boletim coaching junho13

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Contato: [email protected] cel. 0 xx11 9 81608014 Para ter acesso às edições anteriores acesse o Site: www.texeredoh.com.br Edição Junho 2013 1 Boletim Coaching & Counselling Biográfico” Edição jun/2013 Tema: O futuro que quer emergir – Líderes Sustentáveis Recentemente tive a oportunidade de participar de um seminário sobre “Gestão através do Diálogo”. Este é sem dúvida um tema muito vasto e apaixonante. A abordagem do palestrante estava baseada em diversos livros e autores como: Peter Senge e Otto Scharmer ligados ao MIT, Rudolf Steiner em seu livro Filosofia da Liberdade, entre outros. Mas voltando ao meu título (inspirado nestas leituras), o que poderia ser um “Líder Sustentável”? Quando participei da primeira turma do curso de extensão na FGV sobre Responsabilidade Social (termo que hoje está mais disseminado como Sustentabilidade), já era dito (e com apoio do Instituto Ethos) que deveríamos pensar em diversos stakeholders” (partes interessadas): meio ambiente, clientes, fornecedores, governo, comunidade, acionistas, empregados entre outros. Desta maneira, no meu entendimento, ser um Líder Sustentável não é apenas ser consciente de seu papel em preservar o planeta, ou seja, só pensar no meio ambiente, fator que sem dúvida é muito importante. Mas é também cuidar das relações humanas. Pesquisas da OMS e de outros especialistas apontam o estresse no ambiente de trabalho como uma das principais causas ou fatores de risco para o aumento de transtornos psíquicos e mentais em todo o mundo. O acirramento da concorrência, a pressão por resultados, os atritos cotidianos e as constantes mudanças nas organizações intensificam o estresse e a infelicidade no ambiente profissional. Como fazer para ser sustentável quando pensamos nas relações humanas? Ser ético ? Ser justo? Ser menos egoísta? Se sentir responsável pelo desenvolvimento e felicidade do outro? Ser mais responsável na maneira como me comunico? Ouvir realmente o outro? Acreditar realmente que podemos aprender com o outro? E ainda, podemos relacionar isto com os resultados positivos das empresas?

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Contato: [email protected] – cel. 0 xx11 9 81608014 Para ter acesso às edições anteriores acesse o Site: www.texeredoh.com.br Edição Junho 2013

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Boletim Coaching & Counselling Biográfico” Edição jun/2013

Tema: O futuro que quer emergir – Líderes Sustentáveis

Recentemente tive a oportunidade de participar de um seminário sobre “Gestão através do Diálogo”. Este é sem dúvida um tema muito vasto e apaixonante.

A abordagem do palestrante estava baseada em diversos livros e autores como: Peter Senge e Otto Scharmer ligados ao MIT, Rudolf Steiner em seu livro Filosofia da Liberdade, entre outros.

Mas voltando ao meu título (inspirado nestas leituras), o que poderia ser um “Líder Sustentável”?

Quando participei da primeira turma do curso de extensão na FGV sobre Responsabilidade Social (termo que hoje está mais disseminado como Sustentabilidade), já era dito (e com apoio do Instituto Ethos) que deveríamos pensar em diversos “stakeholders” (partes interessadas): meio ambiente, clientes, fornecedores, governo, comunidade, acionistas, empregados entre outros. Desta maneira, no meu entendimento, ser um Líder Sustentável não é apenas ser consciente de seu papel em preservar o planeta, ou seja, só pensar no meio ambiente, fator que sem dúvida é muito importante. Mas é também cuidar das relações humanas.

Pesquisas da OMS e de outros especialistas apontam o estresse no ambiente de trabalho como uma das principais causas ou fatores de risco para o aumento de transtornos psíquicos e mentais em todo o mundo. O acirramento da concorrência, a pressão por resultados, os atritos cotidianos e as constantes mudanças nas organizações intensificam o estresse e a infelicidade no ambiente profissional.

Como fazer para ser sustentável quando pensamos nas relações humanas?

Ser ético ? Ser justo? Ser menos egoísta? Se sentir responsável pelo desenvolvimento e felicidade do outro? Ser mais responsável na maneira como me comunico? Ouvir realmente o outro? Acreditar realmente que podemos aprender com o outro?

E ainda, podemos relacionar isto com os resultados positivos das empresas?

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Dentro deste tema de estudo, o futuro que quer emergir também diz respeito a existência de um ambiente social mais favorável para a criatividade, e que cada um de nós deveria ajudar a criar. Os líderes deveriam ajudar a promover o senso de presença, quando faz sentido para o funcionário estar ali e fazer seu trabalho. Cada pessoa é um escultor social.

O que eu estou esculpindo no campo social? De acordo com a Teoria U, como inicio de caminho em nossas interações deveríamos silenciar as vozes: Voz do julgamento – quando fico conectado a partir da minha perspectiva (faço “download” de todo meu modelo mental, acesso todas as minhas crenças e minha capacidade de julgar o outro e crio um monólogo, não escuto e não interajo com o outro). Voz do cinismo – onde fala mais alto o preconceito, o julgamento de valor, juízo – juízo é importante mas através da análise de fatos e não de conceitos pré-formados. Quando eu supero o cinismo eu acesso a competência de ver os fenômenos pelos olhos do outro. Voz do medo – mostra a necessidade de superação do medo do novo, do “não saber”, para que eu possa começar a criar. Quando estamos num debate, vence o argumento do mais forte, o foco é: “eu observo as tuas falhas e pontos vulneráveis”, usamos o intelecto para vencer. Quando estamos num diálogo, usamos o intelecto para aprender. Parece ser uma tendência nas organizações que buscam inovação e resultados, que os lideres comecem a criar espaços livres para que as pessoas possam trazer suas ideias e a força de sua iniciativa, sem temor, colaborando para a inovação e para ambientes mais saudáveis neste mundo tão competitivo.

Isto dá certo? Sim, já há casos de empresas europeias, por exemplo, que em meio à crise mundial conseguem crescer em torno de 10% ao ano.

Fica aí a dica de novas pesquisas e leituras para seu desenvolvimento. Procure saber do que trata a “Teoria U”.

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COACHING & Counselling Biográfico

O apoio aos indivíduos e grupos, através de uma abordagem de Counselling Biográfico & Coaching pode proporcionar vários benefícios.

Este trabalho é baseado na análise da vida e carreira do cliente, em períodos de sete anos, onde é possível observar e ter consciência do que é próprio de sua biografia e do que são os desafios da humanidade na época atual. Tem como base a antroposofia.

A nossa biografia é um processo constante de transformação de nossos talentos e potencialidades. Aumentando nossa consciência sobre nossa própria história podemos agir com mais maestria em todas as dimensões de nossa vida, nos conectando com o futuro que quer emergir.

As pessoas com alto grau de domínio pessoal expandem continuamente sua capacidade de criar na vida os resultados que realmente procuram. Este tipo de abordagem é bastante indicada no desenvolvimento de lideranças, preparando-os para apoiar processos de mudança, criando uma maior adesão e compromisso com a visão da organização; na melhoria de clima e das condições de trabalho.

Pode também ser utilizada em processos de desligamento e aposentadoria, ajudando aos colaboradores a dar um novo significado a sua vida e carreira.

Como outros benefícios desta abordagem podemos citar:

Ao individuo: autoconhecimento, apoio para lidar com situações de pressão, além de um profundo entendimento dos desafios que vivenciou, resgatando seus valores, talentos e sonhos. Permite ao mesmo traçar metas mais conscientes para o futuro, agir com maior maestria em todas as dimensões de sua vida e criar pontes mais saudáveis com a organização, sua carreira e sua vida.

Para a organização: ter colaboradores com mais responsabilidade e habilidades para administrar a própria carreira; melhor e mais rápida integração com uma nova cultura organizacional; fortalecimento da imagem da empresa pela valorização do capital humano; desenvolvimentos de pontes saudáveis entre indivíduo e organização, o que contribui inclusive para a valorização da empresa no mercado. Esta abordagem corporativa, é um diferencial que caracteriza as organizações que são reconhecidas por um desempenho financeiro equilibrado, com resultados qualitativos e com respeito a todos os colaboradores e stakeholders (partes interessadas).

Por que o trabalho não pode ser uma coisa maravilhosa em nossas vidas?

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Metodologia: Sessões semanais ou quinzenais (de 12 a 16 sessões) com duração de 1,5hrs. *Coach para outplacement tem uma abordagem diferenciada e mais curta. O processo só se inicia após uma entrevista (sem custo) entre cliente (performer) e o coach, onde as questões são colocadas, e quando ambos decidem trilhar juntos este caminho. Local de atendimento: Vila Mariana próximo a estação Ana Rosa do metrô. Há possibilidade de sessões por Skype e sessões avulsas (help conversation). Myrthes Weber Lutke – Coach, Aconselhadora Biográfica e Consultora Formação em Coaching Senior pelo ICI (reconhecido pelo ICF) e Biografia Humana (reconhecido pelo Goetheanum) pela Escola Livre de Estudos Biográficos. Experiência com atendimento a altos executivos e profissionais liberais. Já atuou como executiva nas áreas de TI, marketing e comercial. Membro do ICF e Associação biográfica. Coach com mais de 900 horas de atendimento. Veja também alguns artigos publicados: http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,fusao-aquisicao-e-saude-,864095,0.htm – reportagem publicada no Jornal “O Estado de São Paulo”, que trata do cuidado com os profissionais em momentos de alta tensão, onde o coaching é uma ferramenta bastante indicada.

http://cio.uol.com.br/gestao/2012/08/10/como-construir-uma-lideranca-apta-a-efetivamente-gerenciar-mudancas/ - artigo publicado em diversas mídias que fala sobre liderança e resiliência. http://www.youtube.com/watch?v=H2ha_T-P35Q - vídeo que fala sobre Gestão de Stakeholders (tema de Gestão de Mudanças, onde utilizamos técnicas de coaching inclusive). Entre em contato para maiores informações. Divulgue para quem você acha que pode se beneficiar deste processo. Disponibilizamos palestras e oficinas para empresas que queiram sensibilizar seus colaboradores para a busca de autodesenvolvimento. Muitas organizações já incluem estes programas em sua abordagem para “Qualidade de Vida”.