BEM ESTAR ANIMALE AGRICULTURA BIOLÓGICA

MARIA JORGE CORREIA

DIVISÃO DE BEM ESTAR ANIMAL

DIREÇÃO GERAL DE ALIMENTAÇÃO E VETERINÁRIAwww.dgav.pt

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• INTRODUÇÃO- AGRICULTURA BIOLÓGICA E BEM ESTAR ANIMAL

• IMPORTÂNCIA DO BEM ESTAR ANIMAL

• O QUE SE APLICA EM TERMOS PRÁTICOS? ANÁLISE DA LEGISLAÇÃO DE BEM ESTAR ANIMAL E DO REGULAMENTO DA AGRICULTURA BIOLÓGICA

• INDICADORES DE BEM ESTAR ANIMAL

OBJECTIVOS

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MODO DE PRODUÇÃO BIOLÓGICO

“A PRODUÇÃO BIOLÓGICA É UM SISTEMA GLOBAL DE GESTÃO DAS EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS E DE PRODUÇÃO DE GÉNEROS ALIMENTÍCIOS……, AS MELHORES PRÁTICAS AMBIENTAIS, UM ELEVADO NÍVEL DE BIODIVERSIDADE, A PRESERVAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS, A APLICAÇÃO DE NORMAS EXIGENTES EM MATÉRIA DE BEM-ESTAR DOS ANIMAIS E MÉTODO DE PRODUÇÃO EM SINTONIA COM A PREFERÊNCIA DE CERTOS CONSUMIDORES POR PRODUTOS OBTIDOS UTILIZANDO SUBSTÂNCIAS E PROCESSOS NATURAIS. “

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O QUE É O BEM ESTAR ANIMAL?

O BEM ESTAR ANIMAL É O ESTADO DO ANIMAL NO QUE SE REFERE À SUA

CAPACIDADE DE ADAPTAÇÃO AO AMBIENTE (BROOM , 1986)

CONCEITO COMPLEXO QUE ABARCA TRÊS DOMINIOS

• FÍSICA- FUNCIONAMENTO BIOLÓGICO

• MENTAL

• COMPORTAMENTAL

CONCEITO COMPLEXO- ABORDAGENS AO BEM ESTAR ANIMAL

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AS CINCO LIBERDADES (FARM ANIMAL WELFARE COUNCIL, 1992), SÃO NORMALMENTE UTILIZADAS COMO BASE DA AVALIAÇÃO DE BEM ESTAR ANIMAL

1.LIBERDADE DE SEDE E FOME

2.LIBERDADE DE DESCONFORTO TÉRMICO

3.LIBERDADE DA DOR, TRAUMATISMOS E DOENÇAS

4.LIBERDADE PARA EXPRESSAR O COMPORTAMENTO NORMAL

5.LIBERDADE DO MEDO E STRESS

BEM ESTAR ANIMAL- CONCEITO COMPLEXO

CIÊNCIACOMO É QUE OS

DIFERENTES SISTEMAS DE PRODUÇÃO/

ALOJAMENTOS/CONDIÇÕES AMBIENTAIS

INFLUENCIAM O BEM ESTAR DOS ANIMAIS? SAÚDE/COMPORTAMENTO/DOR/SOFRIMENTO/ETC…

ÈTICA

COMO É QUE OS HUNAMOS DEVEM TRATAR OS ANIMAIS?

LEGISLAÇÃO

COMO GARANTIR A APLICAÇÃO DAS DECISÕES TOMADAS RELATIVAMENTE AO BEM ESTAR ANIMAL

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COMO ASSEGURAR?

PRODUTOR

LEGISLAÇÃO

BOAS PRÁTICAS E ACONSELHAMENTO

FORMAÇÃO

CONDIÇÕES NA EXPLORAÇÃO (ESTRUTURA E MANEIO)

TODOS OS SISTEMAS TEM PROBLEMAS!!!

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PREVENÇÃOEXCELENTE MANEIO E BOAS PRÁTICAS DE PRODUÇÃO

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LEGISLAÇÃODECRETO-LEI Nº 64/2000- S, ALTERADO PELO DECRETO-LEI Nº 155/2008, DE 7 DE

AGOSTO

TODOS OS ANIMAIS VERTEBRADOS

REGULAMENTO 834/2007, DE 28 DE JUNHO

REGULAMENTO 889/2008DE 5 DE SETEMBRO

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LEGISLAÇÃO

PROTEÇÃO DOS VITELOS NOS LOCAIS DE CRIAÇÃO-DECRETO-LEI Nº 48/2011, DE 10 DE FEVEREIRO

PROTEÇÃO DOS SUINOS NOS LOCAIS DE CRIAÇÃO-DECRETO-LEI Nº 135/2003, DE 28 DE JUNHO, ALTERADO PELO DECRETO-LEI Nº 48/2006, DE 1 DE MARÇO

PROTEÇÃO DAS GALINHAS POEDEIRAS NOS LOCAIS DE CRIAÇÃO- DECRETO-LEI Nº 72-F/03, DE

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REQUISITOS GERAIS

BEM ESTAR+ HIGIENE+SAÚDE ANIMAL

REQUISITOS DA AGRICULTURA BIOLÓGICA

EXPLORAÇÕES

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REQUISITOS BEM ESTAR E AB� ASSEGURAR O BEM-ESTAR DOS ANIMAIS

� GARANTIR QUE NÃO LHE SEJAM CAUSADAS DORES, LESÕES OU SOFRIMENTOS DESNECESSÁRIOS.

� GARANTIR A SEGURANÇA DOS MESMOS E VELAR PARA QUE ESTES NÃO CAUSEM DANOS EM PESSOAS, BENS E OU OUTROS ANIMAIS

DETENÇÃO RESPONSÁVEL

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REQUISITOS BEM ESTAR E AB

• SALVAGUARDA DO BEM ESTAR DOS ANIMAIS

• Nº SUFICIENTE

• CAPACIDADE E CONHECIMENTOS

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REQUISITOS BEM ESTAR E ABINSPECÇÃO DOS ANIMAIS- PELO MENOS 1 VEZ AO DIA; ILUMINAÇÃO

TRATAMENTO DE ANIMAIS DOENTES E SUA SEPARAÇÃO- ALOJAMENTOS SEPARADOS

ABATE DE EMERGÊNCIA NA EXPLORAÇÃO-MÉTODOS APROVADOS

MANEIO DOS ANIMAIS-ALIMENTAÇÃO,ABEBERAMENTO

LIMPEZA DAS INSTALAÇÕES

CONHECER O COMPORTAMENTO DOS ANIMAIS

IDENTIFICAR PROBLEMAS- ATUAR PRONTAMENTE

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REQUISITOS BEM ESTAR E ABDESPACHO N.º 9485/2015

CRIA OS CURSOS NA ÁREA DA PROTEÇÃO ANIMAL

REGULAMENTO ESPECIFICO N.° 9

PROGRAMAS DE FORMAÇÃO

FORMAÇÃO EM MODO DE PRODUÇÃO EM AGRICULTURA

BIOLÓGICA

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REQUISITOS BEM ESTAR E AB

PRODUTOR QUE TIPO DE REGISTOS?

MORTALIDADE

MEDICAMENTOS

OUTROS…

3 ANOS

REGISTOS OBRIGATÓRIOS POR FORÇA DA AB

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PREVENÇÃO DA DOENÇA

ASPECTO CRÍTICO EM TERMOS DE BEM ESTAR ANIMAL

FUNDAMENTAL EM TERMOS DE PRODUÇÃO BIOLÓGICA

SELECÇÃO DE RAÇAS E ESTIRPES- RAÇAS ADAPTADAS AO MEIO AMBIENTE, RESISTÊNCIA À DOENÇA, CRESCIMENTO LENTO (REQUISITOS EM TERMOS DE AB), ESTIRPES AUTÓCTONESPRÁTICAS DE GESTÃO DA PRODUÇÃO ANIMAL-EXCELENTE MANEIOALIMENTAÇÃO DE ELEVADA QUALIDADE EXERCÍCIO,ENCABEÇAMENTO APROPRIADO E ALOJAMENTO ADEQUADO MANTIDO EM BOAS CONDIÇÕES DE HIGIENE

MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO

TRATAMENTO DOS ANIMAIS

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EXEMPLO-FRANGOS

PROBLEMAS DE ESTIRPES DE CRESCIMENTO RÁPIDO

MORTE SÚBITA

PROBLEMAS DOS MEMBROS

ASCITES

SELEÇÃO GENÉTICA

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REQUISITOS-LIBERDADE DE MOVIMENTOS

MINIMIZAR LESÕESESPAÇO PARA SE VIRAREM, DEITAREM, ESTAR DE PÉ, LIMPAR E PRATICAR COMPORTAMENTOS DE CONFORTO (EXEMPLO ESTICAR E BATER AS ASAS)SÃO TIDOS EM CONSIDERAÇÃO AS NECESSIDADES COMPORTAMENTAIS E FISIOLÓGICAS DOS ANIMAIS- ESPÉCIE, RAÇA, IDADEPROIBIDO AMARRAR OU ISOLAR OS ANIMAIS, A NÃO SER EM CASOS INDIVIDUAIS DURANTE UM PERÍODO LIMITADO E NA MEDIDA EM QUE TAL SEJA JUSTIFICADO POR RAZÕES DE SEGURANÇA, DE BEM-ESTAR OU VETERINÁRIA

ACESSO AO AR LIVRE

REQUISITOS-ANIMAIS CRIADOS AO AR LIVRE

• PROTEÇÃO CONTRA AS INTEMPÉRIES

• PREDADORES

• RISCOS SANITÁRIOS

• ACESSO PERMANENTE- AVES PELO MENOS UM TERÇO DA SUA VIDA; RESTRIÇÕES SANITÁRIAS

NÃO EXISTEM REQUISITOS ESPECÍFICOS EM TERMOS DE BEA-APENAS VITELOS (ATE 6 MESES)

REQUISITOS-INSTALAÇÕES E ALOJAMENTO

• LIMPEZ A E DESINFEÇÃO- APENAS PRODUTOS AUTORIZADOS

• NÃO CAUSAR DANOS

• SEM ARESTAS E SALIÊNCIAS

• CONTROLO AMBIENTAL- TEMPERATURA, HUMIDADE, GASES, POEIRAS,- MUITO BOAS PRÁTICAS DE MANEIO, BAIXA DENSIDADE ANIMAL, ESTIRPES MAIS ADAPTADAS

• ILUMINAÇÃO E VENTILAÇÃO NATURAL

VITELOS-ALOJAMENTOS

• > 1 SEMANA NÃO PODEM ESTAR EM COMPARTIMENTOS INDIVIDUAIS

• COMPARTIMENTOS INDIVIDUAIS- SEM PAREDES SÓLIDAS, DIVISÓRIAS PERFURADAS QUE PERMITAM O CONTACTO VISUAL E TÁCTIL DIRECTO

PORCAS EM GRUPO- OBRIGATÓRIO NA PRODUÇÃO BIOLÓGICA E EM

TODAS AS RESTANTES EXPLORAÇÕES

ANIMAIS SOCIAIS- VIVEM EM GRUPOS

1-2 DIAS ANTES DO PARTO, SEPARAM-SE DOS RESTANTES E PROCURAM UM LUGAR PARA FAZER UM NINHO

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SUINOS- NINHO

ESPAÇO E MATERIAL PARA CONSTRUÇÃO DO NINHO

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SUINOS MATERIAL PARA FOÇAR

PAVIMENTOS

• PAVIMENTOS LISOS E ANTI-DERRAPANTES

• METADE DA SUPERFÍCIE SÓLIDA- APENAS REQUISITOS ESPECIFICOS PARA AVES E PORCOS- MAIS RESTRITIVO

• OBRIGATÓRIO CAMA

REQUISITOS ALIMENTAÇÃO

• DIETA EQUILIBRADA, ADEQUADA À IDADE E À RESPECTIVA ESPÉCIE

• QUANTIDADE SUFICIENTE • INTERVALOS APROPRIADOS ÀS SUAS NECESSIDADES

FISIOLÓGICAS• QUANTIDADE DE ÁGUA SUFICIENTE E DE QUALIDADE ADEQUADA • EQUIPAMENTO DE FORNECIMENTO DE ALIMENTAÇÃOE DE ÁGUA -MINIMIZAR OS RISCOS DE CONTAMINAÇÃO DOS

ALIMENTOS E DA ÁGUA E OS EFEITOS LESIVOS QUE PODEM RESULTAR DA LUTA ENTRE OS ANIMAIS PARA ACESSO AOS MESMOS

ALIMENTOS PRODUZIDOS EM MODO DE PRODUÇÃO BIOLÓGICAACESSO PERMANENTE A PASTOSMAMÍFEROS LACTANTES LEITE NATURAL

GALINHAS POEDEIRAS

DECRETO-LEI Nº 72-F/2003 PRODUÇÃO BIOLÓGICA

CAMA PELO MENOS 1/3 DA SUPERFÍCIE DO AVIÁRIO250 CM2/AVE

PELO MENOS 1/2 DA SUPERFÍCIE DO AVIÁRIO

POLEIROS 15 CM/AVENÃO COLOCADOS SOBRE A ÁREA DA CAMADISTÂNCIA ENTRE POLEIROS PELO MENOS 30 CMDISTÂNCIA ENTRE POLEIRO E PAREDE PELO MENOS 20 CM

18 CM/AVE

GALINHAS POEDEIRAS

DECRETO-LEI Nº 72-F/2003 PRODUÇÃO BIOLÓGICA

ABERTURAS PORTINHOLAS DE SAÍDA , ALTURA MÍNIMA DE 35 CM E UMA LARGURA DE 40 CM E, REPARTIDAS POR TODO O COMPRIMENTO DO EDIFÍCIO, DEVENDOHAVER, OBRIGATORIAMENTE, UMA ABERTURA TOTAL DE2 M POR CADA MILHAR DE GALINHAS

COMPRIMENTO TOTAL DE PELO MENOS 4 M POR 100 M2 DESUPERFÍCIE DAS INSTALAÇÕES DE QUE AS AVES DISPÕEM;

GALINHAS POEDEIRAS

DECRETO-LEI Nº 72-F/2003 PRODUÇÃO BIOLÓGICA

Nº DE ANIMAIS

SEM LIMITESDENSIDADE MÁXIMA (9 AVES/M2); REQUISITOS DE COMERCIALIZAÇÃO E EQUIPAMENTO

3000 GALINHAS6 AVES/M2

ACESSO AO AR LIVRE

SIM; DPENDE DO SISTEMA- AR LIVRE OBRIGATÓRIO; PELO MENOS 1/3 DA SUA VIDA; COM VEGETAÇÃO, BEBEDOUROS E COMEDOUROS

FOTOPERÍODO

RECOMENDADO 16 L+8 E MÁXIMO 16 HORAS L+ 8 E

CORTE DE BICO

ATÉ AOS 10 DIAS DE IDADE; SUPERVISÃO VETERINÁRIA

NÃO PODE SER UMA PRÁTICA CORRENTE

GALINHAS POEDEIRAS

DECRETO-LEI Nº 72-F/2003 PRODUÇÃO BIOLÓGICA

ESPAÇO POR NINHO

7 GALINHAS POR NINHO OU 120 CM2/AVE1 M2 NO NINHO POR CADA 120 GALINHAS

7 GALINHAS POR NINHO OU 120 CM2/AVE

ÁREA EXTERIOR REGULAMENTOS DE COMERCIALIZAÇÃO

4 M2/AVE

COMEDOUROS 10 CM /AVE (CONTINUO); 4 CM/AVE (CIRCULAR)

BEBEDOUROS 2,5 CM/AVE (CONTINUO); 1 CM/AVE (CIRCULAR); 2 PIPETAS AO ALCANCE DE CADA AVE

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INTERVENÇÕES EM ANIMAISDESCORNA EM BOVINOS, CORTE DE CAUDAS/ELÁSTICOS EM OVINOS, CORTE DE BICO

64/2000 E LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA- AUTORIZADO COM CRITÉRIOS

GUIAS DE BOAS PRÁTICAS- MINIMIZAR A DOR E O SOFRIMENTO

NÃO PODEM SER UMA PRÁTICA CORRENTEAUTORIZADAS CASO A CASO – RAZÕES DE SAÚDE E BEM ESTAR DOS ANIMAIS, BEM COMO DE HIGIENE

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INTERVENÇÕES EM ANIMAIS

COM ANESTESIA E/OU ANALGESIAS

PESSOAL COMPETENTE

QUALIDADE DE PRODUTOS E PRÁTICAS TRADICIONAIS- CASTRAÇÃO

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INTERVENÇÕES EM ANIMAISA DGAV EMITE PARECER COM BASE NA INFORMAÇÃO PRESTADA

CRITÉRIOS:

•TIPO DE INTERVENÇÃO•MÉTODO•IDADE DOS ANIMAIS•PROCEDIMENTO ADOTADO PARA MINIMIZAR A DOR E O SOFRIMENTO DOS ANIMAIS

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INTERVENÇÕES EM ANIMAISIDADES ULTRAPASSARAM A IDADE ACONSELHADA

SEM ANESTESIA LOCAL E ANALGESIA

OS PROCEDIMENTOS DE ANIMAIS JOVENS COM ANTECEDÊNCIA, PARA QUE EXISTA A AUTORIZAÇÃO ANTES DA PRÁTICA DA INTERVENÇÃO

NÃO PODE SER UMA ROTINA; É PARA UMA SITUAÇÃO ESPECÍFICA E JUSTIFICÁVEL

INDICADORES DE BEA

INDICADORES DE BEM ESTAR

LEGISLAÇÃO

5 LIBERDADES-ÁGUA, COMIDA, CONFORTO, CONTROLO AMBIENTAL, ESPAÇO, ETC…

BASEADA NOS RECURSOS

The Five Freedoms and animal welfare (Brambell, 1965; FAWC, 1992)

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INDICADORES DE BEM ESTAR ANIMAL

•O QUE MEDIR????

•COMO MEDIR??? PROTOCOLOS (ANIMAL WELFARE QUALITY, AWIN, ETC…)•TEM QUE SER PRÁTICO/ REALISTA E SIGNIFICATIVO •QUAIS OS LIMITES ACEITÁVEIS???

CONDIÇÃO CORPORAL

LIBERDADE DE FOME E SEDE

SAÚDE DO ANIMAL

CLAUDICAÇÃO

TRAUMATISMOS E DOENÇA

LIBERDADE DE DOR E SOFRIMENTO

PAVIMENTOS

HIGIENE

RESULTADOS DO MATADOURO

PLEURESIAS, PERICARDITES, PONTOS BRANCOS NO FIGADO

LESÕES E TRAUMATISMOS

REJEIÇÕES E CAUSAS

MORTALIDADE NEONATAL-ESMAGAMENTO, PATOLOGIAS, ETC…OVIN

SAÚDE E INSTALAÇÕES

ANIMAIS JOVENS-PREDADORES -

• MANEIO DE CAMA!!!!

• CONTROLO AMBIENTAL, SAÚDE, ALIMENTAÇÃO

• PROBLEMA DE BEA E DE SAÚDE ANIMAL

DERMATITES DAS ALMOFADAS PLANTARES

12-10-2011 54

2. AVALIAR O GRAU DE GRAVIDADE DA DAP DE CADA UMA DAS PATAS DESSA AMOSTRA, ATRAVÉS DE UM SISTEMA DE PONTUAÇÃO

3. DETERMINAR, ATRAVÉS DE UMA FÓRMULA PRÉ-ESTABELECIDA, O GRAU DA DAP DO BANDO

GRAU 0- SEM LESÃOGRAU 1- PEQUENAS LESÕESGRAU 2- LESÕES GRAVES

EX: NUMA AVALIAÇÃO DE UMA PATA EXISTE DÚVIDA ENTRE O GRAU 1 E O GRAU 2. CASO O GRAU 1 SEJA MAIORITÁRIO DEVE SER CLASSIFICADA ESSA PATA NO GRAU 1

COMPORTAMENTO

ANIMAIS A ARFAREM

TREMER

ANIMAIS MUITO JUNTOS

DESCONFORTO TÉRMICO

OBRIGADO PELA VOSSA ATENÇÃO