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BOLETIM ECONÔMICO Março/2016

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BOLETIM ECONÔMICOMarço/2016

Redução de até 6,5% da conta de luz em Abril. O ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, anunciou em 25 de Fevereiro, que a conta de luz trará a bandeira verde a partir de 1º de abril, e as tarifas de

energia deixarão de ter a cobrança extra.*Fonte: Exame, Mar./16

$ECONOMIA

Moody's tira selo de bom pagador do Brasil.O País perdeu o grau de investimento pela Moody's. Segundo a agência, o rebaixamento foi motivado pela perspectiva de mais deterioração nas métricas de crédito

do Brasil, em um ambiente de baixo crescimento, com a dívida do governo podendo superar 80% do Produto Interno Bruto (PIB) dentro de três anos.*Fonte: Exame, Mar/16

Investimentos acumulam dez trimestres de queda.Com mais um resultado ruim, os investimentos —chamados tecnicamente de formação bruta de capital fixo— acumularam dez trimestres consecutivos de queda, a mais longa da nova série histórica do IBGE, iniciada em 1996.*Fonte: Folha, Mar./15

PIB cai 3,8% em 2015, na maior recessão desde 1990.Indústria encolheu 6,2% no ano passado, puxada pela construção, o que levou a uma queda de 14,1% nos investimentos; dentre os setores, apenas a agropecuária teve desempenho positivo em 2015.*Fonte: Estadão, Mar./15

Juros sobem pelo 16º mês seguido e atingem maior nível em 11 anos, diz Anefac.A taxas de juros das operações de crédito para pessoas físicas e jurídicas subiram em janeiro pelo 16º mês consecutivo e atingiram o maior nível desde fevereiro de 2005.*Fonte: Época Negócios, Mar./15

-3,50%Projeções vem caindo

*Fonte: Boletim Focus

Inflação

Dólar

Juros

PIB

2016

R$ 4,15*Fonte: Boletim Focus

14,25%*Fonte: Boletim Focus

7,59%*Fonte: Boletim Focus

CONSUMIDORES

Índice de cheques sem fundos em janeiro bate recorde histórico.Em janeiro, o percentual de devolução de cheques pela segunda vez por insuficiência de fundos foi de 2,41% em relação ao total de cheques compensados, é o maior percentual para o mês de janeiro de toda a série histórica, iniciada em 1991.*Fonte: Valor, Mar./15

Mais brasileiros têm medo de perder o emprego.54% se sentem inseguros em seus empregos, contra 14% que se sentem seguros (27% e 35%, respectivamente, em janeiro de 2015). 52% dos entrevistados avaliaram sua situação financeira atual como ruim e apenas 24% como boa. Há um ano, essa relação era de 32% e 40%, respectivamente. *Fonte: Portal No Varejo, Mar./15

Quase metade dos consumidores espera liquidação para comprar.Quase metade dos brasileiros (46%) tem aguardado as liquidações no varejo para adquirir produtos. Além disso, um terço dos consumidores decidiu comprar volumes maiores no “atacarejo” para tentar reduzir gastos no orçamento mensal.*Fonte: Valor, Mar./15

EMPRESAS

Um terço do parque industrial está parado, diz CNI.utilização da capacidade instalada (UCI) pela indústria brasileira iniciou 2016 em seu piso histórico, 62%, percentual igual ao de dezembro. *Fonte: Valor, Mar./15

Queda nas vendas fez quase 100 mil lojas fecharem as portas em 2015, diz CNC.esultado foi atribuído à queda no volume das vendas no varejo, que deve ter registrado no ano passado o pior desempenho dos últimos 15 anos.*Fonte: Época Negócios, Mar./15

Pedidos de recuperação judicial disparam, diz Serasa.Segundo a companhia, os pedidos de recuperação judicial em fevereiro somaram 155 ante 42 no mesmo mês de 2015*Fonte: Exame, Mar./15

PROJEÇÕES

0,50%Projeções vem caindo

*Fonte: Boletim Focus

Inflação

Dólar

Juros

PIB

2017

R$ 4,29*Fonte: Boletim Focus

12,50%*Fonte: Boletim Focus

6,00%*Fonte: Boletim Focus

Confiança no País melhora e pode indicar que o pior da crise ficou para trás.Cinco de seis indicadores que medem a confiança voltaram a crescer em janeiro em relação ao final do ano passado. Mesmo estando em patamares baixos, o fato de a confiança interromper a trajetória de queda em vários setores e voltar a crescer poder ser a primeira pista de que o pior da crise ficou para trás.*Fonte: Infomoney, Mar./15

"Não há motivo para pânico".O Nobel de Economia tem uma visão otimista sobre o Brasil, embora reconheça a gravidade da crise. Para ele, o mais importante, agora, é o país aumentar sua competitividade.*Fonte: Época Negócios, Mar./15

Setor público tem em Janeiro 1º superávit primário desde abril de 2015.O resultado foi melhor desempenho mensal desde novembro de 2013.*Fonte: Valor, Mar./15

Fazenda diz que economia pode voltar a crescer no 4º trimestre.Equipe econômico garante que conseguirá normalizar o quadro até Setembro para retomar crescimento.

*Fonte: Estadão, Mar/16

Dólar opera em queda, abaixo de R$ 3,80.Na véspera, o dólar subiu 0,88%, vendida a R$ 3,7937, em movimento de correção depois de marcar o maior tombo semanal desde 2008. No mês, o dólar tem desvalorização de 5,24%.*Fonte: Exame, Mar./15

Exportações brasileiras crescem pela primeira vez em 17 meses.O aumento das exportações e a queda na compra de produtos importados garantiu um superavit de US$ 3 bilhões na balança comercial no mês passado, valor recorde para este mês do ano na série histórica, que começa em 1989.*Fonte: Folha, Mar./15

A bolsa registrou sua maior alta semanal desde 2008.A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou em alta pelo sexto pregão seguido nesta segunda-feira (7 de Março), após dia de sobe e desce.*Fonte: G1, Mar./15

ESTRATÉGIAS

4 rotas de fuga para as varejistas contornarem a crise.De acordo com a McKinsey, focar em 4 temas pode ajudar as corporações, em especial do setor de varejo, a passar sem grandes turbulências pela crise.*Fonte: O Negócio do Varejo, Mar/16

• SURFAR TSUNAMI DIGITAL: investir em tecnologiae meios virtuais é essencial para quem quer semanter competitivo, é uma oportunidade de criaçãode valor. O uso da tecnologia pode levar empresas aaumentar as vendas em 5% a 30% e a reduzir custosem 1% a 15%.

• CONSTRUIR UMA ESTRATÉGIA DE VENDASVENCEDORA: descobrir oportunidades decrescimento antes dos competidores, vender onde ecomo o consumidor quer comprar e fortalecer edesenvolver os vendedores. A combinação de pessoacerta no lugar certo pode fazer as vendas cresceremde oito a dez vezes.

• PRECIFICAR ADEQUADAMENTE: Um aumento de1% nos preços pode elevar os lucros em 14%,enquanto um desconto de 5% exige um aumento de19% nas vendas para que rentabilidade seja mantida.

• FORTALECER PARCERIAS: não só incentivar acolaboração entre seu time, mas também com osfornecedores e até concorrentes.

Franquias desenvolvem modelo “store in store” para superar crise.Uma franquia store in store está instalada dentro de outra empresa, sendo voltada para o empresário que já tem outra atividade. As franquias storein store são uma boa opção para quem quer ter aumentar seu faturamento sem investir muito.*Fonte: Sua franquia, Mar./15

Rede de franquias tem faturamento superior a média nas lojas do interior.Anjos, rede com mais de 50 lojas de colchões e estofados, o fato se deve à relação de consumo que o cliente do interior tem com a marca. “Nossas unidades implantadas no interior e até em cidades menores faturam acima da média da rede”, afirma Claudinei dos Anjos, franqueador.*Fonte: Sua franquia, Mar./15

Recessão leva empresas brasileiras a buscar oportunidades fora do país.As consultas para investir nos EUA saltaram 70% no ano passado, para 7,6 mil, de acordo com a Câmara Americana de Comércio (Amcham).*Fonte: Época Negócios, Mar./15

OPORTUNIDADES

Quase 20% das compras digitais são via mobile.De todas as transações feitas pelo e-commerce no Brasil, 19% foram concluídas a partir de smartphones ou tablets, revela a pesquisa “Cenário do

Mobile Commerce”, realizada no último trimestre de 2015 pela Criteo, especializada em publicidade digital e marketing de performance.*Fonte: Portal No Varejo, Mar/16

O Paraguai pode virar uma nova China, diz presidente da Estrela.A empresa avalia a instalação de uma fábrica no Paraguai. Com uma economia em crescimento, o país vizinho oferece vantagens como isenção para a importação uma política trabalhista mais liberal com custos que não chegam à metade dos praticados aqui. Além, é claro, do fato de integrar o Mercosul, o que zera a tributação das exportações para o Brasil. “O Paraguai pode virar uma nova China, com a diferença de ser vizinho do Brasil.” *Fonte: Isto é Dinheiro, Mar./15

Chineses compraram quase metade dos bens de luxo do mundo em 2015.A Câmara de Comércio Internacional da China descobriu no ano passado que os preços de itens de luxo eram até 68% maiores na China em comparação aos preços nos Estados Unidos e na Europa.*Fonte: Forbes, Mar./15

Fundos estrangeiros têm R$ 20 bilhões para investir no Brasil.O Bradesco estima em R$ 20 bilhões o volume de recursos que os private equities têm hoje separados para investir no Brasil, aguardando apenas a retomada da confiança.*Fonte: O Globo, Mar./15

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