boletim informativo do banco da amazônia ano 4, n˚ 23

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Boletim informativo do Banco da Amazônia Ano 4, N˚ 23 - março / abril de 2014 Cooperativa de Paragominas recebe financiamento do Banco da Amazônia Incentivo à agroindústria Cooperativa de Paragominas recebe financiamento do Banco da Amazônia Incentivo à agroindústria Lançada 3ªedição do Prêmio Celso Furtado Lançada 3ªedição do Prêmio Celso Furtado PCT Guamá: estimulo ao desenvolvimento científico e tecnológico PCT Guamá: estímulo ao desenvolvimento científico e tecnológico

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O ano de 2014 apresenta um ambiente muito desafiador para o segmento bancário e, em especial para o Banco da Amazônia. Vemos excelentes oportunidades de negócios em diversos pontos da região, em vários ramos de negócios como ferrovias, mineração, aviação e portos, dentre outros.

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Page 1: Boletim informativo do Banco da Amazônia Ano 4, N˚ 23

Boletim informativo do Banco da AmazôniaAno 4, N˚ 23 - março / abril de 2014

Cooperativa de Paragominas recebe financiamento do Banco da Amazônia

Incentivo à agroindústriaCooperativa de Paragominas recebe financiamento do Banco da Amazônia

Incentivo à agroindústria

Lançada 3ªedição do Prêmio Celso Furtado

Lançada 3ªedição do Prêmio Celso Furtado

PCT Guamá: estimulo ao desenvolvimento científico e tecnológico

PCT Guamá: estímulo ao desenvolvimento científico e tecnológico

Page 2: Boletim informativo do Banco da Amazônia Ano 4, N˚ 23

EditorialInformação para estreitar parcerias

EntrevistaSilvana Cristina

PrêmioPrêmio Celso Furtado lança 3ª edição.

SustentabilidadeAmazônia Otimiza

Responsabilidade SocialMais qualidade de vida às ilhas de Belém

ConvênioAcordo com PCT Guamá

NegóciosCoopernorte

Nossa voz

ReconhecimentoSupera Mais CulturaExposições no Espaço Cultural

QualificaçãoTreinamento

ParceriasPresidente visita os estados do Acre, Tocantins e Rondônia

Copa 2014

Diretoria Executiva:

Valmir Pedro RossiPresidente

Antônio Carlos de Lima BorgesDiretor de Infraestrutura do Negócio

Nilvo Reinoldo FriesDiretor de Análise e Reestruturação

José Roberto de LimaDiretor de Controle e Risco

Wilson EvaristoDiretor Comercial e de Distribuição

Notícias em Movimento é uma publicação do Banco da Amazônia:

Leudah Figueiredo GalloGerente de Imagem e Comunicação

Alcilene Costa - Jornalista - SRMT/PA 1588Claudia Aguilla - Jornalista - SRMT/PA 1189Supervisão de Apoio à Comunicação InternaCoordenadoria de Comunicação Corporativa

Phocus PropagandaCoordenação do Projeto

Golgan ComunicaçãoProdução, Edição e Editoração

Jane CovreCoordenação de Produção

Antônio Marcos CostaProjeto gráfico

Emerson CoeDiagramação e ilustração

Marivaldo Pascal e Arquivo do BancoFotos

Flavia Bezerra Lima - Jornalista – SRMT/PA 2467Jornalista responsável

Flavia Bezerra LimaIzabel Cunha - Jornalista - SRMT/PA 769Reportagem

Socorro Costa - Jornalista - SRMT/PA 823Revisão

Dúvidas ou sugestões: (91) 4008-2869 / 3259-2869ou envie e-mails para [email protected]

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Editorial

NOTÍCIAS EM MOVIMENTO03

Valmir Pedro RossiPresidente do Banco da Amazônia

Informação para estreitar parcerias O ano de 2014 apresenta um ambiente muito desafiador para o segmento bancário e, em especial para o Banco da Amazônia. Vemos excelentes oportu-nidades de negócios em diversos pontos da região, em vários ramos de negó-cios como ferrovias, mineração, aviação e portos, dentre outros.

Duas capitais da região, Manaus e Cuiabá, sediarão jogos da Copa do Mundo de 2014, no Brasil, o que certamente dinamizará o comércio, o turismo e a prestação de serviços nos estados do Amazonas e do Mato Grosso. O alinha-mento entre todas as áreas do Banco é de fundamental importância para ga-rantir a realização de negócios e o sucesso das ações da Instituição, traduzidas nas metas de aplicação total dos recursos de fomento, especialmente no que se refere aos recursos provenientes do FNO e atuação no crédito comercial, sempre com foco nas necessidades do cliente.

Na edição deste bimestre da Revista Notícias em Movimento trazemos como exemplo o financiamento, por meio do Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO), contratado junto à Cooperativa Agroindustrial Paragominense (COOPERNORTE) para construção de silo para armazenagem de seus produtos agrícolas, ampliando sua capacidade de recebimento de grãos para mais de um milhão de sacas. Além disso, para mostrar nossa participação no financiamento à tecnologia, mostramos o Acordo de Cooperação Técnica com o Parque de Ciência e Tecnologia do Guamá, em Belém do Pará, que oferece oportunidades às micro e pequenas empresas da região.

Também mostramos as visitas realizadas aos Estados de Rondônia, Acre e Tocantins neste início de ano, onde foram assinados Protocolos de Intenção para aplicação do crédito disponível pelo Banco, como forma de desenvolver os diversos segmentos e setores da economia prioritários para o crescimento econômico e sustentável da região.

Atualmente, o Banco da Amazônia, que responde na Região Norte por 10,9% da rede bancária total, consolida-se como a principal instituição com referência ao crédito de fomento, com mais de 60% do total de crédito de longo prazo, o que também eleva a sua participação nos créditos totais contratados, que chega a 31,9% (fonte: Banco Central do Brasil). Há disponível, em 2014, para toda a Região Amazônica, recursos da ordem de R$ 8,8 bilhões, originários de todas as fontes. Apenas com o FNO, o Banco pretende ampliar ainda mais essa participação no crédito da região e aplicar um volume de R$ 5,4 bilhões. Por isso, a Diretoria e as Superintendências Regionais têm se reunido com as lideranças e percorrido estados e municípios para garantir parcerias e, com isto, a aplicabilidade desses recursos disponíveis.

Merece ser destacado que a partir desta edição, a Revista Notícias em Movi-mento, que tinha sua circulação restrita junto ao público interno, passou por total reformulação para, agora, levar também ao público externo (clientes, lide-ranças, entidades parceiras, formadores de opinião, dentre outros) as principais notícias com relação ao Banco da Amazônia, servindo também como meio de divulgação de nossas ações e resultados, o que fortalece e mostra a importân-cia da atuação do Banco na Região.

Espero que todos apreciem o novo formato e editoração da revista e desejo uma ótima leitura!

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Equipe da GECAR - Gerência Executiva de Canais

Entrevista

NOTÍCIAS EM MOVIMENTO04

Silvana Cristina Nascimento SilvaRepresentante dos Empregados no Conselho de Administração

Idealismo, trabalho e coragem, três palavras que descrevem Silvana Cristina Nascimento Silva, representante dos empregados no Conselho de Administra-ção do Banco da Amazônia. Casada, mãe de dois filhos, Silvana se dedica à instituição há 16 anos. Trabalhou em diversas áreas e agências, mas o que sem-

pre a motivou foi o contato interpessoal e a luta pelos direitos do trabalhador. Se diz muito honrada, portanto, em assumir a representação dos colaboradores no mais alto colegiado de gestão da instituição, o CONSAD (Conselho de Admi-nistração do Banco).

Representante dos empregados no Conselho de Administração do Banco da Amazônia, é graduanda em Análise e Desenvolvimento de Sistemas. Começou a trabalhar como bancária em 1998. Atuou em diversas funções do Banco, passando pelas áreas administrativa / pessoal, atendimento e de operações. Hoje, integra a Diretoria da Associação dos Empregados do Banco da Amazônia (AEBA), já no segundo mandato, e a Comissão de Ética do Banco (COMET), além de ser coordenadora na GECAR (Gerência de Canais de Atendimento Remoto). Venceu, após segundo turno, as eleições 2014 para o assento de empregados no Conselho de Administração do Banco (CONSAD) com 66,06% dos votos (1.561), contra 33,94% (802) dos votos apurados em 154 unidades administrativas. O Conselho é nacional, e existe há mais de 60 anos. O assento que Silvana ocupa foi criado em 2010 e implementado em 2012, tendo pela primeira vez uma mulher como representante eleita.

1. O que representa para você assumir este car-go no atual momento de sua vida profissional?

- Trabalhei em diversas áreas do Banco, tendo ad-quirido bastante conhecimento. Mas dentre minhas características destaco o olho no olho e o contato direto com as pessoas, com sinceridade e transpa-rência. Tenho consciência de que não é uma tarefa fácil, mas pra mim é uma honra muito grande fazer parte do Conselho e representar os empregados do Banco. Estou feliz por ter a oportunidade de conti-nuar lutando por aquilo em que acredito.

2. Qual a finalidade do assento de conselheiro representante dos empregados no CONSAD?

- Acredito que a criação do assento de conselheiro representante dos empregados nos colegiados das estatais teve como finalidade contribuir para elevar a qualidade das decisões tomadas pela alta admi-nistração, tendo sido elemento fundamental para a democratização das decisões e transparência. No Banco da Amazônia, creio que será possível contri-buirmos com o processo decisório, através de um enfoque diferenciado, por causa do conhecimento detalhado que temos dos processos internos da instituição. É inegável que, quanto maior a gama de informações, menor a incidência de decisões equivocadas que possam vir a prejudicar a empresa. Assim, pretendemos apresentar as ideias dos que

conhecem essa empresa e essa região como poucos.

3. Quais os novos desafios a serem enfrenta-dos pelo banco neste momento?

- No nosso entendimento, são muitos. O que a gente quer, na verdade, é construção. Essa é a palavra de ordem. Mas, em relação aos empregados, isso envol-ve tomar decisões para, verdadeiramente, reconhe-cê-los como o capital mais importante da empresa. Valorizar o quadro de funcionários é pensar à frente. Isso envolve ouvir os empregados para tomar deci-sões embasadas em princípios como transparência nas relações e respeito. Além disso, é fundamental manter um ambiente de trabalho saudável. Afinal, passamos mais da metade do nosso dia juntos.

4. Nesse sentido, que tipo de relacionamento interpessoal deve ser estimulado para man-ter um bom clima dentro da empresa? - Um ambiente de trabalho saudável e harmonioso é muito importante para o sucesso de uma empre-sa. Isso porque trabalhadores felizes tendem a ser mais produtivos, e os líderes precisam estar atentos a esse fator dentro de sua empresa. É importan-te desejar bom dia, tratar com respeito a pessoa que limpa seu local de trabalho, saber o nome de quem leva café na sua mesa. É preciso humanizar as relações internas, e isso se refletirá na própria

produtividade da empresa. Cabe ao alto poder das empresas reconhecer os líderes com esse perfil: o “líder servidor”, aquele que cobra, mas ao mesmo tempo reconhece, que é verdadeiro e incentiva a lealdade e o espírito de competição saudável en-tre os colegas. A gestão do futuro inclui estimular o melhor de seus empregados, e isso se refletirá em um real comprometimento com as instituições.

5. Você acredita que o fato de ser a primei-ra mulher eleita pode acrescentar de alguma forma uma mudança no perfil de gestão?

- Talvez o fato de ser mulher influencie, sim, na capacidade de dar um tom mais emocional, de lidar com as questões que permeiam o Banco com maior sensibilidade. Mas o que a gente quer mesmo é estimular essa visão, independentemente de quaisquer fatores de classe, gênero ou cargo ocupado dentro da empresa. Vivemos numa região de grandes desigualdades sociais, onde 43% das pessoas vivem abaixo da linha da pobreza. Precisa-mos ser agentes transformadores dessa realidade, promovendo o desenvolvimento através do crédito de fomento (mais barato, com juros diferenciados). O Banco da Amazônia toma vida em cada pequena tarefa realizada por nós. Mas precisamos estar to-dos juntos em torno desse ideal, movidos por algo maior que qualquer diferença existente: o amor por essa casa e por essa região.

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Essa busca pela integração entre as regiões e a tentativa de redução das desigualdades sociais ins-piram a premiação, e foi o que destacou Konagano duas vezes consecutivas (na primeira edição obteve a colocação máxima, e, na segunda, menção hon-rosa), lhe rendendo a quantia de R$ 46,5 mil, que ele doou aos agricultores de Tomé-Açu, onde vive há mais de 20 anos.

Tanto reconhecimento se deve a uma ideia apa-rentemente simples, mas que tem feito sucesso no município: um sistema agroflorestal que reúne o plantio integrado de diferentes espécies vegetais, de tamanhos variados, na mesma área, formando diversos andares – por isso o processo recebe o nome de “agricultura em andares”. O conjunto cria uma vegetação densa, que protege o solo e oferece sombra às espécies menores.

“Não esperava essas premiações. Pra mim foi uma grande surpresa. O que eu gosto mesmo é de ajudar as pessoas”, diz, bastante emocionado, o produtor rural, durante o lançamento da terceira edição do Prêmio Celso Furtado.

DESENVOLVIMENTO REGIONAL - A secretá-ria de Políticas de Desenvolvimento Regional do

Ministério da Integração Regional, Adriana Melo Alves, ressaltou no discurso de abertura do even-to, ao lado do presidente do Banco da Amazônia, Valmir Rossi: “Temos um propósito bastante claro, uma missão maior, que é trazer à tona a discussão sobre o desenvolvimento regional para o centro da agenda política, dar um viés regional às questões discutidas nacionalmente e, principalmente, identi-ficar, reconhecer, valorizar os projetos de quem se propõe a mudar o cenário onde vive.”

Este ano, o prêmio homenageia o professor Ar-mando Dias Mendes, pensador crítico e incansável defensor do desenvolvimento da região amazô-nica, que não deixou apenas imenso legado de conhecimento, como também de reconhecimento. “Para mim, é uma honra participar deste momento de homenagem ao mestre Armando Mendes. Tive a oportunidade de ser aluno dele e aprender um pouco dos seus ensinamentos sobre economia e, principalmente, sobre o desenvolvimento susten-tável da Amazônia. O professor Armando Mendes foi, e sempre será, um mestre, uma referência para todos nós, que pensamos e vivemos a região”, afir-ma Djalma Mello, superintendente da SUDAM (Su-perintendência do Desenvolvimento da Amazônia), também presente ao evento.

Desde 2009 reconhece projetos de incentivo à luta pelo fim das desigualdades sociais no Brasil

NOTÍCIAS EM MOVIMENTO05

PrêmioPrêmio Celso Furtado lança terceira edição

Ao ler um jornal do município onde mora, Tomé-Açu, no nordeste do Pará, o produtor Michinori Konagano soube do prêmio Celso Furtado de Desenvolvimento Regional. Lançada em 2009 pelo Ministério da Integração Nacional, através da Secretaria de Desenvolvimento Regional, com patrocí-nio do Banco da Amazônia, a iniciativa carrega no nome o peso de sua importância. Dentre muitas contribuições, como economista e um dos mais ilustres intelectuais brasileiros do século XX, Celso Furtado foi um dos responsáveis pela inserção da questão regional na agenda de governo e no centro do debate nacional.

Os trabalhos poderão ser inscritos nas seguintes categorias:

I. Produção do Conhecimento Acadêmico: Concorre-rão teses de Doutorado e dissertações de Mestrado, que abordem temas para o aprofundamento do co-nhecimento da questão regional brasileira ou para a implementação de ações comprometidas com a re-dução das desigualdades regionais, como forma de contribuir para a compreensão da temática e a iden-tificação de medidas de intervenção adequadas ao estágio atual das disparidades regionais no Brasil.

II. Práticas Exitosas de Produção e Gestão Insti-tucional: Concorrerão relatos de experiências em andamento, com resultados positivos concretos, executados por instituições governamentais nas es-feras federal, estadual ou municipal, por entidades privadas e pela sociedade civil, que tenham gerado mudanças estruturais e transformações do território onde estejam instaladas e em seu entorno.

III. Projetos Inovadores para Implantação no Ter-ritório: Concorrerão propostas inovadoras de atu-ação no território, de natureza social, econômica, cultural ou ambiental, com comprovado potencial de transformação da realidade socioeconômica em escala sub-regional ou macrorregional, vol-tados à dinamização econômica e inclusão pro-dutiva, diversificação e fortalecimento da base produtiva e manutenção da competitividade.

A premiação, para a Categoria I, será de: Primeiro lugar: Diploma de Reconhecimento de Mérito na categoria em que concorreu e a premiação em valores: a) Para Tese de Doutorado: R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais); b) Para Dissertação de Mes-trado: R$ 25.000,00 (vinte e cinco mil reais).

Segundo lugar: Diploma de Reconhecimento de Mérito na categoria em que concorreu e a pre-miação em valores: a) Para Tese de Doutorado: R$ 25.000,00 (vinte e cinco mil reais); b) Para Dissertação de Mestrado: R$ 13.000,00 (treze mil reais). A premiação, para as demais categorias, será de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais) para o primeiro lugar, e de R$ 25.000,00 (vinte e cinco mil reais) para o segundo lugar. .

Michinori Konagano, destaque do Prêmio Celso Furtado.

Adriana Melo Alves, secretária de Políticas de Desenvolvimento Regional do MI e Valmir Rossi, presidente do Banco

da Amazônia

As inscrições podem ser feitas pelo site www.integracao.gov.br/premio até o dia 30 de junho. O edital também será lança-do em outras capitais da Região Norte.

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NOTÍCIAS EM MOVIMENTO06

Amazônia Otimiza PROGRAMA DE OTIMIZAÇÃO ECONOMIZA M

40.000

30.500

30.00020122011 2013

39.03937.564

Redução9,32%

EconomiaR$ 3,5

milhões

Redução1,25%

EconomiaR$ 475

mil

34.063

Reduzir, reciclar, reutilizar. Medidas simples, que po-demos adotar no ambiente de trabalho para trans-formar uma realidade. Em um mercado cada vez mais competitivo, em que a produtividade e a busca pelo lucro disputam lugar com o desenvolvimento sustentável, o grande desafio é colocar em prática sistemas eficientes de gestão, que consigam aliar tudo isso.

O Banco da Amazônia assumiu a missão e, a partir de 2005, criou o Amazônia Otimiza, um programa de análise, pesquisa e desenvolvimento de estraté-gias para a redução de gastos. Em 2007 foi institu-cionalizado, em 2012 passou a fazer parte do moni-toramento de metas do Banco e, em 2013, ganhou destaque com uma série de ações realizadas a partir da sua implantação no SISARD, Sistema de Avalia-ção de Resultado e Desempenho, contendo um con-junto de Indicadores que mensuram o processo de otimização de gastos na empresa.

Todas as despesas passaram a ser gerenciadas, desde as contempladas no indicador Despesas Ad-ministrativas do programa Amazônia Otimiza, como energia, água, transporte, impressões, telefonia, se-gurança e comunicação -, até as mais específicas, como malotes, postais, material de copa e cozinha e a compra de jornais, revistas e livros. Com base nos dados contabilizados, são traçados planos de otimização, que incluem a análise estatística dos números, a veiculação no sistema interno do Banco e a disseminação de orientações e mensagens de incentivo ao não desperdício.

AÇÕES – Para o atingimento das metas anuais es-tabelecidas para cada indicador faz-se importante, ainda, a conscientização através da prática contínua de ações sustentáveis pelos colaboradores. “Um bom exemplo disso é o engajamento dos emprega-

dos na Gincana de Sustentabilidade que, além de mo-bilizar internamente os empregados numa competição sadia entre todos, como em anos anteriores, ainda se-riam beneficiadas entidades, escolas, cooperativas entre outras organizações, com doações, palestras, entrega de materiais recicláveis entre outros benefícios que estão previstos em referida gincana. Além disso, a voluntarie-dade dos empregados na busca da otimização de gastos, sempre é bem vinda, independente das metas estabele-cidas para a redução de gastos esperada, pois referido esforço converge para uma melhor eficiência operacional global da empresa”, afirmam Ana Paula Bulhões, geren-te de Controladoria (GECOR) e Cleison Maia, coordena-dor de Estratégia de Custos (COESC).

RESULTADOS: No ano de 2013, o Banco da Amazô-nia reduziu em 9,32% as Despesas Administrativas, o equivalente a uma economia de R$ 3,5 milhões, resul-tando em um incremento de 10% em relação à redu-ção de despesas geradas em 2011, conforme o gráfico:

No período de 2012 a 2013, todas as Superin-tendências apresentaram redução nas despesas administrativas gerenciáveis. Apenas uma (SUPER Especial) não atingiu a meta estabelecida, de 5%. A SUPER Acre obteve a maior redução percentual em relação à meta projetada. Já a maior economia em volume financeiro ficou com a SUPER Amazo-nas, totalizando R$ 338 mil.

No mesmo período, 83 agências reduziram as des-pesas administrativas acima da meta projetada, correspondendo a 67% do total de unidades do Banco. A Agência de Caracaraí (RO) obteve o maior percentual e o maior valor financeiro economizado (69% de redução e economia de R$ 104 mil).

O Ranking Geral das Unidades poderá ser consultado pelos empregados do Banco na página da GECOR (Gerência Executiva de Controladoria), no Amazônia-Net, através do menu Amazônia Otimiza / Resultados.

A Rede de Agências apresentou redução de 12,76%, gerando uma economia de R$ 1,9 milhão, e a Matriz registrou uma redução de 7,12% - economia de R$ 1,6 milhão. Os números demonstram que o processo de otimização de gastos realizado pelas áreas gestoras su-perou as expectativas, tendo grande impulso em 2013, quando apresentou importante redução de gastos e eficiência nas políticas que vêm sendo adotadas.

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“Evite acender lâm-padas durante o dia e deixá-las acesas em lo-cais desocupados. Utili-ze melhor a luz do sol, abrindo bem as janelas, cortinas e persianas.”

Fonte: GECOR – COESC Novas práticas. Excelentes resultados:

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NOTÍCIAS EM MOVIMENTO07

Sustentabilidade

RankingSUPER

20122013

Economia% redução

-7,12

MATRIZR$ 22.899.217R$ 21.268.661

R$ 1.630.555

-9,32

TOTALR$ 37.564.358R$ 34.062.767

R$ 3.501.591

2ºAMAZONASR$ 2.156.760R$ 1.817.920

R$ 338.839

-15,71

1ºACRE

R$ 1.134.555R$ 916.589R$ 217.966

-19,21 3ºMARANHÃOR$ 1.806.703R$ 1.532.637

R$ 274.066

-15,175ºTOCANTINSR$ 2.295.701R$ 1.971.584

R$ 324.116

-14,12

4ºMATO GROSSO

R$ 833.263R$ 711.566R$ 121.696

-14,60

6ºRONDÔNIA

R$ 1.340.391R$ 1.166.609

R$ 173.781

-12,967ºPARÁ II

R$ 1.361.886R$ 1.242.160

R$ 119.726

-8,79

8ºPARÁ I

R$ 3.520.732R$ 3.221.503

R$ 299.228

-8,50

-12,76

REDER$ 14.665.142R$ 12.794.106

R$ 1.871.036

9ºESPECIALR$ 215.153R$ 213.536

R$ 1.616-0,75

ILHÕES AO REDUZIR DESPESAS

“Desenvolva ações de redução de despesas em sua Unidade, estabeleça estratégias de racionalização de gastos, evitando desperdícios. Conscientize sua equipe quanto ao engajamento / participação nesse processo de mudança, que começa a partir da ado-ção de práticas simples de economia, pois se cada um fizer sua parte, os resultados esperados serão, sem dúvida, satisfatórios para toda a Instituição.”

“A energia economizada com a reciclagem de uma única garrafa de vidro é suficiente

para manter acesa uma lâmpada de 100 W durante 4 horas, e uma única lata de alumínio é suficiente para

manter ligado um aparelho de TV durante 3 horas.”

CURIOSIDADE

“Imprima duas ou mais páginas em uma só folha”

“Leia seus e-mails, docu-mentos e páginas da inter-net na tela de seu micro-

computador”

“Desligue o aparelho de ar-condicionado quando o ambiente estiver desocupado”

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2020

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NOTÍCIAS EM MOVIMENTO08

Através da sua atuação como apoiador das melhores iniciativas que visam o desenvolvimento social, o Banco da Amazônia cumpre uma parte importante da sua missão institucional, que trata de promover a melhoria da qualidade de vida daqueles que habitam a Região Amazônica, mesmo quando situados em localidades de acesso restrito. Dentre os principais projetos apoiados pelo Banco, destacam-se aqueles desenvolvidos em parceria com a Cáritas Metro-politana de Belém, os quais vem, comprovadamente, resultando em mudanças significativas na vida de ribeirinhos que habitam as ilhas nas ilhas de Jutuba, Longa, Urubuoca e Nova.

O presidente da Cáritas Metropolitana de Belém, diácono Alberto Alexandre Martins, reporta que “a primeira mudança observada é no aumento da auto-estima de cada homem e mulher ribeirinha. Eles se sentem vivos, valorizados, cidadãos de verdade. Reconhecidos e alvo de cuidado por instituições que têm o desejo de cuidar deles. E isso já faz toda a diferença. A partir daí, é claro, vem a qualidade de vida, saber que tem uma água potável e de qualidade e, ainda por cima, gratuita por toda a vida. Saber que vai praticamente zerar as doenças por transmissão da água e que isso vai fazer com que gastem menos com remédios e ganhem mais dias trabalhando e gerando renda. Cada resultado é uma festa, e o resultado se vê no sorriso e nos olhos de cada um.”

Para o arcebispo metropolitano de Belém, Dom Alberto Taveira, o apoio do Banco da Amazônia a projetos de natureza social, como os desenvolvidos junto ao povo ribeirinho, extremamente carente, mostra que a Instituição se preocupa não somente com o desenvolvimento econômico, mas também com a inclusão social e com o futuro daqueles que, apesar das dificuldades enfren-tadas, passam a usufruir de melhores condições de vida. “É muito importante a participação do Banco em projetos dessa natureza”, enfatiza.

O presidente do Banco da Amazônia, Valmir Rossi, acompanhado do arcebispo metropolitano de Belém, Dom Alberto Taveira, da diretoria da Cáritas Metro-politana, executivos do Banco e de voluntários, esteve in loco conhecendo as ações desenvolvidas nas ilhas próximas à capital paraense, a partir dos proje-tos que têm o apoio do Banco da Amazônia, como o “Água em Casa, Limpa

e Saudável” e “Sanitário Ecológico Seco”. As ações começaram desde 2006 e são consideradas importantes iniciativas de inclusão social e melhoria de vida.

O projeto “Água em Casa, Limpa e Saudável”, que capta e aproveita a água da chuva, permitindo aos ribeirinhos filtrarem e armazenarem o líquido, após a desinfecção, tornando-o próprio para o consumo, tem sido bastante elogiado por técnicos e formadores de opinião, tendo a Cáritas Metropolitana de Belém, com o apoio do Banco da Amazônia, recebido inclusive prêmios pela iniciativa social. O projeto atende diretamente 25 famílias na Ilha de Paquetá.

O projeto “Sanitário Ecológico Seco” também mereceu inúmeras menções honrosas. Através da construção de sanitários ecológicos, o projeto transforma os dejetos em adubo orgânico por meio da compostagem, sem usar água. No processo, as bactérias e os micro-organismos transformam os dejetos em com-postos férteis, sem os agentes causadores de doenças, ações que melhoram a qualidade de vida de 224 famílias residentes nas ilhas de Jutuba, Longa, Urubuoca e Nova. Antes do projeto, os dejetos iam diretamente para os rios, aumentando a poluição.

As duas iniciativas mostram a participação do Banco da Amazônia em projetos sustentáveis, que contribuem diretamente para a melhoria da qualidade de vida de populações que não dispõem dos sistemas de abastecimento de água e saneamento.

A Cáritas Metropolitana de Belém é uma associação de direito privado, sem fins lucrativos e de caráter filantrópico, cuja atuação é voltada a ações de ca-ridade, assistência social, educação, promoção da dignidade humana e defesa dos direitos da família e de pessoas, grupos e comunidades econômica e cul-turalmente carentes.

O Banco da Amazônia apóia projetos sustentáveis provenientes de todas as instituições sociais, sem fins lucrativos e de caráter filantrópico, inclusive atra-vés de edital público para patrocínios em toda a Amazônia Legal. Conheça mais em: http://www.bancoamazonia.com.br.

Valmir Rossi com Dom Teodoro Tavares, bispo auxiliar, Dom Vicente Zico, arcebispo

emerito de Belém, Dom Alberto Taveira, arcebispo metropolitano de Belém

Mais qualidade de vida às ilhas de Belém

Responsabilidade social

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São muitos os desafios enfrentados por empreen-dedores de pequeno, médio e grande porte para alavancar seus negócios. Em alguns casos, existe uma boa ideia, o conhecimento técnico, o produto e o mercado, mas falta apoio. Nesse sentido, o Pará deu um passo adiante quando, em 2010, foi criado pelo governo do Estado, em parceria com a Univer-sidade Federal do Pará (UFPA), o Parque de Ciência e Tecnologia Guamá (PCT Guamá), que oferece a oportunidade a micro e pequenas empresas de transformar pesquisas em produtos, com o apoio de estudos científicos.

Para alavancar ainda mais esse setor no estado, o Banco da Amazônia acaba de assinar acordo de cooperação técnica com o Parque. A parceria contribuirá para o aumento da competitividade e eficiência das empresas e entidades instaladas no PCT Guamá, por meio de iniciativas como difusão de informações, mobilização e capacitação.

Em operação há três anos nos campi da UFPA e da Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA), em Belém (PA), o PCT Guamá reúne, atualmen-te, 18 empreendimentos de base tecnológica em vários ciclos de desenvolvimento, e apoia startups nas áreas de biotecnologia e tecnologia da infor-mação e comunicação, presentes na Incubadora de Empresas de Base Tecnológica da Universidade

Federal do Pará (PIEBT-UNIVERSITEC-UFPA).

Foram apresentadas, durante a Arena de Investi-mento em Inovação, evento realizado pelo Parque de Ciência e Tecnologia Guamá no mês de abril, as oportunidades de apoio ao desenvolvimento de empreendimentos inovadores, nas áreas de capta-ção de recursos e inteligência competitiva no Pará. Também estiveram na pauta do evento os servi-ços de apoio à captação de recursos e inteligência competitiva disponíveis na unidade de negócios Guamá Business do Parque (unidade de negócios criada para disponibilizar serviços a empreende-dores que buscam aceleração de projetos, ideias e negócios inovadores nas frentes de gestão da ino-vação, atendimento empresarial, busca e captação de recursos, inteligência competitiva e suporte à transferência de tecnologia).

Para Oduval Lobato Neto, gerente de Programas Governamentais do Banco da Amazônia, “um dos principais carros-chefes é a linha FNO-Ciência, Tec-nologia e Inovação, para empreendimentos consi-derados de grande importância para o desenvolvi-mento sustentável, especialmente para a localidade onde será implantado. Também levamos em conta aqueles considerados prioritários não só quanto à aplicação dos recursos, mas também sob os aspec-tos sociais, econômicos, tecnológicos e espaciais”.

Convênio

A iniciativa propicia novas oportunidades de apoio ao desenvolvimento de empreendimentos inovadores nas áreas de captação de recursos e inteligência competitiva no Pará

Acordo de cooperação técnica com o Parque de Ciência e Tecnologia do Guamá apresenta oportunidade a micro e pequenas empresas

LINHAS DE CRÉDITOS ESPECIAIS

Entre os beneficiários do FNO Ciência, Tec-nologia e Inovação estão pessoas jurídicas de direito privado, inclusive empresas indi-viduais, associações e cooperativas. Os re-cursos podem ser destinados a investimento fixo ou misto (capital de giro associado ao investimento fixo), além de capital de giro não associado a investimento fixo (capital de giro isolado). Com taxas diferenciadas, esses recursos podem ser determinantes para o fomento de negócios desenvolvidos pelas empresas que mantêm interface com o PCT Guamá. O custo do FNO-CT&I é de 4% ao ano (com bônus de adimplência).

Outra oportunidade para obtenção de re-cursos, por meio do Banco da Amazônia, é através do Programa Finep Inovacred, programa que contempla as iniciativas de inovação nas empresas, seja em produtos, serviços e processos. Realizado em parceria com a Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), empresa pública vinculada ao Mi-nistério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), o Finep Inovacred é operacionaliza-do pelo Banco da Amazônia, com o objeti-vo de ampliar a competitividade das micro, pequenas e médias empresas. Foram ofer-tados inicialmente R$ 30 milhões, podendo chegar a R$ 80 milhões, havendo demanda.

Por meio do Inovacred, o Banco da Ama-zônia financia projetos a partir de R$ 150 mil, com juros de TJLP menores que 1,5% ao ano, para empresas da Região Norte.

Page 10: Boletim informativo do Banco da Amazônia Ano 4, N˚ 23

NOTÍCIAS EM MOVIMENTO10

União deve acelerar o desenvolvimento do agronegócio no município, além de gerar benefícios diretos à comunidade local nas áreas de saneamento, saúde, transporte e geração de emprego e renda

Banco da Amazônia financia cooperativa agroindustrial em Paragominas

Page 11: Boletim informativo do Banco da Amazônia Ano 4, N˚ 23

NOTÍCIAS EM MOVIMENTO11

Equipe da Agência Paragominas

Marilena Ribeiro, gerente da GERGC - Gerência Executiva de Grandes Clientes.

Paragominas é um município do nordeste para-ense, localizado entre os rios Capim e Gurupi. Com apenas 50 décadas de emancipação políti-ca e uma história marcada por uma trajetória de desmatamento, o município já acumula gran-des conquistas. Desde a implantação do projeto “Municípios Verdes”, não só conseguiu reverter a crise ambiental, como também se consolidar como modelo de desenvolvimento sustentável na Amazônia.

Todo esse crescimento se refletiu em diversos se-tores da região, principalmente no agronegócio, com destaque para a produção de grãos. Dados da Secretaria Municipal de Agricultura de Parago-minas mostram que, de 2008 até agora, a produ-ção aumentou em 14,19%. Somando as áreas de plantio de milho, soja e arroz, foram mais de 61 mil hectares de áreas plantadas em 2013, só no município, de acordo com informações do Sindica-to dos Produtores Rurais de Paragominas (SPRP).

No ano agrícola 2011/2012, Paragominas fechou o período com 61.355 hectares de área de plan-tio. No polo agrícola que envolve os municípios de Dom Eliseu, Paragominas, Rondon do Pará e Ulia-nópolis, o total de áreas plantadas chegou a 119 mil hectares. Os produtores esperam que, para o ano agrícola 2013/2014, atinjam 140 mil hectares de área plantada.

APOIO – Criada em 2011, a Cooperativa Agroin-dustrial Paragominense (Coopernorte) surgiu em meio à necessidade de um empreendimento local especializado em beneficiamento e armazenagem da safra produzida. Com apoio do Banco da Ama-zônia e do Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO), em 2013 a cooperativa adquiriu um silo – para armazenamento de produtos agrí-colas –, no valor de R$ 18 milhões. A nova unidade

Negócios

tem capacidade para receber mais de um milhão de sacas. Atualmente, a cooperativa exporta sua produção para a Grande Belém e para a China, via trading.

Desde então, cerca de 33 cooperados, com mé-dia de 15 anos de experiência na área, atuam na recepção, limpeza, secagem e armazenagem dos grãos, produzindo ainda insumos para as lavou-ras. Na época da safra, a cooperativa consegue produzir até 3.300 sacas por hora.

“Com o surgimento da Coopernorte a agricultura da região será marcada por antes e depois da co-operativa. Agora, o produtor vai fechando o ciclo de produção, que é comprar bem seus insumos para formação da lavoura, produzir bem e comer-cializar bem seus produtos, além da assistência técnica e a criação de um campo de pesquisa dentro da área da cooperativa, onde terá a partici-pação da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesqui-sa Agropecuparia) e da UFRA, visando criar uma tecnologia própria que atenda nossa região. Após

concluirmos a unidade da Coopernorte, iniciare-mos a construção da agroindústria, com o objetivo de verticalizarmos nossa atividade, e não sermos um simples produtor e vendedor de grãos”, expli-ca Bazílio Carloto, presidente da Coopernorte.

Para o ano que vem, a cooperativa, em parceria com a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Pará (Emater) e Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA), iniciará um projeto de pesquisa com o objetivo de desenvolver ainda mais a produção durante a safra 2014/2015. Serão 20 hectares destinados à pesquisa. A cooperativa pretende ainda expandir seus negócios e adquirir outra unidade para a industrialização dos grãos.

O financiamento foi concedido com recursos do FNO, que contribuem diretamente para a inclusão social, geração de novas oportunidades de ocupa-ção de mão de obra, incremento no Valor Bruto da Produção (VBP) e no Produto Interno Bruto (PIB) regionais, e ainda para a contínua redução do êxo-do rural e da pobreza na Região Norte.

COOPERATIVISMO – “Além de ser um proje-to que vai dar suporte a essa cadeia produtiva de grãos, trata-se de uma estrutura de financiamento de cooperativa, o que faz com que atinja um nú-mero maior de beneficiados”, comenta Marilene Ribeiro, representante da Gerência Executiva de Grandes Clientes (GERGC). O cooperativismo é fun-damentado na união em prol do desenvolvimento econômico e social, um dos princípios do Banco.

Ainda segundo a gerente, “busca-se como propos-ta de valor ser um Banco proativo em oportunida-des comerciais rentáveis, e ágil na realização de negócios favoráveis ao desenvolvimento sustentá-vel regional, otimizando o relacionamento comer-cial com os clientes já existentes e ampliando a base de clientes”.

Page 12: Boletim informativo do Banco da Amazônia Ano 4, N˚ 23

“Este número da Revista Notícias em Movimento é muito importante, pois estamos dis-ponibilizando um novo layout, que vai permitir a veiculação entre acionistas, clientes, parceiros, entidades de classe, lideranças, governos e formadores de opinião. A revista aborda os principais e atuais temas que fazem do Banco da Amazônia uma instituição essencial para o desenvolvimento sustentável da região. Trata-se de um material informa-tivo democrático e de negócios, com pautas abertas, sugestões e notícias sobre as ações do Banco como indutor do desenvolvimento regional. Valorize e prestigie esse meio de comunicação, construído com o intuito de facilitar a comunicação e o nosso movimento em prol da Amazônia e dos seus habitantes.”

- Leudah Figueiredo Gallo - gerente executiva de Imagem e Comunicação (GICOM) - sobre a nova

edição da Revista Notícias em Movimento.

É gratificante participar de um programa de cunho ambiental que possui os preceitos atre-lados à promoção da sustentabilidade e à redução de gastos na empresa, pois os resultados obtidos dentro da instituição impactam nas ações desenvolvidas e na forma de atuar e pen-sar de cada colaborador, bem como são reflexos difundidos para a sociedade que percebe o compromisso social assumido pelas empresas que conseguem promover o desenvolvimento regional (como é o nosso caso), sem causar impacto ao meio ambiente e contribuindo, cada vez mais, para a erradicação das desigualdades sociais.

- Cleison Maia - coordenador de Estratégia de Custos (COESC) / GECOR (Gerência de Controladoria)

- sobre o Amazônia Otimiza.

“Esta terceira edição do prêmio, homenage-ando o professor Armando Dias Mendes, além de contribuir com ideias inovadoras para o de-senvolvimento regional, procurando reduzir as desigualdades intra e interregionais, reconhe-ce a importância da Amazônia para o Brasil e para o mundo.”

- Maria de Fátima Amador – analista sênior

da GEPROG (Gerência de Programas Gover-

namentais) - sobre o Prêmio Celso Furtado.

“É mais uma oportunidade para premiar no-vos talentos que pensam no desenvolvimen-to da Amazônia, e estou feliz pela merecida homenagem ao professor Armando Mendes.”

- Gisalda Carvalho Filgueiras – professora da

Universidade Federal do Pará - sobre o Prê-

mio Celso Furtado.

NOTÍCIAS EM MOVIMENTO12

Você pode ser um colaborador da Revista em Movimento. A sua participação é muito importante. Queremos conhecer sua opinião, ouvir sua sugestão e divulgar assuntos de

interesse do Banco e dos colaboradores, que podem render boas matérias nas próximas edições.

Então, o espaço está aberto. Envie e-mail à nossa equipe: [email protected]

Nossa voz

Page 13: Boletim informativo do Banco da Amazônia Ano 4, N˚ 23

Programa reconhece o bom desempenho de seus colaboradores

“SUPERA MAIS”: NOVAS REGRAS E RESULTADO DAS AGÊNCIAS OURO EM FEVEREIRO/2014

Reconhecimento

Equipe GERED - Gerência Executiva de Rede de Distribuição

NOTÍCIAS EM MOVIMENTO13

A palavra “superar” pode ter diversos significados: vencer, ultrapassar limites, progredir. Para alcançar a superação, outro conceito precisa entrar em cena: “re-sultado”, a resposta positiva a um determinado desafio. Tem-se, então, a sensa-ção de missão cumprida e de reconhecimento. Vivemos para alcançar resultados e chegar à superação, principalmente no cenário de um banco, instituição funda-mental para a economia de um país.

Para estimular ainda mais a busca por superação, o Banco da Amazônia criou, em 2012, o “Supera Mais”, um programa de acompanhamento, otimização e estí-mulo ao cumprimento de suas metas estratégicas e orçamentárias, coordenado pela Secretaria de Organização e Planejamento (SEORP), Gerência Executiva de Controladoria (GECOR) e Gerência Executiva de Rede de Distribuição (GERED). “O objetivo é criar uma competição saudável entre as agências, para que todas consigam atingir os 400 pontos e se tornem Ouro”, informa Valdecir Tose, geren-te executivo da GERED.

Principalmente no cenário do nosso Banco, concorrem as categorias Agências e Superintendências Regionais entre 15 indicadores, distribuídos em três pers-pectivas: Mais Resultados, Mais Negócios e Mais Clientes. Há uma distribuição de pesos, que representa o grau de relevância destes indicadores, de 100 a 600 pontos, incluindo uma bonificação de 60 pontos (totalizando 660). São creden-ciadas a participar do Prêmio Melhores da Amazônia (realizado anualmente com os destaques do ano anterior) as Agências Ouro, aquelas que alcançaram 400 pontos e apresentaram mínimo de 100% do resultado gerencial, rating confor-midade mínimo de 3 e pontuação do Acordo de Trabalho mínimo de 400 pontos.

Como novidade, o programa agora conta com a participação da Matriz (até então era apenas a Rede de Agências), que deve trabalhar com cinco indicadores, tendo o resultado gerencial do Banco o peso de 60%, e mais quatro indicadores vinculados à Gerência ou Secretaria, relacionados sempre às metas orçamentárias do Banco.

“O Supera Mais é o norte e o motor motivacional para que as Unida-des possam realizar mais e melhor, sempre. A construção de um espírito de competitividade e cooperação salutar em prol do resultado é um dos desafios do programa. Na Rede é um processo consolidado em algu-mas Superintendências, e esperamos contagiar as Agências que ainda não atuam no Supera Mais de forma estratégica e competitiva”, conclui Valdecir Tose.

Resultados – A maior pontuação já alcançada foi da Agência Lucas do Rio Verde (MT), que ultrapassou seus limites em 2011 e venceu o Melhores da Amazônia 2012, com 608 pontos. Em 2013, a unidade de Cacéres (MT) ficou em 1º lugar e foi a grande vencedora da categoria Agências, integrando junto com as equipes de Barra do Garças (MT), Cacoal (RO), Buritis (RO) e Rolim de Moura (RO) as cinco melhores agências na Etapa Ouro de 2013. As primeiras colocadas no grupamento de Superintendências foram Mato Grosso, Rondônia e Amazonas/Roraima.

No ranking até fevereiro de 2014, continuam na frente as Superintendências de Ron-dônia e Mato Grosso. Também se destacam em 1º, 2º e 3º lugares, respectivamente, as Agências Araguaçu (TO), Jacundá (PA) e Pinheiro Machado - Porto Velho (RO).

Page 14: Boletim informativo do Banco da Amazônia Ano 4, N˚ 23

Cultura

EXPOSIÇÃO BRAGANÇA 400 ANOS

sidade de preservação dos espaços históricos locais.Com o apoio do Banco da Amazônia, Irene Pimentel lançou em 2013 o livro “Álbum Bragança 400 anos: patrimônio e memória”, junto com Ernani Souza. O projeto reuniu cerca de 500 fotografias, retratando as peculiaridades do município.

Alunos da Escola Municipal Avertano Rocha, do distrito de Icoaraci, em Belém, também prestigiaram a expo-sição “Bragança 400 Anos: Patrimônio e Memória”, realizada no espaço cultural do Banco da Amazônia.

A mediadora cultural Samantha Silva conduziu os alu-nos pela exposição. A visita foi considerada positiva pelo professor Nielson Oliveira. Segundo ele, o evento

é importante por estimular o respeito ao patrimônio histórico paraense. A exposição contribui para o enri-quecimento cultural dos alunos, e possibilita que eles se tornem agentes multiplicadores da preservação da cultura da nossa região”, afirmou Nielson Oliveira. Os estudantes também participaram da ação educativa “Caixa de Memórias”, na qual cada aluno confeccio-nou uma caixinha de papel, escreveu sua memória pessoal e a depositou na caixa. Depois, as caixas fo-ram trocadas entre eles.

Segundo Samantha Silva, esta ação possibilitou aos alunos uma troca de experiências e conheci-mentos práticos sobre a importância da memória e do patrimônio cultural.

O espaço cultural do Banco da Amazônia realizou a exposição iconográfica “Bragança 400 Anos: Patrimônio e Memória”, que reúne trabalhos da fotógrafa Irene Pimentel.

Primeiro município paraense a completar 400 anos, Bragança serviu de inspiração para a fotó-grafa, que montou a exposição com 22 obras, re-tratando a arquitetura histórica e os encantos da cidade conhecida como “Pérola do Caeté”.

A exposição é uma continuação da obra que desta-cou a importância que os moradores dão ao patrimô-nio histórico e à memória da cidade. Outro objetivo do evento foi alertar as autoridades para a neces-

Conhecer uma parte importante da história ar-quitetônica de Belém, em detalhes dos casarões que resistem ao tempo e às transformações culturais, foi o objetivo da exposição “Registro Visual da Belle Époque em Belém”, coordenada pelo artista plástico Mauro Roberto Lima Júnior, montada durante o mês de abril no Espaço Cul-tural do Banco da Amazônia.

A mostra reuniu peças do acervo do artista, compos-ta por material fotográfico que retrata um momento significativo da presença europeia no norte do Brasil.

No início do século XX, Belém absorveu o modelo de urbanismo da Europa, em especial da França, reproduzindo espaços modernos e aprazíveis, como praças, bosques, calçamento de ruas, mer-cados e os boulevards.

O contexto histórico, único na vida da cidade, e a herança arquitetônica deixada pela riqueza que vertia do comércio da borracha, inspiraram a exposição de Mauro Roberto Lima Júnior.

HERANÇA ARQUITETÔNICA DA BELLE ÉPOQUE É MOSTRADA NO ESPAÇO CULTURAL DO BANCO DA AMAZÔNIA

NOTÍCIAS EM MOVIMENTO14

Page 15: Boletim informativo do Banco da Amazônia Ano 4, N˚ 23

Colaboradores recebem treinamento sobre operacionalização de crédito

NOTÍCIAS EM MOVIMENTO15

PERÍODO 05 a 09.05Fluxo Operacional08 e 09.05PROAGRO 05 a 08.05

20

SUPER PA I - 1ª T *

PERÍODO 26 a 30/05Fluxo Operacional26 e 27.05PROAGRO 27 a 30.05

SUPER PA I I

PERÍODO 12 a 16.05Fluxo Operacional12 e 13.05PROAGRO 13 a 16.05

SUPER MA

PERÍODO 19 a 23/05Fluxo Operacional19 e 20.05PROAGRO 20 a 23.05

SUPER MT

PERÍODO 19 a 23/05Fluxo Operacional22 e 23.05PROAGRO 19 a 22.05

SUPER TO

PERÍODO 12 a 16.05Fluxo Operacional15 e 16.05PROAGRO 12 a 15.05

SUPER PA I - 2ª T *

PERÍODO 02 a 06.06Fluxo Operacional05 e 06.06PROAGRO 02 a 05.06

SUPER AC

TOTAL 134

PERÍODO 02 a 06.06Fluxo Operacional05 e 06.06PROAGRO 02 a 05.06

SUPER RO

PERÍODO 26 a 30/05Fluxo Operacional29 e 30.05PROAGRO 26 a 29.05

SUPER AM

19

19

1514

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10

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PROGRAMAÇÃO DO TREINAMENTOFLUXO OPERACIONAL E PROAGRO

14

Qualificação

O curso vai padronizar o fluxo operacional de crédito e oferecer mais qualidade aos clientesFuncionários do Banco da Amazônia receberão treinamento sobre operaciona-lização de crédito, no período de 5 de maio a 06 de junho deste ano. O curso, voltado a supervisores de análise de agências e coordenadores de análise e acompanhamento das superintendências, capacitará os profissionais sobre os fatores inerentes e relevantes ao processo de concessão de crédito.

A iniciativa surgiu a partir da demanda gerada no Curso de Qualidade de Crédito, oferecido pelo Banco desde 2010, na plataforma EAD (formato de ensino que viabiliza processos de ensino-aprendizagem pela mediação de recursos didáticos dispostos em diferentes meios de informação, como internet, videoconferência e impressos), e divulgados pelos canais de comunicação disponíveis no Banco.

Já receberam certificação do Curso de Qualidade de Crédito 1.976 emprega-dos. O Banco parte, agora, para a fase procedimental, na qual será executado o que foi aprendido na teoria. As informações serão repassadas em três etapas:

A distância: O fluxo será disponibilizado para a operacionalização pelas unidades, fase em que serão levantadas dúvidas e elaboradas sugestões de

aprimoramento, para apresentação na etapa seguinte.

Presencial: Serão trabalhados os pontos levantados durante a etapa a dis-tância, assim como a operacionalização detalhada do fluxo institucionalizado, incluindo os conteúdos relacionados. Só participará desta etapa quem tiver certificação no Curso de Qualidade de Crédito.

Em Serviço: Realizada nas agências, após o término da etapa presencial, quando o supervisor de análise da unidade, coordenado por seu gerente geral, disseminará os conhecimentos sobre a operacionalização do fluxo para sua equipe, com posterior encaminhamento de comprovante de realização para a Gerência de Recursos Humanos (GERHU), Coordenadoria de Desenvolvimento de Pessoas (CODEP) e Gerência de Análise de Projetos (GERAP).

O objetivo é institucionalizar e padronizar o fluxo operacional de crédito de fomento do Banco, capacitar todos os profissionais envolvidos no processo e torná-lo mais rápido e seguro, para que a instituição possa oferecer aos clien-tes ainda mais qualidade e minimizar os riscos operacionais.

Page 16: Boletim informativo do Banco da Amazônia Ano 4, N˚ 23

NOTÍCIAS EM MOVIMENTO16

Valmir Rossi , presidente do Banco da Amazônia, com Tião Viana, governador do Acre

Parceria

Valmir Rossi, presidente do Banco da Amazônia, com Confúcio

Valmir Rossi , presidente do Banco da Amazônia, com Siqueira Cam

ACRE - O balanço de resultados obtidos em 2013 e o plano de aplicação de recursos financeiros para 2014 foram anunciados pelo presidente do Banco da Amazônia, Valmir Rossi, na visita ao Estado do Acre. O encontro com o governador Tião Viana reforçou o propósito da instituição, que assegurou aumentar o fomento ao crédito no Estado neste ano.

Em 2013, foram disponibilizados R$ 312 milhões, e em 2014 o Banco pretende aplicar R$ 380 milhões, um aumento de 21,8%.

Durante o encontro com o governador foi assinado o Protocolo de Intenções e renovado o convênio com a Empresa de Assistência Técnica e Extensão

Rural (Emater). A parceria tem o objetivo de promover o desenvolvimento dos segmentos e setores da economia prioritários para o crescimento econômico da região.

Em ato realizado na Biblioteca Pública de Rio Branco, o presidente do Banco da Amazônia assinou contratos com empreendedores de piscicultura, pecuária e agricultura familiar, este último contemplado pelo Programa Mais Alimento. O ato reuniu empresários, consultores e representantes de federações, da Associação Comercial, do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).

Parcerias estratégicasProtocolos de Intenções garantem o crescimento econômico e sustentável nas regiões

Page 17: Boletim informativo do Banco da Amazônia Ano 4, N˚ 23

mpos governador do Tocantins e equipe de colaboradores

Moura, governador de Rondônia

NOTÍCIAS EM MOVIMENTO17

TOCANTINS - O encontro do presidente do Banco da Amazônia, Valmir Rossi, com repre-sentantes de federações, associações e clien-tes, marcou a visita do titular da instituição ao Estado do Tocantins. Na ocasião, ele fez um balanço dos investimentos realizados no estado em 2013, e anunciou os valores pre-vistos para 2014.

Valmir Rossi participou de encontro com equipe de colaboradores do Tocantins para a entrega de Certificados de Reconhecimento às Agências Porto Nacional e Pedro Afonso, classificadas na categoria Ouro do Programa Supera Mais 2013.

O presidente do Banco da Amazônia foi rece-bido em audiência pelo governador Siqueira Campos, quando participou da assinatura de Protocolo de Intenções destinado a impulsio-nar e alinhar os resultados projetados no pla-no de aplicação de recursos do Fundo Cons-titucional de Financiamento do Norte (FNO), além de reforçar a parceria com o governo do Estado para promover o desenvolvimento sus-tentável na região.

O Banco da Amazônia disponibilizará até R$ 1 bilhão para aplicação em operações que se enquadrem nos programas de financiamento, em conformidade com o Plano de Aplicação dos Recursos Financeiros para 2014.

Participaram do encontro, realizado no Palácio Araguaia, o superintendente regional, Marival-do Melo, e o gerente executivo de Programas Governamentais, Oduval Lobato.

RONDÔNIA - A assinatura do Protocolo de In-tenções entre o Banco da Amazônia e o Estado de Rondônia para a aplicação de R$1 bilhão este ano contou com a presença do presidente da ins-tituição, Valmir Rossi. O ato solene, no auditório do Palácio Presidente Vargas, teve a participação de representantes de federações, associações, clientes e secretários de Estado.

Durante o encontro foram assinados dois novos contratos, sendo um do Pronaf Mulher e outro do FNO Amazônia Sustentável, além da assinatura do Protocolo de Intenções de Financiamentos com empresários e produtores rurais, totalizando R$ 245 milhões, que deverão gerar 5.800 empregos diretos e indiretos.

Na solenidade, Valmir Rossi prestou solidariedade à população de Porto Velho pela enchente no Rio Madeira, que desabrigou moradores na cidade. O presidente colocou o Banco da Amazônia à dispo-sição, através de abertura de conta corrente, para recebimento de doações.

Ele também apresentou os financiamentos do Ban-co no período 2012/ 2013, e o plano orçamentário de investimentos previsto para 2014 no Estado.

O governador Confúcio Moura destacou a impor-tância do Banco da Amazônia para Rondônia, e parabenizou a instituição pelos excelentes serviços prestados, como principal fomentador do desen-volvimento da região.

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NOTÍCIAS EM MOVIMENTO18

Serão distribuídos utilitários promocionais aos colaboradores, como camisas, canetas e tabelas dos jogos. Todas as agências serão decoradas com totens e móbiles e, a partir do dia 12 de maio, as Unidades estarão ornamentadas para o início da maior competição do futebol mundial.

Durante esse período, o verde e amarelo dará um colorido especial aos elevadores das agências, às telas de autoatendimento e até aos papéis de parede dos computadores.

Além de tudo isso, serão enviadas aos empregados mensagens com curiosidades e informações sobre a Copa e sobre os horários de funcionamento do Banco nos dias dos jogos.

NO CLIMA DA COPA

Joselina Picanço, gerente geral da Agência Belém - Centro e equipe

A Copa do Mundo 2014 começa em junho e o Banco da Amazônia preparou uma campanha especial, para que colaboradores e clientes entrem em clima

de vitória e superação

Page 19: Boletim informativo do Banco da Amazônia Ano 4, N˚ 23

SAC: 0800 727 72 28 Ouvidoria: 0800 722 2171

Em cinco anos, o Banco da Amazônia movimentou mais de 1,7 bilhões em investimentos no turismo

da região. Através de programas como o FNO Amazônia Pró-Copa e Amazônia Turismo Pessoal,

milhares de empregos foram gerados no setor, desenvolvendo serviços de hospedagem, transporte,

artesanato, agências de turismo e lazer. Tais investimentos auxiliaram a preparação da região para

receber o grande público da Copa do Mundo 2014, movimentando a Amazônia como nunca.

A AMAZÔNIACONQUISTOU O MUNDO.E O BANCO DA AMAZÔNIAAJUDOU O MUNDOA CONHECÊ-LA.

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AMAZÔNIA SUSTENTÁVEL: A CADA PROJETO REALIZADO,

ESTE SONHO SE TORNA MAIS REAL.

O Banco da Amazônia acredita que o empreendedorismo consciente é a melhor

opção para garantir o bem-estar da nossa sociedade. Por isso, depositamos nossas

esperanças nas pessoas que estão construindo um futuro cada vez mais

sustentável. É através dessas práticas que alcançaremos o pleno desenvolvimento

da nossa região, respeitando os limites do nosso maior patrimônio: a Amazônia.

SAC: 0800 727 72 28Ouvidoria: 0800 722 2171