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1 a SÉRIE ENSINO MÉDIO Caderno do Aluno Volume 1 EDUCAÇÃO FÍSICA Linguagens

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1a SÉRIE ENSINO MÉDIOCaderno do AlunoVolume 1

EDUCAÇÃOFÍSICALinguagens

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MATERIAL DE APOIO AOCURRÍCULO DO ESTADO DE SÃO PAULO

CADERNO DO ALUNO

EDUCAÇÃO FÍSICAENSINO MÉDIO

1a SÉRIEVOLUME 1

Nova edição

2014-2017

governo do estado de são paulo

secretaria da educação

São Paulo

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Governo do Estado de São Paulo

Governador

Geraldo Alckmin

Vice-Governador

Guilherme Afif Domingos

Secretário da Educação

Herman Voorwald

Secretário-Adjunto

João Cardoso Palma Filho

Chefe de Gabinete

Fernando Padula Novaes

Subsecretária de Articulação Regional

Rosania Morales Morroni

Coordenadora da Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores – EFAP

Silvia Andrade da Cunha Galletta

Coordenadora de Gestão da Educação Básica

Maria Elizabete da Costa

Coordenadora de Gestão de Recursos Humanos

Cleide Bauab Eid Bochixio

Coordenadora de Informação, Monitoramento e Avaliação

Educacional

Ione Cristina Ribeiro de Assunção

Coordenadora de Infraestrutura e Serviços Escolares

Ana Leonor Sala Alonso

Coordenadora de Orçamento e Finanças

Claudia Chiaroni Afuso

Presidente da Fundação para o Desenvolvimento da Educação – FDE

Barjas Negri

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Caro(a) aluno(a),

Este Caderno foi elaborado com a intenção de permitir a você ampliar as informações obtidas em aula, registrar dados importantes, sistematizar pesquisas e fazer anotações de seu interesse. Neste volume, os temas tratados serão “Esporte coletivo”, “Corpo, saúde e beleza”, “Atividade rítmica” e “Esporte individual”.

No tema “Esporte coletivo”, o conteúdo tomado como exemplo será uma modalidade já estu-dada no Ensino Fundamental: o basquetebol. No Ensino Médio, você aprofundará seus conheci-mentos, combinando técnica e tática a serviço da compreensão dessa modalidade.

O tema “Corpo, saúde e beleza” será vivenciado em dois momentos. No primeiro momento, você discutirá o assunto relacionando-o às dietas e aos exercícios físicos com vistas ao emagrecimen-to. Hoje em dia, a busca pelo corpo perfeito – e não pelo corpo possível – pode resultar em sérios problemas de saúde. Assim, com esse conteúdo você poderá aprender e tirar suas dúvidas e elaborar conhecimentos importantes para viver de forma saudável. No segundo momento, a construção his-tórica e cultural dos padrões estéticos é o assunto tratado. A intenção é permitir uma reflexão sobre o uso do corpo segundo os padrões de beleza instituídos em cada momento histórico, conforme os valores sociais e culturais estabelecidos em cada sociedade.

No tema “Atividade rítmica”, o assunto será o ritmo no esporte, na luta, na ginástica e na dança. O objetivo é possibilitar vivências e reflexões que o levem a perceber que o ritmo está presente em cada modalidade e categoria da Cultura de Movimento. Você poderá observar que o ritmo manifesta-se nas rotinas pessoais e atividades da vida diária. É possível notar também que, nas diversas situações coti-dianas de trabalho e lazer, emprega-se uma sucessão de ações para o cumprimento das tarefas.

No tema “Esporte individual”, o assunto será a ginástica rítmica. O estudo desse conteúdo re-velará a maneira pela qual uma manifestação derivada da ginástica foi transformada em um esporte competitivo e de rendimento. Você perceberá que as características que delinearam historicamente esse esporte como uma modalidade feminina vêm sendo adaptadas para que se possibilite a parti-cipação masculina. Também conhecerá os equipamentos e sua respectiva relação com a atividade rítmica, permitindo a compreensão e a apreciação dessa modalidade.

Aprender exige esforço e dedicação, mas também envolve curiosidade e criatividade, que es-timulam a troca de ideias e conhecimentos. Por isso, sugere-se que você participe das aulas, fique atento às explicações do professor, faça anotações, exponha suas dúvidas, faça perguntas, busque respostas e dê sua opinião sempre que for solicitada.

Bom estudo!

Equipe Técnica de Educação FísicaÁrea de Linguagens

Coordenadoria de Gestão da Educação Básica Secretaria da Educação do Estado de São Paulo

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Educação Física – 1a série – Volume 1

TEMA 1

ESPORTE COLETIVO: BASQUETEBOL

PARA COMEçO dE CONVERSA

Este esporte não é inédito na escola, pois já foi trabalhado no Ensino Fundamental. Talvez você o pratique em parques, clubes e no intervalo das aulas. Quem sabe até você seja um praticante de streetball (basquetebol de rua) ou um espectador de jogos de basquete. Quase posso ouvir seu pensamenstreetball (basquetebol de rua) ou um espectador de jogos de basquete. Quase posso ouvir seu pensamenstreetball -to: “Tudo de novo...”. Mas você se engana! No Ensino Fundamental, você vivenciou diversas situações nas quais aprendeu noções de técnica e tática, desenvolveu a agilidade (lembra-se dela?) e outras capaci-dades físicas relacionadas às diversas modalidades. Agora, vai dar continuidade à construção e à ressig-nificação de conceitos para compreender mais e melhor o basquetebol. Você deve estar se perguntando: “Para que eu deveria saber isso?”. Vou lhe dar um exemplo: Você se lembra de como era o jogo nas séries iniciais? Aposto que todo mundo se deslocava em direção à bola, sem aproveitar os espaços da quadra – é o que chamamos de jogo anárquico. Mas isso já faz tempo, não faz? Hoje você já compreende que deve se deslocar, mesmo não estando com a posse de bola, e que toda a equipe precisa se movimentar a fim de atingir o objetivo (cesta, gol etc.).

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Educação Física – 1a série – Volume 1

Agora, nesta fase, você compreenderá as táticas defensivas e ofensivas do basquetebol. Mas, antes, responda a estas questões:

1. O que é marcação individual?

2. O que é marcação por zona?

3. O que caracteriza a ação ofensiva de uma equipe?

4. Qual a diferença entre técnica e tática?

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Competição oficial. Jogando no intervalo escolar.

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Educação Física – 1a série – Volume 1

PESQUISA INDIVIDUAL

O basquetebol feminino brasileiro, que teve sua época de ouro com a dupla Hortência e Paula, esteve entre as oito melhores equipes nas Olimpíadas de 1992 a 2008, exceto em uma. Pesquise, conforme o exemplo dado na tabela, e assinale qual foi essa Olimpíada.

Olimpíada (local) Ano Colocação

Barcelona 1992 7o

1996

2000

2004

2008

Que avaliação você faz do desempenho da seleção brasileira feminina de basquetebol nesse pe-ríodo? A modalidade está progredindo? Por quê?

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Educação Física – 1a série – Volume 1

LIÇÃO DE CASA

1. A seleção brasileira masculina de basquetebol teve um atleta apelidado de “Mão Santa”, com os seguintes recordes:• Maior número de Olimpíadas: 5• Mais pontos em Olimpíadas: 1093• Maior número de vezes considerado “cestinha” em Olimpíadas: 3• Mais cestas de 3 pontos, 2 pontos e lances livres em Olimpíadas• Mais minutos jogados em Olimpíadas• Mais pontos totais em campeonatos mundiais: 893• Mais pontos em um jogo olímpico: 55, contra a Espanha em 1988• Mais pontos em um jogo de campeonato mundial: 52, contra a Austrália em 1990

Quem é esse jogador?

2. Durante as aulas, você teve a oportunidade de analisar alguns sistemas de jogo. Considerando os Durante as aulas, você teve a oportunidade de analisar alguns sistemas de jogo. Considerando os Durante as aulas, vconhecimentos abordados nessas aulas, você consegue lembrar por que determinados alunos tiveram mais ou menos facilidade para concretizar suas intenções táticas e técnicas no jogo?

3. Foram discutidas em aula vivências referentes aos sistemas de defesa 2-1-2, 3-2 e 2-3.

Na figura a seguir, observe as elipses em torno dos defensores. Cada uma delas indica a área que Na figura a seguir, observe as elipses em torno dos defensores. Cada uma delas indica a área que Na figura a seguiro respectivo jogador deve proteger, mas, como em todo sistema, sempre há pontos vulneráveis; do contrário, nenhum time converteria as cestas, não é? Este é um sistema de fácil execução e, por isso, é muito utilizado em campeonatos escolares.

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Educação Física – 1a série – Volume 1

Agora observe: quando X1 passa a bola para X2passa a bola para X2passa a bola para X , o defensor 1 sai para a marcação de X2; o defensor 3 se desloca do meio do garrafão para cobrir o defensor 1.

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Legenda:– trajetória da bola

X – jogador da equipe ofensiva– jogador da equipe defensiva

Relembre a movimentação:EDFIS_CAA_1s_Vol1_2011 pag. 7 figura 1

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Educação Física – 1a série – Volume 1

Veja o que acontece quando X2Veja o que acontece quando X2Veja o que acontece quando X passa a bola para X5:

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Quando X5 recebe o passe, o defensor 1 volta para o seu lugar na cabeça do garrafão; X5 recebe a marcação do defensor 5, e o defensor 3 cobre a posição do 5. Veja como fica:

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Educação Física – 1a série – Volume 1

Veja agora os sistemas 3-2 e 2-3.

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Educação Física – 1a série – Volume 1

Pode-se observar que todos os sistemas apresentam pontos vulneráveis, e a escolha de um ou outro vai depender das características de sua própria equipe e da equipe adversária. O importante é que você comece a identificar os sistemas ao assistir aos jogos ou quando participar deles.

Você vivenciou em aula a movimentação do sistema 2-1-2. Agora, indique as movimentações nas imagens a seguir e, depois, confira nas páginas anteriores se você acertou.

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Educação Física – 1a série – Volume 1

VOCÊ APRENDEU?

1. O que indica se uma equipe está no ataque ou na defesa?

2. Quais sistemas de defesa você conhece?

3. Quais dos sistemas citados você vivenciou?

4. O que você achou mais difícil nos sistemas?

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Educação Física – 1a série – Volume 1

5. desenhe um esquema tático que você tenha vivenciado ou crie outro e justifique cada posição da defesa ou do ataque.

PARA SABER MAIS

Sites

• Confederação Brasileira de Basketball (CBB). disponível em: <http://www.cbb.com.br>. Acesso em: 28 maio 2013. Site oficial do basquete brasileiro. Nele você encontra informações sobre as seleções feminina e masculina, calendário, histórico das participações em mundiais, Olimpíadas e Pan-americanos e muito mais.

• Oscar Schmidt. disponível em: <http://www.oscarschmidt.com.br>. Acesso em: 28 maio 2013. Site oficial do maior “cestinha” de toda a história do basquetebol brasileiro.

APRENdENdO A APRENdER

Ao longo do ano, você terá oportunidade de assistir a alguns jogos de basquetebol, nas aulas de Educação Física, em clubes, nos torneios de streetball (basquetebol de rua) e pela televisão. Alguns esquemas táticos adotados nesses jogos serão discutidos nas aulas. Assim, quando você es-tiver assistindo às partidas, terá condições de identificar a tática empregada pelos times e, quando estiver jogando, poderá intervir em função do esquema tático da equipe adversária. Infelizmente, os canais abertos de televisão raramente transmitem os campeonatos estaduais, ou mesmo os internacionais, como o da Liga Norte-Americana de Basquetebol (NBA). Se você tiver acesso aos canais pay-per-view, terá oportunidade de visualizar esses e outros sistemas táticos. No site da Confederação Brasileira de Basketball, é possível acessar o calendário das competições e descobrir se alguma delas acontecerá na sua cidade.

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Educação Física – 1a série – Volume 1

TEMA 2

CORPO, SAúdE E BELEzA

PARA COMEçO dE CONVERSA

Nas bancas de jornal existem dezenas de revistas com dicas de dietas e exercícios físicos para emagrecer e definir a musculatura e algumas delas abordam até cirurgias estéticas. Na capa, uma “atriz-cantora-modelo-dançarina” ou um “bonitão”. Essas publicações sugerem implicitamente que, seguindo as recomendações nelas descritas, é possível alcançar aquele corpo magro e definido, aque-le cabelo sempre liso e quase sempre loiro, dentes brancos e perfeitos etc.

Antes das tecnologias da imagem (fotografia, infografia, vídeo), as figuras humanas eram re-tratadas pela pintura, ou seja, o artista procurava reproduzir a imagem da pessoa retratada. E hoje? Existem sessões de maquiagem, cabelo, fotos (sempre do melhor ângulo) e programas de compu-tador que corrigem qualquer “imperfeição” do rosto ou do corpo. Aí a imagem está pronta para a capa da revista e para nos indicar o que é belo. Antes, o desafio era reproduzir uma imagem fiel ao corpo; hoje, é transformar o corpo nas imagens produzidas artificialmente.

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Imagem de menina anoréxica.

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Educação Física – 1a série – Volume 1

Não há mal algum em querer um corpo bonito, o problema é quando isso se torna uma obsessão e prejudica a saúde. Nas aulas de Educação Física, será abordada uma patologia que vem crescendo, especialmente entre as adolescentes, chamada anorexia. Existem muitos blogs e sites que dizem que a anorexia não é uma patologia, mas um estilo de vida. Não se engane! As estatísticas informam que 6% a 20% das pessoas com esse transtorno alimentar, se não tratadas, sofrem morte prematura por infecção, suicídio ou alguma cardiopatia. Preste atenção se você ou alguém do seu convívio apresenta as seguintes características:

• perdadepesoautoinduzidaporabstençãodealimentos;

• vômitosepurgaçãoautoinduzidos,exercíciosexcessivos,usodeanorexígenos(remédiosparatirar o apetite) e/ou diuréticos;

• distorçãodaimagemcorporal(apessoasejulgagorda,emboranãooseja),pavordeengordareamenorreia (suspensão da menstruação).

Se você se identificou ou conhece alguém nessas condições, converse com o professor de Edu-cação Física. Ele lhe dará as informações necessárias sobre esse assunto e sobre emagrecimento saudável, se necessário.

1. O que você pensa das afirmações desse texto?

2. Você lê esse tipo de publicação descrita no texto? Com que frequência? Por quê?

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Educação Física – 1a série – Volume 1

PESQUISA EM GRUPO

Identificando os padrões de beleza

Procurem imagens de revistas, jornais ou internet, destinadas ao público jovem feminino e mas-culino, que mostrem os padrões de beleza veiculados na sociedade e as estratégias para alcançá-los.

Com base nas imagens que vocês pesquisaram, respondam às seguintes questões:

1. Quais são os modelos de beleza corporal predominantes em nossa sociedade?

2. O que vocês pensam sobre esses modelos?

3. Qual é o impacto que esses modelos causam em vocês?

4. Como vocês se percebem em relação a tais modelos?

5. Vocês julgam que é possível alcançar esses modelos?

6. de que maneira e por quais meios esses modelos podem ser alcançados?

7. Observem as respostas dos outros grupos e vejam se coincidem com as suas. Elaborem uma síntese das opiniões de todos os grupos.

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Educação Física – 1a série – Volume 1

LIÇÃO DE CASA

Como calculo as minhas medidas?

“Eu me acho gordo, eu me acho magro, acho que estou num peso bom (me dá um autógrafo?).” Será que não estamos considerando o ideal de beleza que vemos na mídia para fazer essas avaliações? Você sabia que em alguns países, para poder desfilar, as modelos devem apresentar um Índice de Massa Corporal (IMC) mínimo? Como saber então qual é o peso saudável? Há alguns métodos de aferição da porcentagem de gordura corporal e há também padrões percentuais de gordura corporal para ho-mens e mulheres. Isso quer dizer que existem faixas de porcentagem de gordura corporal que indicam se estamos acima ou abaixo do peso desejável (do ponto de vista da saúde, e não da estética) e que há métodos para identificá-las.

de um modo abrangente, podemos dizer que nossa composição corporal é formada por massa gorda, representada por todos os lipídios (gorduras) do corpo, e de massa magra, isto é, tudo o que estiver livre de gordura, como músculos, ossos, água, órgãos internos etc. Medir a porcentagem de massa gorda e de massa magra requer procedimentos mais complexos; portanto, deve-se utilizar o IMC. Veja bem, o Índice de Massa Corporal não avalia as porcentagens de gordura e massa mus-cular; trata-se apenas de um indicador utilizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), para classificar o grau de gordura corporal individual, conforme a tabela a seguir.

Categoria IMC

Abaixo do peso Abaixo de 18,5

Peso normal Entre 18,5 e 24,9

Acima do peso Entre 25 e 29,9

Obesidade grau I Entre 30,0 e 34,9

Obesidade grau II Entre 35,0 e 39,9

Obesidade grau III 40,0 e acima

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Educação Física – 1a série – Volume 1

Para calcular o IMC, você deve utilizar a seguinte fórmula:

IMC = peso

(estatura × estatura)

Por exemplo: Qual é o IMC de uma pessoa que tenha 1,80 m de estatura e pese 80 kg?

IMC = 80 kg

(1,80 m × 1,80 m) = 24,69

de acordo com a tabela, a pessoa citada está com o peso normal.

1. Pese-se em uma farmácia, posto de saúde ou em algum lugar que tenha uma balança. dê preferência às balanças do tipo A e B.

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A. B.

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Educação Física – 1a série – Volume 1

Meça agora a sua altura e calcule o seu IMC, usando a fórmula anteriormente descrita:

Anote aqui seu IMC e a sua classificação

Calcule também o IMC dos seus amigos e familiares. Além do peso e da altura, pergunte aos entrevistados se eles praticam alguma atividade física regular, especialmente musculação. Essa investigação é importante porque tais pessoas podem ser classificadas como obesas, de acordo com a tabela do IMC, em função da quantidade de massa muscular, uma vez que a balança não faz distinção entre massa gorda e massa magra no peso total.

Nome Peso Altura Classificação

2. Quantos dos entrevistados apresentaram índice normal?

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Educação Física – 1a série – Volume 1

3. Comente os resultados obtidos, considerando a relação entre IMC e saúde.

4. Calculando o gasto calórico:

A manutenção do nosso peso corporal depende do equilíbrio entre o consumo calórico (ingestão alimentar) e o gasto calórico. Quando se consome mais do que se gasta, há o que cha-mamos de balanço energético positivo, e esse excedente será armazenado sob a forma de gordura. de maneira inversa, se consumimos menos do que gastamos, temos um balanço energético negativo e, consequentemente, perda de peso. Hoje é consenso que, a fim de mantermos um peso saudável, é recomendada uma dieta balanceada associada a exercícios físicos.

Repare, nas embalagens de alimentos que você costuma consumir (suco em caixinha, biscoito etc.), um campo intitulado “informação nutricional”. Nele você encontrará a quantidade de calorias de uma porção daquele alimento, ou seja, a quantidade de calorias que você vai ingerir se consumi--lo. Para saber o gasto calórico numa corrida ou caminhada, leve em conta que, em média, se gasta umacaloriaporquilogramadepesocorporalporquilômetropercorrido,ouseja,umaalunade 50kgquecorretrêsquilômetrostemumgastocalóricode150kcal(1×50×3).Ah!Issoseacorrida acontecer num terreno plano. Você deve estar pensando: “Credo! Eu preciso correr três quilômetrosparagastarascaloriasdeumiogurte!”

Calma! Além do gasto calórico dos exercícios físicos, também queimamos calorias com o metabolismo basal, com a manutenção da temperatura do corpo, entre outras coisas. Uma mulher adulta consome em média 2 200 kcal/dia, e um homem, 2 500 kcal/dia; os homens podem comer mais porque têm mais massa muscular.

Leve para a escola uma embalagem de alimento em que se possa verificar a quantidade de calorias na informação nutricional. durante a aula, será proposta uma prática de corrida. Após a prática, faça o cálculo do gasto energético da corrida e estabeleça uma relação entre o gasto ocorrido e o alimento ingerido.

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Educação Física – 1a série – Volume 1

PARA SABER MAIS

Você gostou do tema e quer se aprofundar? Então, fique ligado nas dicas:

Filmes

• Miss Simpatia (Miss Congeniality). direção: donald Petrie. EUA, 2000. 110 min. 12 anos. Na busca de um criminoso, uma policial se infiltra em um concurso de beleza (Miss Estados Unidos). A policial escolhida nunca se preocupou com a sua aparência física ou com etiqueta social, e por isso um consultor de beleza é contratado para transformá-la em uma candidata com chances de chegar à final do concurso e garantir o sucesso da investigação.

• O professor aloprado (The Nutty Professor). direção: Tom Shadyac. EUA, 1996. 107 min. Livre. Um obeso e atrapalhado professor universitário descobre, por acaso, uma fórmula química que o torna charmoso e encantador. Ele tenta então conquistar o amor de uma estudante, mas às vezes a poção perde o efeito, criando situações emba-raçosas e divertidas.

• Simone (S1m0ne). direção: Andrew Niccol. EUA, 2002. 117min. Livre. diretor de cinema decadente recebe de um gênio da computação um software capaz de criar uma atriz virtual, perfeita em todos os sentidos, e que se torna rapidamente estrela de cinema e símbolo sexual. No entanto, o sucesso gera sentimento de culpa no diretor, e tudo se complica quando ele resolve destruir sua criação.

Site

• Equilíbrio e Saúde. disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/folha/equilibrio/corpo/2001-calculadora_imc.shtml>. Acesso em: 28 maio 2013. Neste site, você pode calcular o IMC e encontrar diversas informações sobre saúde.

VOCÊ APRENDEU?

1. As pessoas perseguem um ideal de beleza por escolha própria?

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Educação Física – 1a série – Volume 1

2. Quais os significados dessa busca pela beleza?

3. Quais os riscos dessa busca?

4. Um colega da escola pratica musculação e todos acham que ele é “sarado”; no entanto, ao calcular o IMC, sua classificação foi Obesidade grau I. Isso está correto? Por quê?

Encontre oito palavras que se referem ao tema “Corpo, saúde e beleza”. As palavras podem estar invertidas, na diagonal, na vertical ou na horizontal. Ao encontrar a palavra no quadro, risque-a da lista:

Beleza Composição IMC MídiaMassa corporal Balança Massa gorda Massa magra

Desafio!

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Educação Física – 1a série – Volume 1

APRENdENdO A APRENdER

Coma menos gordura

Além dos conteúdos vivenciados em aula, a seguir serão apresentadas dicas de alimen-tação e postura para você e toda sua família. Assim, você poderá contribuir para a saúde de todos. Neste volume, a nossa dica é sobre alimentação. Observe se seus hábitos alimentares estão corretos.

Certamente você já ouviu falar que as gorduras fazem mal à saúde. Porém, nosso organismo precisa delas para funcionar bem. Entre outras coisas, as gorduras nos dão energia, servem de transporte para algumas vitaminas entrarem no corpo, fazem-nos sentir satisfeitos após uma refeição e ajudam a nos proteger contra o frio. Se as gorduras são tão importantes, o que há de errado com elas? O problema está na quantidade que comemos.

Então, qual a quantidade de gordura que podemos comer por dia sem que ela nos faça mal?

No máximo uma porção. O que é isso? É uma colher de sopa de azeite ou uma colher de sopa de óleo de soja, milho ou outros óleos vegetais, ou meia colher de sopa de margarina.

Dicas importantes:

• troque a gordura animal (banha, bacon, manteiga) por gordura vegetal (margarina e óleos de soja, milho ou outros óleos vegetais);

• em vez de carne vermelha (de boi), prefira as carnes brancas (de peixe ou frango);• retire sempre a capa de gordura da carne ou a pele do frango;• diminua o consumo de frituras. Prefira alimentos cozidos, assados, ensopados ou

grelhados; • se estiver em dúvida entre dois alimentos, compare a quantidade de gordura citada em

seus rótulos e escolha o produto com a menor quantidade de gordura total. Veja como é fácil:

Bolacha de amido de milho (50 gramas = 5 bolachas)

Bolacha recheada de chocolate (60 gramas = 5 bolachas)

Gordura total: 7 gramas Gordura total: 12,6 gramas

Gordura saturada: 2 gramas Gordura saturada: 6 gramas

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Educação Física – 1a série – Volume 1

Por exemplo, 5 bolachas de amido de milho têm cerca de 7 gramas de gordura total, enquanto 5 bolachas recheadas de chocolate têm 12,6 gramas dessa mesma gordura. Por-tanto, a escolha mais saudável é a bolacha de amido de milho, já que a recheada tem quase o dOBRO de gordura total.

Evite:

• salgadinhos industrializados e batatas fritas;

• bolachas recheadas ou do tipo wafer;

• salgadinhos fritos (como coxinhas, bolinhas de queijo, croquetes, quibes, rissoles) e assados (como pão de queijo, empadas, minicroissants);

• pipoca, especialmente se ela for preparada com muito óleo;

• alimentos com maionese ou creme de leite.©

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Educação Física – 1a série – Volume 1

Você consegue comer apenas UMA bolacha recheada e guardar o restante do paco-te? É difícil, não é? Sabe por quê? Porque esse tipo de bolacha tem no seu recheio uma mistura de gordura e açúcar. Esses dois ingredientes juntos fazem o seu cérebro achar esse alimento muito gostoso e demorar para avisar que você já está satisfeito. Conclusão: o aviso chega tarde demais e, quando percebemos, já comemos mais gordura e açúcar do que deveríamos.

Com que frequência você consome os alimentos que estão na lista dos que sugerimos evitar?

Curiosidade

Para refletir:

Você deve saber

• Quando você troca um alimento com grande quantidade de gordura por outro com quantidades menores, você está fazendo uma escolha mais saudável.

• Exagerar sempre na gordura aumenta o risco de doenças do coração, obesidade, hipertensão arterial e diabetes.

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Educação Física – 1a série – Volume 1

TEMA 3ATIVIDADE RÍTMICA: O RITMO NO ESPORTE, NA LUTA, NA GINÁSTICA E NA DANÇA

PARA COMEÇO DE CONVERSA

O mundo que nos cerca é cheio de diferenças e similaridades. Vamos analisar algumas cenas e tentar estabelecer uma relação entre elas.

1. Observe atentamente as imagens a seguir e relacione cada uma ao tema que vamos trabalhar.

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Educação Física – 1a série – Volume 1

C.

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Que efeito há em comum nessas imagens?

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2. Se cada imagem pudesse emitir um som, ele seria alternado, forte, suave, repetitivo, agudo, grave? Utilize essas informações e associe-as às imagens.

Imagem A:

Imagem B:

Imagem C:

Imagem D:

Como você pode perceber, há intensidade, movimento e um tempo envolvido na natureza e no cotidiano do ser humano. Há uma fração de tempo entre uma onda e outra, entre um raio (que vem seguido de um trovão) e outro. O músico pode tocar o violino, emitindo o som com ou sem continuidade, assim como a fonte pode emitir jatos de água contínua ou alternadamente, e pode mantê-los a uma mesma altura, à mesma distância ou variá-los. Isso traz uma mudança na dinâmica, no movimento, ou seja, tem relação com ritmo. Afinal, ritmo está associado à fluência, a fracionamento do tempo, a movimento.

O movimento nos esportes é caracterizado como cíclico quando o gesto realizado se repete suces-sivamente, ou seja, é contínuo. O movimento também pode ser acíclico, isto é, ter um início, uma acentuação rítmica e uma finalização; neste caso, o mesmo movimento não se repete sucessivamente.

3. Agora, para cada figura, indique se o movimento é cíclico ou acíclico.

Corrida feminina.

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Arremesso a gol, no handebol.

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Bloqueio, no voleibol.

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Pedalada, no ciclismo.

d)

PESQUISA INDIVIDUAL

1. Como você já sabe, as atividades realizadas em nosso cotidiano têm ritmo e existe ritmo na natureza. Pesquise que ritmos há no nosso corpo e verifique como e em que circunstâncias eles se modificam. Por exemplo: ritmo respiratório – acelera quando corremos; diminui quando dormimos. Agora é a sua vez. Se precisar de ajuda, consulte outras pessoas, converse com pro-fessores, parentes ou amigos que fazem diferentes atividades diariamente e, se preferir, pesquise também na internet. Coloque suas respostas no quadro:

Ritmo Alterações e circunstâncias

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Educação Física – 1a série – Volume 1

LIÇÃO DE CASA

Se analisarmos cuidadosamente as questões rítmicas envolvidas nas práticas esportivas, verifi-caremos que o ritmo pode ser observado também em fatores espaciais, como a direção do movi-mento (direita, esquerda, frente, trás), a sua extensão (longe, perto, pequeno, grande), o plano ou nível (alto, baixo) e a trajetória ou caminho (direto, curvo, anguloso). Vejamos um exemplo, que pode ser usado como referência para esta atividade.

Na imagem a seguir temos um jogador aplicando uma finta sobre o adversário. Do ponto de vista espacial, esse movimento envolve os seguintes fatores:

• direção – desvio para a esquerda (ao fintar, o jogador desvia para a esquerda, levando o adversário a uma movimentação em zigue-zague para acompanhar a sua jogada);

• plano – baixo (a proximidade do adversário exige a posição de marcação, com flexão dos joelhos);

• trajetória – angulosa (a proximidade do jogador adversário, que tenta impedir a progressão da jogada, obriga o jogador atacante a realizar movimentos de zigue-zague, procurando sair por um dos lados, o que é típico no movimento da finta);

• extensão – perto (a bola e o oponente estão próximos, o que obriga a um movimento rápido e curto).

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Educação Física – 1a série – Volume 1

1. Agora, com um ou dois colegas, faça o mesmo exercício, escolhendo pelo menos uma das situa-ções ilustradas nas fotos. Registre as suas conclusões no quadro.

a) Situação de jogo:

Análise:

•direção–

•plano–

•trajetória–

•extensão–

b) Situação de jogo:

Análise:

•direção–

•plano–

•trajetória–

•extensão–

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Educação Física – 1a série – Volume 1

VOCÊ APRENDEU?

1. Quando um jogador dribla a bola seguidamente por entre as pernas, no basquete de rua, esse movimento é:

( ) acíclico.

( ) bicíclico.

( ) cíclico.

( ) reduzido.

2. O movimento das ondas do mar, ao quebrarem na praia, é exemplo de tempo:

( ) rítmico.

( ) útil.

( ) reduzido.

( ) cronometrado.

3. Ocorre acento rítmico quando, durante a realização de um movimento, surge uma tensão que pode alterar de maneira abrupta ou gradual a forma como esse movimento vem sendo realizado. É o que acontece, por exemplo, na cortada no voleibol. Assinale em quais movi-mentos isso também ocorre:

( ) corrida de 10 000 m, no atletismo.

( ) cabeceio, no futebol.

( ) pular corda.

( ) andar na esteira ergométrica.

( ) levantamento de peso, no halterofilismo.

( ) jump, no basquetebol.

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Educação Física – 1a série – Volume 1

4. Quando jogamos, o ritmo cardíaco e o ritmo respiratório, respectivamente:

( ) diminui; diminui.

( ) aumenta; diminui.

( ) diminui; aumenta.

( ) aumenta; aumenta.

PARA SABER MAIS

Gostou do assunto e quer saber mais? Então se ligue nas dicas.

Site

• Futebol de rua. Craques por natureza. Disponível em: <http://www.futebolderua.org>. Acesso em: 28 maio 2013. Site de uma ONG que apresenta informações sobre o jogo de futebol de rua, notícias sobre essa prática, além de detalhes sobre quatro projetos desenvolvidos pela própria organização: Projeto Craques por Natureza; Projeto Espaço Público; Projeto Escola e Projeto Aprenda com Quem Fez.

Filmes

• ATL: o som do gueto (ATL). Direção: Chris Robinson. EUA, 2006. 106 min. 14 anos. Grupo de estudantes do Ensino Médio que moram na periferia de Atlanta, Estados Unidos, dedica-se a elaborar coreografias em um rinque de patinação. A amizade entre eles é ameaçada quando surgem questões envolvendo lealdade, romance, permanência no emprego e comércio de drogas.

• Honey:noritmodosseussonhos (Honey). Direção: Bille Woodruff. EUA, 2003. 94 min. 14 anos. Dançarina trabalha como instrutora de streetdance (dança de rua) para jovens em um centro comunitário, utilizando em suas coreografias movimentos de modali-dades esportivas e do cotidiano. Quando recebe convite para trabalhar na indústria do entretenimento, com videoclipes musicais, surge o dilema quanto à continuidade de seu convívio com os jovens alunos.

• Jumpin!(Jumpin!). Direção: Paul Hoen. EUA, 2007. 85 min. Um adolescente que está se preparando para lutar boxe se aproveita das técnicas rítmicas do pular corda e descobre que o boxe não é sua atividade predileta.

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Educação Física – 1a série – Volume 1

TEMA 4ESPORTE INDIVIDUAL – GINÁSTICA RÍTMICA

PARA COMEÇO DE CONVERSA

No universo dos esportes individuais existem muitas modalidades, dentre as quais encon-tramos a ginástica rítmica (GR). Sendo uma das versões competitivas da ginástica, essa mo-dalidade se destaca pela beleza e pela plasticidade dos movimentos que a compõem. O nível técnico dos movimentos, as exigências corporais de flexibilidade, de coordenação, de movi-mentos e a criatividade das composições impressionam o público que assiste às competições dessa modalidade.

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Educação Física – 1a série – Volume 1

1. O que você sabe a respeito dessa modalidade? Quer conferir? Então vejamos.

a) Nos Jogos Olímpicos, nas competições da modalidade GR participam:

( ) apenas homens.

( ) apenas mulheres.

( ) homens e mulheres.

b) Nas competições de GR:

( ) são utilizados os aparelhos: corda, arco, fita, maças e bola.

( ) são utilizados os aparelhos: trave, paralelas, barras, cavalos e argolas.

( ) não são utilizados aparelhos.

c) A GR tem apresentações:

( ) somente individuais.

( ) somente em grupo (conjunto).

( ) individuais e em grupo (conjunto).

PESQUISA INDIVIDUAL

A ginástica rítmica como modalidade esportiva é praticada com aparelhos, todos de pequeno porte, que devem ser manuseados de diferentes formas, com movimentos corporais variados, con-forme um ritmo musical, numa unidade perfeita entre movimentos e música.

Os aparelhos oficiais da GR são a bola, a corda, o arco, as maças e a fita. Os exercícios que compõem o programa de competição são individuais (duração: de 1min15s a 1min30s) e de con-junto (duração: 2min15s a 2min30s). A ginasta que compete individualmente tem de se apresentar em quatro dos cinco aparelhos, que são determinados pela organização. Da mesma forma, as equipes (cinco ginastas) que participam da competição devem apresentar dois exercícios de conjunto distintos (o primeiro com cinco aparelhos iguais e o segundo com dois aparelhos diferentes).

Com base nas figuras a seguir, pesquise os movimentos que podem ser realizados com cada aparelho. Você poderá valer-se da experiência obtida nas aulas de Educação Física e de pesquisas na internet, em livros, revistas ou jornais; poderá, ainda, conversar com pessoas que praticam ou conhecem a modalidade.

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Educação Física – 1a série – Volume 1

a) Bola: de borracha; 18 a 20 centímetros de diâmetro; peso mínimo de 400 gramas.

Movimentos:

b) Fita: de cetim; mínimo de 6 metros de comprimento; peso de 35 gramas; largura de 4 a 6 centímetros. A fita é presa a um estilete que tem de 50 a 60 centímetros de comprimento e cuja base tem no máximo 1 centímetro de diâmetro.

Movimentos:

c) Corda: de sisal ou material sintético; comprimento variando de acordo com a estatura da ginasta.

Movimentos:

d) Arco: de madeira ou material sintético; 80 a 90 centímetros de diâmetro; peso mínimo de 300 gramas.

Movimentos:

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Educação Física – 1a série – Volume 1

e) Maças: duas peças de madeira ou material sintético; 40 a 50 centímetros de comprimento; peso mínimo de 150 gramas cada uma.

Movimentos:

LIÇÃO DE CASA

Os exercícios de ginástica rítmica são composições que devem incluir os movimentos típicos que cada aparelho possibilita, combinados com movimentos e capacidades corporais, como sal-tos, equilíbrios, pivôs (não os do basquete, claro, mas giros sobre um pé, de pelo menos 360o), flexibilidade, entre outros. Quando o exercício é de conjunto, as cinco ginastas devem variar as formações (posições em que se organizam no espaço), trocar os aparelhos entre si (geralmente utilizam os lançamentos) e mostrar que há harmonia e sincronismo na equipe. Todas essas ações devem estar ajustadas à música escolhida para a composição, valorizando e realçando os movi-mentos selecionados.

1. Veja as ilustrações a seguir e anote quais movimentos e capacidades corporais estão associados Veja as ilustrações a seguir e anote quais movimentos e capacidades corporais estão associados Vao movimento do aparelho: equilíbrio, salto, saltito, flexibilidade, giro. Veja o exemplo:

Salto e flexibilidade.

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Ginástica rítmica masculina.

PARA SABER MAIS

Você sabia que a ginástica rítmica só foi reconhecida como desporto pela Federação Internacio-nal de Ginástica (FIG) em 1962? Até então as competições eram realizadas apenas entre alguns países da Europa. Passou a esporte olímpico, em 1984, nos Jogos Olímpicos de Los Angeles. De 1962 até 1984, a competição mais expressiva era o Campeonato Mundial da modalidade.

No Brasil, começou a ser praticada na década de 1950, com a chegada da professora Ilona Peuker, que veio ministrar cursos no Rio de Janeiro, onde criou o primeiro grupo de ginástica rítmica, chamado Grupo Unido de Ginastas (GUG). Foi Daise Barros a primeira representante brasileira em competições internacionais, integrante do GUG, ao participar do Campeonato Mundial em 1971, na cidade de Copenhague, Dinamarca. A participação do Brasil nessa mo-dalidade vem crescendo, e os resultados dos atletas nacionais vêm melhorando nas competições das quais participam, o que se reflete na paulatina adesão do povo brasileiro a essa prática es-portiva altamente desafiadora.

O primeiro resultado expressivo do Brasil em competições internacionais foi a medalha de ouro nas provas de conjunto nos Jogos Pan-Americanos de Winnipeg, no Canadá, em 1999.

Apesar de ser uma das poucas modalidades ainda disputadas oficialmente apenas por mulheres, há muitas competições masculinas ocorrendo em vários países e a modalidade é praticada por homens no Japão, na Rússia, no Canadá, nos EUA, na Coreia do Sul, na Malásia e no México. Mas será que essa prática é como a feminina?

A GR masculina é bastante expressiva, valorizando a força e a resistência e combinando movimentos da ginástica e das artes marciais. No Japão, por exemplo, as apresentações são feitas sem aparelhos, ou com aparelhos como dois bastões longos, duas maças e dois ar-cos menores e a corda. Já na Europa, os homens realizam os exercícios com a corda, o bastão, a bola, as maças e dois arcos menores, com compo-sições mais próximas da GR feminina. Há apresentações individuais e em grupos.

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Educação Física – 1a série – Volume 1

VOCÊ APRENDEU?

1. Trace linhas para relacionar os aparelhos ao grupo de movimentos em que são utilizados.

Aparelho Grupo de movimentos fundamentais

Fita •• Saltosesaltitospordentrodoaparelho;lançamentoserecuperações;

soltadas de uma ponta; rotações; manejos (balanceios, circunduções, movimentos em oito, voiles ou véus).

Arco •

• Quicadas,rolamentoslivressobreocorpoousobreosolo,manejos(impulsos, balanceios, circunduções, movimentos em oito, reversão com ou sem movimentos circulares dos braços, com o aparelho em equilíbrio sobre uma das mãos ou sobre uma parte do corpo).

Corda •

• Rolamentos(sobreocorpoesobreosolo);rotações(aoredordeumamão ou outra parte do corpo; ao redor do eixo do aparelho, estando em apoio sobre o solo ou sobre uma parte do corpo); lançamentos e recuperações; passagem através do aparelho; elementos por cima do aparelho e manejos (balanceios, circunduções, movimentos em oito).

Maças •

• Serpentinas(4a5ondas),espirais(4a5voltas),manejos(impulsos,balan-ceios, circunduções, movimentos em oito), lançamentos; soltadas do apa-relho e passagem através ou por cima do desenho do aparelho, com todo o corpo ou apenas uma parte do corpo.

Bola •

• Pequenoscírculos;molinetes;lançamentoscomousemrotaçãoduranteo voo do aparelho (uma ou duas peças) e respectivas recuperações; bati-das e manejos (impulsos, balanceios, circunduções dos braços; impulsos, balanceios, circunduções do aparelho; movimentos em oito, movimentos assimétricos).

2. Assinale se a afirmação é verdadeira ou falsa:

a) A GR é uma modalidade feminina, mas há vários países que têm competições de GR masculina.

( ) Verdadeira ( ) Falsa

b) São cinco os aparelhos oficiais de competição da GR feminina e os exercícios de conjunto são apresentados com cinco ginastas, cada uma trabalhando com um dos aparelhos.

( ) Verdadeira ( ) Falsa

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Educação Física – 1a série – Volume 1

c) A música é obrigatória nas competições de GR. ( ) Verdadeira ( ) Falsa

d) O trabalho com os aparelhos é combinado com os movimentos corporais de salto, pivô, equilíbrio e flexibilidade, além de outros como giros, ondas, deslocamento etc.

( ) Verdadeira ( ) Falsa

e) Os aparelhos da GR feminina são o arco, a bola, a corda, a fita e o bastão. ( ) Verdadeira ( ) Falsa

PARA SABER MAIS

Gostou do assunto? Quer saber mais? Então se ligue nas dicas.

Sites

• COLLI, Eduardo. Universo olímpico: uma enciclopédia das Olimpíadas. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=_vQ9D-W01H4C&printsec=frontcover&dq=universo+o1%C3%ADmpico#v=onepage&q=universo%20o1%C3%ADmpico&f=false>. Acesso em: 28 maio 2013. Conta a história das Olimpíadas e traz informações gerais sobre os esportes olímpicos, desde suas características até as regras gerais.

• ConfederaçãoBrasileiradeGinástica. Disponível em: <http://cbginastica.com.br/cbg>. Acesso em: 28 maio 2013. Traz informações sobre a história e as regras da ginástica rítmica.

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6 letrasManejo QuicarSaltar7 letrasEspiralÁrbitroTabladoRítmica

8 letrasMolineteRotaçõesImpulsosConjunto9 letrasGinásticaExercício

10 letrasSerpentinaBalanceiosIndividual

11 letrasLançamentos

GINÁSTICA

Escreva no diagrama as palavras em destaque, respeitando os cruzamentos.

Por dentro da ginástica rítmica

Desafio!

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TEMA 5CORPO, SAúDE E BELEzA

PARA COMEÇO DE CONVERSA

Leitura e análise de texto

Você é daquelas pessoas que, em dias de chuva, quer morrer porque vai estragar o cabelo ou não tira o boné porque o cabelo “tá zoado”? Você deixa de ir à praia, piscina ou festa porque acha que está acima do peso? Em caso afirmativo, você está deixando de aproveitar a vida porque incorporou o padrão de beleza da sua época! Estou fa-lando “da sua época” porque o conceito de belo foi mudando ao longo da história. E também é pouco criativo todo mundo ter o cabelo, as roupas e tudo mais do mesmo jeito, não acha?

Se pensarmos no conceito de belo tal como entendido desde a civilização grega até os dias de hoje, veremos que ele foi sofrendo modificações sempre atreladas ao contex-to histórico-cultural vigente. Os movimentos de emancipação feminina que eclodiram na década de 1960, por exemplo, trouxeram maior liberdade em expor o corpo, o que antes era reprimido.

Essa exibição do corpo incrementou a “indústria da beleza”. Cosméticos, roupas e acessórios, a indústria de material esportivo, tratamentos estéticos e a medicalização da beleza (por meio das intervenções cirúrgicas) contribuíram para a transformação do belo em produto e forneceram material para a criação dos estereótipos.

Hoje o padrão de beleza busca a perfeição exibida nas imagens “retocadas” por softwares. Nada de celulite, estrias ou “gordurinhas extras”. Homens fortes, mulheres magras, sem rugas e com dentes perfeitos – ainda que para atingir esse padrão se-jam necessárias dietas restritivas, anabolizantes, remédios para emagrecer e exercícios exaustivos. Os prejuízos à saúde advindos dessas práticas, como as lesões e o “efeito sanfona” (que é a perda e a recuperação, reincidentes, do peso perdido), são justifica-dos pelos objetivos estéticos contemporâneos.

As propagandas que prometem efeitos rápidos de emagrecimento e de aumento de massa muscular vinculam essas conquistas ao consumo de seus produtos. Mas a adoção de uma dieta equilibrada, com todos os macronutrientes (carboidrato, proteína e

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Educação Física – 1a série – Volume 1

PESQUISA EM GRUPO

Identificando os padrões de beleza

1. Pesquise em revistas, jornais ou sites imagens de atletas olímpicos ou atores e atrizes que mos-trem os padrões de beleza no decorrer da história. Compare as modificações no corpo, nos ca-belos e nas roupas. Feito isso, elabore cartazes ou, se houver disponibilidade de equipamento na escola, providencie uma apresentação digital e associe as imagens ao contexto sociocultural. Por exemplo: ao longo da história, nos momentos em que o cristianismo teve uma representação maior, o conceito de beleza estava relacionado às questões da alma, e não às do corpo. Assim, os exercícios físicos tão valorizados na antiga cultura grega assumiam, nessas fases de valorização do sagrado, um caráter de afastamento do divino. Veja a seguir uma tabela com sugestões do que pode ser observado na pesquisa:

gordura) e fibras, aliada aos exercícios aeróbios e aos de força, é a melhor forma de atingir esse resultado.

Com base nas informações do texto, discuta em sala de aula a influência do padrão de beleza, veiculado pelas mídias, na sua imagem corporal. Analise as seguintes proposições para sua resposta:

a) Você está satisfeito com a sua imagem corporal? Por quê?

b) Você adota estratégias recomendadas em revistas e sites para modificar sua imagem cor-poral? Por quê? Quais?

c) Essas estratégias têm, predominantemente, apelo estético ou de saúde e bem-estar? Pode exemplificar?

d) Você adota comportamentos como jejum prolongado, consumo de remédios sem pres-crição médica, exercícios físicos exaustivos e sem orientação profissional e dietas ofereci-das por revistas para atender exigências estéticas? Em caso afirmativo, você acredita que vale a pena? Por quê?

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Período Cabelo Roupa Corpo

Década de 1960Tipo de cabelo usado na época

Tipo de roupa usada na época

Homem – menos musculoso do que

na atualidade.Mulher – menos magra do que na

atualidade.

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2. Se você preferir pesquisar atletas, escolha uma modalidade esportiva, acesse o site da federação correspondente aos esportes indicados nas imagens a seguir e observe os atletas dessa modali-dade ao longo da história. Preste atenção ao corpo dos atletas, às vestimentas e aos acessórios nos diversos períodos. Houve mudanças? Quais?

Atleta da atualidade, no momento da largada.

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LIÇÃO DE CASA

Colete propagandas ou matérias jornalísticas sobre cosméticos, aparelhos de ginástica, suple-mentos, programas de exercícios físicos e dietas recomendados como produtos que auxiliem na conquista do padrão de beleza. Observe essas matérias e propagandas: Elas falam apenas dos be-nefícios ou trazem informações sobre algum risco na utilização desses produtos? Elas prometem “satisfação garantida ou seu dinheiro de volta” ou alertam sobre resultados diferentes conforme a individua lidade ou do comportamento do consumidor? Por exemplo: digamos que você precisa e quer emagrecer! Muito provavelmente, seu comportamento alimentar é inadequado, concorda? Então, você compra um DVD com exercícios para emagrecer. A pergunta é: Na propaganda, eles alertam que você deverá adquirir hábitos alimentares mais saudáveis ou simplesmente afirmam que, se você praticar aqueles exercícios, vai emagrecer?

Por fim, elabore cartazes ou uma apresentação digital com imagens e textos que chamem aten-ção para os aspectos mais relevantes da discussão.

PARA SABER MAIS

Talvez você conheça alguém que tome remédios para emagrecer. Será que essa pessoa conhece os riscos que esses medicamentos oferecem?

Você já entendeu que a melhor maneira de perder peso de forma saudável é com dieta equilibrada e prática de exercícios físicos. Além do mais, nem todo mundo precisa de remédio para emagrecer. Só quem pode avaliar a necessidade de medicamentos é o médico, uma vez que há risco de a pessoa se tornar dependente do medicamento (no caso dos inibidores de apetite), sem contar os efeitos colaterais: nervosismo, boca seca, insônia e diarreia.

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Este assunto é sério! Nada de tomar remédio sem orientação médica. Adote uma ali-mentação saudável e pratique exercícios regularmente, qualquer um: esporte, dança, luta, caminhada, desde que lhe agrade.

Ao longo deste semestre você viu que dietas milagrosas não funcionam. Anote o endereço eletrônico de um site especializado no assunto:

Site

• AssociaçãoBrasileiraparaoEstudodaObesidade edaSíndromeMetabólica. Disponível em: <http://www.abeso.org.br>. Acesso em: 28 maio 2013. Além de informações para profissio nais da área, indica também publicações sobre o tema (obesidade) na mídia, per-mite o cálculo do IMC e dispõe de nutricionistas e professores de Educação Física que respondem às perguntas dos internautas.

VOCÊ APRENDEU?

1. Para emagrecer com saúde, precisamos de:

a) dieta hiperproteica e abstenção de carboidratos, ou seja, pode-se ingerir carnes, ovos, leite, mas nada de farinhas, batatas, arroz e açúcar.

b) dieta balanceada, com a presença de todos os macronutrientes (carboidrato, proteína e gordura) e fibras, aliada a exercícios físicos.

c) exercícios físicos.

d) fazer jejum e tomar remédios.

2. O que é “efeito sanfona”?

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Educação Física – 1a série – Volume 1

3. Os padrões de beleza na humanidade:

a) variam de acordo com o contexto social e histórico.

b) são os mesmos desde que o mundo é mundo.

c) variam: entre os atletas, o padrão é um; entre os artistas, é outro; para os que não sofrem exposição da imagem, é outro.

d) são ditados pela medicina.

APRENDENDO A APRENDER

Diminua a ingestão de refrigerantes e refrescos artificiais

Como você costuma matar a sua sede? Se respondeu “bebendo água”, ótimo! Essa é mesmo a melhor opção. Mas se você respondeu “bebendo refrigerantes e refrescos artificiais”, é importante lembrar que, para termos uma alimentação mais saudável, devemos ingerir es-sas bebidas com moderação. Existem pelo menos oito razões para isso, destacadas no texto a seguir:

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• Refrigerantes e refrescos artificiais têm pouco ou nenhum valor nutritivo. O refrige rante é uma bebida feita à base de água com gás, suco de fruta ou extrato vegetal, açúcar (ou adoçante), adicionado de várias substâncias artificiais ou naturais que servem para dar cor e sabor. O refresco artificial (em pó) é feito de maneira parecida, porém, quando é preparado, a água utilizada é sem gás. Ao contrário dos sucos naturais, os refrigerantes e refrescos não têm vitaminas e minerais importantes.

• Os refrescos artificiais também possuem aditivos que podem causar alergia se a pessoa for sensível a essas substâncias.

• A grande quantidade de energia (açúcar) adicionada aos refrigerantes e refrescos artifi-ciais pode levar ao aumento de peso.

• Os refrigerantes e refrescos artificiais não matam a sede completamente. Como você já deve ter percebido, quando tomamos esse tipo de bebida, depois de pouco tem-po queremos tomar mais, porque continuamos com sede. Não se engane! Para a hi-dratação, não existe nada mais saudável, barato e fácil de encontrar do que a água (que deve ser filtrada ou fervida!). Água de coco, chás e sucos naturais também são excelentes opções!

• Refrigerantes e bebidas artificiais também demoram a nos satisfazer. Se estamos com fome e tomamos essas bebidas, o açúcar nelas contido será absorvido rapidamente, dan-do-nos energia. Porém, em pouco tempo nosso cérebro sentirá falta de outra “carga” de açúcar. O que acontece então? Acabamos bebendo uma quantidade muito grande de refrigerantes ou refrescos até nos sentirmos satisfeitos.

• Os refrigerantes e bebidas à base de cola contêm cafeína. Essa substância é acrescentada para aumentar o sabor da bebida; porém, se for consumida em grande quantidade, pode afetar o sono e causar agitação e irritação.

• Os refrigerantes também têm uma substância que pode fazer nosso organis mo arma-zenar menos cálcio. Isso prejudica não só a formação dos ossos, mas, com o tempo, pode torná-los mais frágeis.

• Já que um dos grandes problemas dos refrigerantes e refrescos artificiais é o açúcar, você pode estar se perguntando se as versões dessas bebidas sem esse ingrediente são acon-selháveis. Não exatamente. Mesmo que não haja açúcar, elas continuam sem nutrien tes importantes, e o uso de adoçante em excesso pode ter efeito laxativo, ou seja, “soltar” o intestino. Além disso, a grande quantidade de sódio (presente em alguns adoçantes) pode afetar quem tem pressão alta ou se acumular nos rins.

Depois de tudo isso, você deve estar pensando que nunca mais deve tomar refrigeran-te e refresco artificial, não é? Também não é assim. Essas bebidas podem fazer parte de uma alimentação saudável se forem consumidas de forma equilibrada. Isso significa somente nos fins de semana e, no máximo, uma latinha.

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Educação Física – 1a série – Volume 1

Você sabia que a quantidade de açúcar presente em uma latinha de refrigerante (350 ml) é igual à de 1 colher e meia (de sopa) de doce de leite?

Você deve saber

• Refrigerantes e refrescos possuem pouco ou nenhum nutriente.

• O melhor líquido para matar a sede é a água, que deve ser filtrada ou fervida.

• O suco de fruta contém nutrientes, como vitaminas e minerais, e o mais importante: de forma natural.

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CONCEPÇÃO E COORDENAÇÃO GERALNOVA EDIÇÃO 2014-2017

COORDENADORIA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA – CGEB

Coordenadora Maria Elizabete da Costa

Diretor do Departamento de Desenvolvimento Curricular de Gestão da Educação Básica João Freitas da Silva

Diretora do Centro de Ensino Fundamental dos Anos Finais, Ensino Médio e Educação Profissional – CEFAF Valéria Tarantello de Georgel

Coordenadora Geral do Programa São Paulo faz escolaValéria Tarantello de Georgel

Coordenação Técnica Roberto Canossa Roberto Liberato Suely Cristina de Albuquerque Bomfim

EQUIPES CURRICULARES

Área de Linguagens Arte: Ana Cristina dos Santos Siqueira, Carlos Eduardo Povinha, Kátia Lucila Bueno e Roseli Ventrela.

Educação Física: Marcelo Ortega Amorim, Maria Elisa Kobs Zacarias, Mirna Leia Violin Brandt, Rosângela Aparecida de Paiva e Sergio Roberto Silveira.

Língua Estrangeira Moderna (Inglês e Espanhol): Ana Paula de Oliveira Lopes, Jucimeire de Souza Bispo, Marina Tsunokawa Shimabukuro, Neide Ferreira Gaspar e Sílvia Cristina Gomes Nogueira.

Língua Portuguesa e Literatura: Angela Maria Baltieri Souza, Claricia Akemi Eguti, Idê Moraes dos Santos, João Mário Santana, Kátia Regina Pessoa, Mara Lúcia David, Marcos Rodrigues Ferreira, Roseli Cordeiro Cardoso e Rozeli Frasca Bueno Alves.

Área de Matemática Matemática: Carlos Tadeu da Graça Barros, Ivan Castilho, João dos Santos, Otavio Yoshio Yamanaka, Rodrigo Soares de Sá, Rosana Jorge Monteiro, Sandra Maira Zen Zacarias e Vanderley Aparecido Cornatione.

Área de Ciências da Natureza Biologia: Aparecida Kida Sanches, Elizabeth Reymi Rodrigues, Juliana Pavani de Paula Bueno e Rodrigo Ponce.

Ciências: Eleuza Vania Maria Lagos Guazzelli, Gisele Nanini Mathias, Herbert Gomes da Silva e Maria da Graça de Jesus Mendes.

Física: Carolina dos Santos Batista, Fábio Bresighello Beig, Renata Cristina de Andrade

Oliveira e Tatiana Souza da Luz Stroeymeyte.

Química: Ana Joaquina Simões S. de Matos Carvalho, Jeronimo da Silva Barbosa Filho, João Batista Santos Junior e Natalina de Fátima Mateus.

Área de Ciências Humanas Filosofia: Emerson Costa, Tânia Gonçalves e Teônia de Abreu Ferreira.

Geografia: Andréia Cristina Barroso Cardoso, Débora Regina Aversan e Sérgio Luiz Damiati.

História: Cynthia Moreira Marcucci, Maria Margarete dos Santos e Walter Nicolas Otheguy Fernandez.

Sociologia: Alan Vitor Corrêa, Carlos Fernando de Almeida e Tony Shigueki Nakatani.

PROFESSORES COORDENADORES DO NÚCLEO PEDAGÓGICO

Área de Linguagens Educação Física: Ana Lucia Steidle, Eliana Cristine Budisk de Lima, Fabiana Oliveira da Silva, Isabel Cristina Albergoni, Karina Xavier, Katia Mendes e Silva, Liliane Renata Tank Gullo, Marcia Magali Rodrigues dos Santos, Mônica Antonia Cucatto da Silva, Patrícia Pinto Santiago, Regina Maria Lopes, Sandra Pereira Mendes, Sebastiana Gonçalves Ferreira Viscardi, Silvana Alves Muniz.

Língua Estrangeira Moderna (Inglês): Célia Regina Teixeira da Costa, Cleide Antunes Silva, Ednéa Boso, Edney Couto de Souza, Elana Simone Schiavo Caramano, Eliane Graciela dos Santos Santana, Elisabeth Pacheco Lomba Kozokoski, Fabiola Maciel Saldão, Isabel Cristina dos Santos Dias, Juliana Munhoz dos Santos, Kátia Vitorian Gellers, Lídia Maria Batista Bomfim, Lindomar Alves de Oliveira, Lúcia Aparecida Arantes, Mauro Celso de Souza, Neusa A. Abrunhosa Tápias, Patrícia Helena Passos, Renata Motta Chicoli Belchior, Renato José de Souza, Sandra Regina Teixeira Batista de Campos e Silmara Santade Masiero.

Língua Portuguesa: Andrea Righeto, Edilene Bachega R. Viveiros, Eliane Cristina Gonçalves Ramos, Graciana B. Ignacio Cunha, Letícia M. de Barros L. Viviani, Luciana de Paula Diniz, Márcia Regina Xavier Gardenal, Maria Cristina Cunha Riondet Costa, Maria José de Miranda Nascimento, Maria Márcia Zamprônio Pedroso, Patrícia Fernanda Morande Roveri, Ronaldo Cesar Alexandre Formici, Selma Rodrigues e Sílvia Regina Peres.

Área de Matemática Matemática: Carlos Alexandre Emídio, Clóvis Antonio de Lima, Delizabeth Evanir Malavazzi, Edinei Pereira de Sousa, Eduardo Granado Garcia, Evaristo Glória, Everaldo José Machado de Lima, Fabio Augusto Trevisan, Inês Chiarelli Dias, Ivan Castilho, José Maria Sales Júnior, Luciana Moraes Funada, Luciana Vanessa de Almeida Buranello, Mário José Pagotto, Paula Pereira Guanais, Regina Helena de Oliveira Rodrigues, Robson Rossi, Rodrigo Soares de Sá, Rosana Jorge Monteiro,

Rosângela Teodoro Gonçalves, Roseli Soares Jacomini, Silvia Ignês Peruquetti Bortolatto e Zilda Meira de Aguiar Gomes.

Área de Ciências da Natureza Biologia: Aureli Martins Sartori de Toledo, Evandro Rodrigues Vargas Silvério, Fernanda Rezende Pedroza, Regiani Braguim Chioderoli e Rosimara Santana da Silva Alves.

Ciências: Davi Andrade Pacheco, Franklin Julio de Melo, Liamara P. Rocha da Silva, Marceline de Lima, Paulo Garcez Fernandes, Paulo Roberto Orlandi Valdastri, Rosimeire da Cunha e Wilson Luís Prati.

Física: Ana Claudia Cossini Martins, Ana Paula Vieira Costa, André Henrique Ghelfi Rufino, Cristiane Gislene Bezerra, Fabiana Hernandes M. Garcia, Leandro dos Reis Marques, Marcio Bortoletto Fessel, Marta Ferreira Mafra, Rafael Plana Simões e Rui Buosi.

Química: Armenak Bolean, Cátia Lunardi, Cirila Tacconi, Daniel B. Nascimento, Elizandra C. S. Lopes, Gerson N. Silva, Idma A. C. Ferreira, Laura C. A. Xavier, Marcos Antônio Gimenes, Massuko S. Warigoda, Roza K. Morikawa, Sílvia H. M. Fernandes, Valdir P. Berti e Willian G. Jesus.

Área de Ciências Humanas Filosofia: Álex Roberto Genelhu Soares, Anderson Gomes de Paiva, Anderson Luiz Pereira, Claudio Nitsch Medeiros e José Aparecido Vidal.

Geografia: Ana Helena Veneziani Vitor, Célio Batista da Silva, Edison Luiz Barbosa de Souza, Edivaldo Bezerra Viana, Elizete Buranello Perez, Márcio Luiz Verni, Milton Paulo dos Santos, Mônica Estevan, Regina Célia Batista, Rita de Cássia Araujo, Rosinei Aparecida Ribeiro Libório, Sandra Raquel Scassola Dias, Selma Marli Trivellato e Sonia Maria M. Romano.

História: Aparecida de Fátima dos Santos Pereira, Carla Flaitt Valentini, Claudia Elisabete Silva, Cristiane Gonçalves de Campos, Cristina de Lima Cardoso Leme, Ellen Claudia Cardoso Doretto, Ester Galesi Gryga, Karin Sant’Ana Kossling, Marcia Aparecida Ferrari Salgado de Barros, Mercia Albertina de Lima Camargo, Priscila Lourenço, Rogerio Sicchieri, Sandra Maria Fodra e Walter Garcia de Carvalho Vilas Boas.

Sociologia: Anselmo Luis Fernandes Gonçalves, Celso Francisco do Ó, Lucila Conceição Pereira e Tânia Fetchir.

Apoio:Fundação para o Desenvolvimento da Educação - FDE

CTP, Impressão e acabamentoGráfica e Editora Posigraf

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A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo autoriza a reprodução do conteúdo do material de sua titularidade pelas demais secretarias de educação do país, desde que mantida a integri-dade da obra e dos créditos, ressaltando que direitos autorais protegidos*deverão ser diretamente negociados com seus próprios titulares, sob pena de infração aos artigos da Lei no 9.610/98.

* Constituem “direitos autorais protegidos” todas e quaisquer obras de terceiros reproduzidas no material da SEE-SP que não estejam em domínio público nos termos do artigo 41 da Lei de Direitos Autorais.

* Nos Cadernos do Programa São Paulo faz escola são indicados sites para o aprofundamento de conhecimentos, como fonte de consulta dos conteúdos apresentados e como referências bibliográficas. Todos esses endereços eletrônicos foram checados. No entanto, como a internet é um meio dinâmico e sujeito a mudanças, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo não garante que os sites indicados permaneçam acessíveis ou inalterados.* Os mapas reproduzidos no material são de autoria de terceiros e mantêm as características dos originais, no que diz respeito à grafia adotada e à inclusão e composição dos elementos cartográficos (escala, legenda e rosa dos ventos).

Ciências Humanas Coordenador de área: Paulo Miceli. Filosofia: Paulo Miceli, Luiza Christov, Adilton Luís Martins e Renê José Trentin Silveira.

Geografia: Angela Corrêa da Silva, Jaime Tadeu Oliva, Raul Borges Guimarães, Regina Araujo e Sérgio Adas.

História: Paulo Miceli, Diego López Silva, Glaydson José da Silva, Mônica Lungov Bugelli e Raquel dos Santos Funari.

Sociologia: Heloisa Helena Teixeira de Souza Martins, Marcelo Santos Masset Lacombe, Melissa de Mattos Pimenta e Stella Christina Schrijnemaekers.

Ciências da Natureza Coordenador de área: Luis Carlos de Menezes. Biologia: Ghisleine Trigo Silveira, Fabíola Bovo Mendonça, Felipe Bandoni de Oliveira, Lucilene Aparecida Esperante Limp, Maria Augusta Querubim Rodrigues Pereira, Olga Aguilar Santana, Paulo Roberto da Cunha, Rodrigo Venturoso Mendes da Silveira e Solange Soares de Camargo.

Ciências: Ghisleine Trigo Silveira, Cristina Leite, João Carlos Miguel Tomaz Micheletti Neto, Julio Cézar Foschini Lisbôa, Lucilene Aparecida Esperante Limp, Maíra Batistoni e Silva, Maria Augusta Querubim Rodrigues Pereira, Paulo Rogério Miranda Correia, Renata Alves Ribeiro, Ricardo Rechi Aguiar, Rosana dos Santos Jordão, Simone Jaconetti Ydi e Yassuko Hosoume.

Física: Luis Carlos de Menezes, Estevam Rouxinol, Guilherme Brockington, Ivã Gurgel, Luís Paulo de Carvalho Piassi, Marcelo de Carvalho Bonetti, Maurício Pietrocola Pinto de Oliveira, Maxwell Roger da Purificação Siqueira, Sonia Salem e Yassuko Hosoume.

Química: Maria Eunice Ribeiro Marcondes, Denilse Morais Zambom, Fabio Luiz de Souza, Hebe Ribeiro da Cruz Peixoto, Isis Valença de Sousa Santos, Luciane Hiromi Akahoshi, Maria Fernanda Penteado Lamas e Yvone Mussa Esperidião.

Caderno do Gestor Lino de Macedo, Maria Eliza Fini e Zuleika de Felice Murrie.

GESTÃO DO PROCESSO DE PRODUÇÃO EDITORIAL 2014-2017

FUNDAÇÃO CARLOS ALBERTO VANZOLINI

Presidente da Diretoria Executiva Antonio Rafael Namur Muscat

Vice-presidente da Diretoria Executiva Alberto Wunderler Ramos

GESTÃO DE TECNOLOGIAS APLICADAS À EDUCAÇÃO

Direção da Área Guilherme Ary Plonski

Coordenação Executiva do Projeto Angela Sprenger e Beatriz Scavazza

Gestão Editorial Denise Blanes

Equipe de Produção

Editorial: Amarilis L. Maciel, Angélica dos Santos Angelo, Bóris Fatigati da Silva, Bruno Reis, Carina Carvalho, Carla Fernanda Nascimento, Carolina H. Mestriner, Carolina Pedro Soares, Cíntia Leitão, Eloiza Lopes, Érika Domingues do Nascimento, Flávia Medeiros, Gisele Manoel, Jean Xavier, Karinna Alessandra Carvalho Taddeo, Leandro Calbente Câmara, Leslie Sandes, Mainã Greeb Vicente, Marina Murphy, Michelangelo Russo, Natália S. Moreira, Olivia Frade Zambone, Paula Felix Palma, Priscila Risso, Regiane Monteiro Pimentel Barboza, Rodolfo Marinho, Stella Assumpção Mendes Mesquita, Tatiana F. Souza e Tiago Jonas de Almeida.

Direitos autorais e iconografia: Beatriz Fonseca Micsik, Érica Marques, José Carlos Augusto, Juliana Prado da Silva, Marcus Ecclissi, Maria Aparecida Acunzo Forli, Maria Magalhães de Alencastro e Vanessa Leite Rios.

Edição e Produção editorial: R2 Editorial, Jairo Souza Design Gráfico e Occy Design (projeto gráfico).

CONCEPÇÃO DO PROGRAMA E ELABORAÇÃO DOS CONTEÚDOS ORIGINAIS

COORDENAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS DOS CADERNOS DOS PROFESSORES E DOS CADERNOS DOS ALUNOS Ghisleine Trigo Silveira

CONCEPÇÃO Guiomar Namo de Mello, Lino de Macedo, Luis Carlos de Menezes, Maria Inês Fini (coordenadora) e Ruy Berger (em memória).

AUTORES

Linguagens Coordenador de área: Alice Vieira. Arte: Gisa Picosque, Mirian Celeste Martins, Geraldo de Oliveira Suzigan, Jéssica Mami Makino e Sayonara Pereira.

Educação Física: Adalberto dos Santos Souza, Carla de Meira Leite, Jocimar Daolio, Luciana Venâncio, Luiz Sanches Neto, Mauro Betti, Renata Elsa Stark e Sérgio Roberto Silveira.

LEM – Inglês: Adriana Ranelli Weigel Borges, Alzira da Silva Shimoura, Lívia de Araújo Donnini Rodrigues, Priscila Mayumi Hayama e Sueli Salles Fidalgo.

LEM – Espanhol: Ana Maria López Ramírez, Isabel Gretel María Eres Fernández, Ivan Rodrigues Martin, Margareth dos Santos e Neide T. Maia González.

Língua Portuguesa: Alice Vieira, Débora Mallet Pezarim de Angelo, Eliane Aparecida de Aguiar, José Luís Marques López Landeira e João Henrique Nogueira Mateos.

Matemática Coordenador de área: Nílson José Machado. Matemática: Nílson José Machado, Carlos Eduardo de Souza Campos Granja, José Luiz Pastore Mello, Roberto Perides Moisés, Rogério Ferreira da Fonseca, Ruy César Pietropaolo e Walter Spinelli.

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1a SÉRIE ENSINO MÉDIOCaderno do AlunoVolume 1

EDUCAÇÃOFÍSICALinguagens

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