cabo verde reforça utilização de energia solar na bombagem de água

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Cabo Verde reforça utilização de energia solar na bombagem de água Praia- Cabo Verde (PANA) -- A segunda fase do Programa Regional Solar (PRS), a ser executada em breve, vai possibilitar a instalação em Cabo Verde de 17 novos equipamentos de bombagem de água com a utilização da energia solar nas ilhas de São Nicolau e Santiago, soube-se de fonte segura. O programa, financiado pela União Europeia com 2,96 milhões de euros no quadro da cooperação com o Comité Interestatal de Luta Contra a Seca no Sahel (CILSS), permitirá ainda a reabilitação de 13 equipamentos que tinham sido instalados na primeira fase. O presidente do Instituto Nacional de Gestão dos Recursos Hídricos (INGRH), António Pedro Borges, disse que este programa insere-se nas políticas de modernização da agricultura em Cabo Verde. Precisou que ele tem por objectivo baixar os custos da produção e contribuir para a redução da dependência do arquipélago aos produtos petrolíferos, cujos preços estão a aumentar todos os dias. A segunda fase do programa permitirá alargar o abastecimento de água a mais 9 mil e 500 pessoas de 30 localidades mais isoladas nas duas únicas ilhas do arquipélago que, por enquanto, são abrangidas por este projecto. O volume diário de água a ser bombada pelo sistema de radiação solar até alturas que variam dos 60 aos 160 metros é estimado em cerca de 360 metros cúbicos por dia. O presidente do INGRH reconheceu, entretanto, que a primeira fase do Programa Solar Regional, executado de 1989 a 1993, não teve uma gestão adequada por parte dos responsáveis das instalações, uma vez que os equipamentos foram vítimas de vandalismo e roubos. Por isso, para evitar que esses actos voltem a ser praticados, o INGRH indicou que a implementação dos novos sistemas inclui um plano de gestão com mecanismos para os salvaguardar de actos de vandalismos e roubos.

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Cabo Verde reforça utilização de energia solar na bombagem de água

Praia- Cabo Verde (PANA) -- A segunda fase do Programa Regional Solar (PRS), a ser executada em breve, vai possibilitar a instalação em Cabo Verde de 17 novos equipamentos de bombagem de água com a utilização da energia solar nas ilhas de São Nicolau e Santiago, soube-se de fonte segura. O programa, financiado pela União Europeia com 2,96 milhões de euros no quadro da cooperação com o Comité Interestatal de Luta Contra a Seca no Sahel (CILSS), permitirá ainda a reabilitação de 13 equipamentos que tinham sido instalados na primeira fase. O presidente do Instituto Nacional de Gestão dos Recursos Hídricos (INGRH), António Pedro Borges, disse que este programa insere-se nas políticas de modernização da agricultura em Cabo Verde. Precisou que ele tem por objectivo baixar os custos da produção e contribuir para a redução da dependência do arquipélago aos produtos petrolíferos, cujos preços estão a aumentar todos os dias. A segunda fase do programa permitirá alargar o abastecimento de água a mais 9 mil e 500 pessoas de 30 localidades mais isoladas nas duas únicas ilhas do arquipélago que, por enquanto, são abrangidas por este projecto. O volume diário de água a ser bombada pelo sistema de radiação solar até alturas que variam dos 60 aos 160 metros é estimado em cerca de 360 metros cúbicos por dia. O presidente do INGRH reconheceu, entretanto, que a primeira fase do Programa Solar Regional, executado de 1989 a 1993, não teve uma gestão adequada por parte dos responsáveis das instalações, uma vez que os equipamentos foram vítimas de vandalismo e roubos. Por isso, para evitar que esses actos voltem a ser praticados, o INGRH indicou que a implementação dos novos sistemas inclui um plano de gestão com mecanismos para os salvaguardar de actos de vandalismos e roubos. No entanto, António Borges diz que o INGRH, que gere o programa, conta também com o bom senso e a sensibilidade da sociedade em relação às questões energéticas e ambientais, assim como a contribuição das Câmaras Municipais na defesa dos equipamentos. Neste propósito, foi realizado esta semana na Praia um seminário com o objectivo de sensibilizar os presidentes e vereadores de Câmaras Municipais, os directores e delegados de serviços autónomos a se sentirem donos do sistema a ser implantado para a sua boa gestão e manutenção. Entretanto, o INGRH está a discutir ao nível do CILSS com a financiadora, a União Europeia, a possibilidade da implementação de uma terceira fase do programa que poderá atingir as outras ilhas do arquipélago.

05 Outubro 2008 15:59:00Mesma rubricaMali constrói terceira estação compacta de abastecimento de águaNavio nigeriano imobilizado no Gana por despejar resíduos tóxicosBanco Mundial financia gestão do lixo doméstico em Marrocos

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Desenhada ponte que permite captar energia solar e eólica07 de Fevereiro de 2011, 15:55

As pontes estão expostas a ventos fortes e radiação solar intensa. Um

grupo de designers italianos desenvolveu uma ponte que permite

captar estas fontes de energia renováveis.

As

pontes normalmente estão expostas a radiação solar intensa e ventos fortes,

pelo que o conceito desta ponte (‘Solar Wind’) parece fazer muito sentido.

Seria aproveitada tanto a energia solar como a eólica. O pavimento da estrada

teria integrado na sua constituição uma rede de células solares. Por sua vez,

entre os pilares da ponte estariam colocadas turbinas eólicas.

A ponte foi idealizada pelos designers italianos Francesco Colarossi, Giovanna

Saracino e Luisa Saracino. Este grupo participou no concurso desenvolvido pela

Solar Park Works - Solar Higkway, cujo objectivo era modernizar sectores duma

estrada desactivada entre Bagnera e Scilla, em Itália.

No seu projecto, os designers propõem a substituição do asfalto tradicional por

uma ‘estrada solar’. Este pavimento é constituído por uma rede densa de

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células solares revestidas com plástico transparente e resistente, que poderia

fornecer cerca de 11.2 GWh por ano. Os designers referem que este sistema,

combinado com as 26 turbinas eólicas previstas poderiam gerar cerca de 36

GWh, o que é suficiente para alimentar aproximadamente 15 mil casas.

Para além das estradas “solares”, o topo da superfície da ponte também

incluiria um passeio público verde composto por estufas solares para produção

agrícola. Os condutores poderiam parar na ponte para comprar frutas e

vegetais frescos enquanto apreciam a vista panorâmica.

A ponte ‘Solar Wind’ obteve o segundo prémio na competição. Segundo o ponto

de vista da engenharia estrutural o conceito é exequível. Espera-se agora que

alguém invista no conceito.

1. Situação Geográfica de Cabo Verde

     A República de Cabo Verde é um arquipélago localizado junto à Costa da África Ocidental, entre as latitudes 14º 23’ e 17º 12’ Norte e as longitudes 22º 40’ e 25º 22’ Oeste.     O arquipélago de Cabo Verde é formado por dez ilhas e oito ilhéus, que formam dois grupos distintos consoante a posição face ao vento alíseo do Nordeste. Assim, temos o Barlavento, que reúne as ilhas de Santo Antão (754 Km2), São Vicente (228 Km2), Santa Luzia (34 Km2), São Nicolau (342 Km2), Sal (215 Km2), Boa Vista (622 Km2) e os ilhéus Raso e Branco; e o Sotavento constituído pelas ilhas do Maio (267 km2), São Tiago (992 km2), Fogo (477 km2), Brava (65 km2) e os ilhéus Secos ou de Rombo.     A maior parte das ilhas é de origem vulcânica, de relevo acidentado, com pontos de maior altitude na Ilha do Fogo (no Pico, um vulcão em actividade com 2 829 metros), em Santo Antão (no topo da coroa, com 1 979 metros) e em São Tiago (Pico de Antónia e Serra Malagueta com altitude máxima de 1 373 metros). As ilhas do Sal, Boa Vista e Maio são planas e circundadas por extensas praias.Cabo Verde situa-se na extremidade ocidental da faixa do Sahel e o clima tem características de aridez e semi-aridez. A temperatura média anual varia entre 22ºC e 26ºC.     O clima é quente e seco, com muito pouca chuva. A época das chuvas é muito curta e decorre de Agosto a Outubro, dependendo da frente inter-tropical, quente e húmida, que à sua passagem dá origem a fortes chuvadas de curta duração, que podem causar grandes inundações, oscilando a precipitação anual entre 250 e 500 mm. Pela sua posição geográfica, as ilhas do Barlavento são mais beneficiadas pelas chuvas do que as do Sotavento. A irregularidade da pluviosidade anual é também condicionada pela passagem do harmatão ou "lestada", vento quente e seco vindo do deserto do Sara, que aumenta a aridez da estação seca, sobretudo nas regiões mais expostas, a leste, e nas ilhas orientais, provocando secas prolongadas, de consequências nefastas para as culturas e para o equilíbrio ecológico.

2. População

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     De acordo com os resultados do recenseamento de 1990, a população residente era de 341 607 habitantes, 45% dos quais com menos de 15 anos e 55% com menos de 20 anos. A taxa média de natalidade foi de 37 ‰ no período de 1980/190.     No final da década de 80, a taxa de mortalidade infantil era de 44,3 ‰, sendo a esperança média de vida de 62,4 anos para os homens e de 64,7 para as mulheres.     A emigração marcou desde sempre a vida do cabo-verdiano. O número de emigrantes é muito superior ao número de habitantes do país. As estimativas apontam para entre 400 000 e 700 000 cabo-verdianos emigrados, sendo os principais destinos os Estados Unidos da América, Portugal, Itália, França e Holanda.     A densidade demográfica é relativamente elevada e ronda os 83 hab/Km2, estando a população urbana (35%) mais concentrada nas cidades da Praia (62 000 hab) e do Mindelo (47 000 hab).

3. Aspectos Culturais

     A cultura do povo cabo-verdiano reflecte a simbiose de 5 séculos de convivência de influências europeias e africanas, estando a interligação destas presente nas diversas manifestações de cultura popular.     Os trabalhos de cestaria em caniço são muito diversificados. O artesanato em casca de coco tem objectos decorativos e utilitários de grande interesse. A tecelagem é de algodão, sendo os trabalhos de batic e tapeçarias bastante apreciados (Centro Nacional do Artesanato em São Vicente).    A gastronomia cabo-verdiana está profundamente enraizada na tradição deste povo, sendo o prato de referência a cachupa. A base culinária é o milho combinado com o feijão, a batata doce, a mandioca, peixes e carnes. A doçaria é rica e variada. As bebidas cabo-verdianas são bem representadas pelos grogues, licores e refrescos.    A música é uma manifestação cultural por excelência. Os instrumentos mais utilizados são os de corda, como o violão, a viola, o cavaquinho e o violino, não faltando os trombones e outros instrumentos de percussão.    A música tem expressões muito próprias: a morna, música de sôdade, a coladera e o funáná, canções de amor, alegria e sensualidade. A mazurca, a valsa e o samba também aparecem aqui e ali.

               Pergunta lua no céu               Lua nha companheira di solidão               Lua vagabunda di espaço               Qui conchê tudo nha vida               Nha desventura.               El qui ta contá – bo nha cretcheu               Tudo o qu’m tem sofrido               Na ausência e na distância               (...)                        Cantado por Cesária Évora

     A literatura cabo-verdiana é das mais ricas da África lusófona. Tem um marco decisivo no Movimento Claridade, que surgiu em 1936 e cujos fundadores são Baltazar Lopes, Manuel Lopes e Jorge Barbosa.

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4. Enquadramento Histórico

     Historiadores fidedignos situam a data de descoberta das ilhas entre 1460 e 1462, na sequência de viagens de exploração da Costa Ocidental Africana, efectuadas por navegadores portugueses, sob a orientação de D. Henrique. No regresso de uma dessas viagens, António Noli e Diogo Gomes encontram, em 1 de Maio de 1460, a primeira ilha do arquipélago, a que chamaram de São Tiago, em homenagem ao santo que a Igreja Católica festeja nesse dia. Na mesma viagem foram encontradas as ilhas do Maio, Fogo, Sal e Boa Vista, sendo as restantes e os dois ilhéus Branco e Raso sido achadas por Diogo Afonso, escudeiro do Infante D. Fernando entre 1461 e 1462.     "Eu e António de Noli, do porto de Zaia, fomos dois dias e uma noite a caminho de Portugal, e vimos umas ilhas no mar. E porque a minha caravela era mais veleira que a outra, cheguei eu primeiro a uma daquelas ilhas onde vi areia branca e, parecendo-me bom porto, lancei âncora e o mesmo fez António. E disse-lhes que queria ser o primeiro a pôr o pé em terra e assim fiz e nenhum único homem vimos aí."              Diogo Gomes, Relação dos Descobrimentos da Guiné e das Ilhas

     "... se descobriram as ilhas a que ora chamamos do Cabo Verde, per um António de Noli, genoees de nação e homem nobre..."                                             João de Barros

     "A quantos esta carta virem, fazemos saber que o infante dom Fernando... pidyndo-nos o dicto Infante que por quanto foram achadas xij ilhas a saber cinquo per Antonyo de Nolla em vida do Infante dom Anrique, meu tio que Deus haja, que se chamam a ilha de Santiago e a ilha de San Filipe e a ilha das Mayas e a ilha de San Christovam e a ilha do Sall que sam nas partes de Guineea e as outras."                                             Afonso V, 1462

     Apesar da proximidade da costa, as ilhas não eram habitadas aquando da chegada dos portugueses. No entanto, devido à sua posição geográfica, no meio do Atlântico, desde logo se tornaram ponto de paragem das armadas para abastecimento de água e alimentos. Serviam de entreposto comercial e estação de aprovisionamento das rotas de África, América e Índia. Da primeira actividade, destacava-se o tráfico de escravos. Alguns deles ficaram para trabalhar as terras e juntamente com os pequenos camponeses, os rendeiros e os morgados acabaram por formar a estrutura social do arquipélago.     A história de Cabo Verde, pelos séculos XVI, XVII e XVIII, confunde-se com a luta pelo domínio dos mares e com as orientações do comércio internacional.    A perda de importância do comércio e do tráfico por Cabo Verde provoca o abandono de muitos europeus e a recessão económica das ilhas que mergulharam numa economia pobre, baseada na agricultura sob um clima desfavorável.     A colonização portuguesa durou cinco séculos e o movimento da luta pela independência desencadeou-se na década de 50 deste século. A revolução do 25 de Abril, em Portugal, e a consequente mudança de regime político acelerou o processo, tendo sido a 5 de Julho de 1975 que Cabo Verde passou a estado soberano.

 

5. Panorama Socio-económico

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     A economia de Cabo Verde é fortemente dependente das importações. Cerca de 80% das importações provêm da Europa, sendo Portugal o parceiro mais importante.     A maior parte da população dedica-se ao sector primário, sendo a cultura mais importante a do milho. A pesca está pouco desenvolvida, apesar da morfologia do país e da abundância de recursos.A indústria não ocupa mais do que 4% da população activa e concentra-se na Praia e no Mindelo.     O comércio é a actividade mais característica de Cabo Verde.     O índice de crescimento é surpreendente para o que contribui a flexibilidade diplomática, o patriotismo dos emigrantes, a estabilidade política e o elevado investimento na educação.     O turismo tem vindo a aumentar, sendo Cabo Verde visitado anualmente por cerca de 20 000 pessoas.

 Geografia de Cabo Verde

     

   

Superfície:4.033 km2, que se reparte pelas dez ilhas e cinco ilhéus de que é formado: Santo Antão (779km2), S.Vicente (227km2),Santa Luzia (35km2), S.Nicolau (343km2), Boavista (620km2), Sal (216km2) e ilhéus Branco (3km2) e Raso (7km2).O arquipélago de cabo Verde é composto por dez ilhas e cinco ilheus, com uma área total de 4.033 km2.  Localização Geográfica: Cabo Verde fica situado na costa ocidental de África, a cerca de 300 km do Senegal e da Guiné-Bissau, e quase no meio do Atlântico onde a África fica mais perto da América do Sul.    Ilhas 

e Ilhéus (*)Comprimento

(m)

Boavista 28.900

Stº. Antão 42.750

S. Vicente 24.250

S. Nocolau 44.500

Sal 29.700

Maio 24.100

Santiago 54.900

Stª. Luzia 12.370

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Fogo 26.300

Brava 10.500

Branco * 3.975

Raso* 3.600

Grande* 2.350

Luis Carneiro* 1.950

Cima* 2.400

 

Santo AntãoSuperficie: 778 km2.População: 47 mil pessoas (1995)Povoações: Ribeira Grande (capital da ilha), Porto Novo (porto a cerca de 40km da capital da ilha), Cova (aldeia no meio da montanha), Fontainhas (aldeia pitorecas), Corvo,Formiguinhas, Aranhas e Cruzinha.  É a ilha que mais chove  

 

S. VicenteUma das ilhas do Barlavento, situada em frente de Santo Antão a uma hora de viagem de barco.Superficie: 227 km2.Povoações: Mindelo População: 61.638  (1995).   

 Santa LuziaSuperficie: 35km2 A mais pequenas das dez ilhas e a única que ainda não é habitada. 

 

São NicolauSuperficie: 343kmPovoações: Ribeira Brava (capital da ilha), Tarrafal de São Nicolau (porto), Preguiça (porto piscatório), Caleijão, Ribeira de Prata, Monte Gordo. 

 

BoavistaSuperficie: 620 k2Povoações: Sal Rei, Norte Ilha rasa e quase sem vegetaçãoActividades: salinas     SalSuperficie:216km2Povoações: Espargos, Santa Maria, Palmeira (porto da ilha)Ilha rasa e quase sem vegetaçãoAeroporto internacional Amilcar CabralActividades: salinas

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 Santa LuziaSuperficie:35km2  

 

SantiagoSuperficie: 991 km2Povoações: Praia (capital de Cabo Verde, tem porto), Tarrafal ( a 70km da capital), Assomada.  A 15 km de Praia fica a Cidade Velha, a primeira cidade construída pelos portugueses nos trópicos.Foi recuperada pelo arquitecto Siza Vieira. 

 

MaioSuperficie:269km2Povoações: Vila do Maio (capital da ilha e porto).Ilha rasa e quase sem vegetação. Tartarugas gigantes.Actividades: salinas  

 

FogoSuperficie:476km Povoações: São Filipe (capital da ilha), Vale do Cavaleiro (porto a 5 km da capital), Vulcão: 2889 metros acima do nível do mar.Actividades: plantações de café (Mosteiros), salinas (São Jorge).

 

BravaSuperficie:64km2Povoações: Vila Nova Sintra (capital da ilha), Furna (porto a 5 km da capital), Nossa Senhora do Monte. A mais pequena das ilhas habitadas.É uma das mais verdejantes.     

 Ilheu Branco (Barlavento)Superficie:3km2  

 Ilheu Raso Superficie: 7 km2     Ilheu Grande (Sotavento)     Ilheu Luis Carneiro (Sotavento)     Ilheu do Sapado (Sotavento)

   

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