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Boletim Olhares CASA DE SAÚDE Nª Sª DA CONCEIÇÃO Nº 31 MARÇO/ ABRIL 2015 EDITORIAL DO OLHARES Caros Leitores… Os meses de março e abril foram de grande celebração para as Ir- mãs Hospitaleiras - Casa de Saúde Nª Sª da Conceição, pois não só trouxeram a chegada da Primave- ra, como também simbolizaram o encerramento do Centenário da Morte de S. Bento Menni (1914- 2014). Para marcar este período, a 24 de abril foi celebrada uma eu- caristia seguida de um convívio entre os colaboradores. Este foi também um momento de reflexão sobre a HOSPITALIDADE en- quanto valor de base para a atua- ção de todos os profissionais des- te estabelecimento de saúde, mas também uma oportunidade de renovação do compromisso hos- pitaleiro. A capa desta edição nº 31 do Boletim Olhares pretende dar destaque ao Fundador da Congregação das Irmãs Hospita- leiras e aos valores hospitaleiros: Sensibilidade perante os Excluídos; Serviço aos Doentes e Necessita- dos; Acolhimento Libertador, Saúde Integral; Qualidade Profissional; Humanidade na Atenção; Ética em Toda a Atuação; e Consciência His- tórica. Relembramos que poderá consul- tar todas as nossas atividades, projetos e programas através da nossa página web: www.irmashospitaleiras.pt/csnsc Encerramento do Aniversário da Morte de S. Bento Menni No passado dia 24 de abril de 2015, encerramos o ano do Centenário da Morte de São Bento Menni, fundador da Congregação das Irmãs Hospita- leiras do Sagrado Coração de Jesus e cuja obra hospitaleira encontra-se, atualmente, em 27 países com mais de 150 estabelecimentos especializa- dos em diferentes áreas de prevenção, tratamento e reabilitação na saúde.

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Boletim Olhares

CASA DE SAÚDE Nª Sª DA CONCEIÇÃO Nº 31 MARÇO/ ABRIL 2015

ED

ITO

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L D

O O

LH

AR

ES

Caros Leitores…

Os meses de março e abril foram

de grande celebração para as Ir-

mãs Hospitaleiras - Casa de Saúde

Nª Sª da Conceição, pois não só

trouxeram a chegada da Primave-

ra, como também simbolizaram o

encerramento do Centenário da

Morte de S. Bento Menni (1914-

2014). Para marcar este período, a

24 de abril foi celebrada uma eu-

caristia seguida de um convívio

entre os colaboradores. Este foi

também um momento de reflexão

sobre a HOSPITALIDADE en-

quanto valor de base para a atua-

ção de todos os profissionais des-

te estabelecimento de saúde, mas

também uma oportunidade de

renovação do compromisso hos-

pitaleiro. A capa desta edição nº

31 do Boletim Olhares pretende

dar destaque ao Fundador da

Congregação das Irmãs Hospita-

leiras e aos valores hospitaleiros:

Sensibilidade perante os Excluídos;

Serviço aos Doentes e Necessita-

dos; Acolhimento Libertador, Saúde

Integral; Qualidade Profissional;

Humanidade na Atenção; Ética em

Toda a Atuação; e Consciência His-

tórica.

Relembramos que poderá consul-

tar todas as nossas atividades,

projetos e programas através da

nossa página web:

www.irmashospitaleiras.pt/csnsc

Encerramento do Aniversário

da Morte de S. Bento Menni

No passado dia 24 de abril de 2015, encerramos o ano do Centenário da

Morte de São Bento Menni, fundador da Congregação das Irmãs Hospita-

leiras do Sagrado Coração de Jesus e cuja obra hospitaleira encontra-se,

atualmente, em 27 países com mais de 150 estabelecimentos especializa-

dos em diferentes áreas de prevenção, tratamento e reabilitação na saúde.

Olhares... Página 2

Espaço do Utente

Atividades do Grupo de Cantares

A convite do Centro de Dia da Casa de Povo

dos Arrifes, o Grupo de Cantares da CSNC par-

ticipou e atuou nas comemorações do Dia In-

ternacional da Mulher. As comemorações inclu-

íram ainda uma apresentação da História do

Dia Internacional da Mulher pelas alunas da

Escola Básica e Integrada dos Arrifes, e as atua-

ções do Grupo do Centro Intergeracional de S.

Sebastião, e do artista Bruno Estrela.

O Grupo de Cantares atuou no dia 1 de Abril,

na “Missa de Lava Pés” da Igreja Nossa Senhora

de Fátima, em Ponta Delgada. A cerimónia reli-

giosa coincidiu com a “Quarta-feira Santa”.

Mais tarde, o Grupo de Cantares da CSNSC

participou também na tarde convívio na Unida-

de A3, comemorando o Dia de S. José

(padroeiro da unidade) e o Dia do Pai. Ao fim

da tarde houve Missa na nossa Capela.

“24 horas para o Senhor”

Este foi o tema da jornada de oração e peni-

tência proposta pelo Papa Francisco para os

dias 13 e 14 de Março aos cristãos de todo o

mundo. A iniciativa, que se celebrou em toda a

Igreja – mesmo a nível diocesano – pretendeu

dar expressão a esta necessidade da oração.

Em Roma, as "24 horas para o Senhor" foram

promovidas pelo Conselho Pontifício para a

Nova Evangelização e incluíram momentos de

oração, confissões, anúncio do Evangelho e

vigílias em diferentes igrejas. O tema de refle-

xão foi “Deus rico de Misericórdia”. Esta iniciati-

va realizou-se também em toda a Casa de Saú-

de Nª Sª da Conceição, onde se envolveram

utentes, colaboradores, e voluntários. Foram

momentos de grande proximidade com o Se-

nhor. Rezamos, meditamos e cantamos.

São João de Deus

O dia de S. João de Deus foi assinalado na

Casa de Saúde Nª Sª da Conceição com a ce-

lebração de uma eucaristia presidida pelo Pe.

Norberto Brum na unidade de internamento

psicogeriátrico B2 - S. João de Deus.

Participaram utentes, colaboradores, voluntá-

rios e utentes, incluindo o Grupo de Cantares

que animou musicalmente este evento. Foi

dada a Unção a todos os que quiseram re-

cebê-la.

A Sua Vida

João Cidade nasceu a 8 de março de 1495

em Montemor-o-Novo. Ainda muito jovem

foi viver para Espanha. Numa vida cheia de

aventuras, foi pastor, militar e vendedor de

livros. Enquanto livreiro, o Menino Jesus apa-

receu-lhe com uma romã a indicar-lhe o ca-

minho de Granada.

Depois de uma profunda transformação inte-

rior, assumindo o nome de S. João de Deus,

em 1539 fundou um hospital na cidade de

Granada e entregou-se inteiramente ao servi-

ço dos pobres e doentes.

Distinguiu-se principalmente na prática de

obras de Misericórdia. Além de todos os ges-

tos de dedicação ao próximo, salientou – se

também no da esmola, que solicitava com o

seguinte pregão: “Irmãos, fazei bem a vós

mesmos”. Morreu em Granada, no dia 8 de

Março de 1550, no dia do seu 55º aniversário.

Grupo de Cantares na Igreja Nª Sª de Fátima

Olhares... Página 3

Encenação dos utentes na Missa de Páscoa da CSNSC

Cartaz artístico de S. Bento Menni

Acolhimento do Grupo de Romeiros de Vila Franca do Campo

Eucaristia do 6º Aniversário do Núcleo de Leigos Hospitaleiros Decoração para almoço-convívio

Capela da CSNSC no dia 24 de abril

Olhares... Página 4

A Congregação das Irmãs Hospitaleiras do

Sagrado Coração de Jesus, com todos os

seus membros, não se compreende sem se

compreender a experiência interior dos seus

fundadores, S. Bento Menni, Mª Josefa e Mª

Angustias - uma experiência vivida desde a

intimidade com o Coração de Jesus e Nossa

senhora do Sagrado Coração de Jesus. Uma

experiência única que assenta na dimensão

Trinitária do Carisma, que nos coloca em rela-

ção com Pai, Filho e Espírito Santo. Desta inti-

midade com as Pessoas Divinas brota a luz

para descobrir a beleza de Deus em toda a

criação (Const. nº 36).

Descobrir a marca de um Deus próximo, que

não se esquece dos seus pequeninos, que va-

loriza um simples copo de água oferecido

gratuitamente a quem sente a sede do despo-

jamento da sua própria dignidade, a quem

permanece à porta dos mais avantajados, dos

“pobres do dinheiro” que vivem alheados à

necessidade do irmão.

A Espiritualidade Hospitaleira ensina-nos a

viver desde a nossa pequenez com esperança

e alegria, sabendo que Deus nos acompanha

e apoia cada dia e que a sua presença chega-

rá ao coração de todas as pessoas especial-

mente daquelas que se encontram em maior

necessidade. O caminho a seguir é o de Jesus

Bom Samaritano da Humanidade, e com Ele e

como Ele, descer da própria montada acolher

o pobre e curar as suas feridas com o azeite e

o vinho da ternura e da compaixão.

A Espiritualidade Hospitaleira faz assim a

experiência do Coração de Jesus e expressa-

se no cuidado da vida, no encontro vital com

da pessoa que sofre, é o “grito” da ternura de

Deus pelo seu povo chagado e doente.

Situa-se nos limites da fragilidade humana,

convida-nos a estar de joelhos, num serviço

compassivo e misericordioso, em atitude de

lava-pés, de toalha à cinta, revestidos com a

túnica da caridade. Percorre o caminho da

Cruz para chegar à Ressurreição, cume da Ple-

nitude do Amor.

A Espiritualidade Hospitaleira, desde as suas

origens se centrou na pessoa como ser único

e irrepetível. S. Bento Menni diz-nos isso mes-

mo, ao dirigir-se a cada doente para lhes ad-

ministrar a refeição ou qualquer outro cuida-

do. Ia sempre à frente, assumia os mais difí-

ceis e colocava-se de joelhos em atitude de

adoração, porque cada pessoa que cuidava

representava Jesus Cristo.

No encerramento do ano centenário da sua

morte, como colaboradores hospitaleiros será

que temos esta coragem? Não se trata só de

um ajoelhar físico, mas de um ajoelhar espiri-

tual, ou seja, de uma atitude interior de reco-

nhecimento da dignidade da pessoa em todas

as suas dimensões. S. Bento Menni distingue-

se pela ousadia de chegar mais além. “Este

amor não conhece limites, não sabe dizer bas-

ta; este amor quisera voar de uma parte a ou-

tra e fazer que em toda a redondeza da terra

ardesse neste divino fogo e que todas as cria-

turas sentissem os seus benéficos efeitos” (C.

587).

S. Bento Menni convida-nos a viver todos de

uma mesma vida espiritual no Coração de Je-

sus.

A Espiritualidade Hospitaleira

“Um Caminho: dos Limites à Plenitude”

Página 5 Olhares...

Nele nos reconhecemos membros de um único

corpo, no qual cada um tem um nome e um

lugar.

É ali que descobrimos aqueles que deixamos de

“fora”, os que nos são estranhos e distantes pe-

los seus critérios diferentes, pela sua raça, con-

dição e ideologia (CG XVIII, nº 14).

Este percurso fascinante de serviço desinteres-

sado às pessoas que sofrem desinstala-nos e

leva-nos por caminhos impensáveis. Ao mesmo

tempo que nos abrimos a horizontes de proxi-

midade humana e de caridade, chegamos a ser

testemunho de uma hospitalidade sem frontei-

ras, onde o Amor acontece a cada hora, em ca-

da gesto concreto. Só neste sentido se pode

vivenciar uma Espiritualidade em crescendo

“dos limites à plenitude” ou seja, desde a reali-

dade concreta de entorpecimento e de fragili-

dade humana para plenitude da cura total. Isto

é a ressurreição.

Na Espiritualidade Hospitaleira, todos somos

fragmentados, esfarrapados, chamados a per-

correr um caminho de conversão e de fé. Com

os doentes que cuidamos, experimentamos o

mistério pascal, ao mesmo tempo que a vida

parece querer dizer basta continuamos a ser

administradores da alegria e da compaixão. Em

resposta ao chamamento diário que nos faz o

Senhor, continuamos na Igreja e no mundo a

ser verdadeiramente profetas de uma nova Hos-

pitalidade. Somos chamados a ser expressão

dos Sentimentos do Coração de Jesus (Const. nº

3).

A Carta de Identidade Institucional fala-nos de

um Céu Hospitaleiro, carregado de estrelas que

gravitam à volta do mesmo sol que é Cristo. Na

Espiritualidade Hospitaleira é Cristo quem nos

aquece com a sua graça e nos impulsiona ao

serviço alegre, gratuito e irrevogável para com

as suas vivas imagens. Nele buscamos a harmo-

nia e o equilíbrio que necessitamos para conti-

nuar a ser o sinal visível de uma Hospitalidade

renovada de encontro e reencontro da humani-

dade.

A Espiritualidade Hospitaleira: Um Caminho: Dos

Limites à Plenitude é uma espiritualidade de ris-

co, exposta às intempéries da natureza, do tem-

po e das horas gastas diariamente no contacto

direto com os irmãos. É o caminho das bem-

aventuranças, somos levados a escalar o monte

e de novo fazer o caminho de regresso no qual

nos espera novamente Jesus desfigurado, sem

rosto, sem aparência, como cordeiro esperando

o conforto de um coração amante como o Seu.

Como S. Bento Menni, Maria Josefa e Maria An-

gústias, aprendamos a teologia do abaixamento

de nós próprios, para deixar que o Irmão cresça

em sabedoria e em graça. O Deus dos nossos

“Pais”, os Fundadores, é um Deus rico em Mise-

ricórdia que sabe recompensar aqueles e aque-

las que desmedidamente se entregam ao servi-

ço dos pequeninos do reino: “Eu te bendigo ó

Pai senhor do Céu e da terra porque escondes-

tes estas coisas aos sábios e aos entendidos e

as revelaste aos pequeninos” (Mt. 11, 25). Os

simples e os humildes são os entendidos do rei-

no, aqueles que percebem de longe a chegada

do “irmão” perdido, esfomeado, chagado e es-

farrapado de Dignidade. Eis-nos aqui senhor

para sempre e em tudo Servir e Amar.

Ir. Maria Filomena Coutada Ferreira

Olhares... Página 6

Jantar de Angariação de Donativos para a Liga Portuguesa contra o Cancro

A 11 de abril de 2015, o Núcleo de Leigos Hospitalei-

ros organizou um jantar de angariação de donativos

e, teve a Liga Portuguesa Contra o Cancro como o

centro da sua atenção. O jantar foi um sucesso, com

lotação máxima do salão polivalente. Todos os parti-

cipantes colaboraram com 2€ para a Liga Portuguesa

Contra o Cancro. Foi um jantar dinâmico e muito

bem acompanhado por todos os intervenientes. Foi

animado com música ambiente e ainda houve espa-

ço para um leilão de peças cedidas pela Liga e cola-

boradores da Casa de Saúde Nª Sª da Conceição,

bem como, um momento fotográfico para mais tar-

de recordar.

O Núcleo de Leigos Hospitaleiros aproveita a ocasi-

ão para agradecer a todos os que contribuíram para

este evento. O nosso muito obrigado!

Núcleo de Leigos Hospitaleiros

VI aniversário do Núcleo de Leigos Hospitaleiros

No passado dia 28 de abril de 2015, o Núcleo de Leigos Hos-

pitaleiros comemorou o seu 6º aniversário. Para este momen-

to, o NLH preparou e dinamizou a eucaristia, convidando o

Grupo de Cantares da Casa de Saúde Nª Sª da Conceição a

participar na animação. Houve ainda a preparação dos símbo-

los para o ofertório. Apresentamos as letras L e H, como sím-

bolo do grupo de pessoas que sentiram a necessidade de

aprender a viver melhor o Carisma Hospitaleiro ao serviço do

doente, a Bíblia que é a nossa fonte de inspiração e que ali-

menta a nossa fé no dia-a-dia, a Vela que significa que Deus é

luz, o Pão que é o corpo de Jesus e o Vinho que é sangue que

Jesus derramou para a nossa salvação e resgate dos nossos pecados.

Tivemos a honra da presença das Irmãs da nossa Comunidade que, connosco festejaram esta data

tão importante para nós. O momento mais alto da Eucaristia foi quando todos os elementos pre-

sentes subiram ao altar e lemos perante a assembleia a Oração - Compromisso dos Leigos Hospi-

taleiros. Este momento foi seguido de um lanche convívio.

Núcleo de Leigos Hospitaleiros

Olhares... Página 7

PRÓXIMOS EVENTOS E ATIVIDADES

MAIO

01 > Dia do Trabalhador - Exposição dos “Maios”

03 > Dia da Mãe

09 a 14 > Festa do Senhor Santo Cristo dos Milagres (passeios e outras atividades)

13 > Dia de Nossa Senhora de Fátima

Padroeira da Província Portuguesa das Irmãs Hospitaleiras

15 > Eucaristia e Unção dos Utentes (Unidade Nª Sª de Fátima - A2 pelas 11h00)

23 > Festa do Espírito Santo: Missa com Coroações (11h00)

31 > Missa dos Aniversários

JUNHO

01 > Dia de Nossa Senhora do Sagrado Coração de Jesus

Aniversário da Congregação das Irmãs Hospitaleiras

01 > Dia da Criança

07 > Festa de Corpo de Deus

10 > Dia de Portugal e das Comunidades

11 e 12 > Dia do Sagrado Coração de Jesus- convívio na Unidade B3

25 > Peregrinação Hospitaleira

28 > Missa dos Aniversários

MAIO

03 Lurdes V. A2

06 Fátima M. A1

10 Olinda P.

10 Graça M.

15 Sandra C.

16 Dinorah R.

17 Delzira P.

17 Zoraida S.

19 Maria João E.

20 Júlia C.

20 Helena S.

21 Amélia T.

24 Maria F.

26 Odília R.

26 Etelvina F.

27 Adriana T.

27 Ana S.

28 Graça S.

29 Lúcia A.

30 Ascenção B.

31 Gabriela C.

JUNHO

02 Irene M.

03 Bernardete S.

07 Maria R.

08 Conceição F.

10 Rosa A.

07 Ângela S.

10 Hermínia P.

13 Eduarda M.

16 Idalina C.

14 Verónica P.

17 Florinda M.

17 Zenaida S.

20 Esmeralda P.

20 Conceição M.

25 Marina A.

28 Paula R.

30 Teresa V.

30 Sónia M.

Aniversários da Família Hospitaleira

Olhares... Página 8

Equipa Técnica

Nuno Nunes (Psicólogo)

Teresa Vale (Psicóloga)

Tatiana Pereira (Assistente Social)

Colaboradores

Ir. Filomena Ferreira

Ir. Mariana Camacho

Ana Sousa

Núcleo de Leigos Hospitaleiros

Deseja ser Assinante?

Assinatura Anual —3.80€

(0.65€ por Boletim)

Contactos

Largo do Bom Despacho nº 22

9500-167 Ponta Delgada

Tel. 296306320

Fax. 296306321

[email protected]

www.irmashospitaleiras.pt/csnsc

FAMÍLIA PEREGRINAÇÃO HOSPITALIDADE

PROVÍNCIA TRABALHADOR CRISTO

ANIVERSÁRIO ROMEIROS SANTO

SoPa De LeTRaS

Q C J G S K B M D N F H L

W R A N I V E R F Á R O M

à I V L F P Y L A J G S W

C S Y C T E Ç H M V Q P U

R T K U P R O V Í N C I A

N O Q I O E G M L I U T S

P G H Z T G K U I C O A M

R O M E I R O S A J H L V

V Y L O Y I N L Y Z P I B

L Ç D S A N T O B S R D K

J F E X G A X Z P V I A T

W U C H L Ç T W U Ã X D G

G M I B F Ã X K N O C E Y

Q H F J S O P Q D R H B F

A N I V E R S Á R I O V J

N T R A B A L H A D O R M

CSNSC é premiada no V Concurso Bento Menni

O Concurso Bento Menni, uma iniciativa do Instituto das Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Cora-

ção de Jesus, que decorre desde 2001, tem como objetivo estimular e premiar a participação e

produção científica no âmbito da saúde mental, reabilitação e cuidados paliativos ( áreas de in-

tervenção dos estabelecimento de saúde das Irmãs Hospitaleiras), mas também os trabalhos na

vertente artística (literatura, pintura, escultura/ moldagem, reutilização de materi-

ais, artesanato, vídeo, música e/ou canções). Os trabalhos podem ser desenvolvidos por profis-

sionais e utentes das instituições das Irmãs Hospitaleiras ou de qualquer outra entidade exterior

à Congregação, de natureza académica ou assistencial.

A 24 de abril de 2015, realizou-se a entrega de prémios da 5ª edição do Concurso Bento Menni

por ocasião do encerramento do Centenário da Morte de S. Bento Menni, em Lisboa. Deste

evento destacamos o 2º prémio atribuído à Casa de Saúde Nª Sª da Conceição pelo trabalho de

investigação “Caracterização dos Utentes e dos Antecedentes ao Internamento numa Unidade

de Psiquiatria de Internamento de Curta Duração”, assim como quatro menções de participação

na vertente artística por trabalhos realizados pelos utentes.