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  • 8/12/2019 Biologia Conservao Disciplina

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    BIOLOGIA DA CONSERVAO

    Jaime Albino Ramos

    Departamento de ZoologiaFaculdade de Cincias e Tecnologia

    Universidade de Coimbra

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    NDIC

    Pg.

    !" Caracteri#a$%o da disciplina &iologia da Conserva$%o '

    (" A import)ncia da conserva$%o da nature#a na sociedade actual *

    '" Inser$%o da disciplina de &iologia da Conserva$%o no planocurricular do !+ ciclo da ,icenciatura em &iologia"

    -

    *" strat.gias de ensino e avalia$%o /-" 0rograma da disciplina 1 -"!" 0rograma de aulas te2ricas 1 -"(" 0rograma de aulas pr3ticas !4

    /" Conte5do program3tico !!

    1" &ibliogra6ia ((

    7" Ane8o9 0rotocolos das aulas pr3ticas (*

    (

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    2. A IMPORTNCIA DA CONSERVAO DA NATUREZA NA SOCIEDADEACTUAL

    Todas as sociedades tiveram e tem um determinado impacto no meio ambiente" Noentanto= a escala de degrada$%o contempor)nea= nomeadamente ap2s a revolu$%oindustrial= tem sido t%o elevada >ue a utili#a$%o dos recursos biol2gicos pelassociedades 6uturas est3 a ser posta em causa"

    :s recursos biol2gicos s%o limitados" A sua sobree8plora$%o condu# certamente a umasitua$%o de ruptura" Na uropa= os primeiros es6or$os de conserva$%o da nature#acome$aram com a cria$%o de reservas de ca$a grossa para a nobre#a" 0ara al.m do seuaspecto utilit3rio a nature#a tem sido sempre uma E6onte de inspira$%o9 os cidad%os dassociedades urbanas pagam para usu6ruir deste Erecurso espiritual" Deste modo a

    biodiversidade apresenta um valor utilit3rio na 6orma de bens como alimentos e mat.riaprima para medicamentosG= servi$os e8" polini#a$%o e regula$%o de c;eiasG= in6orma$%oo DNA dos organismosG e bele#a aspectos paisague as altera$?es antropog.nicos dos ecossistemas constituemuma altera$%o global com grandes impactos ecol2gicos e sociais" : &i2logo deConserva$%o aplicar3 o seu con;ecimento cientuilibrada e

    Busta"

    *

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    3. INSERO DA DISCIPLINA DE BIOLOGIA DA CONSERVAO NOPLANO CURRICULAR DO 1 CICLO DA LICENCIATURA EM BIOLOGIA.

    A actual ,icenciatura em &iologia da Universidade de Coimbra . uma ,icenciatura delargo espectro= >ue pretende 6ornecer a in6orma$%o 6undamental em Cincias&iol2gicas9 &iodiversidade e istem3tica= Fisiologia= en.tica= &iologia Celular eolecular e cologia" A import)ncia crescente da &iologia da Conserva$%o nasociedade actual= >uer como motiva$%o para pes>uisa cientuer como umavertente laboral importante para muitos bi2logos 6a# com >ue esta disciplina seBaimportante no primeiro ciclo da ,icenciatura em &iologia"

    A &iologia da Conserva$%o pressup?e >ue os alunos dever%o ter B3 algunscon;ecimentos b3sicos= nomeadamente de &iologia Animal= &iologia das 0lantas=cologia eral= en.tica e &ioestatue 6oi incluuer de car3cter maisacad.mico= >uer de car3cter mais aplicado e constitui uma resposta do meio acad.micoa um dos problemas essenciais da sociedade moderna9 a preserva$%o do meio ambienteem geral e da biodiversidade em particular" A &iologia da Conserva$%o aborda situa$?esmultidisciplinares e comple8as onde 6re>uentemente . necess3rio actuar antes de estarna posse de toda a in6orma$%o" Assim= pretendese >ue os alunos seBam capa#es dedesenvolver uma opini%o 6undamentada mesmo na ausncia de dados completos"

    -

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    4. ESTRATGIAS DE ENSINO E AVALIAO

    0ara al.m de se aconsel;ar 6ortemente os alunos a estudarem por v3rios dos livrosrecomendados= em v3rias das aulas s%o sugeridos artigos cientue os alunosdever%o consultar para alargarem os seus con;ecimentos e o seu espuemas= 6otos= 6iguras e tabelas= recorrendo ao sistema de apresenta$%o electr2nicaEdata s;oKG" Recomendase aos alunos >ue consultem os temas apresentados nas aulaste2ricas em pelo menos um dos ' livros seguintes9

    room= " J"= " L" e66e e C" R" Carroll" (44/" 0rinciples o6 Conservation&iologM" T;ird edition" inauer associates= underland" 0rimac= R" &" (44(" ssentials o6 Conservation &iologM" inauer associates=underland"

    ut;erland= O" !PP7" Conservation science and action" &lacKell0ublis;ing= :86ord"

    A avalia$%o te2rica da disciplina seguir3 as normas estabelecidas pelo Consel;o0edag2gico9 um e8ame normal e um e8ame de recurso" Aos alunos ser3 6acultado ume8ame tipo para os aBudar nos estudos" :s crit.rios de avalia$%o ser%o de6inidos na

    primeira aula e as datas dos e8ames ser%o divulgadas durante as primeiras duas semanasde aulas= con6orme estabelecido pela Comiss%o 0edag2gica da ,icenciatura em&iologia" Ap2s cada prova ser3 a6i8ado um dia em >ue os e8ames poder%o serconsultados e as respostas discutidas com o pro6essor"

    A componente te2rica da disciplina ser3 cotada para !* valores e a componente pr3ticapara / valores" A avalia$%o da componente pr3tica ser3 e6ectuada com base na sua

    participa$%o nas aulas pr3ticas e em trs relat2rios e6ectuados sobre as aulas pr3ticas"Um destes relat2rios ser3 obrigatoriamente o plano de ac$%o >ue os alunos dever%oapresentar perante os colegas" :s outros dois relat2rios s%o de6inidos em cada ano na

    primeira aula pr3tica" :s relat2rios s%o avaliados no pra#o m38imo de ' semanas ap2s adata de entrega" Na perspectiva do processo de &olon;a os alunos ser%o 6ortementeestimulados na procura de in6orma$%o= bem como na sua s

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    5. PROGRAMA DA DISCIPLINA

    -"!" 0R:RAA D AU,A TQRICA

    I : A,:R DA &I:DIRIDAD

    !"!" Conceito de biodiversidade!"(" &reve ;ist2ria da &iologia da Conserva$%o9 sua rela$%o com a Ecrise de

    biodiversidade do planeta"!"'" : valor intrue#a de ta8a= ri>ue#a especue#a

    especi6ica" Factores evolutivos e ecol2gicos limitantes dari>ue#a espec

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    probabilidade de e8tin$%o da esp.cie9 Criticamente em perigo= em perigoe vulner3vel" Crit.rios utili#ados na atribui$%o das categorias de amea$a"

    I" N@TICA C:NRA: D 0:0U,AV*"!" Factos >ue relacionam a gen.tica com a conserva$%o da nature#a"

    Wetero#igotia e polimor6ismo" aria$%o gen.tica a n

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    /"'" ecanismos de 6ragmenta$%o de ;abitats" Conse>uncias da6ragmenta$%o de ;abitats9 o e6eito insular= e6eito de orla e

    isolamento de ;abitats por barreiras ao movimento deesp.cies"/"*" Fragmenta$%o de ecossistemas terrestres e a>u3ticos"

    II" C:NRA: D 0@CI C:ITA NA 0RXTICA

    1"!" :bBectivos e crit.rios para o estabelecimento de 3reas protegidas" :debate E,: no design de 3reas protegidas"

    1"(" Crit.rios importantes na selec$%o de reservas9 Xrea= ;eterogeneidade=paisagem em redor da reserva= corredores ecol2gicos e #onas

    tamp%o"1"'" est%o de reservas9 escala espacial a >ue a gest%o pode ser e6ectuada

    popula$%o= ;abitat e ecossistemaG" est%o adaptativa e planos deac$%oSgest%o" :s intervenientes em planos de

    ac$%oSgest%o"1"-" Restauro e reabilita$%o de ecossistemas" A import)ncia da sucess%o

    ecol2gica e escala espacial na reabilita$%o de ecossistemas"1"*" Import)ncia de Bardins #ool2gicos= Bardins bot)nicos= bancos de

    sementes e de germoplasma em conserva$%o da nature#a"Reintroduc$%o e transloca$%o de esp.cies" Reprodu$%o em

    cativeiro"1"/" ,egisla$%o nacional e Internacional sobre conserva$%o da nature#a e

    3reas protegidas"1"1" Conserva$%o da nature#a 6ora das 3reas protegidas" :rdenamento do

    territ2rio" studos de impacte ambiental"1"7" ,imita$?es econ2micas e sociais em conserva$%o biol2gica" Cincia e

    activismo ambiental"

    P

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    -"(" 0R:RAA D AU,A 0RXTICA

    I" Aula de discuss%o sobre as implica$?es em Conserva$%o da Nature#a dosseguintes aspectos9 aG @ticaY bG Tipos de esp.cies de acordo com o seu

    papel nos ecossistemas e atrac$%o para o p5blico= cG : papel de entidades p5blicas=privadas e organi#a$?es n%o governamentais"

    II" Avaliar 3reas para conserva$%o utili#ando

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    6. CONTEDO PROGRAM!TICO

    I : A,:R DA &I:DIRIDAD

    : programa da disciplina de E&iologia da Conserva$%o iniciase com umaapresenta$%o do conceito de biodiversidade e dos seus valores utilit3rios e intrue a ta8a de degrada$%o do meio ambiente aumentoua partir do peruest?es como a de >ue podemos perder potenciaismedicamentos devido Hs elevadas ta8as de e8tin$%o de esp.cies na actualidade .analisado de dois pontos de vista9 como um 6acto e como uma >uest%o resultante daestima >ue os medicamentos go#am na sociedade ocidental" er3 ainda discutida a

    problem3tica de atribuir um valor 6inanceiro aos valores utilit3rios proporcionados pelabiodiversidade como motiva$%o para a sua preserva$%o" De seguida abordase o valor

    intrue a6irmam>ue >ual>uer 6orma de vida apresenta um obBectivo= a sua sobrevivncia= e portantodeve ser preservada pelo seu valor inerente= independentemente do bene6ue

    proporciona ao ;omem" sta sec$%o termina com uma breve an3lise de9 !G princue as popula$?es continuem aresponder Hs varia$?es ambientais de uma 6orma adaptativa" : segundo princ

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    III" A &I:DIRIDAD N: 0,ANTA

    Na unidade anterior os alunos aprenderam sobre a comple8idade do conceito debiodiversidade" sta unidade come$a por mencionar como variou a biodiversidadeutili#ando a ri>ue#a especuais s%o os padr?esactuais de diversidade de ecossistemas e biomas= bem como a distribui$%o de esp.ciesno planeta" :s alunos ir%o constatar >ue a maioria da comple8idade estrutural dosecossistemas e da ri>ue#a especue#a especuer de ordem evolutiva= >uer de ordem ecol2gica"

    m termos de 6actores ecol2gicos s%o apresentadas v3rias ;ip2teses9 ;ip2tese daprodutividade e estabilidade correla$%o entre produtividade e estabilidade dedeterminadas 3reas e ri>ue#a especue#a especue estes 6actores bi2ticos podem aumentar ou diminuir a ri>ue#a especue#a especue#aespecue um centro de biodiversidade paradeterminado grupo ta8on2mico n%o o . necessariamente para outro grupo ta8on2mico= e

    apresentamse v3rios e8emplos" De seguida estabelecese a rela$%o positiva entre oscentros de biodiversidade e o estabelecimento de prioridades de conserva$%o"

    Ap2s terem tomado contacto com a distribui$%o da biodiversidade no planeta ser3lan$ada a >uest%o de >uais ser%o as principais amea$as H diversidade biol2gica" Adiscuss%o ser3 orientada de modo a agrupar as v3rias amea$as em destrui$%o=degrada$%o e 6ragmenta$%o de ;abitats= altera$?es climat.ricas= sobree8plora$%o derecursos= poluentes e invas%o de ;abitats por esp.cies e82ticas" er%o analisados v3riosgr36icos e es>uemas com cada uma destas amea$as= como por e8emplo a destrui$%o das6lorestas de carval;ais em 0ortugal= comparando a ;ipot.tica distribui$%o primitiva decarval;ais com a sua distribui$%o actual= mapas da 6ragmenta$%o de 6lorestas em

    Inglaterra e adag3scar= a sobree8plora$%o de recursos pes>ueiros e a invas%o das il;asdo ar>uip.lago dos A$ores por plantas e82ticas e a sua rela$%o com a degrada$%o das6lorestas naturais"

    Ap2s analisar os v3rios 6actores de amea$a H biodiversidade analisamse as ta8as dee8tin$%o de esp.cies em il;as e em continentes= abordando os problemas de taisestimativas" Apesar das limita$?es dos c3lculos de ta8as de e8tin$%o os alunosconstatam >ue as ta8as de e8tin$%o de esp.cies em il;as tm sido bastante superiores Hsdos continentes" er%o discutidas algumas das e8plica$?es para tal 6acto" er%o aindae8aminados alguns casos de e8tin$%o de esp.cies como por e8emplo a e8tin$%o de (44 a'44 esp.cies de pei8es de 3gua doce no lago it2ria devido H sobrepesca e introdu$%o

    de uma esp.cie e82tica= a perca do Nilo Lates niloticusG= e a e8tin$%o de vertebrados degrande porte em 0ortugal"

    !'

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    sta unidade termina com uma discuss%o sobre o conceito de raridade" A discuss%o ser3orientada de modo a >ue a distribui$%o geogr36ica das esp.cies ampla ou restritaG= otaman;o das popula$?es grande ou pe>uenaG e a sua especi6icidade em termos de;abitat especialista ou generalistaG= seBam levados em considera$%o na de6ini$%o de

    v3rios tipos de raridade" er%o estabelecidas rela$?es entre os di6erentes tipos deraridade e a vulnerabilidade natural das esp.cies a di6erentes processos de e8tin$%o" Asesp.cies end.micas geralmente especialista em termos de ;abitatG= >ue ocupam uma3rea geogr36ica restrita e >ue apresentam popula$?es redu#idas s%o as mais vulner3veisH e8tin$%o" 0or outro lado= as esp.cies generalistas e >ue ocupam grandes 3reasgeogr36icas= apenas s%o vulner3veis a 6actores de larga escala" 0or 5ltimo estabeleceseuma rela$%o entre o conceito de esp.cies r e L e a sua vulnerabilidade H e8tin$%o" er%oapresentados e8emplos em >ue os alunos concluem >ue as esp.cies L= devido Hs suascaracter

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    Ap2s ter e8aminado os 6actores >ue e8plicam a varia$%o gen.tica= ser%o apresentadosos 6en2menos respons3veis pela perda de varia$%o gen.tica das popula$?es9 propor$%omac;os9 6meas= deriva gen.tica= endogamia e e8ogamia" er3 lan$ada a >uest%o darela$%o entre os conceitos de endogamia e e8ogamia e os programas de reintrodu$%o deesp.cies= devendo os alunos concluir >ue o cru#amento entre indivue os indivuisito essencial em ecologia de popula$?es= cuBo con;ecimento . 6undamental para aconserva$%o da diversidade biol2gica" Relembramse os modelos de crescimento de

    popula$?es >ue os alunos dever%o B3 ter aprendido na disciplina de cologia das0opula$?es e das Comunidades9 o crescimento e8ponencial e o crescimento logua$?es dosmodelos de crescimento de popula$?es anteriormente apresentados"

    : ponto de vista moderno em ecologia de popula$?es . >ue cada indivue sobrevive num meio ambiente ;eterog.neo" Deste modo

    cada indivue ocupam6ragmentos idnticos e >ue est%o suBeitos a probabilidades iguais e independentes dee8tin$%o e recoloni#a$%o" Introdu#se o conceito de e8tin$%o local em um 6ragmentoG=e8tin$%o regional em todos os 6ragmentos >ue comp?em o sistemaG e e8plicase omodelo cl3ssico de din)mica de metapopula$?es de ,evins= o >ual aborda a

    probabilidade de persistncia regional de acordo com as ta8as de e8tin$%o erecoloni#a$%o dos 6ragmentos >ue comp?em o sistema" er%o e6ectuados v3rios

    e8erc

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    :utros padr?es estruturais >ue podem surgir em ;abitats 6ragmentados s%oapresentados= re6erindo e8emplos9 metapopula$%o il;acontinente= popula$%o emmosaico e popula$%o 6ontesumidouro" er3 dado algum desta>ue a este 5ltimo modeloe8plicando >ue e8istem locais E6onte= onde a ta8a reprodutiva b3sica R4G . superior a!= e locais Esumidouro= onde R4 . in6erior a != dependendo a persistncia de indivuest%o de >uais os6actores limitantes para o crescimento das popula$?es" er%o analisados= re6erindoe8emplos= os seguintes 6actores9 comportamento territorial= recursos alimentares= locaisde reprodu$%o= parasitas= competi$%o e 6actores abi2ticos" Uma ve# >ue as varia$?es na>ualidade do ;abitat se re6lectem na densidade populacional= introdu#se a import)nciade e6ectuar estudos sobre utili#a$%o e selec$%o de ;abitat pelas esp.cies= sendoimportante de6inir a escala de trabal;o de tais estudos"

    uitos dos es6or$os de conserva$%o tem sido e6ectuados ao nueapresentem as vantagens e desvantagens de cada um" 0or e8emplo as esp.ciesbandeira=esp.cies carism3ticas e atractivas para o p5blico geralmente aves ou mamue atingiu um n5mero de e6ectivos muitoredu#ido devido por e8emplo H destrui$%o do seu ;abitat entrar3 num v2rtice dee8tin$%o onde as 6lutua$?es ambientais e os 6en2menos estocasticos de ordemdemogr36ica a6ectam seriamente a persistncia da popula$%o" Neste conte8to=introdu#emse os pontos essenciais da an3lise de viabilidade de popula$?es9 tratamse

    de modelos e8plue determinam a probabilidade de e8tin$%o de uma popula$%ocom base em vari3veis demogr36icas e 6lutua$?es ambientais na 3rea de ocorrncia daesp.cie" :s modelos de an3lise de viabilidade de popula$?es permitem avaliar m5ltiplasop$?es de conserva$%o= e ser%o apresentados e8emplos de modelos para v3rias

    popula$?es" Desta 6orma introdu#emse os conceitos de popula$?es m

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    e a necessidade de aBustar este valor de acordo com os par)metros demogr36icos de cadaesp.cie" 0or 6im apresentamse alguns modelos relativos H ca$a e H pesca"

    I C:NRA: A: N, D C:UNIDAD C:ITA

    A unidade 6ocou a conserva$%o ao nuncia a diminui$%o norecrutamento das plantas" er%o igualmente 6ocados e8emplos em >ue a diminui$%o degrandes ;erbue os sistemas ecol2gicos est%o suBeitos ain6luncias e8ternas e= em seguida dever%o apontar as principais di6eren$as entre;abitats naturalmente ;eterog.neos e ;abitats 6ragmentados pelo ;omem" :s primeirosapresentam uma estrutura de mosaico interna muito rica e pouco contraste entremosaicos adBacentes= en>uanto os segundos apresentam mosaicos simples e com

    bastante contraste entre si= como por e8emplo 3rvores da mesma esp.cie e taman;osituadas numa matri# agrue apontem implica$?es desta teoria em termos deconserva$%o da nature#a" sta teoria a6irma >ue= com o aumento da 3rea= aumenta ari>ue#a especuncias em termos de conserva$%o dos ecossistemas"

    !1

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    m rela$%o ao e6eito de orla #ona in6luenciada pelos 6actores ecol2gicos >ue dominama matri# envolvente ao 6ragmentoG= os alunos ser%o con6rontados com e8emplos em >ue=entre outros 6actores= as ta8as de mortalidade de v3rias esp.cies aumentam Bunto H orla"Desta 6orma= o e6eito de orla 6a# com >ue os 6ragmentos abai8o de determinada 3rea n%o

    apresentem ;abitat propriamente dito" @ apresentado o e8emplo cl3ssico acerca da6orma das reservas= em >ue= para um mesmo taman;o= as 3reas circulares apresentamum menor e6eito de orla" No entanto= os alunos ser%o= mais uma ve#= alertados paraterem cuidado com generali#a$?es devendo conte8tuali#ar as suas conclus?es em termosde esp.cie e ;abitat em >uest%o"

    Relativamente ao isolamento de ;abitats por barreiras ao movimento de esp.cies= osalunos recordar%o da unidade >ue a viabilidade de metapopula$?es pode depender dosmovimento de indivuea matri# em redor se torna mais ;omog.nea 6uncionar3 cada ve# mais como um ;abitatEsumidouro e poder3= ap2s determinada altura= servir como uma barreira e6ectiva"

    :s e6eitos da 6ragmenta$%o de ;abitats terrestre e a>u3ticos ser%o abordados a nue os sistemas ecol2gicos s%oin6luenciados por perturba$?es peri2dicas >ue a6ectam a sua estrutura interna e 6un$%o e>ue trocam materiais e energia com o e8terior" Tal implica >ue determinada unidade n%oser3 63cil de conservar isolada das redonde#as= pelo >ue a matri# circundante deve ser

    incorporada nos planos de conserva$%o" Ap2s esta introdu$%o ser3 lan$ada a >uest%o dosobBectivos das 3reas protegidas= devendo o debate ser sumariado em >uatro obBectivos

    principais9 conservar ecossistemas amplos e 6uncionais= conservar 3reas importantes emtermos de biodiversidade= conservar determinadas esp.cies >ue apresentam um interesseespecial e conservar animais e plantas para ca$a= pesca= etc"

    :s aspectos mais importantes em termos de selec$%o e gest%o de 3reas para reservas s%o9aG o taman;o9 depende dos ta8a e da >ualidade do ;abitat e8istenteY bG a;eterogeneidade e din)mica de mosaicos9 3reas ;eterog.neas em termos espaciais etemporais s%o pre6erue considera$?es pol

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    ;abitats e a recoloni#a$%o de 6ragmentosY eG a e8istncia de #onas tamp%o9 a e8istnciade uma #ona tamp%o torna a reserva menos vulner3vel a amea$as e8ternas tais como ainvas%o por esp.cies e82ticas" stes crit.rios s%o utili#ados para e8aminar as v3rias

    propostas de design de reservas propostos por v3rios autores norteamericanos= >ue6icaram con;ecidas pelo debate E,:9 single large over several small" er%o

    discutidas as vantagens e desvantagens dos designs propostos tendo em considera$%o osobBectivos da reservas= a sua gest%o e6ica# e constrangimentos de ordem econ2mica esocial"

    Um perspectiva passiva de conserva$%o da nature#a= sem gest%o activa= condu#ir3= emmuitas situa$?es a um aumento de e8tin$?es locais e degrada$%o do ;abitat" A gest%odas 3reas protegidas deve ser adaptativa= isto .= so6rer altera$?es sempre >ue novosdados o Busti6i>uem= e ter como princue s%o necess3rias ac$?es>ue envolvam acelerar a sucess%o ecol2gica ou recuperar um determinado est3dio >ueapresente atributos importantes" 0or 5ltimo ser3 necess3rio >ue a escala espacial a >uese e6ectuam os trabal;os seBa su6icientemente grande de modo a minimi#ar e6eitos deorla= permitir adicionar ou controlar perturba$?es e monitori#ar o sucesso do proBecto"Aos alunos ser%o apresentados alguns e8emplos para discuss%o"

    :s pontos anteriores abordaram a conserva$%o das popula$?es e das comunidadesnaturais in-situG" sta . a mel;or estrat.gia para a conserva$%o= a longo pra#o= da

    biodiversidade" No entanto= algumas popula$?es apresentam popula$?es t%o pe>uenas>ue a conserva$%o ex-situ em Bardins #ool2gicos ou Bardins bot)nicosG poder3 ser a5nica op$%o vi3vel" sta segunda estrat.gia de conserva$%o . complementar da primeira=dado >ue os indiv

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    principais t.cnicas e di6iculdades da reprodu$%o de animais em cativeiro 6ocando oe8emplo de algumas esp.cies de aves e mamue as amea$as H vida selvagem n%o s%o con6inadas por6ronteiras administrativas ou polue a maior parte das medidaspr3ticas de conserva$%o di#em respeito a ac$?es relacionadas com as 3reas protegidas"No entanto= ser3 pouco prov3vel >ue a rede de 3reas protegidas seBa t%o e8tensa >ue

    possa ser considerada su6iciente para conservar a biodiversidade" Assim= as ac$?es deconserva$%o 6ora das 3reas protegidas s%o importantes" er3 lan$ada a discuss%o deac$?es a nues e2licos entreoutras" er3 apresentado um e8emplo de um estudo de impacte ambiental de um par>uee2lico= 6ocando especi6icamente a avalia$%o dos impactes sobre a 6auna e a 6lora"

    (4

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    sta unidade terminar3 com uma an3lise das limita$?es econ2micas e sociais emconserva$%o biol2gica e da distin$%o entre cincia e activismo ambiental" er3 uma aulade discuss%o em >ue os alunos ser%o con6rontados com e8certos de te8tos de revistascient

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    ". BIBLIOGRA#IA

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    Fran;am= R"= J" D" &allou e D" A" &riscoe" (44(" Introduction to conservation genetics"Cambridge UniversitM 0ress= Cambridge"

    iven= D"R" !PP*" 0rinciples and practice o6 plant conservation" Timber 0ress Inc":regon"

    room= " J"= " L" e66e e C" R" Carroll" (44/" 0rinciples o6 Conservation &iologM"T;ird edition" inauer associates= underland"

    Will= D" " Fas;am= " Tucer= " ;eKrM e 0" ;aK" (44-" Wandboo o6 biodiversitMmet;ods9 surveM= evaluation and monitoring" Cambridge UniversitM 0ress= Cambridge"0rimac= R" &" (444" A primer o6 Conservation &iologM" inauer associates=underland"

    0rimac= R" &" (44(" ssentials o6 Conservation &iologM" inauer associates=underland"ut;erland= O" !PP7" Conservation science and action" &lacKell 0ublis;ing= :86ord"

    Tei8eira= J" et al" !PP7" &ases para a conserva$%o da alamandralusit)nica ChioglossalusitanicaG" studos de &iologia e Conserva$%o da Nature#a= Instituto de Conserva$%oda Nature#a= ,isboa"

    Artigos

    C;apman= F" " et al" (444" Conse>uences o6 c;anging biodiversitM" Nature *4-9 ('*(*(

    Costan#a= R" R" d^Arge= R" root= " Farber= " rasso= &" Wannon= L" ,imburg= "

    Naeem= R" :^Neil= J" 0aruelo= R" Rasin= 0" uttton [ " van den &elt" !PP1" T;e valueo6 t;e Kord_s ecosMstem services and natural capital" Nature '719 (-'(/4"

    erber= ," R"= L" D" WMrenbac; e " A" Zac;arias" (44-" Do t;e largest protected areasconserve K;ales or K;alers" cience '419 -(--(/"

    Weleno= R" W"= R" " Ceia= J" A" Ramos [ Jane emmott" (44P" T;e e66ect o6 alienplants on insect abundance and biomass9 a 6ood Keb approac;" Conservation Biology"!4"!!!!SB"!-('!1'P"(447"4!!(P"8

    Jamieson= I" " (441" Was t;e debate over genetics and e8tinction o6 island endemics

    trulM been resolved` Animal Conservation !49 !'P!**"

    ((

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    0rimavera= J" W" (44-" angroves= 6is;ponds= and t;e >uest 6or sustainabilitM" cience'!49 -1-P"

    imberlo66= D" !PP1" Flags;ips= umbrellas= and eMstones9 is singlespecies managementpass. in t;e landscape era ` &iological conservation 7'9 (*1(-1"

    Tilman= D" (444" Causes= conse>uences and et;ics o6 biodiversitM" Nature *4-9 (47(!!"Zedler= J" &" (444" 0rogress in Ketland restoration ecologM" TR !-9 *4(*41"

    Nota9 m cada ano novos artigos poder%o ser sugeridos

    ('

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    $. ANE%O& PROTOCOLOS DAS AULAS PR!TICAS

    I" AU,A D DICU: :&R A I0,ICAV C:NRA: DANATURZA D: UINT A0CT:9 AG @TICAY &G RI:

    C:,QIC: = CG C:NRA: DA NATURZA C: &A 0@CIINDIIDUAI= DG U: D 0RDAD:R D T:0: C:: INDICAD:R DC:NRA: A: N, D: C:ITA G : 0A0, DA NTIDAD0&,ICA= 0RIADA :RANIZAV N: :RNANTAI

    Um dos aspectos importantes para tomar decis?es com vista a uma estrat.gia de sucessona conserva$%o e protec$%o de esp.cies e diversidade biol2gica . o valor atribuuelas em maior perigo de e8tin$%o" A protec$%o individual de esp.ciestem sido alvo da maior parte da legisla$%o= e Bulgase >ue a protec$%o de Eesp.cies

    bandeira pode resultar na conserva$%o de muitas outras esp.cies"

    Com base nesta in6orma$%o e ap2s ter assitido H apresenta$%o de artigos pelos seuscolegas tabela !G= preparese para discutir os seguintes pontos9

    1" er3 a valida$%o econ2mica da diversidade biol2gica mais 5til do >ue os argumentosintrue 6orma a biodiversidade proporciona servi$os aos ;omem `

    3" ]uando se 6ala da import)ncia da biodiversidade= >uem estabelece estes valores` De>ue 6orma . >ue esses valores di6erem entre os v3rios paue as medidas actuais de protec$%o de esp.cies s%o ade>uadas para proteger abiodiversidade ` ]uais as vantagens das medidas conservacionistas com base emesp.cies individuais Apresente e8emplos"

    5. Apresente uma de6ini$%o e alguns e8emplos de esp.ciebandeira"

    (*

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    6" er3 os predadores de nuences and et;ics o6 biodiversitM" Nature *4-9 (47(!!"

    Fabri#io= "= I" NeKton= ," arc;esi [ 0" 0edrini" cologicallM Busti6ied c;arisma9preservation o6 top predators delivers biodiversitM conservation" Journal o6 AppliedcologM *'9 !4*P!4--"

    nsaios do livro9 room= " J"= " L" e66e e C" R" Carroll" (44/" 0rinciples o6Conservation &iologM" T;ird edition" inauer associates= underland"

    EA perspective on t;e role o6 Academia in Conservation &iologM" EOoring Kit; overnment agencies in &iodiversitM Conservation" ET;e role o6 science in de6ining conservation priorities 6or

    nongovernmental :rgani#ations" EConservation &iologM and t;e rural landoKner"

    (-

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    II" AA,IAR XRA 0ARA C:NRA: UTI,IZAND: NDIC DDIRIDAD= RARIDAD NDI:

    1. C'()'*+*,+- / 0'+-/+

    : termo diversidade . utili#ado regularmente em conte8tos di6erentes" m termospr3ticos est3 relacionado com a variabilidade e ;eterogeneidade de amostras" mestudos ecol2gicos as amostras consistem 6re>uentemente em in6orma$%o sobre on5mero e a abund)ncia relativa das esp.cies e8istentes" A diversidade de uma amostrasdividese em duas componentes distintas9 ri>ue#a especuitabilidadeEevenessG" A ri>ue#a especuitabilidade elevada= a maioria das esp.cies e8istentes apresenta nue#a especue#a especue as mesmas esp.cies ocorrem em toda a regi%o" 0ara um determinado grupo deesp.cies numa determinada 3rea geogr36ica a diversidade . inversamente proporcionalH 3rea vital m.dia das esp.cies"

    A diversidade . um conceito importante em termos de conceber uma estrat.gia para oestabelecimento de uma rede de 3reas protegidas" Uma discuss%o comum em 3reas

    protegidas consiste na resposta H seguinte >uest%o9 ser3 mel;or alargar uma 3reaprotegida B3 e8istente ou estabelecer novas 3reas` mbora uma 3rea protegida demaiores dimens?es possua um maior n5mero de esp.cies v3rias 3reas menores poder%oEcaptar mel;or a diversidade total de determinada regi%o= se em cada uma delase8istirem esp.cies di6erentes" Uma regra simples e pr3tica de estabelecer 3reas

    protegidas numa determinada regi%o ser3= em primeiro lugar= proteger as 3reas commaior diversidade " Novas 3reas ser%o adicionadas se>uencialmente em 6un$%o da suadiversidade = ou seBa= >uantas mais esp.cies se adicionam H lista de todas as esp.cies>ue B3 e8istem na rede de 3reas protegidas"

    1.1. *+- + +-/+

    (/

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    :s uitabilidade . a rela$%o entre a diversidade real e a diversidade m38ima te2rica" :valor varia entre 4 e != tendendo para #ero >uando a >uase totalidade dos indivuando todas as esp.cies est%o igualmenterepresentadas= isto . apresentam o mesmo n5mero de indiv

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    sendo Ai o

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    '" Discuta a aplica$%o dos conceitos de diversidade = e em termos de ri>ue#aespecue utili#a determinada #ona ;5mida" m termos internacionais uma #ona pode serclassi6icada como #ona ;5mida importante ao abrigo da Conven$%o de Ramsar>,,)&??@@@.@+,7/*-.'?RDB?R/(-/G se suportar mais do >ue !f de uma

    popula$%o de determinada #ona biogeogr36ica" Consulte a bibliogra6ia 6ornecida sobreesta conven$%o e os dados 6ornecidos sobre a percentagem da popula$%o europeia decada esp.cie de ave limue inverna em 0ortugal para decidir >uais as #onas;5midas apresentadas >ue se poder%o classi6icar ao abrigo da conven$%o de Ramsar=com base neste crit.rio de !f"

    : seguinte site cont.m in6orma$%o 5til sobre as #onas ;5midas 0ortuguesasclassi6icadas ao abrigo da conven$%o de Ramsar

    >,,)&??@@@.@+,7/*-.'?RDB?R/(-/D?P',;/7.>,(

    8istem muitos outros crit.rios para protec$%o de #onas para aves" :s mais utili#adoss%o as I&As Important &ird AreasG de6inidas segundo crit.rios do &irdli6eInternational" 0ode obter mais in6orma$?es no site9

    >,,)&??@@@.07+.*+,?-,+-?*+.(

    R++*/-

    Costa= ," (444" Contagens de aves limicolas em 0ortugal" Airo 79 !-(-"

    Turpie= J" L" !PP-" 0rioriti#ing out; A6rican estuaries 6or conservation9 a practicale8ample using Katerbirds" &iological Conservation 1*9 !1-!7-"

    Oaite= " (444" tatistical ecologM in practice" 0rentice Wall= ,ondon"

    Tabela !" Contagem de aves limicolas em estu3rios e lagoas costeiras de 0ortugalcontinental Costa (444G"Espcies Minho Aveiro Mondego Tejo Sado Alvor Faro TOTALHaematopusostralegus

    55 30 0 0 60 25 96

    Himantopushimantopus

    0 0 0 2! "2# 0 6!

    Recurvirostraavosetta

    0 2#0 96 555 555 5! #3"

    Burhinusoedicnemus

    0 0 0 0 0 "! !5

    Phalaropusfulicarius 0 0 0 0 " 0 0

    Charadrius 5 5# 65 !20 330 # 3065

    (P

    http://www.wetlands.org/RDB/Ramsarhttp://www.wetlands.org/RDB/Ramsar
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    hiaticulaCharadriusalexandrinus

    3 339 93 2"3 "05 29 2635

    Pluvialisapricaria

    0 2#0 0 0 0 0 ""0

    Pluvialis

    squatarola

    62 #56 "0 25!# "32 90 "9"2

    Arenariainterpres

    !! 0 0 # 25 6 #"

    Vanellusvanellus

    #0 22! 995 0 96 "0

    Calidris alpina 59 "0#00 #!2 "2055 !295 25" "2053Calidrisminuta

    0 60 "6 "!5 0 2 "!

    Calidrisferruginea

    0 0 0 200 0 0 9

    Calidriscanutus

    0 60 0 550 0 0 5"!

    Calidris alba 9 5 2" 0 "0 0 209

    Tringa totanus 0 "!3 2 "069 "03 "" "903Tringaerythropus

    0 0 0 ! ! 0 26

    Tringanebularia

    3 "2 5 " 25 2 63

    Tringaochropus

    0 0 0 0 0 0 0

    Actitishypoleucos

    ! "9 22 6 "0 2 26

    Philomachuspugnax

    0 0 "2 3 0 0 2

    umeniusarquata

    29 "60 0 236 9# 9 560

    umeniusphaeopus 0 0 3 0 # #0

    !imosa limosa # 3#0 9 6225 20030 35 "05!imosalaponnica

    0 "50 "3 "500 "0 0 "#"

    "allinagogallinago

    0 6 23 0 0 "5

    III" :NIT:RIZA: D 0:0U,AV ANIAI TAI

    A onitori#a$%o de popula$?es . um processo essencial em &iologia da Conserva$%o"0ara determinar o estatuto de determinada esp.cie . necess3rio e6ectuar censos nocampo" 0ara saber como a esp.cie responde a medidas de gest%o= . necess3rio repetirtais censos de 6orma regular" 0ortanto a monitori#a$%o . um processo e6ectivo >ue

    permite avaliar a resposta de determinada popula$%o a altera$?es no meio ambiente=>uer de origem natural= >uer de origem antropog.nica"

    : m.todo de monitori#a$%o a utili#ar depende da esp.cie em estudo" 0ara cada grupota8on2mico tm sido desenvolvidos m.todos especue . poss

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    indivue se reprodu#em em escarpas= aves a>u3ticas >ue 6re>uentam#onas ;5midas especi6icas= plantas relativamente raras >ue ocorrem em 3reas bemdelimitadasG= para muitas outras tal n%o . possuadradosG= e registando a 6re>uncia de indivuadrado unidade de amostragemG"

    1. E-,(/ / +*-/+ + 8'+- -+( +'+ / )/+7/-

    A densidade de6inese como o n5mero de indivue respeita H recol;a de dados= mas di6uanto H interpreta$%o

    biol2gica= B3 >ue um grande n5mero de caracteruando a densidade da popula$%o . bai8a e os indivuadrados"

    0rocedimentoColo>ue um transecto de -4 m no terreno" ar>ue pontos de !4 em !4 m ao longo dotransecto" Cada um destes pontos constitui um ponto de amostragem locali#adosistematicamente" 6ectue um mue entende

    por 3rvore= de modo a e6ectuar uma separa$%o entre 3rvore e arbusto" 2 deve calcular adensidade de esp.cies de 3rvores para as >uais obten;a um m

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    A .todo do vi#in;o mais pr28imoAp2s a locali#a$%o do ponto de amostragem= seleccionar a 3rvore mais pr28ima=identi6icar a esp.cie e medir a dist)ncia entre esta e a mais pr28ima" Calcular a dist)ncia

    m.dia !G entre os vi#in;os mais pr28imos e a densidade por m(a partir da seguinte62rmula9

    D!!S( !G(

    & .todo do indivuadrante e identi6icar cada uma das esp.cies" Calculara dist)ncia m.dia em m 'G de todas as dist)ncias do ponto Hs 3rvores em cada>uadrante= e a densidade a partir da seguinte 62rmula9

    D'!S 'G(

    Calcule a densidade de cada esp.cie de 3rvore= discuta os resultados e a aplica$%o dostrs m.todos propostos"2. E-,(/ / /0;*F*/ + /*(/- ;,7ue a

    visibilidade dos animais decresce e8ponencialmente com a dist)ncia ao ponto deamostragem= uma estimativa da densidade pode ser obtida a partir do n5mero deanimais observados e da dist)ncia destes ao observador"

    Numa perspectiva cl3ssica= a partir do con;ecimento da 3rea e do n5mero de obBectos>ue nela e8istem= calculase o n5mero de obBectos por unidade de 3rea" As di6eren$as6undamentais entre a amostragem H dist)ncia e os m.todos cl3ssicos consistem no 6actode >ue o taman;o da 3rea= muitas ve#es n%o . con;ecido= e muitos obBectos poder%o n%oser detectados"

    A probabilidade de detec$%o . sobretudo uma 6un$%o da dist)ncia &ucland et al"

    (44'G= embora outros 6actores possam in6luenciar a detec$%o dos obBectos tais como otempo= altura do dia= observador= ;abitat= comportamento do animal= etc" A amostragem

    '(

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    deve ser planeada de modo a >ue estas vari3veis se manten;am apro8imadamenteconstantes"

    Recol;a de dados utili#ando amostragem H dist)ncia &ucland et al" (44'= &ibbM etal"!PP(G9

    !" @ necess3rio de6inir a 3rea de amostragem mas o seu taman;o n%oprecisa de ser medido"(" : observador necessita de identi6icar correctamente os obBectos de

    interesse"'" @ necess3rio medir as dist)ncias do ponto ou transectoG aos obBectos"

    Con6orme os estudos estas dist)ncias podem ser agrupadas em duasou mais classes"

    *" :s animais devem ser detectados no seu local inicial" : problemaprincipal . >uando ocorre movimento em resposta ao observadorse o animal se a6asta a densidade obtida . uma subestima$%o= se oanimal se apro8ima a densidade obtida . uma sobreestima$%oG" :

    observador deve minimi#ar os problemas relacionados com omovimento= evitando a perturba$%o >uando se apro8ima dos

    pontos de amostragem pode aguardar em silncio um determinadointervalo de tempo ap2s a c;egada ao pontoG"

    Recol;a de dadosNo Bardim bot)nico 6oram marcados !-(4 pontos de amostragem ao longo de umpercurso= separados entre si por -4 m" : obBectivo . o de estimar a densidade de mac;ose 6meas de Trepadeira a#ul Sitta europaeaG= >ue= para e6eitos desta aula pr3tica s%osimboli#ados por uma 6ita colocada em 3rvores a#ul9 mac;os= rosa9 6measG" : tempode permanncia em cada um dos pontos de amostragem . de ( minutos" :sobservadores n%o se podem ausentar dos pontos de amostragem= devem detectar as 6itas

    poss

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    Apndice I9 Utili#a$%o do so6Kare DITANC"

    :s pressupostos da amostragem H dist)ncia ser%o discutidos ap2s uma apresenta$%oinicial do programa DITANC" : doKnload do programa pode ser e6ectuadogratuitamente a partir de ;ttp9SSKKK"ruKpa"stand"ac"uSdistanceS

    A amostragem H dist)ncia pode ser utili#ada para estimar densidades de muitas esp.ciesde aves= mamue este m.todo tem sido mais utili#ado" As avess%o conspu.m ou al.m de um determinada raio em redor do ponto deamostragem"

    Utili#a$%o do programa Distance

    !" Fase e8plorat2ria" 0reparar ;istogramas dos dados das dist)ncias utili#ando v3riasclasses de dist)ncias" 0or ve#es . 5til repartir os dados em !4(4 grupos de modo a obteruma boa tendncia para os dados" Ao e8aminar os ;istogramas ser3 poss

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    enus9 v%o aparecer os seguintes ElaMers9 Elobal laMer= Etratum laMer= EamplelaMer e E:bservation laMer" 0ode aceder a cada uma delas 6a#endo clic em ENe8t ouE&ac" ,eia as instru$?es e colo>ue os dados" Na Esample laMer deve colocar emE,abel cada um dos pontos e6ectuados= o es6or$o surveM e66ort != pois cada ponto 6oiapenas e6ectuado uma ve#G" Ap2s dar entrada do !+ registo em Esample laMer= deve

    colocar logo os dados dist)ncias medidasG em E:bservation laMer" N%o se es>ue$a decolocar uma coluna para o se8o da ave" ]uando terminar a entrada da ! dist)ncia=poder3 ter de 6a#er clic em Eappend a record para colocar mais uma observa$%o=dentro do mesmo ponto de amostragem" ]uando terminar a entrada de dados do !+

    ponto de amostragem= deve 6a#er clic em Eappend a record para colocar o pr28imoregisto"

    '"An3lise no EDistance" Ap2s a introdu$%o dos dados a an3lise . e6ectuada a partir doue seadapte aos dados ver manualG" De inuedever%o descrever o comportamento dos dados uni6orme e E;al6normalG" Dever%o serutili#ados testes de m38ima verosimil;an$a a8imum lieli;oodG e o crit.rioin6ormativo de Aaie AICG para veri6icar se o modelo escol;ido . o ade>uado >uantomenor 6or o valor de AIC mel;or ser3 o aBuste do modelo aos dados recol;idos" :importante . >ue o modelo se aBuste bem aos dados Bunto ao ponto ou transectoG= umave# >ue um dos pressupostos mais importantes do m.todo . o de >ue a detec$%o naorigem . de !44fG"

    Uma ve# em EanalMsis broKser seleccionar ENeK analMsis para analisar os dados >ue6oram colocados" No menu Edata 6ilter clic em EneK para seleccionar a an3liseseparadamente por mac;os e por 6meas bem como a necessidade de eliminar ou n%o osdados obtidos a uma grande dist)ncia em Etruncation"

    No menu Eodel clic em neK para seleccionar a 6un$%o ade>uada >ue dever3descrever os seus dados ver acimaG" Depois de terminar clic em ERun para correr aan3lise e depois pode 6ec;ar" A an3lise est3 pronta" 0rocure o signi6icado de cada umdos s

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    I" A0,ICA: DA CAT:RIA D AAA DA IUCN UTI,IZADA N:,IR: R,W:"

    A utili#a$%o de categorias de amea$a de esp.cies utili#adas pela Uni%o Internacionalpara a Conserva$%o da Nature#a IUCN= Cabral et al" (44-G tornaramse umas das6erramentas de decis%o mais importantes em Conserva$%o biol2gica" Nos crit.riosaplicados s%o utili#adas uma s.rie de regras para classi6icar as esp.cies em categorias deamea$a" : obBectivo . a classi6ica$%o de uma grande gama de esp.cies de acordo com oseu risco de e8tin$%o Cabral et al" (44-G" : es>uema de classi6ica$%o proposto 6oiaceite globalmente e constitui uma 6erramenta ambiental a nuando recenseamentos e8austivos ao longo de um peruado= e em ;abitat 6avor3velG n%o registaram a ocorrncia da esp.cie"

    8tinto na Nature#a9 Um ta8on est3 e8tinto na nature#a >uando ocorre apenas emcultivo ou cativeiro= ou ent%o numa popula$%o naturali#ada= longe da 3rea dedistribui$%o do ta8on"

    Criticamente em perigo9 Um ta8on est3 ECriticamente em perigo de e8tin$%o >uando ain6orma$%o e8istente satis6a# um dos crit.rios A a para a categoria ECriticamente em

    '/

    C/,+'/- + A(+/9/

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    perigo" : ta8on com esta categoria apresenta um risco bastante elevado de e8tin$%o nanature#a"

    m 0erigo9 Um ta8on est3 Em perigo de e8tin$%o >uando a in6orma$%o e8istentesatis6a# um dos crit.rios A a para a categoria Em perigo" : ta8on com esta

    categoria apresenta um risco muito elevado de e8tin$%o na nature#a"ulner3vel9 Um ta8on apresentase Eulner3vel >uando a in6orma$%o e8istente satis6a#um dos crit.rios A a para a categoria Eulner3vel" : ta8on com esta categoriaapresenta um risco elevado de e8tin$%o na nature#a"

    ECriticamente em perigo= Em perigo e Eulner3vel constituem as categorias deamea$a"

    E]uase amea$ado9 Um ta8on est3 >uase amea$ado >uando a sua avalia$%o n%o o colocaem nen;uma das categorias anteriores= mas est3 >uase a >uali6icarse ou ser3 prov3vel>ue se >uali6i>ue numa categoria de amea$a num 6uturo pr28imo"

    E0ouco preocupante9 Um ta8on incluise nesta categoria >uando 6oi avaliado e n%osatis6a# nen;uma das categorias anteriores" :s ta8a incluuando a in6orma$%oe8istente n%o . su6iciente para e6ectuar a sua avalia$%o"

    A tabela ( apresenta de uma 6orma resumida os crit.rios e as regras utili#adas paraatribuir categorias de amea$a Cabral et al" (44-G" 0ara a atribui$%o de uma dascategorias de amea$a= s%o utili#ados cinco crit.rios previamente de6inidos9

    A" Redu$%o da popula$%o passado= presente ou 6uturo proBectadoG&" Distribui$%o geogr36ica e 6ragmenta$%o= decluena ou muito restrita" An3lise >uantitativa do risco de e8tin$%o

    Utili#ando a in6orma$%o da tabela ( veri6i>ue a aplica$%o de cada um dos crit.rios eestabele$a a categoria de amea$a para cada uma das esp.cies"9 Ancistrocladusrobertsonioru! Physella "righti= Branchinecta belki! Catapua badia e #icus

    $aulkneriana e8emplos retirados de e8erc

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    Tabela 2. Resumo das Categorias e Critrios da IUCN (Cabral et al. 2005)

    Criticamente emPerigo (CR)

    Em Perigo (EN) ulner!"el (U)

    # Redu$%o dotaman&o da 'o'ula$%o baseada em ualuer uma das seguintes a"alia$es*A" $ed%&'o obser"ada+ estimada+ in,erida ou sus'eitadado (a)anho da pop%la&'o )aior o% ig%al a - d%ran(e os

    /ltimos 0 anos ou 1 gera$es+ consoan(e o )ais longo* +%ando as ca%sas da red%&'oseamclaramentere"ers3"eis E com'reendidas E ten&am cessado,aseada e) +%al+%er %)a das seg%in(es avalia&-es .especi/icar1a o,serva&'o direc(abG ndice de a,%ndncia apropriado para o taxonc declnio na 4rea de oc%pa&'o* e(ens'o da ocorrncia e7o% +%alidade do ha,i(a(d nveis de eplora&'o ac(%ais o% po(enciaiseG e/ei(os de taxain(rod%8idos* hi,rida&'o* agen(es pa(ognicos* pol%en(es* co)pe(idores o% parasi(as

    40 0 50

    A2 $ed%&'o obser"ada+ estimada+ in,erida ou sus'eitadado (a)anho da pop%la&'o )aior o% ig%al a - d%ran(e os

    /ltimos 0 anos ou 1 gera$es+ consoan(e o )ais longo* +%ando a red%&'o o% as s%as ca%sas 'ossamn%o tercessado 6U n%o ser com'reendidas 6U n%o ser re"ers3"eis ,aseada e) +%al+%er %)a das seg%in(es avalia&-es.especi/icar1a o,serva&'o direc(abG ndice de a,%ndncia apropriado para o taxonc declnio na 4rea de oc%pa&'o* e(ens'o da ocorrncia e7o% +%alidade do ha,i(a(d nveis de eplora&'o ac(%ais o% po(enciaiseG e/ei(os de taxain(rod%8idos* hi,rida&'o* agen(es pa(ognicos* pol%en(es* co)pe(idores o% parasi(as

    70 50 10

    A3 $ed%&'o 'roectada ou sus'eitadado (a)anho da pop%la&'o )aior o% ig%al a - d%ran(e os 'r8-imos 0 anosou 1 gera$es+ consoan(e o )ais longo .a( %) )4i)o de "00 anos no /%(%ro* ,aseada e) +%al+%er %)a dasseg%in(es avalia&-es .especi/icar1bG ndice de a,%ndncia apropriado para o taxonc declnio na 4rea de oc%pa&'o* e(ens'o da ocorrncia e7o% +%alidade do ha,i(a(d nveis de eplora&'o ac(%ais o% po(enciaise/ei(os de taxain(rod%8idos* hi,rida&'o* agen(es pa(ognicos* pol%en(es* co)pe(idores o% parasi(as

    70 50 10

    A! $ed%&'o obser"ada+ estimada+ in,erida+ 'roectada ou sus'eitadado (a)anho da pop%la&'o )aior o% ig%al a - d%ran(e ualuer 'er3odo de0 anos ou 1 gera$es+ consoan(e o )ais longo .a( %) )4i)o de "00 anos no/%(%ro* em ueo 'er3odo de tem'o tem de incluir tanto o 'assado como o ,uturoe +%ando a red%&'o o% as s%asca%sas 'ossamn%o ter cessado 6U n%o ser com'reendidas 6U n%o ser re"ers3"eis ,aseada e) +%al+%er %)adas seg%in(es avalia&-es .especi/icar1ao,serva&'o direc(abG ndice de a,%ndncia apropriado para o taxon

    c declnio na 4rea de oc%pa&'o* e(ens'o da ocorrncia e7o% +%alidade do ha,i(a(d nveis de eplora&'o ac(%ais o% po(enciaiseG e/ei(os de taxain(rod%8idos* hi,rida&'o* agen(es pa(ognicos* pol%en(es* co)pe(idores o% parasi(as

    70 50 10

    9 :istribui$%o geogr!,ica sob a ,orma 9 (e-tens%o da ocorr;ncia) 6U 92 (!rea de ocu'a$%o) 6U ambas*:" E(ens'o da ocorrncia estimadae) )enos de - a$es

    '7

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    bG declnio con(in%adoobser"ado+ in,erido+ ou 'roectado* e) +%al+%er %)a das seg%in(es si(%a&-es1i e(ens'o da ocorrnciaii 4rea de oc%pa&'oi ii 4rea* e(ens'o e7o% +%al idade do ha,i (a(iv n;)ero de locali8a&-es o% de s%,pop%la&-esv n;)ero de indivd%os )a(%ros

    a /l%(%a&-es acen(%adas e) +%al+%er %)a das seg%in(es si(%a&-es1i e(ens'o da ocorrnciaii 4rea de oc%pa&'oi ii n;)ero de local i8a&-es o% de s%,pop%la&-esiv n;)ero de ind iv d%os )a(%ros

    :2 a$es a'enas locali>a$%o 5 locali>a$es 0 locali>a$es

    bG declnio con(in%adoobser"ado+ in,erido+ ou 'roectado* e) +%al+%er %)a das seg%in(es si(%a&-es1i e(ens'o da ocorrnciaii 4rea de oc%pa&'oi ii 4rea* e(ens'o e7o% +%al idade do ha,i (a(iv n;)ero de locali8a&-es o% de s%,pop%la&-esv n;)ero de indivd%os )a(%ros

    a /l%(%a&-es acen(%adas e) +%al+%er %)a das seg%in(es si(%a&-es1i e(ens'o da ocorrnciaii 4rea de oc%pa&'oi ii n;)ero de local i8a&-es o% de s%,pop%la&-esiv n;)ero de ind iv d%os )a(%ros

    C Taman&o estimado da 'o'ula$%o menor do ue - indi"3duos maturos e ainda ualuer uma das situa$es Cou C2*

    = 250 = 2 500 = 0 000

    =" >eclnio con(in%adoestimadoe) pelo )enos - d%ran(e - anoso% - gera$es* consoan(e o )ais longo .a( %))4i)o de "00 anos no /%(%ro* 6U

    25 1 anos ou gera$%o

    20 5 anos ou2 gera$es

    0 0 anos ou1 gera$es

    =2 >eclnio con(in%adoobser"ado+ 'roectado ou in,erido+ e) n;)ero de indivd%os )a(%ros Epelo )enos%)a dassi(%a&-es de a a , .especi/icar1a es(r%(%ra da pop%la&'o so, %)a das seg%in(es /or)as1

    iG n%o e-istem estimati"as de sub'o'ula$escom mais de- indi"3duos maturosiiG pelo )enos - dos indi"3duos maturoses(4 n%)a s%,pop%la&'o

    a /l%(%a&-es acen(%adas no n;)ero de indivd%os )a(%ros

    5040

    25045

    00000

    : Po'ula$%o muito 'euena ou restritaso, a /or)a de %)a das seg%in(es si(%a&-es1

    >" Ta)anho es(i)ado da pop%la&'o )enor do +%e- indi"3duos maturos = 50 = 250 = 000>2 ?op%la&'o co) !rea de ocu'a$%oo% n/mero de locali>a$es )%i(o res(ri(os* de (al /or)a +%e es(4 v%lner4vel aos

    e,eitos das acti"idades &umanas ou a acontecimentos estoc!sticosa c%r(o pra8o n%) /%(%ro incer(o* e por(an(ocapa8 de passar a cri(ica)en(e e) perigo o% )es)o e(in(a a c%r(o pra8o

    (n%o se a'lica) (n%o se a'lica) geralmente= 20 a$esE #n!lise uantitati"a ue demonstra ue a 'robabilidade de e-tin$%o na nature>a 'elo menos de - durante

    - anos ou - gera$es+ consoante o mais longo (at um m!-imo de 00 anos). 50 0 anos ou1 gera$es

    20 20 anos ou5 gera$es

    0 00 anos

    'P

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    Ancistrocladus robertsonioru

    sp.cie de ,iana >ue cresce at. '4 m de altura" ncontrase em 6lorestas de bai8aaltitude= em solos ;5midos" A popula$%o desta esp.cie est3 restrita a trslocalidades= todas dentro de 0ar>ues e reservas 6lorestais= apresentando uma 3reade ocupa$%o menor do >ue -44 m(" A 8ten$%o de ocorrncia . descon;ecida" aesp.cie . comum localmente= embora o n5mero total de indivuentes durante a esta$%o secaconstituem igualmente uma amea$a"

    Physella "rightiastropoda9 0;MsidaeGste molusco encontrase restrito a um ribeiro com uma 3rea de ocupa$%o de '*

    por ( metros" sta popula$%o est3 locali#ada no Ribeiro Al6a= na embocadura dolago Alp;a= em ,iard River Wotsprings 0rovincial 0ar= #ona Central Norte daColjmbia &rit)nica &CG= Canada" A popula$%o est3 estimada em !1'-indiv

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    #icus $aulknerianaC"C" &erg oraceaeG

    Distribui$%o9 Distrito LKale= ]u.nia e Distritos 0angano e LarogKe= Tan#)nia"

    Xrvore epue cresce em #onas arbustivas costeiras ou 3reas6lorestais ;5midas" Re6erncias H ocorrncia de popula$?es 6ragmentadas 6oram6eitas em * #onas= com um local adicional onde uma amostragem 6oi 6eita em!P/7" 2 ' locali#a$?es s%o presentemente con;ecidas e a e8tens%o de ocorrnciaestimase in6erior a (4 444Lm(numa 3rea total de ocupa$%o in6erior a !4 Lm(" A6ragmenta$%o e perda de ;abitats continua a ocorrer" As maiores amea$as H

    popula$%o e8istente menos de -4 indivueno relat2rio utili#ando ain6orma$%o 6ornecida m38imo de duas p3ginasG com os seguintes pontos9

    Nome vulgar e cientueG

    Re6ernciasR++*/-

    Cabral= " J"= J" Almeida= 0" R" Almeida= T" Dellinger= N" Ferrand de Almeida= "" :liveira= J" " 0almeirim= A" I" ]ueiro#= ," Rogado [ " antosReis (44-G",ivro ermel;o dos ertebrados de 0ortugal" Instituto da Conserva$%o da

    Nature#a" ,isboa= ,isboa"

    Ramos= J" A" !PP/" Introduction o6 e8otic trees as a t;reat to t;e A#ores bull6inc;population"&ournal o$ Applied 'cology''9 1!41(("

    Ramos= J" A"= " Fagundo [ A" Isidoro" !PP1" A degrada$%o da 6loresta natural dealtitude em " iguel e a conserva$%o do 0rijlo= Pyrrhula urina" (evista

    #lorestal!49 (4(1"

    ;ttp9SSKKK"spea"ptSmskprioloS

    " ANX,I D IA&I,IDAD D 0:0U,AV

    A e8tin$%o de uma popula$%o pode ser entendida como um processo em >uepopula$?es comuns e de ampla distribui$%o s%o 6ragmentadas devido a 6actores

    *!

    http://www.spea.pt/ms_priolo/http://www.spea.pt/ms_priolo/
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    e8truncia de v3rias e8tin$?es locais o ta8on poder3 e8tinguirse em toda a sua

    3rea de distribui$%o iller [ ,acM !PPPG"

    : problema 6undamental das popula$?es redu#idas consiste no 6acto de >ue as6lutua$?es >ue ocorrem em cada gera$%o podem condu#ir as popula$?es He8tin$%o" A probabilidade de e8tin$%o passa ent%o a ser determinada mais pelas6lutua$?es no taman;o da popula$%o do >ue a ta8a de crescimento da popula$%o"A maioria das etapas do ciclo de vida de uma popula$%o s%o processos deamostragem aleat2ria9 natalidade= mortalidade= se8o= doen$a= transmiss%o de genes

    para as gera$?es seguintes= etc" As popula$?es redu#idas tal como as amostrasredu#idasG apresentam 6lutua$?es destas vari3veis muito superiores Hs 6lutua$?es>ue ocorrem em popula$?es maiores"

    A an3lise de viabilidade de popula$?es 0AG= utili#ando programas como o:RT iller [ ,acM !PPPG pretende calcular a probabilidade de e8tin$%o eoutros par)metros >ue a6ectam a produtividade de uma popula$%o atrav.s dean3lises >ue incorporam amea$as de origem demogr36ica= gen.tica e ambientalG H

    persistncia da popula$%o em modelos de processos de e8tin$%o" esmo >uandon%o e8iste a in6orma$%o necess3ria para a an3lise de viabilidade de popula$?es

    podemse utili#ar dados de esp.cies semel;antes e simular di6erentes cen3rios >uepodem ser 5teis= por e8emplo= para escol;er entre v3rias op$?es de conserva$%o egest%o da esp.cie"

    Neste trabal;o pr3tico pretendese calcular um modelo orte8 para duaspopula$?es9 uma popula$%o de ele6antes marin;os das il;as Falland alimbertiet al" (44!G e o 0riolo= uma ave end.mica da il;a de " iguel Ramos !PP* e!PP/G"

    Conceitos importantes para modela$%o com orte8

    ndogamia EInbreeding depressionG9 Di# respeito H redu$%o de E6itness devidoao acasalamento entre indiv

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    b N+ m.dio de alelos letais por genoma ;aploide metade do n+ porindivue causam determinada ta8a observada de consanguinidade" steconceito denominase E>uivalentes letais" 0or e8emplo uma popula$%o com *e>uivalentes letais por indivuando o e6eito de consanguinidade resulta de uma vantagem dos ;etero#ig2ticossobre todos os ;omo#ig2ticos" Assim . necess3rio introdu#ir no programa= paraal.m do n+ de e>uivalentes letais= a percentagem do e6eito de consanguinidade >ue. devido a outros mecanismos gen.ticos" : n+ de e>uivalentes letais e8iste para

    poucas popula$?es" A mediana de *4 popula$?es . de '"!* sendo os e6eitos deconsanguinidade atribuuanto a variabilidade ambiental se re6ereH varia$%o na m.dia da popula$%o de ano para ano"

    Assim a varia$%o nas ta8as de natalidade e mortalidade apresenta duascomponentes9 !G varia$%o demogr36ica >ue resulta da amostragem binomial em

    cada anoG e (G 6lutua$?es adicionais devido a varia$?es ambientais" Com os dados

    *'

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    de ta8as de mortalidade de v3rios anos podemos separar os e6eitos destas duascomponentes

    varia$%o ambiental varia$%o total varia$%o demogr36ica vari)ncia binomialG

    89 e a m.dia da ta8a de mortalidade de uma popula$%o= obtida atrav.s deamostragens de !44 indivue s%o bons para a reprodu$%o o s%o simultaneamente bons em termosde sobrevivncia a resposta em orte8 ser3 h"

    Cat3stro6es9 As cat3stro6es di#em respeito a varia$?es ambientais e8tremas= >uea6ectam a reprodu$%o e a sobrevivncia" As cat3stro6es podem incluir incndios=en8urradas e outros 6en2menos de grande dimens%o" m vorte8 as cat3stro6esest%o associadas a um 6actor de severidade sobre a reprodu$%o e sobrevivncia >uevai desde 4 perda total de reprodu$%o e sobrevivnciaG a ! a cat3stro6e n%oapresenta >ual>uer e6eitoG" 0or e8emplo ao colocar o valor de 4"1- para severidadesobre a reprodu$%o= se por e8emplo apenas -4f das 6meas se reprodu#em numano normal ent%o num ano de cat3stro6e apenas se reprodu#em -4f 8 4"1-

    '1"-f" :s graus de severidade das cat3stro6es podem ser superiores a != o >uesigni6ica >ue as cat3stro6es teriam e6eitos ben.6icos na reprodu$%o esobrevivncia"

    A)7/9:' ' )'/(/ VORTE%

    / L+:'J(/*>'Mirounga leonina */- 7>/- S>+,7/*8iste apenas uma popula$%o reprodutora muito locali#ada= e >ue se pensa poder3ser suscept

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    muitos par)metros" spes par)metros 6oram obtidos de popula$?es da mesmaesp.cie >ue tem sido estudadas com mais pormenor" A 6ecundidade dos adultos .independente da idade por>ue n%o 6oram detectados e6eitos de senescncia emele6antes marin;os" A mortalidade dos progenitores . igualmente independente da

    idade= uma ve# >ue as ta8as de mortalidade ap2s a maturidade s%oapro8imadamente constantes em ambos os se8os"

    A densidade da popula$%o . relativamente redu#ida= pelo >ue n%o deve apresentarregula$%o dependente da densidade" Deve modelar a popula$%o utili#ando ain6orma$%o e os par)metros >ue se indicam na tabela !" Ap2s e6ectuar o !+ modeloe8amine o e6eito de9

    ! Aumentar a ta8a de mortalidade dos indiv

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    Adults *-"4 !4Gale mortalitM fG= em parntesis Age 4 *-"4 !4G Adults *-"4 !4G

    FecunditM fG= v em parntesis !44 !4"4Ga8imum litter si#e (&irt; se8 ratio= prop" o6 6emales 4"-4ating sMstem TMpe onogamous ales in t;e breeding pool fG !44Inbreeding depression ,et;al e>uivalents '"!* enetic load attributed to let;al e>uivalents fG -4&"0ARTR: D IU,A:Initial population si#e 744

    Number o6 replications !44Number o6 Mears !448tinction report interval !48tinction criteria 4 6emales

    R++*/-

    alimberti= F" (44!" iabilitM o6 t;e sout;ern elep;ant seal population o6 t;eFalland Islands"Anial Conservation*9 7!77"

    iller= 0"" [ R" C" ,acM" !PPP" orte89 A stoc;astic simulation o6 t;e e8tinctionprocess9 version 7" User^s manual" Apple valleM= N9 Conservation &reedingspecialist roup CSIUCNG"

    Ramos= J" A" !PP/" Introduction o6 e8otic trees as a t;reat to t;e A#ores bull6inc;

    population"&ournal o$ Applied 'cology''9 1!41(("

    Ramos= J" A" !PP*" T;e annual cMcle o6 t;e A#ores bull6inc;=Pyrrhula urinaodman !7// Aves9 0asseri6ormesG"Ar+uip,lago Li$e and *arine Sciences!(A9!4!!4P"

    ;ttp9SSKKK"spea"ptSmskprioloS

    *1

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    I e II" IITA A XRA 0R:TIDA D INTR 0ARA AC:NRA: NA RI: CNTR:"

    A saue os utili#am= utili#a$?es do solo >ueinter6erem ou promovem a conserva$%o de ;abitats e avaliar possueno conBunto de documentos sobre as 3reas >ue se ir%o visitar" : e8ame podeconter perguntas acerca da sau

    *7

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    !"- Apresenta uma lista de medidas >ue considere importantes para agest%o desta 3rea ;5mida"

    (" stu3rio do ondego

    ,eia o artigo de ,opes et al (44(G acerca da avi6auna do estu3rio do ondego eobserve as esp.cies no estu3rio anotando o ;abitat onde se encontram"

    ("! :bserve as esp.cies presentes no estu3rio e tente assinalar os principaistipos de bi2topos e8istentes nesta 3rea"

    ("( Ap2s ter lido o artigo 6ornecido e observado o estu3rio assinale asprincipais >uest?es em termos de gest%o do estu3rio do ondego"

    ("' ]ue entidades deveriam estar envolvidas na gest%o do estu3rio `("* Apresente algumas medidas de gest%o para esta 3rea protegida"

    '" Dunas e praia da ala'"! :bserve as esp.cies vegetais da duna e veri6i>ue o estado de

    preserva$%o da duna"'"( ]ue esp.cies animais dever%o ser tidas em conta na gest%o do sistema

    dunarSpraias"'"' ]uais as principais amea$as para o sistema dunar e a praia `'"* ]ue medidas de gest%o poderia implementar nesta 3rea"

    *" anc;as 6lorestais no &ai8o ondego

    In6ormese sobre a vegeta$%o aut2ctone do onte de anta:laia e FerresteloFreitas e 0aiva (44!G" Durante a visita Hs duas manc;as 6lorestais bos>ueaut2ctone do onte de anta:laia e Ferrestelo e eucaliptalSpin;alG e6ectue umaavalia$%o >ualitativa das 3reas em termos de conserva$%o utili#ando o>uestion3rio em ane8o" sta avalia$%o est3 orientada para introdu#ir pontosimportantes em termos de conserva$%o de ;abitats e ecossistemas= nomeadamente9

    aG As esp.cies selvagens >ue utili#am determinados ;abitats"bG :s 6actores >ue promovem a biodiversidade de um local"cG Avalia$%o da import)ncia de determinado local em termos de

    conserva$%o"

    dG Utili#a$?es do solo >ue inter6erem ou promovem a conserva$%o de;abitats"Deve prepararse para discutir as v3rias vari3veis abordadas no >uestion3rio emtermos de conserva$%o= nomeadamente a import)ncia dos crit.rios apresentados"

    K;+-,'*8'6ectue uma avalia$%o >ualitativa de cada um dos par)metros assinalados para asduas 3reas 6lorestais" 0ara cada um dos crit.rios atribua ! ponto para respostas sime 4 pontos para respostas n%o" m caso em >ue se comparam valores atribua !

    para o maior valor e 4 para o menor valor" Nas restantes >uest?es utili#e apontua$%o indicada em cada >uest%o" Decida= Busti6icando= sobre uma pontua$%o a

    atribuir H >uest%o ' e /"

    *P

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    C,' L'/7 L'/7! (

    !" Xrea

    (" 8istem cursos de 3gua'"" Tipo de 6loresta aG pelo menos 4f de conue ripue vaide ( monocultura= at. ( grande diversidade"/" st3dio da sucess%o ecol2gica aG esp.cies pioneiras !( anos ap2s o corteG bG est3dio interm.dio '7 anos ap2s o corteG cG est3dio interm.dio 7 (4 anos ap2s o corteG dG est3dio 6inal (4 anosG1" strutural vertical do povoamento9 aG estrato ;erb3ceo !G b G estrato arbustivo !G cG estrato arb2reo ! G

    7" A lu# atinge o solo `P" A manta morta apresenta mais de - cm de espessura!4" : estrato arbustivo . composto por9

    aG 6etos e vegeta$%o nativa >ue 6loresce na 0rimavera !GbG plantas introdu#idas e e82ticas agressivas densas 4G

    !" ]ualidade dos troncos9 aG altos e direitos !G bG bai8os e tortos 4G!(" Abund)ncia de cavidades e ramos mortos nas 3rvoresatribua um valor na escala >ue vai de ( pouco= at. (

    muitoG"!'" Abund)ncia de madeira morta caue vai de ( pouco= at. ( muitoG"!*" A orla do povoamento situase9 aG numa matri# 6lorestal !G bG numa matri# n%o 6lorestal 4G!-" A orla .9 aG abrupta !G bG n%o abrupta 4G!/" 8istem a6loramentos roc;osos!1" 8istem cavernas ou grutas

    -4

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    !7" 8istem estruturas ;umanas como celeiros e constru$?esabandonadas!P" 8istem comunidades animais eSou vegetais end.micas(4" 8istem locais de interesse ;ist2rico

    R++*/-

    Farin;a= J" C"= ," Costa= A" Trindade= 0" R" Ara5Bo e " 0" ilva" (44!" ZonasW5midas 0ortuguesas de Import)ncia Internacional= Instituto de Conserva$%o da

    Nature#a= ,isboa

    Freitas= W" J" 0aiva" !PP!" A relict editerraneanatlantic9 its preservation"Ravera9 Terrestrial and A>uatic cosMstems= ,ondon

    ,opes= R" J" A" Cabral= T" 5rias= C" 0ac;eco [ J" C" ar>ues" (44(" tatus and;abitat use o6 Kaders in t;e ondego estuarM" 0p (!P((P= In a>uatic ecologM o6t;e ondego river basin global importance o6 local e8perience eds " 0ardal= J"C" ar>ues e " ra$aG" Imprensa da Universidade= Coimbra"III" INF,UNCIA D: FIT: D :RA, 0:0U,AV ANIAI9UA A&:RDA 0RINTA,

    A maioria dos ecossistemas tm sido 6ragmentados por destrui$%o de ;abitats=constru$%o de estradas= clareiras= barragens= etc" stas interrup$?es nosecossistemas actuam como barreiras ao movimento de organismos= permitem ainvas%o por plantas e animais e82ticas= aumentam a mortalidade de organismos>ue atravessam estas barreiras entre os 6ragmentos e provocam ainda uma s.rie deoutros e6eitos de orla"

    0or e8emplo= H medida >ue a 3rea das 6lorestas tem vindo a ser redu#ida o e6eitode orla tem aumentado" Actualmente muitos dos bos>ues aut2ctones apresentamuma 3rea redu#ida= s%o cortados por estradas eSou con6luem com 3reas agruncias negativas nas popula$?es de presas"

    ste trabal;o baseiase na ideia de >ue se 6or colocado isco sob a 6orma depotenciais nin;os arti6iciais a v3rias dist)ncias da orla= e se monitori#ar apropor$%o de isco consumido= tal dever3 constituir um

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    M,''-

    0ara planear e e8ecutar uma e8perincia deste tipo deve ter emconsidera$%oSdiscutir os seguintes aspectos9

    !G Tipo de isco A maioria dos estudos e8perimentais deste g.nero tem sido e6ectuados com ovosde galin;a" No entanto= estes s%o muito conspuilos" : isco a utili#ar neste trabal;o s%oamendoins"

    (G ,ocal da e8perincia A maioria das e8perincias e6ectuadas por outros autores tem sido e6ectuada em6lorestas rodeados por campos= ou atravessadas por clareiras ou estradas" stae8perincia ser3 e6ectuada na ata Nacional do C;oupal"

    'G Como distribuir os Enin;os arti6iciais pelo local de estudo aG Cada nin;o arti6icial deve ser composto pelo mesmo n5mero de amendoins9

    >uantos ` bG De6ina a orla e o interior do local de estudo"

    cG De6ina a dist)ncia a partir da orla >ue considera como sendo interiordG ]ual a dist)ncia entre cada nin;o= >uer para a orla= >uer para o interior`eG ]uantos nin;os vai colocar em cada ;abitat orla e interiorG e como os vai

    distribuir` 6G Como vai marcar os locais dos nin;os` gG 0oder3 ser 5til descrever a densidade da vegeta$%o em redor de cada nin;o"

    Como` ;G Ap2s >uantos dias se voltam a veri6icar os Enin;os arti6iciais `

    A*87-+ + /'-

    A maneira mais simples de analisar os dados desta e8perincia . com uma tabelade contingncia= onde os dados de uma ou mais amostras s%o colocados numatabela >ue permite testar di6eren$as de 6re>uncias entre amostras" Neste caso ir3comparar di6eren$as na 6re>uncia ou percentagemG de preda$%o entre asamostras dos dois tratamentos orla versus interiorG" Ir3 testar a ;ip2tese nula de

    >ue a 6re>uncia de preda$%o n%o di6ere entre a orla e o interior"

    :s c3lculos devem ser e6ectuados utili#ando o teste @( e comparando o valorobtido com o valor tabelado"

    R+7/,'

    Deve ler os - artigos 6ornecidos e preparar um relat2rio desta actividade com assec$?es abai8o discriminadas" Aten$%o >ue a leitura de pelo menos estes cincoartigos . obrigat2ria para poder escrever a introdu$%o e a discuss%o do relat2rio"empre >ue retirar uma ideia dos artigos lidos deve mencionar o autor do artigo

    por e8emplo Ooodro66e e insberg !PP7G

    -(

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    aG T

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    aier= T" [ R"" Deraa6" (444" 0redation on Japanese ]uail vs" WouseparroK eggs in arti6icial nests 9 small eggs reveal small predators" Condor!4(9 '(-''("

    tep;ens= ""= D"N" Loons= J"J" Rotella [ D"O" OilleM" (44*" 66ects o6;abitat 6ragmentation on avian nesting success9 a revieK o6 t;e evidence atmultiple spatial scales" &iological Conservation !!-9 !4!!!4"

    elo= C" [ "A" arini" !PP1" 0reda$%o de nin;os arti6iciais em 6ragmentosde matas do &rasil Central" :rnitologia Neotropical 79 1!*"I" DIN D RRA utili#a$%o do programa ERRDIN= adaptado de Temple [ CarrM (44(G"

    Tem sido propostas algumas recomenda$?es para seleccionar reservas naturais= de

    modo a ma8imi#ar a biodiversidadede determinada regi%o ou local!" As reservas devem preservar a biodiversidade do local"(" As reservas devem ter uma 3rea t%o grande >uanto possue v3rias reservas pe>uenas com a mesma 3rea"-" As reservas >ue apresentam conectividade s%o mel;ores do >ue reservas

    isoladas"/" As reservas com uma 6orma mais ou menos circular s%o mel;ores do

    >ue reservas de 6orma alongada"

    A aplica$%o destas recomenda$?es a situa$?es reais . complicada= dado >ue a suaaplica$%o colide muitas ve#es com outros interesses sobre o uso do solo" stasrecomenda$?es 6oram desenvolvidas de modo a conter uma s.rie de caracter

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    matri# >ue circunda os 6ragmentos de ;abitat onde ocorrem" Um valor deisolamento m38imo para determinada esp.cie pode ser calculado como sendo adist)ncia m38ima >ue essa esp.cie percorre na matri#" Do ponto de vista deEdesign de reservas pe>uenas 3reas pr28imas umas das outras poder%o=

    eventualmente= substituir reservas maiores"

    -" sp.cies sensue seuma popula$%o local 6or e8tinta devido a perturba$?es possa ocorrer umarecoloni#a$%o" ste 6en2meno . denominado Ee6eito salvavidas Erescuee66ectG= e pode ser importante na manuten$%o da metapopula$?es a longo pra#o"

    Utili#a$%o do programa ERR DIN Temple [ CarM (44(G

    ste programa ser3 utili#ado para ensinar os v3rios aspectos de selec$%o e

    Edesign de reservas naturais" : modelo permite a manipula$%o de aspectos6undamentais da paisagem como o taman;o e a pro8imidade dos mosaicos e aavalia$%o dessa manipula$%o na persistncia de popula$?es de caracterue as 3reas n%o protegidasser%o utili#adas para outros 6ins >ue n%o a conserva$%o= os >uais s%oincompatue o con6lito sobre a utili#a$%o do terreno

    para conserva$%o e outros 6ins . uma realidade algumas >uest?es como asseguintes s%o relevantes9

    !" ]uantas reservas s%o necess3rias`(" :nde se devem situar as reservas`'" ]ual deve ser o taman;o das reservas`

    *" ]ual a pro8imidade entre as reservas`

    --

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    -" ]ue 6orma dever%o ter as reservas`

    A paisagem ;ipot.tica do modelo tem dois tipos de ecossistemas9 pastagensnaturais a verdeG= >ue ocupam 1-f da 3rea total= e 6loresta a vermel;oG= >ue

    ocupa os restantes (-f da 3rea" Cada c.lula da 3rea tem !/ ;a= ou seBa esta ser3 a3rea mue se poder3 proteger" ste taman;o mue os !/ ;a . o taman;o m.dio das parcelas de terreno na #ona dos stadosUnidos onde este programa 6oi desenvolvido"

    Na paisagem e8istem !4 esp.cies= >ue apresentam as seguintes caracter

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    (" 8perimente algumas das op$?es de selec$%o autom3tica de reservas emEDesignSselect random !/4s selec$%o aleat2ria de !/4 parcelasG e seguintes"Ap2s essa selec$%o repare >ue o programa mostra uma s.rie de estatue 6oram criados f da paisagem >ue 6oi protegida= n de

    reservas= ;abitat das reservasG" m seguida clic em Eassess para ver >uais asesp.cies >ue apresentam popula$?es vi3veis protegidas pelo sistema de reservas>ue 6oi criado" e 6i#er c!ic com o rato sobre determinada esp.cie poder3 veronde essa esp.cie e8iste"

    '" er3 >ue todas as esp.cies s%o protegidas atrav.s do estabelecimento aleat2riode reservas` Corra o programa seis ve#es utili#ando o valor aleat2rio de !/4s eanote as esp.cies protegidas e as n%o protegidas pelo sistema de reservas"Consulte a tabela das caracter

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    " 0,:RA: UTNTX, D 0@CI9 UTI,IZA: D:

    0R:RAA ERAA C:,A&

    Ao longo da sua ;ist2ria o ;omem sempre e8plorou esp.cies selvagens=nomeadamente em termos de ca$a= pesca e com.rcio" : crescimento da popula$%o;umana e o desenvolvimento da tecnologia provocaram um aumento abrupto nae8plora$%o de algumas esp.cies= e o seu conse>uente declue o aumento do n5mero de indivue a col;eita a e6ectuar deve seraBustada= ou seBa= deve e6ectuarse uma parte da col;eita m38ima sustent3velC aBustadaG= de acordo com as seguintes regras9

    /4f da col;eita m38ima sustent3vel para esp.cies com um per

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    *4f da col;eita m38ima sustent3vel para esp.cies com um per'7',/0angolim !4=P (=4! !(=! !P(R'+'+-0orcoespin;o --=- !=7( ((=P !-7!Rato marsupial !'-=! (=4! 1=7 (*!PA,'/,7/a#ela !'=! !=(/ 7 '!7!

    Impala ((=7 !=/' 1 1'(

    P/,+ B J P+-/ + Thunnus thynus

    Cada indiv

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    &"!" Dados populacionais de hunnus thynus com e sem pesca ICCAT !PP1G"

    !G Abrir o RAA co,ab"

    (G Clic em EAge and tage tructure"

    'G No enu EFile seleccione E:pen e escol;a o 6ic;eiro E&lue6in!"st" :s dadosapresentados representam os nuese de >ue n%o e8iste uma cru# na cai8a EIgnore t;is action"

    -G No menu Eimulation seleccione ERun" Ap2s a simula$%o observe a curva decrescimento >ue obteve= seleccionando ETraBectorM summarM no menu EResults"0ode visuali#ar os resultados em E;oK numbers" 0reenc;a a coluna Ecom

    pesca da tabela (

    Tabela (" Abund)ncia de hunnus thynus com e sem pesca"Abund)ncia

    Tempo Com 0esca em pesca!

    !4(4'4*4

    /G 6ectue uma nova simula$%o= ap2s no menu Eodel= Eanagement andigration ter colocado uma cru# em EIgnore t;is action" 0reenc;a a colunaEem pesca da tabela ( e compare os resultados"

    &"( 8plora$%o sustent3vel de hunnus thynus

    Agora ir3 determinar a >uantidade de atum pescado em cada peruese de >ue n%o e8iste uma cru# em EIgnore t;is action"

    (" 6ectue uma nova simula$%o e no menu EResults seleccione EWarvestsummarM e EvieK numbers" Utili#e os dados para completar a coluna E0escaactual da tabela '

    /4

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    Tabela '" 0esca actual e pesca sustent3vel de hunnus thynus0escado LgG

    Tempo 0esca actual 0esca sustent3vel

    !!4(4'4*4Total LgG

    '" 0or tentativas= determine a f de pesca em cada classe de idade >ue representa acol;eita m38ima sustent3vel para esta esp.cie de atum" Tal dever3 ser e6ectuadoseleccionando no menu Eodel= Eanagement and igration e colocando uma

    nova propor$%o de indivue >uer remover da popula$%o"

    *" 0or cada valor novo >ue colocar e6ectue uma simula$%o e observe os resultadosem EResults= ETraBectorM summarM" e a popula$%o estiver a crescer dever3aumentar a propor$%o de indivue a

    popula$%o se apresente mais ou menos constante" Anote os valores obtidos epreenc;a a coluna E0esca sustent3vel na tabela '"

    Discuss%o

    !" Ac;a >ue a popula$%o pode manter n

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    'G No enu EFile seleccione E:pen e escol;a o 6ic;eiro E&lue6in("st" :s dadosapresentados representam a matri# populacional baseado nos dados de !PP*" Nestemodelo cada classe de idade representa dois anos" Compare a abund)ncia inicialcom a do e8ercue de >ue a

    Eproportion o6 individuals apresenta o valor de 4"4!" 6ectue a simula$%o epreenc;a a tabela * na coluna respectiva"

    1G Repita a al

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    !" ]uanto tempo leva a popula$%o de atum a duplicar o n+ de e6ectivosnuma situa$%o sem pesca" Compare com o tempo >ue a popula$%ode atum leva a duplicar o n+ de e6ectivos no e8erc

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    0repara$%o do plano

    Resumo9 Resumir o trabal;o em cerca de '44 palavras" Deve mencionar >ual . o

    problema= por>ue ra#%o . um problema= a 3rea a6ectada e as principais conclus?ese recomenda$?es do plano de gest%o" N%o s%o utili#adas re6erncias no resumo"

    Introdu$%o9 Deve introdu#ir a >uest%o principal de conserva$%o >ue vai serabordada 89 uso sustent3vel da 6lorestaG" m seguida deve gradualmentecondu#ir a introdu$%o at. ao plano de gest%o especue vai abordar" Devemencionar onde se situa o problema= >uais as entidades envolvidas em muitoscasos tal envolve as entidades >ue est%o em con6litoG e assinalar com clare#a osobBectivos especual a sua categoria deamea$a"

    0roposta de plano de gest%o9 sta parte constitui o corpo principal do trabal;o edeve incluir os seguintes aspectos"

    !" : >ue pretende 6a#er" ]ue ac$?es pretende implementar` 0ode elaboraro seu plano de gest%o como sendo uma e8perincia= colocando deuma 6orma clara a ;ip2tese ou ;ip2teses principais" Apresente osobBectivos de uma 6orma concisa e clara"

    (" Apresente previs?es com base nas ;ip2teses de6inidasG de uma 6ormaclara para cada ac$%o proposta"

    '" Como obter os dados e >ue an3lises s%o necess3rias9 Cada uma dasac$?es propostas deve mencionar m.todos e t.cnicas a utili#ar paraa sua monitori#a$%o de modo a averiguar se as ac$?es propostasest%o a ser e6ica#esG"

    *" De6ina o >ue entende por sucesso do seu plano de ac$%o e apresentecrit.rios para avaliar tal sucesso ou insucessoG" 0or e8emplo= se oplano incluir9 !G reintrodu$%o de esp.cies ser3 necess3riomonitori#ar a sobrevivncia dos indiv

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    cita$?es >ue 6oram utili#adas" : 6ormato desta sec$%o deve ser o de uma revistacientue a gram3tica e oserros ortogr36icos" ,eia um artigo de uma revista cientual . aaltura ade>uada para consultar a tabelaG" N%o dupli>ue a in6orma$%o= ou seBa n%oapresente a mesma in6orma$%o simultaneamente por tabela e por 6igura" Consulte

    um artigo cientue as 6iguras e tabelas . para serem observadas Hdist)ncia" Assim= o taman;o da letra deve ser ade>uado"

    (" Assinale de 6orma ade>uada os pontos c;ave durante a apresenta$%o"

    '" scol;a 6ontes 63ceis de ler" Utili#e it3lico e negrito mas commodera$%o"

    *" Todas as 6iguras e tabelas devem ser legendadas de 6orma ade>uada"vite 6iguras comple8as" Apresente a in6orma$%o de 6orma simples

    seguindo os obBectivos proposto"

    : seguinte endere$o da internet contm e8emplos de planos de ac$%o paraesp.cies de aves amea$adas na uropa9

    ;ttp9SSeuropa"eu"intScommSenvironmentSnatureSdirectiveSbirdsprioritM";tm"

    : seguinte endere$o da internet contm e8emplos de planos de gest%o9

    KKK"dnr"state"a"usSparsSplans

    /-

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    :s seguintes endere$os s%o 5teis para pes>uisa de artigos cient