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Igreja Metodista Em Itaberaba Congregação Em Santana De Parnaíba “Jesus Cristo ontem e hoje é o mesmo, e o será para sempre” Pastoral Uma comunidade em discipulado O paradigma da vida e do mi- nistério de Jesus foi o dis- cipulado, ou seja, o mode- lo ministerial e missionário de Jesus estava baseado na reprodução de um estilo de vida marcado por um relacionamento de graça, de amor e de comprometimento. Quando rele- mos a Bíblia, encontramos o para- digma do discipulado tanto no Anti- go Testamento como no Novo, sobretudo no ministério terreno de Jesus. Da mesma forma, ao reler a história do movimento wesleyano, observamos que também John Wesley fundamentou em pequenos grupos de discipulado o mo- vimento que ele iniciou. Ao voltar a dar ênfase a esse paradigma, no início dos anos 2000, a Igreja Me- todista não o fez visando combater algum movimento nem, prioritariamente, adotar uma metodologia de evangelização e crescimento do metodismo. Co- mo metodistas e cristãos, o que deve nos motivar em relação ao discipulado é adotá-lo como um “modo de ser”, um “estilo de vida” pessoal e comunitário, sendo também uma “forma de pastoreio” a ser desenvolvida em nossas comu- nidades e uma “estratégia” na maneira de sermos comunidade. O discipulado não visa, de início, ser um processo didático de aprendizagem nem tampouco uma forma pragmática de crescimento para a Igreja. É algo bem mais relacional, que busca, à luz do próprio Cristo, fundamentar a co- munhão, a convivência, a comunicação e a formação do caráter das pesso- as relacionadas com o Senhor e com a Sua comunidade – a Igreja, corpo vi- vo de Cristo. Essa foi a maneira de ser de Jesus com a Sua comunidade pri- mitiva e da comunidade apostólica, bem como a convivência inspiradora, fra- ternal e comunal do povo chamado metodista, a partir de sua grande expres- são, John Wesley. Discipulado é um estilo de vida, uma maneira de ser em que as pessoas se relacionam, entram em comunhão, acolhem umas às outras, compartilham o que são, sentem e carecem, oram umas pelas outras, louvam e adoram ao Senhor juntas e estudam a Palavra à luz da graça, da experiência e da razão da comunidade de fé. BOLETIM INFORMATIVO | ANO XIV | Nº 643 | 13 DE NOVEMBRO DE 2016

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Igreja Metodista Em ItaberabaCongregação Em Santana De Parnaíba

“Jesus Cr i s to on tem e ho je é o mesmo, e o se rá pa ra sempre”

Pastoral

Uma comunidade em discipulado

O paradigma da vida e do mi-nistério de Jesus foi o dis-cipulado, ou seja, o mode-

lo ministerial e missionário de Jesus estava baseado na reprodução de um estilo de vida marcado por um relacionamento de graça, de amor e de comprometimento. Quando rele-mos a Bíblia, encontramos o para-digma do discipulado tanto no Anti-

go Testamento como no Novo, sobretudo no ministério terreno de Jesus. Da mesma forma, ao reler a história do movimento wesleyano, observamos que também John Wesley fundamentou em pequenos grupos de discipulado o mo-vimento que ele iniciou.

Ao voltar a dar ênfase a esse paradigma, no início dos anos 2000, a Igreja Me-todista não o fez visando combater algum movimento nem, prioritariamente, adotar uma metodologia de evangelização e crescimento do metodismo. Co-mo metodistas e cristãos, o que deve nos motivar em relação ao discipulado é adotá-lo como um “modo de ser”, um “estilo de vida” pessoal e comunitário, sendo também uma “forma de pastoreio” a ser desenvolvida em nossas comu-nidades e uma “estratégia” na maneira de sermos comunidade.

O discipulado não visa, de início, ser um processo didático de aprendizagem nem tampouco uma forma pragmática de crescimento para a Igreja. É algo bem mais relacional, que busca, à luz do próprio Cristo, fundamentar a co-munhão, a convivência, a comunicação e a formação do caráter das pesso-as relacionadas com o Senhor e com a Sua comunidade – a Igreja, corpo vi-vo de Cristo. Essa foi a maneira de ser de Jesus com a Sua comunidade pri-mitiva e da comunidade apostólica, bem como a convivência inspiradora, fra-ternal e comunal do povo chamado metodista, a partir de sua grande expres-são, John Wesley.

Discipulado é um estilo de vida, uma maneira de ser em que as pessoas se relacionam, entram em comunhão, acolhem umas às outras, compartilham o que são, sentem e carecem, oram umas pelas outras, louvam e adoram ao Senhor juntas e estudam a Palavra à luz da graça, da experiência e da razão da comunidade de fé.

BOLETIM INFORMATIVO | ANO XIV | Nº 643 | 13 DE NOVEMBRO DE 2016

Quando Jesus se relacionava com uma pessoa, Ele não a via como alguém “a ser ganho”, mas como alguém a “ser amado”, com quem Ele desejava “partilhar a Sua graça”. Jesus levava em conta a personalidade de cada um com quem se relacionava. O que significa considerar a situação concreta, a sua realidade, as suas necessidades, os seus interesses e as suas peculiaridades. Conhecer, con-viver e levar em consideração a situação que a pessoa vivencia, a partir do Evan-gelho, proporciona a nós dar testemunho e levá-la a desejar tornar-se discípula do Senhor. Discípulos frutificam outros discípulos com autenticidade e transpa-rência, e não com “máscaras”.

Fazer discípulos, evangelizar, não é uma coisa impessoal. É algo íntimo, no qual o afeto está presente, havendo uma relação de proximidade entre as pessoas. Podemos observar isso claramente nas atitudes de Jesus. O apóstolo Paulo nos diz: “Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus” (Fp 2:5). Isso significa termos em nós a mesma forma de ser, sentir, agir e com-portar-se do Mestre. Ele amou, foi servo, esvaziou-se de si mesmo, deu-se em favor das pessoas. Foi solidário! Ao fazer discípulos para Jesus, nada pode ser impessoal. Há comunhão, afetividade e relacionamento.

É com esse espírito e sentimento que testemunhamos, evangelizamos e bus-camos fazer discípulos, confiando na genuinidade do nosso amor e da nossa maneira de ser, na graça e no poder do Evangelho e na ação do Espírito San-to. A sociedade atual considera as pessoas como objetos, muitas vezes. Mas

para o Senhor não é assim. Cada pessoa é alguém a quem Ele ama com todo o Seu ser, tendo provado isso por meio de Seu sacrifício.

Do amigo e pastor,

Rev. Tiago Valentin

“ A concepção de discipulado de Nosso Senhor não é que nós trabalhemos para Deus, mas que Deus trabalhe por meio de nós. ”

Oswald Chambers, pastor batista escocês (1874-1917)

ReflexãoVocê está cheio do Espírito Santo?“E não vos embriagueis com vinho, no qual há dissolução, mas enchei-vos do Espírito” (Efésios 5:18).

O versículo em apreço apresen-ta dois imperativos: um negativo, outro positivo. O negativo proíbe o cristão de se embriagar com vinho; o positivo ordena-o a ser cheio do Espírito. A embriaguez produz dis-solução; a plenitude do Espírito de-semboca em virtudes cristãs. Tanto a embriaguez como a falta de pleni-

tude do Espírito estão em desacordo com a vontade expressa de Deus.

Vamos, agora, considerar essas duas ordens. Em primeiro lugar, “não vos em-

“Espírito Santo”, por Colleen Shay (2009)

briagueis com vinho” (Ef 5:18a). A embriaguez é render-se ao domínio do ál-cool. É ser dominado pelo poder etílico. É perder o autocontrole. É entregar-se à dissolução. O efeito da embriaguez é a vergonha e o opróbrio. Seus resulta-dos são a destruição da honra e a promoção da pobreza. A embriaguez tem sido a causa das maiores tragédias sociais. É responsável por mais de 50 por cento dos acidentes e dos assassinatos. Muitos casamentos têm sido destruí-dos por causa do alcoolismo. Muitas famílias têm sido arruinadas por esse ví-cio maldito. A embriaguez semeia lágrimas, dor e morte. Aqueles que se en-tregam à embriaguez perdem seu nome, sua família e sua alma. Os bêbados não herdarão o reino de Deus.

Em segundo lugar, “enchei-vos do Espírito” (Ef 5:18b). Depois de dar a ordem negativa, o apóstolo Paulo mostra o imperativo positivo. Não basta deixar de fazer o que é errado; é preciso fazer o que é certo. Não basta deixar de ser dominado pelo vinho; é preciso ser governado pelo Espírito. A ordem divina encerra algumas lições:

Ser cheio do Espírito é um mandamento. Significa que um cristão sem a plenitude do Espírito está pecando contra Deus tanto quanto um cristão que se embriaga. Ser cheio do Espírito não é uma opção; é uma ordenança. Não ser cheio do Espírito não é apenas um pequeno descuido, mas um pecado de desobediência frontal a uma ordem expressa de Deus.

Ser cheio do Espírito é uma experiência contínua. O verbo “enchei-vos” está no presente contínuo na língua grega, o que significa que a plenitude do Espírito deve ser uma experiência permanente. A plenitude de ontem não ser-ve para hoje. Todo dia é tempo de ser cheio do Espírito. Essa é uma experiên-cia contínua e progressiva. As vitórias de ontem não são suficientes para hoje. Hoje é tempo de andar com Deus e ser cheio do Espírito Santo.

Ser cheio do Espírito é uma ordenança para todos os cristãos. A ordem está no plural. Líderes e liderados, grandes e pequenos, velhos e jovens, ricos e pobres, doutores e analfabetos precisam ser cheios do Espírito Santo. Ne-nhum cristão está dispensado dessa experiência. Essa é a vontade expressa de Deus para todo o Seu povo, em todo lugar, em todo tempo.

Ser cheio do Espírito é obra de Deus, e não desempenho humano. O ver-bo “enchei-vos” está na voz passiva. Isso significa que nós não produzimos a plenitude do Espírito; recebemo-la. Não é fruto do esforço humano; é resulta-do da graça divina. Na medida em que nos despojamos de nossas paixões e desejos e nos rendemos ao senhorio de Cristo, somos cheios do Espírito. En-quanto temos vasilhas vazias, o azeite não para de jorrar.

Ser cheio do Espírito produz resultados benditos. Em Efésios 5:19-21, Paulo cita quatro resultados da plenitude do Espírito: comunhão, adoração, gratidão e submissão. A plenitude do Espírito corrige nosso relacionamen-to com Deus, com o próximo e com nós mesmos. Eis a questão: você está

cheio do Espírito Santo? Há evidências dessa plenitude em suas palavras, ações e relacionamentos? A ordem é oportu-na: “Não vos embriagueis com vinho, no qual há dissolução, mas enchei-vos do Espírito”.

Por Hernandes Dias Lopes

“ Às vezes, é realmente difícil amar algumas pessoas. Mas, se eu pensar em todas as razões que Deus tem

para não me amar, isso muda minha perspectiva. ”

Joel Houston, pastor e músico australiano

Meditação

A Bíblia, luz para o nosso caminho

Lâmpada para os meus pés é tua palavra, e luz para o meu caminho. (…) Folgo com a tua palavra, como aquele que acha um grande despojo (Salmo 119:105, 162).

Finalmente, o remoto vi-larejo no alto das mon-tanhas está conectado à rede elétrica. O trabalho foi terminado e um ins-petor visita os morado-res de diferentes casas para garantir que tudo está em ordem.

Uma moradora idosa responde sua pergunta

sobre se ela está satisfeita com a novidade: “Sim, claro!”, diz ela. “Agora eu posso enxergar melhor para acender a minha lamparina a óleo”.

Podemos rir dessa história, mas, em relação à luz, há muita coisa que é no-tável.

Quantos são os que andam tateando pela escuridão moral deste mundo! Eles possuem uma Bíblia, mas nunca a abrem. Eles podem ler um panfleto evan-gelístico de vez em quando ou uma página de um devocional cristão, mas is-so não é suficiente.

Essa atitude se assemelha a preferir uma lamparina a óleo em lugar da muito mais brilhante luz elétrica.

Em muitos e longos períodos, no decorrer da história, a posse de uma Bíblia tem sido proibida. Quantas vezes os cristãos de determinadas regiões colo-caram suas vidas em risco e viajaram muitos e muitos quilômetros para po-der ler um dos poucos exemplares restantes! Para esses crentes, a Palavra de Deus não era apenas a luz para o seu caminho, mas a fonte de onde tira-vam conforto e alegria.

Não vamos deixar a nossa Bíblia numa prateleira, como uma lâmpada apaga-da no escuro. Deixemos que a Palavra de Deus ilumine nosso caminho como a luz, para a nossa salvação, a nossa preservação e a nossa alegria.

Extraído do devocional “Boa Semente”

“A Luz: Salmo 119:105”, por Gwen Meharg (2002)

Avisos

Culto de Ação de Graças: dia 24/11 (quinta-feira), às 20h00Este dia de celebração é a oportunidade para testemunharmos e agradecermos por tudo o que Deus fez em nossas vidas durante 2016. Desta vez, cada Pe-queno Grupo terá a oportunidade compartilhar suas bênçãos com toda a igreja. Também poderemos expressar nossa gratidão doando guloseimas (doces, bo-lachas etc.) para as cestas básicas que serão entregues no próximo mês. Con-tamos mais uma vez com a sensibilidade e a boa vontade de nossa solidária co-munidade.

Encontro de CasaisEm 26/11 (um sábado), às 19h00, será realizado o Encontro de Casais de nos-sa igreja. Haverá uma impactante palavra ministrada pelo Pastor Marcos Garcia, da IM em Santo Amaro, e, na sequência, um gostoso momento de confraterni-zação. Não perca esta oportunidade de investir em seu relacionamento!

Concílio LocalTodos os membros da Igreja Metodista em Itaberaba estão convocados para o Concílio Local que ocorrerá no dia 27/11, às 10h00. Nesse dia, não haverá cul-to pela manhã. No horário do culto, será feita a Escola Dominical e, em seguida, o Concílio Local. Portanto, Escola Dominical às 9h00 e Concílio Local às 10h00.

Aniversariantes13/11 Carolina Fernanda Teotônio;

15/11 Rafael Dias Fogaça de Oliveira e Sebastiana Aparecida de Assis Garcia (Cida);

16/11 Nancy Lakatos;

17/11 Zulmira Ladeia dos Santos.

Orai sem cessar!Apresentemos a Deus os nomes de irmãos e irmãs que passam por enfermida-des e problemas diversos. Oremos:

• Pela saúde da d. Alda, do Carlos (irmão do Márcio), da Cida (cunhada da Silvana), da d. Cida Barçante, da d. Domi, da Edelita (irmã da Marilene), da Fabiana (sobri-nha da Maria José), da Gina, do sr. Jarbas (pai da He-lô), do sr. José (marido da d. Nancy), da d. Juraci, do Luciano Amorim (primo da Claudia Dalbeto), da d. Lydia

Reyes (mãe da Maria José), da d. Maria da Penha, da Maria José Cassu (de San-tana de Parnaíba), da Paula (filha da d. Alda), do Paulo (marido da Rose Assun-ção), do Pedro (sobrinho da Maria José ), do Rafael Arrais (sobrinho do sr. Ma-noel), da Rita (sobrinha do Benjamin), da Rosimeire (irmã da Roseli de Brito), da Silvana Ovídio, da d. Tereza (sogra da Maria José), da d. Tereza Lemmi Marques (mãe do Cláudio), do Wanderlei, do William (de Santana de Parnaíba) e do Wil-son (cunhado da Maria José);

• Pelos desempregados;• Pelos Pequenos Grupos (PGs), seus líderes e seus alvos;

www.metodistaitaberaba.com.brwww.facebook.com/

igrejametodista.itaberaba

Missão: Espalhar a santidade bíblica, testemunhando Jesus Cristo como único e suficiente Salvador, capaz de transformar vidas e realidades.

Visão: Ser reconhecida como uma igreja intercessora, que celebra e adora ao Deus vivo, com amor à Palavra, e acolhe os que se achegam e buscam a cura e a restauração do corpo, da alma e do espírito.

Igreja Metodista em Santana de Parnaíba

(Congregação)

Rua Alberto Frediany, 853Santana de Parnaíba - SP

Seminaristas: Edmilson Oliveira e Michelly Oliveira

R. Mestras Pias Fillipini, 161São Paulo - SP - 02736-010Tel: 3977-0571Pastor: Tiago [email protected]: Laura [email protected]

Seminarista: Lucas Gomes

programação semanal2ª feira 3ª feira 4ª feira 6ª feira sáb. domingo

Alimentando Vidas (20h00)

Tarde de Oração (16h30)

Novidade de Vida (20h00)

Encontros dos PGs

Encontros dos Pgs

Culto de Libertação (20h00)

Reun. de Oração (22h30)

Encontros dos Pgs

Or. e Intercessão (8h15)

Escola Dominical (9h00)

Culto solene (19h00)

Horários de eXpedienTe dos pasTores na igreJaSegunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo

Manhã - 8h30 – 12hTiago

Dia Folga Pr. Tiago

Pra. Laura

8h30 – 12hTiago

8h30 – 12hLaura - 9h

Tiago e Laura

Tarde 13h30 – 17hTiago e Laura

13h30 – 17hTiago e Laura

13h30 – 17hTiago e Laura

13h30 – 17hTiago

14h - 17hTiago e Laura -

Noite 20hTiago e Laura

20hTiago

20hTiago

20hTiago e Laura

19hTiago

19hTiago e Laura

Assista as transmissões ao vivo dos cultos em nosso site.Reveja também as transmissões dos domingos anteriores no site

www. metodistaitaberaba. com. br ou www.livestream.com/metodistaitaberaba

boleTim informaTivo (boin) da igreJa meTodisTa em iTaberabaCoordenação: Pr. Tiago ValentinEdição: Benjamin GonçalvesProjeto e produção gráfica: Américo Neto

Colaboradoras: Bel Gonçalves, Carla Stracke Pimentel, Flávia Gonçalves, Fábio Martelozzo Mendes e Pra. Laura Costa ValentinCoordenadora do M. de Comunicação: Aline Gomes

• Pelos ministérios e lideranças da nossa igreja;• Pela equipe pastoral (pastores Tiago e Laura e seminaristas Lucas,

Edmilson e Michelly);• Pelo crescimento quantitativo, espiritual e orgânico da nossa igreja;• Pelo ministério do Bispo José Carlos Peres, da nossa Região.Para incluir pedidos de oração no Boin, procure o Pr. Tiago.

Escala de ServiçoSERVIÇO HOJE (13/11) PRÓX. DOMINGO (20/11)

FECHAMENTO DA IGREJA Emerson Marilene

GUARDADOR DOS CARROS Tuca Emerson

INTERCESSÃO Manoel/Carol Silas/Paula

MINISTÉRIO INFANTIL Bia S./Bia B./Rosa Laura/Naiane/Doroti

LOUVOR Geração Eleita Nova Aliança

OPERADOR DE SOM Tiago Álvaro

OPERADORA DO DATASHOW Bia Bel

OPERADOR DE CÂMERA Almir Guto

DIREÇÃO DO CULTO Marilene/Manoel Pra. Laura/Beth

PREGADOR Marilene Pr. Tiago