boletim be/cre nº13

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Horário: 2ª a 6ª das 8:15h às 18:15m* *4ª encerra às 16h Esteve patente no Centro de Recursos, entre 19 e 30 de outubro, mais uma exposi- ção de fotografia, desta vez, do fotógrafo Manuel Chagas. Na inauguração, com biblio- teca cheia, estiveram pre- sentes o Diretor da Escola, o Fotógrafo, a Coordenadora interconcelhia da Rede de Bibliotecas Escolares, Profes- sores e Alunos. A exposição esteve aberta ao público em geral, sendo visi- tada por muitas pessoas exteriores à Escola. Todos destacaram a qualidade das fotografias. e informação Ano IV Nº 13 dezembro de 2012 Boletim informativo da Biblioteca Escolar/ Centro de Recursos Educativos (BE/CRE) Exposição “Proximidades” Realizou-se no dia 15 de novembro de 2012, pelas 10h00, no auditório da Escola Secundária de Peniche, o colóquio "Berlenga Caminhos para a sustentabilidade”, dinamizado pelo Professor Doutor Sérgio Leandro, da Escola Superior de Turismo e Tecnologia do Mar de Peniche e organizada pela equipa do Centro de Recursos da Escola. Esta atividade inseriu-se num conjunto de iniciativas que decorreram no âmbito, de mais uma edição, do Mês do Mar organizada pela Câmara Municipal de Peniche e a ESTM (Peniche) do Instituto Politécnico de Leiria. Berlenga Caminhos para a sustentabilidadeNatal no Centro de Recursos Consulte notícias/artigos da área das ciências em destaque na BE/CRE Este ano o Centro de Recursos assinalou o Natal com uma exposição de Pre- sépios, juntando na inaugu- ração (5 de dezembro): alunos do 1º ciclo, alunos da Escola, turma 10 CE1, e alunos da Universidade Sénior de Peniche. Os Presépios expostos foram realizados por alunos da Universidade Sénior, pela formadora Isabel Cos- ta, pelo prof. João Fernan- des da Escola Secundária e pelos alunos do 1º ciclo, da Escola do Alemão orienta- dos pela professora Aida Félix. Estes últimos, cola- boram nesta atividade pelo terceiro ano consecutivo! (Cont. pág. 6)

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Boletim da Biblioteca da Escola Secundária de Peniche

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Horário:

2ª a 6ª das 8:15h às

18:15m*

*4ª encerra às 16h

Esteve patente no Centro de Recursos, entre 19 e 30 de outubro, mais uma exposi-ção de fotografia, desta vez, do fotógrafo Manuel Chagas. Na inauguração, com biblio-teca cheia, estiveram pre-sentes o Diretor da Escola, o Fotógrafo, a Coordenadora interconcelhia da Rede de Bibliotecas Escolares, Profes-sores e Alunos. A exposição esteve aberta ao público em geral, sendo visi-tada por muitas pessoas exteriores à Escola. Todos destacaram a qualidade das fotografias.

e informação

Ano IV Nº 13 dezembro de 2012

Boletim informativo da Biblioteca Escolar/ Centro de Recursos Educativos (BE/CRE)

Exposição “Proximidades”

Realizou-se no dia 15 de

novembro de 2012, pelas

10h00, no auditório da Escola

Secundária de Peniche, o

colóquio "Berlenga Caminhos

para a sustentabilidade”,

dinamizado pelo Professor

Doutor Sérgio Leandro, da

Escola Superior de Turismo e

Tecnologia do Mar de Peniche

e organizada pela equipa do

Centro de Recursos da Escola.

Esta atividade inseriu-se num

conjunto de iniciativas que

decorreram no âmbito, de

mais uma edição, do Mês do

Mar organizada pela Câmara

Municipal de Peniche e a

ESTM (Peniche) do Instituto

Pol itécnico de Leir ia.

“Berlenga Caminhos

para a sustentabilidade”

Natal no Centro de Recursos

Consulte notícias/artigos da

área das ciências em destaque

na BE/CRE

Este ano o Centro de

Recursos assinalou o Natal

com uma exposição de Pre-

sépios, juntando na inaugu-

ração (5 de dezembro):

alunos do 1º ciclo, alunos

da Escola, turma 10 CE1, e

alunos da Universidade

Sénior de Peniche.

Os Presépios expostos

foram realizados por alunos

da Universidade Sénior,

pela formadora Isabel Cos-

ta, pelo prof. João Fernan-

des da Escola Secundária e

pelos alunos do 1º ciclo, da

Escola do Alemão orienta-

dos pela professora Aida

Félix. Estes últimos, cola-

boram nesta atividade pelo

terceiro ano consecutivo!

(Cont. pág. 6)

Página 2 e informação

Alguns dos livros adquiridos durante o 1º período

O Clube da Leitura da Escola Secundária de Peniche,

chamado “Som das Letras” está a dar os seus primei-

ros passos. Os coordenadores são os alunos Adelaide

Guilherme (12 CT1) e Mauro Completo (10º LH2).

Esta é uma iniciativa que conta com a colaboração

da Associação de Estudantes da Escola e é promovida

pela equipa do Centro de Recursos Educativos.

O Clube está aberto à participação de todos os ele-

mentos da comunidade escolar. As inscrições podem

ser feitas no CRE ou através do seguinte endereço

[email protected].

“O Som das Letras” encontra-se na fase de definição

do logótipo e na criação de uma página na Internet,

dado que uma parte significativa do seu funciona-

mento irá desenrolar-se no mundo virtual. Pretende-

se criar um espaço de partilha de leituras, de docu-

mentos e ligações de apoio, procurando promover a

leitura e o desenvolvimento das literacias digitais.

As leituras em formato digital e os suportes eletróni-

cos de leitura são temas a abordar neste clube.

Qualquer dúvida ou esclarecimento podem ser pedi-

dos no Centro de Recursos ou aos Coordenadores.

Agradecem-se sugestões.

Inscreve-te!

Clube de Leitura da Escola Secundária de Peniche

Neste estudo projetam-se diferentes cenários de altera-ções climáticas em Portugal, envolvendo domínios tão diversos como o dos recursos hídricos, zonas costeiras, agricultura, saúde humana, energia, biodiversidade e pes-

cas.

Com "Uma Viagem à Índia"

- Prémio Melhor narrativa Ficcional 2010 da Sociedade Portugue-

sa de Autores

Prémio Especial de Imprensa Melhor Livro 2010 Ler/Booktailors

- GRANDE PRÉMIO ROMANCE E NOVELA da Associação Portuguesa

de Autores, 2011

- Prémio Fernando Namora/Casino do Estoril, Melhor Livro Fic-

ção 2011

- Premiado no Portugal Telecom (Brasil, 2011)

O Le Monde des Livres, define Gon-çalo M. Tavares como “prodígio da literatura portuguesa nascido em 1970”, e afirma que este livro é “a grande epopeia dos nossos tempos” e “se impõe como uma das obras mais marcantes da literatura euro-peia recente”.

Página 3 e informação

DESTAQUE Livros do autor convidado para a atividade “Rosto da Escrita” - Professor Fernando Pinto do Amaral—

disponíveis no Centro de Recursos para requisição .

Também sou empreendedor

É o título de uma ati-

vidade, promovida

pelo Centro de Recur-

sos Educativos da

Escola Secundária de

Peniche com a colabo-

ração da profª Fátima

Pedro, a decorrer ao

longo do ano letivo,

cujo objetivo é divul-

gar facetas criativas

e o espírito empreen-

dedor dos elementos

da comunidade edu-

cativa.

Podem participar

todos os elementos da

comunidade educati-

va.

Já começou! Foram

expostos trabalhos de

bijouteria (Diogo

Pitau) e de artigos

feitos em papel

(Kina).

Inscrições no Centro

de Recursos.

Página 4 e informação

Este mundo, não nos fatigaremos de o repetir, é uma comédia de enganos. Jangada de Pedra de José Saramago

Imagine, caro leitor, que por um desses aca-

sos em que o destino é fértil, a Península Ibérica

se desprendia do resto da Europa Continental e

flutuava em pleno Atlântico, ou que, uma ceguei-

ra inusitada, branca por sinal, e altamente conta-

giosa se propagava a uma velocidade vertiginosa,

ou que alguém andava por aí a recolher as vonta-

des que, finda a vida do corpo… Se permitir que o

sonho o envolva e que a imaginação se solte e se

perca nestes assuntos, no fundo, tão absurdos ou

tão plausíveis como quaisquer outros deste mundo

onírico, correrá sérios riscos de encontrar por aí

Blimunda Sete Luas, Baltazar Sete Sóis, o homem

que cegou enquanto tranquilamente viajava no

seu automóvel, Pedro Orce, Joaquim Sassa e Joa-

na Carda. Efectivamente, arriscava-se a encontrar

algumas das fascinantes personagens dos roman-

ces de José Saramago.

Ler Saramago é viver uma aventura nos limi-

tes ténues que separam o real do simplesmente

possível, é entrar em mundos que sendo mera-

mente imaginários apresentam, talvez, o mesmo

grau de coerência e de absurdo que este que toca-

mos e julgamos conhecer. Com Saramago experi-

mentamos aquela sensação única de tornar tangí-

vel o inverosímil, e o mundo recria-se a toques de

uma pena mágica.

A criatividade de Saramago é sem limites,

os seus romances estão muito para além dos

temas comuns, podem contar histórias de amor,

podem ser palco da tragédia humana nas suas

múltiplas dimensões, podem manipular a história

ou relatar com verdade o inverosímil, como tantos

outros, mas são sempre fecundos e verdadeira-

mente originais e acima de tudo, são simples, na

medida em que se apresentam como inteiros e

participam da unidade original que a tudo confere

sentido. Parecem nascer de um parto sem dor, tal

é o modo natural como a trama e os personagens

se nos oferecem.

O nosso prémio Nobel é subversivo e polé-

mico, com ele Jesus Cristo ditou-nos um evange-

lho e a igreja e os políticos deste país, lá do cume

onde se julgam qualquer coisa ridiculamente a

mais, levantaram-se em coro para o queimar na

fogueira feita palavras das mentalidades tacanhas.

José Saramago não soube, nem quis, ser querido

por todos, mas foi, por força de um talento inigua-

lável, orgulho de um povo.

Nos romances de Saramago o insólito ves-

te-se do traje de todos os dias e convive connos-

co, entranhando-se nas nossas vidas com o mesmo

sentido de todos os absurdos que abraçamos como

se fossem peças de um todo coerente. Neles tor-

na-se possível viver o extraordinário, o irracional

do mágico, o insondável do misterioso, com a

mesma naturalidade com que comungamos da vida

na nossa luta por acontecer no emaranhado daqui-

lo que aceitamos como familiar. E é assim que nos

seus romances se torna grandiosa a vida dos

homens vulgares ou nos tornamos parentes daque-

les que estão para além da nossa compreensão das

coisas e são capazes daquilo que só concebemos

no engenho de deus ou de outro ser qualquer

inventado por nós. É talvez por isso que as suas

personagens sejam capazes de façanhas extraordi-

nárias e exijam ao real que se transfigure de acor-

do com os ângulos com que se desenham. E mes-

mo aquelas que na aparência se assemelham aos

homens e mulheres que habitam este mundo, têm

a fragrância da imortalidade como constitutiva e

são tocadas pela majestade da glória de se ser

único, transportando no peito e na alma a humani-

dade rendida.

Cada personagem dos romances de Sarama-

go encarna a totalidade da existência, (Cont. pág. 5)

José Saramago visto por José Diniz

- Por ocasião dos 90 anos do nascimento do escritor -

Página 5 e informação

José Saramago visto por José Diniz

dotando-a do sentido que teima

escapar-lhe e, quer seja o profundo e enigmático

Ricardo Reis que visita Pessoa no seu túmulo, ou o

trabalhador alentejano vergado pela impunidade

aqueles que se arrogam senhores desse pequeno

nada que nos habita e a que chamamos liberdade,

percebemos nelas a densidade que simultanea-

mente revela e esconde este não sei quê que tor-

na possível a improbabilidade de sermos. E é

assim que nos fala dos homens que carregaram as

pedras que são hoje convento1, que faz da morte

gente2, dos ministros escória risível3 ou torna um

simples revisor senhor da história4. Saramago

empresta aos seus personagens uma aura que os

torna primogénitos da mãe terra ao mesmo tempo

que transcendem os limites da racionalidade e da

temporalidade. Desatar os nós de que são feitos

os laços das teias construídas por J. Saramago é,

sem dúvida, uma experiência única e, simultanea-

mente, riquíssima. A sua escrita abraça-nos, per-

demo-nos nela como nas ilusões de que são feitas

as coisas boas, faz-nos voar pelas palavras como

se estas obedecessem a uma sequência natural,

umas atrás das outras, com leveza, numa ordem

perfeita. Como ele próprio diz, “este falar é como

as cerejas pega-se numa vêm logo outras atrás,

(…) o que custa é soltá-las umas das outras, é o

mesmo que acontece com as palavras, uma pala-

vra nunca vem só, mesmo a palavra solidão preci-

sa de quem a sofra e ainda bem”. 5

Com este autor descobrimos uma nova forma de

usar a nossa língua que redunda num novo modo

de pensar em português. O nosso autor cria um

ritmo novo, com ousadas supressões de marcas

gráficas nos diálogos, substituições de pontos

finais por vírgulas num exercício multiplicado,

criando uma leitura contínua e sem paragens, em

suspensão quase de alma. Aquele discurso, estra-

nho numa primeira impressão, rapidamente nos

arrebata, como se estivesse ao serviço da trama

que se desenrola, conferindo-lhe o ritmo que nos

faz viver as situações, que nos faz caminhar a par

dos personagens, vestindo as suas causas, experi-

mentando as suas angústias, desfrutando das suas

alegrias. As suas palavras são mais do que o seu

sentido, mais do que a musicalidade que decorre

do ritmo da sua sequência, mais do que o seu soar

ao serem ditas. As palavras escritas de Saramago

são o universo no seu eloquente desvelamento. E

nós, ao lê-las, sentimo-nos sua pertença, como se

a sua vida nos fosse tão íntima como os pecados

que nos envergonham ou as alegrias experimenta-

das na primeira paixão.

Regra geral, os romances de Saramago cres-

cem ao redor de uma intuição ou ideia central

que exige a nossa rendição. Vence-nos por força

da simplicidade e da originalidade com que nos

cativa. É isso que acontece em Romances como o

Ensaio Sobre a Cegueira, A Jangada de Pedra, As

Intermitências da Morte ou o Ensaio Sobre a Luci-

dez. São ideias apaixonantes que rapidamente nos

envolvem e despertam em nós, a par de uma

admiração que nos prende, uma curiosidade irre-

sistível que nos faz voar pelos meandros de cada

mundo novo que nasce à sua volta. Toda a obra de

Saramago é grande, mas permitam-me que desta-

que como obras maiores o Memorial do Convento,

o Evangelho Segundo Jesus Cristo e Levantado do

Chão. Nelas a literatura, como sempre acontece

com os eleitos maiores entre os maiores, veste-se

de gala e concretiza-se numa das suas mais fabu-

losas criações. E se em Levantado do Chão a pas-

sagem da ignóbil tortura de Germano Santos Vidi-

gal às mãos dos agentes Escarro e Escarrilho, des-

crita do ponto de vista de uma formiga, constitui

um marco assinalável onde o génio, a imaginação

a sensibilidade e a emoção se fundem numa

explosão de beleza, já em o Evangelho Segundo

Jesus Cristo, o diálogo entre Jesus e o diabo é um

exemplo por excelência do olhar crítico, da visão

penetrante, do estilo mordaz, da atitude provo-

cante com que Saramago soube condimentar a sua

visão do mundo que em arte nos ofereceu. No

Memorial, que inesquecivelmente

(Cont. pág. 4)

(Cont. pág. 6)

Página 6 e informação

“Parede Económica”

começa com a visita

do rei aos aposentos da rainha

para a empranhar, Saramago sou-

be encontrar o sentido para a vida

daqueles que anonimamente cum-

prem com a sua parte para a con-

cretização dos desígnios de todos e

mostrar como o amor pode

‘transgredir a condição humana’

sem deixar de ser belo e comoven-

te.

Acresce a tudo isto que Sara-

mago tem aquele dom de dizer as

coisas como nós gostaríamos de as

ter dito, e que é apanágio daque-

les que nós, simples mortais, ape-

lidamos de génios: di-las com sim-

plicidade mas, também, com um

profundo sentido crítico e uma iro-

nia atrevida condimentada por um

sentido de humor fino mas alta-

mente eficaz. Por tudo isto e mui-

to mais que é pertença das obras e

aqui não cabe, proponho que se

vençam as resistências e a pregui-

ça, que nos sentemos confortavel-

mente e, num gesto sempre agra-

dável e renovado, abramos na pri-

meira página um qualquer roman-

ce de Saramago, é que, na litera-

tura como no amor, é sempre

melhor viver do que ouvir contar a

história. BOA LEITURA!

José Diniz

1 Memorial do Convento

2 As Intermitências da Morte

3 Ensaio sobre a Lucidez

4 História do Cerco de Lisboa

5 Levantado do Chão, p331

José Saramago visto por

José Diniz

O Jornal “Parede Económica”,

continua a funcionar. Este ano a

atividade é desenvolvida, ao lon-

go do ano, pelos alunos da turma

de 10º ano de Economia , orienta-

dos pela profª Alda Gouveia e

com a colaboração da profª

bibliotecária.

O objetivo é sensibilizar os alu-

nos e toda a comunidade educati-

va para assuntos de índole econó-

mica e social, da atualidade, a

nível nacional e internacional.

A Escola Secundária de Peniche

assinalou o dia 20 de novembro -

data reconhecida, oficialmente,

pela Organização das Nações Uni-

das como Dia Universal dos Direi-

tos da Infância - com: um gesto,

os alunos descalçaram-se por um

direito; a exposição de trabalhos

de ilustração dos direitos, realiza-

dos por alunos do 1º ciclo e do

jardim de infância do Agrupamen-

to de Escolas D. Luís de Ataíde e

Creche e Jardins de Infância do

Centro de Solidariedade e Cultura

de Peniche; a dinamização de

atividades como pinturas de

mãos, faciais, balonismo, e hora

do conto, orientadas pelos alunos

da disciplina de Educação Moral

Religiosa Católica, da Missão Ser-

vir e da turma de 3º ano do Curso

Profissional de Técnico de Apoio

Psicossocial.

Esta atividade começou com um

desafio colocado aos professores e

educadores, pelas professoras

Cristina Marques e Marisa Mendes,

que resultou numa enorme adesão

com a participação de cerca de

450 crianças.

Dias para Agir

No dia da

inauguração, foram troca-

das experiências relativa-

mente aos materiais e às

técnicas utilizadas. No caso

dos alunos do 1º ciclo, fize-

ram questão de salientar

que tinham utilizado mate-

riais reciclados para a

construção de todas as

figuras.

Estiveram também em des-

taque os contos de Natal

que fazem parte do acervo

documental do CRE.

(Cont. pág. 1)

Figuras construídas pelos alunos do 1º ciclo orientados

pela profª Aida Félix

(Cont. pág. 6)

Página 7 e informação

CRUCIGRAMA – CONTOS DE NATAL

Aventura-te na leitura de contos de Natal e completa o crucigrama.

De José Ferreira

De João Fernandes

De Margarida Venâncio

De Isabel Costa

Alguns Presépios

expostos no CRE

Autor: Rui Ferreira, 12º AV1

Notas:

O desenho ao lado já foi

publicado no Boletim nº 7

(Natal 2010), no entanto,

dada a pertinência e atuali-

dade do tema decidiu-se

voltar a partilhá-lo com os

nossos leitores. O artista é

agora aluno da turma 12º

AV1.

A imagem de fundo do cruci-

grama é de um dos Presépios

expostos no CRE, de Margari-

da Venâncio.

Horário:

2ª a 6ª das 8:15h às

18:15m*

*4ª encerra às 16h

Os livros mais requisitados, para empréstimo

domiciliário durante o 1º período, foram:

Sabiam que…

(Empréstimo domiciliário)

Pedro Miguel Morgado R. S. da Costa

Andreia Filipa Correia Ricardo

Mauro António Batista Completo

Marisa Gomes de Jesus Luís

David Alexandre Oliveira Jacinto

Inês Rosa Marteleira

Patrícia Alexandra Bandarrinha

Sandra Cristina Nicolau Faria

Adelaide João Santos Guilherme

Paulo José Roquete Vitorino

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27 de fevereiro

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neiro

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