boletim municipal n° 419

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ENERGIAS RENOVADAS PORQUE UM NOVO ANO SE INICIA REDE MUNICIPAL Nº 419 - FEVEREIRO DE 2012 O ano de 2011 foi de muitas lutas e conquistas para nossa categoria e 2012 não será dife- rente. A luta continua! Iniciaremos o ano letivo mobilizados em torno de bandeiras de lutas antigas e novas, que im- pulsionarão a categoria a continuar rme na defesa da educação pública de qualidade social para todos, na construção de uma sociedade igualitária e por uma Salvador mais humana. Pois é, esse ano os soteropolitanos têm uma grande tarefa pela frente: mudar os rumos da cidade, já que o atual prefeito vem entregando Salvador ao ca- pital imobiliário e aos grandes grupos empresariais. E a palavra de ordem tem sido rme contra a privatização do espaço público, contra o PDDU e a LOUS, aprova- da na Câmara sem discussão com a sociedade. Foram 31 vereadores que aprovaram a retirada do poder de- liberativo do Conselho da Cidade e as mudanças do PDDU, que foram incluídas na LOUS. Aos traidores do povo, nosso repúdio; aos que votaram a favor do povo www.aplbsindicato.org.br e de Salvador, contra os projetos, nossos parabéns. O movimento “DESOCUPA” SALVADOR que no úl- timo dia 1º/02 ocupou o centro da cidade pela tercei- ra vez, com a participação de sindicatos, associações prossionais e comunitárias, movimento estudantil e outras entidades, vem cumprindo esse papel de de- nunciar os desmandos da atual administração. Como não poderia deixar de ser, a APLB e a CTB marcaram presença. Ao se pronunciar durante o ato político, o sindicalista Adilson Araújo, presidente da CTB, defen- deu: “É urgente um projeto de cidade, sobretudo no que diz respeito ao combate da desigualdade social e à garantia de que o povo possa efetivamente ter uma cidade mais alinhada com os ideais de justiça”. A ordem é essa! Vamos nos irmanar com os alunos, pais, enm, com toda a sociedade para mudar a cara de Salvador. Desse modo, em nosso Plano de Ação para 2012 constarão bandeiras de lutas conjunturais, além das especícas, relativas à educação, debatidas pela CTB, CNTE, Conselho Geral da APLB, diretoria, representantes de escolas e assembleias. Além disso, os seminários, debates, conferências serão espaços de debates de ideias para nos apropriarmos coletivamen- te do conhecimento e dos objetivos que queremos al- cançar. Esse é o nosso desao! No mês de março já tem agendada paralisação na- cional pela defesa do Piso Salarial Prossional Nacional (PSPN), 10% do PIB para a Educação e, especicamen- te, pela aprovação do Plano Único de Carreira e a im- plantação do plano de saúde dos servidores. A direção da APLB Sindicato, ao tempo em que dá as boas-vindas aos professores, funcionários e alunos da rede municipal pelo início do ano letivo desejan- do um ano de sucesso na tarefa de educar e prepa- rar cidadãos para um futuro melhor, conclama todos para juntos continuarmos rmes na luta por respeito aos nossos direitos e pela garantia de uma educação pública de qualidade. É necessário sermos capazes de provocar e cons- truir mudanças. A APLB também esteve presente na Lavagem do Bonm e também na Festa de Iemanjá, onde preparamos o balaio da educação para presentear a rainha das águas, juntando sincretismo popular e ação política; Vereadores que votaram a favor da cidade e contra a LOUS: Olivia Santana (PCdoB), Aladilce Souza (PCdoB), Marta Rodrigues (PT), Gilmar Santiago (PT), Andréa Mendonça (PV) e Vânia Galvão (PT). Os vereadores que votaram contra a aprovação da LOUS na Câmara Municipal e lideranças da sociedade civil deram entrada na justiça de uma Ação Popular visando o cancelamento da votação da Lei de Ordenamento e Uso do Solo (LOUS). O grupo está disposto a continuar pressionando a administração municipal no sentido de impedir a sanção da lei votada pela Câmara. A LOUS enxertou 10 emendas que alteram o Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano (PDDU): muda o zoneamento de diversas áreas da cidade; amplia o gabarito para a construção de novos prédios na Orla; libera o uso de Transcons na Orla; extingue o Parque do Vale Encantado; além de mudar a composição do Conselho da Cidade, retirando seu caráter deliberativo. A direção da APLB-Sindicato está mantendo reuniões com a SECULT para tratar das questões de interesse da categoria e a última ocorreu na 6ª feira, dia 10; NOTAS untand Mendo cance ara a c

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Boletim da Rede Municipal

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Page 1: Boletim Municipal n° 419

ENERGIAS RENOVADASPORQUE UM NOVO ANO SE INICIA

REDE MUNICIPAL Nº 419 - FEVEREIRO DE 2012

O ano de 2011 foi de muitas lutas e conquistas para nossa categoria e 2012 não será dife-rente. A luta continua!

Iniciaremos o ano letivo mobilizados em torno de bandeiras de lutas antigas e novas, que im-pulsionarão a categoria a continuar fi rme na defesa da educação pública de qualidade social para todos, na construção de uma sociedade igualitária e por uma Salvador mais humana.

Pois é, esse ano os soteropolitanos têm uma grande tarefa pela frente: mudar os rumos da cidade, já que o atual prefeito vem entregando Salvador ao ca-pital imobiliário e aos grandes grupos empresariais. E a palavra de ordem tem sido fi rme contra a privatização do espaço público, contra o PDDU e a LOUS, aprova-da na Câmara sem discussão com a sociedade. Foram 31 vereadores que aprovaram a retirada do poder de-liberativo do Conselho da Cidade e as mudanças do PDDU, que foram incluídas na LOUS. Aos traidores do povo, nosso repúdio; aos que votaram a favor do povo

www.aplbsindicato.org.br

e de Salvador, contra os projetos, nossos parabéns.O movimento “DESOCUPA” SALVADOR que no úl-

timo dia 1º/02 ocupou o centro da cidade pela tercei-ra vez, com a participação de sindicatos, associações profi ssionais e comunitárias, movimento estudantil e outras entidades, vem cumprindo esse papel de de-nunciar os desmandos da atual administração. Como não poderia deixar de ser, a APLB e a CTB marcaram presença. Ao se pronunciar durante o ato político, o sindicalista Adilson Araújo, presidente da CTB, defen-deu: “É urgente um projeto de cidade, sobretudo no que diz respeito ao combate da desigualdade social e à garantia de que o povo possa efetivamente ter uma cidade mais alinhada com os ideais de justiça”.

A ordem é essa! Vamos nos irmanar com os alunos, pais, enfi m, com toda a sociedade para mudar a cara de Salvador. Desse modo, em nosso Plano de Ação para 2012 constarão bandeiras de lutas conjunturais, além das específi cas, relativas à educação, debatidas pela CTB, CNTE, Conselho Geral da APLB, diretoria,

representantes de escolas e assembleias. Além disso, os seminários, debates, conferências serão espaços de debates de ideias para nos apropriarmos coletivamen-te do conhecimento e dos objetivos que queremos al-cançar. Esse é o nosso desafi o!

No mês de março já tem agendada paralisação na-cional pela defesa do Piso Salarial Profi ssional Nacional (PSPN), 10% do PIB para a Educação e, especifi camen-te, pela aprovação do Plano Único de Carreira e a im-plantação do plano de saúde dos servidores.

A direção da APLB Sindicato, ao tempo em que dá as boas-vindas aos professores, funcionários e alunos da rede municipal pelo início do ano letivo desejan-do um ano de sucesso na tarefa de educar e prepa-rar cidadãos para um futuro melhor, conclama todos para juntos continuarmos fi rmes na luta por respeito aos nossos direitos e pela garantia de uma educação pública de qualidade.

É necessário sermos capazes de provocar e cons-truir mudanças.

A APLB também esteve presente na Lavagem do Bonfi m e também na Festa de Iemanjá, onde preparamos o balaio da educação para presentear a rainha das águas, juntando sincretismo popular e ação política;

� Vereadores que votaram a favor da cidade e contra a LOUS: Olivia Santana (PCdoB), Aladilce Souza (PCdoB), Marta Rodrigues (PT), Gilmar Santiago (PT), Andréa Mendonça (PV) e Vânia Galvão (PT).

� Os vereadores que votaram contra a aprovação da LOUS na Câmara Municipal e lideranças da sociedade civil deram entrada na justiça de uma Ação Popular visando

o cancelamento da votação da Lei de Ordenamento e Uso do Solo (LOUS). O grupo está disposto a continuar pressionando a administração municipal no sentido de impedir a sanção da lei votada pela Câmara.

� A LOUS enxertou 10 emendas que alteram o Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano (PDDU): muda o zoneamento de diversas áreas da cidade; amplia o gabarito

para a construção de novos prédios na Orla; libera o uso de Transcons na Orla; extingue o Parque do Vale Encantado; além de mudar a composição do Conselho da Cidade, retirando seu caráter deliberativo.

� A direção da APLB-Sindicato está mantendo reuniões com a SECULT para tratar das questões de interesse da categoria e a última ocorreu na 6ª feira, dia 10;

NOTASuntand

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Nacional

MANIFESTAÇÃO

APLB-Sindicato reprova proposta de reduzir piso nacional dos professores

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A notícia de que um grupo de governadores estaria articulando para o deputado Marco Maia (PT-RS), presidente da Câmara

Federal, colocar em votação projeto que reduz o piso nacional dos professores, causou surpresa e indignação nos meios educacionais do País. Segundo nota do jornal O Globo, o pedido ocorreu duran-te a posse de Maria das Graças Foster na presidência da Petrobras.

O presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), Roberto Franklin de Leão, repudiou a atitude e acrescentou que a intenção dos governadores é “de romper um acordo fei-to no Senado”, que mantinha o reajuste da

2 www.aplbsindicato.org.br

categoria nas bases defi nidas pela Lei 11.738, de 2008, assinada pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva

Roberto Leão explica que os senadores mantiveram o parágrafo único do Artigo 5º, que prevê o reajuste dos professores segun-do os critérios do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profi ssionais da Educação (FUNDEB). Por este critério, o piso nacional seria reajustado em 22%, mas os governa-dores citados pressionam para que, na Câ-mara, este fator seja substituído pela variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), o que reduziria a 6% a correção dos salários dos mais de 2 milhões de profi ssionais que atuam apenas no Ensino Básico.

Para a diretoria da APLB/Sindicato, a proposta é inaceitável e vai na contramão do Plano Nacional da Educação, da Lei 11738/2008 – PSPN, cujo valor atualmen-te é R$ 1.187,97 para uma jornada de, no máximo, 40 horas semanais.

Eis a importância dessa mobilização na-cional que ocorrerá entre os dias 14 e 16 de março. Por isso, a categoria deve se organizar, reunir os pais e alunos nas suas unidades escolares e explicar os justos motivos dessa paralisação.

Manter o respeito ao piso salarial e as diferenças percentuais para os demais níveis na rede municipal é, para nós, im-prescindível!

A luta pela instituição de 10% do PIB no PNE e a plena e efetiva implan-tação do Piso é a pauta principal da Greve Nacional da Educação,

que ocorrerá de 14 a 16 de março e, em nível municipal, o Plano Único de Carreira para os profi ssionais da Educação e a instituição do Pla-no de Saúde dos servidores. A paralisação visa pressionar os gestores a cumprirem a Lei, e isso poderá incluir o acionamento das vias judiciais.

Recentemente, o então ministro da Edu-cação, Fernando Haddad, anunciou que a correção do valor do Piso Salarial Profi ssional Nacional (PSPN) do magistério seguirá a lógica da Lei 11.738, e que por decisão de Governo, o reajuste só será anunciado em meados de fevereiro, a exemplo do que ocorreu em 2011.

Por isso, a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) tem pres-sionado o MEC a fazer o anúncio do reajuste do PSPN, uma vez que a Lei do Piso defi ne o mês de janeiro como base para incidência do novo valor. Não obstante o critério de reajuste da Lei 11.738 ser auto-aplicável, desde 2010, o Ministério da Educação assumiu o compro-misso de anunciar os valores a serem seguidos pelos entes federados como forma de unifi car o percentual e o valor de referência nacional.

Na nossa campanha salarial faremos discus-sões e avaliaremos o processo de negociações com a administração municipal e decidiremos as formas de pressão a serem implementadas.

GREVE NACIONAL DA EDUCAÇÃO14, 15, 16 DE MARÇO

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Conquista

CALENDÁRIO

APLB DISCUTE O INÍCIO DO ANO LETIVO COM A SECULT E MANTÉM CALENDÁRIO INALTERADO

[email protected]

E m virtude do anúncio feito pela SECULT acerca do início do ano letivo, sem ter compartilhado tal decisão com a APLB--Sindicato, a direção desta entidade

procurou o Secretário e a Sub-Secretária da Educação para tratar da questão, sendo que a reunião ocorreu na manhã do dia 13/02 (2ª feira). Na oportunidade, ficou acordado o se-guinte:

1. Dar continuidade a Jornada Pedagógica nos dias 13, 14 e 15;2. Inicio do ano letivo, dia 23/02 (5ª feira);

3. Manter o calendário letivo inalterado.

A APLB aproveitou a reunião para discu-tir pontos que permanecem pendentes, como:1. Plano de Carreira - já agendamos reu-nião de trabalho para 1º de março;2. Plano de Saúde – pedimos a intermedia-ção do secretário para uma reunião com o prefeito, SECULT e APLB;3. Funcionamento da escola – A APLB con-tinua pressionando o Executivo Municipal para completar o quadro de professores e

coordenadores pedagógicos da rede;4. Pagamento dos terceirizados: • CMW – os salários dos porteiros foram pagos na sexta-feira (10/02); os auxílios transporte e refeição, referentes aos meses de janeiro e fevereiro, a empresa pagou nos dias 13 e 14/02; para os trabalhadores de serviços gerais, os salários e vales foram pagos desde o dia 28 de janeiro;• ACMAV – Está em dia desde final de ja-neiro;• CS - A Secretaria ficou de passar infor-mações para o Sindicato.

TABELA DE PAGAMENTO DOS SERVIDORES

1º SEMESTRE DE 2012

SERVIDORES DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA E INDIRE-TA APOSENTADOS E PENSIONISTAS

JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO

31/01 29/02 02/04 30/04 31/05 29/06

ATENÇÃO: Continuaremos tratando com a SECULT para manter o acordo de pagar os salários da educação sempre dentro do mês.

Em função da onda de insegurança que tomou conta da cidade e da população por conta da greve dos policiais, a APLB-Sindicato entrou

imediatamente em contato com a Secreta-ria da Educação para tratar sobre a conti-nuidade da jornada pedagógica e o início do ano letivo. Para preservar a integridade física dos alunos e dos profi ssionais da Educação, o adiamento dessas atividades foi inevitá-vel. A APLB orientou a categoria através do site e telefonemas recebidos de muitos companheiros.

SOBRE O ADIAMENTO DO INICIO DAS AULASA Diretoria da APLB Sindicato convoca os

representantes de escolas para uma reunião, 06/03, 3ª feira, às 14 horas, na sede do Sindi-cato.

Pauta:

1. Apresentação do Plano de Lutas para 2012;2. Greve Nacional e Municipal: 14, 15 e 16 de março- Discussão de atividades a serem desenvolvi-das nesses dias;3. Participação da atividade em comemora-ção ao dia Internacional da Mulher, com o tema: MULHER E PODER.

Reunião de Representantes de escola

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SINDICALIZAÇÃO

Filie-se a APLB, o seu Sindicato

S omos uma categoria aguerrida, batalhadora, que luta para trans-formar a sociedade através da garantia de uma Educação lai-

ca, pública, e de qualidade para todos os brasileiros. Nossas lutas visam também a conquista de direitos sociais e trabalhistas e melhores condições de trabalho, entre outras bandeiras, com o objetivo de pro-mover cada vez mais a valorização dos profi ssionais da Educação.

Essa luta aponta no sentido de um sin-dicalismo combativo, unido e forte. E o Sindicato só é forte para conquistar avan-ços para a categoria, quando representa a sua maioria. Isto signifi ca que o trabalha-dor sindicalizado fortalece a sua entidade representativa, aumentando a capacidade de luta por direitos trabalhistas, conquis-tas salariais e reconhecimento da profi ssão pela sociedade.

Não se pode negar que a rede munici-pal tem uma história de luta invejável onde se registra muitas vitorias, graças à coesão e unidade da categoria e com a direção dessa combativa entidade, persegue os interesses mais gerais do povo e dos tra-balhadores e os seus interesses específi -cos.

Portanto, todos aqueles que entendem a importância de um sindicato forte para organizar os trabalhadores (as) e conquis-tar melhores salários, e melhores condi-ções de vida e trabalho precisa se fi liar à nossa entidade.

Como o sindicato se mantém?

A APLB-Sindicato é mantida fi nanceira-mente pelos seus Sindicalizados, que con-tribuem mensalmente com 1% (hum por cento) do vencimento. Por exemplo, se você ganha R$ 1.200,00, a sua contribui-ção é de R$ 12,00.

EXPEDIENTE - Informativo do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia - Rua Francisco Ferraro, 45, Nazaré - CEP 40040-465 Salvador - Bahia. Telefone (71) 4009-8350 - Fax: 4009-8379 - www.aplbsindicato.org.br - [email protected] - Diretores Responsáveis: Coor-denador Geral: Rui Oliveira - Diretores de Imprensa: Nivaldino Félix de Menezes, Luciano de Souza Cerqueira e Rose Assis Amorim Aleluia - Jornalista: Leda Albernaz - Reg. 907 DRT-BA

[email protected]

Campanha

É com esta contribuição que a APLB--Sindicato mantém a Assessoria Jurídica, o pagamento dos salários dos funcionários (as), paga as contas de água, luz, telefone, impressões de jornais, boletins, informati-vos, cartazes, viagens ao interior e visitas às unidades escolares, promove seminá-rios, congressos, assembléias, entre outras atividades e compromissos.

Que direitos tem o sindicalizado (a)? Cada Sindicato tem seu Estatuto e cada

estatuto defi ne o que são direitos e deve-res do sindicalizado (a). São direitos dos Sindicalizados (as) da APLB-Sindicato:

� Participar com direito de voz e voto, en-caminhando sugestões e defendendo pro-postas em todas as instâncias do Sindicato;

�Usufruir de todos os benefícios ofereci-dos pela APLB-Sindicato;

� Manter-se informado sobre a vida e as atividades do Sindicato.

Que deveres tem o sindicalizado (a)? � Cumprir o Estatuto da APLB-Sindicato; � Respeitar, aceitar e encaminhar as deli-

berações tomadas democraticamente pe-las instâncias superiores desta Entidade;

� Participar da vida ativa do Sindicato e trabalhar pelo seu fortalecimento.

Além disso, a APLB-Sindicato oferece aos sindicalizados, assessoria jurídica, vá-rios convênios, além de outros benefícios.

FAÇA PARTE DESSA TURMA - FILIE-SE, BASTA PREENCHER A FILHA E ENCAMI-NAHR PARA A SEDE DA APLB.