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Bruno Quick Lourenço Unidade de Políticas Públicas SEBRAE Belém, PA, Abril de 2007 Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas, SuperSimples e Desenvolvimento Regional & Inclusão Econômica e Social Política Tributária e Desenvolvimento

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Page 1: Bruno Quick Lourenço Unidade de Políticas Públicas SEBRAE Belém, PA, Abril de 2007 Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas, SuperSimples e Desenvolvimento

Bruno Quick Lourenço

Unidade de Políticas Públicas

SEBRAE

Belém, PA, Abril de 2007

Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas,

SuperSimples e Desenvolvimento Regional

&Inclusão

Econômica e Social

Política Tributária e Desenvolvimento

Page 2: Bruno Quick Lourenço Unidade de Políticas Públicas SEBRAE Belém, PA, Abril de 2007 Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas, SuperSimples e Desenvolvimento

71,7% do total de municípios com menos de 20 mil habitantes

MUNICÍPIOS BRASILEIROS

5.562 UNIDADES POR NÚMERO DE HABITANTES

1359

2631

1317

219 34municípios com menosde 5.000 hab

municípios com 5.000a 20.000 hab

municípios com 20.000a 100.000 hab

municípios com100.000 a 500.000 hab

municípios com mais500.000 hab

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CRIAÇÃO DE EMPRESAS NO BRASIL

2003472.213

2002445.151

2001480.911

MÉDIA470.202

2005490.538

2004462.19

9

Fonte: DNRCDepartamento Nacional de Registro do Comércio - MDIC

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Principais Impostos

e Contribuiçõe

s

ICMS-18%

IPVA

ITCMD

Cofins-3 e 7,6%

INSS-20%

CPMF-0,38%

II

IOF-1,5%

PIS-0,65%

IRPJ

IPI

ITR

IPTU

ISS-5%

ITBI

IRPJ-15%

IPI-8%(média)

CSLL-9%

UM DOS FATORES CRÍTICOS

COMPLEXIDADE DA TRIBUTAÇÃO NO BRASIL

• Datas de recolhimento diferentes!

• Bases de cálculo diferentes!

TAXAS

• Produtos com Impostos substituídos e recolhimento antecipado

ESTADOSESTADOS

MUNICÍPIOSMUNICÍPIOS

UNIÃOUNIÃO

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AMBIENTE DESFAVORÁVEL AOS NEGÓCIOS

Obstáculos

Elevada InformalidadeConcorrência Predatória

Alto Custo de Formalização

Alta Mortalidade Precoce

Baixa Competitividade

Empreendorismopor Necessidade

Desintegração das Políticas

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MORTALIDADE DE EMPRESAS NO BRASIL

49,4 %

4 anos de vida

3 anos de vida

2 anos de vida

56,4%59,9%

Fo

nte

: P

es

qu

isa

de

Mo

rta

lid

ad

e E

mp

res

as

- S

EB

RA

E

Pesquisa Sebrae SP

* Aproximadamente 3,2 postos de trabalho por empresa

** O capital médio investido pela empresa extinta foi da ordem de, aproximadamente, R$ 26 mil.

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A INFORMALIDADE

Fonte: Pesquisa Economia Informal Urbana – Ecinf 2003, IBGE

Evolução do número de empresas informais e das pessoas ocupadas, 97-03

(7,7)10,77,71.448.6299.514.62913.860.8681.568.9548.589.58812.870.421Pessoas

Ocupadas

(6,6)11,69,11.239.0509.096.91210.335.9621.326.3578.151.6169.477.973Número de

Empresas

Empre-gador

Conta

própriaTotal

Empre-gador

Conta

própriaTotal

Empre-gador

Conta

própriaTotal

Variação % (1997/2003)20031997

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Fonte: ECINF/IBGE - SEBRAE

2003 1997

Não encontrou emprego 31.1% 25.0%

Complementação da renda familiar 17.6% 17.7%

Independência 16.5% 20.1%

Experiência na área 8.4% 8.6%

Tradição familiar 8.1% 8.5%

Negócio promissor 7.4% 8.3%

Outro motivo 5.8% 5.1%

Era um trabalho secundário 2.1% 2.0%

Motivo que levou a iniciar

um negócio informal

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BRASIL FORMAL BRASIL INFORMAL

1/3 DA AMERICANA 1/6 DA AMERICANA

PRODUTIVIDADE BRASILEIRA RENDA PER CAPITA BRASILEIRA

1/5 DA AMERICANA 1/4 DA AMERICANA

Fonte:Instituto McKinsey

Fonte:Instituto McKinsey

PRODUTIVIDADE NO BRASIL

EM COMPARAÇÃO COM OS EUA

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REPRESENTATIVIDADE

PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL

5 milhões de negócios formais (99%) e 10 mm informais

56,1% da força de trabalho - setor formal urbano

26% da massa salarial

20% do PIB

13% do fornecimento para o governo

2% das exportações

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A CONCENTRAÇÃO DA RECEITA BRUTA

POR NÚMERO DE EMPRESAS

98,4% (2.562 mil)

0,1% (3,7 mil)

1,4% (36 mil)

16,7%

67,5%

15,8%

0,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% 50,0% 60,0% 70,0% 80,0% 90,0% 100,0%

ATÉ

10

10 A

100

> 1

00

RECEITA BRUTA

QUANTIDADE

Fonte:Secretaria da Receita Federal

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Referência: BNDES. O Ciclo de Vida das Firmas e Seu Impacto no Emprego: O Caso Brasileiro 1995/2000.

• Empresas de grande porte: + 0,3%• Micro e pequenas: + 25,9%

IMPORTÂNCIA DA MPE

NA GERAÇÃO DE NOVOS EMPREGOSnúmero de trabalhadores1995 a 2000 no país.

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TEMPO MÉDIO

DESPENDIDO NA PROCURA DE TRABALHO POR SEXO

REGIÕES METROPOLITANAS E DISTRITO FEDERAL - 1998/2005

(em meses)

Período

Regiões Metropolitanas e Distrito Federal

Belo Horizonte Distrito Federal Porto Alegre

Total Homens Mulheres Total Homens Mulheres Total Homens Mulheres

2004 15 14 16 17 16 18 10 10 11

Período

Regiões Metropolitanas e Distrito Federal

Salvador São Paulo

Total Homens Mulheres Total Homens Mulheres

2004 16 15 16 13 13 13

Fonte: Convênio DIEESE/SEADE, MTE/FAT e convênios regionais. PED - Pesquisa de Emprego eDesemprego

Elaboração: DIEESE

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46,9% DA RENDA NACIONAL COM OS 10% MAIS RICOS.

10% MAIS POBRES FICAM COM APENAS 0,7% DA RENDA.

BRASIL É O OITAVO PIOR NA AVALIAÇÃO DO ÍNDICE DE GINI,

O ÍNDICE BRASILEIRO É 59,3 - MELHOR APENAS QUE:• GUATEMALA (59,9);

• SUAZILÂNDIA (60,9);

• REPÚBLICA CENTRO-AFRICANA (61,3);

• SERRA LEOA (62,9);

• BOTSUANA (63,0);

• LESOTO (63,2);

• NAMÍBIA (70,7).

Fonte: PNUD. Relatório do Desenvolvimento Humano 2005.

“DISTRIBUIÇÃO” DE RENDA NO BRASIL

E ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO - IDH

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Mapa de Potencial de Desenvolvimento Endógeno

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REVERSÃO PARA DESENVOLVIMENTO

AMBIENTE FAVORÁVEL AOS NEGÓCIOS

Estímulos

Formalização das MPEJusta Concorrência

Baixo Custo de Formalização

Longevidade das MPE

Alta Competitividade

Empreendorismopor Opção e Vocação

Integração das Políticas(Convergência no “Pacto Federativo”)

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QUESTÕES CHAVE REVERSÃO

Onde se sustenta processo?

• Nos territórios e nos pequenos negócios!

Quem pode protagonizar a mudança?

• Os atores locais!

• Empreendedorismo na gestão Pública

Como se pode fomentar as MPE e o desenvolvimento?

• “A sinergia entre os gestores públicos, as

comunidades e os pequenos negócios – amparados por

uma política pública nacional – Lei Geral”

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Sugestões de políticas públicas de apoio à MPE

Ativas Extintas

65%Crédito preferencial

56%

38%Desburocratização do registro

47%

43% Tratamento tributário diferenciado 38%

22% Disponibilização de informações de mercado 23%

21% Programa de treinamento de pessoal 23%

4% Programa p/ facilitar acesso às exportações 8%

12% Acesso às compras governamentais 7%Fonte: Pesquisa de Mortalidade Empresas - SEBRAE

5.600 empresas

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1. FACILITAR O ACESSO AO CRÉDITO E REDUZIR O CUSTO DOS EMPRÉSTIMOS

2. ADOTAR POLITICA DE DESONERAÇÃO DA FORMALIDADE

3. FACILITAR A ABERTURA E O FUNCIONAMENTO DE MPE

4. PRIORIZAR AS MPE NAS COMPRAS GOVERNAMENTAIS

5. ESTIMULAR A CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL E EMPRESARIAL

6. INVESTIR EM INFRA-ESTRUTURA E SERVIÇOS PUBLICOS

7. PROMOVER O DESENVOLVIMENTO DO MERCADO LOCAL, REGIONAL E A EXPORTAÇÃO8. AMPLIAR O ACESSO À TECNOLOGIA

9. ESTIMULAR O DESENVOLVIMENTO DE VOCAÇÕES E POTENCIALIDADES LOCAIS

APOIO AOS PEQUENOS NEGÓCIOS

UMA AGENDA PARA O DESENVOLVIMENTO

São Gonçalo - RJ

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OBJETIVOOBJETIVO

GESTÃO PÚBLICA EMPREENDEDORA

Abordagem sistêmica com integração de políticas e

competências

(combinação fiscal e fomento)

Promover o desenvolvimento regional,

por meio do aumento da participação das micro e pequenas

empresas na economia pela implementação de políticas

públicas de fomento

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Constituição Federal

- Art. 146, III, “d” – 2003 (PEC 42)

- Lei Complementar – PL 123/04Alcança Estados e Municípios criando sistema de tributação integrado

- Art. 170,IX – 1988

- Art. 179 - 1988

Medida de Alcance NacionalUnião, Estados e Municípios

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A LEI GERAL DA MPEMELHORIA DO AMBIENTE DE NEGÓCIOS

DESBUROCRATIZAÇÃOINOVAÇÃO

TECNOLOGIA

CR

ÉD

ITO

TRIBUTAÇÃOACESSO À JUSTIÇA

COMPRAS PÚBLICAS

CONSÓRCIOS

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DisposiçãoPreliminar

LimitesInscrição

BaixaRelaçõesTrabalho

FiscalizaçãoOrientadora

RegrasCivis

CréditoEstimuloInovação

Associativismo

Acesso Justiça

AcessoMercados

DisposiçõesFinais

Apoio eRepresentação

SimplesNacional

RecolhimentoUnificado

Serviço Loc.Bens Móveis6% - 17,42%

ComércioAnexo I

4%-11,61%

IndústriaAnexo II

4,5%-12,11%

Serviços-20% INSS

+Índice FolhaAnexo V4%-15%

Serviços-20%INSSAnexo IV

4,5%-16,85%

ComitêGestor

ME: 240.000EPP:2.400.000

IRPJ,PIS,CSLLIPI,INSS,ICMS

COFINS,ISSQN

CadastroSincronizado

DispensaObrigaçõesAcessórias

TrabalhistaAmbientalSegurança

Etc.

EmpresárioIndividual36.000,00

LinhasEspecífica

20%Recursos

Tecnologias

ConsórcioPrazo

Indeterminado

JuizadosEspeciais

ComprasGoverno80.000

ComitêGestor

6 mesesinstrução

Fótum Permanente

MPEs

MPE semMovimento

3 anos

AcessoJustiça

Trabalho

DesburocraTizaçãoProtestoTítulos

InformaçõesBancoCentral

PoliticasFomento

Desenvolvimento

ConciliaçãoMediaçãoArbitragem

RegularidadeFiscal

Ass.Contrato

Baixa MPEsS/atividade

3 anos

SuspensãoAtividades

s/obrigações

RecursosCodefat

Cooperativas

PreferênciaNo

desempate

ParcelamentoDébitos

BaixaIndependente

DébitosEstabelecerCota 25%licitação

RegimeTributos01/07/07

EmpenhoTítulo

Crédito

DESONERAÇÃO

DESBUROCRATIZAÇÃO

INCENTIVOSS/incidência

ImpostoExportação

ESTATUTO NACIONAL DA ME E DA EPP

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Fonte: SRF

Conceito de ME e EPP

Tetos diferenciados para Estados e MunicípiosTetos diferenciados para Estados e Municípiosmaior que 5%(R$ 2.400 mi)

entre 5% e 1%(R$ 1.800 mi)

menor que 1%(R$ 1.200 mi)

Part

icip

ação n

o P

IB

-1%

1%

3%

5%

7%

9%

11%

13%

15%

17%

SP RJ MG RS PR BA SC PE DF GO PA ES CE AM MT MS MA PB RN SE AL RN PI TO AC RR

Federal Federal (e capítulos não tributários)• Micro: receita bruta anual de até R$ 240 mil (aprox. U$ 110 mil)• Pequena: receita bruta anual entre R$ 240 mil e R$ 2,4 milhão (U$ 1,1 milhão)

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I – veículos de comunicação, de radiodifusão sonora e de sons e imagens, e mídia externa;

II – Construção de imóveis/obras de engenharia, inclusive subempreitada; III – operadores autônomos de transporte de passageiros;IV – empresas montadoras de stands para feiras;V – escolas livres/línguas estrangeiras/artes/cursos técnicos/gerenciais;VI – produção cultural e artística;VII – produção cinematográfica e de artes cênicas;VIII – academias de dança, de capoeira, de ioga, e de artes marciais;IX – acad. de atividades físicas/desportivas/natação/escolas de esportes;X – elaboração de programas de computadores/jogos eletrônicos, desde que desenvolvidos em estabelecimento do optante;

XI – licenciamento/cessão de direito de uso de programas de computação;XII – planejamento, confecção, manutenção e atualização de páginas eletrônicas, desde que realizados em estabelecimento do optante;

XIII – escritórios de serviços contábeis; XIV – serviço de vigilância, limpeza ou conservação;XV – administração e locação de imóveis;

Novas categorias que poderão optar

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:: Obrigatório para Governos

:: Opcional para empresas;

:: Vigência – 1º de julho de 2007

:: Recolhimento unificado de tributos: “efeito de imposto único”

para o contribuinte (IRPJ, IPI, CSLL, Cofins, PIS, INSS empregador,

ICMS e ISS)

• Simplificação da apuração, cálculo e pagamento;

• Sistemas simplificados até R$ 120 mil (exemplo BA)

:: Redução das alíquotas finais;

:: Progressividade pela receita acumulada (capacidade conômica)

:: Identificação prévia da “carga de tributos diretos”;

• Alíquota definida pela receita acumulada dos 12 meses anteriores;

• Transparência e educação fiscal

TributaçãoSimples Nacional

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:: Não apropria ou transfere crédito tributário (simplificação com cumulatividade)

:: Tributação pela receitas (sistema caixa)• Exclusão da inadimplência;

:: Ampliação do universo de contribuintes – serviços com exclusão:

• Sociedades Anônimas

• Sistema financeiro;

• Profissões regulamentadas por lei – profissionais liberais;

• Com sócios residentes no exterior

:: Abatimento de substituição tributária e desoneração das exportações

:: Desoneração das exportações

:: Regimes de ICMS (estaduais - SimBahia) melhores mantidos.

TributaçãoSimples Nacional

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:: Integração das bases de dados – melhor administração tributária;

:: Integração das fiscalizações – eficiência pró Estado e MPE

adimplentes;

:: Integração fisco contribuinte – certificação e nota eletrônica;

:: Contabilidade gerencial – ampliação;

:: Redução do “custo formalização”;

:: Desoneração do emprego – não incidência da previdência sobre

folha de salários;

TributaçãoSimples Nacional

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Simples Nacional

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%75

120

180

240

360

540

720

840

960

1.0

80

1.2

00

1.2

60

1.3

80

1.5

00

1.6

20

1.7

40

1.8

60

1.9

80

2.1

00

2.2

20

2.3

40

Red

ução d

a C

arg

a T

rib

utá

ria

Receita Bruta Anual (R$ milhões) Fonte: SRF

A desoneração reduz em razão

inversa ao tamanho da

empresa

REDUÇÃO DO CUSTO DE FORMALIZAÇÃODESONERAÇÃO TRIBUTÁRIA.

Desoneração potencial total (SRF) = R$ 5,4 bi

ICMS:• Substituição• Diferencial Alíquota• Regimes Especiais• Antecipação• Monitoramento Estatístico

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Comércio

Indústria

Serviços I

Serviços II

Serviços III (*)

Mín 4,00% 4,50% 6,00% 4,50% 6,37%

Máx 11,61% 12,11% 17,42% 16,85% 18,50%

(*) No limite pode atingir alíquota mínima de 17,37% e máxima de 20%.

TributaçãoSimples Nacional

20 faixas escalonadas de faturamento e alíquotas

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Agenda (SRF)

Contexto

Premissas

Processos de Negócio Envolvidos

Prioridades Para 1º de Julho

Migração Automática

Termo de Opção

Cálculo do Valor a Pagar e Pagamento do Tributo

Parcelamento

Declaração Anual

Conclusão

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Gestão CadastroGestão Cadastro Controle do CTControle do CT FiscalizaçãoFiscalizaçãoCaptação e Tratamento de Informação

Captação e Tratamento de Informação

1 – Fazer OpçãoSimples Nacional

2 – Migrar Automaticamente

Calcular CT

Gerar Darf

Pagar CT

DistribuirPagamento

Controlar CT

Gerar Declaração

ArrecadaçãoArrecadação

ControlarRegularidade

ExcluirSimples Nacional

Fiscalizar

Lançar CT Ofício

SolicitarParcelamento

Se devedor

ControlarParcelamento

Prioridades Para 1º Julho (SRF)

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Migração Automática (SRF)

Prevista no § 4º do art. 16

Empresas Regularmente Inscritas no Simples

Critérios do Simples Nacional

Empresas Enquadradas no Simples Nacional

Duas migrações: uma em maio e outra em junho – possibilitar que o contribuinte não-migrado na primeira oportunidade resolva suas pendências e tenha uma nova chance de ser migrado automaticamente

Consulta individual na internet com resultado da migração

Os não-migrados poderão solicitar a inclusão no regime por meio do Termo de Opção

É garantido ao contribuinte o direito de optar por não ser enquadrado automaticamente

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Termo de Opção (SRF)

Disponível no Portal Simples Nacional no sítio da SRF na Internet

Acesso via Certificação Digital

Caminho único para quem não está no Simples

Verificações quanto aos critérios de vedações da lei complementar

Apresentação das eventuais vedações

Emissão de Darf para pagamento de débitos não parceláveis

Possibilidade de solicitar parcelamento de débitos (art. 79)

Opção não se dará no ato da inscrição no CNPJ - depois de solicitada

a inscrição será necessário solicitar o enquadramento por meio do

Termo de Opção.

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Cálculo do valor a pagar (SRF)

Disponível no Portal Simples Nacional no sítio da SRF na Internet

Acesso via Certificação Digital

Lógica complexa

Necessidade de grande quantidade de informações a ser fornecida

pelo contribuinte

Emissão do extrato do cálculo (alíquotas e valores de cada tributo)

Geração do Darf, com identificador único, para pagamento do débito

Roteiros simplificados para casos triviais (maior parte)

Em avaliação a disponibilização de um simulador

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Pagamento do tributo (SRF)

Apenas com Darf gerado pelo programa de cálculo

Necessidade de conhecer o histórico do cálculo do valor do tributo para efetuar a distribuição entre os entes federados e o INSS.

Parcelamento

Solicitação no momento da Opção pelo Simples Nacional

Abrange débitos relativos aos tributos e contribuições previstos no Simples Nacional (art. 79)

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Declaração Anual (SRF)

Utilizar dados informados e calculados no programa de cálculo

Evitar que o contribuinte tenha que prestar duas vezes a mesma informação

Conclusão

Grande Desafio

Construir Soluções que simplifiquem o “Super Simples”.

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Economia Tributária Federal

  ALÍQUOTA

Alíquota Média Simples

Alíquota Média LG Parte Federal

Ganho relativo à redução federal

Até 60.000,00 4,00% 3% 2,64% 12%

De 60.000 a 90.000 4,00% 3,33% 2,64% 20,72%

De 90.000,01 a 120.000,00 4,00% 3,75% 2,64% 26,93%

De 120.000,01 a 240.000,00 5,47% 4,62% 3,61% 21,86%

De 240.000,01 a 360.000,00 6,84% 5,53% 4,51% 18,49%

De 360.000,01 a 480.000,00 7,54% 5,7% 4,98% 12,63%

De 480.000,01 a 600.000,00 7,60% 5,93% 5,02% 15,39%

De 600.000,01 a 720.000,00 8,28% 6,07% 5,46% 10,00%

De 720.000,01 a 840.000,00 8,36% 6,2% 5,52% 10,97%

De 840.000,01 a 960.000,00 8,45% 6,43% 5,58% 13,22%

De 960.000,01 a 1.080.000,00 9,03% 6,73% 5,96% 11,49%

De 1.080.000,01 a 1.200.000,00 9,12% 6,96% 6,02% 13,51%

De 1.200.000,01 a 1.320.000,00 9,95% 7,2% 6,57% 8,75%

De 1.320.000,01 a 1.440.000,00 10,04% 7,23% 6,63% 8,34%

De 1.440.000,01 a 1.560.000,00 10,13% 7,6% 6,68% 12,11%

De 1.560.000,01 a 1.680.000,00 10,23% 7,8% 6,75% 13,46%

De 1.680.000,01 a 1.800.000,00 10,32% 7,93% 6,81% 14,16%

De 1.800.000,01 a 1.920.000,00 11,23% 8,2% 7,41% 9,63%

De 1.920.000,01 a 2.040.000,00 11,32% 8,47% 7,47% 11,77%

De 2.040.000,01 a 2.160.000,00 11.42% 8,57% 7,54% 11,98%

De 2.160.000,01 a 2.280.000,00 11,51% 8,87% 7,6% 14,29%

De 2.280.000,01 a 2.400.000,00 11,61% 9,07% 7,66% 15,55%

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RECEITAMÊS ACUMULADA % IMPOSTO % ISS % IMPOSTO % ISS

JANEIRO 15.000,00 15.000,00 11,33 1.699,50 5,00 750,00 3,75 562,50 2,79 418,50

FEVEREIRO 15.000,00 30.000,00 11,33 1.699,50 5,00 750,00 3,75 562,50 2,79 418,50

MARÇO 15.000,00 45.000,00 11,33 1.699,50 5,00 750,00 3,75 562,50 2,79 418,50

ABRIL 15.000,00 60.000,00 11,33 1.699,50 5,00 750,00 3,75 562,50 2,79 418,50

MAIO 15.000,00 75.000,00 11,33 1.699,50 5,00 750,00 3,75 562,50 2,79 418,50

JUNHO 15.000,00 90.000,00 11,33 1.699,50 5,00 750,00 3,75 562,50 2,79 418,50

JULHO 15.000,00 105.000,00 11,33 1.699,50 5,00 750,00 3,75 562,50 2,79 418,50

AGOSTO 15.000,00 120.000,00 11,33 1.699,50 5,00 750,00 3,75 562,50 2,79 418,50

SETEMBRO 15.000,00 135.000,00 11,33 1.699,50 5,00 750,00 3,75 562,50 2,79 418,50

OUTUBRO 15.000,00 150.000,00 11,33 1.699,50 5,00 750,00 3,75 562,50 2,79 418,50

NOVEMBRO 15.000,00 165.000,00 11,33 1.699,50 5,00 750,00 3,75 562,50 2,79 418,50

DEZEMBRO 15.000,00 180.000,00 11,33 1.699,50 5,00 750,00 3,75 562,50 2,79 418,50

TOTAL 180.000,00 20.394,00 9.000,00 6.750,00 5.022,00

REDUÇÃO

9,79%R$ 17.622,00

11,33% 5,00%

TRIBUTAÇÃO DO SIMPLES FEDERAL - SERVIÇOS - ANEXO IV - S/INSS

PRESUMIDO

2,79%

6,54%

SIMPLES II

16,33%59,95%

MESES

3,75%

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RECEITAMÊS ACUMULADA % IMPOSTO % ISS % IMPOSTO % ISS

JANEIRO 30.000,00 30.000,00 11,33 3.399,00 5,00 1.500,00 4,20 1.260,00 3,50 1.050,00

FEVEREIRO 30.000,00 60.000,00 11,33 3.399,00 5,00 1.500,00 4,20 1.260,00 3,50 1.050,00

MARÇO 30.000,00 90.000,00 11,33 3.399,00 5,00 1.500,00 4,20 1.260,00 3,50 1.050,00

ABRIL 30.000,00 120.000,00 11,33 3.399,00 5,00 1.500,00 4,20 1.260,00 3,50 1.050,00

MAIO 30.000,00 150.000,00 11,33 3.399,00 5,00 1.500,00 4,20 1.260,00 3,50 1.050,00

JUNHO 30.000,00 180.000,00 11,33 3.399,00 5,00 1.500,00 4,20 1.260,00 3,50 1.050,00

JULHO 30.000,00 210.000,00 11,33 3.399,00 5,00 1.500,00 4,20 1.260,00 3,50 1.050,00

AGOSTO 30.000,00 240.000,00 11,33 3.399,00 5,00 1.500,00 4,20 1.260,00 3,50 1.050,00

SETEMBRO 30.000,00 270.000,00 11,33 3.399,00 5,00 1.500,00 4,20 1.260,00 3,50 1.050,00

OUTUBRO 30.000,00 300.000,00 11,33 3.399,00 5,00 1.500,00 4,20 1.260,00 3,50 1.050,00

NOVEMBRO 30.000,00 330.000,00 11,33 3.399,00 5,00 1.500,00 4,20 1.260,00 3,50 1.050,00DEZEMBRO 30.000,00 360.000,00 11,33 3.399,00 5,00 1.500,00 4,20 1.260,00 3,50 1.050,00

TOTAL 360.000,00 40.788,00 18.000,00 15.120,00 12.600,00

REDUÇÃO

8,63%R$ 31.068,00

TRIBUTAÇÃO DO SIMPLES FEDERAL - SERVIÇOS - ANEXO IV - S/INSS

MESES

4,20%

PRESUMIDO SIMPLES NACIONAL

11,33% 5,00% 3,50%

16,33% 7,70%52,85%

TOTAL 600.000,00 67.980,00 30.000,00 30.600,00 23.220,00

REDUÇÃO

7,36%R$ 44.160,00

11,33% 5,00% 5,10% 3,87%

16,33% 8,97%45,07%

TOTAL 960.000,00 108.768,00 48.000,00 61.920,00 41.376,00

REDUÇÃO

5,57%R$ 53.472,00

10,76%5,00%

16,33%34,11%

6,45%11,33% 4,31%

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:: “Guichê Único”. Na elaboração de normas, os órgãos envolvidos na abertura

e fechamento de empresas, dos três níveis, deverão

considerar a unicidade do processo de registro

:: Identificador Único CNPJ Sistema de informações e orientações integradas e

consolidadas, que permitam pesquisas prévias às

etapas de inscrição, alteração e baixa de empresas.

:: Alvará provisórioVistorias após o início de operação do estabelecimento, quando a atividade, por

sua natureza, comportar grau de risco compatível com esse procedimento.

REDUÇÃO DO CUSTO DE FORMALIZAÇÃOSIMPLIFICAÇÃO DA ABERTURA E FECHAMENTO.

Porto Alegre

Maringá

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:: Forma de opção e exclusão do Sistema;

:: Fixação de valores fixos mensais – até R$ 120 mil (12 meses)

:: Redução ou ajuste para Regimes Especiais Favorecidos (ICMS e

ISS)

• Isenção;

• Redução;

• Valor fixo

:: Antecipações de Barreira & Simples Nacional;

:: Pagamento

• Prazo;

• Rede arrecadadora

• Restituição e compensação

TributaçãoSimples Nacional – Comitê Gestor

Regulamentação

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:: Sistema de repasses (União, Estados e Municípios);

:: Modelos de declaração, registro e obrigações acessórias

:: Contabilidade simplificada;

:: Fiscalização “compartilhada”;

:: Processos administrativos fiscais;

:: Processos judiciais – auxílio Estados e Municípios;

:: Divida ativa – delegação de competências;

:: Revisão de valores – reajuste tabelas e limites

TributaçãoSimples Nacional – Comitê Gestor

Regulamentação

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Fonte: Ensaios de impacto Lei Geral – FGV RJ 2006

Obs: negativo retrata ganhos de arrecadação

:: Conservador: 1 milhão de MPE formalizadas e 20% de aumento na receita declarada das já existentes

:: Otimista: 4 milhões MPE e 50% de aumento na declaração das já existentes

Arrecadação de tributosEnsaios de impacto (perdas)

-12.000

-10.000

-8.000

-6.000

-4.000

-2.000

0

2.000

4.000

6.000

Conservador -94 2.518 -2.599 5.116 -2.472 -140

Otimista -10.835 -4.600 -6.839 2.239 -5.947 -288

Total Federal Fed. INSS Fed. SRF Estadual Municipal

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EXPORTAÇÕES

:: Elimina da base de cálculo as receitas advindas da exportação e da venda para tradings e comerciais exportadoras.

ASSOCIATIVISMO

CONSÓRCIO SIMPLES:: Realização de negócios de compra e venda, de bens e serviços, para os mercados nacional e internacional, por meio de consórcio, nos termos e condições estabelecidos pelo Poder Executivo Federal.

• Complementaridade nos negócios

• Escala

Consórcio Flor BrasilDistrito Federal

Unibrima Barreirinha - AM

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CRÉDITO E CAPITALIZAÇÃO

:: Estimula linhas de crédito especiais para as MPE

:: Fortalecimento das microfinanças - cooperativismo de

crédito, microcrédito e acesso a fundos públicos

(CODEFAT)

:: Portabilidade de informações bancárias

INOVAÇÃO TECNOLÓGICA:: Utilização dos Fundos Tecnológicos;

:: Mínimo de 20% de P&D e capacitação tecnológica

destinados à MPE;

:: Estímulos às incubadoras tecnológicas.

EducampoAraxá

SaroncrediSão Roque de Minasl

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A LEI GERAL DA MPECOMPRAS GOVERNAMENTAIS

Compras até R$ 80 mil

Cotas de 25% para todas as

compras

30% Sub-contratação

Critério de desempate

Cédula de Crédito Microempresarial

• Mercado nacional de R$ 260 bi / ano• Ampliação potencial de participação no mercado de R$ 33 bi / ano• Geração de 800 mil empregos diretos e 1,6 milhão indiretos

66

11

21 2

Gde Peq Micro N. inf.

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Premissas

» A aprovação da Lei é insuficiente para efetivação

» A Lei precisa ser apropriada pelos atores envolvidos

» Orientação individual qualificada e acessível em todo o País

» O Simples Nacional, apesar de vantajoso para grande maioria

das MPE, tem exceções

» A opção é individual do empresário

» Quem cuida das questões tributárias para MPE é o Contabilista

» Diversos atores têm atribuições e destacado papel na sua

efetivação e devem engajar-se na sua implementação

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Programa de efetivaçãoObjetivos

Objetivo Geral

Permitir às MPE em todo o País acessarem os benefícios proporcionados pela Lei Geral, pela combinação da oferta dos serviços das instituições competentes e o conhecimento por parte das empresas

Objetivos específicos

Desenvolver conteúdos adequados aos diversos públicos da Lei Geral

Disseminar informações junto às MPE

Estruturar uma rede de orientação individual para as MPE

Mobilizar e subsidiar atores chave na efetivação das políticas nos Estados e territórios

Contribuir para a adequada regulamentação da Legislação e engajamento das instituições

chave

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AÇÕES J F M A M J J A S O N D1 - DESENVOLVIMENTO DE CONTEÚDOS

Interpretações

Conteúdos Nacional

Adequação Estadual

2 – DISSEMINAÇÃO DE INFORMAÇÕESNivelamento de expectativas

Sensibilização inicial

Informação e Mobilização

3 – ORIENTAÇÃO EMPRESARIALFormação atendentes

Atendimento às MPE

4 – ARTICULAÇÃO INSTITUCIONALIdentificação Parceiros e Recursos

Eventos temáticos

Articulações Diretas

5 – REGULAMENTAÇÃO E INSTITUCIONALIZAÇÃOMonitoramento do Comitê gestor

Abertura de diálogo político - preliminarDiagnóstico e montagem de pautas

Articulações políticas: Executivo / Legislativo

Subsídio técnico aplicado

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Levantamento detalhado da relação LG com legislação ICMS e Simples

Estaduais

Implementação do Cadastro Sincronizado nos Estados e Capitais

BA, SP, AC, AL, ES, MA, MG, PA, RN e RJ

Salvador, SP, BH, Manaus, Belém, Natal, São Luiz, Vitória, Curitiba, Santos

Mapeamento da agenda estadual de articulações com instituições de

fomento

Interlocução preliminar com Governos Estaduais

Montagem do “Comitê” de implementação com gestão executiva

Assessoramento especializado – tributação, desburocratização, fomento

Nivelamento expectativas – público externo

Engajamento das instituições competentes (parceiros)

DESTAQUES Ação de curto prazo

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ONGsONGs

ContabilistasContabilistas

UniversidadesUniversidades

Gestores Gestores de de

licitaçõeslicitações

Líderes Líderes PolíticasPolíticas

EmpresáriosEmpresários

EconomistasEconomistas

AdvogadosAdvogados

Entidades Entidades EmpresariaisEmpresariais

Micro e Micro e Pequena Pequena EmpresaEmpresa

GovernosGovernos

A LEI GERAL DA MPE

ARTICULAÇÃO

Maringá

São Luiz

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Para as Empresas

Tornar as ME e EPP competitivas na formalidade em sua relação com as grandes empresas e perante a economia informal, por meio de:

• Desregulamentação;

• Desoneração;

• Estímulos.

Mote daLei Geral

Para a Sociedade

Gerar empregos e renda, de forma descentralizada, por meio da criação de oportunidades e pelo estimulo ao empreendedorismo.

A formalidade ser percebida como um bom negócio!

Consistir uma Política Nacional de Benefícios Condicionados

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Tempos:

1º Redução do custo de formalização;

2º Consolidação da política de estímulos reais às MPE

3º Marketing dos benefícios – análise “custo x benefício”;

4º Condicionamento do acesso aos benefícios à formalização

= Hora da virada com a reversão da informalidade!

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““O homem não teria alcançado o O homem não teria alcançado o possível se repetidas vezes não possível se repetidas vezes não tivesse tentado o impossível”.tivesse tentado o impossível”.

Max WeberMax Weber

Bruno QuickBruno Quick

[email protected]

www.leigeral.com.br

Poder Público e Pequenos Negócios

juntos construirão o Brasil da

oportunidade, emprego e renda!