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AVALIAÇÃO
6º Ano e 9º ANO
2012
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de
VALLIS LONGUS
ESCOLA BÁSICA VALLIS LONGUS
Legislação
Decreto Lei nº 139/2012 de 5 de Julho
Despacho Normativo nº 1/2005 de 5 Janeiro com as alterações introduzidas pelos Despachos Normativos
nº 18/2006 de 14 Março e nº 5/2007 de 10 de Janeiro
e pelo Despacho Normativo º14/2011 de 18 de Novembro
Avaliação Avaliação da aprendizagem
1 — A avaliação constitui um processo regulador do ensino,
orientador do percurso escolar e certificador dos
conhecimentos adquiridos e capacidades desenvolvidas pelo
aluno.
2 — A avaliação tem por objetivo a melhoria do ensino
através da verificação dos conhecimentos adquiridos e
das capacidades desenvolvidas nos alunos e da aferição do
grau de cumprimento das metas curriculares globalmente fixadas
para os níveis de ensino básico e secundário.
3 — A verificação prevista no número anterior deve ser utilizada
por professores e alunos para, em conjunto, melhorar o ensino e
suprir as dificuldades de aprendizagem.
4 — A avaliação tem ainda por objetivo conhecer o estado do
ensino, retificar procedimentos e reajustar o ensino das
diversas disciplinas aos objetivos curriculares fixados.
5 — Na avaliação dos alunos intervêm todos os professores
envolvidos, assumindo particular responsabilidade neste
processo o professor titular de turma, no 1.º ciclo, e nos 2.º
e 3.º ciclos do ensino básico e no ensino secundário, os
professores que integram o conselho de turma, sem
prejuízo da intervenção de alunos e encarregados de educação.
6 — O regime de avaliação é regulado por despacho do membro
do Governo responsável pela área da educação, em função dos
níveis e ciclos de ensino e da natureza dos cursos de nível
secundário de educação.
Avaliação Efeito D
iag
nó
sti
ca
Realiza -se no início de cada ano de
escolaridade ou sempre que seja
considerado oportuno, devendo
fundamentar estratégias de diferenciação
pedagógica, de superação de eventuais
dificuldades dos alunos, de facilitação da
sua integração escolar e de apoio à
orientação escolar e vocacional.
Visa facilitar a
integração escolar do
aluno, apoiando a
orientação escolar e
vocacional e o
reajustamento de
estratégias de ensino.
Fo
rma
tiv
a
Assume caráter contínuo e sistemático,
recorre a uma variedade de instrumentos de
recolha de informação adequados à
diversidade da aprendizagem e às
circunstâncias em que ocorrem, permitindo
ao professor, ao aluno, ao encarregado de
educação e a outras pessoas ou entidades
legalmente autorizadas obter informação
sobre o desenvolvimento da aprendizagem,
com vista ao ajustamento de processos e
estratégias.
Gera medidas
pedagógicas
adequadas às
características dos
alunos e à
aprendizagem
a desenvolver.
Modalidades de avaliação
Avaliação Efeito
Su
mati
va
Traduz -se na formulação de um juízo
global sobre a aprendizagem realizada
pelos alunos, tendo como objetivos a
classificação e certificação,
e inclui:
a) A avaliação sumativa interna, da
responsabilidade dos professores e dos
órgãos de gestão e administração dos
agrupamentos de escolas e escolas
não agrupadas;
b) A avaliação sumativa externa, da
responsabilidade dos serviços ou
entidades do Ministério da Educação e
Ciência designados para o efeito.
Dá origem a uma tomada
de decisão sobre a
progressão, retenção
ou reorientação do
percurso educativo do
aluno.
Modalidades de avaliação
5 — Em situações em que o aluno não adquira os
conhecimentos nem desenvolva as capacidades definidas
para o ano de escolaridade que frequenta, o professor titular de
turma, no 1.º ciclo, ouvido o conselho de docentes, ou o conselho
de turma, nos 2.º e 3.º ciclos, deve propor as medidas
necessárias para colmatar as deficiências detetadas no percurso
escolar do aluno, designadamente, nos 1.º e 2.º ciclos, o eventual
prolongamento do calendário escolar para esses alunos.
6 — Caso o aluno não adquira os conhecimentos predefinidos
para um ano não terminal de ciclo que, fundamentadamente,
comprometam a aquisição dos conhecimentos e o
desenvolvimento das capacidades definidas para um ano de
escolaridade, o professor titular de turma, no 1.º ciclo, ouvido o
conselho de docentes, ou o conselho de turma, nos 2.º e 3.º
ciclos, pode, a título excecional, determinar a retenção do aluno
no mesmo ano de escolaridade.
Efeitos da avaliação
7 — O previsto no número anterior não se aplica ao 1.º ano de escolaridade.
8 — Verificando -se retenção, compete ao professor titular de
turma, no 1.º ciclo, e ao conselho de turma, nos 2.º e 3.º ciclos,
identificar os conhecimentos não adquiridos e as capacidades
não desenvolvidas pelo aluno, as quais devem ser tomadas em
consideração na elaboração do plano da turma em que o referido
aluno venha a ser integrado no ano escolar subsequente.
9 — A disciplina de Educação Moral e Religiosa não é
considerada para efeitos de progressão dos alunos
Efeitos da avaliação
A avaliação sumativa interna, no final do 3º período,
implica:
a)A apreciação global das aprendizagens
realizadas e das competências desenvolvidas
pelo aluno ao longo do ciclo.
b) A decisão sobre a transição de ano, excepto
nos 6º e 9º anos de escolaridade, cuja
aprovação depende ainda da avaliação
sumativa externa;
c) A verificação das condições de admissão às
provas finais nos 6º e 9º anos.
No final do 3º período, o conselho de turma reúne
para a atribuição da classificação da avaliação sumativa
interna.
AVALIAÇÃO EXTERNA
A avaliação sumativa externa é da responsabilidade dos serviços
centrais do Ministério da Educação e Ciência e compreende a
realização de provas finais nos 6º e 9º anos, nas disciplinas de Língua
Portuguesa e Matemática, os quais incidem sobre as aprendizagens
do 2º e do 3º ciclo, respectivamente.
As provas finais realizam-se numa fase única com duas chamadas, sendo que
a 1.ª chamada tem carácter obrigatório e a 2.ª chamada destina-se a
situações excepcionais devidamente comprovadas que serão objecto de
análise No caso da 2.a chamada, o encarregado de educação do aluno deve, no prazo
de dois dias úteis a contar da data de realização do exame da 1.a chamada, apresentar
a respectiva justificação ao órgão de gestão da escola.
O director analisa os casos referidos no número anterior e decide:
a) Pela aceitação da justificação, sendo o aluno admitido à 2.a chamada;
b) Pela não aceitação da justificação, não sendo permitido ao aluno a prestação
das provas de exame na 2.a chamada.
AVALIAÇÃO EXTERNA
A não realização das provas finais
referidas nos números anteriores implica a
retenção do aluno mesmo ano de
escolaridade.
NÃO REALIZAÇÃO DAS PROVAS FINAIS
NÃO APROVADO
INSCRIÇÃO
Estão inscritos, automaticamente, todos os alunos que frequentam
o 6º e o 9º Ano.
ADMISSÃO
São admitidos às provas finais do 6º e 9º ano todos os alunos, excepto os
que, após a avaliação sumativa interna, no final do 3º período, se
enquadrem nas seguintes situações:
• Classificação de frequência (Cf) =1 a Língua Portuguesa e Matemática
• 2 Cf < 3 + Cf =1 a Língua Portuguesa ou Matemática
• 3Cf <3 desde que nenhuma delas seja Língua Portuguesa ou Matemática
•Não são, ainda, admitidos às provas finais do 6º e 9º ano os alunos que
ficaram excluídos por faltas nos termos do artigo 19º do Estatuto do Aluno
e Ética Escolar aprovado pela Lei 51/2012 de 5 de Setembro
Classificação de Exame As provas escritas dos exames nacionais são cotadas na escala percentual
de 0 a 100, sendo a classificação final das provas expressa na escala de níveis
de 1 a 5, de acordo com a tabela seguinte:
Percentagem Nível
0 a 19 1
20 a 49 2
50 a 69 3
70 a 89 4
90 a 100 5
NÃO ADMISSÃO AOS EXAMES NÃO APROVADO
CF= 7xCf+3xCE
10
Cf
CExame 1 2 3 4 5
1 1 2 2 3 4
2 1 2 3 3 4
3 2 2 3 4 4
4 2 3 3 4 5
5 2 3 4 4 5
Cf – Classificação de frequência final do 3º Período
CE – Classificação de Exame
Classificação Final
No final do 2º ou 3º ciclo, o aluno não progride e obtém a menção de Não
Aprovado(a) se estiver numa das seguintes situações:
a) Tenha obtido classificação inferior a 3 nas disciplinas de Língua Portuguesa
e de Matemática;
b) Tenha obtido classificação inferior a 3 em três disciplinas, mais disciplinas.
A disciplina de Educação Moral e Religiosa não é considerada para efeitos
de progressão dos alunos.
CF < 3 a Língua Portuguesa e Matemática NÃO APROVADO
CF < 3 a Três Disciplinas NÃO APROVADO
EFEITOS DA AVALIAÇÃO FINAL
CALENDARIZAÇÃO
FINAL DAS AULAS DO 6º e 9º ANO
7 de Junho
Afixação das Pautas da Avaliação
Verificação da admissão a Exame
Exames de Equivalência
à Frequência
dos 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico
Exames de Equivalência à Frequência
dos 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico
EXAMES A REALIZAR
1ªFASE
(20 de JUNHO a 1 de JULHO)
LÍNGUA PORTUGUESA e MATEMÁTICA
+
LÍNGUA PORTUGUESA – Prova Oral
+
DISCIPLINAS SEM APROVEITAMENTO
NA AVALIAÇÃO FINAL DO 6º ANO OU 9º ANO
- Outros candidatos.
TODAS AS DISCIPLINAS
Exames de Equivalência à Frequência
dos 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico
EXAMES A REALIZAR 2ªFASE
(Setembro)
DISCIPLINAS SEM APROVEITAMENTO NOS
EXAMES REALIZADOS NA 1ª FASE
• Com a excepção de Língua Portuguesa
e Matemática que se só realizam na 1ª fase.
• Desde que a sua realização lhes permita a
certificação de conclusão de ciclo.
Exames de Equivalência à Frequência dos 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico
INSCRIÇÃO -1ª Fase
i) Tenham iniciado o ano lectivo com 15 anos de idade no ensino básico e tenham anulado a
matrícula
INSCRIÇÃO -1ª Fase 2 dias úteis imediatamente a
seguir ao deferimento da anulação
INSCRIÇÃO -2ª Fase ?? de JULHO
2 dias úteis
imediatamente a
seguir à afixação das
pautas
Exames de Equivalência à Frequência dos 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico
Documentos Necessários
•Boletim de Inscrição, a fornecer pelos
Serviços de Administração Escolar.
•Bilhete de Identidade.
•Assinatura do Encarregado de Educação
quando menor de 18 anos.
Disciplina Tipo de Prova Duração (minutos)
Língua Portuguesa Escrita + Oral 90
Língua Estrangeira Escrita + Oral 90
História e Geografia de Portugal Escrita 90
Matemática Escrita 90
Ciências da Natureza Escrita 90
Educação Visual e Tecnológica Prática 120 + 30 Tol.
Educação Musical Escrita 90
Educação Física (b) Prática 45
As provas orais de LP e LE não deverão ultrapassar a duração máxima de 15 minutos
Exames de Equivalência à Frequência do 2º Ensino Básico
Disciplina Tipo de Prova Duração (minutos)
Língua Portuguesa Escrita + Oral 90
Língua Estrangeira I Escrita + Oral 90
Língua Estrangeira II Escrita + Oral 90
História Escrita 90
Geografia Escrita 90
Matemática Escrita 90
Ciências Naturais Escrita 90
Físico – Química Escrita 90
Educação Visual Prática 90 + 30Tol.
Educação Tecnológica Prática 120 + 30 Tol.
Artes na Ardósia Prática 90 + 30 Tol.
Int. às Tecnologias de Informação Prática 90
Educação Física Prática 45
As provas orais de LP e LE1 e LE2 não deverão ultrapassar a duração máxima de 15
minutos
Exames de Equivalência à Frequência do 3º Ciclo do Ensino Básico
Exames Nacionais dos 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico
(situações especiais)
• Consideram-se não aprovados os candidatos que, no conjunto
de todas as disciplinas, tenham obtido:
a) Classificação inferior a 3 nas disciplinas de Língua
Portuguesa e de Matemática;
b) Classificação inferior a 3 em três disciplinas.
• Nas disciplinas com exame constituído por uma única prova, a
classificação de exame será a obtida na prova realizada.
• Nas disciplinas constituídas por duas provas, escrita e oral, a
classificação de exame corresponde à média aritmética simples,
arredondada às unidades, das classificações das duas provas,
expressas em pontos e convertida posteriormente na escala de
níveis.
FIM