boletim informativo do banco da amazônia ano 4, n˚ 25 - julho / agosto de 2014

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NOTÍCIAS EM MOVIMENTO Boletim informativo do Banco da Amazônia Ano 4, N˚ 25 - julho / agosto de 2014 Modernização da Rede de Agências 66 milhões em infraestrutura Estratégia Corporativa Revisão do Planejamento Estratégico chega à fase final Modernização da Rede de Agências 66 milhões em infraestrutura Estratégia Corporativa Revisão do Planejamento Estratégico chega à fase final Política Socioambiental Compromisso com a sustentabilidade Política Socioambiental Compromisso com a sustentabilidade Novas tecnologias Os desafios da informatização no século XXI Novas tecnologias Os desafios da informatização no século XXI

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Nesta edição da Revista Notícias em Movimento estão sendo apresentados vários temas relevantes, como a revisão da Política Socioambiental do Banco. A Instituição começou a adotar práticas socioambientais em 2008, quando instituímos um conjunto de normativos e práticas voltadas à questão, com foco na política de concessão de crédito, na política de contratação de fornecedores e na execução de ações internas. Entretanto, por força da Resolução 4327 do Banco Central do Brasil (BC), de 25 de abril deste ano, novas ações e políticas poderão ser implementadas para fortalecer nosso compromisso com o meio ambiente.

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Page 1: Boletim informativo do Banco da Amazônia Ano 4, N˚ 25 - julho / agosto de 2014

NOTÍCIAS EM MOVIMENTO

Boletim informativo do Banco da AmazôniaAno 4, N˚ 25 - julho / agosto de 2014

Modernização da Rede de Agências 66 milhões em infraestrutura

Estratégia Corporativa Revisão do Planejamento Estratégico chega à fase final

Modernização da Rede de Agências 66 milhões em infraestrutura

Estratégia Corporativa Revisão do Planejamento Estratégico chega à fase final

Política Socioambiental Compromisso com a sustentabilidadePolítica Socioambiental Compromisso com a sustentabilidade

NovastecnologiasOs desafios da informatização no século XXI

NovastecnologiasOs desafios da informatização no século XXI

Page 2: Boletim informativo do Banco da Amazônia Ano 4, N˚ 25 - julho / agosto de 2014

NOTÍCIAS EM MOVIMENTO

EditorialMudança, movimento e fortalecimento

EntrevistaJosé Marques Lima

PlanejamentoRepensando estratégias

InvestimentosInauguração e reforma de Agências

PortabilidadeMenores taxas de juros para clientes

GestãoAções para o fortalecimento do Banco

SustentabilidadePolítica socioambiental reforça o compromisso do Banco

GincanaConscientização ambiental

ProdutosLançada nova campanha publicitária

TecnologiaInvestimentos em autoatendimento

PerfilLuiz Otávio

PosseEleição dos novos diretores

Nossa Voz

Diretoria Executiva:

Valmir Pedro RossiPresidente

Antônio Carlos de Lima BorgesDiretor de Infraestrutura do Negócio

Nilvo Reinoldo FriesDiretor de Análise e Reestruturação

Luiz Otávio Monteiro Maciel JúniorDiretor de Gestão de Recursos

José Marques de LimaDiretor de Controle e Risco

Wilson EvaristoDiretor Comercial e de Distribuição

Notícias em Movimento é uma publicação do Banco da Amazônia:

Leudah GalloGerente Executiva de Imagem e Comunicação

Alex Santos - Coordenador

Alcilene Costa - Jornalista - SRMT/PA 1588Coordenadoria de Endomarketing

Claudia Aguilla - Jornalista - SRMT/PA 1189Coordenadoria de Promoção, Propaganda e Publicidade

Phocus PropagandaCoordenação do Projeto

Jane CovreCoordenação de Produção

Antônio Marcos CostaProjeto gráfico

Emerson CoeEditor de arte / ilustração

Marivaldo e Arquivo do BancoFotos

Flavia Bezerra Lima - Jornalista – SRMT/PA 2467

Socorro Costa - Jornalista - SRMT/PA 823Revisão

Dúvidas ou sugestões: (91) 4008-2869 / 3259-2869ou envie e-mails para [email protected]

Versão on-line: www.bancoamazonia.com.br/index.php/revista-noticias-em-movimento

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Page 3: Boletim informativo do Banco da Amazônia Ano 4, N˚ 25 - julho / agosto de 2014

Valmir Pedro RossiPresidente do Banco da Amazônia

NOTÍCIAS EM MOVIMENTO

Caro leitor, o Banco da Amazônia vive um momento muito importante e de fortalecimento, em todos os aspectos. Os investimentos realizados somam cerca de R$ 66 milhões em diversas iniciativas, envolvendo infraestrutura, reforma e ampliação de unidades, aquisição de novos equipamentos e ou-tros. Iniciamos também importantes projetos corporativos, como a revisão do Planejamento Estratégico, o Novo Modelo de Gestão de Pessoas e a revisão da área jurídica do Banco. Tudo isso é parte de um processo muito mais profundo e substancial, o de fortalecimento da maior e mais importante ins-tituição financeira da Amazônia.

Nesta edição da Revista Notícias em Movimento estão sendo apresentados vários temas relevantes, como a revisão da Política Socioambiental do Banco. A Instituição começou a adotar práticas socioambientais em 2008, quando instituímos um conjunto de normativos e práticas voltadas à questão, com foco na política de concessão de crédito, na política de contratação de forne-cedores e na execução de ações internas. Entretanto, por força da Resolução 4327 do Banco Central do Brasil (BC), de 25 de abril deste ano, novas ações e políticas poderão ser implementadas para fortalecer nosso compromisso com o meio ambiente.

Como forma de divulgar o trabalho desenvolvido pela empresa, nas páginas centrais trazemos como destaque exemplos de empreendimentos sustentáveis financiados pelo Banco, como o Shopping Center Paricá, primeiro na Amazônia a ter o selo Leed – uma certificação internacional de construção sustentável. Mas há outros empreendimentos sustentáveis financiados pelo Banco, como a empresa Dom Porquito Agroindustrial S/A, localizada no Estado do Acre, que adota programas de reciclagem. Seus colaboradores são orientados a ter res-ponsabilidade social e ambiental por meio de palestras e reuniões. Além disso,

prioriza na escolha de seus fornecedores aqueles comprometidos com a preser-vação do meio ambiente.

Também há informações nesta edição sobre os investimentos que serão feitos em tecnologia até julho de 2015. Isso inclui o desenvolvimento de ferramentas gerenciais, como a implantação de um banco de dados sobre riscos ao meio ambiente, em conformidade com os parâmetros estabelecidos pelo normativo do BC, e ainda novos produtos e serviços.

O Planejamento Estratégico do Banco vem sendo debatido desde o mês de março, com previsão de ser finalizado até dezembro vindouro. Serão revisadas as declarações estratégicas (missão, visão e valores), bem como os desafios e resultados da empresa para o período 2015-2019.

Informe-se, ainda, sobre o novo Modelo de Gestão de Pessoas. Os trabalhos estão acontecendo de acordo com o cronograma planejado. Estamos finali-zando a primeira fase do projeto, que é de diagnóstico. Esta fase está sendo realizada através de ferramentas de levantamentos, como a Pesquisa de Clima Organizacional, a de Nível da Maturidade da Gestão do Capital Humano e Benchmarking. Destaca-se a significativa participação dos colaboradores na Pesquisa de Clima Organizacional, o que contribuiu profundamente para o pro-cesso de construção da proposta de um novo modelo de Gestão Estratégica de Pessoas para o Banco.

Aproveite a edição para conhecer melhor o processo de fortalecimento do Ban-co que movimenta a Amazônia e a sua vida.

Tenha uma boa leitura!

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Mudança, movimento e fortalecimento

Editorial

Page 4: Boletim informativo do Banco da Amazônia Ano 4, N˚ 25 - julho / agosto de 2014

NOTÍCIAS EM MOVIMENTO

Entrevista

José Marquesde LimaResponsável pelas áreas de Contabilidade, Controladoria, Gestão de Riscos Corporativos e Controles Internos, a Diretoria de Controle e Risco do Banco da Amazônia acaba de ganhar um novo diretor: o economista José Marques de Lima. Com a recente reestruturação orga-nizacional da instituição, o tema Segurança Bancária também passa a ser responsabilidade da DICOR. Marques é empregado aposentado do Banco do Brasil, graduado pela Associação de Ensino Unificado do Dis-trito Federal (Brasília) e Pós-Graduado em Controladoria pela USP. Pos-sui MBA em Gestão Empresarial e Formação Básica para altos executi-vos. Dirigiu a Administração e Controle da PREVI (Caixa de Previdência do BB), a Administração e Controle da Companhia de Seguros Aliança do Brasil; presidiu a BB Turismo; foi diretor executivo da ABRACORP (Associação Brasileira de Agências de Viagens Corporativas), membro dos Conselhos de Administração da CSN (Companhia Siderúrgica Na-cional), da Vale, da INVEPAR (presidente), da CADAM e da ABRACORP.

1. Fale um pouco sobre o papel da Diretoria de Controle e Risco do Banco da Amazônia.

- Dentre as diversas atividades que desenvolve destacam-se a elaboração das Demonstrações Contábeis do Banco e a produção do orçamento e de informações gerenciais para subsídio à to-mada de decisão dos gestores. O Acordo de Tra-balho, que objetiva alinhar as ações das unidades e mensurar sua eficácia no cumprimento das me-tas e objetivos estratégicos, e o Programa Supera Mais Rede, são exemplos de informações estraté-gicas que funcionam como subsídio na tomada de decisão da alta administração. Compõem ainda a atividade da diretoria o acompanhamento dos diversos riscos a que estão submetidas as institui-ções financeiras e a disseminação da cultura de prevenção, além do monitoramento e proposição de melhorias em diversos processos da institui-ção. Finalmente, a Diretoria passará a cuidar do desenvolvimento de ações que evitem fraudes e outros tipos de perdas decorrentes de eventuais fragilidades na segurança bancária.

2. O senhor tem uma consistente formação e uma larga experiência na área de Contro-le, inclusive em outros bancos. Qual será o diferencial, em sua opinião, na atuação no Banco da Amazônia?

- Estamos falando de um agente de transforma-ção e desenvolvimento da Região Amazônica que vive o constante dilema de ser um ente social, mas também um banco que precisa dar resulta-dos para justificar sua existência como banco. O diferencial será justamente tentar contribuir para que essas duas missões possam ser cumpridas com equilíbrio e compatibilidade, participando da construção de ferramentas que proporcionem

a melhoria dos negócios, para que estes gerem resultados sólidos, sem se descuidar da missão de agente de desenvolvimento.

3. Quais serão seus principais desafios?

- Serão vários. No que se refere à área de con-tabilidade do Banco, vamos atuar sob o concei-to de eventos. Na área de riscos, realizaremos a atualização dos processos e sistemas e indução à retenção da inteligência processual. Nos controles internos, o grande desafio é induzir e participar da revisão da documentação e fluxogramação dos di-versos processos do Banco, de modo que a área consiga, a partir daí, melhor acompanhar, apontar eventuais fragilidades e propor correções visando a mitigação dos riscos operacionais. Na controla-doria, o sistema de custos e de rentabilidade dos produtos, canais e clientes serão aprimorados e, em alguns casos, construídos. A área de segurança bancária está em franco processo de estruturação, e demandará atenção para que suas atividades es-tejam alinhadas às melhores práticas do mercado, mitigando as fragilidades que exponham o Banco a incidentes que possam resultar em danos ou per-das contra o patrimônio e as pessoas envolvidas.

4. Existe uma dúvida muito comum sobre a Controladoria: qual a relação dessa área com a Administração e a Contabilidade?

- A Contabilidade registra os atos e fatos contá-beis e tem, por conseguinte, uma visão retrospec-tiva. Já a Controladoria, utilizando-se de dados contábeis, de outras informações internas e de mercado, produz informações gerenciais para tomada de decisões. A partir do Planejamento Es-tratégico, elabora a peça orçamentária e acompa-nha sua execução, apontando eventuais desvios e

explicações, para que a alta administração possa promover correções de rumo, visando o alcance do resultado originalmente planejado. Sua visão é prospectiva.

5. Qual a importância da Controladoria den-tro do processo de desenvolvimento, estabi-lidade e sobrevivência de uma organização?

-INFORMAÇÃO é uma palavra-chave nos dias atu-ais. Sem ela não é possível tomar boas decisões. A informação deve ser adequada e tempestiva, para que as empresas sejam eficientes e competitivas. A importância da Controladoria está em produzir e entregar aos tomadores de decisão a informação da forma mais precisa e tempestiva possível, a fim de que eles possam direcionar seus esforços para o alcance dos melhores resultados corporativos.

6. O que muda quando essa organização é um banco comercial de economia mista?

-O princípio é o mesmo para qualquer empresa. Como disse anteriormente, a informação é fun-damental em qualquer segmento da sociedade, seja público ou privado. Inclusive no nosso dia a dia, quando estamos bem informados toma-mos melhores decisões. Como empresa estatal, o Banco da Amazônia está submetido ao con-trole e acompanhamento do Poder Executivo, do Legislativo e da sociedade como um todo. Ter controle e informações precisas contribui no processo de transparência junto a esses entes de relacionamento, e, principalmente, auxilia o Banco em sua missão de contribuir para o de-senvolvimento sustentável da Amazônia, aten-dendo às expectativas dos clientes, da socieda-de, dos acionistas e colaboradores, com presteza e confiabilidade.

NOTÍCIAS EM MOVIMENTO

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José Marques de Lima, diretor da DICOR

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NOTÍCIAS EM MOVIMENTO

Planejamento

Hora de reavaliar estratégiasAté o final de 2014 estará concluído o processo de revisão do Planejamento Estratégico

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tratégico, a Gerência de Estratégia e Organização (GEREO) elaborou um projeto que contempla três estágios de execução, dos quais os dois primeiros já foram concluídos. O primeiro foi um levanta-mento interno, através de um questionário en-viado a todos os colaboradores. Depois partiu-se para a análise do ambiente externo e concepção dos objetivos e resultados. A etapa final de revi-são, que está em execução, trata das projeções de resultados e definição dos indicadores de acom-panhamento. Segundo Luiz Lourenço, secretário executivo da SEORP, “o Planejamento Estratégico é muito importante, pois se trata da principal fer-ramenta de condução do Banco, necessitando do conhecimento e acompanhamento de todos”.

O “Workshop Estratégico”, realizado em dois dias na cidade de Belém, envolveu o Conselho de Administração, a Diretoria Executiva, secre-tários, gerentes executivos e superintendentes regionais. O evento, que fechou a segunda fase de revisão do planejamento, tratou de temas importantes, como a identificação de ações estratégicas necessárias para o fortale-cimento do Banco.

Enquanto as outras fases trabalharam a parte qua-litativa, a terceira e última fase de revisão do pla-nejamento representa a efetiva inclusão dos planos e indicadores na ferramenta de acompanhamento, o SISMO (Sistema de Monitoramento do Planeja-mento Estratégico). Essa última etapa do trabalho será concluída até dezembro deste ano, contando com metas, cenários e com a projeção de resulta-dos para os próximos cinco anos.

É importante ressaltar que, mesmo em meio às transições, serão mantidos os desafios do atual Planejamento Estratégico, que são: indução ao de-senvolvimento sustentável, rentabilidade, cliente, infraestrutura, governança e gestão de pessoas.

Como a confiança é a base de qualquer relaciona-mento, a relação do Banco da Amazônia com seus colaboradores não seria diferente. Portanto, além de estimular o engajamento neste momento tão importante, a instituição disponibilizou todas as informações através dos veículos de comunica-ção interna, incluindo a AmazôniaNet. Dessa for-ma, é possível acompanhar o processo de execu-ção, etapa por etapa, na página da GEREO.

O Workshop Estratégico contou com a mediação do Sr. Istvan Karoly Kasz-nar, PhD em Business Administration pela California Coast University em

Los Angeles (EUA), mestre em Economia pela EPGE/FGV, bacharel em Administração Pública e de empresas pela EBAPE/FGV e economista pela

Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ.

O atual Planejamento Estratégico do Banco da Amazônia foi elaborado em 2012 para vigorar no período de 2013 a 2015. Chegou o momento de reavaliar e revisar a estratégia corporativa e conce-ber diretrizes para um novo ciclo de planejamento, que agora terá a abrangência de 5 anos, ou seja, vigorará de 2015 a 2019. O processo envolve a revisão das Declarações Estratégicas (Missão, Visão e Valores), além dos Objetivos, Resultados, Opera-ções e Ações da instituição.

Para realizar a revisão do atual Planejamento es-

Luiz Lourenço, secretário executivo da SEORP

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Investimentos

Valmir Rossi, presidente do Banco da Amazônia, inaugurando a Agência de Tefé, no Amazonas

NOTÍCIAS EM MOVIMENTO

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Inaugurações e reinaugurações refletem satisfação e produtividadeBanco da Amazônia investe 66 milhões de reais em padronização e infraestrutura de Agências

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Investimentos

Inauguração da Agência de Capanema, no Pará

Inauguração da Agência de Bragança, no Pará

NOTÍCIAS EM MOVIMENTO

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“Uma nova presença, uma nova cara do Banco da Amazônia”. Assim definiu a gerente da Agência Belém Centro, Joselina Picanço, em entrevista na última edição da Revista Notícias em Movimento, a construção de novas unidades e as reformas na Matriz e na Rede de Agências.

O investimento provocou mudanças significativas na padronização do Ban-co, e o retorno foi imediato. “Só temos a agradecer, pois os clientes estão mais satisfeitos e nós, funcionários, mais ainda, pois temos mais conforto e qualidade de vida”, afirma Manoel Evandro Catunda Gomes, funcionário da Agência Capanema.

Capanema - As mudanças alteraram todo o layout da Agência de Capane-ma, onde atuam 15 funcionários, que atendem hoje cerca de 400 mil habitan-tes no entorno da cidade. Foram colocados biombos de privacidade na frente

dos caixas e novos móveis. Até o teto foi substituído por outro, mais moderno.

Tefé - O município de Tefé (AM), que tem como principais atividades econô-micas agricultura, pecuária, comércio e serviços, ganhou uma Agência novinha em folha. A implantação significa crescimento econômico e desenvolvimento sustentável para os quase 70 mil habitantes de Tefé, além dos municípios vizi-nhos, que somam mais de 250 mil habitantes.

Bragança - As mudanças são avaliadas pelo gerente geral de Bragança (PA), Francisco Neves, “como um fator muito importante e necessário, pois a me-lhoria nas instalações significa respeito aos clientes internos e externos”. O Banco da Amazônia é responsável por 90% do crédito de fomento na região e atende os municípios polos de Bragança: Augusto Corrêa, Tracuateua e Viseu. Isso equivale a aproximadamente 5 mil clientes.

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Portabilidade

NOTÍCIAS EM MOVIMENTO

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Portabilidade do crédito permite ao cliente optar por melhores condiçõesAgora ficou mais fácil transferir as dívidas de um banco para o outro, graças à Resolução 4.292 do Conselho Monetário Nacional, que torna

obrigatória a portabilidade do crédito entre as instituições financeiras. As regras entraram em vigor em maio deste ano e devem beneficiar

tanto os bancos, que poderão atrair mais pessoas, quanto os clientes, que poderão escolher a instituição que lhes ofereça mais vantagens.

Regras - O processo funciona da seguinte forma: o cliente solicita ao banco que possui empréstimo os dados da sua operação, e de posse des-tes, apresenta ao Banco para o qual deseja portar o crédito. A partir des-se momento, a instituição procurada analisará as condições e cadastro do cliente, decidindo pela aceitação ou não da portabilidade. Os bancos possuem formulários específicos para realização de todo esse processo de transferência de operações, com determinação de prazos céleres a serem cumpridos.

É importante deixar claro que em momento algum, os recursos passam pelas mãos do cliente e que não existe obrigatoriedade por parte dos ban-cos de aceitar a portabilidade. Não existem restrições propriamente ditas, mas, um dos critérios usados para aprovar a transferência é o histórico do cliente. Entretanto, tudo deve ser feito de maneira transparente e em comum acordo entre as partes.

Se o cliente optar pela troca de banco será proibido cobrar dele os custos da transferência de recursos, podendo ser cobrada uma tarifa de confecção de cadastro para início de relacionamento.

De acordo com Márcia Mithie, gerente executiva de Pessoa Física, os interes-sados em realizar a portabilidade do crédito para o Banco da Amazônia, “devem solicitar os dados de seu empréstimo junto ao banco de origem. Após isto, devem procurar qualquer agência do Banco da Amazônia e falar com um dos nossos gerentes. Neste momento, precisam levar os seguintes documentos: comprovante de renda, identidade, CPF e comprovante de re-sidência”. Frisa, ainda, que “que é necessário que o devedor pesquise bem antes e conheça as opções de juros ofertados no mercado; não aceite da dí-vida e, se não estiver seguro dos cálculos, certifique-se sobre a operação com um especialista ou parente que tenha algum conhecimento sobre o assunto ou mesmo o Procon”.

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Gestão

NOTÍCIAS EM MOVIMENTO

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A gestão estratégica de pessoas é uma ferramen-ta essencial para o desenvolvimento da empre-sa, pois o corpo funcional representa a base da administração. Por isso, o Banco da Amazônia iniciou um projeto coorporativo muito importante, que será um marco na história da instituição: o Novo modelo de Gestão de Pessoas.

Considerado um importante desafio no plane-jamento estratégico do Banco da Amazônia (Desafio 6), a gestão de pessoas também passa por mudanças, e o Banco precisa estar alinhado às melhores práticas para conseguir cumprir a sua missão na Amazônia. O novo modelo que está sendo construído envolve os principais subsistemas de gestão de pessoas: seleção, treinamento, reconhecimento, motivação, su-cessão, plano de carreira, cargos e salários, dentre outros, e visa melhorar ainda mais o am-biente de trabalho.

“Pretende-se que o novo modelo de gestão de pessoas valorize o mérito, reconheça o desempe-nho, efetue a gestão do conhecimento, qualifique os profissionais, desenvolva ações de qualidade

de vida e apoio assistencial, proporcione o pla-nejamento da carreira profissional de forma que o Banco possa ser visto como uma das melhores empresas para se trabalhar”, afirma Fernanda Barros, gerente executiva da GEREO.

Segundo Fernanda, o plano de cargos e salários do Banco da Amazônia data de 1994, ou seja, vigora há 20 anos, o que por si só já demonstra a necessidade de ser revisado. “É fato que durante esse tempo temos buscado adequar as políticas de gestão de pessoas às necessidades apresenta-das, mas todas as soluções apontadas represen-tam ações isoladas que, ao longo do tempo, não propiciam o fortalecimento e a consolidação das políticas da empresa”, comenta.

É preciso construir um modelo de gestão de pessoas de alta performance, com subsiste-mas integrados e alinhados à estratégia do Banco e às boas práticas de gestão de pesso-as do mercado.

Para elaborar o novo projeto de gestão de pes-soas foi contratada, por meio de licitação, a em-

presa de consultoria Deloitte Touche Tohmatsu. Ela já iniciou o trabalho, e o cronograma apre-sentado, composto por 33 meses, está dividido em duas grandes fases: 21 meses para a consti-tuição do projeto e 12 para sua implementação. A empresa auxiliará durante todo o processo, porém todo o trabalho será desenvolvido pelos empregados do Banco.

Alcançar a eficiência e a excelência está dire-tamente ligado a uma política de gestão forte e eficaz e, ainda, condizente com a missão e os objetivos estratégicos institucionais. “Uma empresa só está plenamente preparada para enfrentar seus desafios estratégicos quando é capaz de otimizar seu processo de recrutamento e seleção; de desenvolver e reconhecer as com-petências; de definir, com clareza, o processo de encarreiramento; de reconhecer, valorizar e recompensar os ganhos sinérgicos dos em-pregados, dentre outros. Portanto, ao revisar os subsistemas de gestão de pessoas, está se agregando valor à empresa e às pessoas, o que é fundamental para a obtenção de vantagens competitivas duradouras”, conclui Fernanda.

Novo modelo de gestão de pessoas

Uma ação estratégica para fortalecimento do Banco

Equipes da SEORP/ GEREO/ GSPRO

Page 10: Boletim informativo do Banco da Amazônia Ano 4, N˚ 25 - julho / agosto de 2014

NOTÍCIAS EM MOVIMENTO“Maquete eletrônica do Shopping Paricá, modelo de construção sustentável idealizado pelo Grupo MB Capital e apoiado pelo Banco da Amazônia

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Se digitar a palavra “sustentabilidade”, hoje, no principal site de pesquisa da web, você irá se deparar com um assustador número de resultados: 1.930.000 (um milhão, nove-centos e trinta mil). Muito pouco, perto dos 202.768.562 (duzentos e dois milhões, sete-centos e sessenta e oito mil, quinhentos e ses-senta e dois) habitantes brasileiros (estimativa do IBGE, 2014) que ainda precisam, em sua grande maioria, recorrer à internet para des-vendar um conceito tão discutido atualmente.

Se para um cidadão comum, cujas atitudes interferem em uma esfera um pouco maior que a de sua própria casa e trabalho, é fun-damental entender que parte lhe cabe da responsabilidade, imagine para uma empresa. A comparação chega a ser absurda. Quanto maior a área de atuação humana, mais riscos

ao meio ambiente. Porém, é preciso mais do que conhecer e cumprir as normas e leis de proteção à natureza. Faz-se importante enten-der o sistema e qual o tipo de impacto de cada grupo social.

Do início da década de 1990, após os resul-tados da primeira e segunda Conferências Mundiais da Indústria sobre gerenciamento ambiental, até agora, muita coisa mudou. Sur-giram movimentos de luta por novas posturas empresariais e, consequentemente, uma nova visão de mercado, que não deve mais priorizar o lucro acima dos impactos causados ao meio ambiente. Um exemplo disso é a Resolução 4.327 do Banco Central do Brasil, de 25 de abril de 2014, que dispõe sobre a Política de Responsabilidade socioambiental pelas insti-tuições financeiras.

Para quem já faz sua parte, resta somente a possibilidade de rever o que há muito vem sendo feito. Como é o caso do Banco da Amazônia, que deverá passar, até julho de 2015, por uma Revisão das Políticas Socio-ambientais. Uma consulta interna e uma audiência pública levarão o tema ao conhe-cimento de todos, para debate e aprovação. “Não poderia ser diferente, pois é algo cor-porativo e norteador de políticas, planos, programas e ações. Dessa forma, afetando empregados, terceirizados, fornecedores, clientes e a sociedade”, comenta Oduval Lo-bato, gerente executivo da GPROG (Gerência de Gestão de Programas Governamentais).

No cumprimento da Agenda 21 Brasileira e da Política Nacional de Meio Ambiente o Banco assume, entre outras coisas:

Revisão da Política Socioambiental reforça o compromisso com a sustentabilidade

NOTÍCIAS EM MOVIMENTO

Sustentabilidade

Page 11: Boletim informativo do Banco da Amazônia Ano 4, N˚ 25 - julho / agosto de 2014

NOTÍCIAS EM MOVIMENTO

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Sustentabilidade

Agenda 21 Brasileira é um processo e instrumento de planejamento par-ticipativo para o desenvolvimento sustentável e que tem como eixo

central a sustentabilidade, compati-bilizando a conservação ambiental,

a justiça social e o crescimento econômico. O documento é resultado de uma vasta consulta à população

brasileira, sendo construída a partir das diretrizes da Agenda 21 global.

Trata-se, portanto, de um instrumen-to fundamental para a construção da democracia participativa e da cida-

dania ativa no País.

Revisão da Política Socioambiental reforça o compromisso com a sustentabilidade

● O compromisso de considerar os impactos e custos socioambientais direta e indiretamente, em análises de risco de clientes e de projetos de investimento;

● Considerar nas análises de crédito as reco-mendações e restrições do zoneamento agro-ecológico;

● Promover o consumo sustentável de recur-sos naturais, e de materiais deles derivados, nos processos internos;

● Incentivar técnicas de manejo florestal nos subsistemas do bioma amazônico.

[ver a lista completa em: http://www.bancoa-mazonia.com.br/index.php/sociedade/dimen-sao-ambiental]

Outra medida para salvaguardar o patrimônio natural dos nove Estados que abrange é a Polí-tica Socioambiental no Crédito (PSC), que, além de dar preferência às atividades econômicas sustentáveis, ainda orienta os clientes para que façam o mesmo, adotando tecnologias e práti-cas não agressivas ao planeta, e não apoiando atividades que contradizem tais preceitos.

[ver a lista completa em: http://www.bancoa-mazonia.com.br/index.php/sociedade/dimen-sao-ambiental]

Esse crivo de projetos é feito através do FISA (Formulário de Informações Socioambientais). Através dessa ferramenta é possível analisar a proposta e ainda traçar um perfil do cliente. Um tipo de “Ficha Limpa” socioambiental.

Um bom exemplo de projeto ecologicamente correto financiado pelo Banco da Amazônia é o Shopping Paricá, o primeiro da Amazônia a receber certificação internacional de cons-trução sustentável (selo LEED). O empreendi-mento, que deverá ser entregue em 2015 na cidade de Paragominas (PA), foi totalmente projetado com base no programa Municípios Verdes, respeitando preceitos básicos da sus-tentabilidade, como reaproveitamento de ma-teriais, coleta seletiva e controle na geração de resíduos sólidos.

Conseguir adaptar o conceito de sustenta-bilidade, aquele de 1.930.000 (um milhão, novecentos e trinta mil) resultados, a uma das representações mais fidedignas do ca-

pitalismo, lugar extremamente marcado pelo consumo, é mais do que um desafio. É reforçar ainda mais o comprometimento com o meio ambiente.

De acordo com Oduval, o “Desafio nº 1” da instituição induz ao empreendimento de po-líticas e práticas bancárias precursoras, multi-plicadoras, demonstrativas ou exemplares em termos de responsabilidade socioambiental e que estejam em harmonia com a promoção do desenvolvimento sustentável da Amazô-nia. Nobre causa que o Banco defende há muitos anos, e que agora deve passar por pequenos ajustes.

“Ainda não podemos antecipar o que vai mu-dar, mas acreditamos que não haverá grandes mudanças, haja vista que o Banco sempre atendeu a todo o arcabouço legal na esfera social, ambiental e trabalhista, dentre outras, e também realiza, voluntariamente, outras ações que concorrem para a construção do desenvolvimento regional em bases sustentá-veis, como a PSC, o apoio à CT & Inovação, o patrocínio a projetos culturais e esportivos, dentre outras”, comenta a coordenadora de Meio Ambiente e Sustentabilidade (GPROG/COMAM), Laura Santos.

Ela diz, ainda, que essa atualização da Polí-tica Socioambiental do Banco será de gran-de importância, uma vez que “contribuirá para o cumprimento da missão do Banco, na sua consolidação como instituição fi-nanceira referência em desenvolvimento sustentável na Amazônia”.

NOTÍCIAS EM MOVIMENTO

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Gincana

NOTÍCIAS EM MOVIMENTO

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Quando o célebre lema “um por todos e to-dos por um” é levado a sério por uma em-presa a favor de uma causa, em prol de uma missão, o resultado é produtividade e funcio-nários felizes. Se o objetivo for promover o desenvolvimento sutentável, temos a conso-lidação de uma equipe de trabalho engajada e comprometida com as gerações presentes e futuras.

Há uma década, o Banco da Amazônia entende essa premissa e realiza anualmente uma gincana que envolve os colaboradores de todas as unidades espalhadas pela Amazônia Legal, além das cidades de Brasília (DF) e São Paulo (SP), com ações de natureza socioam-biental: e a “Gincana pela Sustentabilidade”, chamada até 2010 de “Gincana Ecológica”. Em cada unidade são formadas as equipes e cada tarefa desenvolvida tem uma pontuação. Ao término da competição, a unidade que acumular mais pontos será a vencedora e re-ceberá uma placa de reconhecimento.

Este ano o tema é relacionado à “Agricultura Familiar”, seguindo os objetivos da ONU que declarou 2014 como o Ano Internacional da Agricultura Familiar devido ao seu impor-tante papel na erradicação da fome e na conservação dos recursos naturais em todo o planeta. As ações realizadas contemplam, entre outras coisas, a coleta e posterior do-ação de garrafas PET e livros, concursos de redação, limpeza de praias, rios e praças, plantio de árvores, além de ações específi-cas voltadas aos agricultores familiares, tais como a realização de palestras e feiras de produtos orgânicos.

Gincana estimula a conscientização ambiental Coleta – A agência de Araguaçu-TO já mostrou força na competição, retirando 3.880 garrafas PET, em parceria com o Colégio Estadual João Tavares Martins e a turma de técnico em agropecuária.

Resíduos Sólidos - Em parceria com a AMA-ZONCRED, a GEMAF entregou à “Rede Braganti-na de Economia Solidária Artes & Sabores” 308 garrafas PET e 118 potes plásticos reaproveitáveis. Através do projeto “Semente Solidária”, patrocina-do pelo Banco da Amazônia, a Rede utiliza os resíduos sólidos para fabricar produtos musicais. A organização é formada por jovens, crianças e ado-lescentes, e o produto da oficina ajuda a potencia-lizar e afirmar a identidade cultural dos grupos de Capoeira, Boi Bumbá e Farinhada.

Plantio – Na Ilha de Cotijuba, a equipe da SUPER PA/AP distribuiu mudas de árvores frutíferas e es-sências florestais e orientou sobre o plantio, além de orientar a população sobre noções de susten-tabilidade e entregar sacolas recicláveis coletoras de lixo para automóveis (lixocar) na Praia do Vai quem Quer.

Feira de Produtos Orgânicos – A equipe da GEMAF realizou feiras de produtos orgânicos oriundos da agricultura familiar, facilitando o esco-amento da produção e o acesso aos colaboradores do Banco a esses produtos mais saudáveis.

Caminhada Ecológica – Durante a Gincana foram realizadas muitas caminhadas ecológicas, como a caminhada ecológica no Parque Ambiental do Utinga, em Belém (PA), com colaboradores da Gerência de Pessoa Física (GERPF).

● Período: a partir da data do lançamento da Gincana até 30/09/2014.

● Apuração: até 31/10/2014.

● Divulgação do resultado final: até 05/11/2014, pelo Correio Interno e Amazonianet.

Uma das equipes que distribuíram lixocar

Ação de conscientização realizada em Belém

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Produtos

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O Banco da Amazônia divulgou no dia 14 de se-tembro sua nova campanha publicitária. Com o tema “A gente nasceu pra investir em você”, a campanha tem como conceito o princípio de que todo mundo nasce para ser bom em alguma coi-sa, assim como o Banco da Amazônia nasceu para ser bom em investir nas pessoas. Por isso, há 72 anos, trabalha para fomentar negócios e desenvolver a região.

Assinada pela agência de publicidade Phocus Pro-paganda e Marketing, a campanha conta histórias de empreendedores que buscaram linhas de crédi-tos específicas para melhorar seus negócios e, as-sim, impulsionaram o crescimento de muitos outros.

Com esta ação, o Banco divulgará os produtos vol-tados ao agronegócio, tais como: FNO-Amazônia Sustentável, FNO-Biodiversidade, BNDES Auto-mático, Moderagro, Moderinfra, BNDES-Finame Agrícola-MPE e Programas para Construção e Am-pliação de Armazéns-PCA.

De acordo com a gerente de Imagem e Comuni-cação do Banco da Amazônia, Leudah Gallo, a campanha busca dar visibilidade aos produtos e serviços da instituição. “A nossa meta é alavancar a aplicação dos recursos de fomento na região e demonstrar que o Banco da Amazônia atende à necessidade de toda a sua clientela com produtos e serviços competitivos”, explicou.

A gravação envolveu uma grande equipe e contou com a direção de profissionais renomados nacio-nalmente, e levará ao telespectador uma mensa-

gem otimista sobre um Banco que está disposto a investir no empreendedorismo.

O filme será exibido nas principais emissoras de TV da Amazônia Legal, durante os intervalos das pro-gramações. Também terá veiculação impressa nos jornais e divulgação nas rádios.

O Banco também movimenta sua comunicação gráfica e renova toda sua linha de folhetaria in-

terna, para pessoas físicas e jurídicas. Em breve, todas as Agências receberão as novas peças, to-talmente reformuladas, com informações atuali-zadas sobre as principais linhas de crédito, para micro e pequenas empresas, agricultura familiar, agronegócio e muito mais, além das inovações nos serviços. Nessa nova comunicação, o Banco da Amazônia resgata a essência de sua histó-ria, movimenta grandes novidades e se aproxima mais ainda de você.

Nova campanha publicitária reforça a aproximação com o cliente

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Tecnologia

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Os desafios da informatização no século XXI

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Tecnologia

Quando o engenheiro Konrad Zuse inventou o primeiro computador programável na década de 1930, o Z1, a engenhoca eletromecânica foi rejei-tada pelo governo alemão. Eram tempos de guerra e o que não servia naquele contexto para compor o arsenal bélico era descartado. Ledo engano dos nazistas! Desprezaram, quiçá, a maior de todas as armas: a informação, que, aliada à tecnologia, rege o tom dos anos que viriam pela frente.

Nos pouco mais de 70 anos que separam o Z1 dos dias atuais, foi a época em que nossos pais nos ge-raram, nos tornamos adultos e dominamos o mer-cado. Ganhamos poder de escolha e de compra. Queremos conforto, praticidade, agilidade, segu-rança, e educamos nossos filhos assim, desafiando a própria natureza. A nossa e a que nos foi dada. É aqui, em especial, que a tecnologia deixa de ser objeto de contemplação. Oferecer tecnologia precisa de diagnóstico, planejamento e gestão de recursos para processar e aplicar o conhecimento, sem desperdício.

Garantir o controle de qualidade dos serviços pres-tados está no topo do iceberg, que tem base larga e profunda. A bacia de água é enorme, a maior da América do Sul, abrange 7 milhões de quilômetros quadrados, mas para quem tem sede informação não basta. Só mesmo quem carrega essa responsa-bilidade até no nome, como o Banco da Amazô-nia, topa o desafio. E quando se fala em Amazô-nia, tudo é macro. Só mesmo um Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI) para auxiliar na tomada de decisões.

O PDTI do Banco atua em três alicerces que vi-sam, sobretudo, melhorar constantemente a in-fraestrutura tecnológica da rede de atendimento. Para isso, precisa investir sempre em equipamen-tos novos, tanto no autoatendimento quanto nos terminais de caixa e, claro, nos computadores para os empregados. O diferencial do Banco está justamente no esforço de vencer o desafio natural da região para estar presente nos nove Estados da Amazônia Legal.

“A nossa rede é composta por 124 Agências dis-postas na Amazônia, que abrange mais de 50% do território nacional. Então devemos buscar a melhoria da infraestrutura tecnológica de toda a nossa Rede de Agências, como terminais de caixa, de autoatendimento, computadores, servidores e links de telecomunicação. Nesse planejamento, está previsto para 2015 que seja quadruplicada a banda dos links que interligam as Agências à Matriz. Serão mais de 185 novos terminais de autoatendimento. Um investimento de mais de 7 milhões de reais”, explica Cláudio Pinto, secretá-rio de Tecnologia da Informação.

O secretário garante que todo o maquinário obsoleto será substituído. Além de melhorar a infraestrutura tecnológica da rede, estabilizar os sistemas já implan-tados, faz-se necessário implantar novos sistemas. Entre as novidades que o Banco está prestes a lançar está o serviço de domicílio bancário, que permitirá ao Banco centralizar o movimento financeiro das com-pras realizadas com cartão de crédito nos estabele-cimentos comerciais com quem mantém convênio.

Os cartões de débito VISA com chip e domicílio bancário serão lançados até o final de outubro. Para novembro está programado o lançamento do serviço de Mobile Banking e também um siste-ma que permitirá oferecer aos clientes aplicações financeiras lastreadas por Letras de Crédito Agrí-cola (LCA). Este novo produto propiciará ao Ban-co competir no mercado em igualdade de condi-ções com outros que já operam com este serviço. Em janeiro de 2015 está previsto o lançamento do Novo Internet Banking.

Mais de 7 milhões investidos em tecnologia

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Cláudio Pinto, secretário de Tecnologia da Informação

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Fazer carreira em uma empresa hoje não é mais o principal foco das novas gerações. Precipitados, os jovens tendem a trocar de emprego constantemen-te, em busca de melhores condições de trabalho: maiores salários, menor carga horária, status e, aci-ma de tudo, reconhecimento. Mas isso quando não encontram um ambiente saudável e que favoreça a ascensão profissional.

Quando Luiz Otávio entrou no Banco da Amazônia, em 1997, ele tinha apenas 25 anos. Mas, apesar da pouca idade, sabia exatamente aonde queria chegar. “Quando eu fiz o concurso já era uma ex-pectativa poder trabalhar aqui por conta da missão do Banco da Amazônia, e porque eu conseguiria conciliá-la com a minha profissão”. Recém-for-mado em Economia pela Universidade Federal do Pará, encarou o primeiro desafio no cargo técnico científico, na área de normas de crédito industrial.

A oportunidade lhe possibilitou entender o funcio-namento da área de crédito e interferir nas políticas de desenvolvimento. “O Banco não operava com o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Eco-nômico e Social), que era uma fonte de recursos importante para o País. Então, a gente fez um gru-po que o implantou, em meados de 2000. Começar a operar um produto novo logo no início da carreira foi um desafio muito grande e importante, porque me deu visibilidade. Considero o grande divisor de águas da minha carreira”.

Através dos treinamentos realizados em vários Es-tados para a implantação do BNDES, Luiz conheceu a realidade amazônica, ao mesmo tempo em que entendeu a estrutura, o funcionamento e as regras da instituição que havia abraçado. Após exercer

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Perfil

Uma carreira de sucesso construída em 17 anos

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O economista Luiz Otávio Monteiro Maciel Júnior conta sua trajetória até assumir a Diretoria de Gestão de Recursos (DIREC)

Luiz Otávio Monteiro Maciel Júnior, diretor da DIREC

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Perfil

inúmeras funções, como a de gerente executivo da Gerência de Operações Financeiras (GEROF), gerente de Controladoria (GECOR), e membro da Comissão de Ética, Luiz Otávio assumiu, no dia 27 de julho deste ano, a Diretoria de Gestão de Re-cursos (DIREC) junto com a responsabilidade ain-da maior de um caminho nem sempre fácil, mas que tem encarado com afinco e determinação.

“Não teve nenhum momento em que tenha pen-sado em desistir. Eu tinha certeza de que queria estar aqui, que tinha uma carreira pra construir, e o meu foco sempre foi esse. Achava que podia contribuir com a missão do Banco em qualquer atividade que estivesse fazendo, seja num pro-grama de governo que gerenciei, seja na coor-denadoria da área de rede, que são atividades diferentes, na controladoria, ou na tesouraria do Banco. Em todos esses momentos é claro que você passa por dificuldades, decepções, mas sem-pre isso serviu pra me motivar e pra eu achar que a minha carreira ainda estava em evolução. Eu ti-nha que aprender mais, tinha que conhecer mais a estrutura do Banco, me qualificar mais. E estar sempre disponível para o Banco, onde achasse que era importante”.

Alavanca - Para o diretor, alguns valores são básicos para a construção de uma carreira de sucesso: abraçar a missão da empresa, saber seu papel, ter um propósito claro dentro dela, estudar, se aprimorar, olhar sempre à frente, perceber as carências da instituição, tentar se preparar para ocupar tais hiatos, estar disponível, assumir de-safios e saber que as coisas não são fáceis, mas que você tem que dar um passo de cada vez. Mas

a principal delas, ele não cansa de repetir, resu-mindo em uma só expressão: “Falo muito no tra-balho em equipe porque realmente acredito nele. Acho que é dessa forma que as coisas acontecem. Tem que cooperar, porque você faz uma rede de relacionamentos, e as pessoas te ajudam e você as ajuda. Assim você cresce e as outras pessoas crescem com você.

É necessária uma equipe boa, comprometida com os objetivos do Banco e com transparência na condução desses processos. Mas pra isso é preciso um ambiente saudável. As pessoas preci-sam estar engajadas no mesmo projeto, e isso já é papel do gestor”.

Nesse contexto entra o que Otávio encara como o maior desafio dessa nova diretoria: a reestru-turação do modelo de Gestão de Pessoas. “Esse é um projeto fundamental. O objetivo é que o Banco tenha em todos os seus subsistemas de RH um modelo que permita ajustar as competências adequadamente, para que as pessoas exerçam suas atividades com clareza e, a partir daí, pos-sam construir sua carreira pessoal aqui dentro, contribuindo principalmente de forma ativa para o desenvolvimento da instituição”, explica.

Quando questionado sobre o que representa essa nova fase como diretor de recursos, ele responde sob dois pontos de vista. Pelo lado pessoal, diz ter atingido um objetivo que um dia julgou ser capaz. “Eu queria ser um executivo e contribuir ativamente para o crescimento da ins-tituição, e sair do cargo de executivo para um cargo de direção é exatamente isso, é você agora

atingir o ápice de progressão de uma carreira”. Pelo profissional, ressalta, “então, você não lide-ra mais uma área, você lidera um conjunto de áreas que, dentro de um sistema, tem relevância para as metas, para o atingimento dos objetivos estratégicos. E a área que eu lidero é uma área bastante específica. Ela cuida de alavancas de su-cesso importantes do Banco. A parte de pessoas, a parte de compras, contratação e a tesouraria do Banco”.

O futuro de uma pessoa é determinado a partir das escolhas que ela faz ao longo da vida. Isso se aplica em muitas situações, como decidir so-bre um casamento, um filho, uma mudança para outro Estado ou país. Tudo isso exige coragem e, principalmente, segurança no que está sendo in-vestido. Optar por fazer carreira em uma empresa não seria diferente. Otávio escolheu o Banco da Amazônia, e lá progrediu exponencialmente até chegar à cadeira de diretor.

Para quem está apenas começando, ele deixa al-guns sábios conselhos: “Primeiro, você tem que acreditar e fazer o que gosta. Segundo, ter foco. Na sua carreira, na construção dos seus objeti-vos pessoais e profissionais, e pra isso você vai ter que estudar muito. Assumir riscos, desafios, e ter confiança de que vai superá-los. Saiba que você não faz nada sozinho. Vai ter que construir uma rede de relacionamento, pessoas que você apoie e que lhe apoiem nos desafios. A partir daí as coisas ficam mais fáceis. Sempre vai ser duro, mas aos poucos se tornará mais fácil. E trabalhar, trabalhar muito pra que as coisas aconteçam. Não tem outra fórmula”, enfatiza.

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Posse

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José Marques de Lima – DICOR – Formado em Economia, Finanças, Mercado de Capitais, Planejamento Estratégico, Seguros, Previdência, Gestão Empresarial pela AEUDF - Universidade do Distrito Federal. Especializou-se nas áreas de Finanças, Gestão Empresarial, Controladoria e Governança Corporati-va. É empregado aposentado pelo Banco do Brasil. Foi diretor de Administração e Controle da Previ (Caixa de Previdência do BB), diretor de Administração e Controle da Companhia de Seguros Aliança do Brasil, diretor executivo da Associação Brasileira de Agências de Viagens Corporativas (ABRACORP), mem-bro dos Conselhos de Administração da CSN, da Vale e da INVEPAR, onde foi presidente. Também presidiu a BB Turismo.

Luiz Otávio Monteiro Maciel Júnior – Graduado em Economia do Trabalho pela UFPA. Possui mestrado em Economia Monetária e Financeira

pela UNAMA (Universidade da Amazônia), certificação profissional de Especia-lista em Investimentos ANBIMA (Associação Brasileira de Entidades dos Merca-dos Finaceiro e de Capitais) e certificação profissional CPA-20 ANBIMA, curso Gestão de Tesouraria pela FGV (Fundação Getúlio Vargas) e Marcação de Mer-cado pela ANBIMA. Participou do Programa de Liderança, Gestão e Resultados da Fundação Dom Cabral; treinamento operacional do BNDES; curso de Gestão Tecnológica da ABIPITI (Associação Brasileira das Intituições de Pesquisa), e da Bolsa de Valores e Mercado de Capitais da Comissão Nacional de Bolsa de Valores. Colaborador de carreira do Banco da Amazônia.

Entrou na instituição em 1997. Exerceu, entre outras, as funções de gerente executivo da Gerência de Operações Financeiras (GEROF) e da Gerência de Controladoria (GECOR), e foi membro da Comissão de Ética.

Assumiram dia 27 de junho e foram apresentados oficialmente no dia 30 de junho, em cerimônia realizada na Matriz, em Belém do Pará, com a presença de toda a Diretoria Executiva, Conselhos de Administração e de Auditoria, e dezenas de empregados, os dois novos diretores do Banco da Amazônia, José Marques de Lima e Luiz Otávio Monteiro Maciel Júnior. Eles responderão, respectivamente, pela Diretoria de Controle e Risco e pela Diretoria de Gestão de Recursos.

Novos diretores do Banco da Amazônia tomam posseCom José Marques de Lima (DICOR) e Luiz Otávio Monteiro Maciel (DIREC), a Diretoria Executiva volta a ter sua constituição plena

Luiz Otávio Monteiro Maciel JúniorJosé Marques de Lima

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“Nossa Agência mudou para melhor, o que pode ser constatado pela declaração dos clientes”.

- Francisco Carlos da Silva Neves – geren-

te geral da Unidade de Bragança (PA),

sobre a reforma da Agência

“Há nove meses fui promovida à coorde-nadora da CCONF em Mato Grosso, Estou feliz, honrada e, ao mesmo tempo, vivendo peso da responsabilidade. Estou no Banco há nove anos, onde atuei na Agência, na Superintendência e agora na GCONF-MT. A possibilidade em aprender novas técnicas em outras funções, no meu ponto de vista, é uma maneira de me reciclar e crescer profis-sionalmente. A semana de treinamento que recebi em Belém me auxiliou no entendi-mento do manuseio do sistema. Tudo isso é ponto positivo em minha grade curricular.”

- Sebastiana Aparecida de Carvalho – ti-

tular da Coordenadoria de Conformidade

(CCONF) da SUPER-MT, sobre crescimento

e desenvolvimento profissional

“Nosso coral já tem 12 anos e, o mais im-portante, é que a maioria de nós é funcio-nário do Banco da Amazônia, que é o meu caso. E eu já tenho 38 anos de casa! Temos uma história paralela à história do Banco, assim como o Banco tem uma his-tória que segue sempre o curso da nossa região amazônica. É legal a gente estar contribuindo para essa história da região.”

- Ruma – artista plástico e funcionário do

Banco, sobre o Coral Vozes da Amazônia

“O que mais me agradou com a reforma da Agência foi o aspecto segurança e a visível separação ‘front Office’ do ‘back Office’. Com certeza, melhorou muito o fluxo do nosso serviço, e isso se refletirá na produtividade.”

- Abimael Azevedo Costa - supervisor de

Análise e Acompanhamento de Crédito

da Agência de Guaraí / TO, sobre a refor-

ma da Agência

“A edição da Revista Notícias em Mo-vimento nº 24, maio/junho, comemo-rativa aos 72 anos do Banco da Ama-zônia, apresentou entrevistas e temas de grande interesse. Foi enriquecida com matérias que descrevem os me-lhores momentos vivenciados/vividos pelo Banco, desde a sua fundação. A Revista foi feliz tanto nas imagens e ilustrações, como nas matérias apre-sentadas. Parabéns a todos que fize-ram a revista!”

- Rosângela Maria Queiroz da Costa - co-

ordenadora do GPROG - Gerência de

Gestão de Programas Governamentais

“Muitos clientes elogiam constantemente pela reinauguração da Agência, que agora está com mais conforto. Os funcionários também se sentem mais à vontade com móveis e cadeiras novas, para melhor rea-lizar suas tarefas diárias”.

- Daniel Costa Araújo – gerente geral da Agên-

cia Capanema, sobre a reforma da Unidade

“O Banco vem fazendo um esforço muito grande para que as prioridades definidas no Planejamento Estratégico sejam al-cançadas nos prazos. Dessa forma, pro-piciarão a todos nós, gestores, em todas as áreas do Banco, mais controle, melhor planejamento e mais resultados. Este é o objetivo, com sustentabilidade econômica, social e ambiental.”

- Miguel Nuno Seiffert Simões– superin-

tendente Regional da SUPER - PA II, sobre

o Encontro dos Superintendentes

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Nossa Voz

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NOTÍCIAS EM MOVIMENTO

DC

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