bpufs para soja em mato grosso do sul - ipni -...
TRANSCRIPT
BPUFs para soja
em Mato Grosso do SulCarlos Hissao Kurihara
TÓPICOS:
- Definição de novas faixas de
suficiência para análise foliar na
cultura da soja;
- Correção gradual da disponibilidade
de fósforo no SPD;
- Manejo da fertilidade na sucessão
soja/milho safrinha.
Definição de novas
faixas de suficiência
para análise foliar
na cultura da soja
Faixa de suficiência de nutrientes
para a soja (SFREDO, 1986)
Nutriente g/kg Nutriente mg/kg
N 45,0 a 55,0 B 20 a 55
P 2,5 a 5,0 Cu 6 a 14
K 17,0 a 25,0 Fe 50 a 350
Ca 3,5 a 20,0 Mn 20 a 100
Mg 2,5 a 10,0 Mo 1 a 5
S 2,0 a 4,0 Zn 20 a 50
EMBRAPA (2001): N e Cu
Produtividade média de soja em Mato Grosso do Sul
1.500
1.900
2.300
2.700
3.100
1986 1990 1994 1998 2002 2006 2010 2014
Ano
kg
/ha
Fonte: CONAB, 2014
Limitação:
Dúvidas sobre o
procedimento de
amostragem de folhas.
Qual folha deve ser coletada?
• Terceiro trifólio (Malavolta et al., 1997
e Embrapa, 2002).
• Terceiro trifólio com pecíolo (Raij,
1991; Borkert et al., 1994; Bataglia et al.,
1996 e CFSEMG, 1999).
Terceiro
trifólio
com
pecíolo
Foto: Carlos Kurihara
Terceiro
trifólio
Foto: Carlos Kurihara
Teores de nutrientes em trifólios de soja,
com ou sem pecíolo, na floração plena.
30
40
50
60
Nit
rog
ên
io (g
/kg
)
Folha Folha + pecíolo
2,0
2,5
3,0
3,5
4,0
Fó
sfo
ro (g
/kg
)
Folha Folha + pecíolo
15
19
23
27
Po
tás
sio
(g
/kg
)
Folha Folha + pecíolo2,0
2,5
3,0
3,5
4,0
En
xo
fre
(g
/kg
)
Folha Folha + pecíolo
FONTE: Kurihara (2004)pulvino
SOJA: coleta de 608
amostras (1997/98 a
2005/06):
Mato Grosso do Sul (16) - Água
Clara, Amambai, Aral Moreira, Caarapó,
Chapadão Sul, Costa Rica, Dourados,
Jaraguari, Laguna Carapã, Maracaju,
Naviraí, Ponta Porã, Rio Brilhante, São
Gabriel do Oeste, Sidrolândia e Sonora.
Mato Grosso (10) - Água Boa, Alto
Garças, Alto Taquari, Campo Verde, Dom
Aquino, Nova Mutum, Nova Xavantina,
Poxoréo, Primavera do Leste e
Rondonópolis.
Carlos Hissao Kurihara & Luiz Alberto Staut
y = 2,77 + 0,078**x + 0,002**x2
R2 = 0,70
1
2
3
4
5
-20 -10 0 10 20
Índice DRIS
P
(g k
g-1
)
^
Soja
y = 2,77 + 0,078**x + 0,002**x2
R2 = 0,70
1
2
3
4
5
-20 -10 0 10 20
Índice DRIS
P
(g k
g-1
)
^
2,3
3,4
Soja
y = 41,8 + 0,758**x
R2 = 0,57
15
30
45
60
-24 -12 0 12 24
Índice DRIS
N (g
kg
-1)
y = 2,77 + 0,078**x + 0,002**x2
R2 = 0,70
1
2
3
4
5
-20 -10 0 10 20
Índice DRISP
(g
kg
-1)
^ y = 21,2 + 0,631**x + 0,006**x2
R2 = 0,74
5
15
25
35
-24 -12 0 12
Índice DRIS
K (g
kg
-1)
^
y = 9,29 + 0,373**x
R2 = 0,73
3
8
13
18
-18 -9 0 9 18
Índice DRIS
Ca
(g
kg
-1)
^y = 3,67 + 0,138**x + 0,002**x2
R2 = 0,75
1
3
5
7
-18 -9 0 9 18
Índice DRIS
Mg
(g
kg
-1)
^ y = 2,60 + 0,068**x
R2 = 0,69
0
1
2
3
4
-36 -18 0 18
Índice DRISS
(g
kg
-1)
^
^
y = 41,1 + 1,27**x + 0,008**x2
R2 = 0,80
0
30
60
90
-30 -15 0 15Índice DRIS
B (m
g k
g-1
)^ y = 8,11 + 0,407**x + 0,005**x²
R2 = 0,87
0
8
16
24
32
-28 -14 0 14 28
Índice DRISC
u (m
g k
g-1
)
^ y = 85,9 + 4,59**x + 0,076**x2
R2 = 0,93
0
120
240
360
-24 -12 0 12 24 36
Índice DRIS
Fe
(m
g k
g-1
)
^
y = 47,9 + 3,52**x + 0,086**x2
R2 = 0,94
0
60
120
180
-30 -15 0 15
Índice DRIS
Mn
(m
g k
g-1
)
^y = 42,4 + 2,08**x + 0,048**x2
R2 = 0,84
0
40
80
120
-30 -15 0 15
Índice DRIS
Zn
(m
g k
g-1
)
^
Com pecíolo Sem pecíolo
- - - - - - - - - - - - g kg-1
- - - - - - - - - - - -
N 36,8 a 46,9 50,6 a 62,4
P 2,3 a 3,4 2,8 a 3,9
K 17,3 a 25,7 14,4 a 20,3
Ca 6,8 a 11,8 6,2 a 11,6
Mg 2,9 a 4,7 3,0 a 4,9
S 2,1 a 3,0 2,4 a 3,3
- - - - - - - - - - - - mg kg-1
- - - - - - - - - - - -
B 33 a 50 37 a 56
Cu 6 a 11 7 a 12
Fe 59 a 120 77 a 155
Mn 28 a 75 38 a 97
Zn 31 a 58 41 a 78
Faixas de suficiência de nutrientes sugeridas
para a soja em MS e MT
Tecnologias... (2006)
Dá para
melhorar?
y = 2,77 + 0,078**x + 0,002**x2
R2 = 0,70
1
2
3
4
5
-20 -10 0 10 20
Índice DRIS
P
(g k
g-1
)
^
2,3
3,4
Com pecíolo Sem pecíolo
- - - - - - - - - - - - g kg-1
- - - - - - - - - - - -
N 36,8 a 41,8 50,6 a 56,5
P 2,3 a 2,8 2,8 a 3,3
K 17,3 a 21,2 14,4 a 17,2
Ca 6,8 a 9,3 6,2 a 8,9
Mg 2,9 a 3,7 3,0 a 3,8
S 2,1 a 2,6 2,4 a 2,9
- - - - - - - - - - - - mg kg-1
- - - - - - - - - - - -
B 33 a 41 37 a 46
Cu 6 a 8 7 a 9
Fe 59 a 86 77 a 111
Mn 28 a 48 38 a 63
Zn 31 a 42 41 a 56
Novas faixas de suficiência de nutrientes sugeridas para a soja
com crescimento determinado, em MS e MT
Kurihara,C.H.; Alvarez V. V.H.; Neves, J.C.L.; Novais, R.F. de & Staut, L.A. Faixas de suficiência para teores foliares de nutrientes em algodão e
em soja, definidas em função de índices DRIS. Revista Ceres, 60(3): 412-419, 2013.
Correção gradual
da disponibilidade
de fósforo no SPD
Latossolo Vermelho distroférrico
típico, muito argiloso, em
Dourados, MS.
Tratamento nas parcelas:
2 sistemas de cultivo (soja solteira e
consorciada com capim-aruana), em
espaçamento de 0,6m.
Tratamento nas subparcelas (2009):
4 doses de P (0, 60, 120 e 180 kg ha-1
de P2O5, usando-se superfosfato triplo
como fonte)
Tratamento nas sub-subparcelas (2010
e 2011):
4 doses de P (0, 30, 60 e 90 kg ha-1 de
P2O5).
0
40
80
120
160
0 90 180 270 360
P n
o s
olo
(m
g d
m-3
)
Dose de P (kg ha-1 P2O5)
Teórico
0 a 10 cm
Teor de fósforo em Latossolo Vermelho distroférrico típico, textura muito argilosa, teoricamente
possível de ser disponível na profundidade de 0 a 10 cm, em função de doses de P aplicadas na
linha de semeadura da soja, na ausência de adsorção, extração e exportação pela colheita, etc.
0
40
80
120
160
0 90 180 270 360
P n
o s
olo
(m
g d
m-3
)
Dose de P (kg ha-1 P2O5)
Mehlich-1
Teórico
0 a 10 cm
Teor de fósforo em Latossolo Vermelho distroférrico típico, textura muito argilosa, teoricamente
possível de ser disponível na profundidade de 0 a 10 cm, e determinado por Mehlich-1, em função
de doses de P aplicadas na linha de semeadura da soja.
Eficiência = 12 %
y = 6,0226 + 0,051589**x R² = 0,900
0
10
20
30
0 90 180 270 360
P,
Me
hlic
h-1
(m
g d
m-3
)
Dose de P (kg ha-1 P2O5)
^
Teor de fósforo (Mehlich-1) em Latossolo Vermelho distroférrico típico, textura
muito argilosa, na profundidade de 0 a 10 cm, em função de doses de P
aplicadas na linha de semeadura da soja, em três cultivos consecutivos.
y = 6,0226 + 0,051589x
y - 6,0226 = 0,051589x
y - 6,0226 = x
0,051589
∆ = x
0,051589
Cálculo:
Então, para ∆ = 1:
x = 1 =
0,051589 = 19,4 kg ha-1 de P2O5
Considerando-se que (y - 6,0226) é o incremento no
teor de P no solo em relação à disponibilidade
inicial, podemos trocar esta expressão por “∆”.
y = 6,0226 + 0,051589**x R² = 0,900
0
10
20
30
0 90 180 270 360
P,
Me
hlic
h-1
(m
g d
m-3
)
Dose de P (kg ha-1 P2O5)
^
Teor de fósforo (Mehlich-1) em Latossolo Vermelho distroférrico típico, textura
muito argilosa, na profundidade de 0 a 10 cm, em função de doses de P
aplicadas na linha de semeadura da soja, em três cultivos consecutivos.
19,4 kg ha-1 de P2O51 mg dm-3 de P
(0 a 10 cm)43,1 kg ha-1
de super triplo
y = 19,966 + 0,089968**x R² = 0,958
0
20
40
60
0 90 180 270 360
P,
Re
sin
a
(mg
dm
-3)
Dose de P (kg ha-1 P2O5)
^
Teor de fósforo (Resina) em Latossolo Vermelho distroférrico típico, textura
muito argilosa, na profundidade de 0 a 10 cm, em função de doses de P
aplicadas na linha de semeadura da soja, em três cultivos consecutivos.
11,1 kg ha-1 de P2O51 mg dm-3 de P
(0 a 10 cm)24,7 kg ha-1
de super triplo
É possível aumentar a disponibilidade
de P por meio da adubação fosfatada
corretiva gradual, sendo necessária a
aplicação de:
43,1 kg ha-1 de super triplo na linha de
semeadura, para a elevação de 1 mg
dm-3 de P (Mehlich-1), na camada de
0 a 10 cm.
É possível aumentar a disponibilidade
de P por meio da adubação fosfatada
corretiva gradual, sendo necessária a
aplicação de:
24,7 kg ha-1 de super triplo na linha de
semeadura, para a elevação de 1 mg
dm-3 de P (Resina), na camada de 0
a 10 cm.
Manejo da
fertilidade na
sucessão
soja/milho safrinha
Tratamento Descrição
1. Testemunha
2. Aplicação superficial de calcário dolomítico
(2 t ha-1), em 8/2010 e 9/2012
3. Aplicação superficial de gesso (3,2 t ha-1), em
10/2010 e 10/2013
4. Aplicação superficial de calcário e gesso
Tratamentos nas parcelas:
85118
206 290 197 121 215 6 123 1170
100
200
300
Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul
Pre
cip
itaç
ão (
mm
)
2010/11
117 159
78
151 122 114 188 83 217 50
100
200
300
Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul
Pre
cip
itaç
ão (
mm
) 2011/12
140 152
59 77
224 321 18441
208 270
100
200
300
Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul
Pre
cip
itaç
ão (
mm
) 2012/13
168
75
135 249 166
96
0
100
200
300
Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul
Pre
cip
itaç
ão (
mm
) 2013/14
Precipitação pluviométrica na área experimental:
2 geadas
3 geadas
Fonte: http://clima.cpao.embrapa.br/
Caracterização química (0 a 10 cm), em 9/2013:
40
50
60
70
Testemunha Calcário Gesso Calcário e gesso
Sat
. b
ases
(V
%)
4
5
6
7
Testemunha Calcário Gesso Calcário e gesso
Ca
(cm
ol c
dm
-3)
0
1
2
3
Testemunha Calcário Gesso Calcário e gesso
Mg
(cm
ol c
dm
-3)
0
4.000
8.000
12.000
Testemunha Calcário Gesso Calcário e
gesso
Re
nd
. g
rão
s d
e s
oja
(k
g h
a-1
)
2014 2013 2012 2011
11.693 ab 12.089 a11.197 b
11.945 a
Tukey (5 %)
Tukey (5 %)
0
5.000
10.000
15.000
Testemunha Calcário Gesso Calcário egesso
Ren
d.
grã
os
milh
o (
kg h
a-1
)
2013 2012 2011
13.550 ab 13.191 b14.266 ab 14.395 a
Tukey (5 %)
0
1.500
3.000
4.500
Testemunha Calcário Gesso Calcário egesso
MS
de
B.
ruzi
zien
sis
(kg
ha-1
)
2013 2012 2011
3.720 a4.064 a
3.567 a3.785 a
Não há efeito favorável da
calagem e/ou da gessagem
em solo argiloso com
saturação por bases
superior a 60 %.
Tratamentos nas sub-parcelas:
Tratamento Descrição
1. Testemunha sem adubo
2. 60 kg ha-1 de P2O5 + 60 kg ha-1 de K2O (soja)
e 20 kg ha-1 de N + 50 kg ha-1 de P2O5 + 50 kg ha-1 de K2O
(milho safrinha)
3. 20 kg ha-1 de N + 110 kg ha-1 de P2O5 + 110 kg ha-1 de K2O
(milho safrinha)
4. 20 kg ha-1 de N + 110 kg ha-1 de P2O5 + 110 kg ha-1 de K2O
(a lanço antes da semeadura da soja)
5. 20 kg ha-1 de N + 50 kg ha-1 de P2O5 + 50 kg ha-1 de K2O
(milho safrinha)
6. 20 kg ha-1 de N + 110 kg ha-1 de P2O5 (milho safrinha)
7. 20 kg ha-1 de N + 110 kg ha-1 de K2O (milho safrinha)
Caracterização química (0 a 10 cm), em 9/2013:
Extrator Mehlich 1
0
10
20
30
40
Teo
r d
e P
(m
g d
m-3
)
Sem adubação
60P+60K (sj) e 20N+50P +50K(ml)
20N+110P +110K (ml)
20N+110P +110K (sj)
20N+50P +50K (ml)
20N+110P (ml)
20N+110K(ml)
0,0
0,3
0,6
0,9
Teo
r d
e K
(cm
ol c
dm
-3)
Sem adubação
60P+60K (sj) e 20N+50P +50K(ml)
20N+110P +110K (ml)
20N+110P+110K (sj)
20N+50P +50K (ml)
20N+110P (ml)
20N+110K(ml)
0
4.000
8.000
12.000
Ren
d.
grã
os
de
so
ja (
kg h
a-1
)
2014 2013 2012 2011
Sem adubação
60P+60K (sj) e
20N+50P +50K(ml)
20N+110P+110K (ml)
20N+110P+110K
(sj)
20N+50P +50K(ml)
20N+110P (ml)
20N+110K (ml)
11.595 a 11.507 a12.171 a 11.930 a 11.820 a 11.702 a 11.394 a
Tukey (5 %)
Tukey (5 %)
0
5.000
10.000
15.000
Ren
d.
grã
os
de
milh
o (
kg h
a-1
)
2013 2012 2011
Sem adubação
60P+60K (sj) e
20N+50P +50K(ml)
20N+110P+110K (ml)
20N+110P+110K
(sj)
20N+50P +50K(ml)
20N+110P (ml)
20N+110K (ml)
12.595 b13.696 ab
14.761 a
13.138 ab
14.673 a14.014 ab 14.077 ab
Tukey (5 %)
0
1.500
3.000
4.500
MS
de
B.
ruzi
zien
sis
(kg
ha-1
)
2013 2012 2011
Sem adubação
60P+60K (sj) e
20N+50P +50K(ml)
20N+110P+110K (ml)
20N+110P+110K
(sj)
20N+50P +50K(ml)
20N+110P (ml)
20N+110K (ml)
3.581 a3.787 a 3.774 a
4.016 a 4.100 a3.833 a
3.394 a
Em solo com alta
disponibilidade de fósforo
e potássio, é possível
adequar-se o manejo da
adubação PK na
sucessão soja/milho
safrinha.
A alta disponibilidade de P
e K é um requisito básico,
mas não suficiente, para a
decisão sobre adequações
no manejo da adubação.
PONDERAÇÕES:
- manutenção de cobertura vegetal
Favorecer:
- reciclagem de nutrientes (K);
- intervalo hídrico ótimo,
favorecendo a continuidade do
fluxo difusivo de P.
Foto: Gessi Ceccon
Promover a
atividade da micro,
meso e macrofauna,
favorecendo a
imobilização de P
na biomassa
microbiana, e o
transporte de P e K
pelas galerias dos
organismos no
perfil do solo.
- manutenção de
cobertura vegetal
Acúmulo de
matéria orgânica:
- promover o aumento da CTC (retenção de K);
- > capacidade de retenção de água;
- > eficiência de utilização de P (bloqueio de sítios de adsorção pelos ácidos orgânicos, e acúmulo de P em formas orgânicas).
Manutenção de práticas de
controle de erosão (terraços):
- evitar perdas de nutrientes por
escorrimento superficial.
Foto: Luis A. Zago Machado
- adequado manejo de plantas daninhas (buva,
amargoso, ...), para não se acentuar
problemas de matocompetição.
Foto: Germani Concenço
Monitoramento da fertilidade
do solo e estado nutricional
das plantas:
- evitar desordens nutricionais.
Foto: Carlos Kurihara
Grato pela atenção!