com rolha, Estante para tubos de ensaio Proveta Conta gotas Algodão. Azul de bromotimol Água filtrada.

PROCEDIMENTO: Coloque 03 ml de água filtrada nos 02 tubos de ensaio. Pingue 03 ou 04 gotas de azul de bromotimol, nos 02 tubos, até a água ficar bem azulada. Introduza, num dos tubos, um chumaço de algodão, deixando-o a 01 cm do nível da água

(não use um chumaço apertado, mas o mais fofo possível). Coloque, nesse tubo, 03 ou 04 moscas vivas.

Tampe os 2 tubos com as rolhas e deixe-os, na estante de tubos, por dois dias. Observe o que acontece com a cor azulada da água depois desse tempo.

OBSERVAÇÃO:

ATIVIDADES: 1) Houve mudança na cor da água nos tubos de ensaio? Explique. 2) Por que utilizamos um tubo sem moscas?

CONCLUSÃO:

ILUSTRAÇÃO:

RELATÓRIO:

AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS

Page 73: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

73

TÍTULO:Herbário.

EIXO TEMÁTICO I: Ambiente e vida.

HABILIDADE: 2.0-Compreender os modos

adotados pela ciência para agrupar os seres vivos

Disciplina: Ciências Turma:

Nome do aluno: Professor:

Data: Nº da prática: 32

OBJETIVO: Montar uma coleção de folhas para análise e classificação.

MATERIAL: Folhas de diversos vegetais Jornais Barbante 02 ou 04 placas de madeira(20 cm X 30 cm) Caixa de papelão(de sapato ou de camisa) Folhas de papel sulfite Fichário.

PROCEDIMENTO: Colete várias folhas, em diversos vegetais, procurando obter 03 ou 04 exemplares de cada

tipo. Procure coletar folhas pequenas ou médias, mas de formas bem variadas. Divida as páginas de alguns jornais em 04 pedaços (de 20cm X 30cm aproximadamente). Distribua as folhas vegetais coletadas entre as folhas de jornais para promover uma

secagem perfeita. Coloque o material, a ser secado, intercalado com 04 ou o5 folhas de jornal. Ponha as placas de madeira por fora e amarre bem o pacote. Se quiser um resultado bom e rápido, coloque algum peso por cima do amarrado. Espere 20 dias.

Nos 05 primeiros dias, troque as folhas de jornal, dia sim, dia não. Nos 15 dias seguintes, faça apenas mais 02 e 03 trocas. Este procedimento evitará o acúmulo de umidade e o apodrecimento do material.

Retire as folhas vegetais, que devem estar secas e bem planas, e guarde-as numa caixa de papelão, para uma posterior classificação. Procure trocar com seus colegas alguns tipos de folhas que você tenha repetido com os que lhe faltem, e vice e versa.

Caso alguma folha ainda esteja úmida, repita o procedimento de secagem por mais alguns dias.

Identifique as folhas vegetais quanto à forma, tipo de nervura e borda do limbo. Cole-as em papel sulfite, com as devidas identificações, organizando, finalmente, todo o material num fichário. Não coloque as folhas em sacos plásticos, pois, mesmo se mostrando secas, elas ainda guardam um pouco de umidade, o que provocaria a sua deterioração.

AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS

Page 74: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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OBSERVAÇÃO Classificação das folhas

(alguns casos)

A. Quanto à forma (simples) Acicular (pinheiro), tubulada (cebola), oval (limoeiro), oblonga (goiabeira), elíptica (cafeeiro),partida (serralha), lanceolada (bambu), falciforme (eucalipto), cordiforme (pariparoba), sagitada (copo-de-leite), reniforme (malva), etc. Observação: Muitas vezes podemos encontrar mais de uma forma de folha em uma mesma planta. Em eucaliptos, por exemplos, as folhas novas costumam ser elípticas e as adultas falciformes.

B. Quanto à forma (composta) Geminada(pata-de-vaca),trifoliada (trevo, e morangueiro),digitada (paineira),imparipenada(roseira), paripenada (cássia),duplicado- penada(mimosa), etc.

C. Quanto ao tipo de nervura. Uninérvea,paralelinérvea, peninérvea e palminérvea.

D. Quanto à borda do limbo Lisa, denteada, serreada, crenada, duplocrenada,ondulada,sinuada,aculeada(com espinhos),etc.

SUGERIMOS: De acordo com o laboratório existente na escola é que essa prática pode ser aperfeiçoada, explorando a função das folhas, processo de fotossíntese, pigmentação e funcionamento dos estômatos.

CONCLUSÃO:

ILUSTRAÇÃO:

RELATÓRIO:

Page 75: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

75

TÍTULO:Classificação de vegetais superiores (angiospermas).

EIXO TEMÁTICO I: Ambiente e vida. HABILIDADE:2.0 – Compreender os

modos adotados pela ciência para agrupar os seres vivos.

Nome do aluno: Turma:

Disciplina: Ciências Professor:

Data: Nº da prática: 33

OBJETIVO: Identificar as famílias de vegetais superiores (angiospermas) usando a chave de

classificação.

MATERIAL: • Básico

Plantas diversas, com todos os componentes citados na chave (principalmente flores) Chave de classificação.

• De apoio Estilete. Lupa.

PROCEDIMENTO: Chave de Classificação

1. Flores trímeras (pétalas e outros verticilos em número múltiplos de 3),com nervuras paralelas→classe Monocotiledônea→2 Flores tetrâmeras ou pentâmeras(múltiplo de 4 ou 5 ,com folhas geralment com nervação reticulada→classe Dicotiledônea→8

2. Flor com o ovário inferior (abaixo da base das pétalas e sépalas) → 3 Flor com ovário superior (acima da base das pétalas e sépalas) → 4.

3. Flor com 3 estames → Iridaceae( exemplo :palma-de-santa-rita) Flor com 6 estames Amaryllidaceae(exemplo: estrela-do-norte)

4. Flor sem pétalas → 5 Flor com pétalas → 6 5.

Caules cheios, de secção triangular; folhas dispostas em 3 fileiras ,bainha fechada → família Cyperaceae (exemplo :tiririca e papiro) Caules ocos, de secção arredondada ; folhas dispostas em 2 fileiras , bainha aberta → família Gramineae (exem los: milho , bambu , ana-de-açúcar , capim-gordura ,trigo e arroz).

6. Flor com um ovário → 7 Flor com mais de um ovário → família Alismataceae (exemplos: Sagittariae chapéu-de-couro.

7. Folhas sem bainha; pétalas e sépalas cores parecidas (ou unidas) → família Liliaceae (exemplo: babosa, tulipa, alho, cebola e aspargo) Folhas com bainha; pétalas e sépalas com cores diferentes → família Commelinaceae (exemplo: Zebrina ou trapoeraba)

8. Flor com ovário superior → 9 Flor com ovário inferior → 13 9. Folhas sem estipulas → 10 Folha com estipulas → 12 10. Flor com pétalas unidas → 11 Flor com pétalas separadas → família Onagraceae (exemplo:brinco-de-

princesa) 11. Flores radiais (com exceção do ovário) → família Convolvulaceae (exemplos: cipó-chumbo, boa-noite e

batata-doce) Flores zigomorfas (num mesmo plano de simetria, opostas) → família Bignoniaceae (ipê, jacarandá, flor-de-são-joão e nha-de-gato).

12. Fruto carnoso → família Annonaceae (e emplos: graviola, fruta-do-conde e pinha) fruto em foram de vagem → família Leguminosae (exemplo:mimosa,ingá,angico,feijão,pau-brasil,jatobá,ervilha e amendoim)

13. Pétalas separadas, com 5 estames ;flores em umbela ou capítulos terminais → família Umbelliferae (exemplos: cenoura , salsa erva-doce). Pétalas unidas → 14

14. Flores em capítulos densos → família Compositae (exemplos: carqueja, vassourinha, picão,guaco,flor-de-maio,serralha,dente-de-leão,losna e camomila) Flores em capítulos axilares → família Rubiaceae (exemplos: café, jenipapo ,marmelinho , quinineira e gardênia)

AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS

Page 76: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

76

CONCLUSÃO:

RELATÓRIO:

Page 77: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

77

TÍTULO:Flor

EIXO TEMÁTICO I: Ambiente e vida. HABILIDADE: 2.1-Utilizar como

características para agrupamento dos seres vivos os seguintes critérios: modo de nutrição, modo de obtenção de oxigênio, modo de reprodução e tipo de sustentação do corpo.

Disciplina : Ciências Turma:

Nome do aluno: Professor:

Data: Nº da prática: 34

OBJETIVO:

Identificar os verticilos sexuais de uma flor (monocotiledônea).

MATERIAL: • Básico

Flor de monocotiledônea (sugestão: lírio amarelo) • De apoio

Papel sulfite (1 folhas) Lâmina ou estilete Pinças.

PROCEDIMENTO: Observe a estrutura da flor (completa). Separe suas partes cuidadosamente, utilizando lamina ou estilete, colocando-as

sobre a folha de papel. Tome um estame e, fazendo um esquema no papel, identifique suas partes (filete,

antera e grãos de pólen). Tome o carpelo (ou pistilo) e, fazendo um esquema no papel, identifique suas partes

(ovário, antera e estigma). Corte transversalmente o ovário e localize as câmaras e os óvulos. Faça um esquema desse corte.

ATIVIDADES: 1. As estruturas desta flor são iguais às das outras flores que você conhece? Qual é a

diferença? 2. Os números de estames e de câmaras ovarianas apresentam alguma semelhança? Qual?

CONCLUSÃO:

ILUSTRAÇÃO:

RELATÓRIO:

AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS

Page 78: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

78

TÍTULO:Embebição em sementes.

EIXO TEMÁTICO I: Ambiente e vida.

HABILIDADE: 9.3- Reconhecer a

importância da água para os seres vivos.

Disciplina: Ciências Turma:

Nome do aluno: Professor:

Data: Nº da prática: 35

OBJETIVO: Observar e avaliar o processo da embebição em sementes.

MATERIAL: 5 grãos de feijão Béquer Funil Espátula Tesoura Folha de papel Gesso Água

PROCEDIMENTO: Corte um disco de papel (10 cm de diâmetro), dobre-o em quatro e use-o para forrar a

abertura do funil. Umedeça o papel para que fique grudado na parede do funil. Preparar, no béquer, uma massa de gesso (2 partes de gesso+1 parte de água). Coloque a massa de gesso (2 partes de gesso+1 parte de água). Coloque os 5 grãos de feijão nesse nível e acrescente a massa de gesso ate a borda do

funil. Espere 3 minutos, até a massa endurecer, e retire o molde formado (cone 1). Prepare outro molde de gesso, sem sementes, pra servir de controle (cone 2). Aguarde de 30 a 40 minutos para observar o que acontece com os cones de gesso. Anote

os resultados.

ATIVIDADES: 1. Explique o que aconteceu com os cones 1 e 2.

CONCLUSÃO:

RELATÓRIO:

AULA RÁTICA DE CIÊNCIAS

Page 79: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

79

TÍTULO:Geotropismo.

EIXO TEMÁTICO I: Ambiente e vida.

HABILIDADE: 1.1 – Reconhecer a

importância da água, do alimento, da temperatura e da luz nos ambientes.

Nome do aluno: Turma:

Disciplina: Ciências Professor:

Data: Nº da prática: 36

OBJETIVO: Verificar o geotropismo no crescimento de vegetais (raiz e caule).

MATERIAL: 2 grãos de feijão 2 placas de Petri com tampa Algodão Elástico Conta-gotas Etiquetas Água

PROCEDIMENTO: Coloque um grão de feijão bem no centro da cada placa de Petri (placas 1 e 2 ). Cubra-os com um chumaço de algodão. É necessário que esse chumaço seja

grande para preencher a placa. Umedeça o algodão com algumas gotas de água, dia sem, dia não. Mantenha as placas em pé, em local iluminado(sugestão: junto á janela), e

umedeça o algodão com alguns dias, observando a germinação dos grãos. Quando os caulículos estiverem com 2 ou 3 cm de comprimento , gire a placa 2

a 180o(de ponta-cabeça).Aplaca 1 deve ser mantida na posição original para controle.

OBSERVAÇÂO Observe, por mais alguns dias, o crescimento das plantinhas. Anote o que acontece

ATIVIDADES: 1. O que você observou no caulículo e na radícula do grão da placa 1? 2. O que aconteceu com a planta da placa 2 alguns dias após ter sido girada a 180o?

CONCLUSÃO:

RELATÓRIO:

AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS

Page 80: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

80

TÍTULO:Fototropismo.

EIXO TEMÁTICO I: Ambiente e vida.

HABILIDADE: 1.1 – Reconhecer a

importância da água, do alimento, da temperatura e da luz nos ambientes.

Disciplina : Ciências Turma:

Nome do aluno: Professor:

Data: Nº da prática: 37

OBJETIVO: Identificar a influência da luz no crescimento de um vegetal (fototropismo)

MATERIAL: 3 grãos de feijão Caixa de sapatos Cartolina preta Tesoura Cola Béquer Algodão Elástico ou barbante

PROCEDIMENTO:

Faça um furo circular, com 5 cm de diâmetro,num dos lados da caixa de sapatos.

AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS

Page 81: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

81

Forre a caixa com cartolina preta, inclusive a tampa, não cobrindo o furo. Coloque um chumaço de algodão no béquer e, sobre esse algodão

umedecimento, os 3 grãos de feijão. Coloque o béquer numa das pontas da caixa, mantendo o furo na outra ponta

(em cima). Feche a caixa, prendendo a tampa com elástico ou barbante. Mantenha a caixa

em local iluminado e aguarde alguns dias, só abrindo para umedecer o algodão. Após uma semana, abra a caixa e observe o desenvolvimento do vegetal. Anote

suas observações. Feche novamente a caixa.

OBSERVAÇÃO: Repita o procedimento anterior, mais duas vezes. Anote.

ATIVIDADES: 1. Relate o que você observou nas três oportunidades: após 1 semana , após 2 semanas e

após 3 semanas. 2. Como você justificaria o que aconteceu?

CONCLUSÃO:

ILUSTRAÇÃO

RELATÓRIO:

Page 82: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

82

TÍTULO:Fotossíntese.

EIXO TEMÁTICO I: Ambiente e vida.

HABILIDADE:1.1 – Reconhecer a importância da água, do alimento, da temperatura e da luz nos ambientes.

Disciplina: Ciências Turma:

Nome do aluno: Professor:

Data: Nº da prática: 38

OBJETIVO: Identificar a importância da luz no processo fotossíntese e coleta de oxigênio.

MATERIAL: Ramos de Elodea(planta de aquática facilmente encontrada em lojas de aquários,

feiras,etc.) 2 béqueres grandes (250 ml) 2 funis de vidro 2 tubos de ensaio Fonte de luz Caixa de papelão Etiquetas

PROCEDIMENTO:

Coloque um ramo de Elodea num funil e introduza esse material num béquer. Encha o béquer com água até cobrir a ponta do funil (use funil curto). Encha um tubo de ensaio com agua e emborque-o, sem deixar entrar ar, na

ponta do funil. Repita os procedimentos anteriores para ter dois conjuntos iguais, identificando-

os com etiquetas (no1 e no2). Cubra um dos conjuntos (no1) com uma caixa de papelão para manter a planta

no escuro Coloque o outro conjunto (no2) perto da janela para receber uma iluminação

direta. Se for possível, mantenha-o iluminado (com luminária) durante a noite. Observe, depois de alguns minutos, a formação de bolhas junto à

Elodeailuminada. Essas bolhas sobem e devem se alojar no fundo do tubo de ensaio.

Após dois dias, observe como estão os dois conjuntos. Anote os resultados.

ATIVIDADES: 1. Houve produção de algum gás nessa experiência? Em qual conjunto? 2. A luz foi importante no processo?Justifique. 3. Você sabe qual é o gás produzido pela planta? O que faria para provar a sua identidade?

AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS

Page 83: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

83

CONCLUSÃO:

RELATÓRIO:

Page 84: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

84

TÍTULO:Pigmentos vegetais.

EIXO TEMÁTICO I: Ambiente e vida.

HABILIDADE: 4.0 – Identificar os

conhecimentos químicos presentes em atividades do cotidiano.

Disciplina: Ciências Turma:

Nome do aluno: Professor:

Data: Nº da prática: 39

OBJETIVO: Identificar o processo usado na separação dos pigmentos vegetais.

MATERIAL:

2 béqueres de 500 ml 1 bastão de vidro 1 conjunto de almofariz com pistilo 1 funil 1 conjunto com tripé, tela com amianto e bico de bunsen Fósforos de segurança 1 chumaço de algodão 1 pedaço de fita adesiva 1 tira estreita de papel-filtro que alcance o fundo do béquer Espinafre Água Etanol

PROCEDIMENTO:

Ponha aproximadamente 100 ml de água no béquer e aqueça-a até ferver. Corte em pequenos pedaços as folhas de espinafre e coloque-as na água

fervente por cerca de 3 minutos. Com muito cuidado para não se queimar, retire as folhas cozidas de dentro do

béquer e transfira-as para o almofariz. Com o auxílio do pistilo, macere as folhas com aproximadamente 5mL de álcool

até obter um extrato concentrado, porém líquido. Caso a solução encontre-se muito viscosa, acrescente um pouco de álcool, até que a viscosidade desapareça.

Coloque o chumaço de algodão no interior do funil e filtre o extrato para remover os resíduos que eventualmente possam existir.

Fixe o ponto mais estreito da tira de papel-filtro ao centro do corpo do bastão de vidro e deite o conjunto na boca do béquer, de modo que a ponta da tira fique imersa na solução.

Aguarde alguns minutos e observe o que acontece com o papel-filtro.

ATIVIDADES: 1) Qual a finalidade do álcool no processo? 2) Qual o nome do processo usado para separar os pigmentos? 3) Quais as cores obtidas no papel-filtro e quantas substâncias puderam ser separadas por

esse processo?

AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS

Page 85: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

85

CONCLUSÃO:

RELATÓRIO:

Page 86: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

86

TÍTULO:O que a planta faz com a luz.

EIXO TEMÁTICO I: Ambiente e vida.

HABILIDADE: 1.1 – Reconhecer a

importância da água, do alimento, da temperatura e da luz nos ambientes.

Disciplina: Ciências Turma:

Nome do aluno: Professor:

Data: Nº da prática: 40

OBJETIVO: Verificar o processo de fotossíntese realizado na presença da luz solar.

MATERIAL: Planta em um vaso Saco plástico preto Béquer Panela pequena Tripé tela lamparina Conta-gotas 02 placas de Petri Linha etiquetas Álcool Solução de iodo Água.

PROCEDIMENTO:

Cubra duas (ou mais) folhas de um vegetal em um vaso, usando um saquinho de plástico preto. Mantenha a planta exposta à luz por 2 ou 3 dias.

Etiqueta duas placas de Petri (A e B). Reserve-as. Retire duas folhas da planta: uma que tenha ficado exposta à luz e outra que

tenha ficado no escuro. Amarre uma linha em cada uma delas, colocando, na ponta, uma etiqueta de

identificação (luz e escuro). Faça uma mistura de álcool e agua em partes iguais, num béquer (metade de seu

volume). (Guarde o frasco de álcool longe do local onde são feitos os experimentos).

Coloque esse béquer, com as duas folhas dentro, em uma panela e aqueça-o em banho-maria ate a fervura da água da panela. Cuidado para não deixar a mistura pegar fogo!

Espere por alguns minuto ate que as folhas se apresentem quase brancas. Retire as folhas, puxando pela linha, e as coloque nas placas de Petri: a folha que

foi iluminada na placa A, e a folha que ficou coberta na placa B. Pingue 3 gotas de solução de iodo sobre as duas folhas .Anote o que ocorreu.

ATIVIDADES: 1. Quais as cores que apareceram na folha da placa A e na folha da placa B? 2. Explique o que aconteceu ao pingar iodo nas folhas dos vegetais.

AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS

Page 87: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

87

CONCLUSÃO:

ILUSTRAÇÂO:

RELATÓRIO:

Page 88: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

88

TÍTULO:Absorção

EIXO TEMÁTICO I: Ambiente e vida.

HABILIDADE:4.0 – Identificar os

conhecimentos químicos presentes em atividades do cotidiano..

Disciplina: Ciências Turma:

Nome do aluno: Professor:

Data: Nº da prática: 41

OBJETIVO: Determinar do volume de água absorvida por uma planta durante 24 horas.

MATERIAL: Planta com raiz e folhas Proveta Pedaço de isopor Estilete

PROCEDIMENTO: Corte um pedaço arredondado de isopor, fure-o e corte-o ao meio. Esse isopor servirá para

segurar o vegetal dentro da proveta e evitar a evaporação direta da água. Coloque agua na proveta e introduza a planta, mergulhando totalmente sua raiz. Marque o volume inicial da água. Observe as variações de volume ao longo de 24 horas (ou mais). Anote esses valores,

indicando quantas horas se passaram (exemplo: após 2 horas, após 4 horas, após 6 horas, etc.).

ATIVIDADES: 1. As variações de volume (de absorção) foram constantes durante várias etapas do dia? Por

quê? 2. Colocando-se o experimento em locais diferentes (com mais ou menos luminosidade, com

mais ou menos ventilação, etc.), os resultados seriam os mesmos? Explique. 3. O numero de folhas influi nos resultados? Por quê?

CONCLUSÃO:

ILUSTRAÇÂO:

RELATÓRIO:

AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS

Page 89: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

89

TÍTULO:Circulação vegetal.

EIXO TEMÁTICO I: Ambiente e vida. HABILIDADE:4.0 – Identificar os

conhecimentos químicos presentes em atividades do cotidiano..

Nome do aluno: Turma:

Disciplina: Ciências Professor:

Data: Nº da prática: 42

OBJETIVO: Mostrar o transporte de água através dos tecidos condutores de um vegetal.

MATERIAL: Flor recém-colhida, de preferência com pétalas claras (sugestão: cravo-branco) 02 tubos de ensaio (grandes) Estantes de tubos de ensaio Estilete Azul de metileno Solução de iodo Água.

PROCEDIMENTO:

Coloque agua em dois tubos de ensaio e disponha-os numa estante, lado a lado. Pingue 5 gotas de azul de metileno num dos tubos , colorindo sua água(azul). Pingue 5 gotas de solução de iodo no outro tubo, colorindo sua agua (alaranjado). Corte, longitudinalmente, a haste de uma flor de pétalas claras, numa extensão

de 15 cm. Introduza, imediatamente, as metades dessa haste cortada nos dois tubos de

ensaio (uma metade no tubo com agua azulada, e a outra metade no tubo com agua alaranjada).

Aguardar 2 horas e verifique como esta a cor das pétalas. Anote o resultado. Repita a observação após 24 horas. Anote o resultado.

ATIVIDADES:

1. Explique o que aconteceu com as pétalas da flor.

CONCLUSÃO:

ILUSTRAÇÃO:

RELATÓRIO:

AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS

Page 90: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

90

TÍTULO:Presença de amido nos alimentos.

Eixo temático I: Ambiente e vida.

HABILIDADE: 12.2-Identificar o alimento

como fonte de energia.

Disciplina: Ciências Turma:

Nome do aluno: Professor:

Data: Nº da prática: 43

OBJETIVO: Identificar a presença de amido em alimentos.

MATERIAL: Água de iodo ou lugol. Contas gotas Alimentos a ser usados, pão, clara de ovo, maçã,batata,biscoito, etc.

PROCEDIMENTO: Com ajuda do conta-gotas, adiciona umas gotas de agua de iodo a uma amostra

do alimento, onde se pretende identificar a presença de amido.

ATIVIDADES: 1. O que podemos observar após dosar a água de iodo?

CONCLUSÃO:

RELATÓRIO:

AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS

Page 91: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

91

TÍTULO:As plantas também transpiram.

EIXO TEMÁTICO I: Ambiente e vida.

HABILIDADE: 11.0-Descrever

fenômenos e processos em termos de transformações e transferências de energia.

Disciplina: Ciências Turma:

Nome do aluno: Professor:

Data: Nº da prática:45

OBJETIVO: Identificar a transpiração vegetal (método da campânula, modificado).

MATERIAL: Planta em um vaso Saco plástico transparente Prato de plástico (para vaso) Papel alumínio Linha Água

PROCEDIMENTO: Molhe bem a terra, ate aparecer o excesso de agua no prato, sob o vaso. Cubra a terra do vaso com um pedaço de papel alumínio para evitar uma evaporação

direta do solo. Cubra a planta com saco plástico, amarrando-o no vaso. Coloque a planta em local bem iluminado e observe o que acontece no interior do

saco plástico. Anote os resultados.

ATIVIDADES: 1. O que aconteceu no interior do saco plástico? 2. Se a planta tivesse mais (ou menos) folhas, o resultado seria o mesmo? Por quê? 3. O que aconteceria com a planta, se o experimento demorasse 2 ou 3 dias?

CONCLUSÃO:

RELATÓRIO:

AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS

Page 92: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

92

OBJETIVO: Analisar a existência e variedade das enzimas proteolíticas produzidas por alguns vegetais.

Demonstrar, experimentalmente, a utilidade dessas enzimas.

MATERIAL Um socador de alho; Uma colher de sopa de carne moída, solução de leite de mamão (1 colher de sopa de leite de

mamão para ½ colher de água); Suco de abacaxi; Três tubos de ensaio e uma seringa de 5 ml;

Uma faca e uma colher de café.

PROCEDIMENTO 1. Enumere os tubos de 1 a 3. 2. Adicione, no tubo 1 – ml de suco de abacaxi, no tubo 2 – 5 ml de solução de leite de

mamão e no tubo 3 – 5 ml de água. 3. Coloque 1 colher de café de carne moída em cada um dos 3 tubos; 4. Observe os tubos de 10 em 10 minutos durante a aula, e guarde-os para serem observados

após 24 horas. Observação: A carne muda de cor devido a ação da proteína.

ATIVIDADE

1. Qual a ação das enzimas proteolíticas sobre os alimentos? 2. Compare as reações ocorridas nos tubos 1 e 2. 3. Com a orientação de seu professor, correlacione as enzimas bromelina e papaína aos

alimentos utilizados. 4. Houve reação no tubo 3? Justifique sua resposta. 5. Por que devemos usar abacaxi ou mamão como sobremesa após as refeições pesadas,

como feijoada, carne gorda, etc. 6. Se você usasse um pedaço de mamão no lugar do leite, na experimentação, o resultado

seria o mesmo? Justifique a sua resposta.

Sugestão de pesquisa:

- Herança popular: tubus alimentares; conhecimentos caseiros; crendice.

CONCLUSÃO:

TÍTULO: A importância das enzimas dos vegetais para a digestão EIXO TEMÁTICO: Corpo humano e saúde HABILIDADE: Reconhecer a importância

da passagem de nutrientes e água do tubo digestório para os capilares sanguíneos.

Disciplina : Ciências Turma:

Nome do aluno: Professor:

Data: Nº da Prática:46

AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS

Page 93: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

93

ILUSTRAÇÃO:

RELATÓRIO

Page 94: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

94

PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA PIP/ENSINO FUNDAMENTAL/ ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO E

IMPLEMENTAÇÃO DOS CBC

MATERIAL PARA O PROFESSOR AULAS PRÁTICAS DO ENSINO FUNDAMENTAL DOS ANOS FINAIS DE

CIÊNCIAS do 8º ANO PARA A SALA DE AULA E LABORÁTORIO

Page 95: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

95

:

OBJETIVO: Entender o ar como meio de propagação de micróbios. Verificar a presença das bactérias na formação do iogurte. Compreender o porquê da eficácia dos antibióticos no combate às bactérias, principalmente as

patogênicas. Estabelecer a relação entre a influência e sua real validade para a saúde do indivíduo

MATERIAL

MATERIAL I 125 ml de leite; 15g de iogurte natural; Guardanapo de pano felpudo, termômetro; 2 copos de vidro ou lata vazia (tipo refrigerante); Vidro com tampa.

MATERIAL I 2 frascos de penicilina usados; (pedir em farmácia) 2 etiquetas escritas ( com antibiótico e sem antibiótico);

20 ml de leitefervido. PROCEDIMENTO I 1. Coloque o leite no copo e observe o seu aspecto, suas características, como cor, cheiro, viscosidade, etc 2. Introduza no copo (pode pedir na cantina) um termômetro limpo, registre a temperatura; ferva o leite o observe a temperatura com um termômetro. 3. Deixe o leite esfriar. Quando a temperatura do sistema atingir 30°C adicione o iogurte. Transfira a mistura para um recipiente com tampa e enrole-o em um guardanapo felpudo. 4. Espere um mínimo de 7 horas. Observe atentamente o que acontece e compare com suas observações anteriores.

TÍTULO:A importância das bactérias

EIXO TEMÁTICO:Diversidade da Vida nos

Ambientes

HABILIDADE:Relacionar os fatores:

presença de ar, luz, calor e umidade com o desenvolvimento de micro- organismos, e a ação dos micro-organismos com transformações dos alimentos, como produção de pães, coalhadas, iogurte, queijos e outros.

Disciplina: Turma:

Nome do aluno: Professor:

Data: Nº da Prática:47

AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS

Page 96: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

96

PROCEDIMENTO II 1. Lave bem um dos vidros de penicilina e rotule-o: sem antibiótico. 2. Deixe o outro vidro com os resíduos o rotule-o: com antibiótico. 3. Coloque em cada vidro a mesma quantidade de leite fervido e deixe ambos abertos no

mesmo ambiente. 4. Transfira a tabela seguinte para seu caderno de laboratório. Anote diariamente as alterações

observadas.

Data Frascos s/ antibióticos

Desenho Frascos c/ antibióticos

Desenho

Observação: O frasco com antibiótico não ocorrerá nenhuma ação das bactérias.

ATIVIDADES: 1. Discuta com os colegas os resultados obtidos em cada vidro. 2. Pesquise o nome da bactéria que fermenta o leite 3. Discuta com os colegas e com o seu professor o que é pasteurização e suas vantagens. 4. Você obteria o mesmo resultado na experimentação se não fervesse o leite? 5. Por que você aqueceu o leite e depois o envolveu com um pano felpudo? 6. O que é antibiótico? Qual foi o papel exercido pela penicilina? 7. Por que se deve tomar antibiótico somente sob prescrição médica? 8. Com o auxílio do professor, tente explicar o que são bactérias resistentes.

Sugestão de pesquisa:

-O grave problema da Infecção Hospitalar: Causas, consequências,principalmente nas maternidades.

CONCLUSÃO:

ILUSTRAÇÃO:

RELATÓRIO:

Page 97: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

97

OBJETIVO: Construir um pulmão de copo. Correlacionar o funcionamento do pulmão de copo com o pulmão humano. Construir um aparelho chamado espirômetro. Medir, com certa margem de erro, a capacidade dos pulmões.

MATERIAL I: Um recipiente de plástico (tipo Xampu, PET, etc.); Forquilha retirada de um galho de mamona, uma caneta esferográfica sem carga, ou

mangueira de soro; Três balões de aniversário, dois nº 2 e um nº 10; Esparadrapo ou fita crepe;

Vela, gominha elástica.

MATERIAL II: Garrafão de mais ou menos 5 litros; Tubo de plástico ou mangueira fina; Bacia ou tigela;

Fita crepe, régua de plástico. PROCEDIMENTO I:

1. Pegue o frasco plástico, retire seu fundo e fure sua tampa. 2. No caso de não conseguir a forquilha da mamona, faça-a, usando a caneta

esferográfica. . 3. Amarre um balão em cada extremidade do tubo que forma a forquilha. 4. Introduza o conjunto no frasco de plástico e acople a extremidade inferior do “T” à

rolha, vedando ao redor. 5. Corte outro balão obtenha com ele um fundo falso para o tubo plástico. Prenda-o

fortemente, utilizando elástico e fita crepe. 6. Terminada a montagem, puxe a borracha do fundo e solte-a.

PROCEDIMENTO II:

1. Usando uma tira de papel, ou pedaço de fita crepe, faça uma graduação externa no garrafão,

conforme a sugestão: afixe externamente uma fita crepe ao longo do garrafão, coloque meio litro de água dentro dele, marcando na fita o nível da água continue a encher o garrafão, usando sempre meio litro de água e marcando seu volume até encher todo o garrafão.

TÍTULO: Construção do sistema pulmonar EIXO TEMÁTICO: Corpo humano e saúde HABILIDADE: Identificar alguns sistemas ou

órgãos do organismo humano em representações figurativas.

Disciplina : Ciências Turma:

Nome do aluno: Professor:

Data: Nº da Prática:48

AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS

Page 98: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

98

2. Introduza, em seguida, no garrafão cheio um tubo de plástico. 3. Tape a boca do garrafão com a palma da mão e emborque-o em uma bacia com água. 4. Caso não consiga obter um nível alto de água dentro do garrafão, repita o procedimento. 5. Inspire profundamente e sopre todo o ar que puder pela mangueira. Observe e anote o

resultado.

ATIVIDADES:

1. O que aconteceu com o nível de água no interior do garrafão? (Justifique). 2. O que a quantidade de ar introduzido no garrafão representa? 3. Compare os resultados obtidos com os de seus colegas. 4. Cite as partes de seu aparelho respiratório. 5. Que partes de seu aparelho respiratório correspondem às representadas na montagem do

procedimento I? a. Ex. Tubo em “T”, os dois balões, espaço limitado pelas paredes internas do tubo de

plástico, etc. 6. Que parte da montagem do pulmão de copo corresponde ao diafragma? 7. Com base no resultado obtido ao manipular o pulmão de copo, explique o mecanismo de

entrada e saída de ar dos pulmões.

Sugestão de pesquisa:

-Tipos de respiração nos seres vivos.

CONCLUSÃO:

ILUSTRAÇÃO:

RELATÓRIO:

Page 99: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

99

OBJETIVO:

Identificar, experimentalmente, a presença de glóbulos brancos e vermelhos no sangue. Entender que as células sanguíneas são integrantes do nosso sistema imunológico. Aplicar técnica de esfregaço do sangue.

MATERIAL:

Lâminas de vidro; Microscópio óptico (M.O.). Álcool etílico absoluto P.A. ou álcool metílico absoluto P.A.

PROCEDIMENTO:

Preparo da lâmina: 1.1.ESFREGAÇO Coleta-se um a gota de sangue no canto da extremidade de uma lâmina, apóia-se à extremidade que contém a gota, aproximadamente, no primeiro décimo da superfície de uma segunda lâmina, com uma inclinação de cerca de 45º (variar a inclinação com a densidade e a quantidade de sangue, angulo maior esfregaço mais espesso) aguardar que o sangue, por capilaridade espalhe-se. Distenda o sangue sobre a Segunda lâmina empurrado com movimento uniforme, mantendo as lâminas em contato de modo que forme uma área franjada na parte final do esfregaço. Secar imediatamente agitando-se a lâmina ao ar. Identifique escrevendo no próprio esfregaço, com lápis comum ou na lâmina com lápis de diamante. 1.2. FIXAÇÃO Cubra o esfregaço ou introduza a lâmina em recipiente com álcool etílico absoluto P.A. ou álcool metílico absoluto P.A., por 3 a 5 minutos. Secar ao ar em repouso ou agitado.

1. Focalize a lâmina nos aumentos possíveis de seu microscópio . E desenhe, colorindo, o que observar..

2. Utilizando a região mais delgada do esfregaço, focalize os glóbulos brancos. Observe e anote suas características.

3. Focalize, agora, os glóbulos vermelhos; observe e anote suas características.

TÍTULO: Observando o sangue EIXO TEMÁTICO: Corpo humano e saúde HABILIDADE: Reconhecer que o sangue é

composto, principalmente, por água, onde se encontram dissolvidos materiais nutritivos e resíduos metabólicos.

Disciplina:Ciências Turma:

Nome do aluno: Professor:

Data: Nº da Prática:49

AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS

Page 100: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

100

ATIVIDADES: 1. Quais as características do sangue humano? 2. Quais são seus componentes? 3. Cite algumas características dos glóbulos brancos e vermelhos: 4. Orientado pelo professor, responda à seguinte pergunta: Todos os glóbulos brancos são

iguais? 5. Cite as funções dos glóbulos brancos e as plaquetas:

Sugestão de pesquisa:

- O Sistema Imunológico: tipos de células; ação no organismo; câncer; Aids e stress.

CONCLUSÃO:

ILUSTRAÇÃO:

RELATÓRIO:

Page 101: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

101

OBJETIVO:

Identificar, experimentalmente, a presença de glóbulos brancos e vermelhos no sangue. Entender que as células sanguíneas são integrantes do nosso sistema imunológico.

Aplicar técnica de esfregaço do sangue

MATERIAL:

Lâminas de vidro; Microscópio óptico (M.O.). Álcool etílico absoluto P.A. ou álcool metílico absoluto P.A.

PROCEDIMENTO: Preparo da lâmina: 1.1.ESFREGAÇO Coleta-se um a gota de sangue no canto da extremidade de uma lâmina, apóia-se à extremidade que contém a gota, aproximadamente, no primeiro décimo da superfície de uma segunda lâmina, com uma inclinação de cerca de 45º (variar a inclinação com a densidade e a quantidade de sangue, angulo maior esfregaço mais espesso) aguardar que o sangue, por capilaridade espalhe-se. Distenda o sangue sobre a Segunda lâmina empurrado com movimento uniforme, mantendo as lâminas em contato de modo que forme uma área franjada na parte final do esfregaço. Secar imediatamente agitando-se a lâmina ao ar. Identifique escrevendo no próprio esfregaço, com lápis

comum ou na lâmina com lápis de diamante.

1.2. FIXAÇÃO

Cubra o esfregaço ou introduza a lâmina em recipiente com álcool etílico absoluto P.A. ou álcool metílico absoluto P.A., por 3 a 5 minutos. Secar ao ar em repouso ou agitado.

1. Focalize a lâmina nos aumentos possíveis de seu microscópio. E desenhe, colorindo, o que observar.

2. Utilizando a região mais delgada do esfregaço, focalize os glóbulos brancos. Observe e anote suas características.

3. Focalize, agora, os glóbulos vermelhos; observe e anote suas características.

TÍTULO: Observando o sangue.

EIXO TEMÁTICO: Corpo humano e saúde HABILIDADE: E conhecer que o sangue é composto, principalmente, por água, onde se encontram dissolvidos materiais nutritivos e resíduos metabólicos.

Disciplina : Ciências Turma:

Nome do aluno: Professor:

Data: Nº da Prática:50

AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS

Page 102: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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ATIVIDADES:

1. Quais as características do sangue humano? 2. Quais são seus componentes? 3. Cite algumas características dos glóbulos brancos e vermelhos: 4. Orientado pelo professor, responda à seguinte pergunta: Todos os glóbulos brancos são

iguais? 5. Cite as funções dos glóbulos brancos e as plaquetas:

Sugestão de pesquisa:

- O Sistema Imunológico: tipos de células; ação no organismo; câncer; Aids e stress.

CONCLUSÃO:

ILUSTRAÇÃO:

RELATÓRIO:

Page 103: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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OBJETIVO: -Identificar e caracterizar o esqueleto humano; -Montar com as orientações do Professor o esqueleto humano.

MATERIAL: Tesoura Linha Cópia do esqueleto Cola

PROCEDIMENTO: Embora os ossos sejam brancos, coloram cada osso de uma cor, para identificação e

separação. Recorte as peças. Fure no lugar indicado e com a linha monte o esqueleto.

ATIVIDADES: 1- Quantos ossos tem um corpo humano adulto normal? 2- Que tipo de substancias existe dentro dos ossos? Qual sua função? 3- Faça uma legenda colocando números no esqueleto de acordo com o desenho:

Sugestões de pesquisa:

Doenças que atingem o sistema ósseo

Doação de medula óssea

CONCLUSÃO:

RELATÓRIO:

TÍTULO: Esqueleto humano

EIXO TEMÁTICO: Corpo humano e saúde HABILIDADE: Identificar alguns sistemas ou órgãos do organismo humano em representações figurativas.

Disciplina: Ciências Turma:

Nome do aluno: Professor:

Data: Nº da Prática:51

AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS

Page 104: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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Page 105: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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OBJETIVO:

“Sentir” o coração através dos batimentos cardíacos. Contar os batimentos cardíacos. Verificar que as diferentes atividades físicas interferem nos batimentos cardíacos

MATERIAL: Relógio, caneta esferográfica; Papel para anotações;

PROCEDIMENTO:

1. Procure identificar, na região do pulso, a artéria radial usando o tato do polegar digital e os

dedos médios e anular da mão direita. 2. Conte quantas vezes seu coração bateu em um minuto; anote. 3. Levante da cadeira e “corra” sem sair do lugar; 4. Novamente ache, na região do pulso, a artéria radial usando o tato do polegar digital e os

dedos médios e anular da mão direita. 5. Conte sua pulsação por um minuto e anote; 6. Escolha um colega de sua classe, próximo a você, e conte o seu número de pulsações por

minuto. Anote o resultado; 7. Peça que ele faça uma corrida “parada”,por um minuto, isto é, sem sair do lugar e conte,

logo em seguida seus batimentos cardíacos; anote. 8. Compare os dados obtidos. 9. Observação: Os resultados serão diferentes, devido à atividade física.

ATIVIDADES:

1. Quantas vezes o coração seu coração pulsou por minuto, estando descansado? 2. Quantas vezes o coração seu coração pulsou por minuto, após a atividade? 3. Quantas vezes o coração de seu colega pulsou por minuto, estando ele descansado? 4. Compare as pulsações cardíacas e as pulsações da artéria radial. O que você observou? 5. Quantas vezes o coração de seu colega pulsou após o exercício físico? E os dos outros

colegas do grupo? O que você pode concluir disso? 6. Tente lembra-se de situações em que você sentiu o seu coração acelerar. Cite-as. 7. Conceitue sístole e diástole.

TÍTULO: Atividade física X Circulação

EIXO TEMÁTICO: Corpo humano e saúde HABILIDADE: Reconhecer os fatores de risco associados às doenças circulatórias e formas de prevenção.

Disciplina:Ciências Turma:

Nome do aluno: Professor:

Data: Nº da Prática:52

AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS

Page 108: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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8. Orientado pelo professo, cite aplicações da adrenalina e onde ela é produzida. 9. O sistema nervoso controla a frequência cardíaca? Justifique sua resposta. Sugestão de pesquisa: - A importância da forma física no Atletismo: tipos de esportes; consequências para a saúde; influência nos batimentos cardíacos.

CONCLUSÃO:

ILUSTRAÇÃO:

RELATÓRIO:

Page 109: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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OBJETIVO: Compreender a anatomia e fisiologia do rim.

MATERIAL:

Rim de suínos (porcos) Faquinha; Tabuleiro. Luvas

PROCEDIMENTO: 1. Abra o rim ao meio, com a faquinha. Ele se assemelha um grão de feijão aberto. 2. Observe as estruturas, comparando-as com o desenho do livro. Localize os ureteres,

córtex renal, medula renal e os vasos sanguíneos: veia renal e artéria renal.

ATIVIDADES:

1. Qual a localização e função dos rins? 2. Como o rim funciona? 3. Qual a função de cada parte que compõe o rim?

Sugestão de pesquisa: Doenças que afetam os rins e hemodiálise.

TÍTULO: Rim

EIXO TEMÁTICO: Corpo humano e saúde HABILIDADE: Identificar alguns sistemas ou órgãos do organismo humano em representações figurativas.

Disciplina: Ciências Turma:

Nome do aluno: Professor:

Data: Nº da Prática:53

AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS

Page 110: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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CONCLUSÃO:

ILUSTRAÇÃO:

RELATÓRIO:

Page 111: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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OBJETIVO: Localizar estruturas internas e externas do olho. Entender como o olho funciona.

Compreender os cuidados necessários que devemos ter com os olhos MATERIAL: 2 ou 3 olhos de boi; Bisturi ou faquinha; Pinça Folha de revista com letras pequenas Prato Seringa com agulha fina

PROCEDIMENTO:

1. Professor, com o auxílio da seringa e agulha, deve retirar o humor aquoso, abaixo da córnea. Em seguida mostrar as estruturas externas, como: nervo óptico, esclera e íris.

2. Com cuidado, abra o bisturi em torno da íris, aperte o olho um pouco e retire a lente (cristalino) pelo orifício feito. Coloque-o sobre os escritos da revista, e os mesmos serão ampliados. Vire o olho do “avesso” e mostre o humor vítreo (parece gelatina incolor) e observe a retina e o ponto cego, onde a imagem não é formada.

ATIVIDADES:

1. O que você achou mais interessante? Porquê? 2. Descreva como a imagem é formada no olho: 3. Para que serve a “lente”? 4. Quais as doenças que podem afetar os olhos? 5. Qual a função da íris? 6. O que é pupila?

TÍTULO: O olho

EIXO TEMÁTICO: Corpo humano e saúde HABILIDADE: Identificar alguns sistemas ou órgãos do organismo humano em representações figurativas.

Disciplina: Ciências Turma:

Nome do aluno: Professor:

Data: Nº da Prática:54

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Page 112: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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7. Ao colocar o cristalino sobre as letrinhas o que aconteceu?

Sugestão de pesquisa: Doenças que podem afetar os olhos

CONCLUSÃO:

ILUSTRAÇÃO:

RELATÓRIO:

Page 113: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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OBJETIVO:

Verificar, experimentalmente a localização e característica de cada tecido.

MATERIAL:

Coxa de frango; Faquinha; Tabuleiro.

PROCEDIMENTO: 1. Com auxílio da faquinha comece deslocando a pele da coxa que caracterize o tecido epitelial.

Logo abaixo está o tecido propriamente dito (parecido com clara de ovo). A carne da coxa, tecido muscular, formado por fibras; ligando a carne aos ossos estão alguns “fios” esbranquiçados, caracterizando assim o tecido denso (os tendões). Os ossos representando o tecido ósseo e por ultimo, quebrando o osso, em sua parte interna, temos o tecido hematopoético(parece uma esponja) e de forma líquida encontramos o sangue (tecido sanguíneo).

ATIVIDADES

1. Cite as características de cada tecido? 2. Discuta a função de cada um. 3. Em nosso corpo, onde localiza cada um desses tecidos?

Sugestão de pesquisa:

Doenças que afetam alguns tecidos como o sanguíneo e hematopoético.

TÍTULO: Tecidos humanos.

EIXO TEMÁTICO: Corpo humano e saúde HABILIDADE: Identificar alguns sistemas ou órgãos do organismo humano em representações figurativas.

Disciplina: Ciências Turma:

Nome do aluno: Professor:

Data: Nº da Prática:55

AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS

Page 114: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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CONCLUSÃO:

ILUSTRAÇÃO:

RELATÓRIO:

Page 115: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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OBJETIVO: Identificar as partes principais de uma célula vegetal. Verificar o formato da célula vegetal

MATERIAL:

Uma cebola de cabeça pequena; Uma faquinha; Microscópio; Lâmina;

PROCEDIMENTO:

1) Retire uma película fina existente entre as camadas da cebola; 2) Coloque, delicadamente sobre a lâmina; 3) Leve até a platina e regule a nitidez da imagem.

ATIVIDADES:

1. Qual o formato das células? 2. Qual (is) organóide(s) foi (ram) observado(s)? 3. Qual a função de cada estrutura observada?

Sugestão de pesquisa: - Organóides citoplasmáticos – Características e funções

TÍTULO: Célula Vegetal EIXO TEMÁTICO: Diversidade da vida nos Ambientes

HABILIDADE: Ideia geral sobre os grandes reinos: Monera, Protista, Fungi, Plantae, Animalia; Plantas medicinais e Vírus.

Disciplina: Ciências. Turma:

Nome do aluno: Professor:

Data: Nº da Prática:56

AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS

Page 116: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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CONCLUSÃO:

ILUSTRAÇÃO:

RELATÓRIO:

Page 117: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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OBJETIVO: Identificar as partes principais de uma célula animal. Verificar o formato da célula animal. Comparar célula animal de vegetal.

MATERIAL: Um pauzinho de picolé novo; Microscópio;

Lâmina;

PROCEDIMENTO: 1. Peça um aluno que lave as mãos e com o palito, 2. Raspe a bochecha por dentro; 3. Coloque o líquido sobre a lâmina e leve 4. Ao microscópio ajustando a imagem;

ATIVIDADES 1- Foi possível observar as células? 2- Quais as partes que você observou da célula? 3- A que tecido pertence a células observadas?

CONCLUSÃO:

TÍTULO: Célula: Unidade fundamental do organismo.

EIXO TEMÁTICO: Dinâmica do corpo HABILIDADE : Identificar alguns sistemas ou órgãos do organismo humano em representações figurativas.

Disciplina: Ciências Turma:

Nome do aluno: Professor:

Data: Nº da Prática:57

AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS

Page 118: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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ILUSTRAÇÃO:

RELATÓRIO:

Page 119: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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OBJETIVO: Entender a importância dos estudos com DNA; Extrair um DNA de um ser vivo em uma simples prática.

MATERIAL:

Uma cebola grande 200g Faca de cozinha Dois copos tipo americano Banho-maria 60 *C Água filtrada Sal de cozinha Detergente de louças Álcooletílico 95% gelado ( -10*C ) Bastão fino de vidro ou madeira bastão Coador de café, de papel Gelo moído

PROCEDIMENTO: 1) Pique a cebola em pedaços de 0,5 cm, coloque quatro colheres das de sopa de detergente

e uma colher das de chá de sal em meio copo de água, mexendo bem até dissolver completamente. Coloque a cebola picada no copo com a solução de detergente e sal e leve ao banho-maria por cerca de 15 minutos

2) Retire a mistura do banho-maria e resfrie-a rapidamente, colocando o copo no gelodurante cerca de 5 minutos

3) Coe a mistura no coador de café, recolhendo o filtrado em um copo limpo 4) Adicione ao filtrado meio copo de álcool gelado, deixando-o escorrer vagarosamente pela

borda. Formam-se duas fases, a superior, alcoólica, e a inferior, aquosa 5) Mergulhe o bastão no copo e, com movimentos circulares, misture as fases.

6) Formam-se fios esbranquiçados, que são aglomerados de moléculas de DNA. ATIVIDADES A extração de DNA de células eucariontes consta fundamentalmente de Três etapas: ruptura das células para liberação dos núcleos; desmembramento dos cromossomos em seus componentes básicos, DNA e proteínas; separação do DNA dos demais componentes celulares. O bulbo da cebola foi usado por apresentar células grandes, que se rompem quando a cebola é picada.O detergente desintegra os núcleos e os cromossomos das células da cebola,liberando o DNA. Um dos componentes do detergente, o dodecil( ou lauril ) sulfato de sódio, desnatura as proteínas,

TÍTULO: DNA da cebola.

EIXO TEMÁTICO: O mundo muito grande HABILIDADE: Compreender informações básicas sobre clonagem e transgênicos, considerando implicações éticas e ambientais envolvidas.

Disciplina: Ciências. Turma:

Nome do aluno: Professor:

Data: Nº da Prática:58

AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS

Page 120: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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separando-as do DNA cromossômico.O álcool gelado, em ambiente salino, faz com que as moléculas de DNA seaglutinem, formando uma massa filamentosa e esbranquiçada.

1- Qual o significado de DNA? 2- Quais os benefícios para a humanidade, que os estudos sobre o DNA traz? 3- Por que foi usado células da raiz da cebola?

CONCLUSÃO:

ILUSTRAÇÃO:

RELATÓRIO:

Page 121: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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OBJETIVO: Analisar a importância das frutas como alimentos que, além de fornecer nutrientes para o

organismo, possuem enzimas que podem auxiliar em nosso processo digestivo.

MATERIAL: Abacaxi verde; Mamão papaya verde; Fruta regional à escolha do professor (preferencialmente com indicação popular de auxiliar

na digestão); Peneira fina; Liquidificador; Fogareiro, lamparina ou bico de Bunsen; Caixa de isopor com gelo; Pó para gelatina; 4 tubos de ensaio; 2 pipetas volumétricas ou 2 seringas de 10 ml graduadas; Espátula ou colher de chá; Faca; Frascos pequenos; Bastão de vidro; Béquer de 500 ml ou 1 frasco de vidro de 500 ml de boca larga.

PROCEDIMENTO: Sugerimos também que, depois da atividade prática, você organize uma breve discussão relacionando a presença de enzimas proteases com o amaciamento e a digestão da carne. 1) Preparar a gelatina conforme as instruções da embalagem; 2) Preparar os extratos das frutas previamente picadas (o abacaxi sem casca, o mamão com

casca e a fruta regional escolhida de acordo com a indicação popular de uso, isto é, com ou sem a casca), utilizando o liquidificador e um pouco de água;

TÍTULO: A importância das enzimas dos vegetais para a digestão

EIXO TEMÁTICO: A dinâmica do corpo HABILIDADE: Reconhecer a importância da passagem de nutrientes e água do tubo digestório para os capilares sanguíneos.

Disciplina: Ciências Turma:

Nome do aluno: Professor:

Data: Nº da Prática:59

AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS

Page 122: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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3) Os extratos devem ser peneirados (figura 4.3) antes do teste e acondicionados em frascos

pequenos (figura 4.4); 4) Numerar os tubos de ensaio de 1 a 4 (figura 4.5) e preparar a sequência de tubos de ensaios

conforme apresentado abaixo:

Tubo Composição Teste 1- 4 ml gelatina + 2 ml de água Controle 2- 4 ml gelatina + 2 ml de extrato de mamão Mamão 3 -4 ml gelatina + 2 ml de extrato de abacaxi Abacaxi 4- 4 ml gelatina + 2 ml de extrato da fruta regional Fruta regional 5) Colocar os tubos na caixa de isopor com gelo até que o tubo 1 (controle) gelifique (figura 4.6). Isso deverá ocorrer após alguns minutos; Figura 4.2: preparação de extrato. Figura 4.3: filtragem de extrato. Figura 4.4: acondicionamento de extrato. Figura 4.5: preparação dos tubos. Figura 4.6: tubos em banho de gelo.

Page 123: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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6) Observar os tubos e anotar na tabela apropriada os resultados positivos (figura 4.7A) e negativos (figura 4.7B) para a gelificação dos tubos.

A gelatina é obtida a partir de uma proteína denominada colágeno. Quando hidratada, a gelatina forma uma estrutura definida como gel, obtido em temperaturas menores de 30°C. A gelificação, ou formação do gel, depende da integridade das cadeias de proteína; se houver alguma fragmentação nessas cadeias, causada pelas proteases dos frutos testados, a formação do gel ficará comprometida. Espera-se que o resultado da gelificação se dê conforme a tabela abaixo:

A gelatina é obtida a partir de uma proteína denominada colágeno. Quando hidratada, a gelatina forma uma estrutura definida como gel, obtido em temperaturas menores de 30°C. A gelificação, ou formação do gel, depende da integridade das cadeias de proteína; se houver alguma fragmentação nessas cadeias, causada pelas proteases dos frutos testados, a formação do gel ficará comprometida. Espera-se que o resultado da gelificação se dê conforme a tabela abaixo:

Tubo 1 (controle): espera-se que haja gelificação devido à ausência de enzima proteolítica.Se a gelatina não gelificar nesse tubo, o problema está na gelatina ou em algum fator como a temperatura ou a água utilizada na diluição. Tubos 2 e 3: espera-se ausência ou redução da gelificação nesses tubos devido à presença das enzimas proteolíticas,que impedem a formação do gel. No tubo 2, a enzima proteolítica presente é a papaína e, no tubo 3, a bromelina; enzimas essas que provocaram a degradação das macromoléculas de proteína presentes na gelatina, causando assim a perda do processo de gelificação. Tubo 4: o resultado será determinado com o teste, podendo haver ou não gelificação (indicação +/- na tabela),dependendo da fruta regional escolhida.

ATIVIDADES 1) Associe a ação das enzimas do tubo digestório com o que foi observado. Em quais órgãos

são produzidas as proteases? 2) Será que algumas frutas podem, então, auxiliar no processo de digestão das proteínas,

facilitando assim a absorção dos nutrientes pelo organismo? 3) Será que essas frutas podem mesmo auxiliar no amaciamento de carnes?

Page 124: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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4) É importante salientar que as enzimas das frutas podem auxiliar na digestão a princípio, mas elas próprias são proteínas e que, por isso, também serão digeridas pelas enzimas do trato digestivo.

CONCLUSÃO:

ILUSTRAÇÃO:

RELATÓRIO:

Page 125: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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OBJETIVO: Reconhecer a existência de micro-organismos no ambiente, através do cultivo de fungos e

bactérias em meios nutritivos, permitindo uma discussão sobre a teoria da abiogênese

MATERIAL: Lamparina Cenoura Beterraba Faquinha Papelalumínio Pratinhos Filtro de papel Vasilha de plástico com tampa

PROCEDIMENTO: 1) Descascar uma cenoura e uma beterraba e cortar em fatias de aproximadamente dois

centímetros de espessura(figura 18.2.5); 2) Colocar, separadamente, a cenoura e a beterraba em água fervente e deixar por um minuto

(figura 18.2.6); 3) Forrar a base de vasilhas plásticas com papel de filtro; 4) Colocar fatias de cenoura e de beterraba separadamente sobre o papel de filtro, de maneira

que este fique molhado; 5) Fechar a vasilha com uma tampa plástica. Cobrir com papel alumínio e aguardar por 2 ou 3

dias.Nesse cultivo, a cenoura e a beterraba representam as fontes nutritivas que proporcionarão o desenvolvimento de microrganismos do meio. A fervura garante a destruição dos micro-organismos presentes nos legumes, assim, os micro-organismos que se desenvolverão na vasilha serão provenientes do meio, do ar, do filtro etc. A fervura também tornou o meio úmido e quente propício para o crescimento de fungos.

TÍTULO: A importância da estocagem e embalagens dos alimentos.

EIXO TEMÁTICO: Diversidade da vida nos ambientes

HABILIDADE: Identificar aspectos relacionados com consumo, embalagem e estocagem de alimentos.

Disciplina: Ciências Turma:

Nome do aluno: Professor:

Data: Nº da Prática:60

AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS

Page 126: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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Observe que nos potes de plástico desenvolveram-se fungos com cores e formas diferentes (figuras 18.3.4 e 18.3.5).

ATIVIDADES:

1. Porquê os alimentos estragam facilmente fora da geladeira? 2. Na geladeira, o alimento conserva-se por mais tempo devido a baixa temperatura retarda o

crescimento de micro-organismos. Estragar, portanto, significa que houve uma proliferação de micro-organismos num meio nutritivo, no caso, no alimento.

3. Por que é aconselhável que os alimentos guardados na geladeira sejam mantidos em recipientes tampados?

4. Aproveite para relacionar a atividade com o desenvolvimento de doenças e com os hábitos de higiene ao manipular alimentos.

5. “Os micro-organismos surgem da matéria inerte, do ‘nada’, ou da reprodução de outros pré-existentes?”

CONCLUSÃO:

ILUSTRAÇÃO:

RELATÓRIO:

Page 127: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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OBJETIVO: Reconhecer, indiretamente, que as leveduras presentes em alguns alimentos, que quando

iniciam a decomposição ocorre a liberação CO2.

MATERIAL: 2 garrafas com o bico estreito; 1 rolha; 1 pedaço de mangueira de látex (garrote ou tripa de mico); Extrato de repolho roxo (repolho roxo, panela e fogareiro); Fermento biológico fresco; Água morna; Açúcar;

1 colher de sopa. PROCEDIMENTO:

Preparo prévio do extrato de repolho roxo 1) Numa panela limpa e bem enxaguada, cozinhar por 10 minutos 3 folhas grandes, em

pedaços, de repolho roxo. Após o cozimento, retirar o repolho e reservar a água.

O extrato de repolho roxo é um indicador natural de pH que muda de cor de acordo com o pH da solução.Assim, ao borbulhar o gás carbônico produzido pelas leveduras, haverá formação de ácido carbônico, diminuição do pH e ,consequentemente, mudança de cor. O pH poderá ser constatado pela escala de cores abaixo

TÍTULO: Produção de gases dos alimentos EIXO TEMÁTICO: Diversidade da Vida nos ambientes

HABILIDADE: Relacionar os fatores: presença de ar, luz, calor e umidade com o desenvolvimento de micro- organismos, e a ação dos micro-organismos com transformações dos alimentos, como produção de pães, coalhadas, iogurte, queijos e outros.

Disciplina: Ciências Turma:

Nome do aluno: Professor:

Data: Nº da Prática:61

AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS

Page 128: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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2) Dissolver ½ tablete de fermento fresco em 100 mL de água morna a (37oC); 3) Acrescentar 4 colheres de sopa de açúcar na suspensão ainda morna e transferir

para o frasco 4) Agitar levemente; 5) Arrolhar o frasco e ligar a mangueira de látex à saída do frasco ; 6) Inserir a outra extremidade da mangueira em um frasco, contendo 100 ml de extrato

de repolho roxo; 7) Observar o borbulhamento do gás exalado pela fermentação, no extrato; 8) Anotar o que acontece com o extrato após o borbulhamento do gás por alguns

minutos; 9) A levedura produz gás carbônico que, borbulhado em água, converte-se em ácido

carbônico, acidificando o meio.O extrato de repolho roxo é um indicador natural de pH e, portanto, adquire colorações diferentes de acordo com o pH. Para auxiliá-lo, professor, realizamos um ensaio relacionando cor do extrato ao pH. Aferimos o pH de vários tubos de ensaio contendo suspensões de extrato de repolho em meio ácido, neutro e básico.

A mudança de coloração do extrato de repolho roxo neste experimento de azul para roxo indica acidificação do meio, confirmando a produção de gás carbônico.

ATIVIDADES 1) Associe a prática com os gases causadores de flatulências no intestino: 2) Que cor ficou o extrato de repolho? 3) Cite alguns alimentos com leveduras?

CONCLUSÃO:

ILUSTRAÇÃO:

RELATÓRIO:

Page 129: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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OBJETIVO: Possibilitar a extração de DNA de morango e entender que este é o primeiro passo para

modificar geneticamente um ser vivo.

MATERIAL: Saco plástico comum transparente; Colher de medida (colher de café); Palito de madeira; Sal de cozinha; Detergente comercial; Béquer ou copo; Gaze para filtrar; Tubo de ensaio; Funil; Faca; Água; Seringa ou conta-gotas; Frasco com graduação volumétrica; 2 ou 3 morangos (pode ser substituído por ½ banana ou ½ tomate);

Álcool etílico absoluto ou álcool etílico doméstico (>90oG.L) (deve ser mantido gelado até o momento da sua utilização)

PROCEDIMENTO: Verifique, inicialmente, quais são os conhecimentos dos alunos sobre o conceito de DNA enquanto molécula responsável pelas características de todos os seres vivos. Pergunte, por exemplo, quais organismos possuem DNA e qual é a função que essa substância tem nos seres vivos. Discuta com eles onde o DNA é encontrado nas células eucarióticas: o DNA é o próprio cromossomo? Se necessário, relembre os níveis de organização do material genético (de cromossomos até a dupla hélice do DNA) para lembrar que o DNA se encontra associado às moléculas de proteínas. Essas informações serão úteis para que os alunos compreendam melhor cada etapa do processo de extração do DNA. É importante discutir com os alunos a questão das dimensões: é possível enxergar células a olho nu? E o seu núcleo? E os cromossomos? E a dupla hélice? Isso é fundamental para não criar no aluno a expectativa equivocada de que a atividade permitirá que ele visualize a “dupla hélice” do DNA.

TÍTULO: Transgênicos: DNA modificado

EIXO TEMÁTICO: O mundo muito Grande HABILIDADE: Compreender informações básicas sobre clonagem e transgênicos, considerando implicações éticas e ambientais envolvidas.

Disciplina:Ciências Turma:

Nome do aluno: Professor:

Data: Nº da Prática:62

AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS

Page 130: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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Misturar 6mL de detergente, 4g de NaCl (ou seja, aproximadamente 4 colheres de café cheias de sal de cozinha) e água suficiente para formar 60 mL de solução (figura 2.2).

A B C Figura 2.2: preparo da solução de lise com (A) sal de cozinha, (B) detergente e (C) água. Extração do DNA

1) Cortar e macerar os morangos com a solução de lise, no saco plástico, até se obter uma suspensão liquefeita da polpa do fruto. Este procedimento facilitará a filtração.

2) A maceração proporcionará uma primeira quebra das células e aumento da superfície de contato com a solução de “lise”, cuja função é romper as membranas celulares e as membranas nucleares ainda intactas, o que liberará as moléculas de DNA que estavam localizadas no interior do núcleo. As moléculas de detergente desestruturam os lipídeos, principais componentes das membranas, provocando sua ruptura, e o sal favorece a aglomeração das moléculas de DNA.

3) Misturar a suspensão durante 2 a 3 minutos e, em seguida, filtrar utilizando a gaze, o funil e o tubo de ensaio, conforme a mostra a figura 4.

4) Depois de realizar a filtração, acrescentar lentamente o álcool etílico gelado, com o auxílio de uma pipeta ou conta-gotas, até dobrar o volume inicial da suspensão (figura 2.5).

O DNA possui baixa solubilidade em álcool etílico e também sofre um processo de desidratação, fazendo com que as moléculas fiquem mais compactadas. Além disso, o DNA também apresenta baixa densidade em relação a outros componentes celulares. Esses fatores fazem com que ele seja visualizado como um sobrenadante na solução de álcool etílico, que tem o aspecto de uma “nuvem”, como mostra a figura 2.5B. A B C

Page 131: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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ATIVIDADES 1) Qual a importância dos estudos do DNA no nosso dia a dia? 2) Onde fica o DNA na célula? 3) Quais os benefícios dos estudos do DNA na atualidade? 4) O que são transgênicos?

CONCLUSÃO:

ILUSTRAÇÃO:

RELATÓRIO:

Page 132: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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OBJETIVO: Compreender que quando a luz reflete no ponto cego, a imagem não é formada.

MATERIAL: Gravura em anexo Tesoura

PROCEDIMENTO: Recorte-o quadro em anexo; Com a mão esquerda posicione-o a sua frente e em seguida vai esticando o braço; Com a mão direita tampe o olho direito; Fixe o olhar somente na cruz; Logo você perceberá que a bolinha irá sumir.

ATIVIDADES: 1) Por que a bolinha desapareceu naquele momento? 2) Onde fica o ponto cego no olho?

3) Esse fato pode nos trazer algum prejuízo ou acidente no dia a dia? Porquê? CONCLUSÃO:

ILUSTRAÇÃO:

RELATÓRIO:

TÍTULO:Ponto cego do olho

EIXO TEMÁTICO: Ambiente e vida HABILIDADE: Analisar o processo de visão como resultado da reflexão da luz pelos objetos, da ação da retina quando estimulada por luz, e do processamento e coordenação das informações pelo cérebro.

Disciplina: Ciências Turma:

Nome do aluno: Professor:

Data: Nº da Prática:63

AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS

Page 133: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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Page 134: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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OBJETIVO: Compreender a pequena e grande circulação humana.

MATERIAL: Desenho em anexo;

Lápis de cor;

PROCEDIMENTO:

1) Recortar o desenho e colorir a pequena e grande circulação. O sangue arterial de VERMELHO e o sangue venoso de AZUL. De acordo com a gravura ao lado.

ATIVIDADES O que diferencia a grande da pequena circulação? Caracterize sangue venoso e sangue arterial: Quais os órgão envolvidos na circulação?

CONCLUSÃO:

TÍTULO: Pequena e grande circulação

EIXO TEMÁTICO: Corpo humano e saúde HABILIDADE: Identificar alguns sistemas ou órgãos do organismo humano em representações figurativas.

Disciplina:Ciências Turma:

Nome do aluno: Professor:

Data: Nº da Prática:64

AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS

Page 137: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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OBJETIVO: Reconhecer que o nosso organismo guarda a maior parte do oxigênio do ar inspirado e que

expele uma boa quantidade de gás carbônico.

MATERIAL: Um vidro de solução aquosa de hidróxido de cálcio Ca (OH)2(preparado com antecedência

conforme instruções para o professor); Dois copos plásticos; Uma rolha; Um tubo de ensaio; Um tubo flexível; Um papel fino (seda); Água; Uma colher pequena.

PROCEDIMENTO:

1. Preparar a água de cal, um dia antes colocando duas pequenas colheres de hidróxido de cálcio (cal viva em pó) num copo com 200 ml de água e mexendo a solução por cerca de três minutos. Como esta solução desprenderá calor, o copo deve ser tampado devendo passar a noite em repouso. No dia seguinte, derrame cuidadosamente o líquido transparente (que ficou na parte de cima do copo) no interior do tubo de ensaio, deixando fora o resíduo branco que ficou no fundo do copo. Feche o tubo de ensaio com uma rolha e lave o copo.

2. Durante as atividades, oriente os alunos para aguardarem a sua presença junto a cada grupo, quando da atividade de expirarem (assoprarem) suavemente pelo canudo, dentro da água de cal, para evitar que assoprem com força e que ela respingue em seus olhos ou que, por engano, chupem a solução.

a. Observação: Quando respiramos, o ar que entra no nosso organismo contém oxigênio e uma pequena quantidade de gás carbônico. Nosso organismo precisa muito do oxigênio do ar, por isso quando expiramos o ar que sai do nosso corpo leva maior quantidade de gás carbônico do que quando entrou.

b. Numa sala fechada, com várias pessoas no seu interior, o oxigênio é absorvido e o ar, fiando com pouco oxigênio, nos provoca uma sensação de mal-estar. Por isso, as salas onde várias pessoas se encontram devem ser bem arejadas.

TÍTULO:Respiração X Poluição EIXO TEMÁTICO: Diversidade dos materiais HABILIDADE: Reconhecer a presença de

componentes do ar atmosférico em reações químicas como a combustão, fermentação, fotossíntese e respiração celular.

Disciplina:Ciências. Turma:

Nome do aluno: Professor:

Data: Nº da Prática:65

AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS

Page 138: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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ATIVIDADES:

1) Você já esteve numa sala fechada, cheia de gente, por mais de uma hora? 2) Você se sentiu bem neste local fechado? 3) Coloque água de cal em cada um dos copos até 1,5 cm de altura e tampe-os com

dois cadernos ou livros. Enrole um pedaço de papel fino, cerca de 5 cm, numa das extremidades do tubo flexível – este papel é para evitar a transmissão de germes, depois de ser usado (por uma pessoa), deve ser posto no lixo e substituído por um novo.

4) Coloque a ponta sem papel do tubo flexível mergulhada na água de cal de um dos copos.

5) Sobre (não chupe), lentamente, com bastante cuidado, várias vezes pelo tubinho. 6) Observe atentamente a água de cal, enquanto você sopra pelo tubinho. 7) Você nota algo especial na água de cal, após ter soprado várias vezes? 8) Neste caso, o 2º copo está sendo usado como controle (pois permite a comparação

e a descoberta da causa do fato observado no 1º copo). 9) A água de cal ficou leitosa pela ação do gás carbônico que saiu do seu organismo.

Observação para o professor

1) Houve reação química entre o hidróxido de cálcio Ca(OH)2 e o gás carbônico CO2. 2) Ca(OH)2 + CO2 - CaCo2 + H2O 3) A água de cal fica turva porque há formação de carbonato de cálcio.

4) O gás que saiu do mudou o aspecto da água de 5) Retire o caderno que tampa o segundo copo e, depois de algumas horas, torne a

observá-lo. Depois de certo tempo, a água de cal de dentro do copo de controle continua com o mesmo aspecto?

Sugestão de pesquisa: - Doenças que afetam o sistema respiratório.

CONCLUSÃO:

ILUSTRAÇÃO:

RELATÓRIO:

Page 139: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA PIP/ENSINO FUNDAMENTAL/ ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO E

IMPLEMENTAÇÃO DOS CBC

MATERIAL PARA O PROFESSOR AULAS PRÁTICAS DO ENSINO FUNDAMENTAL DOS ANOS FINAIS DE

CIÊNCIAS do 9º ANO PARA A SALA DE AULA E LABORÁTORIO

Page 140: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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TÍTULO:Presença do Gás Hidrogênio

EIXO TEMÁTICO I: Ambiente e Vida

HABILIDADE: 5.0 – Reconhecer a

ocorrência de uma reação química por meio de evidências e da comparação entre sistemas inicial e final.

Disciplina: Turma:

Nome do aluno: Professor:

Data: Nº da Prática:66

OBJETIVO: Reconhecer a ocorrência de uma reação química. Identificar os reagentes e produtos na reação química

MATERIAL: Bombril Barbante Bastão de vidro Erlenmayer ou material alternativo Balão Fósforo Ácido Muriático

PROCEDIMENTO: Colocar uma esponja e meio de Bombril em cada erlenmayer. Soque bem o Bombril com o bastão de vidro, cobri-lo com ácido muriático. Colocar o balão no gargalo do erlenmayer e amarrar com o barbante. OBSERVAÇÃO: observamos que ocorre uma efervescência (reação química) entre o Bombril e o ácido muriático, liberando um gás que entre no balão: o hidrogênio.

Retire o balão do erlenmayer com cuidado, amarre e solte. Observamos que ele irá subir porque a densidade do gás hidrogênio é menor que a do ar e isso ocorreu devido a liberação de gás hidrogênio da reação do bombril com o ácido muriático.

AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS

Page 141: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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ATIVIDADES: 1. Escreva o reagente e o produto da reação química do experimento. 2. Ao aquecer o recipiente e ocorrer a reação química do Bombril + ácido muriático, qual gás foi

liberado? Por que?

CONCLUSÃO:

ILUSTRAÇÃO:

RELATÓRIO:

Page 142: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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TÍTULO:Propriedades da Matéria

EIXO TEMÁTICO I: Ambiente e Vida

HABILIDADE: 4.0 – Identificar os

conhecimentos químicos presentes em atividades do cotidiano.

Disciplina: Turma:

Nome do aluno: Professor:

Data: Nº da Prática:67

OBJETIVO: Identificar algumas propriedades gerais e específicas da matéria.

MATERIAL: Funil de decantação Kitassato Bico de busen Rolha Prego Iodo Becker Bacia Papel Álcool Proveta Água Isopor Garrafa plástica Bola de isopo

Obs: Os materiais não encontrados no laboratório, poderão ser substituídos pelos alternativos.

PROCEDIMENTO: 1ª PRÁTICA:

Monte o material da figura ao lado. Para furar a rolha, use um prego quente. Primeiro acenda a vela e depois derrame a água no funil.

2ª PRATICA: Colocar o IODO em um recipiente fechado e aquecê-lo em banho –

maria, para que sua sublimação seja mais rápida, mostrando que os gases ocupam um lugar no espaço(extensão).

3º PRÁTICA: Coloque água em uma vasilha média ou grande. Coloque um pedaço de papel dentro de um copo. Mergulhe o copo, com a sua abertura para baixo, na vasilha. Observe que o papel não se molha.

AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS

Page 143: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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4º PRÁTICA

Coloque em recipientes distintos, álcool e água. Identifique as substâncias pelo odor (propriedade organoléptica). Identifique as substâncias pela combustão (propriedade química).

5º PRÁTICA Coloque água comum numa proveta. Adicione a água uma pedra e observe que a mesma afunda (propriedade física). Adicione a água um pedaço de isopor e observe que ele flutua (propriedade física).

6º PRÁTICA Pegue duas garrafas plásticas e coloque uma bexiga presa na boca de cada de modo que

fiquem para dentro da garrafa. Em uma delas faça vários furos. Encha as duas bolas assoprando.

7º PRÁTICA Pegue uma garrafa plástica e coloque uma bola de isopor na boca de modo que fique dentro

da garrafa. Depois .assopre! Tente fazer com que a bolinha de isopor (ou de papel) entre na garrafa!

ATIVIDADES:

1. Ao realizar as práticas, identifique as diversas propriedades da matéria. 2. Descreva em cada prática o seu resultado.

CONCLUSÃO:

ILUSTRAÇÃO:

RELATÓRIO:

Page 144: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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TÍTULO:Influência da diferença de pressão entre dois meios.

EIXO TEMÁTICO I: Ambiente e Vida

HABILIDADE: II. Explicar fenômenos

diversos envolvendo a pressão atmosférica e pressão em líquidos.

Disciplina: Turma:

Nome do aluno: Professor:

Data: Nº da Prática:68

OBJETIVO: Mostrar a influência da diferença de pressão entre dois meios gasosos.

MATERIAL: Latas de refrigerante Lamparina Recipiente grande Água comum Pinça de madeira

PROCEDIMENTO: 1. Colocar dentro da lata sem tampa aproximadamente1/5 de água. 2. Aquecer até a ebulição e deixar ferver durante, aproximadamente 2 minutos, para retirar todo

ar do seu interior, deixando apenas o vapor de água. 3. Colocar esta lata emborcada na água fria.

Observação: A lata murcha devida à pressão externa ser maior que a interna.

ATIVIDADES: 1. Escreva o que aconteceu com a lata ao emborcar na água fria. Explique. 2. O que aconteceu com a diferença de pressão entre os dois meios gasosos presentes no

experimento.

CONCLUSÃO:

ILUSTRAÇÃO:

RELATÓRIO:

AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS

Page 145: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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TÍTULO:Energia nos Ambientes

EIXO TEMÁTICO I: Ambiente e Vida HABILIDADE: 11.1- Reconhecer energia

armazenada em sistemas.

Nome do aluno: Professor:

Disciplina: Professor:

Data: Nº da Prática: 69

OBJETIVO: Identificar a energia potencial e energia cinética através da pressão do ar.

MATERIAL: Tubo de plástico ou de borracha de 50cm. Vasilha com água. Vasilha sem água.

PROCEDIMENTO: 1. Ponha a vasilha com água em nível superior à vasilha sem água. 2. Coloque uma das pontas do tubo na vasilha com água. 3. Com a boca, puxe o ar pela outra ponta do tubo a água (cuidado para não engolir o

líquido). 4. Quando a água estiver subindo pelo tubo, tampe a ponta com o dedo e o coloque

dentro da vasilha que está abaixo.

Observação: O sifão funciona pela pressão do ar. O tubo está cheio de ar e quando puxamos com a boca a água da vasilha mais alta, na verdade estamos retirando o ar de dentro do tubo, dando lugar para a água. Só que fora do tubo tem ar. E o ar pesa. O peso do ar faz pressão sobre a água da vasilha que está mais alta, empurrando a água pelo tubo para outra vasilha em nível menor.

ATIVIDADES: 1. Descreva de maneira científica, fazendo referência aos conhecimentos obtidos em sala de

aula, o resultado deste experimento. 2. Identifique os agentes físicos que colaboraram para a ocorrência dos fatos.

CONCLUSÃO:

ILUSTRAÇÃO:

RELATÓRIO:

AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS

Page 146: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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TÍTULO:Química no cotidiano EIXO TEMÁTICO I: Ambiente e vida HABILIDADE: 4.0- Identificar os

conhecimentos químicos presentes em atividades do cotidiano

Disciplina: Turma:

Nome do aluno: Professor:

Data: Nº da Prática:70

OBJETIVO: Identificar os conhecimentos químicos presentes em atividades do cotidiano.

MATERIAL: Leite desnatado. Vinagre. Uma panela que não é metálica (uma esmaltada serve). Bicarbonato de sódio. Margarina Hidróxido de sódio Palito de picolé Água Detergente com amoníaco ou Ajax Fenolftaleína ou lactopurga.

PROCEDIMENTO: 1ª PRÁTICA FAZENDO COLA A PARTIR DE LEITE Aqueça meio litro de leite desnatado e adicione seis colheres de sopa de vinagre aos poucos, misturando constantemente. Quando começar a engrossar, retire-o do fogo. Continue a mexer até que não haja mais possibilidade do caldo engrossar. Espere que a substância assente no fundo da panela. Então coe-a. Adicione ½ de copo(60ml) de água e uma colher de sopa de bicarbonato de sódio(também pode-se usar borato de sódio). Quando cessar o borbulhamento, tem-se cola. 2ª PRÁTICA FAZENDO SABÃO Tome uma colher de sopa de margarina e coloque numa latinha de conserva, até derreter. Adicione hidróxido de sódio (NaCl) a 25% - mais conhecido como soda cáustica – aos pouquinhos, misturando sempre com um palitinho de sorvete (você pode encontrar esta substância em casas revendedoras de produtos químicos, ou mesmo falando com o seu professor de química). Ponha o material em um molde e deixe esfriar. E pronto! Temos o sabão caseiro! 3ª PRÁTICA SANGUE DE MENTIRINHA Sangue de mentirinha sem manchar roupas, é medir 6ml(mililitros) de água e 1 ml de detergente com amoníaco(se não tiver este produto no laboratório de química da escola, um pouquinho do limpador Ajax, facilmente encontrado nos supermercados, resolve). Adicione, com um conta-gotas, 2 a 3 gotas de fenolftaleína (se também não tiver fácil, um pouquinho de Lactopurga da farmácia funciona). Coloque a solução num frasco de spray (do tipo desodorante). Ao expirar num tecido branco, ele fica imediatamente manchado de vermelho. Aos poucos a mancha desaparece porque a solução básica (Ajax) é volátil. A reação química é a seguinte: NH4OH NH3 + H2O

AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS

Page 147: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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OBS: Não se pode lavar a peça de roupa, após o experimento, com sabão sem antes lavar (somente) com água. O sabão contém NaOH que é básico mas não é volátil – e pode manchar a roupa!

ATIVIDADES: 1. Ao realizar as práticas, descreva as reações químicas que podem vivenciar o cotidiano.

ILUSTRAÇÃO:

CONCLUSÃO:

RELATÓRIO:

Page 148: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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TÍTULO:Segredo da Caixa EIXO TEMÁTICO III: Construindo Modelos HABILIDADE: 24.0 – Compreender

inércia como tendência dos corpos em prosseguir em movimento em linha reta e velocidade constante ou em repouso.

Disciplina: Turma:

Nome do aluno: Professor:

Data: Nº da Prática: 71

OBJETIVO: Mostrar ao aluno que há relação entre a força de atrito que age em um objeto e o peso desse

objeto.

MATERIAL: Uma caixa de sapatos Um elástico achatado 7 cm . Uma régua. Fita adesiva Dois livros pequenos e do mesmo tamanho e peso(os livros devem ser

aproximadamente iguais).

PROCEDIMENTO: MONTAGEM :

Ponha a caixa de sapatos sobre uma mesa limpa. Prenda o elástico à caixa com ajuda da fita adesiva. Ponha um livro dentro da caixa e puxe o elástico até que ele fique esticado (mas não

distendido). Faça uma marquinha no elástico com a caneta. Ela será seu indicador. Faça uma reta na mesa ao longo da direção do elástico e marque, na mesa, o local apontado

pelo indicador. Deslize a régua sobre a reta (para que ela não atrapalhe o movimento da caixa) até que ela

marque zero centímetro na marca que você fez. Puxe o elástico até o ponto em que a caixa está quase se movendo. Neste momento meça a

dilatação do elástico. Ponha o outro livro dentro da caixa e repita a experiência. Compare os valores.

Observação: Com uma caixa de sapatos, fita adesiva, régua e elástico é fácil fazer um “medidor de força de atrito”. A ideia do experimento é descobrir se a força de atrito entre a caixa e a mesa aumenta quando aumenta o peso que a caixa aplica sobre a mesa. Para construir o “medidor” usa-se a caixa de sapatos presa a um elástico, sobre uma superfície plana horizontal (uma mesa serve). A iminência do movimento (a caixa está quase se movendo) a força que é aplicada é igual à força de atrito (porque a caixa ainda está parada). Nestas condições pode-se medir a intensidade da força de atrito pela dilatação do elástico. Então, se dentro da caixa estiverem dois livros iguais, o elástico alongará o dobro do que a alongaria se ali estivesse apenas um, caso a força de atrito seja proporcional ao peso dentro da caixa. E é exatamente o que acontece a dilatação do elástico dobra quando dobra o peso da caixa.

A superfície da mesa deve ser uniforme.

Os livros podem ser substituídos por outros objetos.

Baseado nas equações da força de atrito e da lei de Hooke para molas, este experimento se

AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS

Page 149: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

149

torna uma balança rústica.

ATIVIDADES:

1. O que aconteceu com a dilatação do elástico ao acrescentar mais peso na caixa? Explique o processo.

CONCLUSÃO:

ILUSTRAÇÃO:

RELATÓRIO:

Page 150: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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TÍTULO:Trombada EIXO TEMÁTICO III – Construindo Modelos HABILIDADE: 24.1 – Identificar força

enquanto ação externa capaz de modificar o estado de repouso ou movimento dos corpos.

Disciplina: Turma:

Nome do aluno: Professor:

Data: Nº da Prática: 72

OBJETIVO: Demonstrar que objetos em movimento, quando não há ação de forças externas, tendem a

continuar em movimento.

MATERIAL: Um carrinho de aço (É essencial que este carrinho rode muito bem – menos atrito possível). Uma bolinha de aço (Esta bolinha pode ser encontrada em bicicletarias ou oficinas mecânicas.

São retiradas de várias peças, na sua maioria rolamentos; as maiores são obtidas de juntas homocinéticas).

Duas réguas (Qualquer régua ou objeto similar deve servir para fazer o papel de rampa). Um lápis. Um pedaço de massa de modelar (serve de adesivo entre a bolinha de aço e o carrinho). Alguns livros. Fita adesiva.

PROCEDIMENTO: Montagem:

Junte as duas réguas com fita adesiva, de forma que o lado numerado de uma, coincida com a outra.

Empilhe um ou mais livros sobre uma mesa reta e lisa. Apoie o começo das réguas, já colocadas, no topo da pilha de livros. Fixe as extremidades das réguas com fita adesiva (na mesa e na pilha de livros)para que não

haja escorregamento, formando assim uma rampa. Fixe um lápis com fita adesiva, a mais ou menos 20 cm da base da rampa,

perpendicularmente a esta. Coloque um pedaço de massa de modelar no capô do carrinho e sobre a massa de modelar,

levemente presa, a bolinha de aço. Posicione o conjunto carro+massa+bolinha no alto da rampa.

Comentários: A massa de modelar no início, gruda mais do que o desejado; por isto, prenda e solte a

bolinha algumas vezes, antes de começar o experimento. A limpeza da bolinha e do carrinho faz-se necessária periodicamente, sendo inclusive

aconselhável a troca da massa.

AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS

Page 151: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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Observação: Contexto: O Princípio da Inércia ou Primeira Lei de Newton, diz que “um objeto tende sempre a manter o seu estado de movimento, este podendo também ser o de repouso, se não houver a ação de forças externas”. Este experimento serve para mostrar que um objeto em movimento tende a continuar em movimento. Ideia do Experimento: O experimento consiste em deixar um carrinho, com uma bolinha presa a ele, rolar uma rampa e chocar-se com um obstáculo. O carrinho percorrerá a rampa, até atingir o lápis (obstáculo). Ao atingi-lo, o carrinho para; a bolinha de aço, porém, estando apenas levemente presa ao carrinho, tende a continuar seu movimento, sendo lançada pra a frente. A ideia é a de que, ao mesmo tempo que o carrinho para devido à ação de uma força externa(aplicada pelo obstáculo) a bolinha continua o seu movimento pelo fato de estar fracamente ligada ao carrinho, não sofrendo portanto a ação de nenhuma força externa.

ATIVIDADES: 1. O que aconteceu com o carrinho ao descer a rampa? Explique

CONCLUSÃO:

ILUSTRAÇÃO:

RELATÓRIO:

Page 152: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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TÍTULO:Hereditariedade EIXO TEMÁTICO III Construindo Modelos HABILIDADE: 28.1 Associar o processo da

hereditariedade como a transmissão de características de pais para seus filhos.

Disciplina: Turma:

Nome do aluno: Professor:

Data: Nº da Prática: 73

OBJETIVO: Extrair da cebola o DNA, associando ao processo da hereditariedade.

MATERIAL: Material:

1 cebola grande 1 faca de cozinha 1 colher de sopa ou copinho plástico para café 1 colher de chá equipamentos para realizar um banho-maria (+ou-60º C): cuba, tela de amianto, tripé e

termômetro água filtrada sal de cozinha detergente neutro incolor para louça álcool etílico 95% gelado (abaixo de 4º C) gelo gelo seco (para resfriar o álcool) bastão de vidro ou palito de dente filtro de café 2 copos de vidro transparente 1 funil 2 caixas de isopor (uma com gelo seco para estocagem do álcool e outra com gelo para

uso dos alunos)

PROCEDIMENTO: O professor, em qualquer experimento, deve tomar todas as precauções necessárias para a manipulação de materiais, de modo a prevenir qualquer tipo de acidente com os alunos.

Pique a cebola em pedaços pequenos, com cerca de 0,5 cm; Coloque 4 colheres de sopa (ou 1 copinho para café) de detergente e 1 colher de chá

de sal em meio copo de água. Mexa bem até dissolver completamente o sal e o detergente;

Acrescente a cebola picada ao copo e deixe a mistura em banho-maria por cerca de 15 minutos. Caso não seja possível colocar em banho-maria, deixe a mistura de cebola, detergente e sal exposta ao sol por aproximadamente 30 minutos (sol forte e sem vento). Durante esse tempo de espera, pode-se aproveitar para comentários e questionamentos.

Resfrie a mistura rapidamente, colocando o copo no gelo por 5 minutos; Filtre a mistura recolhendo o líquido filtrado no copo limpo; Adicione 1/2 copo de álcool gelado* ao líquido filtrado, deixando-o escorrer

vagarosamente pela borda; não se deve deixar o álcool misturar-se com o líquido filtrado. Formam-se duas fases bem nítidas – a superior alcoólica e a inferior aquosa.

AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS

Page 153: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

153

Entre as duas fases, formam-se uma faixa esbranquiçada ou viscosa, menos evidente, que concentra a maior parte do DNA extraído;

Mergulhe o bastão ou um palito de dente no copo e, com movimentos circulares, procure movimentar a faixa intermediária esbranquiçada. Dependendo da quantidade de DNA, será possível ver que uma substância viscosa se adere ao palito ou bastão.

Observação: Depois de pescar o DNA de cebola com o palito, é comum que alguns alunos queiram levar o material ao microscópio para visualizá-lo. Deixe que façam isso, se for possível. Logo perceberão que não podem distinguir nada, uma vez que o poder de resolução do microscópio óptico não é suficiente para revelar a estrutura da molécula de DNA. Durante e depois da experiência, o professor pode colocar questões que estimulem os alunos a refletirem sobre o experimento que realizaram. É importante que eles descrevam suas observações e impressões sobre esse experimento. Texto original: Paulo Roberto da Cunha Edição: Equipe EducaRede

ATIVIDADES: 1. Identifiquem que relações têm a substância viscosa do experimento com as imagens de DNA

que aparecem nos livros didáticos. Discuta com os alunos o significado dos modelos de representação utilizados nos livros didáticos.

2. Expliquem o porquê da utilização do detergente nesse experimento. 3. Pensem por que foi necessário manter a mistura de cebola e detergente em banho-maria ou

aquecida ao sol. 4. Expliquem o fato de o álcool e a água formarem fases distintas.

CONCLUSÃO:

ILUSTRAÇÃO

RELATÓRIO:

Page 154: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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TÍTULO:Acende ou Não

EIXO TEMÁTICO III – Construindo Modelos HABILIDADE: Reconhecer o risco de

choques elétricos no corpo humano, identificando materiais condutores e isolantes elétricos e como utilizá-los com segurança.

Disciplina: Turma:

Nome do aluno: Professor:

Data: Nº da Prática: 74

OBJETIVO: Classificar os materiais como condutores ou isolantes, dependendo da sua capacidade de

conduzir ou não eletricidade.

MATERIAL: Um pedaço de fio condutor (Aproximadamente 10 cm de fio elétrico comum. Pode ser

encontrado em casa de materiais elétricos ou eletrônicos ou então retirados de aparelho elétricos ou eletrodomésticos fora de uso).

Pilha (Uma pilha comum de 1,5 Volts). Uma lâmpada de lanterna (De preferência de 1,5 Volts). Materiais – Vários tipos de materiais poderão ser usados: Metais (pregos, pedaço de fios

elétricos, arame, clips, etc.), Plásticos (régua escolares, sacos de lixo, sacolas de supermercado, parte exterior de canetas, borrachas de apagar, pedaço de borracha de câmara de ar de bicicletas, etc.), Objetos caseiros (cinzeiros, pedras, etc.)

Porta pilhas e fios de conexão (Jacaré) – Estes equipamentos são opcionais. O funcionamento do experimento não será prejudicado na falta destes.

PROCEDIMENTO: Montagem :

Descasque as pontas de dois pedaços de fios elétricos. Ligue um pedaço de fio numa extremidade de uma pilha, por exemplo polo positivo.Veja figura

(a). Ligue outro pedaço de fio à outra extremidade da pilha, (se você usou a sugestão acima agora

será o negativo) e a um polo de uma lâmpada, por exemplo amarre na rosca da lâmpada. Veja figura (b).

Encoste a extemidade do fio que está livre no outro contato da lâmpada (ponto metálico na parte de baixo da lâmpada), para testá-la. Ela deve acender.

Coloque o fio que está encostado no ponto metálico sobre uma mesa. Sem que encoste na lâmpada.

Sobre o fio que está na mesa, coloque algum dos materiais escolhidos. Sobre o material que está sobre o fio encoste o contato da lâmpada (ponto metálico no fundo

da lâmpada), para fechar a conexão do circuito. Verifique se os contatos estão bem feitos e então verifique se a lâmpada acendeu ou não.

AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS

Page 155: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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Comentários:

Use fita adesiva para prender o fio na pilha. O pedaço de fio elétrico que ficará fixo entre uma extremidade da pilha e a lâmpada, deverá

ter um pedaço maior de fio descascado na extremidade que ligará a lâmpada, para que seja possível amarrá-lo na rosca da lâmpada

Esquema Geral de Montagem:

Projeto Experimentos de Física com Materiais do Dia-a-Dia - UNESP/Bauru

WGQ/FCL Observação: Os condutores de eletricidades são materiais que possuem elétrons livre em seu interior. Estes elétrons quando submetidos a uma diferença de potencial elétrico, se movem sob o efeito deste potencial. Por exemplo, os metais. Já nos isolantes, as cargas elétricas do material estão em equilíbrio, atraindo-se mutuamente. Portanto não há elétrons livres para compor o movimento. Por exemplo, os plásticos ou borrachas. Ideia do Experimento: Se fizermos fluir uma corrente elétrica em um circuito muito simples com uma pilha e uma lâmpada, esta acenderá. Se o circuito for interrompido a lâmpada apagará. Então se a interrupção for preenchida com algum tipo de material condutor, a corrente elétrica será restabelecida e a lâmpada acenderá. Já no caso contrário, quando o material que for usado para fechar o circuito não tiver a propriedade de conduzir eletricidade, a lâmpada não acenderá. Com esse método é possível identificar e classificar os materiais em isolantes e condutores.

ATIVIDADES: 1. Identifique os objetos que são bons e os maus condutores de eletricidade. Explique por que

isso ocorre.

Page 156: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

156

CONCLUSÃO:

ILUSTRAÇÃO:

RELATÓRIO:

Page 157: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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TÍTULO:Balão-Foguete EIXO TEMÁTICO III – Construindo modelos HABILIDADE: 24.1 – Identificar força

enquanto ação externa capaz de modificar o estado de repouso ou movimento dos corpos.

Disciplina: Turma:

Nome do aluno: Professor:

Data: Nº da Prática:75

OBJETIVO: Identificar força enquanto ação externa capaz de modificar o estado de repouso ou

movimento dos corpos.

MATERIAL: Um balão( pode ser o mesmo usado em aniversário) Linha usada para costurar ( 2m ou mais). Fita adesiva Canudo de refrigerante

Montagem Grude o canudo sobre o centro do balão, com ela ainda vazio. Passe uma das pontas da linha por dentro do canudo. Coloque o balão na extremidade correta. Encha o balão e solte-o.

Comentários A forma do balão e a posição na qual se cola a fita sobre o balão são fatores cruciais para o

sucesso do experimento. É aconselhável praticar um pouco, para que se identifique o ponto ideal de contato, uma vez que a forma dos balões varia muito.

PROCEDIMENTO: Montagem

Grude o canudo sobre o centro do balão, com ela ainda vazio. Passe uma das pontas da linha por dentro do canudo. Coloque o balão na extremidade correta. Encha o balão e solte-o.

Comentários A forma do balão e a posição na qual se cola a fita sobre o balão são fatores cruciais para o

sucesso do experimento. É aconselhável praticar um pouco, para que se identifique o ponto ideal de contato, uma vez que a forma dos balões varia muito.

Observação: O Princípio da Conservação da Quantidade de Movimento Linear diz que "todo sistema sempre conserva constante a sua quantidade de movimento linear", esta podendo ser inicialmente nula ou não. Neste experimento, o sistema considerado é o balão e o ar que ele contém, para o qual a quantidade de movimento linear inicial é nula. Ideia do Experimento: O experimento consiste de aproveitar o movimento de um balão cheio quando é solto com a entrada de ar aberta de tal modo que este movimento seja retilíneo. A ideia é a de explorar a compensação de quantidades de movimentos que ocorre neste experimento. Enquanto o balão se desloca para um lado, o ar que escapa dele se desloca no sentido oposto.

ATIVIDADES: 1. O que aconteceu com o balão quando foi solto? Explique

AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS

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CONCLUSÃO:

ILUSTRAÇÃO:

RELATÓRIO:

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TÍTULO:Fotossíntese- Célula Vegetal Elodea sp EIXO TEMÁTICO I – Ambiente e Vida HABILIDADE: Reconhecer a presença de

componentes do ar atmosférico em reações químicas como a combustão, fermentação, fotossíntese e respiração.

Disciplina: Turma:

Nome do aluno: Professor:

Data: Nº da Prática: 76

OBJETIVO: Compreender como ocorre o processo da fotossíntese em plantas.

MATERIAL 1 Becker 1 Funil de vidro 1 Tubo de ensaio 1 Luminária com lâmpada incandescente 100W Água Elodea sp

PROCEDIMENTO: Mantenha a Elodea sp em ambiente aquático (aquário), expondo-a a luz solar no dia

do experimento; Ponha um ramo de Elodea sp dentro do funil , que deverá ser colocado emborcado

dentro do Becker (Obs. Nenhuma folha deve ficar para fora.); Preencha o Becker com água cobrindo a haste do funil. Coloque sobre este um tudo de

ensaio (Obs. Cuidado para não formar bolhas); Aproxime a luminária acesa e aguarde 20 – 30min.

ATIVIDADES: 1 – Descreva o que foi observado. 2 – Qual componente do ar atmosférico presente no tubo de ensaio? Escreva o produto da reação química presente no experimento.

CONCLUSÃO:

AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS

Page 160: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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ILUSTRAÇÃO:

RELATÓRIO:

Page 161: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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TÍTULO:Pressão Atmosférica – Experimento no canudinho EIXO TEMÁTICO I – Ambiente e Vida HABILIDADE: Explicar fenômenos

diversos envolvendo a pressão atmosférica e pressão em líquidos

Disciplina: Turma:

Nome do aluno: Professor:

Data: Nº da Prática: 77

OBJETIVO: Identificar a diferença de pressão atmosférica dentro e fora do canudinho .

MATERIAL: Canudinho de plástico Líquido (suco, água).

PROCEDIMENTO: Para demonstrar como o líquido sobe pelo canudinho, precisamos demonstrar este

efeito em sala de aula, oferecendo para a turma uma rodada de refrescos a serem tomados com o auxílio do canudinho.

Primeiramente, introduza o assunto expondo o conceito de pressão atmosférica, mostrando que o líquido sobe pela diferença de pressão (a pressão fora do canudo é maior que dentro do canudo, empurrando o líquido para cima).

Então, essa prática pode ser aplicada na sala de aula, servindo um suco bem geladinho para nossos alunos.

ATIVIDADES: 1. A pressão atmosférica aumenta ou diminui dentro do canudinho? Por que isso ocorre. 2. A pressão atmosférica fora do canudinho, aumenta ou diminui? Explique.

CONCLUSÃO:

ILUSTRAÇÃO:

RELATÓRIO:

AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS

Page 162: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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TÍTULO:Permeabilidade do solo EIXO TEMÁTICO I : Ambiente e Vida HABILIDADE: 6.3 – Analisar a

permeabilidade do solo e as consequências de sua alteração em ambientes naturais ou transformados pelo ser humano.

Disciplina: Turma:

Nome do aluno: Professor:

Data: Nº da Prática: 78

OBJETIVO: Analisar a permeabilidade do solo e as consequências de sua alteração em ambientes

naturais ou transformados pelo ser humano.

MATERIAL: uma lata de conserva de legumes ou frutas de 1,5 litro (ou mais) com as duas extremidades

removidas um martelo uma tábua de madeira uma régua um balde, jarro ou garrafa com capacidade para 1 a 2 litros de água um relógio uma tira de fita adesiva ou isolante de 10 cm de comprimento

PROCEDIMENTO: O que fazer:

1. Antes de modificar de qualquer maneira o solo, descreva-o com a maior precisão de detalhes possível. Considere a localização (pasto, margem de rio, praia, etc.), a flora local (grama, musgo, folhas secas, etc.) e as condições do solo (seco/úmido, arenoso, granuloso e solto, barro firme, etc.). Anote suas observações.

2. Coloque a lata sobre o solo e a peça de madeira no topo da lata. Batendo na tábua com o martelo, crave a lata aproximadamente 5 cm no solo.

3. Afixe a fita no lado interno da lata, próximo à sua parte superior, posicionando-a paralelamente à borda do topo da lata.

4. Meça e anote a distância entre a borda inferior da fita e a superfície do solo.

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5. Derrame água no interior da lata até que o líquido alcance o nível da borda inferior da fita afixada na lata. Marque esses números.

6. À medida que a água penetrar no solo, seu nível diminuirá. Você pode determinar quantos centímetros de água penetram no solo medindo a distância entre a marca da altura inicial e a superfície da água. Utilizando uma régua, meça essa distância 30 e 60 minutos após derramar água pela primeira vez dentro da lata.

7. Registre os resultados de suas medições na tabela de dados.

8. (Caso a água se esgote durante a experiência, encha a lata imediatamente até a marca da fita. Caso seja necessário encher novamente a lata, não se esqueça de adicionar novamente a distância entre o solo e a fita em suas medições.)

tempo água absorvida

30 min

60 min

9. Divida a quantidade de água absorvida em uma hora por 60, obtendo a permeabilidade em centímetros por minuto referente à hora inteira.

10. Divida a quantidade de água absorvida em uma hora por 30, obtendo a permeabilidade em centímetros por minuto referente à primeira meia hora. A taxa é a mesma da hora inteira?

ATIVIDADES: 1. De acordo com experimento realizado, escreva as consequências quando o ambiente é

modificado ou transformado pelo ser humano.

CONCLUSÃO:

ILUSTRAÇÃO:

RELATÓRIO:

Page 164: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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TÍTULO:Inércia EIXO TEMÁTICO II – O Mundo Muito Grande

Construindo Modelos.

HABILIDADE: 24.0. Compreender inércia

como tendência dos corpos em prosseguir em movimento em linha reta e velocidade constante ou em repouso.

Disciplina: Turma:

Nome do aluno: Professor:

Data: Nº da Prática: 79

OBJETIVO: Evidenciar a propriedade da inércia inerente a todos os corpos materiais.

MATERIAL: 1. Experimento 1: Garrafa 'fixa' Garrafa com água; Folha de papel; Mesa para apoio; 2. Experimento 2: As moedas 'coladas' Pilha de peças de jogar dama; Régua; Mesa para apoio; 3. Experimento 3: A moeda que não gira

Régua; Cartolina; Moeda

PROCEDIMENTO: Experimento 1: Garrafa 'fixa'

Um puxão brusco no papel retira-o de sob a garrafa com água, sem que essa se desloque. Em

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Page 165: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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geral, o receio de quebrar a garrafa, faz com que o puxão não seja tão brusco como o sistema solicita. Use garrafas de plástico para ensaiar o experimento e perder o temor. Experimento 2: As moedas 'coladas'

Sobre uma mesa, faça uma bela pilha com peças de jogar damas. Com o bordo largo de uma régua (largura não superior à espessura da 'pedra'), dê um golpe seco na peça inferior. Esta será expulsa da pilha sem que as demais sequer oscilem. Experimente também com moedas. Experimento 3: A moeda que não gira

Um golpe seco na tira de cartolina retira-a de sob a moeda, sem que essa exiba a menor oscilação. Observação: Todo corpo, atendendo à primeira lei de Newton ou Princípio da Inércia, em linguajar bem popular, diz "deixe-me estar como estou"; se estou em repouso quero continuar em repouso e, se estou em movimento, quero continuar com a velocidade que estou. Qualquer tentativa de retirar-me do estado atual (repouso ou movimento) encontrará séria imposição. Cientificamente a primeira lei diz:

"Todo corpo isento da ação de forças externas ou sujeito a um sistema de forças de resultante nula, estará em repouso ou estará executando movimento retilineo e uniforme."

ATIVIDADES: 1 – Explique por que o objeto que está sobre o objeto em movimento não se locomove

CONCLUSÃO:

ILUSTRAÇÃO:

RELATÓRIO:

Page 166: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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TÍTULO:Crescimento dos Cristais EIXO TEMÁTICO III – Construindo Modelos HABILIDADE: 25.2. Explicar fenômenos

diversos: como dissolução, crescimento dos cristais, difusão, transferências de calor, dilatação e mudança de estados físicos, usando o modelo cinético de partículas.

Disciplina: Turma:

Nome do aluno: Professor:

Data: Nº da Prática: 80

OBJETIVO: Verificar como acontece o fenômeno de dilatação dos materiais (crescimento dos cristais).

MATERIAL: Sulfato de cobre; Água; Linha; Lápis ou palito de sorvete; Copo transparente; Panela ou caixa de isopor; Fonte de aquecimento (como um fogão ou, se for em laboratório, uma chapa aquecedora); Vareta de vidro ou uma colher para misturar; Opcional: anilina ou corante alimentício na cor desejada.

PROCEDIMENTO: 1. Aqueça a água até próximo do seu ponto de ebulição; 2. Misture aos poucos o sulfato de cobre até obter uma solução saturada, isto é, até que não seja possível que o sal usado se solubilize (dissolva) mais na água; 3. Pegue um cristal de sulfato cobre (maior de preferência) e o amarre na linha. Esse cristal costuma ser chamado de semente ou de pedra-mãe; 4. Prenda a linha a um lápis ou a um palito de sorvete e pendure a pedra-mãe no meio da solução. Não deixe a pedra tocando no fundo do recipiente; 5. Deixe em repouso em um local que não sofra vibração, de preferência dentro de uma caixa de isopor ou colocando o frasco dentro de uma panela com água quente; 6. Observe nos próximos dias o que ocorre com o cristal e com o seu formato. Observação: Dilatação térmica é o fenômeno pelo qual um corpo sofre uma variação nas suas dimensões, quando sujeito a uma variação de temperatura. Todos os corpos existentes na natureza, sólidos, líquidos ou gasosos, quando em processo de aquecimento ou resfriamento, ficam sujeitos à dilatação ou contração e dilatação dos corpos ocorre em virtude do aumento ou diminuição do grau de agitação das moléculas que constituem os corpos. Ao aquecer um corpo, por exemplo, devido ao aumento do grau de agitação, as moléculas mais agitadas tendem a se afastar levando a um aumento na distância entre elas. Esse espaçamento maior entre elas se manifesta através do aumento das dimensões do corpo. O contrário ocorre quando os corpos são resfriados. Ao acontecer isso as distâncias entre as moléculas são diminuídas e em consequência disso há diminuição nas dimensões do corpo.

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Page 167: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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ATIVIDADES: 1 . Explique o que aconteceu com o cristal de sulfato de cobre após o experimento.

ILUSTRAÇÃO:

CONCLUSÃO:

RELATÓRIO:

Page 168: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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TÍTULO:Fermentação EIXO TEMÁTICO I: Ambiente e Vida HABILIDADE: Reconhecer a presença de

componentes do ar atmosférico em reações químicas como a combustão, fermentação, fotossíntese e respiração celular.

Disciplina: Turma:

Nome do aluno: Professor:

Data: Nº da Prática: 81

OBJETIVO: Identificar o processo de fermentação e a liberação de gases presentes no experimento.

MATERIAL: 1 balão kitassato de 250 mL 2 béqueres de 100 mL 1 proveta de 20 mL 1 pipeta de 5 mL 1 bastão de vidro 1 rolha de borracha 1 pedaço de mangueira de látex de aproximadamente 20 cm

REAGENTES:

Solução saturada 0,02 mol/L de hidróxido de cálcio – Ca(OH)2 H2O destilada Caldo-de-cana Fermento biológico

PROCEDIMENTO: 1 – Coloque 50 mL de caldo-de-cana no balão kitassato. 2 – Adapte a mangueira na saída do kitassato. 3 – Coloque em um béquer 50 mL de solução de hidróxido de cálcio 0,02 mol/L. 4 – Introduza a outra extremidade da mangueira no interior da solução contida no béquer. 5 – No outro béquer, dissolva 1/4 do fermento biológico em uma pequena porção de água. 6 – Coloque o fermento dissolvido dentro do kitassato e tape-o com a rolha. 7 – Aguarde alguns dias para verificar os resultados. Observação: O fermento biológico é feito com o fungo unicelular Saccharomyces cerevisae, muito conhecido como levedura e muito utilizado na fabricação de bebidas alcoólicas e na produção de pães, bolos, etc. O fungo Saccharomyces cerevisae é chamado de anaeróbio facultativo, ou seja, quando se encontra em um ambiente em que há pouca oferta de oxigênio, ele fará a respiração anaeróbia (fermentação alcoólica) e produzirá gás carbônico e álcool etílico. Quando esse fungo se encontra em um ambiente onde há muita oferta de oxigênio, ele fará a respiração aeróbia e não produzirá álcool, mas, sim, água e gás carbônico (responsável por formar as bolhas que inflam e tornam a massa mais macia), presente no experimento ao adicionar o fermento no caldo-de-cana e a liberação de gás carbônico.

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Page 169: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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ATIVIDADES: 1. O que aconteceu com o líquido do béquer após o prazo de espera? 2. Quais reações ocorrem no interior do kitassato? 3. Como age o fermento na reação? 4. Que tipo de fermentação ocorreu? 5. Se utilizássemos água com açúcar, o resultado seria o mesmo? Justifique.

ILUSTRAÇÃO:

CONCLUSÃO:

RELATÓRIO:

Page 170: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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TÍTULO:Relógio Químico

EIXO TEMÁTICO III. Construindo Modelos HABILIDADE: 27.2. Identificar, por meio

de consulta à tabela periódica, elementos químicos e seus respectivos números atômicos e número de massa.

Disciplina: Turma:

Nome do aluno: Professor:

Data: Nº da Prática: 82

OBJETIVO: Identificar na tabela periódica os elementos químicos e suas propriedades.

MATERIAL: Um relógio de parede com fundo branco Papel cartaz branco Pincel preto Cola Tesoura Observação: o fundo branco foi escolhido para dar maior destaque aos elementos, mas pode ser de outra cor, desde que contraste com a cor das letras.

PROCEDIMENTO: 1. Recorte 12 retângulos no papel cartaz. O tamanho destes deve ser suficiente para tampar os

números estampados no relógio; 2. Escreva nos retângulos, com a ajuda do pincel, alguns símbolos de elementos da Tabela

Periódica. Deixe esses símbolos bem destacados; 3. Retire o vidro de proteção do relógio; 4. Cole aleatoriamente os símbolos sobre os números presentes no relógio. Por exemplo, no

lugar do número 12 (que indica 12 horas ou 0 hora), cole o símbolo Li. 5. Repita o procedimento até preencher os doze espaços do relógio. 6. Pronto! Você já tem um Relógio químico, agora é só apresentá-lo para seus alunos.

AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS

Page 171: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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Aplicação em sala de aula -Coloque o relógio posicionado em lugar visível para toda a sala. -Após aplicar o conteúdo relacionado com a Tabela periódica inicie a aula prática. Peça aos alunos para informar a hora que o relógio marca quando: • O ponteiro dos minutos aponta para o elemento mais eletronegativo e o ponteiro das horas para um membro pertencente à família dos Metais alcalinos. Resposta: 12:15 horas. Justificativa: o elemento mais eletronegativo da tabela é o Flúor (F) e o Lítio (Li) pertence à família dos Metais alcalinos. • O ponteiro das horas aponta para o elemento essencial à química orgânica e o ponteiro dos minutos para um membro pertencente à família dos Metais alcalino-terrosos. Resposta: 10:30 horas. • O ponteiro das horas aponta para o elemento usado em tratamento de piscinas e o ponteiro dos minutos para o elemento usado na prevenção de cáries dentárias. Resposta: 08:15 horas. Sugestão: à medida que a turma se familiarizar com os elementos, faça uma reforma no relógio: troque os símbolos antigos por outros diferentes. Assim, você poderá elaborar perguntas sobre todos os elementos presentes na Tabela periódica.

ATIVIDADES:

ILUSTRAÇÃO:

CONCLUSÃO:

RELATÓRIO:

Page 172: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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TÍTULO:Balão EIXO TEMÁTICO I: Ambiente e Vida HABILIDADE: Explicar fenômenos

diversos envolvendo a pressão atmosférica e pressão em líquidos.

Disciplina: Turma:

Nome do aluno: Professor:

Data: Nº da Prática: 83

OBJETIVO: Identificar as propriedades do ar no aquecimento de suas partículas.

MATERIAL: Um saco plástico (leve) Um secador de cabelo.

PROCEDIMENTO: Ligue o secador Abra o saco plástico e o coloque sobre o secador, enchendo o saco com ar quente. Desligue o secador e solte o saco plástico (peça ajuda a um amigo para segurar e desligar o

secador enquanto você segura o saco plástico). Observação: O ar quente dentro do saco é mais leve que o ar frio fora do saco. O ar quente sobe, levando o saco junto. É assim que o balão voa: um bico de gás esquenta o ar dentro do balão, fazendo com que ele suba.

ATIVIDADES: 1. O que acontece com o saco plástico? 2. Por que o saco plástico sobe ao ser aquecido com o ar quente do secador?

CONCLUSÃO:

ILUSTRAÇÃO:

RELATÓRIO:

AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS

Page 173: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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TÍTULO:Inércia – Ovo Maluco EIXO TEMÁTICO III: Construindo Modelos HABILIDADE: 24.0. Compreender inércia

como tendência dos corpos em prosseguir em movimento em linha reta e velocidade constante ou em repouso

Disciplina: Turma:

Nome do aluno: Professor:

Data: Nº da Prática: 84

OBJETIVO: Compreender como ocorre a inércia nos objetos.

MATERIAL: Um ovo cru

PROCEDIMENTO: 1- Gire o ovo. 2- Pare o ovo rapidamente e solte.

Observação: O ovo continua girando por causa da inércia. Ela faz com que as coisas continuem a fazer o que estão fazendo. O que está se movendo continua a se mover e o que está parado continua parado. Assim, quando você para o ovo que está girando, a clara e a gema dentro dele continuam em movimento.

ATIVIDADES: 1. O que acontece com o ovo ao realizar o experimento? Explique

CONCLUSÃO:

ILUSTRAÇÃO:

RELATÓRIO:

AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS

Page 174: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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TÍTULO:Vai e Vem

EIXO TEMÁTICO I: Ambiente e Vida HABILIDADE: 11.1. Reconhecer energia

armazenada em sistemas (energia potencial gravitacional, energia potencial elástica, energia potencial química)

Disciplina: Turma:

Nome do aluno: Professor:

Data: Nº da Prática: 85

OBJETIVO: Reconhecer a energia potencial elástica nos objetos.

MATERIAL: 1 Fósforo Tesoura sem ponta Duas porcas grandes de metal Um pote largo de plástico em tampa Elástico Barbante

PROCEDIMENTO: Amarre as porcas ao elástico com o barbante. Faça um furo na tampa e outro no fundo do pote. Enfie o elástico no buraco do pote e prenda pelo lado de fora com o palito de fósforo. Faça o

mesmo com a tampa, prendendo com o outro palito de fósforo. Role o pote.

Observação: Isso acontece porque quando o pote rola, o elástico vai torcendo por dentro e, acumulando energia, conhecida como energia potencial. Quando o elástico é solto, vai se desenrolando e a energia potencial vai se transformando em energia de movimento ou energia cinética, fazendo com que o pote role de volta.

ATIVIDADES: 1. O que acontece ao rolar o pote? Explique.

CONCLUSÃO:

ILUSTRAÇÃO:

RELATÓRIO:

AULA PRÁTICA DE CIÊNCIAS

Page 175: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

175

1. Revista Mundo jovem um jornal de idéias 2. http://www.editorasaraiva.com.br/portalbiologiaeciencias/default.aspx?mn=143&c=1296&s=

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5. http://people.ufpr.br/~cid/manualdeaulaspraticas.pdf acessado em junho 2012 6. http://www.feiradeciencias.com.br/ acessado em agosto de 2012 7. http://www.profpc.com.br/Experimentos%20de%20Qu%C3%ADmica/experimentos.htm 8. http://www.pontociencia.org.br/ acessado em agosto de 2012 9. http://professoravaleriaeduc.blogspot.com.br/2012/09/experiencias-de-ciencias-para-

criancas.html acessado em maio de 2012 10. http://www.escolovar.org/ciencia_experien.htm acessado em junho de 2012 11. http://nautilus.fis.uc.pt/spf/velharia/cab/exp.html acessado em setembro de 2012 12. http://crispassinato.wordpress.com/2008/05/31/experiencias-e-coisas-legais-de-serem-

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http://www.estudantes.com.br/quadro/qua_res.asp?COD=348&cur=283&d=, acessado em 11 de janeiro de 2012

19. Netto, Luiz Ferraz, Feira de Ciências, disponível em http://www.feiradeciencias.com.br , acessado em 11 de janeiro de 2012

20. Super Legal, Cárceres de Moscas, disponível em http://z003.ig.com.br/ig/01/01/225345/blig/ronaldojunior/imagens/flytrap.jpg, acesso em 11 de janeiro de 2012

21. X-tudo, Arquivos de Experiências, disponível em http://www.tvcultura.com.br/xtudo, acessado em 11 de janeiro de 2012

22. Revista Superinteressante 23. Revista Ciência Hoje 24. Nassar, Antônio Cláudio. Prática como compreensão de vida.2ª edição.Minas Gerais:

Próton Comercial LTDA, 1991v.1p.1a67 25. Biologia: aulas práticas / organizadores: Bianca Caroline Rossi-Rodrigues e Eduardo

Galembeck. -- Campinas, SP :Editora Eduardo Galembeck, 2012 158 p. 26. 1. Biologia - Estudo e ensino. 2. Biologia - Experiências.I. Rossi-Rodrigues, Bianca

Caroline. II. Galembeck, Eduardo,1968 - III. Título. CDD - 574.07

BIBLIOGRAFIA

Page 176: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

176

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Gattaca - Experiência Genética .Mãos talentosas - A história de Benjamin Carson Quase Deuses Sonhos Tropicais O Jardineiro Fiel Osmose Jones Homo sapiens 1900 O Curandeiro da Selva E a Banda Continua a Tocar Nas Montanhas dos Gorilas A Ilha das Flores Procurando Nemo A Era do Gelo (I, II e III) A Última Hora O Óleo de Lorenzo Waterworld, o Segredo das Águas Erin Brockovich, uma Mulher de Talento Silkwood, Retrato de uma Coragem Juno Philadelphia Carandiru Super Size Me – A Dieta do Palhaço

SITES, TEXTOS, FILMES

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Uma onda no ar Wall-E ABC do amor Obrigado por Fumar O mundo segundo a Monsanto - Marie-Monique Robin A Guerra do Fogo - Jean Jacques Annaud O Homem Urso - Werner Herzog Nas montanhas dos gorilas - Michael Apted Saneamento Básico – O Filme - Jorge Furtado Soja, Em Nome do Progre$$o – Greenpeace Gattaca - Andrew Niccol Jurassic Park (3 filmes, especialmente o 1º) – Joe Johnston The Day After (ou O dia depois de Amanhã) - Nicholas Meyer Uma verdade Inconveniente – Al Gore Os filmes e séries da National Geographic

LIVROS PARADIDÁTICOS DE BIOLOGIA Viagem ao Núcleo da Célula Autor: Ramos, Paulo Augusto Verney Editora: AGE O Ciclo da Água Autor: Mattos, Neide Simões; Granato Fachinni, Suzana Editora: FTD Uma cadeia alimentar Autor: Frerichs, Rosane Editora: FTD Anatomia Humana Autor: Ática Editora: Ática Genética - Coleção Investigando Autor: Lima, Celso Piedemonte de Editora: Ática O Ecossistema Marinho - Coleção Investigando Autor: Futema, Edson Editora: Ática Animais - Coleção Atlas Visuais Autor: Editora Ática Editora: Ática Clones Demais - Coleção Ciência em Dia Autor: Leite, Marcelo Editora: Ática Corpo: limites e cuidados - Coleção De Olho na Ciência Autor: Jaf, Ivan; Aratangy, Lidia R. Editora: Ática Do Nicho Ao Lixo Ambiente, Sociedade E Educação Francisco C. Scarlato, Joel Arnaldo Pontin Meio Ambiente e Sociedade - Coleção de Olho na Ciência Autor: Leite, Marcelo Editora: Ática Caracteres adquiridos - a história de uma idéia - Coleção Ponto de Apoio Autor: Castañeda, Luzia Aurélia Editora: Scipione

Page 178: Caderno de Práticas 6º Ano 9º Ano

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Evolução e biodiversidade: o que nós temos com isso? - Coleção Ponto de Apoio Autor: Marcondes, Beatriz; Helene, Maria E. M. Editora: Scipione

DARWIN E O PENSAMENTO EVOLUCIONISTA MARCO BRAGA, ANDRÉIA GUERRA, JOSÉ CLÁUDIO REIS

O livro aborda a teoria da evolução, de Charles Darwin, as perguntas que intrigam o homem desde os primórdios até a atualidade e as diversas hipóteses para explicar a existência humana desde a Grécia antiga.

COLEÇÃO HISTÓRIAS DE CIÊNCIAS

OS MENINOS DA PLANÍCIE HISTÓRIAS DE UM BRASIL ANTIGO CÁSTOR CARTELLE GUERRA

Reconstituição fictícia da vida em uma pequena aldeia, dez mil anos atrás, em um ponto do que hoje é o Brasil.

TRÊS DIAS DESCOBRINDO A TERRA E O AMOR CLÁUDIO SCLIAR

Um texto claro, com grande poder de encantamento, que fala aos jovens de todas as idades sobre a Terra e a descoberta do amor, estimulando a reflexão sobre nossa responsabilidade com o futuro desse planeta e com a magia dos sentimentos.

COLEÇÃO MEIO AMBIENTE

DO NICHO AO LIXO AMBIENTE, SOCIEDADE E EDUCAÇÃO FRANCISCO C. SCARLATO, JOEL ARNALDO PONTIN

Este volume apresenta ampla discussão a respeito de um assunto de grande atualidade: a questão ambiental.

AGRICULTURA E MEIO AMBIENTE ANTÔNIO VÍTOR ROSA

Esta obra aborda um assunto vital para a humanidade neste novo século, uma vez que todos os avanços tecnológicos não foram suficientes para evitar o terrível flagelo da fome, que ataca milhões de pessoas em todo o mundo.

A CONSERVAÇÃO DAS FLORESTAS TROPICAIS SUELI ANGELO FURLAN, JOÃO CARLOS NUCCI

Nesta obra, a conservação das florestas tropicais é abordada a partir de uma perspectiva socioambiental. Os autores discutem a possibilidade de sua recuperação e de seu uso sustentável, bem como as políticas públicas brasileiras destinadas à conservação dessas áreas.

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O AMBIENTE URBANO FRANCISCO C. SCARLATO, JOEL ARNALDO PONTIN

Neste livro os autores não se restringiram a abordar questões do meio físico, como qualidade da água e do ar, áreas verdes e fluxo de trânsito, mas chamaram a atenção também para aspectos afetivos, como as relações de vizinhança travadas em parques e praças públicos.

O DESAFIO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL ROBERTO GIANSANTI

Obra muito oportuna para quem deseja ter um contato inicial com o assunto, "O desafio do desenvolvimento sustentável" constitui também um valioso recurso em aulas de Geografia que tenham em vista aprofundar a compreensão da relação entre o ser humano e a natureza no mundo contemporâneo.

ERA VERDE? ECOSSISTEMAS BRASILEIROS AMEAÇADOS ZYSMAN NEIMAN

Este volume traça um quadro geral da situação dos principais ecossistemas brasileiros: a Amazônia, a Mata Atlântica, o Pantanal e outros. O autor tem consciência de que a questão ambiental é multidisciplinar, por isso oferece ao leitor a possibilidade de examinar diferentes pontos de vista a respeito do assunto.

CLIMA E MEIO AMBIENTE JOSÉ BUENO CONTI

Sabemos muito bem da dimensão cotidiana do clima em nossas vidas. Ele porém é mais do que isso. Este livro busca destacar as múltiplas interações entre o clima e o meio ambiente, contribuindo assim para que nossos jovens estudantes conheçam o assunto e se conscientizem de sua importância.

DESTRUIÇÃO E EQUILÍBRIO O HOMEM E O AMBIENTE NO ESPAÇO E NO TEMPO SÉRGIO DE ALMEIDA RODRIGUES

Neste livro, o leitor é convidado a um longo passeio: das origens do universo, da vida e do próprio ser humano até o mundo moderno, num exercício fascinante de reflexão científica. O objetivo principal do autor é demonstrar que, nessa trajetória, o indivíduo estabeleceu com o meio ambiente relações que hoje atingem um ponto crítico.

USOS DE ENERGIA SISTEMAS, FONTES E ALTERNATIVAS: DO FOGO AOS GRADIENTES DE TEMPERATURA OCEÂNICOS HELENA DA SILVA F. TUNDISI

O problema da crise energética encarado de forma ampla. O volume percorre a história da luta humana pelo domínio das fontes de energia, desde o uso primitivo do fogo até a atualidade.

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COLEÇÃO PROJETO CIÊNCIA

A DINÂMICA DO CORPO HUMANO TERESA GRASSI-LEONARDI, CRISTINA LEONARDI

De maneira lúdica, o leitor vai conhecer os principais processos do funcionamento do organismo em suas atividades alimentares, digestivas, respiratórias e circulatórias. De quebra, é brindado com um programa de treinamentos e exercícios adaptável a várias modalidades esportivas, assim como tabelas e dicas de alimentação e organização pessoal.

PELOS CAMINHOS DO SANGUE ROGÉRIO G. NIGRO

Obra especialmente adequada para leitura em classes de 7ª série, apresenta um enfoque interessante sobre o sistema circulatório, mostrando a trajetória da descoberta das funções de cada órgão. Trata também das principais doenças e anomalias relacionadas ao aparelho respiratório, bem como dos cuidados necessários para preveni-las ou combatê-las.

DNA E ENGENHARIA GENÉTICA BRENO PANNIA ESPÓSITO

Em linguagem clara, a obra traz experimentos famosos, a estrutura e localização do DNA (fornecendo dados atuais a esse respeito, como os dos Projetos Genoma) e os objetivos e alcances da engenharia genética ao longo do tempo.

POR DENTRO DO SISTEMA IMUNOLÓGICO PAULO CUNHA

A obra aborda os conceitos de saúde e doença, desenvolvendo temas como os mecanismos de defesa empregados pelo organismo para se defender dos micróbios invasores, os tipos de imunidade, as situações em que a medicina julga desejável coibir ou suprimir as defesas imunológicas etc. Para complementar as explicações científicas, a obra apresenta painéis contendo a história das descobertas e das pesquisas, quadros e mapas sobre a Aids e outras moléstias, além de ricas ilustrações e fotos.

A FASCINANTE AVENTURA DA VIDA A EVOLUÇÃO DOS SERES VIVOS NEIDE SIMÕES DE MATTOS, SUZANA FACCHINI GRANATO

O livro trata da evolução dos seres vivos, desde a formação da Terra até hoje. Comenta as principais idéias sobre a evolução, os mecanismos de desenvolvimento e as experiências que levaram os cientistas às hipóteses mais prováveis para explicar como ocorre a evolução.

LIÇÕES DA NATUREZA RUTH DE GOUVÊA DUARTE

O livro procura mostrar as consequências da ação humana no equilíbrio ecológico do planeta, assim como a importância de se observarem os princípios básicos da natureza para a preservação da vida na Terra. Para isso, parte da descrição de fatos reais, ocorridos em

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diferentes regiões do mundo e exemplares por sua abrangência.

QUÍMICA EM CASA BRENO PANNIA ESPÓSITO

De modo claro e objetivo, a obra procura levar os leitores a refletir sobre a presença da química em nosso dia a dia. Para tanto, relata fatos muitas vezes curiosos, sempre procurando relacionar essa ciência com higiene, beleza, moda, alimentação, enfim, com boa parte do mundo que nos cerca.

ÁGUA: VIDA E ENERGIA ELOCI PERES RIOS

A autora apresenta vários aspectos que envolvem a substância água: as fontes disponíveis, a possibilidade de reaproveitamento, os danos causados ao meio ambiente pelo uso indevido dessa substância, doenças transmitidas por esse meio. Ela procura assim colaborar com a conscientização dos leitores a respeito das questões ambientais presentes no mundo contemporâneo.

OS SEGREDOS DO UNIVERSO PAULO SERGIO BRETONES

A edição atualizada e com novo projeto gráfico traz uma descrição da evolução dos conhecimentos da astronomia até a descoberta de que o universo está em expansão e a formulação da teoria do Big Bang. Completam o quadro referências poéticas, mitológicas e astrológicas, compostas pelos mais diversos povos para desvendar os mistérios do espaço cósmico.

REGIÕES LITORÂNEAS SUZANA FACCHINI GRANATO, NEIDE SIMÕES DE MATTOS

Com linguagem clara e objetiva, as autoras desenvolvem temas atuais, como os seres vivos que habitam as regiões litorâneas; a estrutura do ambiente ali encontrado; os fenômenos que afetam o aspecto do litoral; as diferenças entre os diversos ecossistemas litorais; os impactos da ocupação humana dessas regiões e a necessidade de preservar o ambiente marinho.

ALIMENTOS EM PRATOS LIMPOS EGIDIO TRAMBAIOLLI NETO

Com edição atualizada e novo projeto gráfico, o livro apresenta o mundo dos alimentos e suas funções nutrientes, relacionando-os diretamente ao dia a dia e aos cuidados com a higiene e a conservação. Com texto repleto de referências e ricamente ilustrado, o livro descreve também os processos caseiros e industriais de conservação dos alimentos, os aditivos mais utilizados e seu riscos.

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OS SEGREDOS DO SISTEMA SOLAR PAULO SERGIO BRETONES

Em edição atualizada e com novo projeto gráfico, a obra traz como temas o Sol e os corpos celestes que gravitam ao seu redor. Um excelente complemento para os estudos sobre o assunto. Além de muitas fotos e ilustrações, apresenta texto sobre os cientistas que se dedicaram aos estudos astronômicos ao longo dos tempos, assim como os diferentes instrumentos por eles usados.

VIAGEM AO INTERIOR DA MATÉRIA VALDIR MONTANARI

Um estudo panorâmico dos modelos e das interpretações acerca dos mistérios da constituição íntima da matéria, desde a Antiguidade até os dias de hoje. Apresenta ainda noções de física nuclear, informações específicas sobre os principais pesquisadores da estrutura da matéria e as dificuldades que tiveram que enfrentar para realizar seu trabalho.

COLEÇÃO SOBREVIVENDO

SOBREVIVENDO À ESCURIDÃO IRIS STERN

Iris Stern descreve os lugares onde a luz não chega, como cavernas, grandes profundidades oceânicas, subsolo, e os seres que conseguem viver nessas regiões. O texto e as ilustrações apresentam caráter interdisciplinar e a obra traz ainda uma linha do tempo com as descobertas mais importantes, indicações de filmes, museus e sites.

SOBREVIVENDO À GRANDE EXTINÇÃO - DINOSSAUROS IRIS STERN

O fascinante mundo dos dinossauros, com texto e ilustrações que fazem correlações entre os animais atuais e os do passado, revelam fósseis e o processo de fossilização, apresentam a classificação dos dinossauros, analisam répteis voadores e aquáticos e observam a marcha dos dinossauros na América do Sul, em particular no Brasil.

SOBREVIVENDO AO FRIO IRIS STERN

Bastante abrangente, ricamente ilustrado e repleto de mapas, o livro narra as aventuras humanas na conquista dos Pólos e do Everest, descreve a vida dos esquimós, a fauna e a flora encontradas nos lugares frios, bem como a ocorrência de vida humana nesses lugares, analisando como se adaptam ao clima. O livro também traz um capítulo dedicado ao frio no Brasil.

MEIO AMBIENTE – PRESERVAÇÃO DA VIDA

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LIXO PROBLEMA NOSSO DE CADA DIA SUZANA FACCHINI GRANATO, NEIDE SIMÕES DE MATTOS

No livro há soluções criativas para reutilizar o que geralmente é descartado, não só podendo gerar renda, como contribuindo para tornar o meio ambiente mais limpo, melhorando a vida das pessoas e das futuras gerações.

VIVENDO NO CERRADO... E APRENDENDO COM ELE MARCELO XIMENES AGUIAR BIZERRIL

Nesta obra, o biólogo e doutor em Ecologia, Marcelo Ximenes Aguiar Bizerril, revela que os vegetais do Cerrado têm enorme potencial alimentício, medicinal e madeireiro, e que parte de sua fauna pode ser criada e manejada com fins econômicos. O livro aborda também os grupos indígenas que habitam a região e traz informações arqueológicas sobre a presença do homem ali há cerca de 11 mil anos.

SEXUALIDADE E DROGAS – INFORMAÇÃO E PREVENÇÃO

DROGAS E PREVENÇÃO A CENA E A REFLEXÃO ANTONIO CARLOS EGYPTO, ANA LÚCIA FERREIRA CAVALIERI

Este livro, que carrega as melhores intenções de iluminar o cenário tantas vezes sombrio da problemática das drogas, traz também ideias práticas e possíveis que vão instrumentalizar o jovem para responder à importante pergunta que terá de se fazer repetidas vezes ao longo da própria vida: de que modo farei a minha busca?

SEXO, PRAZERES E RISCOS ANTONIO CARLOS EGYPTO

O livro procura conversar com o leitor jovem sobre as questões da sexualidade humana de uma forma simples, clara e direita, entremeando o diálogo com muita informação.Aborda questões como métodos anticoncepcionais, abuso sexual, Aids, prostituição etc., de modo interdisciplinar com vários assuntos. No final do volume há uma lista de sites interessantes e a indicação de 78 filmes sobre os temas abordados.

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Utilizando filmes em sala de aula Dicas e sugestões de atividades pedagógicas para o uso de filmes em sala de aula.

Algumas considerações iniciais:

A prática de uso de filmes em sala de aula é tão antiga quanto os videoplayers e suas fitas. Talvez você seja um professor mais novo e tenha vivenciado somente a fase do DVD player e dos DVDs discs e agora do Blu-ray. O fato é que muitos são os momentos em que os filmes “comerciais” aparecem como elementos pedagógicos no contexto escolar. Porém, apesar de ser um “velho conhecido” de todos, ainda existem equívocos, tabus e muito desconhecimento acerca desta valiosa prática pedagógica.

Os filmes são potentes recursos audiovisuais, que por meio do enredo, da trama, dos personagens, do lúdico, podem, quando utilizados de modo correto, promover excelentes experiências de aprendizagem! Trabalham com nossas experiências e emoções, abordando diferentes linguagens: falada, visual, musical e escrita.

Quando falamos em usar corretamente, é importante entender que: a) A prática da projeção do filme em ambiente escolar deve estar alicerçada no planejamento de ensino. Não adianta levar os alunos para a sala de TV ou o vídeo para a sala sem definir exatamente o conteúdo que se deseja trabalhar. b) O professor deve assistir ao filme com antecedência, marcando as partes, os elementos, as cenas que exemplificam e vivenciam o conteúdo pedagógico proposto, de modo a apontar estes itens durante a execução do filme. c) Muitas vezes, não se faz necessário que o docente e os alunos assistam ao filme inteiro. Podem-se selecionar os trechos mais significativos que ilustrem e esclareçam a temática em questão. d) Salvo em época de colônia de férias e para ambientes de educação infantil, o filme em sala de aula não é diversão ou passatempo. Desmistifique isso com seus alunos. e) Prepare seus alunos para o filme. Em sala de aula, comente quais conteúdos pedagógicos serão “vistos” na projeção em questão, qual o período histórico, os elementos importantes e os vestuários. f) O item anterior fica totalmente revogado se a sua intenção for surpreender os alunos. Permita que assistam ao filme sem nenhuma orientação e depois retome o assunto em sala de aula, de modo a perceber qual a visão do grupo sobre o assunto, os conhecimentos anteriores que possuem e retome o conteúdo com base nas questões apresentadas por eles. g) Todo mundo gosta de ver o filme. Isso é uma verdade incontestável. Portanto, assegure que o tamanho da tela da TV seja adequado e garanta a visibilidade do grupo todo. A mesma dica vale para o som. Do primeiro ao último aluno, todos devem estar ouvindo bem. Muitas vezes, os professores reclamam de indisciplina durante as projeções, mas ela pode ser causada pelo fato de que eles, simplesmente, não conseguem ler as legendas ou visualizar a televisão... h) Alguns docentes solicitam o preenchimento de uma ficha técnica do filme durante a execução dele. O recurso é válido, desde que os alunos tenham condições de preencher tal ficha... Há luminosidade? Há carteiras e cadeiras adequadas? i) Os filmes apresentam erros conceituais? Ótimo! Aproveite a oportunidade para esclarecer o ponto em questão e também para desenvolver o senso crítico dos alunos, mostrando que nem tudo que está na TV, no filme, no comercial é correto e verdadeiro! j) Nem só de filmes “prontos” vive a escola quando se fala em recurso audiovisual! Você pode utilizar comerciais, programas televisivos gravados, filmes disponíveis na internet como os disponibilizados para download no portal da Petrobras, além de solicitar que os alunos produzam seus próprios filmes! k) Curta o momento com seu grupo! Vale todo mundo no chão, com almofadas, pipoca e aquele clima de aconchego que todo mundo gosta de vivenciar e não esquece nunca!

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ANALISTAS EDUCACIONAIS DO COMPONENTE CURRICULAR DE CIÊNCIAS

SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS

Geisiane Paula de Oliveira Professora De Ciências e Biologia

Graduada em Ciências Biológicas pela Faculdade UEMG

Leonora Batista Campos Professora De Ciências e Biologia

Graduada em Ciências Biológicas pela PUC/MG Pós-graduada em Biologia pela UFLA/MG

Melissa Rezende Trajano Professora De Ciências e Biologia

Graduada em Ciências Biológicas pela Faculdade UNILESTE/MG Pós-graduada em Solo e Meio Ambiente pela UFLA/MG Pós-graduada em Gestão Ambiental pela Agroendústria

Thiene Ferreira de Lourdes Carneiro Professora De Ciências e Biologia

Graduada em Ciências Biológicas pela Centro Universitário Izabela Hendrix Pós-graduada em Ensino de Ciências por Investigação pela UFMG-CECIMIG/ENCI

Vanusa Aparecida Andrade Assis Professora De Ciências e Biologia

Graduada em Ciências Físicas e Biológicas (Licenciatura Curta) pela FAFI/Sete Lagoas Graduada em Biologia (Licenciatura Plena) pela FAFI/Formiga

Pós-graduada em Biologia pela UFLA/MG Pós-graduada em Metodologia do Ensino de Matemática pela Faculdade Claretianas/SP