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    ADMINISTRAO (Itens III a VII) BNDESPROFESSOR: VINICIUS OLIVEIRA RIBEIRO

    Prof. Vinicius Ribeiro www.pontodosconcursos.com.br 1

    Aula 8 V - Gesto de Pessoas e Comportamento Organizacional. 1. O

    novo contexto na gesto de pessoas. 2. Gesto estratgica de pessoas.

    6. Educao corporativa. 7. Sistemas de remunerao. 13.

    Administrao da mudana. 15. Aprendizagem organizacional;

    Questes de Reviso.

    Ol pessoal, vamos para a penltima aula? Por razes didticas, estou fazendo

    uma pequena mudana na ordem das matrias. Veja como fica esta reta final:

    Aula 8 (hoje): V - Gesto de Pessoas e Comportamento Organizacional.1. O novo contexto na gesto de pessoas. 2. Gesto estratgica de

    pessoas. 6. Educao corporativa. 7. Sistemas de remunerao. 13.

    Administrao da mudana. 15. Aprendizagem organizacional.

    Aula 9 (ltima sexta): III Administrao Geral: (6. Processodecisrio. 7. Poder. 8. Empreendedorismo); VII - Administrao da

    Produo e Logstica 2 parte; V - Gesto de Pessoas e

    Comportamento Organizacional. 5. Gesto de carreiras. 9. Qualidade devida no trabalho; IV Estratgia 2 parte; Comentrios sobre a

    questo 24 da aula 7.

    Os temas que sero ministrados hoje possuem menos questes j elaboradas.

    Sendo assim, estou utilizando bancas similares para o complemento dos

    estudos.

    1. O novo contexto na gesto de pessoas. 2. Gesto estratgicade pessoas

    A rea de recursos humanos de uma empresa um setor extremamente

    estratgico. Tendo em vista que vivemos na era do conhecimento, so as

    pessoas o diferencial das empresas. So elas que traro vantagem competitiva

    no mercado para a organizao.

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    Sendo assim, essa rea cujo nome varia de empresa para empresa (gesto de

    pessoas, talentos humanos, recursos humanos) vem ganhando espao e

    importncia na organizao moderna.

    Vejamos a evoluo desse conceito ao longo do tempo:

    Era Clssica: momento em que surge o departamento pessoal (comapenas a obrigao de cumprir exigncias da lei com relao ao

    trabalho), essa era possui as seguintes caractersticas:

    9 Busca constante da eficincia, produtividade;9 tudo se iniciava no todo organizacional (estrutura), para que

    ento as partes envolvidas ganhassem eficincia;

    Era Neoclssica: vejamos as caractersticas dessa era, em que odepartamento de recursos humanos surge:

    9 nfase na prtica da administrao: os conceitos desenvolvidos soutilizveis, com foco na ao administrativa. Nesse sentido, s h

    valor que se operacionaliza o conceito na prtica. Trata-se de um

    pragmatismo;

    9 Reafirmao dos postulados clssicos: indo de encontro s cinciasdo comportamento, o foco est nos aspectos econmicos, com

    mais flexibilidade do que a teoria clssica propriamente dita;

    9 Foco nos princpios gerais da administrao: ocorre a discusso damaneira de como planejar, organizar, dirigir e controlar a gesto.

    Os administradores so fundamentais para a administrao;

    9 Foco nos objetivos e resultados: a organizao deve estar focada aalcanar seus objetivos e resultados. Os desempenhos so

    avaliados;

    9 Ecletismo na conceituao: outras teorias administrativas maisrecentes so absorvidas pelos neoclssicos;

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    9 O antigo departamento de pessoal d lugar rea de recursoshumanos, que agrega mais atividades ao setor, como o

    treinamento, o recrutamento e seleo, e a avaliao de

    desempenho.

    Era da Informao: caracterizada pelo foco no conhecimento, onde tudo digitalizado, virtual, integrado em redes. A inovao deve estar

    presente num mundo globalizado com forte concorrncia. A gesto de

    pessoas deve ser descentralizada, servindo de apoio s reas fins.

    Podemos separar o conceito de gesto de pessoas em trs grupos. Vejamos:

    Funo ou departamento: representa um rgo de staff (apoio),prestando servios na rea de recrutamento, seleo, treinamento,

    desenvolvimento, remunerao, benefcios, etc.;

    Prticas de recursos humanos: maneira como a organizao desempenhaas mesmas atividades (recrutamento, treinamento, etc.);

    Profisso: refere-se aos profissionais que trabalham na rea de recursoshumanos, em um de suas reas (desenvolvimento, seleo, etc.).

    Existe outra diviso importante, quando falamos em gesto de pessoas. Trata-

    se de uma diviso das diferentes reas que compem a gesto de pessoas.

    Vejamos.

    Proviso de Recursos Humanos: abrange o recrutamento, a seleo, aintegrao e ambientao (fazer com que os novos funcionrios se

    ambientem empresa). Trata-se de prover (abastecer) a empresa com

    recursos humanos, com profissionais;

    Aplicao de Recursos Humanos: abrange o desenho e a anlise decargos;

    Desenvolvimento de Recursos Humanos: aqui se encontram otreinamento e o desenvolvimento;

    Manuteno de Recursos Humanos: mecanismos para manter o pessoalna empresa. Chamamos de benefcios sociais e relaes trabalhistas;

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    Monitorao de Recursos Humanos: so os sistemas de informaovoltados para recursos humanos, relacionados tecnologia.

    Em outra abordagem (de polticas e prticas de gesto de pessoas), as reasso separadas da seguinte forma:

    1. Anlise e descrio de cargos;2. Desenho de cargos;3. Recrutamento e seleo;4. Admisso de candidatos;5. Orientao e integrao de novos funcionrios;6. Gesto de cargos e salrios;7. Incentivos salariais e benefcios sociais;8. Avaliao de desempenho;9. Comunicao aos funcionrios (Sistema de informao);10. Treinamento e desenvolvimento dos funcionrios;11. Desenvolvimento organizacional;12. Higiene, segurana e qualidade de vida no local de trabalho;13. Relaes com empregados e relaes sindicais.

    Devemos considerar a gesto de pessoas como um setor contingencial e

    situacional, j que depende de uma srie de fatores, como a cultura, a

    estrutura organizacional, o contexto do ambiente, o negcio da empresa (o

    que ela faz), a tecnologia implementada, etc.

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    Pelo nmero de influncias, constata-se que a gesto de pessoas uma rea

    bastante sensvel mentalidade predominante na organizao. Aqui que

    sobressai dentro da empresa que influencia a rea de recursos humanos.

    Uma vez que essa rea lida com pessoas, vejamos como ela enxerga os

    indivduos de diferentes formas.

    Pessoas como seres humanos: os indivduos tm personalidadesprprias, sendo diferentes. Cada um possui experincias de vida

    peculiares e distintos conhecimentos e habilidades. As pessoas no so

    meros recursos, como so os recursos financeiros e os materiais;

    Pessoas como ativadores inteligentes de recursos organizacionais: aspessoas so o diferencial da organizao, capazes de dot-la de talento e

    aprendizado, gerando mudanas e inovaes, e enfrentando desafios.

    Pessoas como parceiros da organizao: indivduos podem levar aempresa excelncia e ao xito. As pessoas investem na organizao,

    por meio de esforos, responsabilidade, comprometimento, sempreesperando o retorno sobre essa dedicao.

    Diante da importncia da rea de recursos humanos para a empresa, a gesto

    de pessoas deve pautar o seu trabalho nos seguintes objetivos.

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    1) (FCC MPE-SE 2009) As polticas que definem os procedimentos de

    recrutamento, seleo, integrao e ambientao so polticas de

    a) cargos.

    b) avaliao de desempenho.

    c) relaes trabalhistas.

    d) remunerao.

    e) proviso.

    Como vimos, essas atividades so enquadradas na proviso, ou seja, nosuprimento de pessoas na empresa.

    Gabarito: E

    2) (FCC TCE-RO 2010) As principais caractersticas da gesto de

    pessoas numa administrao pblica moderna so:

    a) Processos de contratao e demisso sob a responsabilidade dadireo da organizao; reduo do leque salarial e classificaes

    ocupacionais detalhadas.

    b) Programas de capacitao focados na formao acadmica;

    remunerao por resultados e eliminao das chefias intermedirias.

    c) Poltica de contratao flexvel, sob a responsabilidade da gerncia

    de recursos humanos; utilizao extensiva dos cargos em comisso eavaliao de desempenho em 360.

    d) Poltica de concursos com base em competncias amplas e poltica

    de remunerao vinculada ao desempenho das equipes.

    e) Planos de carreira detalhados apenas para funes de direo e

    polticas de reajuste salarial vinculadas ao desempenho individual,

    especialmente focadas na reduo de despesas de custeio.

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    O que est em voga hoje so as remuneraes vinculadas ao desempenho.

    Essa nova tendncia representa uma quebra de paradigma no servio pblico,

    setor que, devido ao seu passado, visto como retrgrado, ineficiente, com

    pessoas acomodadas.

    A gesto por competncias outra moda tanto na iniciativa privada quanto no

    setor pblico. Ao mapear as competncias, as empresas e entidades tm

    condies de saber o que elas possuem em mos: as potencialidades de cada

    funcionrio.

    Assim, ela pode alocar seus recursos humanos da melhor maneira possvel

    para aproveitar aquilo que tem de bom no lugar certo.

    Gabarito: D

    3) (CESGRANRIO ELETROBRS 2010) A gesto de pessoas deve

    contribuir para que os funcionrios busquem o equilbrio entre

    desenvolvimento de carreira e de vida pessoal, levando em conta que

    os indivduos possuem necessidades pessoais distintas que exigem

    ateno.

    PORQUE

    A rea de gesto de pessoas pode promover, por exemplo, horrio e

    local de trabalho flexveis, academia de ginstica, salas de

    descompresso, creche no local de trabalho, licenas remuneradas ou

    sabticas.

    A esse respeito, conclui-se que

    a) as duas afirmaes so verdadeiras e a segunda justifica a primeira.

    b) as duas afirmaes so verdadeiras e a segunda no justifica a

    primeira.

    c) a primeira afirmao verdadeira e a segunda falsa.

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    d) a primeira afirmao falsa e a segunda verdadeira.

    e) as duas afirmaes so falsas.

    O conceito mais moderno da funo da rea de gesto de pessoas corrobora

    com essas afirmativas.

    Uma vez que a organizao deve buscar a satisfao das necessidades do

    funcionrio para que os objetivos da organizao sejam cumpridos, a segunda

    afirmao demonstra atitudes que justificam a primeira assertiva.

    Gabarito: A

    4) (FCC TCE-GO 2009) Em relao evoluo dos mtodos de gesto

    de pessoas a partir do sculo XX.

    I. Na Era da Industrializao Clssica, surgem os departamentos de

    pessoal destinados a fazer cumprir as exigncias legais a respeito do

    emprego.

    II. Os departamentos de recursos humanos surgem na

    Industrializao Neoclssica, incorporando novas funes como, entre

    outras, recrutamento, seleo treinamento, avaliao e remunerao.

    III. Na Era da Industrializao Neoclssica surgem os departamentos

    de relaes industriais acrescentando outras tarefas como o

    relacionamento da organizao com os sindicatos.

    IV. Com o crescimento da importncia da ARH na Era da Informao,

    esta tende a ser mais monopolstica e centralizadora de suas funes.

    V. Na Era da Informao, as equipes de recursos humanos operam

    como consultorias internas, orientando-se para atividades

    estratgicas, visando alcanar resultados para a organizao.

    a) Esto corretas APENAS as afirmativas I e II.

    b) Esto corretas APENAS as afirmativas I, II e V.

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    c) Esto corretas APENAS as afirmativas I, III e V.

    d) Esto corretas APENAS as afirmativas II, III e IV.

    e) Esto corretas APENAS as afirmativas II, III, IV e V.

    Vejamos item por item.

    I) Item certo. Nessa era, o departamento de pessoal no possui preocupao

    com o comportamento humano.

    II) Item certo. Os recursos humanos ganham mais importncia na escola

    neoclssica, em que novas funes so agregadas rea.

    III) Item errado. Esses departamentos de relaes industriais esto presentes

    na era clssica, apenas com atividades burocrticas.

    IV) Item errado. Quanto mais moderna a era, mais descentralizada fica a ARH

    em uma empresa.

    V) Item certo. Nessa era, o staff a caracterstica da ARH, deixando a

    responsabilidade com a linha.

    Gabarito: B

    5) (FCC TCE-GO 2009) Nem sempre as empresas que criaram um nicho

    de mercado sero sempre as lderes desse mesmo mercado. Isto

    ocorre porque a moderna gesto de pessoas pressupe

    a) o desenvolvimento de um clima organizacional prativo edesafiador.

    b) a existncia de uma poltica de carreiras estvel e bem delineada.

    c) uma cultura organizacional onde predominem valores como respeito

    hierarquia e disciplina.

    d) uma poltica de remunerao centrada na valorizao da

    qualificao formal dos funcionrios.

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    e) a existncia de um clima organizacional saudvel e seguro para

    todos os funcionrios.

    Essa questo est um pouco mal redigida. Mas, o que ela quer dizer o

    seguinte: no basta encontrar um importante nicho de mercado (segmento

    prspero de mercado). preciso que a empresa tenha, em seu clima

    organizacional, um ambiente que seja desafiador e proativo.

    S assim os funcionrios podero gerar vantagem competitiva para a empresa.

    preciso entender que so as pessoas o diferencial de uma organizao.

    Gabarito: A

    6) (FCC TRT 8 2010) A Gesto de Pessoas um conjunto integrado de

    processos dinmicos e interativos. Os seis processos bsicos de Gesto

    de Pessoas so os processos de agregar; aplicar; recompensar;

    desenvolver; manter e monitorar pessoas. O processo de agregar

    pessoas utilizado para

    a) incluir novas pessoas na empresa. Podem ser denominados deprocessos de proviso ou suprimento de pessoal.

    b) acompanhar e controlar as atividades das novas pessoas que

    ingressam na corporao e de verificar seus resultados.

    c) capacitar e incrementar a adaptao das novas pessoas s

    atividades que devero exercer. Incluem seu treinamento e

    desenvolvimento, gesto do conhecimento e das competncias.

    d) incentivar e satisfazer as necessidades individuais mais elevadas de

    cada novo membro da empresa, por meio do qual se garante a

    reteno de talentos.

    e) criar condies psicolgicas satisfatrias para as atividades das

    pessoas. Incluem pesquisas de clima e programas de qualidade de

    vida.

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    Agregar nada mais do que a proviso de recursos humanos, composta pelo

    recrutamento, seleo, integrao e ambientao.

    Gabarito: A

    7) (FCC TRT 8 2010) As tarefas de Administrao de Recursos

    Humanos mudaram com o tempo. Hoje, elas so desempenhas nas

    organizaes por dois grupos de executivos: de um lado, os

    especialistas em Recursos Humanos que atuam como consultores

    internos, e de outro, os gerentes de linha que esto envolvidos

    diretamente nas atividades de Recursos Humanos por serem

    responsveis pela

    a) manuteno de uma ao disciplinadora.

    b) busca constante de resultados.

    c) utilizao eficaz de seus subordinados.

    d) aplicao do treinamento em sala de aula.

    e) administrao da carreira de cada subordinado.

    Falamos sobre o tema do enunciado na primeira aula. As tarefas da ARH so

    responsabilidade de linha e uma funo de staff (apoio). Certo? E por que os

    gerentes de linha so responsveis? Porque so eles que lidam com os

    subordinados, buscando a eficcia de seus trabalhos.

    Gabarito: C

    8) (FCC TRT 24 2011) O modelo de gesto de pessoas a maneira

    pela qual a empresa se organiza para gerenciar e orientar o

    comportamento humano no trabalho, sendo composto por processos e

    prticas, que so classificados quanto a sua natureza, objetivos e

    parmetros em trs categorias: movimentao, desenvolvimento e

    valorizao. As prticas de capacitao, carreira e desempenho das

    pessoas esto vinculadas

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    a) categoria movimentao.

    b) categoria desenvolvimento.

    c) categoria valorizao.

    d) s categorias movimentao e valorizao.

    e) s categorias desenvolvimento e valorizao.

    Como falamos, dentro dessa classificao, aquilo que envolve a capacitao

    dos funcionrios, a preocupao com a carreira e o desempenho relaciona-se

    com o desenvolvimento.

    Gabarito: B

    7. Sistemas de remunerao.

    Que as empresas buscam lucros, ns estamos cansados de saber. Outro

    aspecto que sabemos que as pessoas que trabalham nelas so o diferencial

    necessrio para o alcance desses ganhos. Mas como fazer isso? Como garantir

    que os colaboradores iro, de fato, contribuir para o xito organizacional?

    Na verdade, garantir no h como. Mas possvel facilitar as coisas. H dois

    sistemas que tm a funo de estimular a boa colaborao de um funcionrio

    dentro da empresa: sistemas de recompensas e punies.

    Nas punies, que no so nosso foco, so aplicados castigos, punies ou

    penalidades que podem inibir comportamentos que no so desejados na

    empresa. Essa, que uma prtica nociva, pode gerar vrios problemas com

    aes trabalhistas, acarretando indenizaes por dano moral. Infelizmente, as

    punies ainda so bastante comuns nas empresas.

    Os sistemas de recompensas, por outro lado, so mais positivos, sendo

    realizados por meio de incentivos, premiaes. um mecanismo de

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    Importncia: preciso que a recompensa seja relevante para aquele queest recebendo. Deve-se levar em conta que a relevncia possui carter

    individual, variando de pessoa para pessoa. H casos em que o prprio

    funcionrio escolhe o tipo de prmio que poder receber.

    Flexibilidade: essa uma marca do prmio, se comparado ao salrio,que so rgidos. preciso ter espao para a variao do prmio.

    Frequncia: embora seja eventual, o prmio deve ter uma certafrequncia. O funcionrio deve perceber que pode receber novamente tal

    recompensa. O funcionrio deve se sentir motivado pela premiao.

    Visibilidade: aqui, entra o reconhecimento, a estima. O prmio devedemonstrar a relao desempenho/recompensa.

    Alm da premiao individual, possvel recompensar o trabalho de um grupo,

    de um setor ou da empresa como um todo. Eu trabalhei em uma multinacional

    americana onde a premiao era calculada da seguinte forma: parte dela era

    funo do desempenho da equipe onde se trabalhava (alcance de metas,

    inovaes) e parte dela era funo do desempenho da empresa como um todo,

    considerando a situao financeira, o lucro do perodo, etc.

    Por ltimo, preciso dizer que, no caso das premiaes, essas podem ser

    concedidas aos funcionrios e tambm a terceiros que estejam contribuindo

    para o andamento da empresa.

    Vamos sair um pouco da recompensa propriamente dita e entrar na

    remunerao como um todo. Podemos dizer que, dentro de uma organizao,

    a remunerao dos funcionrios tem papel fundamental (conquistado ao longo

    do tempo), requerendo especial ateno dos diretores, dos acionistas, da alta

    administrao, etc.

    Do ponto de vista do trabalhador, o objetivo receber um salrio justo,

    remunerado em funo do aluguel da sua fora de trabalho. O funcionrio vem

    levantando essa tese ao longo do tempo, com auxlio dos sindicatos.

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    No fcil para o empresrio chegar nesse valor justo. Mesmo que ele tenha

    a melhor inteno possvel, complicado compreender o que justo para cada

    pessoa.

    A composio desse justo salrio passa pelo entendimento de circunstncias

    externas (exgenas empresa) e internas (endgenas empresa). preciso,

    por exemplo, saber a mdia de salrios que as outras empresas vm

    adotando.

    Por outro lado, dentro da organizao, temos a equidade interna, ou seja, a

    igualdade de salrios para cargos semelhantes. Caso ela no ocorra, isso tende

    a gerar descontentamento dos trabalhadores, que podem, inclusive, buscar

    outras oportunidades no mercado.

    Mas nem sempre (alis, quase nunca), os salrios dentro de uma empresa so

    divulgados. A simples dvida com relao ao salrio do colega de trabalho j

    pode gerar desconfiana, descontentamento.

    H consultores que pregam ser negativo esconder as remuneraes dentro das

    organizaes. Essa curiosidade gerada costuma ser prejudicial. Uma soluo

    para o caso poderia ser o seguinte: colar uma tabela de salrios em lugar

    visvel dentro da empresa.

    No comeo, todos ficariam curiosos para saber o salrio de cada um. Depois de

    um tempo, ningum ia ficar olhando essa tabela. Perderia a graa depois de

    um certo momento. A curiosidade e as desconfianas acabariam.

    Questo.

    9) (FMP TJAC 2010) A gesto de Recursos Humanos um conjunto

    integrado de processos dinmicos e interativos. Um dos seus

    processos bsicos o processo de recompensar pessoas. Indique a

    opo que melhor explica o conceito desse processo.

    (A) Processos para beneficiar aqueles funcionrios que indicaram

    novas pessoas para trabalhar na organizao.

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    (B) Processos utilizados para criar condies ambientais psicolgicas

    satisfatrias para as atividades das pessoas.

    (C) Processos utilizados para acompanhar e controlar as atividades

    das pessoas e verificar os resultados.

    (D) Processos utilizados para desenhar as atividades que as pessoas

    iro desempenhar na empresa.

    (E) Processos utilizados para incentivar as pessoas e satisfazer as

    suas necessidades individuais mais elevadas; incluem remunerao,

    benefcios e servios sociais.

    Recompensar pessoas fazer com que as pessoas se sintam incentivadas a

    desempenharem seus papis. Esse incentivo, no caso, concedido por meio de

    remuneraes, planos de sade, auxlio-educao, etc.

    Vejamos os demais itens.

    a) recrutamento.

    b) motivao.

    c) auditoria de Rh; processo de controle.

    d) anlise e descrio de cargos.

    Gabarito: E

    13. Administrao da mudana.

    Mudana, segundo Chiavenato, pode ser definida como a transio de uma

    situao para outra diferente ou a passagem de um estado para outro

    diferente. Nesse sentido, mudana representa uma ruptura, uma

    transformao, uma interrupo, e tambm uma perturbao.

    A habilidade de lidar com mudanas fundamental nos dias de hoje. Tanto asorganizaes quanto as pessoas precisam ser geis, flexveis, adaptveis e

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    criativas. preciso reorganizar empresas para lidar com a competitividade

    existente no mundo globalizado.

    A nica certeza que temos do futuro que ele ser uma mudana constante.

    Assim, as empresas precisam estar bem inseridas nesse processo.

    Vamos repetir a teoria do campo, j vista por ns.

    A teoria de campo um mtodo de anlise de relaes causais e de criao de

    construes especficas. Campo, para o autor, o espao de vida da pessoa,

    em que todo o comportamento concebido como uma mudana de algum

    estado de um campo numa unidade de tempo especfica.

    Lewin estabelece alguns princpios em que a realidade pode ser compreendida,

    no seu funcionamento interno ou na sua estrutura dinmica ou na sua relao

    com o ambiente:

    Comportamento como funo do campo existente no momento em queele ocorre;

    A anlise se inicia com a situao como um todo. A partir da, as partescomponentes so diferenciadas;

    A pessoa concreta pode ser representada, de forma matemtica, emuma situao concreta.

    O autor props um processo de mudana que aplicvel tanto a pessoas,

    quanto a grupos e organizaes. Inicialmente, vejamos a figura.

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    Como podemos ver na figura, o modelo do autor divide-se em 3 etapas:

    1. Descongelamento: ocorre quando a mudana bvia, fazendo comque a organizao rapidamente a entenda e a aceite. Sem essa etapa de

    descongelamento, a tendncia o retorno ao padro habitual de

    comportamento, ou seja, a mudana no resultaria em nenhuma

    consequncia. Em suma, o descongelamento permite que as velhas

    idias sejam derretidas, ou seja, sejam abandonadas e desaprendidas,

    para que novas idias e prticas possam ser aprendidas.

    2. Mudana: o momento em que so descobertas e adotadas novasatitudes, valores e comportamentos. Da a importncia da figura do

    agente de mudanas, que poder conduzir pessoas no sentido de

    promover novos valores, atitudes e comportamentos por meio de

    processos de identificao e internalizao. preciso que haja a

    identificao dessas pessoas com as novidades, e a eficcia com odesempenho dessas medidas deve ser percebida. Em suma, a mudana

    a fase em que as novas idias e prticas so aprendidas de modo que

    as pessoas passam a pensar e agir de uma nova forma.

    3. Recongelamento: a incorporao de um novo padro decomportamento, ocorrido pela mudana. realizado por meio de suporte

    e reforo, tornando-se a nova norma integrada prtica atual da

    maneira de realizao de trabalhos. Assim, no basta conhecer as novas

    Descongelamento Mudana Recongelamento

    Velhas idias eprticas soderretidas

    (abandonadas edesaprendidas)

    Novas idias eprticas soexercidas eaprendidas

    Novas idias eprticas so

    incorporadas nocomportamento

    Identificao Internaliza o Suporte Reforo

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    prticas, fundamental a incorporao e fixao do comportamento em

    voga.

    preciso dizer que esse um processo dinmico, em que foras atuam em

    vrios sentidos, estabelecendo-se, ao mesmo tempo, obstculos e incentivos.

    Na implementao de uma mudana, esto presentes foras impulsoras

    (positivas), que atuam como apoio e suporte, e restritivas (negativas),

    representando a oposio e a resistncia.

    Esse sistema funciona, de certo modo, em um equilbrio quase-estacionrio.

    H o rompimento do equilbrio quando se imprime tentativas de mudana,

    momento em que agem as foras positivas e as foras negativas.

    Nesse choque de foras, podemos dizer que quando h prevalncia das

    impulsoras, temos o xito/efetividade da mudana. Por outro lado, quando

    imperam as foras negativas, a velha situao vence o jogo. O ideal,

    portanto, no momento de mudanas, estimular foras de apoio e suporte e

    minimizar a oposio e resistncia. Vamos ilustrar para facilitar a

    memorizao.

    Tentativa demudana

    malsucedida

    Tentativa demudana

    bem-sucedida

    VelhaSituao

    Foras positivas(apoio e suporte)

    Foras positivas smudanas so maiores

    do que as negativas

    Foras negativas smudanas so maiores

    do que as positivas

    Foras negativas(oposio e resistncia)

    Novasituao

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    10) (ESAF MPOG 2009) Ao ser designada(o) como responsvel por um

    processo de mudana organizacional, voc saber ser capaz de faz-lo

    desde que no incorra no seguinte erro conceitual:

    a) no mbito da administrao pblica, o marco legalburocrtico

    constitui-se em um forte limitador para a implementao de mudanas

    que, de regra, na administrao privada, dependeriam apenas da viso

    do agente de mudanas.

    b) mudanas causam os mais diferentes tipos de reao dos atores

    organizacionais, desde a adeso imediata proposta de mudana at

    resistncia completa a qualquer tipo de mudana, sendo esta a mais

    frequente.

    c) a resistncia mudana pode se dar nos mbitos individual e

    organizacional.

    d) embora fundamental em um processo de mudana, o papel da alta

    gerncia no pode ser considerado como fator determinante de

    sucesso.

    e) mudanas que implicam em alteraes na estrutura organizacional,

    com reflexo nos nveis de autoridade e responsabilidade, decorrem,

    quase sempre, da introduo de novas tecnologias.

    Vamos item a item.

    a) de fato, a administrao pblica enfrenta limitaes legais, enquanto que amudana da administrao privada depende da viso do agente.

    b) mais comum as pessoas serem resistentes a mudanas. Entretanto, h

    pessoas que so favorveis a mudanas.

    c) a prpria organizao, dada a sua cultura organizacional enraizada, pode ser

    um entrave para qualquer mudana.

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    d) o papel da alta gerncia fundamental, mas no determinante para o

    sucesso. A adeso da maioria das pessoas muito mais determinante, pois so

    elas que sentiro na pele as mudanas.

    e) Mudanas podem ser tecnolgicas, estruturais, de produtos/servios e

    culturais.

    Gabarito: E

    A gesto da mudana inicia-se a partir da anlise das foras exgenas

    (exigncias externas da economia globalizada, da tecnologia, dos

    consumidores, dos concorrentes, etc.) e das foras endgenas (decises e

    atividades internas, demandas de novos processos e tecnologias, novos

    produtos ou servios, exigncias dos empregados e sindicatos, etc.), o que cria

    a necessidade de mudana organizacional. Assim, as foras tanto internas

    quanto externas so transferidas para necessidades percebidas na

    organizao.

    A partir da, temos a chamada lacuna de desempenho (performance gap), que

    a disparidade entre a situao atual e a situao desejada. A partir da

    percepo da necessidade de mudana, realizado o diagnstico da mudana,

    ou seja, a verificao do que precisa ser mudado: estrutura, cultura,

    tecnologia ou produtos e servios. Finalmente, implantada a mudana,

    sempre de maneira planejada e organizada. Mais uma figura para facilitar a

    visualizao.

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    Dentro desse processo de mudanas, a figura do agente de mudanas

    fundamental para concretizar as inovaes propostas. Essas pessoas,

    condutoras (e apoiadoras) do processo de mudana, so responsveis pelamudana dos padres existentes de comportamento de outras pessoas.

    Questes.

    11) (CESGRANRIO BNDES 2008) "(...) contemplam financiamentos de

    longo prazo e custos competitivos, para o desenvolvimento de projetos

    de investimentos e para a comercializao de mquinas e

    equipamentos novos, fabricados no pas, bem como para o incremento

    das exportaes brasileiras. Contribui, tambm, para o fortalecimento

    da estrutura de capital das empresas privadas e desenvolvimento do

    mercado de capitais." Disponvel em:

    http://www.bndes.gov.br/empresa/default.asp.

    O campo de atuao do BNDES, brevemente descrito no texto acima,

    reflete o processo de mudana organizacional pelo qual, em virtude daglobalizao, muitas empresas brasileiras tiveram que passar.

    Competio globalizada,compradores, concorrentes,

    fornecedores, etc

    Forasexternas

    Forasinternas

    Necessidadede mudana

    Diagnsticoda mudana

    Implementaoda mudana

    Misso, objetivos,planos, problemase necessidades da

    organizao

    Anlise dosproblemas enecessidades

    Definio dasmudanas

    necessrias emtecnologia,produtos,

    estrutura ecultura

    Utilizao daanlise decampo de

    foras, tticasde vencer

    resistncia mudana

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    Nesse contexto, relaciona-se como principal varivel para o sucesso

    desta premissa de gesto o "agente de mudana", que compreendido

    por conjunto de

    a) prticas organizacionais institucionalizadas que permeiam as

    atitudes dos colaboradores.

    b) foras que atuam dinamicamente dentro das empresas, levando-as

    adaptao a novas situaes.

    c) pessoas que guiam o processo e so responsveis pela criao de

    novas situaes organizacionais.

    d) varives exgenas que norteiam as aes da organizao e nas

    quais se baseiam seus princpios.

    e) estmulos - positivos e negativos - que formam a base de

    sustentao dos valores organizacionais.

    No precisamos entender de BNDES para resolver essa questo. Agentes de

    mudanas so pessoas que atuam diretamente/ativamente no processo de

    mudana, gerando as novas situaes que sero implementadas.

    Gabarito: C

    12) (FCC BAHIAGS 2010) Na aplicao da anlise de campo de foras

    ao desenvolvimento de uma estratgia de mudana, se

    I. as foras impulsoras e as foras restritivas forem mais ou menosequilibradas numa situao de mudana, os gestores comearo

    favorecendo as foras restritivas, e ao mesmo tempo tentaro

    converter ou imobilizar as foras impulsoras.

    II. as foras impulsoras forem muito mais poderosas que as foras

    restritivas em poder e em frequncia, os gerentes interessados em

    promover uma mudana podero enfrentar e vencer as foras

    restritivas.

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    III. as foras restritivas forem muito mais poderosas que as

    impulsoras, os gerentes interessados na implantao de uma mudana

    podem desistir da mudana, considerando-se o grau de dificuldade.

    IV. as foras restritivas forem muito mais poderosas que as

    impulsoras, os gerentes interessados na implantao de uma mudana

    podem empreend-la, concentrando-se na conservao das foras

    impulsoras presentes na situao e, ao mesmo tempo, transformar

    cada fora restritiva em fora impulsora.

    V. as foras impulsoras e as foras restritivas forem mais ou menos

    equilibradas numa situao de mudana, os gestores tentaro apenas

    imobilizar as foras impulsoras para facilitar o ciclo de mudanas

    possveis.

    correto o que consta APENAS em

    a) I e II

    b) IV e V

    c) I, II e V

    d) II, III e IV

    e) III, IV e V

    Item a Item.

    I) o contrrio. As foras impulsoras devem ser favorecidas e as restritivas

    devem ser imobilizadas.

    II) Se h mais foras impulsoras, h mais chances de sucesso.

    III) Se h mais foras restritivas, h mais chances de fracasso.

    IV) Mesmo com mais foras restritivas, pela habilidade do agente de

    mudanas, possvel implementar as inovaes.

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    V) O gestor nunca pode imobilizar foras impulsoras, deve estimul-las.

    Gabarito: D

    Vejamos, de acordo com Day e Jung, dez importantes regras para a

    reestruturao de uma empresa:

    1. Os fatos devem ser confrontados com frequncia: preciso desconfiardas opinies e inferncias. Os fatos que valem;

    2. A transformao deve seguir um roteiro coerente: os stakeholders(partes interessadas) devem compreender os motivos da mudana;

    3. A sabedoria coletiva fundamental: todos devem compreender qual amelhor escolha de mudana;

    4. H aspectos inegociveis e aspectos flexveis: os tpicos inflexveisdevem ser limitados, j que a adaptao fundamental;

    5. A boa utilizao dos lderes imprescindvel: os gestores no podemficar sobrecarregados. preciso descentralizar, encontrar outros

    lderes;

    6. A ao e a reflexo devem estar equilibradas: a reestruturao nopode perder a oportunidade da mudana, mas a reflexo deve sempre

    estar presente;

    7. O sucesso deve ser previsto e demonstrado: simulaes so essenciaispara mostrar s pessoas os bons impactos que a mudana causar.

    8. O processo dever ser nico: tudo deve ocorrer para o mesmo sentidodentro da organizao, de forma nica.

    9. Preparao para a resistncia importante: crticas so normais nesseprocesso. preciso absorv-las da melhor forma possvel elas podem

    ser boas.

    10.O progresso deve ser medido: os administradores devem estarinformados/atualizados sobre o que est de fato ocorrendo para poder

    comparar com aquilo que foi traado.

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    preciso enfatizar que a empresa deve estar, de forma concomitante,

    orientada para pessoas e para resultados. Esses dois aspectos no podem ser

    separados.

    Vejamos outros modelos acerca de mudanas, alm daquele proposto por

    Lewin, com enfoque para aspectos tecnolgicos.

    Kolb-Frohman so setes as etapas no processo: reconhecimento, entrada,

    diagnstico, planejamento, ao, avaliao, concluso. Essas etapas devem

    sempre considerar o equilbrio entre as foras impulsoras e restritivas.

    McFarlen/Mckenney a adoo de novas tecnologias um processo dedifundir a novidade na organizao, sendo um processo de:

    1. Identificao da existncia de uma tecnologia;2. Experimentao, aprendizado e adaptao;3. Racionalizao e controle gerencial;4. Expanso e transferncia da tecnologia.

    Rogers deve haver um processo natural de adoo individual, que precisaser respeitado para que a pessoa se adque s mudanas sem que haja

    violncia. O processo envolve os seguintes aspectos:

    1. Conscincia: a pessoa recebe a notcia da novidade;2. Interesse: h o estmulo procura de informao acerca do assunto;3. Avaliao: a pessoa pondera se vale a pena experimentar a inovao;4. Experimentao: momento de colocar em prtica, em pequena escala;5. Adoo: o indivduo toma a deciso de utilizar, de forma regular, a

    inovao.

    Orlikowski o processo envolve trs etapas: motivos (reconhecer problemas

    e formular intenes), adoo (adquirir uma ferramenta, mudar a poltica e

    prticas, mudar a estrutura) e consequncias (stakeholders reagindo s

    mudanas).

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    Segundo James e Osborn, podemos ter as seguintes classificaes de

    mudana:

    Mudanas Radicais x Mudanas Incrementaiso Radical: elas quebram as a estrutura. O resultado da mudana,

    que envolve a todos, uma revoluo importante, normalmente

    iniciada por um acontecimento crtico (pssimos resultados

    operacionais, chegada de um novo presidente).

    o Incremental: uma mudana mais comum, porm menosabrangente, com um impacto menos traumtico sobre a

    organizao como um todo. Podemos ter como exemplo aintroduo de novos produtos, novas tecnologias ou novos

    sistemas. A natureza da organizao permanece relativamente

    inalterada.

    Mudana Planejada x Mudana No-Planejadao Planejada: resultado de esforos especficos do agente de

    mudana. uma resposta direta a uma lacuna de desempenho.

    preciso facilitar a mudana em andamento e criarcomprometimento com o melhoramento contnuo.

    o No-Planejada: ocorrem espontaneamente ou aleatoriamente. No resultado de alterao proposta pelo agente de mudanas.

    Podem ser desestabilizadoras, como uma greve geral ou um

    conflito interpessoal. Entretanto, h casos que essas mudanas

    podem ser transformadas em vantagens. Um exemplo uma

    mudana de embalagem realizada devido a protestos que surte

    efeito positivo, dado aos bons impactos ambientais.

    Questes.

    13) (FCC BAHIAGS 2010) A administrao, ao usar o processo reativo

    de mudana,

    a) envolve muito planejamento e vista pelos gestores como umaameaa.

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    b) conserva a organizao em um ritmo constante e resolve os

    problemas medida que surgem.

    c) muda a organizao estabelecendo um novo curso e no apenas

    corrigindo o atual.

    d) antev as mudanas nos ambientes externo e interno.

    e) envolve atos deliberados para mudar o status quo.

    Pessoal, ser proativo a mudanas se antecipar, planejar a mudana. Por

    outro lado, com as mudanas no planejadas, todas as medidas so reativas.

    Nesse segundo caso, o agente de mudana procura conservar ao mximo a

    estrutura da organizao e resolver os problemas que surgirem, medida que

    apaream. Alguns problemas so resolvidos com um certo atraso, dado o

    aspecto de surpresa, de fatos no esperados.

    Gabarito: B

    14) (CESGRANRIO BACEN 2009) A mudana organizacional

    considerada orgnica porque

    a) os problemas organizacionais no podem ser resolvidos por partes,

    j que h uma interrelao muito forte entre os diversos processos,

    reas e pblicos das empresas.

    b) envolve a estrutura mecanicista, a estratgia sistmica e o

    ambiente.

    c) ocorre quando alteraes no ambiente j afetaram o desempenho

    da organizao, movidas por problemas incrementais, que imitam

    outras mudanas.

    d) deve ser iniciada pela direo antes que o problema ocorra, a partir

    da identificao e da criao de oportunidades.

    e) busca o desenvolvimento da previsibilidade, em um ambiente noqual os erros no so bem vistos e podem ser punidos.

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    A mudana deve ser vista como um processo nico, para que todos remem na

    mesma direo. um processo que deve envolver a organizao como um

    todo. Por isso chamado de orgnico.

    Gabarito: A

    15) (FCC TRT 9 2010) Na mudana organizacional, conforme o

    modelo de Kurt Lewin, o processo por meio do qual um

    comportamento recentemente adquirido se integra, como

    comportamento padronizado, na personalidade do indivduo e/ou nas

    suas relaes emotivas relevantes, denominado

    a) descongelamento.

    b) recongelamento.

    c) ao impulsora.

    d) mudana restritiva.

    e) integrao.

    Trata-se do recongelamento.

    Gabarito: B

    16) (FCC DNOCS 2010) Kurt Lewin, para explicar a motivao do

    comportamento social, elaborou a teoria de campo, na qual supe-se

    que o comportamento humano no depende somente do passado, ou

    do futuro, mas do campo dinmico atual e presente.

    A respeito da teoria de Kurt Lewin, correto afirmar que

    a) as atribuies e responsabilidades devem ser distribudas para que

    a execuo seja feita pelos operrios.

    b) deve haver uma atmosfera de cooperao entre administrao e

    trabalhadores, para garantir um ambiente psicolgico adequado.

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    c) o comportamento humano derivado da totalidade de fatos

    coexistentes.

    d) os participantes da organizao so tomados como indivduos

    isolados e arranjados pelas suas habilidades pessoais e demanda de

    tarefa.

    e) o ambiente psicolgico no o relacionado com as atuais

    necessidades do indivduo.

    Como um dos princpios de Lewin, a totalidade que determina o

    comportamento de cada um.

    Gabarito: C

    6. Educao corporativa. 15. Aprendizagem organizacional.

    Tendo em vista que os funcionrios de uma empresa so o diferencial dela no

    mercado, preciso investir nessas pessoas. a que est a importncia de se

    conhecer temas como a aprendizagem organizacional, a educao corporativa,

    a universidade corporativa e a educao (treinamento) distncia.

    A aprendizagem organizacional um processo de aquisio de conhecimento e

    utilizao de informaes para se adequar s variaes do ambiente.

    Outra boa definio do termo: internalizao (assimilao) de informaes,

    sejam externas ou internas, que podero ser utilizadas nas tomadas de

    deciso dentro da empresa, ou seja, so informaes teis para o negcio da

    empresa.

    A pedagogia em uma empresa deve estar lastreada em um documento, cujo

    contedo contenha detalhes acerca dos objetivos, das diretrizes e das aes do

    processo educativo que ser desenvolvido na empresa. Esse documento

    dever expressar tambm as exigncias legais do sistema educacional, bem

    como as necessidades, propsitos e expectativas da comunidade envolvida.

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    To importante quanto gerar novas idias na aprendizagem a generalizao

    do aprendizado para toda a empresa. Difundir o conhecimento fundamental.

    Pela gerao e generalizao, podemos falar que h uma multiplicao de g x

    g.

    Aprendizagem autodirigida: a aprendizagem que ocorre quando a prpria

    pessoa que est aprendendo direciona seu aprendizado, buscando

    conhecimento para a melhoria do seu trabalho.

    A Quinta Disciplina

    Peter Senge, em seu livro chamado A Quinta Disciplina, enumera cinco

    disciplinas interdependentes que ele acredita que estejam presentes na

    organizao e que devem ser colocadas em prtica:

    Domnio pessoal: o indivduo deve saber o que realmente importapara si, para que ele foque naquilo que interessa, devendo concentrar

    energia, desenvolver pacincia e ver a realidade de forma objetiva. Modelos mentais: preciso identificar as imagens internas do

    mundo e como elas ajudam a determinar a maneira de o indivduo

    compreender as coisas e a agir.

    Construo de uma viso compartilhada: a partir de uma visoindividual, preciso chegar a uma viso compartilhada.

    Aprendizagem em equipe: o dilogo fundamental, saber trabalharem equipe essencial. Para o autor, so as equipes e no osindivduos a unidade fundamental de aprendizagem nas empresas

    modernas.

    Pensamento sistmico: o reconhecimento de que a empresas sosistemas, estando suas partes conectadas, interdependentes.

    Para o autor, essa ltima disciplina a que permite reconhecer as demais

    como integrantes de um todo interdependente, sendo chamada de a quintadisciplina.

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    A essa quinta disciplina, algumas leis foram dadas. Vamos conhec-las.

    Estou colocando em negrito essas regras que foram enumeradas no livro.

    Na aprendizagem, vrios dos objetivos buscados relacionam soluo de

    problemas existentes na empresa. Os funcionrios, com a educao que

    receberam, podero estar aptos a encontrar solues para esses gargalos

    empresariais.

    Muitos desses problemas so oriundos de solues anteriores que foram

    implantadas na empresa. Por exemplo: a Mercedes detectou um nicho de

    mercado onde poderia atuar, havia mercado para isso. A soluo encontrada

    foi a fabricao do carro Classe A. Assim, ela conseguiu entrar no mercado

    onde queria.

    Entretanto, um problema surgiu: as pessoas que possuam um verdadeiro

    Mercedes e se sentiam exclusivos (status) por isso comearam a se sentir

    no exclusivos com a chegada do novo carro, que no possua o mesmo

    preo, sendo mais accessvel a pessoas com rendas um pouco menores. Surgiu

    um problema oriundo de uma soluo anterior.

    Quanto mais se insiste, mais o sistema resiste. Exemplo: quando se

    soluciona o problema de moradia de uma populao, pessoas de outros bairros

    podero migrar para esse local em busca de habitaes, gerando novamente

    um dficit de moradia.

    O comportamento melhora antes de piorar. Antes que aquelas pessoas

    cheguem no local, o problema das moradias parece estar solucionado.

    Sadas fceis podem nos levar para dentro. Solues paliativas tapam o

    problema apenas no princpio.

    A cura pode ser pior do que a doena. O Classe A um exemplo disso.

    Mais rpido pode querer dizer mais devagar. Existe um certo ritmo que

    deve ser respeitado. Um crescimento acima do possvel pode causar

    problemas.

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    preciso dizer, entretanto, que aquilo que causa algo na empresa no

    possui relao no tempo e no espao com o efeito oriundo da causa.

    Normalmente, os efeitos de um problema s so sentidos no futuro.

    Outras Leis:

    Pequenas mudanas podem produzir grandes resultados; possvel assoviar e chupar cana, no ao mesmo tempo; Dividir um animal ao meio no produz dois animais pequenos; No existem culpados.

    Questes.

    17) (CESGRANRIO PETROBRS 2010) H algumas regras que devem

    ser avaliadas por uma organizao comprometida com a aprendizagem

    contnua. Nessa perspectiva, analise as regras expostas abaixo.

    I - Os problemas de hoje provm das solues de ontem.

    II - Causa e efeito esto intimamente relacionados no tempo e no

    espao.

    III - Pequenas mudanas podem produzir grandes resultados.

    IV - Quanto mais se insiste, menos o sistema resiste.

    So regras comprometidas com a aprendizagem contnua APENAS

    a) I e II.

    b) I e III.

    c) III e IV.

    d) I, II e III.

    e) II, III e IV.

    Item por item.

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    I) De fato, solues anteriores geram problemas no futuro, como no exemplo

    que demos. Item certo.

    II) No h essa relao ntima. Os efeitos do cigarro, por exemplo, s so

    sentidos tempos depois. Item errado.

    III) O aprendizado, por menor que ele seja, pode gerar excelentes frutos

    empresa. Item certo.

    IV) Muito pelo contrrio. A insistncia gera mais resistncia. Item errado.

    Gabarito: B

    18) (CESGRANRIO PETROBRS 2010) Foi solicitado ao tcnico

    administrativo que realize as aes relativas aprendizagem

    autodirigida de um funcionrio recm-contratado. Caber ao tcnico

    a) providenciar, de forma organizada, instrues, livros, manuais,

    vdeos e questes indicadas pelo supervisor.

    b) colocar o recm-contratado em contato com o funcionrioexperiente, indicado para acompanh-lo.

    c) disponibilizar computador e senha de acesso sala de aula virtual

    para participao nas sees interativas.

    d) assegurar a disponibilidade do palestrante, da sala de aula, dos

    materiais e equipamentos adequados.

    e) alocar o empregado em diversos postos de trabalho por curtos

    perodos para adquirir habilidades.

    Para a aprendizagem autodirigida ocorrer, nesse caso, preciso que seja

    disponibilizado materiais para o aprendizado, como livros, manuais e demais

    instrues.

    Gabarito: A

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    19) (VUNESP CETESB 2009) Segundo Dave Ulrich, "A capacidade de

    aprendizagem g vezes g". Para explicar o que isso significa,

    preencha o espao em branco da frase a seguir com a alternativa

    correta. "A capacidade da empresa de gerar novas ideias multiplicadapor sua disposio de ____________________em toda a empresa".

    a) gerenci-las

    b) gratific-las

    c) geri-las

    d) generaliz-las

    e) ger-las

    Para se ter efetividade no aprendizado, preciso generaliz-lo para toda a

    empresa.

    Gabarito: D

    20) (PUC-PR COPEL 2010) Leia as frases abaixo e julgue-as

    posteriormente, conforme as alternativas:

    I. Uma anlise de necessidade de treinamento conduzida

    apropriadamente rende informaes teis para o desenvolvimento de

    objetivos institucionais e critrios de treinamento.

    II. A identificao das necessidades deve envolver toda a organizao,

    inclusive a alta administrao, pois envolve aspectos ligados a planos

    de diretores, a diretrizes e polticas administrativas.

    III. Quando mal elaborados, os diagnsticos para os treinamentos

    constituem causas de desajustamentos e ineficincias, que

    comprometem a organizao.

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    IV. O bom diagnstico conduzir constatao das carncias

    funcionais, determinando aqueles que precisam ser submetidos a um

    treinamento para melhoria de suas condies de trabalho.

    a) Apenas as assertivas I, II e III esto corretas.

    b) Apenas as assertivas I, II e IV esto corretas.

    c) Apenas a assertiva I est correta.

    d) Todas as assertivas esto corretas.

    e) Apenas a assertiva II est correta.

    Todos itens esto corretos. Os diagnsticos so fundamentais para que se

    detecte problemas na empresa. Caso eles sejam feitos de forma errada, o

    treinamento no ter a eficcia esperada.

    Gabarito: D

    Educao Corporativa

    A educao corporativa um conjunto de programas de formao para o

    desenvolvimento dos colaboradores de uma organizao, no tocante aos seus

    conhecimentos, habilidades e competncias, desde que alinhados com a

    estratgia da organizao. Importantssimo esse final: o alinhamento com o

    planejamento estratgico da empresa condio sine qua non para a eficcia

    de um plano de educao corporativa.

    Vejamos os fatores que esto influenciando as empresas a fazerem uso da

    educao corporativa:

    1. Emergncia da organizao no hierrquica (menos engessada), eflexvel.

    2. Consolidao da sociedade do conhecimento;

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    3. Em meio a um processo contnuo de mudanas tecnolgicas e osurgimento constante de novas teorias, o conhecimento vem tendo

    diminudo o seu prazo de validade aqui que vlido hoje no

    necessariamente ser amanh;4. Novo foco na capacidade de empregabilidade / ocupacionalidade na

    carreira das pessoas. Ao invs de se manterem no mesmo lugar durante

    30 ou 40 anos, as pessoas esto investindo nas suas carreiras

    independente do local onde esto trabalhando. Isso bom tanto para a

    empresa quanto para o funcionrio;

    5. Mudana no mercado da educao global, que era caracterizado por umprocesso tradicional, no dinmico. A sala de aula deixa de ser regra. Em

    um sistema de educao corporativa estimula-se o compartilhamento de

    conhecimentos e a troca de experincias;

    Seguindo essa tendncia, cada vez mais as empresas esto se tornando

    organizaes educadoras, desenvolvendo a educao corporativa em meio s

    mudanas no mercado da educao global.

    Na educao corporativa, no necessariamente o treinamento estar focado

    nos funcionrios. Clientes e fornecedores podero participar tambm desse

    processo, configurando uma rede de relacionamento e compartilhamento de

    conhecimento.

    Universidade Corporativa: entidade (rgo) educacional que funciona como

    ferramenta estratgica para ajudar a organizao a cumprir sua misso. No

    necessariamente, essa universidade um local fsico, sendo essencialmenteum processo de aprendizagem.

    A educao corporativa pressupe a elevao da competitividade empresarial,

    por meio do desenvolvimento, da instalao e da consolidao das

    competncias crticas empresariais e humanas. Nesse tipo de educao,

    possvel que se criem instituies de ensino (universidade corporativa)

    voltadas a satisfazer carncias de conhecimento dos funcionrios.

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    Questes.

    21) (FCC TRE-PB 2007) Um programa sistematizado e desenvolvido

    para definir perfis profissionais que proporcionem maior produtividade

    e adequao ao negcio, identificando pontos de excelncia e pontos

    de carncias, suprindo lacunas e agregando conhecimento e, tendo por

    base certos critrios mensurveis objetivamente denominado:

    a) gesto social

    b) gesto do conhecimento

    c) educao corporativa

    d) desenvolvimento organizacional

    e) gesto por competncias

    A definio dos perfis que se adquem ao negcio obtida atravs da gesto

    por competncias, onde so analisados o conhecimento, as habilidades e as

    atitudes necessrias.

    Gabarito: E

    22) (PUC-PR COPEL 2010) Leia as frases a seguir e julgue-as conforme

    as alternativas posteriores:

    I. O processo de educao dentro das organizaes era considerado

    funo do departamento de recursos humanos. medida que cresce a

    conscincia de que a educao um processo contnuo e no um

    evento isolado (treinamento), a educao corporativa ganha fora no

    cotidiano das organizaes.

    II. O termo "treinamento" ainda repetidamente empregado como

    sinnimo de educao corporativa.

    III. O treinamento focalizado e guiado para questes pautadas no

    desempenho em curto prazo.

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    IV. A educao corporativa dirigida ampliao das habilidades e

    competncias do funcionrio, oferecendo-lhe uma viso macro da

    empresa, com vistas ao aumento do capital intelectual da organizao.

    a) Apenas as assertivas I, II e III esto corretas.

    b) Apenas as assertivas I, II e IV esto corretas.

    c) Apenas a assertiva I est correta.

    d) Todas as assertivas esto corretas.

    e) Apenas a assertiva II est correta.

    Todos os itens esto corretos. O simples treinamento, que erroneamente

    comparado educao corporativa, foca nas atividades desempenhadas pelo

    funcionrio no cargo que ele ocupa. A educao corporativa bem mais ampla

    do que isso deve ser responsabilidade de todos dentro da organizao.

    Gabarito: D

    Educao (Treinamento) Distncia

    Em um mundo de correria em que vivemos, o tempo livre est cada vez mais

    escasso. O nvel de exigncia nas empresas vem crescendo e, juntamente com

    ele, a dedicao dos funcionrios passa a ser quase que exclusiva.

    Fora do ambiente empresarial, tambm enfrentamos filas, engarrafamentos,problemas da natureza (enchentes). Um verdadeiro caos a vida do homem

    no sculo XXI. O lazer vai ficando para um dcimo plano, bem distante.

    Fora isso, em um ambiente globalizado e voraz, a necessidade de atualizar,

    aperfeioar, melhorar contedo clara. S assim possvel enfrentar o

    mercado de igual para igual.

    Mas nem tudo est ruim. Juntamente com todos esses problemas, vem atecnologia, que tem evoluindo em velocidade mais do que exponencial. Os

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    avanos tecnolgicos vm possibilitando que as pessoas consigam fazer vrias

    coisas mesmo nessa correria do sculo XXI.

    Assim, com o advento da internet, do celular, dos tablets e de todas as suas

    evolues, a noo de tempo e espao vem se alterando. O deslocamento de

    pessoas est sendo cada vez mais desnecessrio, tendo em vista as

    funcionalidades dos aparelhos atuais.

    Na educao, embora de forma mais lenta, esse processo de mudana tambm

    est ocorrendo. A educao distncia (EAD) aproveita todos esses avanos e

    aplica no conhecimento, possibilitando ao homem do sculo XXI aquilo que ele

    precisa para sobreviver no mercado.

    Eu resumiria a educao distncia em uma palavra: flexibilidade. Fiz um

    curso recente pelo Tribunal de Contas da Unio que foi a distncia. Os

    contedos eram disponibilizados e tambm havia um frum. Os participantes

    eram servidores pblicos de qualquer parte do pas.

    Cada um com suas necessidades e disponibilidades. Sendo assim, mesmo

    existindo determinados prazos para entrega de trabalhos, cada um, com

    certeza, fez o seu tempo da maneira como podia. No s o tempo, mas o

    prprio contedo acaba sendo individualizado.

    Apesar de o conhecimento estar disponvel a todos, pelo sumrio e pelas

    descries, podamos otimizar a aprendizagem atravs da seleo daquilo que

    interessava.

    Tendo em vista que cada se encontra em um nvel diferente, nesse tipo de

    curso, as pessoas vo eliminando tpicos que j conhecem o suficiente e vo

    focando naquilo que realmente importa naquele momento.

    Dessa forma, o mesmo curso foi assimilado de diferentes formas por cada

    pessoa, sendo, pelo menos pra mim, muito proveitosa a aprendizagem.

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    Fui longe para dar um exemplo, mas poderia nem sair do lugar. Isso que

    estamos fazendo aqui educao distncia. Cada um de vocs encontra-se

    em um nvel diferente, possui diferentes disponibilidades e por a vai.

    H pessoas que esto perguntando mais no frum ou porque desconhecem a

    matria ou porque conhecem muito a matria e querem mais conhecimento ou

    porque realmente no entenderam determinada explicao.

    Outras pessoas esto focando na leitura das aulas de forma repetida, lendo

    mais de 1 vez cada aula. H pessoas que esto fazendo resumos das aulas,

    outras esto comprando bibliografias adicionais.

    H alunos empregados, h alunos desempregados. H alunos que estudam

    todos os dias, h alunos que s podem estudar durantes os finais de semana.

    E por a vai.

    Questes.

    23) (FCC MPE-RS 2008) Considere as afirmaes sobre as

    caractersticas da Educao Distncia.

    I. Permite a interatividade entre professor e alunos.

    II. Rompe barreiras geogrficas, democratizando o acesso ao ensino.

    III. Reduz o controle e a participao dos alunos sobre o processo de

    aprendizado.

    IV. Permite uma grande expanso do ensino, mas respeita os distintosritmos de aprendizagem.

    V. Permite apenas a utilizao de dispositivos multimdia, excluindo,

    portanto, impressos e outros meios.

    So verdadeiras APENAS as afirmaes

    a) I, II e IV.

    b) III e IV.

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    c) I, II e V.

    d) I, III e V.

    e) II e IV.

    Vejamos item por item.

    I) De fato, na EAD os alunos tm condies de interagir com o professor, por

    meio dos fruns, por exemplo. Item certo.

    II) Esse um dos objetivos da educao distncia: eliminar distncias

    geogrficas, possibilitando a todos determinado ensino. Item certo.

    III) Muito pelo contrrio. A participao e o controle esto bem presentes no

    processo. Vocs conseguem, pelo frum e por e-mails participarem e fazerem

    sugestes e crticas acerca do curso. Item errado.

    IV) Isso fundamental no EAD. Como vimos, tem gente que estuda aos finais

    de semana, tem gente que estuda todo dia. Tem gente que tem dificuldades

    em determinada matria, tem gente que domina muito a mesma matria. Itemcerto.

    V) Impressos e outros meios tambm podem ser utilizados no EAD. Materiais

    de apoio tambm so bem-vindos. Item errado.

    Gabarito: A

    24) (TJ-SC 2009) Nos ltimos anos, a migrao das tcnicas de

    treinamento e desenvolvimento tradicionais para a educao

    corporativa ganhou foco e fora estratgica, evidenciando-se como um

    dos pilares de uma gesto empresarial bem sucedida. Sobre a

    educao corporativa, INCORRETO afirmar:

    a) O sistema de educao corporativa pressupe a elevao do

    patamar da competitividade empresarial, por meio do

    desenvolvimento, da instalao e da consolidao das competnciascrticas empresariais e humanas.

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    b) Um sistema de educao corporativa no considera a criao de

    instituies de ensino voltadas a satisfazer as carncias de

    conhecimento dos empregados.

    c) As aes e os programas educacionais de um sistema de educao

    corporativa so concebidos com base na identificao das

    competncias crticas empresariais e humanas.

    d) Em um sistema de educao corporativa estimula-se o

    compartilhamento de conhecimentos e a troca de experincias.

    e) O projeto de educao corporativa deve contemplar a identificao,a formao e a mobilizao das competncias no sentido de agregar

    valor ao negcio.

    Vejamos item por item.

    a) De nada valeria, para a empresa, se a educao corporativa no trouxesse

    ganhos na competitividade da empresa junto ao mercado. Competncias

    crticas so aquelas que so fundamentais para diferenciar as empresas nomercado. Item certo.

    b) Na educao corporativa, h a previso da criao das universidades

    corporativas. Item errado, a nossa resposta.

    c) Essa questo repetiu a ltima parte da letra a. Item certo.

    d) Esse compartilhamento de vivncia fundamental para o crescimento da

    empresa. Imaginem uma ps-graduao com vrios executivos de diversas

    empresas. Em uma sala de aula com esse perfil de aluno, o professor pode e

    deve estimular a troca de experincia, solicitando a citao de exemplos de

    suas empresas. a que ocorrer o aprendizado mais importante do curso,

    pode ter certeza. Item certo.

    e) Agregar valor ao negcio condio sine qua non da educao

    corporativa. Item certo.

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    Gabarito: B

    Questes de Reviso

    25) (CESGRANRIO BNDES 2008) O diagrama de rede abaixo

    representa as atividades de um cronograma de um projeto, onde a

    durao de cada atividade mensurada em dias.

    Se as duraes das atividades H e I fossem alteradas,

    respectivamente, para 4 e 6 dias, qual seria o caminho crtico?

    a) A-B-D-I

    b) A-C-E-I

    c) A-C-E-F-H

    d) A-G-F-H

    e) A-G-I

    Vejamos como esto os caminhos possveis antes da alterao proposta no

    enunciado:

    A-C-E-I: 2+2+2+5=11

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    A-C-E-F-H: 2+2+2+3+3=12

    A-G-I: 2+6+5=13

    A-G-F-H: 2+6+3+3=14 mais longo, crtico

    A-B-D-I: 2+2+2+5=11

    A-B-D-F-H: 2+2+2+3+3=12

    Agora vejamos como ficam os caminhos, com a alterao de H para 4 e I para

    6:

    A-C-E-I: 2+2+2+6=12

    A-C-E-F-H: 2+2+2+3+4=13

    A-G-I: 2+6+6=14

    A-G-F-H: 2+6+3+4=15 mais longo, crtico

    A-B-D-I: 2+2+2+6=12

    A-B-D-F-H: 2+2+2+3+4=13

    Gabarito: D

    26) (CESGRANRIO BACEN 2009) Considere as seguintes informaes

    sobre duas organizaes, X e Y:

    X: a informao compartilhada mantm a organizao funcionando em

    um nvel timo; a cultura incentiva a abertura, a igualdade, a melhoria

    contnua, a adaptabilidade, a participao e a transformao;

    Y: a estratgia formulada pelos gerentes da cpula e imposta sobre a

    organizao; a estrutura vertical; as atividades so agrupadas de

    baixo para cima pelo trabalho comum da organizao; h pouca

    colaborao entre os departamentos funcionais.

    Analisando o modelo de gesto de cada uma, conclui-se que

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    a) Y uma organizao em aprendizagem.

    b) X uma organizao projetada para a aprendizagem constante e Y,

    para o desempenho eficiente.

    c) X uma organizao projetada para o desempenho eficaz.

    d) X e Y so organizaes projetadas para a aprendizagem constante.

    e) X e Y so organizaes projetadas para o desempenho eficiente.

    Ser eficiente ser produtivo, fazer certo as coisas. o melhor

    aproveitamento (otimizao) dos recursos. Ser eficaz alcanar os objetivos eresultados esperados, fazer a coisa certa.

    Outro conceito relacionado o de efetividade. Ser efetivo , alm de alcanar

    o resultado esperado, causar impacto, gerar benefcios.

    Importante falar que possvel ser eficiente e no ser eficaz e possvel ser

    eficaz no sendo eficiente.

    Vejamos item por item.

    a) a organizao de aprendizagem a X, onde a informao compartilhada

    entre todos, h um estmulo melhoria contnua. Item errado.

    b) essa a nossa resposta. A estrutura montada em Y voltada para a

    utilizao eficiente de recursos, com menos desperdcio, focando

    exclusivamente na produtividade.

    c) O foco dessa organizao no a eficcia. a aprendizagem. Item errado.

    d) Somente a X est voltada para a aprendizagem. Item errado.

    e) A organizao X no possui eficincia garantida, j que muitos podem fazer

    a mesma coisa, deixando a empresa menos produtiva, primeira vista. Item

    errado.

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    Gabarito: B

    27) (CESGRANRIO BACEN 2009) A Seguradora Alpha adquiriu nova

    tecnologia de computao para processar os pagamentos de seguro.Essa nova tecnologia no foi totalmente utilizada at que os

    funcionrios fossem reestruturados em equipes de cinco a sete

    membros, que eram compatveis com a tecnologia. Este caso

    demonstra que

    a) mudanas tecnolgicas exigem a gesto cultural das equipes de

    trabalho.

    b) mudanas de estrutura e sistemas so realizadas de cima para

    baixo.

    c) a mudana estrutural foi uma consequncia da mudana

    tecnolgica.

    d) mudanas estratgicas implicam alteraes nos mtodos de

    coordenao.

    e) h uma nfase crescente na necessidade de mudana em razo do

    ambiente instvel.

    O prprio enunciado responde a questo, que trata de mudanas na empresa

    ocasionadas pela implantao de novo tipo de tecnologia. Nota-se que, com a

    mudana tecnolgica, teve-se a alterao na estrutura da empresa

    (reestruturao de equipes).

    Gabarito: C

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    28) (CESGRANRIO TJ-RO 2008) Sabendo-se que esta estrutura funcional, correto afirmar que

    a) tem como vantagem sua rpida resposta s contingncias.

    b) tem como desvantagem o menor grau de controle organizacional.

    c) flexvel por desenvolver habilidades generalistas.

    d) reflete a auto-suficincia de cada departamento.

    e) privilegia as especializaes departamentais.

    Embora os departamentos estejam em ingls, o enunciado contou pra gente

    que se trata de uma estrutura funcional, cuja caracterstica principal a

    especializao dos departamentos.

    Os departamentos que esto no desenho so: pesquisa e desenvolvimento,vendas e marketing, produo, gerncia de materiais e engenharia.

    Gabarito: E

    29) (CESGRANRIO BACEN 2010) Desde que assumiu o cargo de vice-

    presidente para assuntos internos, Frederico Cavalcanti tem buscado

    modificar a cultura aptica e reativa do banco. No entanto, para sua

    surpresa, tem encontrado muitas resistncias organizacionais e

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    individuais s suas medidas de mudana cultural. Sobre a resistncia

    mudana, analise as afirmativas a seguir.

    I - Os hbitos e o medo do desconhecido so importantes fontes deresistncia organizacional a processos de mudana nas organizaes.

    II - A resistncia mudana , em certa medida, positiva, pois permite

    que as organizaes mantenham um grau de estabilidade e

    previsibilidade.

    III - A resistncia mudana caracterstica especfica de indivduos

    incompetentes e acomodados e que, por isso, tm medo de novidades.

    IV - Apenas o clima organizacional pode ser modificado, mas no a

    cultura organizacional.

    Est (o) correta(s) APENAS a(s) afirmativa(s)

    a) I.

    b) II.

    c) I e III. II.

    d) I, II e IV.

    e) II, III e IV

    Essa questo gerou bastante descontentamento com relao ao gabarito.Muitos entenderam que o item I estava correto e nem todos estavam seguros

    da veracidade do item II. Como estamos focando a viso da Fundao

    Cesgranrio, o pensamento da banca importa bastante.

    Vejamos item por item.

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    I) Esse foi item que gerou mais descontentamento. No obstante, devemos

    utilizar o autor Robbins para responder questo. As fontes citadas no so de

    resistncia organizacional. So de resistncia humana / pessoal. Item errado.

    II) A mudana muito importante nos dias de hoje. Em meio h um turbilho

    de informaes geradas pela globalizao e pela revoluo da informtica,

    vrias mudanas so inevitveis.

    Contudo, a empresa no pode viver somente de mudanas, preciso garantir

    uma certa estabilidade em suas aes, o que torna a resistncia a mudanas,

    desde que bem dosada, algo positivo. Item certo.

    III) A acomodao , de fato, uma caracterstica comum a pessoas que so

    resistentes a mudanas. Contudo, no podemos taxar esse tipo de indivduo de

    incompetente. Item errado.

    IV) No recomendvel que se faa isso com frequncia, mas a cultura

    organizacional tambm pode ser modificada. Alm disso, se de um lado temos

    empresas onde impera o conservadorismo na cultura, h organizaes comculturas caracterizadas pela adaptao culturas adaptativas. Item errado.

    Gabarito: B