boletim informativo ano xi | nº 542 | 9 de novembro...

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IGREJA METODISTA EM ITABERABA CONGREGAÇÃO EM SANTANA DE PARNAÍBA “Jesus Cristo ontem e hoje é o mesmo, e o será para sempre” Pastoral Amém! D iz o saber popular que não devemos falar “amém” para tudo. Isso significa que não devemos concordar com tudo. Mas dizer “amém” significa apenas concordar? Definitivamente não. “Amém” é a palavra hebraica que indica uma afirmação ou adesão impreg- nada de desejo, com a qual terminamos muitas orações no cristianismo, no islamismo e no judaísmo. Pode ser traduzida, em português, pelas expres- sões “assim seja”, “verdadeiramente” etc., ainda que “amém” seja um ana- grama da frase hebraica “ ani maamim”, cuja tradução literal para a língua portuguesa é “eu acredito”. Com o passar do tempo, esse termo adquiriu também o significado de concordância de pensamento ou sinônimo de ex- pressão em relação à esperança futura: “que assim seja!”. Além dos significados já descritos, “amém” também vem a ser uma sigla. Em hebraico, a palavra é composta de três letras, que sintetizam a expres- são “El Melech Ne’eman ” (“Deus, Rei Fiel”, em português). As iniciais EMN são as mesmas letras usadas para grafar “amém” em hebraico. Fica claro que dizer “amém” vai muito além de concordar com uma oração, pois essa declaração pressupõe um comprometimento. Quando dizemos “amém”, estamos declarando que concordamos, que acreditamos no que está sendo dito ou feito, que aquilo é verdade para nós, para a nossa vida. Talvez seja o caso de avaliarmos o quanto temos banalizado o uso dessa palavra. Estaríamos mesmo falando “amém” para tudo? Por exemplo, ao declararmos “amém” em concordância com a oração de um irmão ou irmã, estamos assumindo com ele ou ela o compromisso de viver, buscar e crer naquilo que está sendo dito. Mas se, de alguma forma, o que está sendo di- to não for compatível com a Palavra de Deus, não devemos concordar. Do mesmo modo, não podemos dizer “amém” se não concordarmos com algo está sendo feito. Muitas vezes, por conta do nosso ati- vismo, práticas carregadas de signifi- cado e de valor são menosprezadas. A vida cristã é permeada de símbolos, ícones e práticas que reforçam, ali- nham e delimitam o exercício da nos- sa fé. Coisas como a liturgia do culto, a oração do Pai Nosso, o calendário litúrgico, o símbolo da cruz e o uso da palavra “amém” fazem parte da nossa BOLETIM INFORMATIVO | ANO XI | Nº 542 | 9 DE NOVEMBRO DE 2014

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IGREJA METODISTA EM ITABERABACONGREGAÇÃO EM SANTANA DE PARNAÍBA

“ Jesus C r i s t o on t em e ho j e é o mesmo, e o se r á pa r a semp re ”

Pastoral

Amém!

Diz o saber popular que não devemos falar “amém” para tudo. Isso signifi ca que não devemos concordar com tudo. Mas dizer “amém” signifi ca apenas concordar? Defi nitivamente não.

“Amém” é a palavra hebraica que indica uma afi rmação ou adesão impreg-nada de desejo, com a qual terminamos muitas orações no cristianismo, no islamismo e no judaísmo. Pode ser traduzida, em português, pelas expres-sões “assim seja”, “verdadeiramente” etc., ainda que “amém” seja um ana-grama da frase hebraica “ani maamim”, cuja tradução literal para a língua portuguesa é “eu acredito”. Com o passar do tempo, esse termo adquiriu também o signifi cado de concordância de pensamento ou sinônimo de ex-pressão em relação à esperança futura: “que assim seja!”.Além dos signifi cados já descritos, “amém” também vem a ser uma sigla. Em hebraico, a palavra é composta de três letras, que sintetizam a expres-são “El Melech Ne’eman” (“Deus, Rei Fiel”, em português). As iniciais EMN são as mesmas letras usadas para grafar “amém” em hebraico.Fica claro que dizer “amém” vai muito além de concordar com uma oração, pois essa declaração pressupõe um comprometimento. Quando dizemos “amém”, estamos declarando que concordamos, que acreditamos no que está sendo dito ou feito, que aquilo é verdade para nós, para a nossa vida.Talvez seja o caso de avaliarmos o quanto temos banalizado o uso dessa palavra. Estaríamos mesmo falando “amém” para tudo? Por exemplo, ao declararmos “amém” em concordância com a oração de um irmão ou irmã, estamos assumindo com ele ou ela o compromisso de viver, buscar e crer naquilo que está sendo dito. Mas se, de alguma forma, o que está sendo di-to não for compatível com a Palavra de Deus, não devemos concordar. Do mesmo modo, não podemos dizer “amém” se não concordarmos com algo está sendo feito.Muitas vezes, por conta do nosso ati-vismo, práticas carregadas de signifi -cado e de valor são menosprezadas. A vida cristã é permeada de símbolos, ícones e práticas que reforçam, ali-nham e delimitam o exercício da nos-sa fé. Coisas como a liturgia do culto, a oração do Pai Nosso, o calendário litúrgico, o símbolo da cruz e o uso da palavra “amém” fazem parte da nossa

BOLETIM INFORMATIVO | ANO XI | Nº542 | 9 DE NOVEMBRO DE 2014

prática de fé. Contudo, tais práticas não podem ser banalizadas, caso con-trário elas se esvaziam e deixam de ter algum significado.Certamente, ao usarmos a expressão “amém” nem sempre temos clareza do que estamos fazendo e imagino que, se tivéssemos mais cuidado, só di-ríamos “amém” para aquilo com que de fato concordássemos, assumindo o compromisso de viver e testemunhar sobre o que foi dito. “Amém” sinali-za a quem servimos (Deus), quem é nosso dono (Rei) e em quem podemos confiar (Fiel). Essa expressão sinaliza e sintetiza a nossa fé.

Não diga “amém” para tudo, mas, quando for dizer, sai-ba que o nosso Deus, que é o nosso Rei e o único que é Fiel, vai fazer com que seja feita a vontade d’Ele em nós e por meio de nós.Assim seja,Rev. Tiago Valentin

“ Há pensamentos que são orações. Há momentos nos quais, seja qual for a posição do corpo, a alma está de joelhos. ”

Victor Hugo, escritor francês (1802-1885)

MissãoViagem missionária“Mas receberão poder quando o Espírito Santo descer sobre vocês, e serão minhas testemunhas em Jerusalém, em toda a Judéia e Samaria, e até os confins da terra” (Atos 1:8)O versículo acima foi tema do Acampamen-to Transbordante de uma Vida Contagiante, que, além de ter sido um marco para a Igre-ja Metodista em Itaberaba em 2014, está colhendo cada vez mais frutos. Nossa ama-da igreja tem sido chamada para a missão além de suas paredes desde seu nascimen-to, em 1953, e, durante esses 61 de vida, tem conquistado frutos, como a congrega-ção de Santana de Parnaíba e os PGs, e tem sido convidada para proclamar o evangelho em diversos lugares.Mais recentemente, tem acontecido um despertar missionário e algumas pessoas vêm sendo vocacionadas e chamadas para a missão, parcial ou integralmente, além das nossas quatro paredes. Nossa irmã Mariana Wa-da, por exemplo, está desde o início deste ano se capacitando e servindo na base da Jocum (Jovens com uma Missão) no interior do Paraná. Outros irmãos e irmãs também já estão se preparando para cumprir o “Ide” do Se-nhor daqui algum tempo. É esse é o nosso caso.Estaremos participando do Treina Malta 2014, em Teresina, no Piauí, um treinamento missionário de dez dias (entre 29 de novembro e 7 de de-zembro), realizado pela Malta – Agência Jovem Metodista de Missões. Em 2013, esse treinamento foi realizado em Cuiabá, no Mato Grosso, e contou com a participação do nosso irmão Renan Santos.

O Treina Malta tem como objetivo capacitar os jovens metodistas a exercer o seu chamado missionário na sua igreja local, no seu bairro, na sua cidade, no país e até em outras nações. Durante os dias de treinamento, cada par-ticipante é levado a uma experiência intensiva, tanto teórica quanto prática.O jovem deve lembrar-se de que a sua liderança não é para algum momen-to futuro, quando os seus projetos pessoais estiverem concluídos (estudos, profissão, casamento, filhos etc.). Deus quer usar a sua vida agora. O mun-do precisa de missionários no campo de trabalho, nas escolas, nas organi-zações e, quem sabe, poderá contar com jovens corajosos que sejam vo-cacionados para viver uma experiência transcultural. Seu tempo é agora!Nossos corações estão alegres e cheios de expectativa sobre esse tempo

de capacitação e bálsamo que o Senhor nos proporcionou. Agradecemos o apoio que a igreja em Itaberaba tem nos dado e pedimos que continuem nos sustentando em ora-ção. Estamos à disposição para o serviço do Reino!Por Carla Stracke e Danilo Sanguin

“ Não são os grandes homens que transformam o mundo, mas sim os fracos e pequenos nas mãos de um grande Deus ”

Hudson Taylor, missionário britânico (1832-1905)

TestemunhoO silêncio divinoEm 21 de dezembro de 1964, an-dei por uma estrada que parecia alongar-se por quilômetros sem fim. Nunca tive tanto pavor. Enquanto ca-minhava, galhos pareciam se intro-meter estrada adentro. A caatinga cearense se faz de morta no mês de dezembro. Hiberna em secura para sobreviver à fúria do sol. Mas, na-quele dia macabro, os garranchos pareciam animados, querendo me ator-mentar. A mata esticava seus garranchos secos como unhas compridas. Menino, esgueirei entre aqueles tentáculos. Imaginava que eles procuravam me puxar ribanceira abaixo. Eu não passava de um garoto magro, assom-brado com o mundo povoado de fantasmas e seres sobrenaturais. Eu sen-tia o coração lento, em ritmo espaçado. Cada batida, todavia, vinha com uma força de estremecer o corpo. Em pânico, suei as palmas das mãos.Minha lembrança daquelas curvas tortuosas permanece quase intocada. Hoje, décadas depois, continuo andando por aquela mesma trilha. Com a proximidade do Natal, revivo meu medos. Algumas dores nunca passam.Não entendo por que me escolheram para levar uma notícia tão ruim. Eu me tornei mensageiro da morte. Mamãe, grávida de gêmeos, acabara de dar à luz um menino e uma menina. Ele foi chamado de Sérgio e ela, Gel-sa. Ele viveu, mas ela não. Eu fui convocado a comunicar essas más notí-cias ao tio Telmo, que morava num sítio denominado Amargoso, localizado no fim da tal estrada assombrada.

A gravidez de mamãe tinha sido conturbada. Papai foi mantido preso [pela ditadura militar ] durante a gestação. Poucos atinam para o preço que mulher e filhos pagam devido à cadeia. Lembro-me do beijo mati-nal de mamãe, enquanto papai estava incomunicável. Seu beijo vinha seco. A espera de um telefonema com a voz do homem que amava en-rijece os lábios.Quase todos os meses de sua gravidez se passaram em agonia. Até que o jipe da Aeronáutica parou em frente à casa do vovô e um soldado estendeu um documento com a permissão de visitar meu pai. Semanalmente, a gen-te ia até a base da Aeronáutica onde o mantinham. Tudo, porém, constran-gia. A vergonha das revistas somava-se à lentidão dos procedimentos bu-rocráticos. Horas pareciam intermináveis para pouco tempo de conversa. Mamãe estava pesada, com a barriga enorme. Mesmo assim, nunca parou de nos levar ao presídio.O sofrimento se acumulava em camadas. Mamãe se fez carne incom-pleta. Minha irmã caçula nasceu sem intestino. Sem poder comer, de-finharia até a morte. Gelsinha só viu o sol por dois dias e morreu de fome e sede.Nessa angústia, naquela estrada amedrontadora, fiz a minha primeira ora-ção. Clamei a Deus com toda a sinceridade infantil. Pedi cura para a mi-nha irmã. Aos prantos, implorei: “Deus, não deixe a mamãe sofrer mais!”. Roguei ao céu que poupasse papai de chorar na frente dos homens maus que o encarceravam. Deus preferiu manter silêncio. Em 22 de dezembro de 1964, papai chorou na cadeia e mamãe verteu lágrimas amargas.Não importa a data, mães choram mundo afora. Elas desperdiçam o pran-to. A maioria sequer encontra alguém disposto a enxugar suas lágrimas. Ninguém responde suas preces. O universo inteiro permanece mudo dian-te do clamor dos abandonados. Para onde me viro, noto a vida repleta de estradas cinzentas.Para exorcizar o medo basta não viajar só. Sejamos como um barbante e deixemos que Deus seja a terceira dobra que o torna forte. Aprendi que de-vo me tornar a voz de Deus se almejo ver algum ânimo em quem sofre. De-sejo sussurrar no ouvido de quem se sente abandonado: “O que habita no silêncio não é indiferente”. Quero oferecer o meu ombro aos esquecidos de todos e ser uma resposta na prece da mãe triste. Anseio poder anun-

ciar que o Deus ausente se faz presente por meio das pes-soas que se importam e amam. Assim, interpelo mais gen-te a encarnar o Divino.Soli Deo GloriaPor Ricardo Gondim, pastor da Igreja Betesda de São Paulo

Avisos

Assinatura do No CenáculoQuem quiser fazer ou renovar a assinatura do devocional No Cenáculo deve procurar a Delta ou a Fernanda Carneiro até hoje (9/11). A assinatura anu-al custa R$ 25,00.

Encontro de casaisEm 29/11, será realizado o encontro de casais de nossa igreja. Reservem essa data. Haverá um testemunho impactante e, na sequência, um jantar romântico, com buffet de crepe. O valor por casal é de R$ 70,00. Inscri-ções com Carol e Silas ou com Fernanda e Emerson.

Inscrições para participar dos ministérios da IgrejaEm novembro, todos os ministérios da igreja estão abertos para que os ir-mãos e irmãs possam participar. Nossa igreja funciona a partir do sistema de dons e ministérios, ou seja, Deus concede dons a todos para que possa-mos trabalhar em sua obra, exercendo-os num ministério. Portanto, todos estão convidados e desafiados a comprometer-se com o Reino de Deus, servindo ao Senhor com alegria.Para participar, procure a lista que está afixada no mural do templo, esco-lha um ou mais ministérios (recomendamos no máximo três) e coloque seu nome, telefone e e-mail. Ore ao Senhor para que Ele te direcione e não se esqueça de que servi-Lo é um grande privilégio!

Violência contra a mulherParticipe do “Seminário Religião & Violência contra a Mulher”, que acon-tecerá nos dias 21 e 22 de novembro, no Dan Inn Hotel (Av. Cásper Líbe-ro, 115, São Paulo, SP). Na sexta-feira (21), o evento começa às 18h00 e, no dia seguinte, vai das 9h00 às 17h00. As inscrições são gratuitas e po-dem ser feitas com Fábio Martelozzo.

Aniversariantes9/11 Carolina Abib Cavalcante Santos,

Edileuza Pereira da Silva e Laura Rocha Costa Valentin;

11/11 Maércio Fogaça de Oliveira e Mariana Wada de Oliveira;13/11 Carolina Fernanda Teotônio;15/11 Rafael Dias Fogaça de Oliveira e

Sebastiana Aparecida de Assis Garcia (Cida)

Orai sem cessar!Apresentemos a Deus os nomes de irmãos e irmãs que passam por enfermidades e problemas diversos. Oremos:• Pela saúde do Ari (genro da Cleide), da D. Cida

Barçante, da Cida (cunhada da Silvana), da D. Elenice (irmã da D. Neusa), da Iara (irmã do Márcio), da D. Iberci (mãe da Silvana Sanguin), do Sr. Jarbas (pai da Helô), do Sr. José (marido da D. Nancy), da D. Lydia Reyes (mãe da Maria José), da D. Maria da Penha, da Maria José Cassu (de Santana), da Mônica (professora da Flávia Gonçalves), da Neusa, da Nívia (esposa do Eduardo), do Rafael Arrais (sobrinho do Sr. Manoel), da Rosimeire (irmã da Roseli de Brito), da D. Tereza (sogra da Maria José), da D. Zilda (avó da Helô) e do Wanderlei;

• Pelos projetos Alimentando Vidas e Novidade de Vida;• Pela nossa Congregação em Santana de Parnaíba;• Pelos Pequenos Grupos (PGs), seus líderes e seus alvos;

www.metodistaitaberaba.com.brwww.facebook.com/

igrejametodista.itaberaba

I g r e j a M e t o d i s t a e m

Missão: Espalhar a santidade bíblica, testemunhando Jesus Cristo como único e sufi ciente Salvador, capaz de transformar vidas e realidades.

Visão: Ser reconhecida como uma igreja intercessora, que celebra e adora ao Deus vivo, com amor à Palavra, e acolhe os que se achegam e buscam a cura e a restauração do corpo, da alma e do espírito.

Igreja Metodista em Santana de Parnaíba (Congregação)

Rua Alberto Frediany, 853Santana de Parnaíba - SP

Seminaristas: Edmilson Oliveira e Michelly Oliveira

R. Mestras Pias Fillipini, 161São Paulo - SP - 02736-010

Tel: 3977-0571Pastor: Tiago [email protected]

Pastora: Laura [email protected]

Assista as transmissões ao vivo dos cultos em nosso site.Reveja também as transmissões dos domingos anteriores no site

www. metodistaitaberaba. com. br ouwww.livestream.com/metodistaitaberaba

BOLETIM INFORMATIVO (BOIN) DA IGREJA METODISTA EM ITABERABACoordenação: Pr. Tiago ValentinEdição: Benjamin GonçalvesProjeto e produção gráfi ca: Américo Neto

Colaboradoras: Bel Gonçalves, Carla Stracke Pimentel, Flávia Gonçalves e Pra. Laura Costa ValentinCoordenador do Ministério de Comunicação: José Fenner

PROGRAMAÇÃO SEMANAL2ª FEIRA 3ª FEIRA 4ª FEIRA 6ª FEIRA SÁB. DOMINGO

Alimentando Vidas (20h00)

Tarde de Oração (16h30)

Novidade de Vida (20h00)

Encontros dos PGs

Encontrosdos Pgs

Culto de Libertação (20h00)

Reun. de Oração (22h30)

Encontros dos Pgs

Or. e Intercessão (8h15)

Escola Dominical (9h00)

Culto solene (19h00)

HORÁRIOS DE EXPEDIENTE DOS PASTORES NA IGREJA

Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo

Manhã - 8h30 – 12hTiago

Dia FolgaPr. Tiago

Pra. Laura

8h30 – 12hTiago

8h30 – 12hLaura - 9h

Tiago e Laura

Tarde 13h30 – 17hTiago e Laura

13h30 – 17hTiago e Laura

13h30 – 17hTiago e Laura

13h30 – 17hTiago

14h - 17hTiago e Laura -

Noite 20hTiago e Laura

20hTiago

20hTiago

20hTiago e Laura

19hTiago

19hTiago e Laura

• Pelos ministérios e lideranças da nossa igreja;• Pela equipe pastoral (pastores Tiago e Laura e seminaristas Lucas,

Edmilson e Michelly);• Pelo crescimento quantitativo, espiritual e orgânico da nossa igreja;• Pelo ministério do Bispo José Carlos Peres, da nossa Região.Para incluir pedidos de oração no Boin, procure o Pr. Tiago.

Escala de ServiçoSERVIÇO HOJE (9/11) PRÓX. DOMINGO (16/11)

FECHAMENTO DA IGREJA Silas Beth

INTERCESSÃO Tiago/Nurimar Edward/Cleide

GUARDADOR DOS CARROS Emerson ---

MINISTÉRIO INFANTIL Doroti/Edna Thais/Jessica

LOUVOR Nova Aliança Vida

OPERADOR DE SOM Álvaro Márcio

OPERADORA DO DATASHOW Bel Eula

DIREÇÃO DO CULTO Pra. Laura/Sem. Lucas Pr. Tiago/Pra. Laura

PREGADOR Pr. Tiago Sem. Michely