oestescutista nº 150...e-mail: [email protected]. publicação on-line bimensal. sumário...
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estescutistaOJunta de Núcleo | Corpo Nacional de Escutas | nº 150 | Jul | 2013
IX FestivalEscutista do Oeste
Arena Principal
Mini Manual daTécnica Escutista
Estante de Campo
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Ficha T´écnica
Propriedade do Corpo Nacional de Escutas, Escutismo Católico Português, Núcleo do Oeste (Instituição de Utilidade Pública). Director: Paulo Ribeiro. Chefe de Redacção: Diogo Santos. Repórter: Cláudia Costa. Design e Paginação: Nuno Paixão. E-Mail: [email protected]. Publicação On-line Bimensal.
Sumário
Check-In
Ponto de encontro obrigatório!
Já lá vão uns bons aninhos des-de que participei, pela primeira vez, num Festival Escutista do Oeste. Foi em Óbidos e a canção vencedora teve por inspiração um ilustre dirigente oestino que, para além de ter sido Chefe de Nú-cleo, foi também Director do Oestescu-tista durante muitos anos. “A moda do Machado”, assim se chamava a canção, foi dedicada ao José Machado e teve a autoria de um dirigente alcobacence que, anos mais tarde, viria a ser meu assistente no 516 Bombarral: o Cónego
José Traquina. Era explorador e nunca mais esqueci a noite maravilhosa que vivi, juntamente com muitos outros irmãos escutas, entre as muralhas mágicas e bem no centro da vila medieval.
Partilho este episódio porque todos nós temos os nossos momentos que nos marcam na vivência do percurso escutista. O Festival Escutista da Benedita será certamente para muitos dos que participaram um desses momentos espe-ciais, particularmente para quem passou, enquanto músico ou cantor, pelo palco do espectáculo.
É preciso coragem, empenho e uma grande dose de amor pelo Escutismo para aceitar o repto de montar um festival escutista. Mas foi assim que, com o es-forço de muitos, foi conseguido atingir um grande sucesso! Daí que seja de enal-tecer todos os que estiveram envolvidos nesta grande festa escutista. E também a todos os agrupamentos participantes que souberam honrar pela sua presença neste grande momento da nossa história do Núcleo do Oeste. Uma palavra ainda para todos os participantes no Festival da Canção - sem excepção - porque con-tribuíram de uma maneira muito positiva para alimentar a chama do Escutismo no Oeste e na Região de Lisboa.
Agora… que venha o próximo!
Uma grande canhotaPaulo Ribeiro
02030506111216
Check-InMensagemTendaArena PrincipalBaseAbrigoConcursos
4041
Radar d’OesteEstante de Campo
Agrupamento +Flash
1616
337 Caldas da Rainha489 Lourinhã516 Bombarral647 S. Mamede da Ventosa710 Benedita753 Óbidos869 S. Martinho do Porto909 Alfeizerão924 Famalicão997 Azueira1103 Santo Isidoro1279 Ponte do Rol
202324252829303132333436
Pulsar do Oeste20
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Mensagem
Caros amigos,
Quero hoje iniciar esta mensagem com um grande “BEM-HAJA” para todos vós!
E “BEM-HAJA” porque todos contribuí-ram de forma inequívoca para que o IX Festival Escutista do Oeste fosse de fato mais uma gran-de atividade do Núcleo do Oeste.
Quero aqui manifestar um especial apreço a todos escuteiros que participaram, pela forma entusiástica com que abraçaram os desafios que vos foram lançados, pela forma ordeira e civiliza-da como viveram estes dois dias na Vila da Be-nedita, dando a conhecer à comunidade local aquilo que o escutismo tem de melhor e contribuindo para o vosso próprio cres-cimento como escuteiros e como cidadãos.
Um “BEM-HAJA” também a todos os dirigentes e animadores que traba-lharam na vertente pedagógica deste festival, que “meteram as mãos na massa” fazendo com que este “jogo de rapazes” tenha afinal tão grande importância na vida de cada um, que aproveitaram cada acontecimento como oportunidade pe-dagógica e que assim, passo a passo, moldemos “esta massa” segundo o ideal de BP.
“BEM-HAJA” a todos aqueles que nos bastidores trabalharam arduamen-te para que nada faltasse e nenhum mal acontecesse a todos quantos participa-ram neste festival. Tarefas por vezes “mal-amadas” mas fundamentais para o bom resultado final de qualquer atividade. Manifesta-se aqui de forma mais premente o verdadeiro sentido do serviço e entrega gratuita nesta que é a nossa missão de educar, sendo generosos e colocando-nos ao serviço de Deus, como tantas vezes repetimos quando dizemos, ou cantamos, a oração de escuta.
Um “BEM-HAJA” também a todos os participantes no Festival da Can-ção, que ao abraçarem mais este desafio mostraram “de que barro são feitos”
os escuteiros do Oeste. Com maiores ou menores conhecimentos musicais, com mais ou menos meios técnicos, todos deram de si o seu melhor e juntos
fizemos uma grande festa. Deste grande momento resultou um trabalho que perdurará no tempo, que dignifica o Oeste no seu todo, e atrevo-me
a dizer que se tornará em mais um hino escutista. Falando neste assunto não posso deixar de referir quem mais afincadamente se dedicou à or-
ganização e coordenação deste momento.
“BEM-HAJA” também aos nossos anfitriões que tanto traba- 4
Mensagem
lharam para dignamente nos receberem. Sempre com um sorriso no rosto traba-lharam afincadamente, antes e depois da atividade, para que nada nos faltasse e tudo corresse pelo melhor. Quando falo em anfitriões, refiro-me obviamente ao Agr. 710 da Benedita, mas também a todas as entidades que nos apoiaram e a toda a comunidade local.
Finalmente, “BEM-HAJA” a todos vós por terem trabalhado para que no final do IX FEO o vosso chefe de campo se sentisse completamente feliz e reali-zado como homem, como escuteiro e como guia desta extraordinária patrulha.
Seguimos agora em frente nesta sede de chegar, bem mais alto, bem mais longe...
O vosso amigo,Rui Pedro
Chefe de Núcleo do Oeste
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Tenda
Alerta escuteiros/marinheiros do Oeste,
Recentemente vivemos a grande actividade deste nosso Ano Escutista, o nosso IX Festival Escutista do Oeste. Aconteceu na Benedita e o que nos moveu nesta grande caçada foi. “Escutismo, a força dos valores. Como sabemos o CNE celebrou 90 anos. Ao longo destes anos foram estes valores escutistas que nos ajudaram neste caminho. Com o IX FEO pudemos experimentar o quanto os va-lores escutistas nos ajudam a crescer como Homens Novos.
Todo este ano que estamos a viver fez-me recordar um episódio da minha vida, vivido no ano lectivo 94/95, nas aulas de filosofia. Eu andava no 10º Ano e o meu professor de filosofia, cumprindo o programa e seguindo o manual, falou--nos da crise de valores. Ensinou-nos que não existia uma crise de valores, apenas a hierarquia de valores estava diferente. Aqueles valores que no passado eram os mais importantes, tinham deixado de o ser e tinham trocado de lugar com outros valores, que no passado não eram essenciais agora eram considerados essen-ciais. Eu na altura até dei razão ao meu professor, mas hoje vejo o quanto estava enganado. Estávamos a entrar num caminho que nos trouxe até aos dias de hoje. O meu professor ensinava que os valores ligados ao cristianismo estavam a dei-xar de ser importantes e que os valores ligados ao hedonismo (busca do prazer) estavam a subir na hierarquia dos valores.
Realmente andava enganado e bem enganado. Existia e existe mesmo uma crise de valores. E o caminho iniciado naquele tempo levou a chegarmos até aos dias de hoje em que não se vive valores nenhuns. Em que as pessoas são cada vez mais individualistas e que só olham para si e para o seu bem estar. Os valores escutistas, com a sua força própria ensinam-nos a afastarmo-nos deste caminho sem valores e a sermos Homens Novos. Como é importante a vida em patrulha (vida em comunidade), o aprender fazendo, o amor uns pelos outros e pela natureza, deixando o mundo um pouco melhor do que o encontrámos. O Escutismo, com a força dos seus valores, ajudam-nos a abandonarmos este cami-nho sem valores, vencendo esta crise de valores que vivemos.
Foi isto que pudemos vivenciar no FEO e que estamos a vivenciar ao longo deste Ano da Fé. Vivamos unidos pela força dos valores escutistas e cristãos e
seremos verdadeiramente Homens Novos.
Boa Caça/Pesca
Pde. Jorge Sobreiro
Arena Principal
IX Festival Escutista do Oeste (IX FEO)
O IX Festival Escutista do Oeste (IX FEO) foi mais uma grandiosa atividade do Núcleo do Oeste.
Cerca de 1200 escuteiros viveram na Vila da Benedita, nos passados dias 13 e 14 de Abril, dois dias de intensa atividade escutista, temperada com imensa alegria e animação. Esta participação representou 42% do total dos escuteiros do Núcleo do Oeste e representaram 25 dos 31 agrupamentos em atividade no núcleo.
Lobitos, exploradores, pioneiros e caminheiros, não esquecendo os irmãos moços, marinheiros e companheiros, desdobraram-se em múltiplas ativida-des e encheram a Benedita e arredores da alegria e do colorido que sempre nos caracteriza.
Movidos pela força dos valores que é parte integrante da grande família do CNE, os lobitos chegaram ao IX Festi-val Escutista cheios de energia e prontos para se aventurarem numa viagem pela Terra do Nunca. Chegados à Tábua dos Índios, conheceram a princesa dos Índios, mas de repente apareceu o Capitão Gancho que a raptou… o chefe dos Índios pediu ajuda a todos os lobitos para ajudarem a encontrar a princesa… aceite o desafio todos os bandos partiram à sua procura, passando por várias aventuras e sempre com muita alegria, a tarde foi recheada de jogos e muita diversão. E no final conseguiram trazer a princesa novamente para a Tábua dos Índios!
Como forma de agradecimento o chefe dos Índios convidou todos os lo-bitos a participarem no Grande Festival!
No dia seguinte, e resultado de todo o seu empenho em busca da prin-cesa, o chefe dos Índios convidou-os a entrar no espaço mais sagrado da Tábua dos Índios, espaço onde só as pessoas mais especiais podem en-trar! Assim, com o Peter Pan e os seus amigos, foram convidados a participar por Alcateia nos
ateliês da fé! Terminado este encontro todos regressaram cheios de ânimo
para o encerramento do nosso Festival Escutista.
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Arena Principal
Os exploradores e moços vive-ram a grande figura de referência para o CNE, S. Pedro.
Depois de almoço deram início ao raid, pelos arredores da Benedita, testando a capacidade de orientação dos nossos rapazes e raparigas. E mais do que andar pelas ruas, percorram os trilhos da vida de S. Pedro, que os foi guiando a todos.
No Domingo as patrulhas e tripu-lações foram reconstruindo pedaços das cartas de S. Pedro, através da realização de um jogo de vila.
Assim se passou mais uma grande atividade dos exploradores e moços do Oeste, e com S. Pedro aprenderam novos valores - santidade, dom, compromis-so, compreensão – para a construção do seu próprio caminho.
A III Secção continua com o ima-ginário do Senhor dos Anéis, As Duas Torres.
De manhã os Pioneiros e Mari-nheiros puseram à prova a sua perí-cia, agilidade e técnica escutista com a montagem dos seus campos.
Depois do cerimonial de abertura e almoço, os Pioneiros e Marinheiros re-alizaram um raide ao redor da Benedita onde estiveram a realizar treinos de ca-valaria (jogos) para ficarem aptos a der-
rotar Saruman, o Senhor do Mal. No domingo os Pioneiros e Marinheiros cansados dos treinos de cavalaria
realizaram desafios propostos por Gandalf (jogo bíblico) junto à Igreja Paroquial.Preparados pelo Feiticeiro Branco, foram avaliar os seus conhecimentos na
Eucaristia.
Caminheiros e Companheiros viveram um Festival Escutista virado
para os Valores do Escutismo.No sábado os participantes
foram divididos em dois grandes grupos, um foi fazer um foto-
-hike pela vila da benedita e arredores, enquanto o outro
grupo esteve a experimentar novas sensações com acti- 8
Arena Principal
vidades aquáticas ministradas pela Fe-deração Portuguesa de Atividades Su-baquáticas (FPAS), na piscina municipal. A meio da tarde, os grupos trocaram de tarefas.
No domingo realizaram-se jogos por equipas mistas, em que houve uma mistura de jogo físico com jogo de re-flexão.
Apesar de muitos Caminheiros/Companheiros estarem nos serviços, e
o número de participantes efectivos ser mais reduzido, a actividade saldou-se por um fim-de-semana cheio de “Caminho” para os Caminheiros / Companheiros do Oeste.
Momento grande deste Festival Escutista foi a festa de sábado à noite, o Festival da Canção Escutista, que fez parte integrante do IX FEO. Animaram-nos com a sua participação os agrupamentos de Torres Vedras, Vilar, Azueira, Silvei-ra, Mafra, Coz, Benedita, Maiorga e Milharado, deixando-nos como legado nove temas originais que vêm enriquecer de forma inequívoca o património musical escutista do CNE.
É merecedora de particular destaque a qualidade de todas estas partici-pações e o empenhamento e dedicação de todos os intervenientes na execução deste projeto.
Muito ativamente participou nes-ta festa o chefe Jorge Damas do agru-pamento 648 de Campelos, que ani-mou este serão e nos transportou pela essência do Escutismo numa torrente de gritos, canções e outras animações escutistas, que foram mantendo alerta aqueles a quem o cansaço não dava tré-guas.
Também numa viagem pelo tempo nos levou o filme comemorativo do 40º aniversário do nascimento do Núcleo do Oeste. Levou-nos a descobrir, e para alguns a recordar, momentos grandes do escutismo oestino, homena-geando todos quantos foram protagonistas desta história e de uma forma particular os que se destacaram na condução dos seus destinos.
Terminou este serão noite dentro com o anúncio entusiástico da canção vencedora, “Mais Alto, Mais Longe” do Agrupamento 997 da Azueira. Um tema extraordinariamente bem musicado e interpretado que nos transporta pela essência da alma escutista e no qual todos os escuteiros se podem rever.
Este tema que se tornará com toda a certeza património es-
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Arena Principal
cutista nacional, leva “bem mais alto e bem mais longe” não só os seus auto-res e intérpretes mas também o CNE e o Oeste em particular.
O encerramento deste IX FEO foi abrilhantado por um imponente desfile pelas ruas da Benedita como há muito não se via no Oeste.
Mostrou, a todos os que puderam assistir e vivenciar, a grandeza do nosso movimento, o seu espírito de corpo, a capacidade de organização e o civismo de todos os escuteiros participantes.
Este desfile terminou na Igreja Paroquial da Benedita, que pela sua gran-diosidade a todos conseguiu albergar e se encheu das nossas cores mas acima de tudo da nossa alegria na vivência plena da fé numa Eucaristia presidida pelo nosso Assistente de Núcleo, o Pe. Jorge Sobreiro.
Por último lugar, mas sem que isso lhe retire a importância fundamental na realização desta atividade, uma referência aos serviços gerais de campo.
Divididos pelas equipas de alimentação, infraestruturas, comunicação e imagem, segurança, saúde e ambiente e higiene, cerca de 60 pessoas trabalha-ram arduamente para que nada faltasse e nenhum imprevisto acontecesse.
Na equipa da segurança, coor-denada pelo DPCSOeste, estiveram 27 animadores, que dia e noite se manti-veram alerta para garantir a integridade física e moral de todos os participantes, mesmo quando a maioria de nós des-cansava, os nossos “anjos da guarda” mantinham-se em plena atividade.
Também na área da saúde cinco dirigentes e caminheiras, profissionais na matéria, zelaram pelo nosso bem-es-tar, felizmente o trabalho não abundou,
mas sempre que foi necessário cumpriram diligentemente a sua missão.Uma equipa dedicou-se aos aspetos relacionados com a higiene e am-
biente neste Festival, para além de cumprirem dedicadamente a sua missão estes nossos irmãos deram ainda uma importante mãozinha na hora da dis-
tribuição das refeições. É o que se chama estar “Sempre Alerta para Servir”.Para a área da comunicação e imagem, o nosso chefe de departa-
mento fez também ele um excelente trabalho, tendo o IX FEO sido di-vulgado na maioria dos órgãos de comunicação social locais, de todo o
Oeste e distrito de Leiria.Na movimentada cozinha da nossa atividade trabalharam afin-
cadamente sete pessoas, que cozinharam mais de 600 kg de comida 10
Arena Principal
e distribuíram no total mais de uma to-nelada de alimentos. Trabalho duro, as-sociado a um nervoso miudinho quan-do se aproximava a hora de ponta e a sala era invadida por 1200 bocas esfo-meadas.
No que diz respeito as infraestru-turas gerais da atividade esteve respon-sável por este setor o nosso anfitrião e chefe de agrupamento da Benedita que nos deixou o seguinte testemunho:
“… no que está relacionado com as infraestruturas, só tenho a dizer que a minha tarefa esteve de algum modo facilitada, primeiro pela grande colaboração por parte das empresas e instituições que cederam os espaços para a realização do IX FEO, depois pelo apoio que senti pessoalmente pela Junta de Núcleo, ditan-do as linhas orientadoras, pela Câmara Municipal, na preparação do espaço, pela Junta de Freguesia na cedência e apoio nas piscinas e sobretudo por todos os elementos do nosso agrupamento que foram incansáveis no serviço a esta grande atividade que serviu uma vez mais para enaltecer o Núcleo do Oeste.”
A equipa da Junta de Núcleo do Oeste, a quem coube a missão de co-ordenar todos estes vetores, deu por terminado este grandioso IX Festival Escutista do Oeste com grande alegria e plena sensação de “missão cumprida”. Juntamos o nosso sorriso a todos os outros que no fim da tarde do dia 14 de Abril partiram da Benedita.
Fica mais um momento da histó-ria e para a história do Núcleo do Oeste, que contribuindo sempre para o cresci-mento de todos os seus escuteiros, deu mais um passo no caminho que nos leva sempre “MAIS ALTO, MAIS LON-GE”.
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Base
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Abrigo
FEO - Festival Escutista do Oeste“Escutismo, a Força dos Valores!”
Benedita, 13 e 14 de Abril de 2013
Pioneiros e Marinheiros do Oes-te;
No sábado, 13, de manhã os Agrupamentos realizaram o check-in e montaram as respectivas tendas nas traseiras das piscinas municipais.
Por volta do meio-dia realizou--se a cerimónia da abertura onde foi enunciado todos Agrupamentos pre-sentes no Festival Escutista do Oeste (FEO).
Após a cerimónia os Agrupamentos foram almoçar com o que tinham tra-zido de casa e prepararam-se para o jogo da tarde.
À tarde, as Comunidades e Frota foram reunidas em frente ao Agrupa-mento Escolar da Benedita onde se deu início ao jogo de Vila.
Neste jogo da tarde, envolvendo O Senhor dos Anéis – As Duas Torres, as Equipas / Equipagens tiveram que exe-cutar mini-jogos nos postos consoante o imaginário anual.
Emoções ao rubro, cansaço, alegrias, tristezas e muito sol e calor à mistura, o jogo fez-se com muitas custas, mas nada que os Pioneiros – Marinheiros não ultrapassassem.
“Temos fome, temos fome, temos e quero comer…” era a música mais ouvida no quartel dos Bombeiros Voluntários da Benedita. Os Pioneiros e Marinheiros necessitavam de recuperar forças!
Jantar tomado, as Comunidades e Frota dirigiram-se para campo para se juntarem aos Agrupamentos.
Todos juntos e ajudados pela GNR da Benedita fomos em cor-tejo até ao Festival.
Nos passados dias 13 e 14 de Abril, realizou-se o IX Festival Escutista do Oes-te, na vila da Benedita. Contámos com cerca de 326 exploradores e moços, vin-dos de 15 expedições.
À medida em que iam chegando mostravam alguma timidez, mas foram reconhecendo os exploradores e moços dos outros agrupamentos, reavivaram memórias dos momentos partilhados, reacenderam-se as chamas de um ano vivido tão intensamente.
A grande personagem do Festival Escutista foi o S. Pedro que nos veio abrir as portas, para podermos continuar esta nossa caminhada escutista.
No sábado começámos por dar as boas vindas com um conselho de guias e timoneiros, de modo a passar as informações necessárias às patrulhas e tri-pulações. Depois de almoço demos início ao raid, pelos arredores da Benedita, testando a capacidade de orientação dos nossos exploradores e moços. E mais do que andar pelas ruas, percorremos os trilhos da vida de S. Pedro, que nos foi guiando a todos.
No Domingo as patrulhas e tripulações foram reconstruindo pedaços das cartas que S. Pedro nos deixou, através da realização de um jogo de vila. Con-cluímos que nas suas Cartas Pedro mostra-nos a importância da fé, a alegria de acreditar, e a verdade no amor aos outros, sabendo que por vezes o caminho é de sofrimento. Incentiva-nos a colocarmos os nossos dons ao serviço dos outros, com humildade, fortalecendo a nossa vocação.
Assim se passou mais uma grande atividade dos exploradores e moços do Oeste, e com S. Pedro aprendemos novos valores - santidade, dom, compromis-so, compreensão – para a construção do nosso caminho.
Preparemo-nos agora para vivermos no tempo de Moisés as famílias es-tão a juntar-se, formando tribos.
Juntos formaremos um só – O Povo de Moisés.
Contamos com todos no Rumoeste!!!
Secretaria Pedagógica da II secção
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Abrigo Abrigo
Presentes no festival as Comuni-dade e Frotas escutam com atenção as músicas…
Músicas escutadas os Agrupa-mentos dirigiram-se para campo onde foram descansar.
No Domingo, 14, alvorada é bem cedinho, as Comunidades / Frota pre-
param-se para o pequeno-almoço e jogo bíblico.
O Jogo Bíblico teve as mesmas características do jogo de Vila, cada Equipa / Equipagem realizaram jogos em postos.
Sol lá no alto, são 12h. O jogo ter-minou e as Comunidades / Frota foram almoçar, desmontar campo e participar na eucaristia presidida pelo Assistente de Núcleo Pe Jorge Sobreiro.
Agradecimentos, palavras das entidades oficiais (GNR, BVB, CMA, JFB, 710 Benedita…) o Chefe de Núcleo Rui Pedro dá por oficializado o final dos 40 anos do aniversário da JNO e declara que o FEO está encerrado. “Até à próxi-ma…” – disse.
CuriosidadesParticiparam 46 Equipas dos Agrupamentos: Milharado, Ribamar, Azueira,
Lourinhã, Torres Vedras, Benedita, Freiria, Mafra, Campelos, Ponte de Rol, Lou-rinhã, Santos Isidoro, Caldas da Rainha, S. Martinho do Porto, S. Mamede da
Ventosa, Coz, A-dos-Cunhados, Maiorga, Alguber, Valado dos Frades, Vilar e Silveira.
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Abrigo
Pista n.º 5
A Secretaria Pedagógica da III Seção da JNO informa que a pista n.º 5 está a ser avaliada e em breve será divulgada.
Informamos que as Equipas / Equipagens que participaram são:
Saudações escutistas,SPIII
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Concursos
Agrupamento +
Flash
Flash #1Gisela Franco27 anosAgrup. 647 S. Mamede da Ventosa02 de Agosto de 2009ACAIII - Claustros da Sé - Porto
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Concursos
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Concursos
Flash #3Gisela Franco27 anosAgrup. 647 S. Mamede da Ventosa04 de Agosto de 2012ACAIII - Góis
Flash #4Gisela Franco27 anosAgrup. 647 S. Mamede da Ventosa05 de Agosto de 2012ACAIII - Góis
Flash #2Gisela Franco27 anosAgrup. 647 S. Mamede da Ventosa04 de Agosto de 2012ACAIII - Góis
Flash #5Aurélio Santos45 anosAgrup. 983 S. Pedro da Cadeira09 de Fevereiro de 2013Tapada de Mafra
Flash #6Aurélio Santos45 anosAgrup. 983 S. Pedro da Cadeira09 de Fevereiro de 2013Tapada de Mafra
Parabéns, o grande vencedor desta edição do concurso é o Agrupamento 647 S. Mamede da Ventosa, com a fotografia “Flash #3”. Nesta edição do Oestes-cutista recebem mais 100 pontos no concurso “Agrupamento+”.
Nesta edição teremos 5 fotografias a concurso. As votações serão realiza-das online, na página oficial do Oestescutista no Facebook.
Flash #1
Flash #2
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Concursos
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Pulsar do Oeste
Visita Pastoral à VigarariaCaldas – Peniche
Enquadrada na Visita Pastoral à Vigararia, o Agrupamento 337 esteve presente de forma ativa na Eucaristia celebrada no dia 28 de Fevereiro, para a qual foram chamados vários movimen-tos existentes na Paróquia das Caldas.
No dia 2 de Março, D. Nuno Brás, Bispo Auxiliar de Lisboa, acompanhado pelo nosso assistente, Padre Joaquim, foi visitar a nossa sede! Pelas 11.30h, esperávamos pela sua chegada, devi-damente formados e uniformizados.
Apesar do pouco tempo disponí-vel, foi possível ao D. Nuno estar com cada uma das secções no seu espaço da sede e assim perceber o que por nós tem sido desenvolvido. Claro que, como bons anfitriões, tivemos o cuida-do de arrumar a nossa casa!
Para finalizar, convidámos o D. Nuno a plantar uma árvore – oliveira - com cada guia de cada secção. E estão a ficar bem bonitas…
Nas palavras finais, D. Nuno Brás disse ter um carinho especial pelo nos-so agrupamento e desejou que conti-nuássemos no caminho do serviço ao próximo.
No dia seguinte, 3 de Março, par-ticipámos na Eucaristia de Encerramen-to da Visita Pastoral, que se realizou pe-las 16.30h, no Pavilhão do Arneirense. Juntou-se a nós o Agrupamento de Pe-niche também presente.
Apesar de não estar fisicamente presente, D. José Policarpo, Cardeal Pa-triarca de Lisboa, numa mensagem de vídeo previamente gravada, dirigindo-
-se aos jovens convidou-os a seguir Jesus. “Vale a pena seguir Jesus Cristo”, garantiu o Patriarca de Lisboa referin-do que essa opção “vai definir a alegria” com que os jovens podem estar na vida. Lembrando que “Jesus é a vida, a verda-de e o caminho”, D. José Policarpo con-vidou a “abraçar a vida que Jesus ofe-recer, e escutar o que Deus pede”. “Nas vossas escolhas não vos ouçais apenas a vós mesmos. Escutai-O porque pode ser que Ele tenha caminhos que Ele quer que percorrais. O sentido da Igre-ja no mundo é o de anunciar sempre
que os defeitos da humanidade podem ser corrigidos, que o egoísmo pode ser vencido e que a fraternidade e o amor são possíveis”, concluiu o Patriarca de Lisboa.
Chefe Isabel Vidigal
337 Caldas da Rainha
Espaço de entrada da nossa sedenas Águas Santas
Flash #4
Flash #3
Flash #5
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Pulsar do Oeste
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Pulsar do Oeste
Uma Aventura na Roménia
Foi no dia 11 de Maio de 2013 que cinco escuteiros do 516 Bombar-ral embarcaram numa aventura rumo à Roménia. Esperava-nos uma semana cheia de experiências enriquecedoras para as nossas bagagens, pessoal e es-cutista. Assim embarcámos em Lisboa rumo a um projecto internacional de formação europeu de temática “Estilos de Vida Sustentáveis” que se realizou na vila de Moieciu, em Brasov, Roménia.
Foi já no dia seguinte que chegá-mos à vila que albergaria durante uma semana 7 países diferentes: Portugal, Espanha, Turquia, Itália, Letónia, Poló-nia e Roménia.
Durante uma semana fomos aprendendo mais acerca da temática. Desde seminários, momentos de par-tilha, jogos, reflexões de grupo, noites interculturais e momentos livres, laços fortes entre os participantes dos vários países foram criados e muita informa-ção chegou a cada um de nós. Durante uma semana falámos de como desen-
volver projectos e iniciativas de protec-ção ao nosso meio ambiente e de como o tornar mais sustentável.
No dia 19, as despedidas foram difíceis e morosas. Agora, de volta a cada país, cada um levou o seu cora-ção um pouco mais cheio, o seu nível de formação mais aprofundado e um pedacinho de cada momento gravado em nós.
Canhota Amiga,Panda Sorridente.
516 BombarralActividade de Páscoa
“Phineas e Pherb no Safari”
No dia 17 de Março de 2013 (Do-mingo) a Alcateia 22 foi à Tapada de Mafra, com o imaginário “Phineas e Pherb no safari”. De manhã reuniu no covil do Agrupamento.489 Lourinhã para decidir os meios de transporte de cada Pata-Tenra e Lobito (esta atividade foi também aberta aos pais). Chegaram à Tapada de Mafra e foram todos brin-car enquanto o Aquelá e os tesoureiros de bando foram tirar os bilhetes para a visita. Depois foram reunir e a Racxa disse para os pais fazerem as bandeiro-las. De seguida, foram fazer uma tarefa
que contribuía para o bem de todos e principalmente do meio ambien-
te: recolher o lixo da Tapada. A se-guir à recolha do lixo foram fazer
pegadas em gesso dos seguin-tes animais: javali, gamo e vea-
do. Enquanto esperavam que o gesso secasse, uns brinca-
vam e outros foram á casa de banho e seguidamente
foram almoçar. Depois do almoço os guias foram buscar as pegadas já secas para as puderem observar e analisar. Foram esperar pelo comboio que os ia levar a visitar a Tapada toda e a observar muitos animais como por exemplo ve-ados, gamos e javalis, vendo um pouco de cada fase das suas vidas. De segui-da, foram ao espectáculo das aves, que todos gostaram. A seguir escolheram cada um a sua ave preferida e tiraram quase todos uma fotografia com a que escolheram. E assim foi a Grande aven-tura da Alcateia 22 na Tapada de Mafra.
489 Lourinhã
Alcateia 22 na Tapada Nacional de Mafra
Pegadas
Gamos na Tapada Nacional de Mafra
das muitas atividades que fizemos po-demos destacar a visita ao Museu da Eletricidade, onde pudemos fazer algu-mas experiências eletrizantes.
Isabel GuimarãesAlcateia 70
Clã 70 - São João de Brito
Mais uma vez o Clã 70 do Agru-pamento 647 de S. Mamede da Ven-tosa, alinhou numa atividade. No pas-sado dia 27 de Abril, metemo-nos a caminho, desta vez com o objetivo de ficar a conhecer melhor o livro “A Cami-nho do Triunfo”. Começámos o nosso hike em S. Mamede, seguindo em di-reção à Serra do Socorro. Pelo caminho tivemos vários postos onde abordámos os Escolhos que BP nos apresenta nes-ta sua obra. Nos postos era feita inicial-mente uma breve apresentação do es-colho, seguindo-se uma dinâmica e/ou discussão que se baseava em transpor para as nossas vidas, a mensagem que BP nos deixou nesse escolho em parti-cular.
Para além dos escolhos do livro, foram alguns aqueles que nos surgiram pelo caminho, como por exemplo, um rio que nos chegava aos joelhos que ti-
vemos que passar a meio de um atalho. Enfim, mesmo à escuteiro…
Foi uma atividade simples, di-vertida e que enriqueceu o nosso ca-minho. No fim, pudemos concluir que apesar de o “A Caminho do Triunfo” ser tão antigo, podemos adequá-lo à vida de cada um de nós caminheiros, qual-quer que seja a etapa do nosso percur-so.
Fizemos o caminho de volta para S. Mamede com certeza muito mais FE-LIZES!
Coruja Atenta
Comunidade 22 - São Jorge
No passado dia 5 de Abril de 2013, a comunidade 22 de pioneiros realizou uma actividade bastante dis-tinta que consistiu na confecção de um bolo. No entanto, este não era um bolo vulgar. Este bolo representava uma tor-re, a Torre da Vida, que tem feito parte do imaginário da IIIª relacionado com a sequela O Senhor dos Anéis. Esta torre simbolizava o acto de pormos as nos-sas vidas numa base sólida para que ela permaneça sempre feliz.
Começámos por cobrir um bolo de chocolate delicioso com uma mas-sa chamada massapão que pode ter várias cores. Neste caso elaborámos a base da nossa torre com uma massa verde. E, consequente-mente, construímos a torre com uma massa cinzenta e vários detalhes. Por fim, juntámos alguns pormenores relacio-nados com a vida escutista como o lenço azul, uma 25
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Expedição 81 - São João
Nos dias 27 e 28 de Abril a Expe-dição 81 São João teve o seu Acampa-mento de Expedição 2013, desta vez, no Campo Escutista de Santo Isidoro.
O imaginário da atividade veio do Plano Aventura proposto pela Pa-trulha Cavalo, o Hakuna matata.
Fizeram-se as construções dos habitats das Patrulhas que vieram de-pois a fugir de campo, aquando da morte do rei Mufasa e da coroação de Scar. Foi nesse momento que conhece-ram dois grandes amigos Timon e Pum-ba, que levaram os nossos elementos a comer iguarias viscosas mas gostosas.
À noite as Patrulhas foram em busca de um talismã, no meio de
um cemitério de elefantes cheio de perigos, onde vieram a colo-
car os valores necessários para fundar o novo reino de Sim-
ba. Seguiu-se uma festa pela conquista dos mesmos,
onde pudemos vislumbrar
no céu a mensagem de Mufasa.
Seguindo rumo, decididos a re-tomar o reino e inspirados pelas pala-vras de Rafiki, pedimos auxílio a Deus, que nos deu forças para derrotar Scar.
O Acampamento de Expedição 2013 foi ganho pela Patrulha Cavalo que, para já, segue em frente na corrida à Fita de Mérito deste ano.
Lobo OrientadoAndré Ramos Silva
Alcateia 70 - São Tarcísio
No dia 6 de abril os lobitos da Al-cateia 70 realizaram um jogo de pista para ajudarem o Maugli a preparar-se para prestar provas para demonstrar ser um Lobo Valente. Esta atividade decorreu em S. Mamede e todos con-seguiram ser valentes o suficiente para encontrar as pistas e decifrar os códi-gos.
Já o nosso passeio de Alcateia foi em Lisboa no dia 16 de março e
647 S. Mamede da Ventosa
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tenda no topo da torre e a identificação da nossa comunidade.
Toda a comunidade participou activamente nesta experiência e, ape-sar de fazer este bolo ter sido uma tarefa bastante complicada, todos achámos que foi das actividades mais divertidas que fizemos ao longo deste ano de uma forma muito diferente.
Comunidade 22
IX Festival Escutista do Oeste
13 e 14 de Abril foram os dias es-colhidos para o IX Festival Escutista
do Oeste e como não poderia deixar de ser, o 647 São Mamede da Ven-
tosa esteve presente com elemen-tos de todas as Unidades.
Para muitos lobitos este foi o primeiro acampamen-
to, trouxeram na mochila a alegria de uma grande ati-
vidade de Núcleo na qual o nosso agru-pamento entrou logo a ganhar, sendo que o concurso para a Insígnia foi ga-nho por um dos nossos elementos, o que nos deixou cheios de orgulho.
Todos os elementos viveram esta grande actividade sentindo a força dos valores em todos os momentos, nos jogos de vila, raids, jogos bíblicos e no próprio festival da canção, que contri-buíram, em muito, para o desenvolvi-mento dos seus percursos escutistas.
Para o próximo Festival promete-mos voltar às cantorias, tal como já fize-mos no passado.
Lobo OrientadoAndré Ramos Silva
IIº Passeio de Btt“À descoberta da
Serra dos Candeeiros”(10 de Março de 2013)
No dia 10 de Março de 2013, o Agrupamento 710 da Benedita em con-junto com o Clube de Natação realizou o IIº Passeio de BTT na Serra dos Can-deeiros e o Passeio Pedestre. Foi um dia de oportunidade para os participantes conhecerem a serra dos Candeeiros e a vila da Benedita.
IX Festival Escutista do OesteBenedita
(13 e 14 de Abril de 2013)
Nos dias 13 e 14 de Abril de 2013, realizou-se o IX Festival Escutista do Oeste na vila da Benedita, com o tema “Escutismo, a Força dos Valores!”. Par-ticiparam cerca de 1200 escuteiros do Núcleo do Oeste das quatro secções. Teve o apoio do Agrupamento da Be-nedita na logística e na parte da ali-mentação. Foi um fim-de-semana com bom tempo, muitas actividades, muito
convívio! Os momentos altos foram a celebração na Igreja da Benedita e o Festival Escutista da Canção no Cen-tro Cultural Gonçalves Sapinho. Serviu também para comemorar o 90º aniver-sário do CNE e encerrar as comemora-ções do 40º aniversário do Núcleo do Oeste.
Actividades por secção:
A terceira secção cooperou na segunda edição do Enduro Trail – CRP – Ribafria, nos dias 20 e 21 de Abril de 2013. Os elementos foram auxiliar em alguns postos/pontos de passagem dos participantes. Alguns chefes da co-munidade da Benedita também par-ticiparam nesta prova.
Ana Isabel, Caminheira
710 Benedita
IIº Passeio de BTT “ À descoberta daSerra dos Candeeiros”
IX Festival Escutista do Oeste na Benedita – Agrupamento da Casa - 710 Benedita
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Marcação dos Caminhos de Fátima e Santiago de Compostela
Os Caminhos de Peregrinação a Fátima e Santiago de Compostela, há já largos anos que são percorridos por inúmeras pessoas que o fazem pelas mais variadas convicções.
Desta forma, O Centro Nacional de Cultura (CNC) iniciou um projecto, Caminhos de Fátima, com o objectivo de sinalizar através de setas azuis (Fá-tima) e setas amarelas (Santiago de Compostela), os caminhos de peregri-nos evitando as estradas de maior trá-fego automóvel, favorecendo os cami-nhos de terra ou menos frequentados pelo mesmo tráfego. O percurso em
estudo partindo do Estoril e Cascais, alcançará Fátima, passando por Sin-
tra, Mafra, Torres Novas, Bombar-ral, Óbidos, Caldas da Rainha, Al-
cobaça, Batalha e Porto de Mós.
No passado dia 27 de Abril do presente mês, em
concordância com as autar-quias atravessadas pelos
caminhos do Fátima ou Caminhos do Mar, várias equipas distribuídas inicia-ram a sinalização do referido Caminho.
No concelho de Óbidos, a mar-cação dos referidos caminhos, Fátima e Santiago de Compostela, contou com a ajuda de uma voluntária do CNC, de um guarda da GNR, do responsável da Protecção Civil de Óbidos e de alguns Escuteiros de Óbidos.
Para nós, Escuteiros, foi uma ex-periência bem diferente do nosso leque de actividades, mas bastante divertida e cheia de risadas á mistura.
Em cada seta marcada sentimo--nos mais úteis ao saber que estávamos ajudar os milhares de peregrinos que passam pelo nosso Concelho.
Forte CanhotaLince Aventureiro, Paulo Nunes
Caminheiro,Agrupamento 753 Óbidos
753 Óbidos“Peter Pan”
Atividade de Páscoa emAgrupamento
No fim-de-semana de 22, 23 e 24 de Março, teve lugar a nossa já habitual atividade de Páscoa em agrupamento, desta vez com o tema “Peter Pan”. Sexta--feira “voámos” até à Terra do Nunca (Pi-nhal do Arraial, Alfeizerão) e montámos as nossas tendas. No sábado de manhã, construímos as nossas habitações e fi-zemos um pequeno jogo de assalto ao pó mágico das fadas. Depois de almo-çarmos e cheios de energia, fomos até à maravilhosa baía da Terra do Nunca (baía de São Martinho do Porto) onde os Piratas, as Fadas, os Meninos Perdi-dos, os Índios e as Sereias lutaram para salvar a princesa Índia em jogos muito divertidos à beira-mar. Jà à noitinha, todos os habitantes da Terra do Nunca se reuniram para dançar, cantar, contar histórias e partilhar experiências, no fogo de conselho. No fim, assistiram à Eucaristia e foram descansar. Domin-go foi dia de desmontagens de campo,
jogo bíblico e diferentes “mini-jogos” que tinham que ser completados num minuto. Na opinião geral, este foi um acampamento muito divertido, com partilha de ideias entre os mais novos e os mais velhos. Até breve e, “nunca dei-xem de ser crianças!”.
Canhota,Medusa Divertida
869 S. Martinho do Porto
Jogos na Praia
Fogo de Conselho
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O grupo de exploradores do909 - Alfeizerão
partiu outra vez em aventura
No dia 20 de Abril de 2013, fomos para Alcobaça, mais precisamente para Chiqueda, para o “Parque dos Monges”.
Encontramo-nos lá pelas 10:00h da manhã. Foi com imenso entusias-mo que passamos pela Torre da entra-
da em direcção ao interior do parque. Após termos deixado o almoço no par-que de merendas, partimos à desco-berta das diversas actividades que nos esperavam. A primeira foi conhecer um monge copista. Explicou-nos como se usavam as penas para escrever. Todos
pudemos experimentar, tendo dei-xado a nossa «marca» no parque.
Seguidamente, foi-nos apresentado o desafio «Salto do
Claustro», que consistia em fa-zer passar todos os elementos
da patrulha duma janela para uma varanda do claustro…
bem, isso era no imaginá-rio, pois na realidade era
passar de uma pequena plataforma para outra igual usando uma corda.
Depois do salto do claustro fo-mos até à Torre do Abade, onde as três secções (lobitos, exploradores e pio-neiros) tiveram a oportunidade de fa-zer slide. Depois de tanto exercício….o almoço!
Para testarmos a nossa orienta-ção, tivemos também a oportunida-de de realizar uma pequena prova de orientação.
Logo a seguir foi nos apresenta-do outro desafio, A fuga do Convento, onde tínhamos que por à prova o nos-so trabalho em equipa. Tínhamos de fazer a patrulha toda passar por uma pequena janela, para conseguir fugir!
Foi assim que passamos o dia 20 de Abril, no Parque dos Monges em Al-cobaça.
Patrulha Leão;Patrulha Touro;
Patrulha Esquilo &Foca Engenhoca!
909 Alfeizerão
Foto de Grupo
Fuga do Convento
924 FamalicãoNo seguimento das comemora-
ções dos 25 anos do agrupamento 924 de Famalicão, realizámos o ACAMIZA-DE com o Agrupamento 909 de Alfei-zerão, dado que ambos celebram os 25 anos neste ano escutista. A atividade realizou-se nos dias 16 e 17 de março, em Alfeizerão. Foram dois dias de gran-de partilha, aventura, troca de experi-ências, …
Participámos ativamente em conjunto com o Grupo de Jovens de Fa-malicão e a Comunidade Paroquial na Jornada Vicarial da Fé, em peregrinação ao Santuário de Nossa Senhora da Na-zaré, onde em conjunto com os grupos das várias paróquias da vigararia de Na-
zaré e Alcobaça partilhámos almoço, experiências cristãs e participámos na eucaristia presidida pelo bispo auxiliar da diocese de Lisboa, D. Nuno.
A participação no S. Jorge de todas as secções foi também um dos momentos altos, no qual os nossos es-cutas puderam aperceber-se da força e dimensão da nossa região, usufruindo das atividades e criando novas amiza-des.
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IX Festival Escutista do Oeste
Cerca de 1200 escuteiros das quatro secções dos agrupamentos do Núcleo do Oeste estiveram na Benedi-ta nos dias 13 e 14 de Abril, onde se re-alizou o IX Festival Escutista do Oeste. Sob o mote “Escutismo, a Força dos Va-lores!”, os escuteiros participaram em dois dias de atividades que pretende-ram reforçar os laços de coesão entre os escuteiros do núcleo e “aprofundar e praticar os valores escutistas e cris-tãos, através da vivência em comunida-de, onde se evidenciam naturalmente aqueles valores”.
As atividades tiveram início às 8h30 de amanhã, e pelas 21h30 come-
çou o Festival da Canção Escutista. Para grande alegria do 997 a canção
vencedora pertenceu ao agrupa-mento da Azueira, fazendo assim
soar no palco, para os mais de 1200 escuteiros presentes, o
nome da sua terra. Muitos pa-rabéns aos nossos escutei-
ros que levaram o nome da Azueira mais alto e mais
longe no Oeste... A equipa Bear Gryll’s da Azueira conseguiu também o 3.° lu-gar na classificação da III secção.
No domingo os escuteiros volta-ram a ter um dia cheio e às 16h00 foi celebrada a eucaristia, celebrada pelo Assistente de Núcleo do Oeste e prior da nossa paróquia, Padre Jorge Sobrei-ro.
O IX Festival Escutista do Oeste integrou-se nas comemorações do 90º aniversário do Corpo Nacional de Escu-tas e nas comemorações do 40º aniver-sário do Núcleo do Oeste. Esperamos assim Caminhar bem mais alto, bem mais longe!!!!!
Mocho Atento997 Azueira
997 Azueira 1103 Sto. Isidoro1103 em movimento…
…no mês de abril, que foi reche-
ado de atividades.
Para começar no fim de sema-na de 6 e 7, o agrupamento participou ativamente no apoio da procissão e na confeção e venda dos nossos bolos, na Festa dos Merendeiros, que marca a vida da paróquia.
Nos dias 13 e 14 juntámo-nos aos nossos irmãos do Oeste, com uma equipa e uma tribo, no IX FEO, contu-do quer nos serviços, quer nos depar-tamentos contámos com elementos de todas as secções. Parabéns ao 710 – Benedita pelo excelente acolhimento e pelo seu 30º aniversário.
Com um fim-de-semana cheio de sol, chegou o grande momento nos dias 19 a 21, com o XVII Acagrup, no nosso campo escutista. Com o tema A Vida Simão Pedro, cada secção procu-rou viver uma fase da vida deste após-tolo. As construções, jogos, jangadas,
raids e fogo de conselho marcaram o acampamento, onde 41 escuteiros rea-lizaram ou renovaram a sua promessa.
Para encerrar um graannddee mês, todas as secções deslocaram-se ao Parque do Silvado, em Odivelas, para enfrentar corajosamente o dra-gão, no São Jorge da nossa região.
Canhota amiga do 1103 para todo o Oeste!
Alcateia 117
Para não variar, São Pedro pre-senteou-nos com muita chuva, nos dias 22 a 24 de março, pelo que a caçada, com o tema Ratatui – Só os Valentes conseguem Vencer, decorreu na sede. Nesta atividade, os nossos lobitos mostraram-se valentes e ajudaram o mini chef, a escolher os ingredientes, através de um jogo de pistas. O montar das tendas, mesmo que na sede, e a festa da flor vermelha marcaram também esta
Alegria Evidente
O 1103 fica mais rico
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caçada.
Na Festa dos Merendeiros, a 6 e 7 de abril, a I também participou no I Festival das Sopas, e deliciou todos os presentes com a sopa das secções, cada qual com a cor respetiva.
O XVII Acagrup, nos dias 19 a 21 de abril, foi um momento único para 19 pata-tenras, que além das suas primei-ras noites de campo, receberam o seu tão merecido lenço amarelo. A vida de Simão, o Pescador, norteou as ativida-des, que tiveram o seu ponto alto no raid e jogos de praia, onde os bandos seguiram o que Jesus disse a Simão: Faz-te ao mar alto, e lança as redes para pescar.
No dia 28, os 5 bandos desloca-ram-se à Aldeia de Sylén, ajudando
São Jorge a combater o dragão.
Expedição 126
O mês de março foi um mês relativamente calmo, com
as atividades na sede a serem dedicadas ao progresso pes-
soal dos vários elementos e preparação para as pro-
messas.
Já o mês de abril foi em modo “Don’t stop”! Começou com a festa dos Merendeiros, prosseguiu com o Aca-grup e acabou com o São Jorge.
O Acagrup, onde se viveu o ima-ginário de São Pedro enquanto após-tolo, ficou marcado por um longo raid de preparação para o Rumoeste. Orien-tando-se (ou não) por cartas militares e desvendando códigos, as patrulhas passaram por vários postos por terras do nosso concelho, onde foram desco-brindo e aprendendo um pouco mais sobre a vida de São Pedro enquanto apóstolo. No entanto, o auge do fim--de-semana foi a promessa de 12 ex-ploradores, rapazes e raparigas que mostraram estar à altura de receber o lenço verde, cor da Natureza.
O mês acabou com a participação no São Jorge, em Odivelas, enfrentan-do o Dragão com São Jorge. Durante a tarde, as patrulhas percorreram ateliers de treino para enfrentar o dragão: ar-tes, honra, códigos, mística, perícias e ofícios. Concluídos os ateliers enfrenta-ram o dragão e voltaram satisfeitos da atividade!
Lança as redes para pescar
Expedição no XVII Acagrup
1279 Ponte do RolPioneiros do 1279 participam na
Jornada Penitencial Vicarial Jovem de Torres Vedras
Nos dias 9 e 10 de março, a Co-munidade do 1279 de Ponte do Rol participou na Jornada Penitencial Vica-rial com os jovens da Vigararia de Tor-res Vedras.
Sob o imaginário “Atravessa a porta … e Regressa”, cerca de 70 jovens viveram a parábola do filho pródigo durante o fim-de-semana. A atividade, que inicialmente estava projetada para o Choupal, acabou por se realizar na Igreja da Graça, em Torres Vedras, devi-do às condições climatéricas adversas.
Á noite, na Igreja de S. Pedro, re-alizou-se a Noite de Oração com a pre-sença do Bispo D. Nuno Brás.
Durante a manhã de domingo, os jovens percorreram a cidade de Tor-res Vedras a anunciar a Celebração Eu-carística que seria celebrada durante a tarde. Depois do almoço, partiram em Via-Sacra até ao Pavilhão Multiusos, onde se juntaram aos restantes pere-grinos na Celebração de Encerramento da Jornada Penitencial Vicarial presidi-da pelo Bispo D.Nuno Brás, que centrou a homília na interrogação sobre qual o verdadeiro lugar e sentido que Deus tem na vida de cada um.
Escuteiros de Ponte do Rol visitam Azeitão
Devido ao mau tempo que se
fez sentir, o sétimo ACAGRUP do 1279, que se iria realizar, entre os dias 22 e 24 de março, no Centro de Educação Ambiental da Arrábida (CEADA), foi cancelado. Surgiu então um “plano b”: realizar apenas as atividades previstas para o dia 22, sexta-feira, e regressar no mesmo dia a Ponte do Rol.
Foi assim que a manhã do dia 22 de março do 1279 teve início em Vila Fresca de Azeitão, com a formação de equipas mistas. Seguiu-se uma visita guiada à Oficina São Simão – Arte de Azulejos Decorativos, onde cada ele-mento teve a oportunidade de pintar um azulejo à mão.
O almoço no Azeitão Baca-lhôa Parque, já em Vila Nogueira de Azeitão, antecedeu uma tarde em grande, com a visita guiada ao museu e às caves de José Maria da Fonseca.
De volta ao parque, os escuteiros conviveram,
Escuteiros de Ponte do Rol junto às caves de José Maria da Fonseca, em Azeitão
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sete lobitos, três exploradores, nove pioneiros e dois caminheiros compro-meteram-se a serem um exemplo en-quanto escuteiros do CNE.
No final, houve tempo para os gritos entre as secções e para as habi-tuais praxes, sempre tão apreciadas por escuteiros, familiares e pela comunida-de ponterrolense.
Agrupamento 1279 planta 28pinheiros no terreno da futura sede
O dia 27 de abril foi de trabalho para os escuteiros do 1279. Logo pela manhã, de enxada e ancinho na mão, lobitos, exploradores, pioneiros e cami-nheiros chegaram ao terreno da futura sede prontos para plantar os 28 pinhei-ros doados ao agrupamento pela Câ-mara Municipal de Torres Vedras.
Os escuteiros de Ponte do Rol começaram por fazer os buracos nos socalcos, onde depois plantariam os pinheiros. Seguiu-se a colocação de es-trume nos buracos e a colocação dos pinheiros. Depois, com afinco e ener-gia, foram tapados os buracos com ter-ra e estrume. Chegava, então a hora de fazer caleiras em volta dos pinheiros já plantados, para que os mesmos cres-çam e se tornem as futuras sombras para os acampamentos.
O primeiro almoço no terreno foi também apreciado por todos, no qual a diversão e o convívio foram os pratos principais.
Chegou então a hora de regar os pinheiros, que precisavam de água para crescerem viçosamente no terre-no do 1279.
No final, todos estavam orgulho-sos por este que foi mais um pequeno passo para a realização do grande so-nho do Agrupamento 1279 de Ponte do Rol: a construção da nova sede.
Ponte do Rol marca presença noS. Jorge, em Odivelas
No dia 28 de abril, a cidade de Odivelas acolheu os escuteiros que quiseram festejar São Jorge, o patro-no da região. Como já é habitual, o 1279 não quis deixar participar na grande festa dos escuteiros de Lis-boa.
Pelas 10h30, os escutei-ros assistiram à Eucaristia, no Parque Urbano do Silvado. À tarde, cada secção teve as suas atividades.
jogaram e partilharam experiências, nesta que foi uma atividade diferen-te, educativa e motivadora. Depois do jantar, o regresso a casa foi feito com a mochila cheia de experiências e novos conhecimentos.
De espírito alegre, os escuteiros de Ponte do Rol disponibilizaram-se para animar a Eucaristia do dia 24 de março, Domingo de Ramos, em Pon-te do Rol, onde tentaram transparecer à comunidade paroquial tudo aquilo que viveram em Azeitão.
Comunidade do 1279 participa no IX Festival Escutista do Oeste
Os pioneiros do 1279 não qui-seram deixar de estar presentes no IX Festival Escutista do Oeste, que teve
lugar em Benedita, nos dias 13 e 14 de abril.
A atividade dos pioneiros teve início com a montagem das
tendas, seguida da abertura oficial e do almoço. Durante a
tarde, os pioneiros tiveram a oportunidade de conhecer
melhor a Benedita, através
de um jogo de vila. Seguiu-se o jantar e o grandioso festival, de onde saiu ven-cedora a canção do 997 - Azueira.
A manhã de domingo foi preen-chida com as desmontagens, um jogo bíblico e almoço. Seguiram-se o encer-ramento da atividade e a Celebração Eucarística, que teve lugar na Igreja da Benedita.
Promessas no 1279
Os dias 20 e 21 de abril foram de festa para o Agrupamento 1279 de Ponte do Rol. Vinte e um escuteiros das quatro secções fizeram e/ou renova-ram o seu compromisso.
A velada de oração, na noite de 20 de abril, anunciava o grande dia que se seguiria. Os escuteiros refletiram so-bre a promessa que iriam fazer no dia seguinte, debruçados na importância dos valores que adquiriam na nova secção, através do exemplo de vida do respetivo patrono.
Já no dia 21, pelas 15h00, teve início a Celebração Eucarística na Igre-ja Paroquial de Nossa Senhora da Con-ceição, em Ponte do Rol. Foi então que
Pioneiros do 1279 noIX Festival Escutista do Oeste
Escuteiros das quatro secções fazem aPromessa em Ponte do Rol
Um dos pinheiros plantados pelosescuteiros do 1279
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Os lobitos de Ponte do Rol fize-ram diversos jogos através dos quais aprenderam como se vivia na Aldeia de Sylén, adquirindo energia para ajudar São Jorge a derrubar o dragão.
A II Secção também marcou pre-sença em Odivelas. Sob o imaginário “Por São Jorge! Por Amor!”, cada patru-lha ou tripulação assumiu o papel do S. Jorge e como tal tinha de dominar artes, ofícios e perícias, fazendo pelo menos uma das atividades propostas em cada área. Só assim estariam pre-parados para o desafio final: destruir o dragão e salvar a princesa.
Já os pioneiros, no jogo de vila, ti-veram como imaginário “Tu amas-me?”. Ao longo dos sete postos, tiveram a oportunidade de celebrar as “provas
de amor” dadas por várias pessoas ao longo das suas vidas.
Os caminheiros participa-ram num jogo de vila, em equi-
pas mistas, com seis postos re-lacionados com cada um dos
FACEIS. Ao longo do cami-nho, havia tarefas a cumprir,
que fizeram as delícias dos caminheiros de Lisboa.
Agrupamento 1279 celebra o seu8.º aniversário
O regresso a casa, após a grande atividade regional que foi o São Jorge, em Odivelas, foi diferente, para os es-cuteiros do 1279. Chegados ao largo da igreja de Ponte do Rol, os escuteiros ti-nham à sua espera um lanche surpresa preparado pelos pais, para comemorar o aniversário do agrupamento, funda-do a 24 de Abril de 2005. No final, não faltou o soprar das oito velas no bolo de aniversário do Agrupamento 1279 - Ponte do Rol.
Inês ReisCaminheira do 1279 – Ponte do Rol
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647 - S. Mamede da Ventosa
A formação do Agrupamento 647 S. Mamede da Ventosa deu-se porque um gru-po de jovens frequentava a escola da Freiria e aí tomou conhecimento do Escutismo. Esses mesmos jovens decidiram tentar trazer o Es-cutismo para S. Mamede e para tal desafiaram o então Pároco, José Querido. Em conjunto iniciaram o agrupamento que fez as suas pro-messas e o seu primeiro acampamento a 25 e 26 de Julho de 1981.
O agrupamento tem como sede a antiga casa paroquial de inícios do sécu-lo XX, que então se encontrava em esta-do de degradação. Esta foi reconstruída para ser a sede de escuteiros e inaugu-rada a 16 de Maio de 1982 com a pre-sença do bispo auxiliar D. Serafim.
O agrupamento foi crescendo e neste ano escutista conta com 99 elementos entre as 4 secções e a chefia. O actual chefe de agru-pamento é o também chefe de unidade da IIª secção, chefe André Ramos. O agrupamento vive este ano a temática “Vive a Fé, Constrói Valores”.
Celebração Eucarística do São Jorge,em Odivelas
Ponte do Rol sopra as velas do seuoitavo aniversário
Radar d’Oeste
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Mini Manual de Técnica Escutista
“Chefe, preciso de ajuda que não sei fazer isto e precisava que me ensinasse.” Sem dúvida que esta é uma das frases que os ani-madores mais ouvem dos seus elementos nas fases iniciais. Pois bem, fica aqui uma su-gestão óptima, quer para os elementos quer para os dirigentes. O Mini Manual de Técni-ca Escutista é uma excelente ferramenta, porque condensa muita informação que só encontraríamos de outra forma dispersa por vários sites e livros, ainda por cima, numa versão bastante condensada e que efectiva-mente dá para colocar no bolso ou levar para um acampamento!
Mas falemos do livro em si. A técnica escutista sempre foi uma parte muito impor-tante da formação dos jovens escuteiros. Neste manual conseguimos encontrar não só a teoria mas também dicas práticas para conseguir aprender e desenvol-ver esta componente tão importante.
O livro encontra-se dividido em dezasseis capítulos, que vão desde o cam-pismo aos nós e amarrações, passando por coisas importantes para raides e hi-kes, nomeadamente, orientação, topografia, códigos entre outros. Além disso, conseguimos encontrar capítulos dedicados a materiais importantíssimos nos escuteiros como são a faca de mato, a machada e a vara. E como a segurança é um capítulo em contínuo crescimento existem também capítulos dedicados ao socorrismo e até ao controlo da temperatura corporal. Além disso, podemos en-contrar um capítulo dedicado unicamente às bandeiras e ao protocolo escutista!
Sem dúvida que se pode tornar numa ferramenta importante para todos os escuteiros que gostam da técnica escutista! E como qualquer livro escutista, é muito didáctico, sendo acompanhado de imagens que nos chamam a atenção
para pormenores e que nos dão aquela dica que nos faltava para completar o nosso conhecimento!
Ah! E não nos podemos esquecer que este livro traz como bónus um escalímetro, que dá imenso jeito para raides e hikes!
Penso que sem dúvida é um livro a não perder!
Tigre Determinado
Estante de Campo
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