boletim informativo edição 5
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Monitoramento do Mercado de TelecomTRANSCRIPT
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A Tim liderou em adições liquidas de celulares no 1º semestre de
2013 (1S13) graças a seu desempenho no pré-pago. Já a Vivo liderou
em adições liquidas em mais segmentos: pós-pago, 4G, terminais 3G e
M2M. E a Claro por sua vez, está na frente na conversão de sua base
de aparelhos de GSM para 3G, segmento que apresentou mais
adições líquidas no semestre.
A TIM liderou em adições líquidas totais (1,8 milhões) e de pré-pago
(1,2 milhões), seguida pela Claro e pela Oi. A Vivo, que vem adotando
uma política mais restritiva de desligamento de pré-pagos inativos que
as demais, apresentou adições líquidas negativas de 1,8 milhões de
pré-pagos, o que reduziu suas adições líquidas totais para 63 mil
celulares.
As outras operadoras têm dado também sinais de ajustes em sua
base. A Claro apresentou adições líquidas negativas de pré-pago (-127
mil) no 2T13 e a Oi de -48 mil em Jun/13. Em compensação, a Vivo
liderou em adições líquidas de pós-pagos (1,9 milhões) superiores ao
obtido pela soma das três outras operadoras e ao total de adições
líquidas totais da líder TIM. Claro lidera migração de aparelhos GSM
para 3G
As adições líquidas de aparelhos 3G foram 4,5 vezes superiores às
adições líquidas do total de celulares no 1S13. Totalizaram 17,7 milhões
de celulares provenientes, na sua maior parte, da migração da base de
aparelhos GSM, que apresentou adições líquidas negativas de 15
milhões no período. A Claro liderou esta migração com adições
líquidas de 6,5 milhões de aparelhos 3G
A Vivo foi a única em que as adições líquidas de aparelhos 3G não
compensaram as perdas na base GSM em decorrência do ajuste
promovido em sua base de pré-pagos. Vivo lidera em adições líquidas
de M2M, Terminais 3G e 4G. No 1S13 a Vivo liderou em adições
líquidas de:
- Terminais M2M (431 mil) se consolidando na segunda colocação
nesse segmento com 1,7 milhões de terminais, atrás apenas da Claro
(3,5 milhões). Merece destaque ainda nesse segmento as adições
líquidas de 64 mil terminais das MVNOs (Porto Seguro e Datora).
- Terminais de dados banda larga (205 mil), seguida pela Nextel (119
mil). Com este resultado a Vivo ampliou sua liderança nesse segmento
terminando o semestre com 3,4 milhões de terminais seguida pela
Claro (2,1 milhões).
- Celulares 4G, terminando o semestre com 82 mil celulares 4G,
seguida pela Claro (36 mil), TIM (35 mil) e Oi (21 mil).
01
Quem apresentou o melhor resultado
no celular no 1º semestre de 2013?
Fonte: Teleco (20.07) 01
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Satisfação com telefonia fixa cai 16
pontos percentuais em junho
A satisfação do consumidor com os serviços de telefonia fixa caiu
mais de 16 pontos percentuais no mês de junho, em relação a maio,
segundo o Índice Nacional de Satisfação do Consumidor (INSC).
Criado pelo professor e pesquisador Ricardo Pomeranz, da ESPM, o
INSC é um indicador brasileiro com dados totalmente levantados na
internet e que avalia, mensalmente, o que pensam os consumidores
sobre produtos e serviços de 96 empresas de 24 setores econômicos.
Em telefonia fixa, o índice de satisfação atingiu 28,2% em junho, ante
44,4% em maio. Na telefonia celular, o serviço registrou queda de 1,8
ponto percentual na avaliação dos consumidores, passando de 28,2% em maio para 26,4% em junho.
As empresas pesquisadas foram Embratel, Telefônica, Brasil Telecom e Telemar (Oi) e, na telefonia celular, Vivo, TIM,
Claro e Oi.
A razão apontada para a expressiva queda na satisfação com a telefonia fixa foi a falha em um satélite que deixou canais
de todas as operadoras de TV a cabo fora do ar. Posts de internautas sobre esse assunto representaram 44% de todos os
comentários negativos sobre uma das empresas pesquisadas.
A diminuição na satisfação com telefonia fixa e móvel, somada à redução em outros segmentos analisados, puxou para
baixo o índice nacional. O INSC geral de junho foi de 50,2%, com queda de mais de três pontos percentuais, também a
menor avaliação desde a criação do estudo, em abril de 2011.
Anatel: Queda de chamada em celulares das
operadoras é inferior a 2%
As quatro principais operadoras móveis do país - Vivo, Claro, TIM e Oi - registram índices de
queda de chamadas, em abril, inferior a 2%. Este patamar é o máximo permitido pela Agência
Nacional de Telecomunicações (Anatel).
A estimativa que considera o desempenho geral das operadoras em relação à queda de
chamadas foi de 0,86% em abril. Neste período, a Oi registrou o melhor índice de queda em
ligações, com 0,66%, seguida pela Claro (0,68%), Vivo (0,99%) e TIM (1,14%).
Estes dados constam no resultado trimestral - fevereiro a abril - do plano de melhoria da
qualidade dos serviços de celular. Esse acompanhamento é feito com regularidade desde a
suspensão temporária das vendas no ano passado devido a problemas de conexão.
Com relação à internet móvel, os índices de acessos bem-sucedidos à rede das operadoras
Oi, TIM e Vivo se mantiveram abaixo de 98%, patamar mínimo exigido pela Anatel. A
estimativa geral, que considera o desempenho das operadoras neste quesito, foi de 96,71% em abril.
A única operadora a cumprir a meta da Anatel foi a Claro, nos meses de março com 98,97% e abril com 98,94%. Em abril, a
Oi registrou o pior índice de acesso à rede de dados, com 95,45%. Em seguida, aparecem a TIM (95,98%) e a Vivo
(96,10%).
Quanto à queda no acesso via internet móveil, Vivo, Claro, TIM e Oi registraram índices inferiores a 5%, patamar máximo
exigido. A estimativa geral, que considera o desempenho de todas operadoras, em relação à queda de conexão móvel,
foi de 1,57% em abril. Neste período, a Oi registrou o melhor desempenho, com o índice 1,11%. Em seguida estão a Claro
(1,57%), a TIM (1,66%) e a Vivo (1,68%).
Fonte: Valor Econômico (26.07)
Fonte: Valor Econômico (19.07)
02
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Serviço ruim faz força da marca das teles móveis despencar no Brasil
A qualidade dos serviços oferecidos pelas operadoras de celular sofreu um apagão em 2013, derrubando a Força da Marca e o Valor Percebido das
empresas junto aos consumidores. A constatação é da mais recente edição do estudo da CVA Solutions sobre operadoras de celular e aparelhos de
celular, realizada em maio. As operadoras citadas pelos 7.173 respondentes de todo o Brasil do estudo foram Claro, CTBC, Nextel, Oi, TIM, Vivo.
“As operadoras investem em propaganda, subsidiam aparelhos, mas entregam um serviço de péssima qualidade e, assim, constroem uma rejeição às
suas marcas. É quase irresponsável oferecer smartphone e deixar a qualidade cair. Esse foi um movimento claro, principalmente, na TIM ”, analisa
Sandro Cimatti, sócio diretor da CVA Solutions.
O estudo está em seu quarto ano de realização e tem por objetivo entender a estrutura de Valor Percebido (custo-benefício percebido) no mercado, a
partir do ponto de vista do consumidor. Além de medir a posição competitiva dos principais setores e diagnosticar possibilidades de criação de
vantagem competitiva sustentável.
Ranking
A TIM foi a empresa de telefonia que sofreu a maior queda na força da marca, no valor percebido e, consequentemente, na recomendação de seus
usuários para outras pessoas. Nesse último item, a empresa saiu de +31,0% em 2012 para –20,9% este ano, entre os clientes do pré-pago; e de +11,9%
para -30,8% nos clientes do pós-pago.
“ A TIM foi a operadora que mais cresceu desde 2010, mas não teve o mesmo movimento na infraestrutura. Os serviços caíram muito, principalmente,
de 2012 para 2013 ”, afirma Sandro Cimatti. Todas as operadoras pesquisadas foram mal avaliadas em recomendação em comparação ao ano
anterior, com a Vivo apresentando o melhor resultado tanto no pré-pago quanto no pós-pago, com -5,7% e +0,4%, respectivamente.
No estudo deste ano sobre Operadoras de Celular, o setor aparece com a pior nota nos últimos 4 anos, de 5,86, (em uma escala de 1 a 10), na última
posição entre 38 setores da economia pesquisados pela CVA. A colocação é pior, por exemplo, que os Planos de Saúde (6,54) e Bancos de Varejo
Standard (6,81), setores historicamente mal avaliados pela população.
O melhor Valor Percebido (custo-benefício) entre as operadoras é atribuído a Vivo, com 1,02, pelos usuários do Pré-Pago, seguido de perto pela TIM,
com 1,01. A TIM obteve essa posição graças à pontuação do custo 1,04, enquanto a Vivo tem 0,98; em contrapartida, a TIM tem a pior nota em
benefícios, 0,96, e a Vivo a melhor, 1,07, entre todas as operadoras pesquisadas.
A Vivo também possui o melhor Valor Percebido nos planos Pós-Pago com 1,05, a Claro em segundo com 1,02 e a TIM em terceiro com 0,99. Em custo, a
Claro tem a melhor colocação com 1,04 e empatadas em segundo TIM e Vivo com 1,02; em benefício a melhor nota é da Vivo com 1,11, com a Nextel em
segundo com 1,07, a TIM ocupa a lanterna com 0,92. As razões mais citadas para a insatisfação dos usuários são a ausência de sinal (72% dos
usuários), o atendimento ao cliente e a falta de clareza/dificuldade de buscar informações no site, tanto dos clientes pré quanto pós-pago.
O estudo também mostra que a portabilidade numérica ainda é considerada
um passo complicado. Se fosse mais simples, dos entrevistados usuários de
Pré-Pago, 69,3% mudariam de operadora. No Pós-Pago, o índice dos que
trocariam é de 63,9%.
"A portabilidade é uma dor de cabeça onde existe. No caso da telefonia, tem a
questão da fidelização do cliente, tem tanto senão, que o consumidor fica
numa mesma operadora por não querer ter problema. Por isso, o movimento
d e t r o c a n ã o é t ã o s i m p l e s a q u i " , o b s e r v a C i m a t t i .
A maior força da marca (a atração menos rejeição perante clientes e não
clientes) no Pré-Pago é da Vivo com 15,0% (em 2012 era 13,7%), em segundo está a TIM que perdeu muito, passando de 24,3% para 2,8%, a maior
queda desde que a pesquisa começou a ser realizada, em 2010.
A força da marca entre os usuários do Pós-Pago também é da Vivo com 26,3% (em 2012 foi 22,1%), seguido pela Claro com 0,4%. Novamente aqui a TIM
apresentou a maior queda na força da marca indo de +9,9% para -5,9%, em relação à última pesquisa.
Fonte: Convergência Digital (05.07)
03Expediente: Telemikro
Produção: Bibiana Celi
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