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Uma Tarefa de Todos para Todos QUEM É QUEM Pavilhão da Água Editorial Cada vez mais a sociedade e os cidadãos se tornam mais exigentes perante o serviço prestado no socorro nas situações de crise, catástrofe e emergência. As alterações climáticas obrigam a uma atenção constante, pela possibilidade de ocorrência de fenómenos extremos e a rapidez com que se alternam. Ainda recente- mente se verificou uma rápida alternância entre um período quente e seco propício a incêndios florestais e um período de ventos e chuvas fortes, propício a quedas de árvores e deslizamentos de terra. Independente- mente da atitude que cada uma das potenciais vítimas possa ter perante um determinado evento ou da ajuda no socorro por parte de elementos generalizados da população, a sociedade exige aos vários agentes de proteção civil uma rápida e eficaz capacidade de intervenção. Para além das constantes mudanças, sobretu- do notadas a nível de bombeiros, resultantes da rotação de pessoas, cada vez mais frequentes em momen- tos de crise, verifica-se uma constante alteração, quer do modus vivendi, quer de tudo quanto resulta das novas tecnologias. Novos materiais e equipamentos, bem como as diferentes formas de serem utilizados, obrigam a que o conhecimento técnico e científico deva estar cada vez mais presente nos diversos agentes de proteção civil. Estes diferentes agentes atuam perante o socorro sob um Comando Único, de forma conju- gada, obrigando a que haja um saber ser, um saber estar e um saber fazer comum a todas as forças e a toda a cadeia da força. O regular treino com exercícios e simulacros necessita de uma constante atualização do conhecimento dos diferentes riscos, bem como das formas de colmatar ou mitigar os seus efeitos, em caso de ocorrência. A integração do conhecimento e da investigação, quer venham das universidades, quer das empresas, aos distintos agentes de proteção civil torna-se vital na procura da mais completa capacidade de intervenção. Essa procura de uma força global de vários agentes, onde haja o funcionamento tipo orquestra e onde cada um conheça a pauta, saiba o momento e a melhor forma de atuar, exige esse aperfeiçoamento e melhoria constante! Paulo Dias Docente do Ensino Superior BOLETIM BIMENSAL Departamento Municipal de Proteção Civil NOTÍCIAS Auditoria ao DMPC Dispositivo Especial de S. João Aviso de calor à população Cerimónia do 138º aniversário dos Bombeiros Voluntários do Porto Onda de Calor Concentração de fumo no Porto 4 Julho– Agosto 2013 DESTAQUE Atividades de praia Intervenção em Entre Quintas “Missão Verão Porto” Pavilhão da Água ÌNDICE

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Uma Tarefa de Todos para Todos

QUEM É QUEM • Pavilhão da Água

Editorial

Cada vez mais a sociedade e os cidadãos se tornam mais exigentes perante o serviço prestado no socorro nas situações de crise, catástrofe e emergência. As alterações climáticas obrigam a uma atenção constante, pela possibilidade de ocorrência de fenómenos extremos e a rapidez com que se alternam. Ainda recente-mente se verificou uma rápida alternância entre um período quente e seco propício a incêndios florestais e um período de ventos e chuvas fortes, propício a quedas de árvores e deslizamentos de terra. Independente-mente da atitude que cada uma das potenciais vítimas possa ter perante um determinado evento ou da ajuda no socorro por parte de elementos generalizados da população, a sociedade exige aos vários agentes de proteção civil uma rápida e eficaz capacidade de intervenção. Para além das constantes mudanças, sobretu-do notadas a nível de bombeiros, resultantes da rotação de pessoas, cada vez mais frequentes em momen-tos de crise, verifica-se uma constante alteração, quer do modus vivendi, quer de tudo quanto resulta das novas tecnologias. Novos materiais e equipamentos, bem como as diferentes formas de serem utilizados, obrigam a que o conhecimento técnico e científico deva estar cada vez mais presente nos diversos agentes de proteção civil. Estes diferentes agentes atuam perante o socorro sob um Comando Único, de forma conju-gada, obrigando a que haja um saber ser, um saber estar e um saber fazer comum a todas as forças e a toda a cadeia da força. O regular treino com exercícios e simulacros necessita de uma constante atualização do conhecimento dos diferentes riscos, bem como das formas de colmatar ou mitigar os seus efeitos, em caso de ocorrência. A integração do conhecimento e da investigação, quer venham das universidades, quer das empresas, aos distintos agentes de proteção civil torna-se vital na procura da mais completa capacidade de intervenção. Essa procura de uma força global de vários agentes, onde haja o funcionamento tipo orquestra e onde cada um conheça a pauta, saiba o momento e a melhor forma de atuar, exige esse aperfeiçoamento e melhoria constante!

Paulo Dias

Docente do Ensino Superior

BOLETIM BIMENSAL

Departamento Municipal de Proteção Civil

NOTÍCIAS • Auditoria ao DMPC • Dispositivo Especial de S. João • Aviso de calor à população • Cerimónia do 138º aniversário dos

Bombeiros Voluntários do Porto • Onda de Calor • Concentração de fumo no Porto

Nº4

Julho– Agosto 2013

DESTAQUE • Atividades de praia • Intervenção em Entre Quintas • “Missão Verão Porto” • Pavilhão da Água

ÌND

ICE

Conheça quem somos e o que fazemos Notícias

Auditoria de Acompanhamento

ao Departamento Municipal de

Proteção Civil

O sistema de gestão da Qualida-

de global da CMP, constitui um

repto ao implicar a necessidade

de consciencialização de todos os

colaboradores para a perceção

da Qualidade, não como uma

panóplia de burocracia mas como

uma mais valia para qualquer

Administração pública, no propó-

sito de modernização da adminis-

tração autárquica da edilidade

portuense.

Neste sentido a implementação

do sistema de gestão da qualida-

de no DMPC constitui um desafio

abarcando toda a as áreas que o

constituem este serviço, sendo

nosso propósito elevar o princípio

da qualidade à prática diária de

modo sistemático e rigoroso no

sentido de manter, reforçar e

adaptar numa melhoria contínua

a realização das diversas tarefas,

aumentar o espirito de equipa,

responsabilidade partilhada assim

como adaptar os seus procedi-

mentos de trabalho por forma ser

mais eficiente rápida e atenta a

resposta ao cidadão.

Neste contexto realizou-se a audi-

toria de acompanhamento aos

diversos serviços da CMP, sendo

o DMPC auditado no dia 1 de

Julho. Da auditoria resultou uma

oportunidade de melhoria tendo a

Equipe auditora referido que fo-

ram atingidos os objetivos face ao

estabelecido pelas Normas de

referência e tendo em considera-

ção os objetivos do Sistema na

entidade.

Fonte: DMPC Porto

1 de julho de 2013

Responsável pela educação ambiental no âmbito do projeto Bandeira Azul, o Pavilhão da Água

desenvolve atividades dentro e fora das suas ins-

talações. A época balnear este ano reservou uma

mão cheia de experiências lúdicas e pedagógicas

nos areais e na frente marítima do Porto aos quais

se associou a esta iniciativa o Departamento Mu-

nicipal de Proteção Civil. Estas ações visam con-

tribuir para que as praias da cidade continuem a

hastear a Bandeira Azul. Realizaram-se no passa-

do dia 16, 18 e 23 de julho, nas praias do Homem

do Leme, Molhe e Ourigo respetivamente e envol-

veram público de diversas idades preferencial-

mente constituída por crianças. No dia 18 de julho

quinta-feira, o Vereador da Proteção Civil, Fiscaliza-

ção e Juventude, António Sousa Lemos, visitou um

dos locais a praia do Molhe, assistindo também a um

simulacro de salvamento marítimo levado a cabo

pelo Instituto de Socorros a Náufragos realizado na

mesma praia com o BSB. Neste contexto, o Departa-

mento Municipal de Protecção Civil partilhou estas

atividades com os agentes de Proteção Civil, no-

meadamente o Batalhão de Sapadores Bombeiros

(BSB), Cruz Vermelha, Autoridade Marítima, Bom-

beiros Voluntários Portuenses e Bombeiros Volun-

tários

do Porto.

Página 1

Pavilhão da Água e Departamento Municipal de Protecção Civil

organizam atividades de praia

Fonte: DMPC Porto

“Caminhos do Romântico” Antes de iniciar o primeiro percurso, a passagem pelo Palácio de Cristal é indispensável. Com-posto por um enorme e belo jardim, este espaço engloba ainda a Quinta Tait e a Quinta da Maci-eirinha, consideradas hoje o coração do romântico portuense. À direita da cúpula central, uma

portada em pedra abre caminho para as escadas que conduzem à Quinta da Macieirinha. Aí repousa o Museu Romântico, onde estão recriados ambientes da cidade no século XIX, que ilustram um de-terminado período de tempo a que se convencionou chamar de "romântico". Na história desta zona jaz a lembrança do surto de peste que pôs em fuga muitas das famí-lias burgueses donos de casas senhori-ais junto `a antiga aldeia de vilar. Debruçada sobre o rio Douro, a cidade do Porto desfruta de uma estrutura ur-banística e paisagística inigualável. As marcas desta especificidade sentem-se na arquitetura nos monumentos, nos

espaços de lazer e até nas ruas. Descobrir o Porto, percorrendo duas das mais emblemáticas artérias da cidade. Porto do romantismo e a fábrica de Massarelos e o prestí-gio da burguesia compõem o itinerário deste passeio pelos "Caminhos do Romântico". Intervenção na Rua Entre Quintas

Na sequência de várias reclamações, nomeadamente de um muníci-pe que dirigiu uma carta ao presidente desta Autarquia alegando a insatisfação e preocupação em preservar este caminho com história, referindo: “…uma vez que batizaram-na como Caminhos do romântico que de romântico de passagem tem pouco.” “… nesse corredor perigoso que V.Ex.as se dignaram a instalar na Rua Entre Quinta “Caminhos do Romântico”, o que mais faz parecer uma diversão de uma festa popular.” Foi durante o mês de Julho, que os serviços do Departamento Munici-pal de Protecção Civil procederam de imediato à intervenção, consi-

derando um local de passagem tanto de moradores, de ciclistas e fazendo parte integrante dos Caminhos do Romântico, muitas vezes escolha por parte de turistas que visitam a Cidade. Esta situação apresentava perigo de derrocada de um muro, embora já se tivesse optado preventivamente por colocar uma estrutura de suporte. Com o decorrer do tempo a situação de

perigo agravou-se tendo sido realizada uma intervenção de fundo de uma forma clara que permitiu eliminar todos os peri-gos para a circulação de pesso-as e bens naquela artéria. A in-tervenção limitou-se ao desmon-te e recolocação do muro bem como retirada de alguns elemen-

tos do edificado adjacente em perigo de derrocada e queda para a via pública.

Conheça quem somos e o que fazemos Notícias

Dispositivo Especial de Prote-ção e Socorro à Noite de S.

João

A elaboração do DENSJ, assumiu

-se, no quadro dos planos opera-

cional do município, como dispo-

sitivo especial de proteção e so-

corro da máxima relevância. Após

a ativação do Dispositivo, foi efe-

tuado o respetivo relatório de

Avaliação (Nº01/2013), o qual

concluiu que as ocorrências fo-

ram escassas e que os meios de

socorro previsto foi proporcional e

devidamente acionados.

AVISO DE CALOR À POPULAÇÂO

No dia 5 de julho o Departamento

de Protecção Civil, nomeadamen-

te através do núcleo de Riscos e

Alertas emitiu um aviso à popula-

ção, segundo informações do

Instituto Português do Mar e da

Terra, anunciando nos próximos

dias uma vasta região anticiclóni-

ca que afetou o Atlântico Norte

desde a região a oeste dos Aço-

res até às ilhas britânicas, origi-

nando o transporte de uma mas-

sa de ar muito quente, com uma

circulação de leste sobre Portugal

continental. Obtiveram-se tempe-

raturas mínimas acima dos 20ºC

e máximas que atingiram os 36ºC

para o Concelho do Porto.

Fonte: DMPC Porto Página 2

Intervenção do DMPC

em Entre Quintas

Fonte: DMPC Porto

Conheça quem somos e o que fazemos

120 crianças visitaram as instalações do BSB

A Câmara Municipal do Porto, através da PortoLazer, para além das inúmeras ações que decor-

rem nos espaços municipais nesta altura do ano, arrancou

pela primeira vez com o projeto "Missão Verão", um campo

de férias destinadas a crianças e jovens dos 6 aos 15 anos.

Um projeto inovador, também pela componente social asso-

ciada, dado que no mesmo participam jovens e crianças

com necessidades

educativas especiais.

No âmbito deste pro-

jeto, realizou-se no dia 1 de Agosto, uma visita de 120 cri-

anças ao Batalhão Sapadores de Bombeiros do Porto, ten-

do como objetivo dar

a conhecer a estas

crianças as diversas

atividades dos Bombeiros assim como da proteção civil.

Entre estas realizou-se uma ação de sensibilização realiza-

da pelo DMPC e uma demonstração de técnicas e mano-

bras de Suporte Básico de Vida, que demonstrou às crian-

ças como agir em caso de

Simulacro de salvamento na praia frente ao Edifício Transparente

O Departamento Municipal de

Protecção Civil e o Batalhão

Sapadores de Bombeiros,

mais uma vez, realizaram uma

ação de sensibilização que

decorreu no dia 9 do corrente

mês, na praia frente ao Edifí-

cio Transparente, em colabo-

ração com o campo de férias de verão da PortoLazer designada

“Missão Verão Porto 2013”e em parceria com o Instituto de Socor-

ros Náufragos. Esta ação teve como tema, como proceder em

caso de afogamento, através da realização de um simulacro de salvamento.. Participaram nesta

iniciativa 75 crianças, com idades compreendidas entre os 6 e 15 anos, que entusiasticamente

presenciaram este evento de sensibilização que além

das técnicas e manobras de salvamento também se

demonstrou os procedimen- tos de suporte básico de vida.

Estas ações constituem-se como um contributo que visa

dotar as crianças de uma cultura de segurança e que,

particularmente nesta ação, se centrou nos conhecimen-

tos de salvamento e no alerta para situações de

emergência desta natureza.

Fonte: Site / DMPC Porto Página 4

Campo de férias “Missão Verão Porto” visita BSB

Notícias

Cerimónia do 138º Aniversário da real associação humanitária das Bombeiros voluntários do

Porto

Os Bombeiros Voluntários do Por-to comemoraram no passado dia 25 de Agosto, os 138 anos de existência. Este evento contou com a realização de várias ceri-mónias, onde estiveram presentes como convidados, várias entida-

des da Protecção Civil, nomeada-mente Autoridade Marítima, BV Portuenses, Batalhão Sapadores Bombeiros do Porto e BV Campo de Ourique. Teve início da parte da manhã, com a formatura segui-da com a Condecoração da me-dalha de mérito de proteção e socorro no grau ouro e distintivo azul. Seguiu-se a realização de uma missa na Igreja da Trindade e bênção de dois veículos de combate a incêndios urbanos e industriais – VUCI e uma ambu-lância de transportes de doentes – ABTM. Finalizou com um desfile em parada ao Monumento do Guilherme Gomes Fernandes.

“ONDA DE CALOR”

No âmbito da comunicação e sen-sibilização, o Departamento Muni-cipal de Protecção Civil elaborou o primeiro folheto de divulgação intitulado “ONDA de CALOR” com o objetivo de divulgar as medidas de prevenção e autoproteção que a população, sobre-tudo crianças e idosos devem ter em atenção e cola-borar nas reco-mendações referi-das.

Fonte: DMPC Porto

Página 3

Quem é quem Notícias

Delegação-Geral de Saúde (DGS) alerta para concentração

de fumo no Porto

Os reflexos dos incêndios que

ocorreram nos últimos dias de

Agosto no Distrito do Porto chega-

ram bem longe. Os ventos levaram

os fumos ao longo de quilómetros,

infestando o Distrito. Preocupada a

Direcção-Geral de saúde (DGS)

lançou um alerta: crianças, idosos,

grávidas e doentes com asma devi-

am deixar-se estar no interior dos

edifícios. O distrito era o cenário da

maior parte dos grandes incêndios

registados pela Autoridade Nacio-

nal de Protecção Civil de manhã.

Inspiravam maior preocupação o

avanço das chamas em Murgido/

Candemil, em Amarante, Baião,

Outeiro/ Soalhões, Marco de Cana-

vezes, Serra de Montedeiras e

Gondomar. O Porto anoitecia com

uma manta de fumo. “Os incêndios

são uma das maiores fontes de

emissão de poluentes gasosos e

libertação de partículas para a at-

mosfera, com repercussões na

qualidade do ar e na saúde huma-

na”, salientam os Serviços de pre-

venção da Doença e Promoção da

Saúde da DGS, numa nota intitula-

da “Efeitos sentidos na zona do

Porto em resultado dos incêndios

na envolvente”

Fonte: Jornal Público 29/08/2013

Inaugurado em dezembro de 2002 no Parque da Cidade, no Porto, o Pavilhão da

Água (um dos mais visitados durante a Expo 98) foi oferecido à cidade pela Unicer,

sendo gerido pela Empresa Municipal Águas do Porto.

O edifício, da autoria dos arquite-

tos Alexandre Burmester e José

Carlos Gonçalves, foi projetado

de forma a criar a ilusão de que

está suspenso no ar e encontra-

se ladeado por degraus por onde

corre água, a seiva do nosso pla-

neta.

Desde 2007 com a criação de um novo espaço, o laboratório, o Pavilhão da Água rea-

liza aniversários e laboratórios para Mini-Cientistas.

É um Centro de Educação Ambiental dire-

cionado para a sensibilização da impor-

tância da água, através de um conjunto

de experiências lúdicas e científicas. No

seu espaço, uma série de experiências

concebidas no Experimentarium, na Dina-

marca, por uma equipa dirigida pelo físico

Nils Hornstrup e pelo Peter Claudell, for-

mam um conjunto de cor, luz e som que produzem efeitos, simulam acontecimentos e

explicam fenómenos. Tudo isto atra-

vés da água, única fonte de energia

das experiências.

Em 2012 foi definido como “Centro

Azul” funcionando como um centro

de informação e divulgação de ativi-

dades educativas. Compor música,

ver imagens em três dimensões atra-

vés de ilusões de ótica, assistir à formação de um tornado e de um ciclone, observar o

comportamento das ondas, ver jatos de água de diferentes formas e aprender as dife-

rentes fases do ciclo da água, são algumas das atividades propostas.

Desde a sua abertura, já recebeu cerca de 330 000 visitantes.

Fonte: Pavilhão da Água / DMPC Porto Página 3

PAVILHÃO da ÁGUA

BOLETIM BIMENSAL DO DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL DO MUNICÍPIO DO PORTO

Edição e propriedade – Câmara Municipal do Porto

Redação e paginação — Departamento Municipal de Protecção Civil Rua da Constituição, n.º 1418-161 • Porto

A nossa Missão:

Coordenar e executar a política Municipal de Protec -

ção Civil, nomeadamente, prevenção, preparação, e

recuperação, a acidentes graves ou catástrofes, pro -

movendo a proteção e socorro das populações, dos

bens e do património do Município do Porto.

Publicações: Anuários de Ocorrências da Protecção Civil: • Anuário 2006 • Anuário 2007 • Anuário 2008 • Anuário 2009 • Anuário 2010 • CETAC– Centro tático de Comando ………………………………………………………………………………… “Com a chegada do Outono dá-se o início do ano hidrológico pelo que se recomenda a adoção de medidas de proteção contra inundações., nomeadamente a desobstrução dos sistemas de drenagem e escoa-mento. Siga as recomendações da Proteção Civil.”

Agenda: ⇒ 2013 Ano do Cidadão Julho: 11 - Dia Mundial da População 20 - Dia Mundial da Amizade Agosto: 6 - Dia de Hiroshima 9 - Dia Internacional dos Povos Indígenas 12 - Dia Internacional da Juventude 19 - Dia Mundial da Ajuda Humanitária 23 - Dia Internacional para Relembrar o Tráfico de Escra-vos e sua Abolição 23 - Dia Europeu da Memória das Vítimas do Estalinismo e do Nazismo 29 - Dia Internacional contra os Ensaios Nucleares 30 - Dia Internacional do Desaparecido

DMPC

A nossa Visão:

Constituir uma referência na prevenção dos riscos

coletivos, atenuando, protegendo, socorrendo e

apoiando as pessoas e bens em perigo.