bcm anoº ano_.pdf · 2020. 6. 16. · áreas para desafios de maior complexidade nos anos finais....
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BCM
2o Ano
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Firmo CamurçaPrefeito Municipal
José Marcelo Farias LimaSecretário de Educação
Antonio Nilson Gomes MoreiraSecretário Executivo da Secretaria de Educação
Maria Eliana Almeida Diretora Geral da Secretaria de Educação
Ivaneide Antunes da SilvaDiretora da Diretoria de Educação
Maria Apolinário dos Santos ChagasDiretora da Diretoria de Avaliação e Monitoramento
André Batista de AlbuquerqueDiretor da Diretoria de Suporte Operacional
Antonete Gomes de OliveiraPresidente do Conselho Municipal de Educação
Marigel de Sousa BragaIlustração da capa
Prefeitura Municipal de MaracanaúSecretaria de Educação
Maracanaú | Ceará | 2019
Base Curricular de Maracanaú
2o Ano
[...] A escola é lugar onde se educa e nos educamos; lugar de transmissão, mas, so-bretudo, lugar de construção de valores e saberes. É lugar cultural, isto é, lugar onde se elabora cultura pessoal e cole-tiva, que influencia o contexto de valor social e político e é influenciado por ele, em uma relação de profunda e autêntica reciprocidade (RINALDI, 2014, p. 42).
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APRESENTAÇÃO | 9
1 O ENSINO FUNDAMENTAL | 111.1 Competências específicas
das áreas e dos componentes curriculares | 16
1.1.1 Competências específicas da área de linguagens (Língua Portuguesa, Arte e Educação Física) | 16
1.1.1.1 Competências específicas de Língua Portuguesa | 18
1.1.1.2 Competências específicas de língua estrangeira (Inglês) | 20
1.1.1.3 Competências específicas de Arte | 21
1.1.1.4 Competências específicas de Educação Física | 23
1.1.2 Competências específicas de Matemática | 24
1.1.3 Competências específicas de Ciências da Natureza | 26
1.1.4 Competências específicas da área de Ciências Humanas (Geografia, História e Ensino Religioso) | 28
1.1.5 Competências específicas de Geografia | 30
1.1.6 Competências específicas de História | 31
1.1.7 Competências específicas de Ensino Religioso | 33
2 O ENSINO FUNDAMENTAL NOS ANOS INICIAIS | 34
2.1 O ciclo de alfabetização | 38
3 MAPA CURRICULAR - 2º ANO | 45
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APRESENTAÇÃO
A Base Curricular de Maracanaú (BCM) con-siste em um conjunto de normas e diretri-zes aprovadas pelo Conselho Municipal de
Educação, voltadas para garantir o direito à aprendizagem de todos os alunos.
A sua versão impressa é composta por um total de dezes-seis volumes, organizados visando da apropriação pelo público alvo a que se destinam, em especial os professores, consideran-do a etapa, o ano ou componente curricular em que atuam.
O primeiro volume, destinado a todos os profissionais da educação, independentemente da função que exercem e do ano escolar em que atuam, apresenta os elementos con-ceituais utilizados, merecendo atenção especial ali a nova estrutura do currículo e a avaliação das aprendizagem na perspectiva do ensino por competências.
O segundo volume é voltado aos professores da educa-ção infantil. Contextualiza essa etapa da educação básica ao tempo em que apresenta sua estrutura curricular e objetivos de aprendizagem a serem atingidos, tecendo considerações especiais sobre os processos de transição vivenciados pela criança pequena.
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Do terceiro ao sexto volumes, contempla-se os anos iniciais do Ensino Fundamental e do sétimo ao décimo sex-to, os componentes curriculares dos anos finais. Em cada um desses documentos, há considerações sobre a etapa de ensino, as características psicossociais do público-alvo, as competências a serem desenvolvidas em cada área do ensi-no, além de competências e habilidades a serem alcançadas pelo estudante, em cada componente curricular.
Este volume foi elaborado especialmente para você, professora ou professor do 2º ano! Esperamos que faça uso do mesmo na perspectiva de garantir o direito da aprendi-zagem dos estudantes maracanauenses, a principal missão deste sistema educacional.
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1 O ENSINO FUNDAMENTAL
O detalhamento da Base Curricular de Maraca-naú compõe-se de textos norteadores de cada área do conhecimento e componente curri-
cular, acompanhados dos respectivos mapas curriculares. Para favorecer a efetivação dessa política, faz-se necessário que os educadores tenham uma visão ampla acerca das dez competências gerais que visam à formação humana em suas múltiplas dimensões, definidas na BNCC, em articulação com as habilidades de cada uma das áreas do conhecimento, possibilitando um trabalho interdisciplinar. São estas:
• Valorizar e utilizar os conhecimentos historica-mente construídos sobre o mundo físico, social, cultural e digital para entender e explicar a rea-lidade, continuar aprendendo e colaborar para a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva.
• Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria das ciências, incluindo a inves-tigação, a reflexão, a análise crítica, a imaginação e a criatividade, para investigar causas, elaborar e
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testar hipóteses, formular e resolver problemas e criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das diferentes áreas.
• Valorizar e fruir as diversas manifestações artís-ticas e culturais, das locais às mundiais, e também participar de práticas diversificadas da produ-ção artístico-cultural.
• Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou vi-sual-motora, como Libras, e escrita), corporal, visu-al, sonora e digital –, bem como conhecimentos das linguagens artística, matemática e científica, para se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos e pro-duzir sentidos que levem ao entendimento mútuo.
• Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhe-cimentos, resolver problemas e exercer protagonis-mo e autoria na vida pessoal e coletiva.
• Valorizar a diversidade de saberes e vivências culturais e apropriar-se de conhecimentos e expe-riências que lhe possibilitem entender as relações próprias do mundo do trabalho e fazer escolhas ali-nhadas ao exercício da cidadania e ao seu projeto de
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vida, com liberdade, autonomia, consciência crítica e responsabilidade.
• Argumentar com base em fatos, dados e informações confiáveis, para formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões comuns que res-peitem e promovam os direitos humanos, a cons-ciência socioambiental e o consumo responsável em âmbito local, regional e global, com posiciona-mento ético em relação ao cuidado de si mesmo, dos outros e do planeta.
• Agir pessoal e coletivamente com autonomia, res-ponsabilidade, flexibilidade, resiliência e determi-nação, tomando decisões com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários.
• Conhecer-se, apreciar-se e cuidar de sua saúde fí-sica e emocional, compreendendo-se na diversidade humana e reconhecendo suas emoções e as dos ou-tros, com autocrítica e capacidade para lidar com elas.
• Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação, fazendo-se respeitar e promovendo o respeito ao outro e aos direitos huma-nos, com acolhimento e valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, iden-tidades, culturas e potencialidades, sem preconcei-tos de qualquer natureza (GRIFOS NOSSOS).
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A Base Curricular de Maracanaú estabelece objetivos de ensino e aprendizagem a serem atingidos durante deter-minado período da escolarização. Estas precisam ser mate-rializadas em habilidades, competências e atitudes desen-volvidas pelo educando. Pra tanto, fazem-se necessárias um conjunto de ações articuladas que contemple, dentre outros, as orientações sobre a implementação do currículo, a forma-ção inicial e continuada, o planejamento periódico e avalia-ção no âmbito das escolas.
As avaliações externas, em função dos instrumentos utilizados, não têm como objetivo aferir toda riqueza curri-cular das escolas. As matrizes de referência não podem ser tomadas como currículo, mas apenas como relacional. Desse modo, a partir da Base Nacional Comum Curricular, foram elaborados os mapas curriculares que se configuram atra-vés das seguintes áreas do conhecimento e seus respectivos Componentes Curriculares:
• Linguagens: Língua Portuguesa, Arte, Educação Físi-ca, Língua Inglesa;
• Matemática: Matemática; • Ciências da Natureza: Ciências; • Ciências Humanas: Geografia, História e Ensino
Religioso:
Nesses mapas estão apresentadas: os campos de atu-ação e as práticas de linguagem, específicos da Língua Por-
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tuguesa; os eixos, próprios da língua inglesa; as Unidades Temáticas, presentes neste e nos demais componentes cur-riculares; os objetos de aprendizagem; e as habilidades.
As habilidades expressam as aprendizagens essenciais que devem ser asseguradas aos alunos nos diferentes con-textos escolares e estão relacionadas a diferentes objetos de conhecimento, entendidos como conteúdos.
É importante considerar que a transição das crian-ças da educação infantil para o ensino fundamental, anos iniciais, impõe novos desafios. A perspectiva é que a equipe pedagógica e os professores planejem o que deve ser ensina-do nessa fase de escolarização, valorizando as situações lú-dicas e experiências vivenciadas na primeira etapa, visando o aprofundamento, ampliação e apropriação das diferentes lógicas de organização dos conhecimentos relacionados às áreas para desafios de maior complexidade nos anos finais.
Desse modo, uma proposta para os anos iniciais deve evidenciar a interação entre o brincar e o letramento, como dimensões fundamentais do desenvolvimento e da aprendi-zagem das crianças, por meio de práticas docentes que possi-bilitem o reconhecimento de suas diferentes histórias, valo-res e concepções, bem como de competências e habilidades importantes para o processo de alfabetização.
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1.1 Competências específicas das áreas e dos
componentes curriculares
Adiante estão relacionadas as competências específi-cas para cada área e seus respectivos componentes curricu-lares, quando for o caso.
1.1.1 Competências específicas da área de
linguagens (Língua Portuguesa, Arte e
Educação Física)
• Compreender as linguagens como construção hu-mana, histórica, social e cultural, de natureza di-nâmica, reconhecendo-as e valorizando-as como formas de significação da realidade e expressão de subjetividades e identidades sociais e culturais.
• Conhecer e explorar diversas práticas de linguagem (artísticas, corporais e linguísticas) em diferentes campos da atividade humana para continuar apren-dendo, ampliar suas possibilidades de participação na vida social e colaborar para a construção de uma sociedade mais justa, democrática e inclusiva.
• Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita), corporal, vi-sual, sonora e digital –, para se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em
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diferentes contextos e produzir sentidos que levem ao diálogo, à resolução de conflitos e à cooperação.
• Utilizar diferentes linguagens para defender pontos de vista que respeitem o outro e promovam os direi-tos humanos, a consciência socioambiental e o con-sumo responsável em âmbito local, regional e global, atuando criticamente frente a questões do mundo contemporâneo.
• Desenvolver o senso estético para reconhecer, fruir e respeitar as diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais, inclusive aquelas pertencentes ao patrimônio cultural da humanida-de, bem como participar de práticas diversificadas, individuais e coletivas, da produção artístico-cultu-ral, com respeito à diversidade de saberes, identida-des e culturas.
• Compreender e utilizar tecnologias digitais de in-formação e comunicação de forma crítica, signifi-cativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares), para se comunicar por meio das diferentes linguagens e mídias, produzir conhe-cimentos, resolver problemas e desenvolver proje-tos autorais e coletivos.
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1.1.1.1 Competências específicas de Língua Portuguesa
• Compreender a língua como fenômeno cultural, histórico, social, variável, heterogêneo e sensível aos contextos de uso, reconhecendo-a como meio de construção de identidades de seus usuários e da co-munidade a que pertencem.
• Apropriar-se da linguagem escrita, reconhecendo-a como forma de interação nos diferentes campos de atuação da vida social e utilizando-a para ampliar suas possibilidades de participar da cultura letrada, de construir conhecimentos (inclusive escolares) e de se envolver com maior autonomia e protagonis-mo na vida social.
• Ler, escutar e produzir textos orais, escritos e mul-tissemióticos que circulam em diferentes campos de atuação e mídias, com compreensão, autonomia, fluência e criticidade, de modo a se expressar e par-tilhar informações, experiências, ideias e sentimen-tos, e continuar aprendendo.
• Compreender o fenômeno da variação linguísti-ca, demonstrando atitude respeitosa diante de variedades linguísticas e rejeitando preconceitos linguísticos.
• Empregar, nas interações sociais, a variedade e o estilo de linguagem adequados à situação comuni-
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cativa, ao(s) interlocutor(es) e ao gênero do discurso/gênero textual.
• Analisar informações, argumentos e opiniões ma-nifestados em interações sociais e nos meios de co-municação, posicionando-se ética e criticamente em relação a conteúdos discriminatórios que ferem direitos humanos e ambientais.
• Reconhecer o texto como lugar de manifestação e negociação de sentidos, valores e ideologias.
• Selecionar textos e livros para leitura integral, de acordo com objetivos, interesses e projetos pessoais (estudo, formação pessoal, entretenimento, pesqui-sa, trabalho etc.).
• Envolver-se em práticas de leitura literária que pos-sibilitem o desenvolvimento do senso estético para fruição, valorizando a literatura e outras manifes-tações artístico-culturais como formas de acesso às dimensões lúdicas, de imaginário e encantamento, reconhecendo o potencial transformador e humani-zador da experiência com a literatura.
• Mobilizar práticas da cultura digital, diferentes lin-guagens, mídias e ferramentas digitais para expan-dir as formas de produzir sentidos (nos processos de compreensão e produção), aprender e refletir sobre o mundo e realizar diferentes projetos autorais.
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1.1.1.2 Competências específicas de língua
estrangeira (Inglês)
• Identificar o lugar de si e o do outro em um mundo plurilíngue e multicultural, refletindo, criticamen-te, sobre como a aprendizagem da língua inglesa contribui para a inserção dos sujeitos no mundo globalizado, inclusive no que concerne ao mundo do trabalho.
• Comunicar-se na língua inglesa, por meio do uso variado de linguagens em mídias impressas ou di-gitais, reconhecendo-a como ferramenta de acesso ao conhecimento, de ampliação das perspectivas e de possibilidades para a compreensão dos valores e interesses de outras culturas e para o exercício do protagonismo social.
• Identificar similaridades e diferenças entre a língua inglesa e a língua materna/outras línguas, articu-lando-as a aspectos sociais, culturais e identitários, em uma relação intrínseca entre língua, cultura e identidade.
• Elaborar repertórios linguístico-discursivos da língua inglesa, usados em diferentes países e por grupos sociais distintos dentro de um mesmo país, de modo a reconhecer a diversidade linguística como direito e valorizar os usos heterogêneos, hí-
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bridos e multimodais emergentes nas sociedades contemporâneas.
• Utilizar novas tecnologias, com novas linguagens e modos de interação, para pesquisar, selecionar, compartilhar, posicionar-se e produzir sentidos em práticas de letramento na língua inglesa, de forma ética, crítica e responsável.
• Conhecer diferentes patrimônios culturais, mate-riais e imateriais, difundidos na língua inglesa, com vistas ao exercício da fruição e da ampliação de pers-pectivas no contato com diferentes manifestações artístico-culturais.
1.1.1.3 Competências específicas de Arte
• Explorar, conhecer, fruir e analisar criticamente práticas e produções artísticas e culturais do seu entorno social, dos povos indígenas, das comunida-des tradicionais brasileiras e de diversas sociedades, em distintos tempos e espaços, para reconhecer a arte como um fenômeno cultural, histórico, social e sensível a diferentes contextos e dialogar com as diversidades.
• Compreender as relações entre as linguagens da Arte e suas práticas integradas, inclusive aquelas possibi-litadas pelo uso das novas tecnologias de informação
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e comunicação, pelo cinema e pelo audiovisual, nas condições particulares de produção, na prática de cada linguagem e nas suas articulações.
• Pesquisar e conhecer distintas matrizes estéticas e culturais – especialmente aquelas manifestas na arte e nas culturas que constituem a identidade bra-sileira –, sua tradição e manifestações contemporâ-neas, reelaborando-as nas criações em Arte.
• Experienciar a ludicidade, a percepção, a expressi-vidade e a imaginação, ressignificando espaços da escola e de fora dela no âmbito da Arte.
• Mobilizar recursos tecnológicos como formas de re-gistro, pesquisa e criação artística.
• Estabelecer relações entre arte, mídia, mercado e consumo, compreendendo, de forma crítica e pro-blematizadora, modos de produção e de circulação da arte na sociedade.
• Problematizar questões políticas, sociais, econômi-cas, científicas, tecnológicas e culturais, por meio de exercícios, produções, intervenções e apresentações artísticas.
• Desenvolver a autonomia, a crítica, a autoria e o tra-balho coletivo e colaborativo nas artes.
• Analisar e valorizar o patrimônio artístico nacional e internacional, material e imaterial, com suas histó-rias e diferentes visões de mundo.
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1.1.1.4 Competências específicas de Educação Física
• Compreender a origem da cultura corporal de mo-vimento e seus vínculos com a organização da vida coletiva e individual.
• Planejar e empregar estratégias para resolver desa-fios e aumentar as possibilidades de aprendizagem das práticas corporais, além de se envolver no pro-cesso de ampliação do acervo cultural nesse campo.
• Refletir, criticamente, sobre as relações entre a reali-zação das práticas corporais e os processos de saúde/doença, inclusive no contexto das atividades laborais.
• Identificar a multiplicidade de padrões de desempe-nho, saúde, beleza e estética corporal, analisando, criticamente, os modelos disseminados na mídia e discutir posturas consumistas e preconceituosas.
• Interpretar e recriar os valores, os sentidos e os sig-nificados atribuídos às diferentes práticas corpo-rais, bem como aos sujeitos que delas participam.
• Reconhecer as práticas corporais como elementos constitutivos da identidade cultural dos povos e grupos.
• Usufruir das práticas corporais de forma autônoma para potencializar o envolvimento em contextos de lazer, ampliar as redes de sociabilidade e a promo-ção da saúde.
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• Reconhecer o acesso às práticas corporais como di-reito do cidadão, propondo e produzindo alternati-vas para sua realização no contexto comunitário.
• Experimentar, desfrutar, apreciar e criar diferentes brincadeiras, jogos, danças, ginásticas, esportes, lu-tas e práticas corporais de aventura, valorizando o trabalho coletivo e o protagonismo.
1.1.2 Competências específicas de Matemática
• Reconhecer que a Matemática é uma ciência huma-na, fruto das necessidades e preocupações de dife-rentes culturas, em diferentes momentos históricos, e é uma ciência viva, que contribui para solucionar problemas científicos e tecnológicos e para alicerçar descobertas e construções, inclusive com impactos no mundo do trabalho.
• Desenvolver o raciocínio lógico, o espírito de inves-tigação e a capacidade de produzir argumentos con-vincentes, recorrendo aos conhecimentos matemá-ticos para compreender e atuar no mundo.
• Compreender as relações entre conceitos e procedi-mentos dos diferentes campos da Matemática (Arit-mética, Álgebra, Geometria, Estatística e Probabili-dade) e de outras áreas do conhecimento, sentindo segurança quanto à própria capacidade de construir
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e aplicar conhecimentos matemáticos, desenvol-vendo a autoestima e a perseverança na busca de soluções.
• Fazer observações sistemáticas de aspectos quanti-tativos e qualitativos presentes nas práticas sociais e culturais, de modo a investigar, organizar, represen-tar e comunicar informações relevantes, para inter-pretá-las e avaliá-las crítica e eticamente, produzin-do argumentos convincentes.
• Utilizar processos e ferramentas matemáticas, in-clusive tecnologias digitais disponíveis, para mode-lar e resolver problemas cotidianos, sociais e de ou-tras áreas de conhecimento, validando estratégias e resultados.
• Enfrentar situações-problema em múltiplos contex-tos, incluindo-se situações imaginadas, não direta-mente relacionadas com o aspecto prático-utilitário, expressar suas respostas e sintetizar conclusões, utilizando diferentes registros e linguagens (grá-ficos, tabelas, esquemas, além de texto escrito na língua materna e outras linguagens para descrever algoritmos, como fluxogramas, e dados).
• Desenvolver e/ou discutir projetos que abordem, sobretudo, questões de urgência social, com base em princípios éticos, democráticos, sustentáveis e solidários, valorizando a diversidade de opiniões de
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indivíduos e de grupos sociais, sem preconceitos de qualquer natureza.
• Interagir com seus pares de forma cooperativa, tra-balhando coletivamente no planejamento e desen-volvimento de pesquisas para responder a questio-namentos e na busca de soluções para problemas, de modo a identificar aspectos consensuais ou não na discussão de uma determinada questão, respeitando o modo de pensar dos colegas e aprendendo com eles.
1.1.3 Competências específicas de Ciências da
Natureza
• Compreender as Ciências da Natureza como empre-endimento humano, e o conhecimento científico como provisório, cultural e histórico.
• Compreender conceitos fundamentais e estruturas explicativas das Ciências da Natureza, bem como dominar processos, práticas e procedimentos da investigação científica, de modo a sentir segurança no debate de questões científicas, tecnológicas, so-cioambientais e do mundo do trabalho, continuar aprendendo e colaborar para a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva.
• Analisar, compreender e explicar características, fenômenos e processos relativos ao mundo natu-
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ral, social e tecnológico (incluindo o digital), como também as relações que se estabelecem entre eles, exercitando a curiosidade para fazer perguntas, buscar respostas e criar soluções (inclusive tecnoló-gicas) com base nos conhecimentos das Ciências da Natureza.
• Avaliar aplicações e implicações políticas, socioam-bientais e culturais da ciência e de suas tecnologias para propor alternativas aos desafios do mundo con-temporâneo, incluindo aqueles relativos ao mundo do trabalho.
• Construir argumentos com base em dados, evidên-cias e informações confiáveis e negociar e defender ideias e pontos de vista que promovam a consciência socioambiental e o respeito a si próprio e ao outro, acolhendo e valorizando a diversidade de indivíduos e de grupos sociais, sem preconceitos de qualquer natureza.
• Utilizar diferentes linguagens e tecnologias digitais de informação e comunicação para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhe-cimentos e resolver problemas das Ciências da Natu-reza de forma crítica, significativa, reflexiva e ética.
• Conhecer, apreciar e cuidar de si, do seu corpo e bem-estar, compreendendo-se na diversidade hu-mana, fazendo-se respeitar e respeitando o outro,
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recorrendo aos conhecimentos das Ciências da Na-tureza e às suas tecnologias.
• Agir pessoal e coletivamente com respeito, autono-mia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, recorrendo aos conhecimentos das Ciências da Natureza para tomar decisões frente a questões científico-tecnológicas e socioambientais e a respeito da saúde individual e coletiva, com base em princípios éticos, democráticos, sustentáveis e solidários.
1.1.4 Competências específicas da área de
Ciências Humanas (Geografia, História e
Ensino Religioso)
• Compreender a si e ao outro como identidades diferen-tes, de forma a exercitar o respeito à diferença em uma sociedade plural e promover os direitos humanos.
• Analisar o mundo social, cultural e digital e o meio técnico-científico-informacional com base nos co-nhecimentos das Ciências Humanas, considerando suas variações de significado no tempo e no espaço, para intervir em situações do cotidiano e se posicio-nar diante de problemas do mundo contemporâneo.
• Identificar, comparar e explicar a intervenção do ser humano na natureza e na sociedade, exercitando a
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curiosidade e propondo ideias e ações que contribu-am para a transformação espacial, social e cultural, de modo a participar efetivamente das dinâmicas da vida social.
• Interpretar e expressar sentimentos, crenças e dú-vidas com relação a si mesmo, aos outros e às di-ferentes culturas, com base nos instrumentos de investigação das Ciências Humanas, promovendo o acolhimento e a valorização da diversidade de in-divíduos e de grupos sociais, seus saberes, identida-des, culturas e potencialidades, sem preconceitos de qualquer natureza.
• Comparar eventos ocorridos simultaneamente no mesmo espaço e em espaços variados, e eventos ocorridos em tempos diferentes no mesmo espaço e em espaços variados.
• Construir argumentos, com base nos conhecimen-tos das Ciências Humanas, para negociar e defen-der ideias e opiniões que respeitem e promovam os direitos humanos e a consciência socioambiental, exercitando a responsabilidade e o protagonismo voltados para o bem comum e a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva.
• Utilizar as linguagens cartográfica, gráfica e icono-gráfica e diferentes gêneros textuais e tecnologias digitais de informação e comunicação no desenvol-
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vimento do raciocínio espaço-temporal relacionado a localização, distância, direção, duração, simulta-neidade, sucessão, ritmo e conexão.
1.1.5 Competências específicas de Geografia
• Utilizar os conhecimentos geográficos para enten-der a interação sociedade/natureza e exercitar o in-teresse e o espírito de investigação e de resolução de problemas.
• Estabelecer conexões entre diferentes temas do co-nhecimento geográfico, reconhecendo a importân-cia dos objetos técnicos para a compreensão das for-mas como os seres humanos fazem uso dos recursos da natureza ao longo da história.
• Desenvolver autonomia e senso crítico para com-preensão e aplicação do raciocínio geográfico na análise da ocupação humana e produção do espa-ço, envolvendo os princípios de analogia, conexão, diferenciação, distribuição, extensão, localização e ordem.
• Desenvolver o pensamento espacial, fazendo uso das linguagens cartográficas e iconográficas, de dife-rentes gêneros textuais e das geotecnologias para a resolução de problemas que envolvam informações geográficas.
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• Desenvolver e utilizar processos, práticas e procedi-mentos de investigação para compreender o mundo natural, social, econômico, político e o meio técni-co-científico e informacional, avaliar ações e propor perguntas e soluções (inclusive tecnológicas) para questões que requerem conhecimentos científicos da Geografia.
• Construir argumentos com base em informações ge-ográficas, debater e defender ideias e pontos de vista que respeitem e promovam a consciência socioam-biental e o respeito à biodiversidade e ao outro, sem preconceitos de qualquer natureza.
• Agir pessoal e coletivamente com respeito, autono-mia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, propondo ações sobre as questões socioambientais, com base em princípios éticos, de-mocráticos, sustentáveis e solidários.
1.1.6 Competências específicas de História
• Compreender acontecimentos históricos, relações de poder e processos e mecanismos de transforma-ção e manutenção das estruturas sociais, políticas, econômicas e culturais ao longo do tempo e em dife-rentes espaços para analisar, posicionar-se e inter-vir no mundo contemporâneo.
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• Compreender a historicidade no tempo e no espaço, relacionando acontecimentos e processos de transfor-mação e manutenção das estruturas sociais, políticas, econômicas e culturais, bem como problematizar os significados das lógicas de organização cronológica.
• Elaborar questionamentos, hipóteses, argumentos e proposições em relação a documentos, interpreta-ções e contextos históricos específicos, recorrendo a diferentes linguagens e mídias, exercitando a empa-tia, o diálogo, a resolução de conflitos, a cooperação e o respeito.
• Identificar interpretações que expressem visões de diferentes sujeitos, culturas e povos com relação a um mesmo contexto histórico, e posicionar-se criti-camente com base em princípios éticos, democráti-cos, inclusivos, sustentáveis e solidários.
• Analisar e compreender o movimento de populações e mercadorias no tempo e no espaço e seus significa-dos históricos, levando em conta o respeito e a soli-dariedade com as diferentes populações.
• Compreender e problematizar os conceitos e proce-dimentos norteadores da produção historiográfica.
• Produzir, avaliar e utilizar tecnologias digitais de informação e comunicação de modo crítico, ético e responsável, compreendendo seus significados para os diferentes grupos ou estratos sociais.
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1.1.7 Competências específicas de Ensino Religioso
• Conhecer os aspectos estruturantes das diferentes tradições/movimentos religiosos e filosofias de vida, a partir de pressupostos científicos, filosóficos, esté-ticos e éticos.
• Compreender, valorizar e respeitar as manifestações religiosas e filosofias de vida, suas experiências e sa-beres, em diferentes tempos, espaços e territórios.
• Reconhecer e cuidar de si, do outro, da coletividade e da natureza, enquanto expressão de valor da vida.
• Conviver com a diversidade de crenças, pensamen-tos, convicções, modos de ser e viver.
• Analisar as relações entre as tradições religiosas e os campos da cultura, da política, da economia, da saú-de, da ciência, da tecnologia e do meio ambiente.
• Debater, problematizar e posicionar-se frente aos discursos e práticas de intolerância, discriminação e violência de cunho religioso, de modo a assegurar os direitos humanos no constante exercício da cida-dania e da cultura de paz.
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2 O ENSINO FUNDAMENTAL NOS ANOS INICIAIS
No mundo da cultura letrada todas as crianças têm vivências com textos, nos mais variados contextos, e são convidadas a dialogar com
eles em seu espaço. A escola é, pela sua própria natureza, o ambiente de aprendizagem da escrita e da leitura sistema-tizada e através das práticas de letramento e alfabetização essas competências se desenvolvem. Estes são considerados processos inseparáveis que devem ser compreendidos na sua singularidade. Nessa perspectiva, tornou-se premente incluir as crianças de seis anos no Ensino Fundamental e ampliá-lo para nove anos.
De acordo com a Lei nº 11.274, de 06 de fevereiro de 2008, 2010 foi marcado pelo ingresso definitivo das crianças de seis anos em todos os sistemas educacionais do Brasil. Esse fato concretiza o preceito legal de ampliar para nove anos o Ensino Fundamental, antes cumprido apenas em oito anos. Esta ampliação permitiu a uma parcela da popu-lação ser acolhida mais cedo no ambiente escolar, sendo de fundamental importância principalmente para àqueles que não conseguiam vagas para a Educação Infantil e que não
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têm condições financeiras para matricular-se em escolas particulares.
Mesmo sabendo que a expansão dessas vagas é impres-cindível para garantir o direito à educação, será na dimensão das práticas educativas que a escola poderá ser uma expres-são desse direito. Além desse aspecto, faz-se necessário, ga-rantir o acesso às instituições educacionais bem como a per-manência e garantia ao conhecimento, apoiando a criação de novos, bem como, à formação integral dos indivíduos.
A garantia de todos esses aspectos implica um conjun-to de desafios a serem vencidos, desde a adequação de am-bientes físicos, a formação continuada e empenho de profes-sores, gestores e os responsáveis pelos estudantes.
Nessa Etapa, o currículo deverá responder ao que será ensinado nos primeiros anos do Ensino Fundamental, asse-gurando o pleno desenvolvimento das crianças, através das quatro Áreas do Conhecimento: Linguagens, Matemática, Ciências da Natureza e Ciências Humanas, de forma que se atenda às necessidades de desenvolvimento nos diferentes campos do saber.
Nesse sentido, não se pode pensar num currículo des-vinculado da Educação Infantil, visto que a maioria dessas crianças é oriunda desse nível. Considera-se que os primei-ros anos de vida são determinantes para a aprendizagem e o processo de socialização das crianças pequenas, e à medi-da que se aproximam dos seis anos crescem a curiosidade e
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necessidade de aprender, pois nessa fase a criança comporta em suas estruturas mentais uma programação dirigida às di-versas áreas do conhecimento.
Para atender a essa necessidade, faz-se necessário que a alfabetização e o letramento, a iniciação a matemática, os conhecimentos sobre o mundo natural, atividades físicas e lúdicas sejam bem orientadas, pois são imprescindíveis para a ampliação das possibilidades de expressões infantis.
A orientação para os dois primeiros anos do ensino fundamental é que o foco das ações pedagógicas seja na alfa-betização. Para o desenvolvimento das demais competências esta BCM utiliza-se das quatro Áreas do Conhecimento.
Nesse formato, trabalhar as Ciências Humanas nessa fase é importante para desenvolver a reflexão crítica sobre os grupos humanos em suas histórias de vida, suas relações, suas formas de se organizar e resolver problemas. E nas Ci-ências da Natureza, o desafio é ampliar a capacidade investi-gativa das crianças, além de construir conhecimentos acerca dos fenômenos naturais.
O foco do trabalho desenvolvido com as noções Lógi-co-matemáticas é oportunizar às crianças fazerem compara-ções entre os objetos, ordenando-os e seriando-os, operando com quantidades e registrando situações problemas, ini-ciando de forma espontânea e utilizando a linguagem mate-mática. É importante que as atividades desenvolvidas nessa área sejam acompanhadas de jogos.
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O ensino na área de linguagens parte da premissa que a criança, desde pequena ou bem pequena possui infinitas possiblidades para desenvolver a sensibilidade e a capa-cidade de expressar-se. Uma das finalidades do currículo nessa área é a educação estética, que permite sensibilizar as crianças a apreciar esculturas, pinturas e outras produções e manifestações artísticas e culturais. Outro aspecto impor-tante é a possibilidade de torná-la um instrumento de socia-lização e inclusão através de práticas interativas, tais como, os esportes e as demais práticas corporais. Também deve-se assegurar a utilização de atividades diversificadas que faci-litem as práticas discursivas nos variados gêneros textuais, escritos e orais, para diversas intenções e contextos sociais e que as crianças participem tanto como ouvintes quanto locutoras.
A BCM orienta que as quatro áreas do conhecimento sejam trabalhadas em todo o Ensino Fundamental, com uma particularidade nos dois primeiros anos, onde estas não se-rão desdobradas em componentes curriculares. Nos anos que se seguem, as referidas áreas deverão ser distribuídas nas especificidades dessas partes, conforme quadro a seguir.
Dessa forma, ficam distribuídos os níveis, as Áreas do Conhecimento e os seus respectivos componentes curricula-res e como deverão ser organizadas ao longo do Ensino Fun-damental, anos iniciais, para que as escolas estabeleçam os tempos e os espaços cumprindo com o desafio de oferecer e
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garantir o desenvolvimento das competências e habilidades de cada área.
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Ensino porDetalhamento
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Fonte: elaboração própria.
2.1 O ciclo de alfabetização
O Ciclo de Alfabetização descrito na BNCC traz um novo tempo para este processo, antes previsto para os três primeiros anos do Ensino Fundamental, agora definido para o primeiro e segundo anos. Além da nova proposta, é neces-sário observar dois pontos importantíssimos que fazem toda a diferença para que as diversas aprendizagens aconteçam:
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1. Percebe-se uma continuidade na progressão da aprendizagem, o que fortalece elo existente entre a Educação Infantil e Ensino Fundamental. Estão ex-plicitadas as habilidades a serem introduzidas, de-senvolvidas e consolidadas em cada ano, bem como a evolução das mesmas nos anos subsequentes. As-sim, não há mais espaço para distanciamentos ou lacunas entre os anos de escolaridade.
2. A escola precisa rever as práticas alfabetizadoras, observando o que compõe o processo de alfabetizar letrando. Cabe conhecer quem é o aluno que apren-de bem como o professor que ensina, além de uma visão clara sobre quais objetos de conhecimento a serem explorados e habilidades que precisam ser desenvolvidas nas turmas de primeiro e segun-do ano. Estas são algumas etapas imprescindíveis para que o estudante esteja alfabetizado até o final do Ciclo de Alfabetização.
Nos dois primeiros anos do Ensino Fundamen-tal, a ação pedagógica deve ter como foco a alfa-betização, a fim de garantir amplas oportunida-des para que os alunos se apropriem do sistema de escrita alfabética de modo articulado ao de-senvolvimento de outras habilidades de leitura e de escrita e ao seu envolvimento em práticas diversificadas de letramentos (CONSELHO NA-CIONAL DE EDUCAÇÃO, 2017, p.57).
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Para o ciclo de alfabetização, faz-se necessário pensar no processo de alfabetização e letramento, onde é possível proporcionar ao aluno o desenvolvimento das habilidades afetivas, intelectuais, psicológicas, sociais e físicas, de forma lúdica, criativa, contextualizada e significativa, já que, nos tempos atuais, não há mais espaço para mecanização do sa-ber ou respostas prontas. Há que se levar em conta os conhe-cimentos prévios do mesmo, instigando-o a compreender os porquês, como e os para quê envolvidos na construção dos diversos saberes.
A alfabetização inicia-se antes da criança entrar na escola, mas é na mesma que deve ser garantido a ela um pro-cesso eficaz para o domínio do sistema linguístico e das ha-bilidades envolvidas no ato de ler e escrever. Assim, tão im-portante quanto conhecer e compreender o funcionamento do sistema de escrita é poder fazer uso desse sistema nas práticas sociais letradas, já que o letramento é justamente a função social da leitura e escrita.
Para que isso aconteça, é preciso trabalhar com textos reais, que façam sentido, e não com letras soltas, sílabas ou palavras descontextualizadas. Deve a escola fomentar o de-sejo pela leitura e escrita dos diferentes gêneros textuais, compreendendo a funcionalidade de cada um, além de ter clareza sobre a finalidade da leitura e escrita. Conclui-se que alfabetizar e letrar são processos indissociáveis e devem ser desenvolvidos a partir de práticas que valorizem os atos de
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ler e de escrever de forma instigante e encantante, seja na língua oral ou na escrita.
As crianças procuram ir sistematizando o que aprendem (na aprendizagem da linguagem e em todos os domínios do conhecimento), põem à prova a organização conseguida atra-vés de atos efetivos de utilização do conhe-cimento adquirido, e reestruturam quando descobrem que a organização anterior é in-compatível com os dados da experiência. São ativas por natureza; não se trata de motivá-las para que o sejam. O que desmotiva, o que difi-culta a aprendizagem, é impedir esses proces-sos de organização da informação (FERREIRO, 2011, p. 32).
Para que as aprendizagens possam ser asseguradas no tempo destinado ao ciclo de alfabetização (dois anos), é necessário que se tenha, em nível de sistema, uma compre-ensão ampla do que seja alfabetizar. Isto perpassa, dentre outros, por uma concepção de educação, pelo conceito que se tem de infância, pelas políticas públicas destinadas a esse público, pelo papel que a escola exerce na implementação de um projeto pedagógico voltado para a garantia da aprendiza-gem, pela necessidade de um perfil de professor alfabetiza-dor, e pelas práticas cotidianas de sala de aula.
Reafirma-se, assim, a relevância do trabalho coleti-vo, voltado para uma gestão cooperativa, que envolva toda
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comunidade escolar, para que cada um possa perceber-se como sujeito copartícipe desse processo.
Aprender e ensinar são atos que carecem de constan-te reflexão, onde se requer dos educadores a busca por co-nhecimentos e ações que contribuam para a construção das aprendizagens do sujeito aprendente e, no ciclo de alfabeti-zação, isto deve ser feito de forma que o aluno possa desejar querer mais dos vários saberes.
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B A S E C U R R I C U L A R D E M A R A C A N A Ú — 2 o A N O
Oral
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eAs
pect
os n
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nguí
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icos
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5LP1
2) A
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pect
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nguí
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(EF1
5LP1
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car
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rístic
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pont
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ndo,
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nter
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Escu
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aten
ta(E
F15L
P10)
Esc
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aten
ção,
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nter
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F15L
P13)
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s, ap
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, rel
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.).
B A S E C U R R I C U L A R D E M A R A C A N A Ú — 2 o A N O
56
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LING
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5LP0
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P05)
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itais,
sem
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ciso
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o e ap
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, faz
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crés
-ci
mos
, ref
orm
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ões,
corr
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s de o
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rafia
e po
ntua
ção.
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zaçã
o de
tec
nolo
-gi
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ital
(EF1
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e, in
clus
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ram
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de
text
o, p
ara
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rodu
zido
s, ex
plor
ando
os r
ecur
sos m
ultis
sem
i-ót
icos
disp
oníve
is.
57
B A S E C U R R I C U L A R D E M A R A C A N A Ú — 2 o A N O
ARTE
S OB
JETO
S DE
CONH
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plor
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5AR0
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Reco
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eus,
gale
rias,
inst
i-tu
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s, ar
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s, ar
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os, c
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ores
etc.)
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B A S E C U R R I C U L A R D E M A R A C A N A Ú — 2 o A N O
58
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agin
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, a ca
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imbo
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e o r
eper
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Elem
ento
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gua-
gem
(EF1
5AR0
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ento
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R11)
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F15A
R12)
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com
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s.
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s e p
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R13)
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os d
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ão,
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idia
na.
59
B A S E C U R R I C U L A R D E M A R A C A N A Ú — 2 o A N O
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gua-
gem
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ção,
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ução
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reci
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F15A
R15)
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vos d
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icas
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F15A
R16)
Exp
lora
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as et
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F15A
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imbo
lizar
e o r
eper
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ficc
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Elem
ento
s da
lin
gua-
gem
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5AR1
9) D
esco
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teat
ralid
ades
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ida c
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iana
, ide
ntifi
cand
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men
tos t
eatr
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erso
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ns e
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as et
c.).
B A S E C U R R I C U L A R D E M A R A C A N A Ú — 2 o A N O
60
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esso
s de c
riaçã
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F15A
R20)
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tar a
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tos e
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e no l
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, ao c
ompo
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cena
r aco
ntec
imen
tos c
ênic
os, p
or m
eio d
e mús
icas
, ima-
gens
, tex
tos o
u ou
tros
pon
tos d
e par
tida,
de f
orm
a int
enci
onal
e re
flexi
va.
(EF1
5AR2
2) E
xper
imen
tar p
ossib
ilida
des c
riativ
as de
mov
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to e
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z na c
riaçã
o de u
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nage
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os.
Arte
s int
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s de c
riaçã
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F15A
R23)
Rec
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roje
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, as r
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tre d
i-ve
rsas
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Mat
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ltura
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F15A
R24)
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r brin
qued
os, b
rinca
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s, jo
gos,
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ifere
ntes
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esté
ticas
e cu
ltura
is.
Patr
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io cu
ltura
l(E
F15A
R25)
Con
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ltura
l, mat
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l e im
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ial, d
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(EF1
5AR2
6) E
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ifere
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os, a
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ica.
61
B A S E C U R R I C U L A R D E M A R A C A N A Ú — 2 o A N O
EDUC
AÇÃO
FÍS
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OBJE
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E CO
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ENTO
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1) Ex
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(EF1
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2) E
xplic
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2EF0
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ade.
B A S E C U R R I C U L A R D E M A R A C A N A Ú — 2 o A N O
62
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rtes
Espo
rtes
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F12E
F05)
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2EF1
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ifica
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orai
s.
63
B A S E C U R R I C U L A R D E M A R A C A N A Ú — 2 o A N O
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F12E
F11)
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2EF1
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s.
B A S E C U R R I C U L A R D E M A R A C A N A Ú — 2 o A N O
64
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tar,
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s pes
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onai
s.
65
B A S E C U R R I C U L A R D E M A R A C A N A Ú — 2 o A N O
Prob
lem
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ação
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/ou
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Prob
lem
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2MA0
8) R
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abor
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olve
ndo
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e, tr
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esso
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Cons
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A09)
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as e
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erm
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tos
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ncia
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2MA1
0) D
escr
ever
um pa
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de se
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repe
titiv
as e
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ênci
as re
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símbo
los o
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e m
ovim
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ção
de p
esso
-as
e ob
jeto
s no e
spaç
o, se
gund
o pon
tos
de re
ferê
ncia
, e in
dica
ção d
e mud
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s de
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sent
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2MA1
2) Id
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regi
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r, em
ling
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m ve
rbal
ou n
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e de
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etos
no
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cia,
e in
dica
r as m
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ças d
e dire
ção e
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entid
o.
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ço de
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iros e
de pl
anta
s sim
ples
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2MA1
3) E
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ar ro
teiro
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uido
s ou
plan
tas d
e am
bien
tes f
amili
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, as
sinal
ando
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, saí
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s de r
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ênci
a.
B A S E C U R R I C U L A R D E M A R A C A N A Ú — 2 o A N O
66
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geom
étric
as e
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bloc
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mid
e, co
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dro
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(EF0
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hece
r, no
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o.
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(EF0
2MA1
5) R
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hece
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uras
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ulo,
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: uni
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2MA1
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stru
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.
Med
ida d
e cap
acid
ade e
de m
assa
: uni
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de m
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a nã
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nven
cion
ais
e co
nven
cion
ais
(litr
o, m
ililit
ro, c
m3,
gr
ama e
quilo
gram
a)
(EF0
2MA1
7) Es
timar
, med
ir e
com
para
r cap
acid
ade
e m
assa
, util
izan
do e
stra
té-
gias
pess
oais
e uni
dade
s de m
edid
a não
padr
oniz
adas
ou pa
dron
izad
as (l
itro,
mili
-lit
ro, g
ram
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ilogr
ama)
.
67
B A S E C U R R I C U L A R D E M A R A C A N A Ú — 2 o A N O
Med
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(EF0
2MA1
8) In
dica
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ias
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cale
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ção d
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(EF0
2MA1
9) M
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(EF0
2MA2
0) E
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(EF0
2MA2
2) C
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(EF0
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3) R
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B A S E C U R R I C U L A R D E M A R A C A N A Ú — 2 o A N O
68
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CIAS
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ilida
de, d
urez
a, tr
ans-
parê
ncia
etc.)
.
(EF0
2CI0
3) D
iscut
ir os
cuid
ados
nec
essá
rios à
pre
venç
ão d
e ac
iden
tes d
omés
ticos
(obj
etos
co
rtan
tes e
infla
máv
eis,
elet
ricid
ade,
prod
utos
de lim
peza
, med
icam
ento
s etc
.).
Vida
e ev
oluç
ãoSe
res v
ivos
no am
bien
tePl
anta
s
(EF0
2CI0
4) D
escr
ever
car
acte
rístic
as d
e pl
anta
s e a
nim
ais (
tam
anho
, for
ma,
cor
, fas
e da
vi
da, l
ocal
ond
e se
des
envo
lvem
etc
.) qu
e fa
zem
par
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e se
u co
tidia
no e
rela
cion
á-la
s ao
ambi
ente
em qu
e ele
s viv
em.
(EF0
2CI0
5) In
vest
igar
a im
port
ânci
a da á
gua e
da lu
z par
a a m
anut
ençã
o da v
ida d
e pla
ntas
em
gera
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F02C
I06)
Iden
tifica
r as p
rinci
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part
es d
e um
a pla
nta (
raiz
, cau
le, f
olha
s, flo
res e
fru-
tos)
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nção
dese
mpe
nhad
a por
cada
um
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anal
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s rel
açõe
s ent
re as
pla
ntas
, o
ambi
ente
e os
dem
ais s
eres
vivo
s.
69
B A S E C U R R I C U L A R D E M A R A C A N A Ú — 2 o A N O
Terr
a e
Univ
erso
Mov
imen
to
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ente
do
So
l no
cé
u O
Sol
com
o fo
nte
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z e
calo
r
(EF0
2CI0
7) De
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içõe
s do S
ol em
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erso
s hor
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s do d
ia e
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las a
o tam
a-nh
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(EF0
2CI0
8) C
ompa
rar o
efei
to d
a rad
iaçã
o sol
ar (a
quec
imen
to e
refle
xão)
em d
ifere
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pos d
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gua,
arei
a, so
lo, s
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s esc
ura,
clar
a e m
etál
ica e
tc.).
B A S E C U R R I C U L A R D E M A R A C A N A Ú — 2 o A N O
70
GEOG
RAFI
A UN
IDAD
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EMÁ-
TICA
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JETO
S DE
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Conv
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e in
tera
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2GE0
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2GE0
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ncia
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po e
no
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2GE0
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pos
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em
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fe-
rent
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(EF0
2GE0
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iona
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tc.).
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ais,
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s e
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stria
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e dife
rent
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s, id
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cand
o os i
mpa
ctos
ambi
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is.
71
B A S E C U R R I C U L A R D E M A R A C A N A Ú — 2 o A N O
Form
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de
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e-se
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ão e
pen
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paci
al
Loca
lizaç
ão, o
rient
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esen
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e-se
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2GE1
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baix
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o de
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bien
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a im
port
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tifi-
cand
o se
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ifere
ntes
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s (pl
anta
ção
e ext
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tre o
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ssib
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des)
e os i
mpa
ctos
dess
es u
sos n
o cot
idia
no da
cida
de e
do ca
mpo
.
B A S E C U R R I C U L A R D E M A R A C A N A Ú — 2 o A N O
72
HIST
ÓRIA
UNID
ADES
TE
MÁT
ICAS
OBJE
TOS D
E CO
NHEC
I-M
ENTO
HABI
LIDA
DES
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mun
idad
e e
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stro
sA
noçã
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mun
idad
e, co
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entr
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2HI0
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ecer
esp
aços
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abili
dade
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s mot
ivos
qu
e apr
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am e
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rent
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F02H
I02)
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escr
ever
prá
ticas
e pa
péis
soci
ais q
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soas
ex
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m em
dife
rent
es co
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es.
(EF0
2HI0
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r situ
açõe
s cot
idia
nas q
ue re
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am à
per
cepç
ão d
e m
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ça, p
erte
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ento
e m
emór
ia.
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o “Eu
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s de
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s pe
ssoa
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ade n
o te
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ço
(EF0
2HI0
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e co
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er o
signi
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men
-to
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mili
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r hi
stór
ias
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cos
de m
emó-
ria m
ater
iais
e im
ater
iais)
(EF0
2HI0
5) S
elec
iona
r obj
etos
e d
ocum
ento
s pes
soai
s e d
e gr
upos
pró
xi-
mos
ao se
u co
nvív
io e
com
pree
nder
sua f
unçã
o, se
u us
o e se
u sig
nific
ado.
O te
mpo
com
o med
ida
(EF0
2HI0
6) Id
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car e
org
aniz
ar, t
empo
ralm
ente
, fat
os d
a vid
a cot
idia
-na
, usa
ndo n
oçõe
s rel
acio
nada
s ao t
empo
(ant
es, d
uran
te, a
o mes
mo t
em-
po e
depo
is).
(EF0
2HI0
7) Id
entifi
car e
util
izar
dife
rent
es m
arca
dore
s do
tem
po p
rese
n-te
s na c
omun
idad
e, co
mo r
elóg
io e
cale
ndár
io.
73
B A S E C U R R I C U L A R D E M A R A C A N A Ú — 2 o A N O
As
form
as
de
regi
stra
r as
ex-
periê
ncia
s da
co
mun
idad
e
As fo
ntes
: rel
atos
ora
is, ob
je-
tos,
imag
ens
(pin
tura
s, fo
to-
grafi
as, v
ídeo
s), m
úsic
as, e
s-cr
ita, t
ecno
logi
as d
igita
is de
in
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ação
e c
omun
icaç
ão e
in
scriç
ões
nas
pare
des,
ruas
e e
spaç
os so
ciai
s
(EF0
2HI0
8) C
ompi
lar h
istór
ias d
a fam
ília e
/ou
da co
mun
idad
e reg
istra
das
em d
ifere
ntes
font
es.
(EF0
2HI0
9) Id
entifi
car o
bjet
os e
docu
men
tos p
esso
ais q
ue re
met
am à
pró-
pria
expe
riênc
ia n
o âm
bito
da f
amíli
a e/o
u da
com
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ade,
disc
utin
do as
ra
zões
pel
as q
uais
algu
ns o
bjet
os sã
o pr
eser
vado
s e o
utro
s são
des
cart
a-do
s.
O tr
abal
ho e
a
sust
enta
bilid
a-de
na
com
uni-
dade
A so
brev
ivên
cia
e a
rela
ção
com
a na
ture
za(E
F02H
I10) I
dent
ifica
r dife
rent
es fo
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raba
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exist
ente
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omu-
nida
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sign
ifica
dos,
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espe
cific
idad
es e
impo
rtân
cia.
(EF0
2HI11
) Ide
ntifi
car
impa
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no
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s pe
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dife
rent
es
form
as d
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sten
tes n
a com
unid
ade e
m qu
e viv
e.
B A S E C U R R I C U L A R D E M A R A C A N A Ú — 2 o A N O
74
ENSI
NO R
ELIG
IOSO
UNID
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TEM
Á-TI
CAS
OBJE
TOS D
E CO
-NH
ECIM
ENTO
HABI
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Iden
tidad
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alte
ridad
esO
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fam
ília e
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-bi
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de c
onvi
vênc
ia(E
F02E
R01)
Reco
nhec
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dife
rent
es es
paço
s de c
onvi
vênc
ia.
(EF0
2ER0
2) Id
entifi
car c
ostu
mes
, cre
nças
e fo
rmas
dive
rsas
de vi
ver e
m va
ria-
dos a
mbi
ente
s de c
onvi
vênc
ia.
Mem
ória
s e sí
mbo
los
(EF0
2ER0
3) Id
entifi
car a
s dife
rent
es fo
rmas
de r
egist
ro d
as m
emór
ias p
esso
-ai
s, fa
mili
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e es
cola
res (
foto
s, m
úsic
as, n
arra
tivas
, álb
uns..
.).(E
F02E
R04)
Iden
tifica
r os s
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los p
rese
ntes
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varia
dos e
spaç
os d
e con
vi-
vênc
ia.
(EF0
2ER0
5) Id
entifi
car,
dist
ingu
ir e r
espe
itar s
ímbo
los r
elig
ioso
s de d
istin
tas
man
ifest
açõe
s, tr
adiç
ões e
inst
ituiç
ões r
elig
iosa
s.M
anife
staç
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relig
iosa
sAl
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tos s
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2ER0
6) E
xem
plifi
car
alim
ento
s co
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por
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rent
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cultu
ras,
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iosa
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(EF0
2ER0
7) Id
entifi
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dife
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