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BCM 2 o Ano 4

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Firmo CamurçaPrefeito Municipal

José Marcelo Farias LimaSecretário de Educação

Antonio Nilson Gomes MoreiraSecretário Executivo da Secretaria de Educação

Maria Eliana Almeida Diretora Geral da Secretaria de Educação

Ivaneide Antunes da SilvaDiretora da Diretoria de Educação

Maria Apolinário dos Santos ChagasDiretora da Diretoria de Avaliação e Monitoramento

André Batista de AlbuquerqueDiretor da Diretoria de Suporte Operacional

Antonete Gomes de OliveiraPresidente do Conselho Municipal de Educação

Marigel de Sousa BragaIlustração da capa

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Prefeitura Municipal de MaracanaúSecretaria de Educação

Maracanaú | Ceará | 2019

Base Curricular de Maracanaú

2o Ano

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[...] A escola é lugar onde se educa e nos educamos; lugar de transmissão, mas, so-bretudo, lugar de construção de valores e saberes. É lugar cultural, isto é, lugar onde se elabora cultura pessoal e cole-tiva, que influencia o contexto de valor social e político e é influenciado por ele, em uma relação de profunda e autêntica reciprocidade (RINALDI, 2014, p. 42).

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APRESENTAÇÃO | 9

1 O ENSINO FUNDAMENTAL | 111.1 Competências específicas

das áreas e dos componentes curriculares | 16

1.1.1 Competências específicas da área de linguagens (Língua Portuguesa, Arte e Educação Física) | 16

1.1.1.1 Competências específicas de Língua Portuguesa | 18

1.1.1.2 Competências específicas de língua estrangeira (Inglês) | 20

1.1.1.3 Competências específicas de Arte | 21

1.1.1.4 Competências específicas de Educação Física | 23

1.1.2 Competências específicas de Matemática | 24

1.1.3 Competências específicas de Ciências da Natureza | 26

1.1.4 Competências específicas da área de Ciências Humanas (Geografia, História e Ensino Religioso) | 28

1.1.5 Competências específicas de Geografia | 30

1.1.6 Competências específicas de História | 31

1.1.7 Competências específicas de Ensino Religioso | 33

2 O ENSINO FUNDAMENTAL NOS ANOS INICIAIS | 34

2.1 O ciclo de alfabetização | 38

3 MAPA CURRICULAR - 2º ANO | 45

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APRESENTAÇÃO

A Base Curricular de Maracanaú (BCM) con-siste em um conjunto de normas e diretri-zes aprovadas pelo Conselho Municipal de

Educação, voltadas para garantir o direito à aprendizagem de todos os alunos.

A sua versão impressa é composta por um total de dezes-seis volumes, organizados visando da apropriação pelo público alvo a que se destinam, em especial os professores, consideran-do a etapa, o ano ou componente curricular em que atuam.

O primeiro volume, destinado a todos os profissionais da educação, independentemente da função que exercem e do ano escolar em que atuam, apresenta os elementos con-ceituais utilizados, merecendo atenção especial ali a nova estrutura do currículo e a avaliação das aprendizagem na perspectiva do ensino por competências.

O segundo volume é voltado aos professores da educa-ção infantil. Contextualiza essa etapa da educação básica ao tempo em que apresenta sua estrutura curricular e objetivos de aprendizagem a serem atingidos, tecendo considerações especiais sobre os processos de transição vivenciados pela criança pequena.

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Do terceiro ao sexto volumes, contempla-se os anos iniciais do Ensino Fundamental e do sétimo ao décimo sex-to, os componentes curriculares dos anos finais. Em cada um desses documentos, há considerações sobre a etapa de ensino, as características psicossociais do público-alvo, as competências a serem desenvolvidas em cada área do ensi-no, além de competências e habilidades a serem alcançadas pelo estudante, em cada componente curricular.

Este volume foi elaborado especialmente para você, professora ou professor do 2º ano! Esperamos que faça uso do mesmo na perspectiva de garantir o direito da aprendi-zagem dos estudantes maracanauenses, a principal missão deste sistema educacional.

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1 O ENSINO FUNDAMENTAL

O detalhamento da Base Curricular de Maraca-naú compõe-se de textos norteadores de cada área do conhecimento e componente curri-

cular, acompanhados dos respectivos mapas curriculares. Para favorecer a efetivação dessa política, faz-se necessário que os educadores tenham uma visão ampla acerca das dez competências gerais que visam à formação humana em suas múltiplas dimensões, definidas na BNCC, em articulação com as habilidades de cada uma das áreas do conhecimento, possibilitando um trabalho interdisciplinar. São estas:

• Valorizar e utilizar os conhecimentos historica-mente construídos sobre o mundo físico, social, cultural e digital para entender e explicar a rea-lidade, continuar aprendendo e colaborar para a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva.

• Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria das ciências, incluindo a inves-tigação, a reflexão, a análise crítica, a imaginação e a criatividade, para investigar causas, elaborar e

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testar hipóteses, formular e resolver problemas e criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das diferentes áreas.

• Valorizar e fruir as diversas manifestações artís-ticas e culturais, das locais às mundiais, e também participar de práticas diversificadas da produ-ção artístico-cultural.

• Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou vi-sual-motora, como Libras, e escrita), corporal, visu-al, sonora e digital –, bem como conhecimentos das linguagens artística, matemática e científica, para se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos e pro-duzir sentidos que levem ao entendimento mútuo.

• Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhe-cimentos, resolver problemas e exercer protagonis-mo e autoria na vida pessoal e coletiva.

• Valorizar a diversidade de saberes e vivências culturais e apropriar-se de conhecimentos e expe-riências que lhe possibilitem entender as relações próprias do mundo do trabalho e fazer escolhas ali-nhadas ao exercício da cidadania e ao seu projeto de

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vida, com liberdade, autonomia, consciência crítica e responsabilidade.

• Argumentar com base em fatos, dados e informações confiáveis, para formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões comuns que res-peitem e promovam os direitos humanos, a cons-ciência socioambiental e o consumo responsável em âmbito local, regional e global, com posiciona-mento ético em relação ao cuidado de si mesmo, dos outros e do planeta.

• Agir pessoal e coletivamente com autonomia, res-ponsabilidade, flexibilidade, resiliência e determi-nação, tomando decisões com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários.

• Conhecer-se, apreciar-se e cuidar de sua saúde fí-sica e emocional, compreendendo-se na diversidade humana e reconhecendo suas emoções e as dos ou-tros, com autocrítica e capacidade para lidar com elas.

• Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação, fazendo-se respeitar e promovendo o respeito ao outro e aos direitos huma-nos, com acolhimento e valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, iden-tidades, culturas e potencialidades, sem preconcei-tos de qualquer natureza (GRIFOS NOSSOS).

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A Base Curricular de Maracanaú estabelece objetivos de ensino e aprendizagem a serem atingidos durante deter-minado período da escolarização. Estas precisam ser mate-rializadas em habilidades, competências e atitudes desen-volvidas pelo educando. Pra tanto, fazem-se necessárias um conjunto de ações articuladas que contemple, dentre outros, as orientações sobre a implementação do currículo, a forma-ção inicial e continuada, o planejamento periódico e avalia-ção no âmbito das escolas.

As avaliações externas, em função dos instrumentos utilizados, não têm como objetivo aferir toda riqueza curri-cular das escolas. As matrizes de referência não podem ser tomadas como currículo, mas apenas como relacional. Desse modo, a partir da Base Nacional Comum Curricular, foram elaborados os mapas curriculares que se configuram atra-vés das seguintes áreas do conhecimento e seus respectivos Componentes Curriculares:

• Linguagens: Língua Portuguesa, Arte, Educação Físi-ca, Língua Inglesa;

• Matemática: Matemática; • Ciências da Natureza: Ciências; • Ciências Humanas: Geografia, História e Ensino

Religioso:

Nesses mapas estão apresentadas: os campos de atu-ação e as práticas de linguagem, específicos da Língua Por-

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tuguesa; os eixos, próprios da língua inglesa; as Unidades Temáticas, presentes neste e nos demais componentes cur-riculares; os objetos de aprendizagem; e as habilidades.

As habilidades expressam as aprendizagens essenciais que devem ser asseguradas aos alunos nos diferentes con-textos escolares e estão relacionadas a diferentes objetos de conhecimento, entendidos como conteúdos.

É importante considerar que a transição das crian-ças da educação infantil para o ensino fundamental, anos iniciais, impõe novos desafios. A perspectiva é que a equipe pedagógica e os professores planejem o que deve ser ensina-do nessa fase de escolarização, valorizando as situações lú-dicas e experiências vivenciadas na primeira etapa, visando o aprofundamento, ampliação e apropriação das diferentes lógicas de organização dos conhecimentos relacionados às áreas para desafios de maior complexidade nos anos finais.

Desse modo, uma proposta para os anos iniciais deve evidenciar a interação entre o brincar e o letramento, como dimensões fundamentais do desenvolvimento e da aprendi-zagem das crianças, por meio de práticas docentes que possi-bilitem o reconhecimento de suas diferentes histórias, valo-res e concepções, bem como de competências e habilidades importantes para o processo de alfabetização.

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1.1 Competências específicas das áreas e dos

componentes curriculares

Adiante estão relacionadas as competências específi-cas para cada área e seus respectivos componentes curricu-lares, quando for o caso.

1.1.1 Competências específicas da área de

linguagens (Língua Portuguesa, Arte e

Educação Física)

• Compreender as linguagens como construção hu-mana, histórica, social e cultural, de natureza di-nâmica, reconhecendo-as e valorizando-as como formas de significação da realidade e expressão de subjetividades e identidades sociais e culturais.

• Conhecer e explorar diversas práticas de linguagem (artísticas, corporais e linguísticas) em diferentes campos da atividade humana para continuar apren-dendo, ampliar suas possibilidades de participação na vida social e colaborar para a construção de uma sociedade mais justa, democrática e inclusiva.

• Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita), corporal, vi-sual, sonora e digital –, para se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em

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diferentes contextos e produzir sentidos que levem ao diálogo, à resolução de conflitos e à cooperação.

• Utilizar diferentes linguagens para defender pontos de vista que respeitem o outro e promovam os direi-tos humanos, a consciência socioambiental e o con-sumo responsável em âmbito local, regional e global, atuando criticamente frente a questões do mundo contemporâneo.

• Desenvolver o senso estético para reconhecer, fruir e respeitar as diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais, inclusive aquelas pertencentes ao patrimônio cultural da humanida-de, bem como participar de práticas diversificadas, individuais e coletivas, da produção artístico-cultu-ral, com respeito à diversidade de saberes, identida-des e culturas.

• Compreender e utilizar tecnologias digitais de in-formação e comunicação de forma crítica, signifi-cativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares), para se comunicar por meio das diferentes linguagens e mídias, produzir conhe-cimentos, resolver problemas e desenvolver proje-tos autorais e coletivos.

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1.1.1.1 Competências específicas de Língua Portuguesa

• Compreender a língua como fenômeno cultural, histórico, social, variável, heterogêneo e sensível aos contextos de uso, reconhecendo-a como meio de construção de identidades de seus usuários e da co-munidade a que pertencem.

• Apropriar-se da linguagem escrita, reconhecendo-a como forma de interação nos diferentes campos de atuação da vida social e utilizando-a para ampliar suas possibilidades de participar da cultura letrada, de construir conhecimentos (inclusive escolares) e de se envolver com maior autonomia e protagonis-mo na vida social.

• Ler, escutar e produzir textos orais, escritos e mul-tissemióticos que circulam em diferentes campos de atuação e mídias, com compreensão, autonomia, fluência e criticidade, de modo a se expressar e par-tilhar informações, experiências, ideias e sentimen-tos, e continuar aprendendo.

• Compreender o fenômeno da variação linguísti-ca, demonstrando atitude respeitosa diante de variedades linguísticas e rejeitando preconceitos linguísticos.

• Empregar, nas interações sociais, a variedade e o estilo de linguagem adequados à situação comuni-

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cativa, ao(s) interlocutor(es) e ao gênero do discurso/gênero textual.

• Analisar informações, argumentos e opiniões ma-nifestados em interações sociais e nos meios de co-municação, posicionando-se ética e criticamente em relação a conteúdos discriminatórios que ferem direitos humanos e ambientais.

• Reconhecer o texto como lugar de manifestação e negociação de sentidos, valores e ideologias.

• Selecionar textos e livros para leitura integral, de acordo com objetivos, interesses e projetos pessoais (estudo, formação pessoal, entretenimento, pesqui-sa, trabalho etc.).

• Envolver-se em práticas de leitura literária que pos-sibilitem o desenvolvimento do senso estético para fruição, valorizando a literatura e outras manifes-tações artístico-culturais como formas de acesso às dimensões lúdicas, de imaginário e encantamento, reconhecendo o potencial transformador e humani-zador da experiência com a literatura.

• Mobilizar práticas da cultura digital, diferentes lin-guagens, mídias e ferramentas digitais para expan-dir as formas de produzir sentidos (nos processos de compreensão e produção), aprender e refletir sobre o mundo e realizar diferentes projetos autorais.

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1.1.1.2 Competências específicas de língua

estrangeira (Inglês)

• Identificar o lugar de si e o do outro em um mundo plurilíngue e multicultural, refletindo, criticamen-te, sobre como a aprendizagem da língua inglesa contribui para a inserção dos sujeitos no mundo globalizado, inclusive no que concerne ao mundo do trabalho.

• Comunicar-se na língua inglesa, por meio do uso variado de linguagens em mídias impressas ou di-gitais, reconhecendo-a como ferramenta de acesso ao conhecimento, de ampliação das perspectivas e de possibilidades para a compreensão dos valores e interesses de outras culturas e para o exercício do protagonismo social.

• Identificar similaridades e diferenças entre a língua inglesa e a língua materna/outras línguas, articu-lando-as a aspectos sociais, culturais e identitários, em uma relação intrínseca entre língua, cultura e identidade.

• Elaborar repertórios linguístico-discursivos da língua inglesa, usados em diferentes países e por grupos sociais distintos dentro de um mesmo país, de modo a reconhecer a diversidade linguística como direito e valorizar os usos heterogêneos, hí-

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bridos e multimodais emergentes nas sociedades contemporâneas.

• Utilizar novas tecnologias, com novas linguagens e modos de interação, para pesquisar, selecionar, compartilhar, posicionar-se e produzir sentidos em práticas de letramento na língua inglesa, de forma ética, crítica e responsável.

• Conhecer diferentes patrimônios culturais, mate-riais e imateriais, difundidos na língua inglesa, com vistas ao exercício da fruição e da ampliação de pers-pectivas no contato com diferentes manifestações artístico-culturais.

1.1.1.3 Competências específicas de Arte

• Explorar, conhecer, fruir e analisar criticamente práticas e produções artísticas e culturais do seu entorno social, dos povos indígenas, das comunida-des tradicionais brasileiras e de diversas sociedades, em distintos tempos e espaços, para reconhecer a arte como um fenômeno cultural, histórico, social e sensível a diferentes contextos e dialogar com as diversidades.

• Compreender as relações entre as linguagens da Arte e suas práticas integradas, inclusive aquelas possibi-litadas pelo uso das novas tecnologias de informação

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e comunicação, pelo cinema e pelo audiovisual, nas condições particulares de produção, na prática de cada linguagem e nas suas articulações.

• Pesquisar e conhecer distintas matrizes estéticas e culturais – especialmente aquelas manifestas na arte e nas culturas que constituem a identidade bra-sileira –, sua tradição e manifestações contemporâ-neas, reelaborando-as nas criações em Arte.

• Experienciar a ludicidade, a percepção, a expressi-vidade e a imaginação, ressignificando espaços da escola e de fora dela no âmbito da Arte.

• Mobilizar recursos tecnológicos como formas de re-gistro, pesquisa e criação artística.

• Estabelecer relações entre arte, mídia, mercado e consumo, compreendendo, de forma crítica e pro-blematizadora, modos de produção e de circulação da arte na sociedade.

• Problematizar questões políticas, sociais, econômi-cas, científicas, tecnológicas e culturais, por meio de exercícios, produções, intervenções e apresentações artísticas.

• Desenvolver a autonomia, a crítica, a autoria e o tra-balho coletivo e colaborativo nas artes.

• Analisar e valorizar o patrimônio artístico nacional e internacional, material e imaterial, com suas histó-rias e diferentes visões de mundo.

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1.1.1.4 Competências específicas de Educação Física

• Compreender a origem da cultura corporal de mo-vimento e seus vínculos com a organização da vida coletiva e individual.

• Planejar e empregar estratégias para resolver desa-fios e aumentar as possibilidades de aprendizagem das práticas corporais, além de se envolver no pro-cesso de ampliação do acervo cultural nesse campo.

• Refletir, criticamente, sobre as relações entre a reali-zação das práticas corporais e os processos de saúde/doença, inclusive no contexto das atividades laborais.

• Identificar a multiplicidade de padrões de desempe-nho, saúde, beleza e estética corporal, analisando, criticamente, os modelos disseminados na mídia e discutir posturas consumistas e preconceituosas.

• Interpretar e recriar os valores, os sentidos e os sig-nificados atribuídos às diferentes práticas corpo-rais, bem como aos sujeitos que delas participam.

• Reconhecer as práticas corporais como elementos constitutivos da identidade cultural dos povos e grupos.

• Usufruir das práticas corporais de forma autônoma para potencializar o envolvimento em contextos de lazer, ampliar as redes de sociabilidade e a promo-ção da saúde.

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• Reconhecer o acesso às práticas corporais como di-reito do cidadão, propondo e produzindo alternati-vas para sua realização no contexto comunitário.

• Experimentar, desfrutar, apreciar e criar diferentes brincadeiras, jogos, danças, ginásticas, esportes, lu-tas e práticas corporais de aventura, valorizando o trabalho coletivo e o protagonismo.

1.1.2 Competências específicas de Matemática

• Reconhecer que a Matemática é uma ciência huma-na, fruto das necessidades e preocupações de dife-rentes culturas, em diferentes momentos históricos, e é uma ciência viva, que contribui para solucionar problemas científicos e tecnológicos e para alicerçar descobertas e construções, inclusive com impactos no mundo do trabalho.

• Desenvolver o raciocínio lógico, o espírito de inves-tigação e a capacidade de produzir argumentos con-vincentes, recorrendo aos conhecimentos matemá-ticos para compreender e atuar no mundo.

• Compreender as relações entre conceitos e procedi-mentos dos diferentes campos da Matemática (Arit-mética, Álgebra, Geometria, Estatística e Probabili-dade) e de outras áreas do conhecimento, sentindo segurança quanto à própria capacidade de construir

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e aplicar conhecimentos matemáticos, desenvol-vendo a autoestima e a perseverança na busca de soluções.

• Fazer observações sistemáticas de aspectos quanti-tativos e qualitativos presentes nas práticas sociais e culturais, de modo a investigar, organizar, represen-tar e comunicar informações relevantes, para inter-pretá-las e avaliá-las crítica e eticamente, produzin-do argumentos convincentes.

• Utilizar processos e ferramentas matemáticas, in-clusive tecnologias digitais disponíveis, para mode-lar e resolver problemas cotidianos, sociais e de ou-tras áreas de conhecimento, validando estratégias e resultados.

• Enfrentar situações-problema em múltiplos contex-tos, incluindo-se situações imaginadas, não direta-mente relacionadas com o aspecto prático-utilitário, expressar suas respostas e sintetizar conclusões, utilizando diferentes registros e linguagens (grá-ficos, tabelas, esquemas, além de texto escrito na língua materna e outras linguagens para descrever algoritmos, como fluxogramas, e dados).

• Desenvolver e/ou discutir projetos que abordem, sobretudo, questões de urgência social, com base em princípios éticos, democráticos, sustentáveis e solidários, valorizando a diversidade de opiniões de

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indivíduos e de grupos sociais, sem preconceitos de qualquer natureza.

• Interagir com seus pares de forma cooperativa, tra-balhando coletivamente no planejamento e desen-volvimento de pesquisas para responder a questio-namentos e na busca de soluções para problemas, de modo a identificar aspectos consensuais ou não na discussão de uma determinada questão, respeitando o modo de pensar dos colegas e aprendendo com eles.

1.1.3 Competências específicas de Ciências da

Natureza

• Compreender as Ciências da Natureza como empre-endimento humano, e o conhecimento científico como provisório, cultural e histórico.

• Compreender conceitos fundamentais e estruturas explicativas das Ciências da Natureza, bem como dominar processos, práticas e procedimentos da investigação científica, de modo a sentir segurança no debate de questões científicas, tecnológicas, so-cioambientais e do mundo do trabalho, continuar aprendendo e colaborar para a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva.

• Analisar, compreender e explicar características, fenômenos e processos relativos ao mundo natu-

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ral, social e tecnológico (incluindo o digital), como também as relações que se estabelecem entre eles, exercitando a curiosidade para fazer perguntas, buscar respostas e criar soluções (inclusive tecnoló-gicas) com base nos conhecimentos das Ciências da Natureza.

• Avaliar aplicações e implicações políticas, socioam-bientais e culturais da ciência e de suas tecnologias para propor alternativas aos desafios do mundo con-temporâneo, incluindo aqueles relativos ao mundo do trabalho.

• Construir argumentos com base em dados, evidên-cias e informações confiáveis e negociar e defender ideias e pontos de vista que promovam a consciência socioambiental e o respeito a si próprio e ao outro, acolhendo e valorizando a diversidade de indivíduos e de grupos sociais, sem preconceitos de qualquer natureza.

• Utilizar diferentes linguagens e tecnologias digitais de informação e comunicação para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhe-cimentos e resolver problemas das Ciências da Natu-reza de forma crítica, significativa, reflexiva e ética.

• Conhecer, apreciar e cuidar de si, do seu corpo e bem-estar, compreendendo-se na diversidade hu-mana, fazendo-se respeitar e respeitando o outro,

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recorrendo aos conhecimentos das Ciências da Na-tureza e às suas tecnologias.

• Agir pessoal e coletivamente com respeito, autono-mia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, recorrendo aos conhecimentos das Ciências da Natureza para tomar decisões frente a questões científico-tecnológicas e socioambientais e a respeito da saúde individual e coletiva, com base em princípios éticos, democráticos, sustentáveis e solidários.

1.1.4 Competências específicas da área de

Ciências Humanas (Geografia, História e

Ensino Religioso)

• Compreender a si e ao outro como identidades diferen-tes, de forma a exercitar o respeito à diferença em uma sociedade plural e promover os direitos humanos.

• Analisar o mundo social, cultural e digital e o meio técnico-científico-informacional com base nos co-nhecimentos das Ciências Humanas, considerando suas variações de significado no tempo e no espaço, para intervir em situações do cotidiano e se posicio-nar diante de problemas do mundo contemporâneo.

• Identificar, comparar e explicar a intervenção do ser humano na natureza e na sociedade, exercitando a

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curiosidade e propondo ideias e ações que contribu-am para a transformação espacial, social e cultural, de modo a participar efetivamente das dinâmicas da vida social.

• Interpretar e expressar sentimentos, crenças e dú-vidas com relação a si mesmo, aos outros e às di-ferentes culturas, com base nos instrumentos de investigação das Ciências Humanas, promovendo o acolhimento e a valorização da diversidade de in-divíduos e de grupos sociais, seus saberes, identida-des, culturas e potencialidades, sem preconceitos de qualquer natureza.

• Comparar eventos ocorridos simultaneamente no mesmo espaço e em espaços variados, e eventos ocorridos em tempos diferentes no mesmo espaço e em espaços variados.

• Construir argumentos, com base nos conhecimen-tos das Ciências Humanas, para negociar e defen-der ideias e opiniões que respeitem e promovam os direitos humanos e a consciência socioambiental, exercitando a responsabilidade e o protagonismo voltados para o bem comum e a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva.

• Utilizar as linguagens cartográfica, gráfica e icono-gráfica e diferentes gêneros textuais e tecnologias digitais de informação e comunicação no desenvol-

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vimento do raciocínio espaço-temporal relacionado a localização, distância, direção, duração, simulta-neidade, sucessão, ritmo e conexão.

1.1.5 Competências específicas de Geografia

• Utilizar os conhecimentos geográficos para enten-der a interação sociedade/natureza e exercitar o in-teresse e o espírito de investigação e de resolução de problemas.

• Estabelecer conexões entre diferentes temas do co-nhecimento geográfico, reconhecendo a importân-cia dos objetos técnicos para a compreensão das for-mas como os seres humanos fazem uso dos recursos da natureza ao longo da história.

• Desenvolver autonomia e senso crítico para com-preensão e aplicação do raciocínio geográfico na análise da ocupação humana e produção do espa-ço, envolvendo os princípios de analogia, conexão, diferenciação, distribuição, extensão, localização e ordem.

• Desenvolver o pensamento espacial, fazendo uso das linguagens cartográficas e iconográficas, de dife-rentes gêneros textuais e das geotecnologias para a resolução de problemas que envolvam informações geográficas.

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• Desenvolver e utilizar processos, práticas e procedi-mentos de investigação para compreender o mundo natural, social, econômico, político e o meio técni-co-científico e informacional, avaliar ações e propor perguntas e soluções (inclusive tecnológicas) para questões que requerem conhecimentos científicos da Geografia.

• Construir argumentos com base em informações ge-ográficas, debater e defender ideias e pontos de vista que respeitem e promovam a consciência socioam-biental e o respeito à biodiversidade e ao outro, sem preconceitos de qualquer natureza.

• Agir pessoal e coletivamente com respeito, autono-mia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, propondo ações sobre as questões socioambientais, com base em princípios éticos, de-mocráticos, sustentáveis e solidários.

1.1.6 Competências específicas de História

• Compreender acontecimentos históricos, relações de poder e processos e mecanismos de transforma-ção e manutenção das estruturas sociais, políticas, econômicas e culturais ao longo do tempo e em dife-rentes espaços para analisar, posicionar-se e inter-vir no mundo contemporâneo.

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• Compreender a historicidade no tempo e no espaço, relacionando acontecimentos e processos de transfor-mação e manutenção das estruturas sociais, políticas, econômicas e culturais, bem como problematizar os significados das lógicas de organização cronológica.

• Elaborar questionamentos, hipóteses, argumentos e proposições em relação a documentos, interpreta-ções e contextos históricos específicos, recorrendo a diferentes linguagens e mídias, exercitando a empa-tia, o diálogo, a resolução de conflitos, a cooperação e o respeito.

• Identificar interpretações que expressem visões de diferentes sujeitos, culturas e povos com relação a um mesmo contexto histórico, e posicionar-se criti-camente com base em princípios éticos, democráti-cos, inclusivos, sustentáveis e solidários.

• Analisar e compreender o movimento de populações e mercadorias no tempo e no espaço e seus significa-dos históricos, levando em conta o respeito e a soli-dariedade com as diferentes populações.

• Compreender e problematizar os conceitos e proce-dimentos norteadores da produção historiográfica.

• Produzir, avaliar e utilizar tecnologias digitais de informação e comunicação de modo crítico, ético e responsável, compreendendo seus significados para os diferentes grupos ou estratos sociais.

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1.1.7 Competências específicas de Ensino Religioso

• Conhecer os aspectos estruturantes das diferentes tradições/movimentos religiosos e filosofias de vida, a partir de pressupostos científicos, filosóficos, esté-ticos e éticos.

• Compreender, valorizar e respeitar as manifestações religiosas e filosofias de vida, suas experiências e sa-beres, em diferentes tempos, espaços e territórios.

• Reconhecer e cuidar de si, do outro, da coletividade e da natureza, enquanto expressão de valor da vida.

• Conviver com a diversidade de crenças, pensamen-tos, convicções, modos de ser e viver.

• Analisar as relações entre as tradições religiosas e os campos da cultura, da política, da economia, da saú-de, da ciência, da tecnologia e do meio ambiente.

• Debater, problematizar e posicionar-se frente aos discursos e práticas de intolerância, discriminação e violência de cunho religioso, de modo a assegurar os direitos humanos no constante exercício da cida-dania e da cultura de paz.

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2 O ENSINO FUNDAMENTAL NOS ANOS INICIAIS

No mundo da cultura letrada todas as crianças têm vivências com textos, nos mais variados contextos, e são convidadas a dialogar com

eles em seu espaço. A escola é, pela sua própria natureza, o ambiente de aprendizagem da escrita e da leitura sistema-tizada e através das práticas de letramento e alfabetização essas competências se desenvolvem. Estes são considerados processos inseparáveis que devem ser compreendidos na sua singularidade. Nessa perspectiva, tornou-se premente incluir as crianças de seis anos no Ensino Fundamental e ampliá-lo para nove anos.

De acordo com a Lei nº 11.274, de 06 de fevereiro de 2008, 2010 foi marcado pelo ingresso definitivo das crianças de seis anos em todos os sistemas educacionais do Brasil. Esse fato concretiza o preceito legal de ampliar para nove anos o Ensino Fundamental, antes cumprido apenas em oito anos. Esta ampliação permitiu a uma parcela da popu-lação ser acolhida mais cedo no ambiente escolar, sendo de fundamental importância principalmente para àqueles que não conseguiam vagas para a Educação Infantil e que não

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têm condições financeiras para matricular-se em escolas particulares.

Mesmo sabendo que a expansão dessas vagas é impres-cindível para garantir o direito à educação, será na dimensão das práticas educativas que a escola poderá ser uma expres-são desse direito. Além desse aspecto, faz-se necessário, ga-rantir o acesso às instituições educacionais bem como a per-manência e garantia ao conhecimento, apoiando a criação de novos, bem como, à formação integral dos indivíduos.

A garantia de todos esses aspectos implica um conjun-to de desafios a serem vencidos, desde a adequação de am-bientes físicos, a formação continuada e empenho de profes-sores, gestores e os responsáveis pelos estudantes.

Nessa Etapa, o currículo deverá responder ao que será ensinado nos primeiros anos do Ensino Fundamental, asse-gurando o pleno desenvolvimento das crianças, através das quatro Áreas do Conhecimento: Linguagens, Matemática, Ciências da Natureza e Ciências Humanas, de forma que se atenda às necessidades de desenvolvimento nos diferentes campos do saber.

Nesse sentido, não se pode pensar num currículo des-vinculado da Educação Infantil, visto que a maioria dessas crianças é oriunda desse nível. Considera-se que os primei-ros anos de vida são determinantes para a aprendizagem e o processo de socialização das crianças pequenas, e à medi-da que se aproximam dos seis anos crescem a curiosidade e

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necessidade de aprender, pois nessa fase a criança comporta em suas estruturas mentais uma programação dirigida às di-versas áreas do conhecimento.

Para atender a essa necessidade, faz-se necessário que a alfabetização e o letramento, a iniciação a matemática, os conhecimentos sobre o mundo natural, atividades físicas e lúdicas sejam bem orientadas, pois são imprescindíveis para a ampliação das possibilidades de expressões infantis.

A orientação para os dois primeiros anos do ensino fundamental é que o foco das ações pedagógicas seja na alfa-betização. Para o desenvolvimento das demais competências esta BCM utiliza-se das quatro Áreas do Conhecimento.

Nesse formato, trabalhar as Ciências Humanas nessa fase é importante para desenvolver a reflexão crítica sobre os grupos humanos em suas histórias de vida, suas relações, suas formas de se organizar e resolver problemas. E nas Ci-ências da Natureza, o desafio é ampliar a capacidade investi-gativa das crianças, além de construir conhecimentos acerca dos fenômenos naturais.

O foco do trabalho desenvolvido com as noções Lógi-co-matemáticas é oportunizar às crianças fazerem compara-ções entre os objetos, ordenando-os e seriando-os, operando com quantidades e registrando situações problemas, ini-ciando de forma espontânea e utilizando a linguagem mate-mática. É importante que as atividades desenvolvidas nessa área sejam acompanhadas de jogos.

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O ensino na área de linguagens parte da premissa que a criança, desde pequena ou bem pequena possui infinitas possiblidades para desenvolver a sensibilidade e a capa-cidade de expressar-se. Uma das finalidades do currículo nessa área é a educação estética, que permite sensibilizar as crianças a apreciar esculturas, pinturas e outras produções e manifestações artísticas e culturais. Outro aspecto impor-tante é a possibilidade de torná-la um instrumento de socia-lização e inclusão através de práticas interativas, tais como, os esportes e as demais práticas corporais. Também deve-se assegurar a utilização de atividades diversificadas que faci-litem as práticas discursivas nos variados gêneros textuais, escritos e orais, para diversas intenções e contextos sociais e que as crianças participem tanto como ouvintes quanto locutoras.

A BCM orienta que as quatro áreas do conhecimento sejam trabalhadas em todo o Ensino Fundamental, com uma particularidade nos dois primeiros anos, onde estas não se-rão desdobradas em componentes curriculares. Nos anos que se seguem, as referidas áreas deverão ser distribuídas nas especificidades dessas partes, conforme quadro a seguir.

Dessa forma, ficam distribuídos os níveis, as Áreas do Conhecimento e os seus respectivos componentes curricula-res e como deverão ser organizadas ao longo do Ensino Fun-damental, anos iniciais, para que as escolas estabeleçam os tempos e os espaços cumprindo com o desafio de oferecer e

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garantir o desenvolvimento das competências e habilidades de cada área.

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Fonte: elaboração própria.

2.1 O ciclo de alfabetização

O Ciclo de Alfabetização descrito na BNCC traz um novo tempo para este processo, antes previsto para os três primeiros anos do Ensino Fundamental, agora definido para o primeiro e segundo anos. Além da nova proposta, é neces-sário observar dois pontos importantíssimos que fazem toda a diferença para que as diversas aprendizagens aconteçam:

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1. Percebe-se uma continuidade na progressão da aprendizagem, o que fortalece elo existente entre a Educação Infantil e Ensino Fundamental. Estão ex-plicitadas as habilidades a serem introduzidas, de-senvolvidas e consolidadas em cada ano, bem como a evolução das mesmas nos anos subsequentes. As-sim, não há mais espaço para distanciamentos ou lacunas entre os anos de escolaridade.

2. A escola precisa rever as práticas alfabetizadoras, observando o que compõe o processo de alfabetizar letrando. Cabe conhecer quem é o aluno que apren-de bem como o professor que ensina, além de uma visão clara sobre quais objetos de conhecimento a serem explorados e habilidades que precisam ser desenvolvidas nas turmas de primeiro e segun-do ano. Estas são algumas etapas imprescindíveis para que o estudante esteja alfabetizado até o final do Ciclo de Alfabetização.

Nos dois primeiros anos do Ensino Fundamen-tal, a ação pedagógica deve ter como foco a alfa-betização, a fim de garantir amplas oportunida-des para que os alunos se apropriem do sistema de escrita alfabética de modo articulado ao de-senvolvimento de outras habilidades de leitura e de escrita e ao seu envolvimento em práticas diversificadas de letramentos (CONSELHO NA-CIONAL DE EDUCAÇÃO, 2017, p.57).

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Para o ciclo de alfabetização, faz-se necessário pensar no processo de alfabetização e letramento, onde é possível proporcionar ao aluno o desenvolvimento das habilidades afetivas, intelectuais, psicológicas, sociais e físicas, de forma lúdica, criativa, contextualizada e significativa, já que, nos tempos atuais, não há mais espaço para mecanização do sa-ber ou respostas prontas. Há que se levar em conta os conhe-cimentos prévios do mesmo, instigando-o a compreender os porquês, como e os para quê envolvidos na construção dos diversos saberes.

A alfabetização inicia-se antes da criança entrar na escola, mas é na mesma que deve ser garantido a ela um pro-cesso eficaz para o domínio do sistema linguístico e das ha-bilidades envolvidas no ato de ler e escrever. Assim, tão im-portante quanto conhecer e compreender o funcionamento do sistema de escrita é poder fazer uso desse sistema nas práticas sociais letradas, já que o letramento é justamente a função social da leitura e escrita.

Para que isso aconteça, é preciso trabalhar com textos reais, que façam sentido, e não com letras soltas, sílabas ou palavras descontextualizadas. Deve a escola fomentar o de-sejo pela leitura e escrita dos diferentes gêneros textuais, compreendendo a funcionalidade de cada um, além de ter clareza sobre a finalidade da leitura e escrita. Conclui-se que alfabetizar e letrar são processos indissociáveis e devem ser desenvolvidos a partir de práticas que valorizem os atos de

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ler e de escrever de forma instigante e encantante, seja na língua oral ou na escrita.

As crianças procuram ir sistematizando o que aprendem (na aprendizagem da linguagem e em todos os domínios do conhecimento), põem à prova a organização conseguida atra-vés de atos efetivos de utilização do conhe-cimento adquirido, e reestruturam quando descobrem que a organização anterior é in-compatível com os dados da experiência. São ativas por natureza; não se trata de motivá-las para que o sejam. O que desmotiva, o que difi-culta a aprendizagem, é impedir esses proces-sos de organização da informação (FERREIRO, 2011, p. 32).

Para que as aprendizagens possam ser asseguradas no tempo destinado ao ciclo de alfabetização (dois anos), é necessário que se tenha, em nível de sistema, uma compre-ensão ampla do que seja alfabetizar. Isto perpassa, dentre outros, por uma concepção de educação, pelo conceito que se tem de infância, pelas políticas públicas destinadas a esse público, pelo papel que a escola exerce na implementação de um projeto pedagógico voltado para a garantia da aprendiza-gem, pela necessidade de um perfil de professor alfabetiza-dor, e pelas práticas cotidianas de sala de aula.

Reafirma-se, assim, a relevância do trabalho coleti-vo, voltado para uma gestão cooperativa, que envolva toda

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comunidade escolar, para que cada um possa perceber-se como sujeito copartícipe desse processo.

Aprender e ensinar são atos que carecem de constan-te reflexão, onde se requer dos educadores a busca por co-nhecimentos e ações que contribuam para a construção das aprendizagens do sujeito aprendente e, no ciclo de alfabeti-zação, isto deve ser feito de forma que o aluno possa desejar querer mais dos vários saberes.

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3 MAPA CURRICULAR - 2º ANO

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utili

zand

o exp

ress

ões q

ue m

arqu

em a

pass

agem

do te

m-

po (“

ante

s”, “

depo

is”, “

onte

m”,

“hoj

e”, “

aman

hã”,

“out

ro d

ia”,

“ant

igam

ente

”, “h

á mui

to te

mpo

” etc

.), e

o níve

l de i

nfor

mat

ivid

ade n

eces

sário

.(E

F12L

P07)

Iden

tifica

r e (r

e)pro

duzir

, em

cant

iga, q

uadr

as, q

uadr

inha

s, pa

rlen-

das,

trav

a-lín

guas

e ca

nçõe

s, rim

as, a

liter

açõe

s, as

sonâ

ncia

s, o r

itmo d

e fala

rela-

ciona

do ao

ritm

o e à

melo

dia d

as m

úsica

s e se

us ef

eitos

de se

ntid

o.

Page 48: BCM Anoº ano_.pdf · 2020. 6. 16. · áreas para desafios de maior complexidade nos anos finais. Desse modo, uma proposta para os anos iniciais deve evidenciar a interação entre

B A S E C U R R I C U L A R D E M A R A C A N A Ú — 2 o A N O

48

Escr

ita(c

ompa

rtilh

ada

e aut

ônom

a)

Escr

ita

autô

nom

a e

com

part

ilhad

a(E

F02L

P13)

Pla

neja

r e p

rodu

zir b

ilhet

es e

cart

as, e

m m

eio

impr

esso

e/ou

di-

gita

l, den

tre o

utro

s gên

eros

do ca

mpo

da vi

da co

tidia

na, c

onsid

eran

do a

situ-

ação

com

unic

ativ

a e o

tem

a/as

sunt

o/fin

alid

ade d

o tex

to.

(EF0

2LP1

4) P

lane

jar e

pro

duzi

r peq

ueno

s rel

atos

de

obse

rvaç

ão d

e pr

oces

-so

s, de

fato

s, de

expe

riênc

ias p

esso

ais,

man

tend

o as c

arac

terís

ticas

do g

êne-

ro, c

onsid

eran

do a

situa

ção c

omun

icat

iva e

o te

ma/

assu

nto d

o tex

to.

Escr

ita co

mpa

rtilh

ada

(EF1

2LP0

5) P

lane

jar e

prod

uzir,

em co

labo

raçã

o com

os co

lega

s e co

m a

ajud

a do

pro

fess

or, (

re)c

onta

gens

de h

istór

ias,

poem

as e

outr

os te

xtos

vers

ifica

dos

(letr

as d

e ca

nção

, qua

drin

has,

cord

el),

poem

as v

isuai

s, tir

as e

hist

ória

s em

qu

adrin

hos,

dent

re ou

tros

gêne

ros d

o cam

po ar

tístic

o-lit

erár

io, c

onsid

eran

-do

a sit

uaçã

o com

unic

ativ

a e a

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idad

e do t

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.Le

itur

a/es

cuta

(c

ompa

rtilh

ada

e au

tôno

ma)

Com

pree

nsão

em

lei

-tu

ra(E

F02L

P12)

Ler

e c

ompr

eend

er c

om c

erta

aut

onom

ia c

antig

as, l

etra

s de

ca

nção

, den

tre

outr

os g

êner

os d

o ca

mpo

da

vida

cot

idia

na, c

onsid

eran

do a

sit

uaçã

o com

unic

ativ

a e o

tem

a/as

sunt

o do t

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e re

laci

onan

do su

a for

ma d

e or

gani

zaçã

o à su

a fina

lidad

e.(E

F12L

P04)

Ler e

com

pree

nder

, em

cola

bora

ção c

om os

cole

gas e

com

a aj

uda

do p

rofe

ssor

ou já

com

cert

a aut

onom

ia, l

istas

, age

ndas

, cal

endá

rios,

aviso

s, co

nvite

s, re

ceita

s, in

stru

ções

de

mon

tage

m (d

igita

is ou

impr

esso

s), d

entr

e ou

tros

gêne

ros d

o ca

mpo

da

vida

cotid

iana

, con

sider

ando

a si

tuaç

ão co

mu-

nica

tiva e

o te

ma/

assu

nto

do te

xto

e rel

acio

nand

o su

a for

ma d

e org

aniz

ação

à s

ua fi

nalid

ade.

Leitu

ra d

e im

agen

s em

na

rrat

ivas

visu

ais

(EF1

5LP1

4) C

onst

ruir

o se

ntid

o de

hist

ória

s em

qua

drin

hos e

tirin

has,

rela

-ci

onan

do im

agen

s e p

alav

ras e

inte

rpre

tand

o re

curs

os gr

áfico

s (tip

os d

e ba-

lões

, de l

etra

s, on

omat

opei

as).

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49

B A S E C U R R I C U L A R D E M A R A C A N A Ú — 2 o A N O

Oral

idad

ePr

oduç

ão d

e tex

to or

al(E

F02L

P15)

Can

tar c

antig

as e

canç

ões,

obed

ecen

do ao

ritm

o e à

mel

odia

.

(EF1

2LP0

6) P

lane

jar e

pro

duzi

r, em

cola

bora

ção

com

os c

oleg

as e

com

a aj

u-da

do p

rofe

ssor

, rec

ados

, avi

sos,

conv

ites,

rece

itas,

inst

ruçõ

es d

e mon

tage

m,

dent

re o

utro

s gên

eros

do

cam

po d

a vid

a cot

idia

na, q

ue p

ossa

m se

r rep

assa

-do

s ora

lmen

te p

or m

eio d

e fer

ram

enta

s dig

itais,

em áu

dio o

u ví

deo,

cons

ide-

rand

o a si

tuaç

ão co

mun

icat

iva e

o te

ma/

assu

nto/

final

idad

e do t

exto

.

Page 50: BCM Anoº ano_.pdf · 2020. 6. 16. · áreas para desafios de maior complexidade nos anos finais. Desse modo, uma proposta para os anos iniciais deve evidenciar a interação entre

B A S E C U R R I C U L A R D E M A R A C A N A Ú — 2 o A N O

50

CAM

PO D

E AT

UAÇÃ

O: C

AMPO

DA

VIDA

PÚB

LICA

PRÁT

ICAS

DE

LING

UAGE

M

OBJE

TOS D

E CO

NHEC

I-M

ENTO

HABI

LIDA

DES

Anál

ise l

ingu

ís-ti

ca/s

emió

tica

(A

lfabe

tizaç

ão)

Form

a de

com

-po

sição

do

tex-

to

(EF1

2LP1

4) Id

entifi

car e

repr

oduz

ir, em

foto

lege

ndas

de n

otíc

ias,

álbu

m d

e fot

os d

igita

l no

ticio

so, c

arta

s de l

eito

r (re

vist

a inf

antil

), dig

itais

ou im

pres

sos,

a for

mat

ação

e di

agra

-m

ação

espe

cífic

a de c

ada u

m d

esse

s gên

eros

, incl

usiv

e em

suas

vers

ões o

rais.

(EF1

2LP1

5) Id

entifi

car a

form

a de c

ompo

sição

de s

loga

ns p

ublic

itário

s.(E

F12L

P16)

Iden

tifica

r e re

prod

uzir,

em an

únci

os p

ublic

itário

s e te

xtos

de c

ampa

nhas

de

cons

cien

tizaç

ão d

estin

ados

ao p

úblic

o in

fant

il (o

rais

e esc

ritos

, dig

itais

ou im

pres

-so

s), a

form

ataç

ão e

diag

ram

ação

espe

cífic

a de c

ada u

m d

esse

s gên

eros

, inc

lusiv

e o u

so

de im

agen

s.Es

crita

(c

ompa

rtilh

ada

e aut

ônom

a)

Escr

ita

com

part

ilhad

a(E

F02L

P18)

Pla

neja

r e pr

oduz

ir ca

rtaz

es e

folh

etos

para

divu

lgar

even

tos d

a esc

ola o

u da

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unid

ade,

utili

zand

o lin

guag

em p

ersu

asiv

a e el

emen

tos t

extu

ais e

visu

ais (

tam

anho

da

letr

a, le

iaut

e, im

agen

s) ad

equa

dos a

o gên

ero,

cons

ider

ando

a sit

uaçã

o com

unic

ativ

a e o

tem

a/as

sunt

o do t

exto

.(E

F12L

P11)

Escr

ever

, em

cola

bora

ção

com

os c

oleg

as e

com

a aj

uda d

o pr

ofes

sor,

foto

le-

gend

as em

not

ícia

s, m

anch

etes

e lid

es em

not

ícia

s, ál

bum

de f

otos

dig

ital n

otic

ioso

e no

-tíc

ias c

urta

s par

a púb

lico i

nfan

til, d

igita

is ou

impr

esso

s, de

ntre

outr

os gê

nero

s do c

ampo

jo

rnal

ístic

o, co

nsid

eran

do a

situa

ção c

omun

icat

iva e

o tem

a/as

sunt

o do t

exto

.(E

F12L

P12)

Esc

reve

r, em

cola

bora

ção c

om os

coleg

as e

com

a aj

uda d

o pro

fess

or, s

loga

ns,

anún

cios

pub

licitá

rios e

text

os d

e cam

panh

as d

e con

scie

ntiz

ação

des

tinad

os ao

púb

lico

infa

ntil,

dent

re ou

tros

gêne

ros d

o cam

po pu

blic

itário

, con

sider

ando

a sit

uaçã

o com

unic

a-tiv

a e o

tem

a/ as

sunt

o/fin

alid

ade d

o tex

to.

Page 51: BCM Anoº ano_.pdf · 2020. 6. 16. · áreas para desafios de maior complexidade nos anos finais. Desse modo, uma proposta para os anos iniciais deve evidenciar a interação entre

51

B A S E C U R R I C U L A R D E M A R A C A N A Ú — 2 o A N O

Leit

ura/

escu

ta

(com

part

ilhad

a e a

utôn

oma)

Com

pree

nsão

em

leitu

ra(E

F12L

P08)

Ler

e co

mpr

eend

er, e

m co

labo

raçã

o co

m o

s col

egas

e co

m a

aju

da d

o pr

o-fe

ssor

, fot

oleg

enda

s em

not

ícia

s, m

anch

etes

e lid

es em

not

ícia

s, ál

bum

de f

otos

dig

ital

notic

ioso

e no

tícia

s cur

tas p

ara p

úblic

o inf

antil

, den

tre o

utro

s gên

eros

do ca

mpo

jorn

a-lís

tico,

cons

ider

ando

a sit

uaçã

o com

unic

ativ

a e o

tem

a/as

sunt

o do t

exto

.(E

F12L

P09)

Ler

e co

mpr

eend

er, e

m co

labo

raçã

o co

m o

s col

egas

e co

m a

aju

da d

o pr

o-fe

ssor

, slo

gans

, anú

ncio

s pub

licitá

rios e

text

os d

e cam

panh

as d

e con

scie

ntiz

ação

des

ti-na

dos a

o púb

lico i

nfan

til, d

entr

e out

ros g

êner

os d

o cam

po p

ublic

itário

, con

sider

ando

a sit

uaçã

o com

unic

ativ

a e o

tem

a/as

sunt

o do t

exto

.(E

F12L

P10)

Ler

e co

mpr

eend

er, e

m co

labo

raçã

o com

os co

lega

s e co

m a

ajud

a do p

rofe

s-so

r, ca

rtaz

es, a

viso

s, fo

lhet

os, r

egra

s e re

gula

men

tos q

ue o

rgan

izam

a vi

da n

a com

uni-

dade

esco

lar,

dent

re ou

tros

gêne

ros d

o cam

po d

a atu

ação

cida

dã, c

onsid

eran

do a

situa

-çã

o com

unic

ativ

a e o

tem

a/as

sunt

o do t

exto

.Or

alid

ade

Prod

ução

de

text

o ora

lEF

02LP

19) P

lane

jar e

pro

duzi

r, em

cola

bora

ção c

om os

cole

gas e

com

a aj

uda d

o pro

-fe

ssor

, not

ícia

s cur

tas p

ara p

úblic

o inf

antil

, par

a com

por j

orna

l fal

ado q

ue p

ossa

ser

repa

ssad

o ora

lmen

te ou

em m

eio d

igita

l, em

áudi

o ou

víde

o, d

entr

e out

ros g

êner

os d

o ca

mpo

jorn

alíst

ico,

cons

ider

ando

a sit

uaçã

o com

unic

ativ

a e o

tem

a/as

sunt

o do t

exto

.(E

F12L

P13)

Pla

neja

r, em

cola

bora

ção c

om os

cole

gas e

com

a aj

uda d

o pro

fess

or, s

lo-

gans

e pe

ça d

e cam

panh

a de c

onsc

ient

izaç

ão d

estin

ada a

o púb

lico i

nfan

til qu

e pos

sam

se

r rep

assa

dos o

ralm

ente

por

mei

o de f

erra

men

tas d

igita

is, em

áudi

o ou

víde

o, co

nsi-

dera

ndo a

situ

ação

com

unic

ativ

a e o

tem

a/as

sunt

o/fin

alid

ade d

o tex

to.

Page 52: BCM Anoº ano_.pdf · 2020. 6. 16. · áreas para desafios de maior complexidade nos anos finais. Desse modo, uma proposta para os anos iniciais deve evidenciar a interação entre

B A S E C U R R I C U L A R D E M A R A C A N A Ú — 2 o A N O

52

CAM

PO D

E AT

UAÇÃ

O: C

AMPO

DAS

PRÁ

TICA

S DE

ESTU

DO E

PES

QUIS

APR

ÁTIC

AS D

E LI

NGUA

GEM

OBJE

TOS D

E CO

-NH

ECIM

ENTO

HABI

LIDA

DES

Es

cr

it

a (c

ompa

rtilh

ada

e au

tôno

ma)

Escr

ita au

tôno

ma

(EF0

2LP2

3) P

lane

jar

e pr

oduz

ir, c

om c

erta

aut

onom

ia, p

eque

nos r

egist

ros d

e ob

serv

ação

de r

esul

tado

s de p

esqu

isa, c

oere

ntes

com

um

tem

a inv

estig

ado.

Prod

ução

de t

exto

s(E

F02L

P22)

Pla

neja

r e pr

oduz

ir, em

cola

bora

ção c

om os

cole

gas e

com

a aj

uda d

o pr

ofes

sor,

pequ

enos

rela

tos d

e exp

erim

ento

s, en

trev

istas

, ver

bete

s de e

ncic

lo-

pédi

a inf

antil

, den

tre o

utro

s gên

eros

do ca

mpo

inve

stig

ativ

o, di

gita

is ou

impr

es-

sos,

cons

ider

ando

a sit

uaçã

o com

unic

ativ

a e o

tem

a/as

sunt

o/fin

alid

ade d

o tex

to.

Com

pree

nsão

em

le

itura

(EF1

2LP1

7) Le

r e co

mpr

eend

er, e

m co

labo

raçã

o com

os co

lega

s e co

m a

ajud

a do

prof

esso

r, en

unci

ados

de t

aref

as es

cola

res,

diag

ram

as, c

urio

sidad

es, p

eque

nos

rela

tos

de e

xper

imen

tos,

entr

evist

as, v

erbe

tes

de e

ncic

lopé

dia

infa

ntil,

ent

re

outr

os g

êner

os d

o ca

mpo

inve

stig

ativ

o, c

onsid

eran

do a

situ

ação

com

unic

ativ

a e o

tem

a/as

sunt

o do t

exto

.Im

agen

s an

alíti

cas

em te

xtos

(EF0

2LP2

0) R

econ

hece

r a fu

nção

de t

exto

s util

izad

os p

ara a

pres

enta

r inf

orm

a-çõ

es co

leta

das e

m at

ivid

ades

de pe

squi

sa (e

nque

tes,

pequ

enas

entr

evist

as, r

egis-

tros

de e

xper

imen

taçõ

es).

Pesq

uisa

(EF0

2LP2

1) Ex

plor

ar, c

om a

med

iaçã

o do p

rofe

ssor

, tex

tos i

nfor

mat

ivos

de d

ife-

rent

es am

bien

tes d

igita

is de

pes

quisa

, con

hece

ndo s

uas p

ossib

ilida

des.

Oral

idad

ePl

anej

amen

to

de

text

o or

al E

xpos

i-çã

o ora

l

(EF0

2LP2

4) P

lane

jar e

prod

uzir,

em co

labo

raçã

o com

os co

lega

s e co

m a

ajud

a do

prof

esso

r, re

lato

s de e

xper

imen

tos,

regi

stro

s de o

bser

vaçã

o, en

trev

istas

, den

tre

outr

os g

êner

os d

o ca

mpo

inve

stig

ativ

o, q

ue p

ossa

m se

r rep

assa

dos o

ralm

ente

po

r mei

o de

ferr

amen

tas d

igita

is, e

m á

udio

ou

víde

o, c

onsid

eran

do a

situ

ação

co

mun

icat

iva e

o te

ma/

assu

nto/

fina

lidad

e do t

exto

.

Page 53: BCM Anoº ano_.pdf · 2020. 6. 16. · áreas para desafios de maior complexidade nos anos finais. Desse modo, uma proposta para os anos iniciais deve evidenciar a interação entre

53

B A S E C U R R I C U L A R D E M A R A C A N A Ú — 2 o A N O

CAM

PO D

E AT

UAÇÃ

O: T

ODOS

OS C

AMPO

SPR

ÁTIC

AS D

E LI

NGUA

GEM

OBJE

TOS D

E CO

NHE-

CIM

ENTO

HABI

LIDA

DES

Anál

ise

lingu

ísti-

ca/s

emió

tica

(Alfa

-be

tizaç

ão)

Conh

ecim

ento

das

di-

vers

as g

rafia

s do

alfa

-be

to/ A

cent

uaçã

o

(EF0

2LP0

7) Es

crev

er p

alav

ras,

fras

es, t

exto

s cur

tos n

as fo

rmas

impr

ensa

e

curs

iva.

Conh

ecim

ento

do al

fabe

-to

do po

rtugu

ês do

Bras

il(E

F02L

P06)

Per

cebe

r o p

rincí

pio

acro

fôni

co q

ue o

pera

nos

nom

es d

as le

tras

do

alfa

beto

.Co

nstr

ução

do

siste

ma

alfab

ético

e da

orto

grafi

a(E

F02L

P02)

Segm

enta

r pal

avra

s em

síla

bas e

rem

over

e su

bstit

uir s

ílaba

s ini

-ci

ais,

med

iais

ou fi

nais

para

cria

r nov

as p

alav

ras.

(EF0

2LP0

3) L

er e

escr

ever

pal

avra

s com

corr

espo

ndên

cias

regu

lare

s dire

tas

entr

e let

ras e

fone

mas

(f, v

, t, d

, p, b

) e co

rres

pond

ênci

as re

gula

res c

onte

xtu-

ais (

c e q

; e e

o, em

pos

ição

áton

a em

fina

l de p

alav

ra).

(EF0

2LP0

4) L

er e

esc

reve

r co

rret

amen

te p

alav

ras

com

síla

bas

CV, V

, CVC

, CC

V, id

entifi

cand

o que

exist

em vo

gais

em to

das a

s síla

bas.

(EF0

2LP0

5) L

er e

escr

ever

corr

etam

ente

pal

avra

s com

mar

cas d

e nas

alid

ade

(til, m

, n).

Mor

folo

gia

(EF0

2LP1

1) Fo

rmar

o au

men

tativ

o e o

dim

inut

ivo

de p

alav

ras c

om o

s sufi

xos

-ão e

-inh

o/-z

inho

.Po

ntua

ção

(EF0

2LP0

9) U

sar a

dequ

adam

ente

pon

to fi

nal,

pont

o de i

nter

roga

ção e

pon

to

de ex

clam

ação

.Se

gmen

taçã

o de

pal

a-vr

as/C

lass

ifica

ção

de

palav

ras p

or nú

mer

o de

sílab

as

(EF0

2LP0

8) Se

gmen

tar c

orre

tam

ente

as p

alav

ras a

o esc

reve

r fra

ses e

text

os.

Sino

ním

ia e

anto

ním

ia/

Mor

folo

gia/

Pont

uaçã

o(E

F02L

P10)

Iden

tifica

r sin

ônim

os d

e pal

avra

s de t

exto

lido

, det

erm

inan

do a

dife

renç

a de s

entid

o ent

re el

es, e

form

ar an

tôni

mos

de p

alav

ras e

ncon

trad

as

em te

xto l

ido p

elo a

crés

cim

o do p

refix

o de n

egaç

ão in

-/im

-.

Page 54: BCM Anoº ano_.pdf · 2020. 6. 16. · áreas para desafios de maior complexidade nos anos finais. Desse modo, uma proposta para os anos iniciais deve evidenciar a interação entre

B A S E C U R R I C U L A R D E M A R A C A N A Ú — 2 o A N O

54

Es

cr

it

a (c

ompa

rtilh

ada

e au

tôno

ma)

Cons

truç

ão d

o sis

tem

a al

fabé

tico/

Con

venç

ões

da es

crita

(EF0

2LP0

1) Ut

iliza

r, ao

pro

duzi

r o te

xto,

grafi

a cor

reta

de p

alav

ras c

onhe

ci-

das o

u co

m e

stru

tura

s silá

bica

s já

dom

inad

as, l

etra

s mai

úscu

las e

m in

ício

de

fras

es e

em su

bsta

ntiv

os p

rópr

ios,

segm

enta

ção

entr

e as p

alav

ras,

pont

o fin

al, p

onto

de i

nter

roga

ção e

pon

to d

e exc

lam

ação

.Co

nstr

ução

do

siste

ma

alfa

-bé

tico/

Est

abel

ecim

ento

de

rela

ções

ana

fóric

as n

a re

fe-

renc

iaçã

o e

cons

truç

ão d

a co

esão

(EF1

2LP0

3) C

opia

r tex

tos b

reve

s, m

ante

ndo

suas

car

acte

rístic

as e

volta

ndo

para

o te

xto s

empr

e que

tive

r dúv

idas

sobr

e sua

dist

ribui

ção g

ráfic

a, es

paça

-m

ento

entr

e as p

alav

ras,

escr

ita d

as p

alav

ras e

pon

tuaç

ão.

Leit

ura/

escu

ta

(com

part

ilhad

a e

autô

nom

a)

Deco

dific

ação

/Flu

ên-

cia d

e lei

tura

(EF1

2LP0

1) Le

r pal

avra

s nov

as co

m p

reci

são n

a dec

odifi

caçã

o, n

o cas

o de p

a-la

vras

de u

so fr

eque

nte,

ler g

loba

lmen

te, p

or m

emor

izaç

ão.

Estr

atég

ia d

e lei

tura

(EF1

5LP0

2) E

stab

elec

er ex

pect

ativ

as em

rela

ção a

o tex

to qu

e vai

ler (

pres

su-

posiç

ões a

ntec

ipad

oras

dos

sent

idos

, da

form

a e

da fu

nção

soci

al d

o te

xto)

, ap

oian

do-s

e em

seus

conh

ecim

ento

s pré

vios

sobr

e as c

ondi

ções

de p

rodu

ção

e rec

epçã

o des

se te

xto,

o gê

nero

, o su

port

e e o

univ

erso

tem

átic

o, b

em co

mo

sobr

e sal

iênc

ias t

extu

ais,

recu

rsos

gráfi

cos,

imag

ens,

dado

s da p

rópr

ia ob

ra

(índi

ce, p

refá

cio

etc.)

, con

firm

ando

ant

ecip

açõe

s e

infe

rênc

ias

real

izad

as

ante

s e d

uran

te a

leitu

ra d

e tex

tos,

chec

ando

a ad

equa

ção

das h

ipót

eses

re-

aliz

adas

.(E

F15L

P03)

Loc

aliz

ar in

form

açõe

s exp

lícita

s em

text

os.

(EF1

5LP0

4) Id

entifi

car o

efei

to d

e sen

tido p

rodu

zido

pel

o uso

de r

ecur

sos e

x-pr

essiv

os gr

áfico

-visu

ais e

m te

xtos

mul

tisse

mió

ticos

.Fo

rmaç

ão d

e lei

tor

(EF1

2LP0

2) B

usca

r, se

leci

onar

e le

r, co

m a

med

iaçã

o do

pro

fess

or (l

eitu

ra

com

part

ilhad

a), t

exto

s que

circ

ulam

em m

eios

impr

esso

s ou d

igita

is, de

acor

-do

com

as n

eces

sidad

es e

inte

ress

es.

Reco

nstr

ução

das

con

-di

ções

de

prod

ução

e

rece

pção

de t

exto

s

(EF1

5LP0

1) Id

entifi

car a

funç

ão so

cial

de t

exto

s que

circ

ulam

em ca

mpo

s da

vida

soci

al d

os q

uais

part

icip

a cot

idia

nam

ente

(a ca

sa, a

rua,

a co

mun

idad

e, a

esco

la) e

nas

míd

ias i

mpr

essa

, de

mas

sa e

dig

ital,

reco

nhec

endo

par

a qu

e fo

ram

pro

duzi

dos,

onde

circ

ulam

, que

m os

pro

duzi

u e a

quem

se d

estin

am.

Page 55: BCM Anoº ano_.pdf · 2020. 6. 16. · áreas para desafios de maior complexidade nos anos finais. Desse modo, uma proposta para os anos iniciais deve evidenciar a interação entre

55

B A S E C U R R I C U L A R D E M A R A C A N A Ú — 2 o A N O

Oral

idad

eAs

pect

os n

ão li

nguí

sti-

cos

(par

alin

guíst

icos

) no

ato d

a fal

a

(EF1

5LP1

2) A

trib

uir s

igni

ficad

o a as

pect

os n

ão li

nguí

stic

os (p

aral

ingu

ístic

os)

obse

rvad

os n

a fal

a, co

mo d

ireçã

o do o

lhar

, riso

, ges

tos,

mov

imen

tos d

a cab

e-ça

(de c

onco

rdân

cia o

u di

scor

dânc

ia), e

xpre

ssão

corp

oral

, tom

de v

oz.

Cara

cter

ístic

as d

a co

n-ve

rsaç

ão es

pont

ânea

(EF1

5LP1

1) Re

conh

ecer

car

acte

rístic

as d

a co

nver

saçã

o es

pont

ânea

pre

-se

ncia

l, re

spei

tand

o os

turn

os d

e fa

la, s

elec

iona

ndo

e ut

iliza

ndo,

dur

ante

a

conv

ersa

ção,

form

as d

e tra

tam

ento

adeq

uada

s, de

acor

do co

m a

situa

ção e

a po

sição

do i

nter

locu

tor.

Escu

ta

aten

ta(E

F15L

P10)

Esc

utar

, com

aten

ção,

fala

s de p

rofe

ssor

es e

cole

gas,

form

ulan

do

perg

unta

s per

tinen

tes a

o tem

a e so

licita

ndo e

scla

reci

men

tos s

empr

e que

ne-

cess

ário

.Or

alid

ade

públ

ica/

Inte

rcâm

bio

conv

ersa

-ci

onal

em sa

la d

e aul

a

(EF1

5LP0

9) E

xpre

ssar

-se e

m si

tuaç

ões d

e int

ercâ

mbi

o ora

l com

clar

eza,

pre

-oc

upan

do-s

e em

ser c

ompr

eend

ido p

elo i

nter

locu

tor e

usa

ndo a

pal

avra

com

to

m d

e voz

audí

vel, b

oa ar

ticul

ação

e rit

mo a

dequ

ado.

Rela

to

oral

/Reg

istro

fo

rmal

e in

form

al(E

F15L

P13)

Iden

tifica

r fina

lidad

es d

a int

eraç

ão o

ral e

m d

ifere

ntes

cont

exto

s co

mun

icat

ivos

(sol

icita

r inf

orm

açõe

s, ap

rese

ntar

opin

iões

, info

rmar

, rel

atar

ex

periê

ncia

s etc

.).

Page 56: BCM Anoº ano_.pdf · 2020. 6. 16. · áreas para desafios de maior complexidade nos anos finais. Desse modo, uma proposta para os anos iniciais deve evidenciar a interação entre

B A S E C U R R I C U L A R D E M A R A C A N A Ú — 2 o A N O

56

PRÁT

ICAS

DE

LING

UAGE

MOB

JETO

S DE

CONH

E-CI

MEN

TOHA

BILI

DADE

S

Prod

ução

de t

exto

s (e

scrit

a co

mpa

rti-

lhad

a e au

tôno

ma)

Ediç

ão d

e tex

tos

(EF1

5LP0

7) Ed

itar a

ver

são

final

do

text

o, e

m c

olab

oraç

ão c

om o

s col

egas

e

com

a aj

uda d

o pro

fess

or, i

lust

rand

o, qu

ando

for o

caso

, em

supo

rte a

dequ

a-do

, man

ual o

u di

gita

l.Pl

anej

amen

to d

e tex

to(E

F15L

P05)

Pla

neja

r, co

m a

aju

da d

o pr

ofes

sor,

o te

xto

que

será

pro

duzi

do,

cons

ider

ando

a sit

uaçã

o com

unic

ativ

a, os

inte

rlocu

tore

s (qu

em es

crev

e/pa

ra

quem

esc

reve

); a

final

idad

e ou

o p

ropó

sito

(esc

reve

r par

a qu

ê); a

circ

ulaç

ão

(ond

e o te

xto v

ai ci

rcul

ar); o

supo

rte (

qual

é o p

orta

dor d

o tex

to); a

ling

uage

m,

orga

niza

ção

e fo

rma

do te

xto

e se

u te

ma,

pes

quisa

ndo

em m

eios

impr

esso

s ou

dig

itais,

sem

pre q

ue fo

r pre

ciso

, inf

orm

açõe

s nec

essá

rias à

pro

duçã

o do

te

xto,

orga

niza

ndo e

m tó

pico

s os d

ados

e as

font

es p

esqu

isada

s.Re

visã

o de t

exto

s(E

F15L

P06)

Rel

er e

revi

sar o

text

o pr

oduz

ido

com

a a

juda

do

prof

esso

r e a

co

labo

raçã

o dos

cole

gas,

para

corr

igi-l

o e ap

rimor

á-lo

, faz

endo

cort

es, a

crés

-ci

mos

, ref

orm

ulaç

ões,

corr

eçõe

s de o

rtog

rafia

e po

ntua

ção.

Utili

zaçã

o de

tec

nolo

-gi

a dig

ital

(EF1

5LP0

8) U

tiliz

ar so

ftwar

e, in

clus

ive

prog

ram

as d

e ed

ição

de

text

o, p

ara

edita

r e p

ublic

ar o

s tex

tos p

rodu

zido

s, ex

plor

ando

os r

ecur

sos m

ultis

sem

i-ót

icos

disp

oníve

is.

Page 57: BCM Anoº ano_.pdf · 2020. 6. 16. · áreas para desafios de maior complexidade nos anos finais. Desse modo, uma proposta para os anos iniciais deve evidenciar a interação entre

57

B A S E C U R R I C U L A R D E M A R A C A N A Ú — 2 o A N O

ARTE

S OB

JETO

S DE

CONH

E-CI

MEN

TOHA

BILI

DADE

S

Arte

s vis

uais

Cont

exto

s e p

rátic

as(E

F15A

R01)

Iden

tifica

r e a

prec

iar f

orm

as d

istin

tas d

as a

rtes

visu

ais t

radi

cion

ais e

con

tem

porâ

-ne

as, c

ultiv

ando

a pe

rcep

ção,

o im

agin

ário

, a ca

paci

dade

de s

imbo

lizar

e o r

eper

tório

imag

étic

o.

Elem

ento

s da

lin

gua-

gem

(EF1

5AR0

2) E

xplo

rar e

reco

nhec

er el

emen

tos c

onst

itutiv

os da

s art

es vi

suai

s (po

nto,

linh

a, fo

rma,

co

r, es

paço

, mov

imen

to et

c.).

Mat

rizes

es

tétic

as

e cu

ltura

is(E

F15A

R03)

Rec

onhe

cer e

anal

isar a

influ

ênci

a de d

istin

tas m

atriz

es es

tétic

as e

cultu

rais

das a

r-te

s visu

ais n

as m

anife

staç

ões a

rtíst

icas

das

cultu

ras l

ocai

s, re

gion

ais e

nac

iona

is.

Mat

eria

lidad

es(E

F15A

R04)

Exp

erim

enta

r dife

rent

es fo

rmas

de e

xpre

ssão

art

ístic

a (d

esen

ho, p

intu

ra, c

olag

em,

quad

rinho

s, do

brad

ura,

esc

ultu

ra, m

odel

agem

, ins

tala

ção,

víd

eo, f

otog

rafia

etc

.), fa

zend

o us

o su

sten

táve

l de m

ater

iais,

inst

rum

ento

s, re

curs

os e

técn

icas

conv

enci

onai

s e n

ão co

nven

cion

ais.

Proc

esso

s de c

riaçã

o(E

F15A

R05)

Exp

erim

enta

r a cr

iaçã

o em

arte

s visu

ais d

e mod

o ind

ivid

ual,

cole

tivo e

cola

bora

tivo,

ex

plor

ando

dife

rent

es es

paço

s da e

scol

a e d

a com

unid

ade.

(EF1

5AR0

6) D

ialo

gar s

obre

a su

a cria

ção e

as d

os co

lega

s, pa

ra al

canç

ar se

ntid

os p

lura

is.Si

stem

as d

a lin

guag

em(E

F15A

R07)

Reco

nhec

er al

gum

as ca

tego

rias d

o sis

tem

a das

arte

s visu

ais (

mus

eus,

gale

rias,

inst

i-tu

içõe

s, ar

tista

s, ar

tesã

os, c

urad

ores

etc.)

.

Page 58: BCM Anoº ano_.pdf · 2020. 6. 16. · áreas para desafios de maior complexidade nos anos finais. Desse modo, uma proposta para os anos iniciais deve evidenciar a interação entre

B A S E C U R R I C U L A R D E M A R A C A N A Ú — 2 o A N O

58

Danç

aCo

ntex

tos e

prá

ticas

(EF1

5AR0

8) E

xper

imen

tar e

apr

ecia

r for

mas

dist

inta

s de

man

ifest

açõe

s da

danç

a pr

esen

tes e

m

dife

rent

es co

ntex

tos,

culti

vand

o a p

erce

pção

, o im

agin

ário

, a ca

paci

dade

de s

imbo

lizar

e o r

eper

-tó

rio co

rpor

al.

Elem

ento

s da

lin

gua-

gem

(EF1

5AR0

9) E

stab

elec

er re

laçõ

es en

tre a

s par

tes d

o co

rpo

e des

tas c

om o

todo

corp

oral

na c

ons-

truç

ão d

o mov

imen

to d

ança

do.

Elem

ento

s da

lin

gua-

gem

(EF1

5AR1

0) E

xper

imen

tar d

ifere

ntes

form

as d

e orie

ntaç

ão n

o esp

aço (

deslo

cam

ento

s, pl

anos

, di-

reçõ

es, c

amin

hos e

tc.)

e ritm

os d

e mov

imen

to (l

ento

, mod

erad

o e rá

pido

) na c

onst

ruçã

o do m

ovi-

men

to d

ança

do.

Proc

esso

s de c

riaçã

o(E

F15A

R11)

Cria

r e im

prov

isar m

ovim

ento

s dan

çado

s de m

odo i

ndiv

idua

l, col

etiv

o e co

labo

rativ

o,

cons

ider

ando

os a

spec

tos e

stru

tura

is, d

inâm

icos

e e

xpre

ssiv

os d

os e

lem

ento

s con

stitu

tivos

do

mov

imen

to, c

om ba

se n

os có

digo

s de d

ança

.

Proc

esso

s de c

riaçã

o(E

F15A

R12)

Disc

utir,

com

resp

eito

e se

m pr

econ

ceito

, as e

xper

iênc

ias p

esso

ais e

cole

tivas

em da

n-ça

vive

ncia

das n

a esc

ola,

com

o fon

te p

ara a

cons

truç

ão d

e voc

abul

ário

s e re

pert

ório

s pró

prio

s.

Mús

ica

Cont

exto

s e p

rátic

as(E

F15A

R13)

Iden

tifica

r e ap

reci

ar cr

itica

men

te d

iver

sas f

orm

as e

gêne

ros d

e exp

ress

ão m

usic

al,

reco

nhec

endo

e an

alisa

ndo

os u

sos e

as fu

nçõe

s da m

úsic

a em

div

erso

s con

text

os d

e circ

ulaç

ão,

em es

peci

al, a

quel

es d

a vid

a cot

idia

na.

Page 59: BCM Anoº ano_.pdf · 2020. 6. 16. · áreas para desafios de maior complexidade nos anos finais. Desse modo, uma proposta para os anos iniciais deve evidenciar a interação entre

59

B A S E C U R R I C U L A R D E M A R A C A N A Ú — 2 o A N O

Elem

ento

s da

lin

gua-

gem

(EF1

5AR1

4) P

erce

ber e

expl

orar

os e

lem

ento

s con

stitu

tivos

da

mús

ica

(altu

ra, i

nten

sidad

e, tim

-br

e, m

elod

ia, r

itmo e

tc.),

por m

eio d

e jog

os, b

rinca

deira

s, ca

nçõe

s e pr

átic

as di

vers

as de

com

posi-

ção/

cria

ção,

exec

ução

e ap

reci

ação

mus

ical

.

Mat

eria

lidad

es(E

F15A

R15)

Exp

lora

r fon

tes s

onor

as d

iver

sas,

com

o as

exist

ente

s no

próp

rio co

rpo

(pal

mas

, voz

, pe

rcus

são c

orpo

ral),

na n

atur

eza e

em ob

jeto

s cot

idia

nos,

reco

nhec

endo

os el

emen

tos c

onst

ituti-

vos d

a mús

ica e

as ca

ract

eríst

icas

de i

nstr

umen

tos m

usic

ais v

aria

dos.

Nota

ção

e re

gist

ro m

u-sic

al(E

F15A

R16)

Exp

lora

r dife

rent

es fo

rmas

de r

egist

ro m

usic

al n

ão co

nven

cion

al (r

epre

sent

ação

grá-

fica d

e son

s, pa

rtitu

ras c

riativ

as et

c.), b

em co

mo p

roce

dim

ento

s e té

cnic

as d

e reg

istro

em áu

dio e

au

diov

isual

, e re

conh

ecer

a no

taçã

o mus

ical

conv

enci

onal

.

Proc

esso

s de c

riaçã

o(E

F15A

R17)

Expe

rimen

tar i

mpr

ovisa

ções

, com

posiç

ões e

sono

rizaç

ão d

e hi

stór

ias,

entr

e ou

tros

, ut

iliza

ndo

voze

s, so

ns c

orpo

rais

e/ou

inst

rum

ento

s mus

icai

s con

venc

iona

is ou

não

con

venc

io-

nais,

de m

odo i

ndiv

idua

l, col

etiv

o e co

labo

rativ

o.

Teat

ro

Cont

exto

s e p

rátic

as(E

F15A

R18)

Rec

onhe

cer e

apre

ciar

form

as d

istin

tas d

e man

ifest

açõe

s do

teat

ro p

rese

ntes

em d

i-fe

rent

es co

ntex

tos,

apre

nden

do a

ver e

a ou

vir h

istór

ias d

ram

atiz

adas

e cu

ltiva

ndo a

per

cepç

ão, o

im

agin

ário

, a ca

paci

dade

de s

imbo

lizar

e o r

eper

tório

ficc

iona

l.

Elem

ento

s da

lin

gua-

gem

(EF1

5AR1

9) D

esco

brir

teat

ralid

ades

na v

ida c

otid

iana

, ide

ntifi

cand

o ele

men

tos t

eatr

ais (

varia

das

ento

naçõ

es d

e voz

, dife

rent

es fi

sical

idad

es, d

iver

sidad

e de p

erso

nage

ns e

narr

ativ

as et

c.).

Page 60: BCM Anoº ano_.pdf · 2020. 6. 16. · áreas para desafios de maior complexidade nos anos finais. Desse modo, uma proposta para os anos iniciais deve evidenciar a interação entre

B A S E C U R R I C U L A R D E M A R A C A N A Ú — 2 o A N O

60

Proc

esso

s de c

riaçã

o(E

F15A

R20)

Exp

erim

enta

r o tr

abal

ho co

labo

rativ

o, co

letiv

o e au

tora

l em

impr

ovisa

ções

teat

rais

e pr

oces

sos n

arra

tivos

cria

tivos

em te

atro

, exp

lora

ndo

desd

e a te

atra

lidad

e dos

gest

os e

das a

ções

do

cotid

iano

até e

lem

ento

s de d

ifere

ntes

mat

rizes

esté

ticas

e cu

ltura

is.

(EF1

5AR2

1) Ex

erci

tar a

imita

ção e

o fa

z de c

onta

, res

signi

fican

do ob

jeto

s e fa

tos e

expe

rimen

tan-

do-s

e no l

ugar

do o

utro

, ao c

ompo

r e en

cena

r aco

ntec

imen

tos c

ênic

os, p

or m

eio d

e mús

icas

, ima-

gens

, tex

tos o

u ou

tros

pon

tos d

e par

tida,

de f

orm

a int

enci

onal

e re

flexi

va.

(EF1

5AR2

2) E

xper

imen

tar p

ossib

ilida

des c

riativ

as de

mov

imen

to e

de vo

z na c

riaçã

o de u

m pe

rso-

nage

m te

atra

l, disc

utin

do es

tere

ótip

os.

Arte

s int

egra

das

Proc

esso

s de c

riaçã

o(E

F15A

R23)

Rec

onhe

cer e

expe

rimen

tar,

em p

roje

tos t

emát

icos

, as r

elaç

ões p

roce

ssua

is en

tre d

i-ve

rsas

ling

uage

ns ar

tístic

as.

Mat

rizes

es

tétic

as

e cu

ltura

is(E

F15A

R24)

Car

acte

rizar

e ex

perim

enta

r brin

qued

os, b

rinca

deira

s, jo

gos,

danç

as, c

ançõ

es e

his-

tória

s de d

ifere

ntes

mat

rizes

esté

ticas

e cu

ltura

is.

Patr

imôn

io cu

ltura

l(E

F15A

R25)

Con

hece

r e va

loriz

ar o

patr

imôn

io cu

ltura

l, mat

eria

l e im

ater

ial, d

e cul

tura

s div

ersa

s, em

espe

cial

a br

asile

ira, i

nclu

indo

-se s

uas m

atriz

es in

díge

nas,

afric

anas

e eu

rope

ias,

de d

ifere

n-te

s épo

cas,

favo

rece

ndo

a co

nstr

ução

de v

ocab

ulár

io e

repe

rtór

io re

lativ

os à

s dife

rent

es li

ngua

-ge

ns ar

tístic

as.

Arte

e te

cnol

ogia

(EF1

5AR2

6) E

xplo

rar d

ifere

ntes

tecn

olog

ias e

recu

rsos

digi

tais

(mul

timei

os, a

nim

açõe

s, jo

gos e

le-

trôn

icos

, gra

vaçõ

es em

áudi

o e ví

deo,

foto

grafi

a, so

ftwar

es et

c.) n

os pr

oces

sos d

e cria

ção a

rtíst

ica.

Page 61: BCM Anoº ano_.pdf · 2020. 6. 16. · áreas para desafios de maior complexidade nos anos finais. Desse modo, uma proposta para os anos iniciais deve evidenciar a interação entre

61

B A S E C U R R I C U L A R D E M A R A C A N A Ú — 2 o A N O

EDUC

AÇÃO

FÍS

ICA

OBJE

TOS D

E CO

NHE-

CIM

ENTO

HABI

LIDA

DES

Brin

cade

iras

e jo

gos

Brin

cade

iras e

jogo

s da

cultu

ra

popu

lar

pre-

sent

es n

o co

ntex

to c

o-m

unitá

rio e

regi

onal

(EF1

2EF0

1) Ex

perim

enta

r, fr

uir e

recr

iar d

ifere

ntes

brin

cade

iras e

jogo

s da c

ultu

ra p

opul

ar p

re-

sent

es n

o con

text

o com

unitá

rio e

regi

onal

, rec

onhe

cend

o e re

spei

tand

o as d

ifere

nças

indi

vidu

ais

de d

esem

penh

o dos

cole

gas.

(EF1

2EF0

2) E

xplic

ar, p

or m

eio

de m

últip

las l

ingu

agen

s (co

rpor

al, v

isual

, ora

l e es

crita

), as

brin

-ca

deira

s e o

s jog

os p

opul

ares

do

cont

exto

com

unitá

rio e

regi

onal

, rec

onhe

cend

o e v

alor

izan

do a

impo

rtân

cia d

esse

s jog

os e

brin

cade

iras p

ara s

uas c

ultu

ras d

e orig

em.

(EF1

2EF0

3) P

lane

jar e

util

izar

estr

atég

ias p

ara r

esol

ver d

esafi

os d

e brin

cade

iras e

jogo

s pop

ula-

res d

o co

ntex

to co

mun

itário

e re

gion

al, c

om b

ase n

o re

conh

ecim

ento

das

cara

cter

ístic

as d

essa

s pr

átic

as.

(EF1

2EF0

4) C

olab

orar

na p

ropo

sição

e na

pro

duçã

o de a

ltern

ativ

as p

ara a

prá

tica,

em ou

tros

mo-

men

tos e

espa

ços,

de br

inca

deira

s e jo

gos e

dem

ais p

rátic

as co

rpor

ais t

emat

izad

as n

a esc

ola,

pro

-du

zind

o tex

tos (

orai

s, es

crito

s, au

diov

isuai

s) pa

ra d

ivul

gá-la

s na e

scol

a e n

a com

unid

ade.

Page 62: BCM Anoº ano_.pdf · 2020. 6. 16. · áreas para desafios de maior complexidade nos anos finais. Desse modo, uma proposta para os anos iniciais deve evidenciar a interação entre

B A S E C U R R I C U L A R D E M A R A C A N A Ú — 2 o A N O

62

Espo

rtes

Espo

rtes

de

m

arca

Es

port

es d

e pre

cisã

o(E

F12E

F05)

Exp

erim

enta

r e fr

uir,

prez

ando

pel

o tra

balh

o col

etiv

o e p

elo p

rota

goni

smo,

a pr

átic

a de

espo

rtes

de m

arca

e de

pre

cisã

o, id

entifi

cand

o os e

lem

ento

s com

uns a

esse

s esp

orte

s.

(EF1

2EF0

6) D

iscut

ir a i

mpo

rtân

cia d

a obs

erva

ção d

as n

orm

as e

das r

egra

s dos

espo

rtes

de m

arca

e d

e pre

cisã

o par

a ass

egur

ar a

inte

grid

ade p

rópr

ia e

as d

os d

emai

s par

ticip

ante

s.

Giná

stic

as

Giná

stic

a ge

ral

(EF1

2EF0

7) Ex

perim

enta

r, fr

uir

e id

entifi

car

dife

rent

es e

lem

ento

s bás

icos

da

giná

stic

a (e

quilí

-br

ios,

salto

s, gi

ros,

rota

ções

, acr

obac

ias,

com

e se

m m

ater

iais)

e da

giná

stic

a ger

al, d

e for

ma i

ndi-

vidu

al e

em p

eque

nos g

rupo

s, ad

otan

do p

roce

dim

ento

s de s

egur

ança

.

(EF1

2EF0

8) P

lane

jar e

util

izar

estr

atég

ias p

ara a

exec

ução

de d

ifere

ntes

elem

ento

s bás

icos

da g

i-ná

stic

a e d

a gin

ástic

a ger

al.

(EF1

2EF0

9) P

artic

ipar

da g

inás

tica g

eral

, iden

tifica

ndo a

s pot

enci

alid

ades

e os

lim

ites d

o cor

po, e

re

spei

tand

o as d

ifere

nças

indi

vidu

ais e

de d

esem

penh

o cor

pora

l.

(EF1

2EF1

0) D

escr

ever

, por

mei

o de m

últip

las l

ingu

agen

s (co

rpor

al, o

ral,

escr

ita e

audi

ovisu

al),

as

cara

cter

ístic

as d

os el

emen

tos b

ásic

os d

a gin

ástic

a e d

a gin

ástic

a ger

al, i

dent

ifica

ndo

a pre

senç

a de

sses

elem

ento

s em

dist

inta

s prá

ticas

corp

orai

s.

Page 63: BCM Anoº ano_.pdf · 2020. 6. 16. · áreas para desafios de maior complexidade nos anos finais. Desse modo, uma proposta para os anos iniciais deve evidenciar a interação entre

63

B A S E C U R R I C U L A R D E M A R A C A N A Ú — 2 o A N O

Danç

asDa

nças

do

cont

exto

co-

mun

itário

e re

gion

al(E

F12E

F11)

Expe

rimen

tar e

frui

r dife

rent

es da

nças

do co

ntex

to co

mun

itário

e re

gion

al (r

odas

can-

tada

s, br

inca

deira

s rítm

icas

e ex

pres

sivas

), e re

criá

-las,

resp

eita

ndo a

s dife

renç

as in

divi

duai

s e de

de

sem

penh

o cor

pora

l.

(EF1

2EF1

2) Id

entifi

car o

s ele

men

tos c

onst

itutiv

os (r

itmo,

espa

ço, g

esto

s) da

s dan

ças d

o co

ntex

to

com

unitá

rio e

regi

onal

, val

oriz

ando

e re

spei

tand

o as m

anife

staç

ões d

e dife

rent

es cu

ltura

s.

Page 64: BCM Anoº ano_.pdf · 2020. 6. 16. · áreas para desafios de maior complexidade nos anos finais. Desse modo, uma proposta para os anos iniciais deve evidenciar a interação entre

B A S E C U R R I C U L A R D E M A R A C A N A Ú — 2 o A N O

64

MAT

EMÁT

ICA

OBJE

TOS D

E CO

NHEC

IMEN

TOHA

BILI

DADE

SNú

mer

osLe

itura

, esc

rita,

com

para

ção e

orde

na-

ção d

e núm

eros

de a

té tr

ês or

dens

pel

a co

mpr

eens

ão

de

cara

cter

ístic

as

do

siste

ma

de n

umer

ação

dec

imal

(val

or

posic

iona

l e p

apel

do z

ero)

(EF0

2MA0

1) Co

mpa

rar e

orde

nar n

úmer

os n

atur

ais (

até a

orde

m de

cent

enas

) pel

a co

mpr

eens

ão d

e car

acte

rístic

as d

o sist

ema d

e num

eraç

ão d

ecim

al (v

alor

pos

icio

-na

l e fu

nção

do z

ero)

.

(EF0

2MA0

2) Fa

zer e

stim

ativ

as po

r mei

o de e

stra

tégi

as di

vers

as a

resp

eito

da qu

an-

tidad

e de

obj

etos

de

cole

ções

e re

gist

rar o

resu

ltado

da

cont

agem

des

ses o

bjet

os

(até 1

000

unid

ades

).(E

F02M

A03)

Com

para

r qua

ntid

ades

de o

bjet

os d

e doi

s con

junt

os, p

or es

timat

iva

e/ou

por

corr

espo

ndên

cia (

um a

um, d

ois a

doi

s, en

tre o

utro

s), p

ara i

ndic

ar “t

em

mai

s”, “

tem

men

os” o

u “t

em a

mes

ma q

uant

idad

e”, i

ndic

ando

, qua

ndo

for o

caso

, qu

anto

s a m

ais e

quan

tos a

men

os.

Com

posiç

ão e

deco

mpo

sição

de n

úme-

ros n

atur

ais (

até 1

000)

(EF0

2MA0

4) C

ompo

r e d

ecom

por n

úmer

os n

atur

ais d

e at

é tr

ês o

rden

s, co

m su

-po

rte d

e mat

eria

l man

ipul

ável

, por

mei

o de d

ifere

ntes

adiç

ões.

Cons

truç

ão d

e fa

tos

fund

amen

tais

da

adiç

ão e

da su

btra

ção

(EF0

2MA0

5) C

onst

ruir

fato

s bás

icos

da a

diçã

o e su

btra

ção e

util

izá-

los n

o cál

culo

m

enta

l ou

escr

ito.

Prob

lem

as e

nvol

vend

o di

fere

ntes

sig

-ni

ficad

os da

adiç

ão e

da su

btra

ção (

jun-

tar,

acre

scen

tar,

sepa

rar,

retir

ar)

(EF0

2MA0

6) R

esol

ver e

elab

orar

pro

blem

as d

e adi

ção e

de s

ubtr

ação

, env

olve

ndo

núm

eros

de

até

três

ord

ens,

com

os s

igni

ficad

os d

e ju

ntar

, acr

esce

ntar

, sep

arar

, re

tirar

, util

izan

do es

trat

égia

s pes

soai

s ou

conv

enci

onai

s.

Page 65: BCM Anoº ano_.pdf · 2020. 6. 16. · áreas para desafios de maior complexidade nos anos finais. Desse modo, uma proposta para os anos iniciais deve evidenciar a interação entre

65

B A S E C U R R I C U L A R D E M A R A C A N A Ú — 2 o A N O

Prob

lem

as e

nvol

vend

o ad

ição

de

par-

cela

s igu

ais (

mul

tiplic

ação

)(E

F02M

A07)

Reso

lver

e el

abor

ar p

robl

emas

de m

ultip

licaç

ão (p

or 2,

3, 4

e 5)

com

a

idei

a de

adi

ção

de p

arce

las i

guai

s por

mei

o de

est

raté

gias

e fo

rmas

de

regi

stro

pe

ssoa

is, u

tiliz

ando

ou n

ão su

port

e de i

mag

ens e

/ou

mat

eria

l man

ipul

ável

.

Prob

lem

as e

nvol

vend

o sig

nific

ados

de

dobr

o, m

etad

e, tr

iplo

e te

rça p

arte

(EF0

2MA0

8) R

esol

ver

e el

abor

ar p

robl

emas

env

olve

ndo

dobr

o, m

etad

e, tr

iplo

e

terç

a par

te, c

om o

supo

rte d

e im

agen

s ou

mat

eria

l man

ipul

ável

, util

izan

do es

tra-

tégi

as p

esso

ais.

Álge

bra

Cons

truç

ão d

e seq

uênc

ias r

epet

itiva

s e

de se

quên

cias

recu

rsiv

as(E

F02M

A09)

Con

stru

ir se

quên

cias

de

núm

eros

nat

urai

s em

ord

em c

resc

ente

ou

decr

esce

nte a

par

tir d

e um

núm

ero

qual

quer

, util

izan

do u

ma

regu

larid

ade e

sta-

bele

cida

.Id

entifi

caçã

o de

regu

larid

ade

de se

qu-

ênci

as e

det

erm

inaç

ão d

e el

emen

tos

ause

ntes

na s

equê

ncia

(EF0

2MA1

0) D

escr

ever

um pa

drão

(ou r

egul

arid

ade)

de se

quên

cias

repe

titiv

as e

de

sequ

ênci

as re

curs

ivas

, por

mei

o de p

alav

ras,

símbo

los o

u de

senh

os.

Geom

etri

aLo

caliz

ação

e m

ovim

enta

ção

de p

esso

-as

e ob

jeto

s no e

spaç

o, se

gund

o pon

tos

de re

ferê

ncia

, e in

dica

ção d

e mud

ança

s de

dire

ção e

sent

ido

(EF0

2MA1

2) Id

entifi

car e

regi

stra

r, em

ling

uage

m ve

rbal

ou n

ão ve

rbal

, a lo

caliz

a-çã

o e o

s des

loca

men

tos d

e pes

soas

e de

obj

etos

no

espa

ço, c

onsid

eran

do m

ais d

e um

pon

to d

e ref

erên

cia,

e in

dica

r as m

udan

ças d

e dire

ção e

de s

entid

o.

Esbo

ço de

rote

iros e

de pl

anta

s sim

ples

(EF0

2MA1

3) E

sboç

ar ro

teiro

s a se

r seg

uido

s ou

plan

tas d

e am

bien

tes f

amili

ares

, as

sinal

ando

entr

adas

, saí

das e

algu

ns p

onto

s de r

efer

ênci

a.

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B A S E C U R R I C U L A R D E M A R A C A N A Ú — 2 o A N O

66

Figu

ras

geom

étric

as e

spac

iais

(cub

o,

bloc

o ret

angu

lar,

pirâ

mid

e, co

ne, c

ilin-

dro

e esf

era)

: rec

onhe

cim

ento

e ca

rac-

terís

ticas

(EF0

2MA1

4) R

econ

hece

r, no

mea

r e co

mpa

rar fi

gura

s geo

mét

ricas

espa

ciai

s (cu

bo,

bloc

o re

tang

ular

, pirâ

mid

e, co

ne, c

ilind

ro e

esfe

ra),

rela

cion

ando

-as c

om o

bjet

os

do m

undo

físic

o.

Figu

ras

geom

étric

as p

lana

s (c

írcul

o,

quad

rado

, ret

ângu

lo e

triâ

ngul

o): r

eco-

nhec

imen

to e

cara

cter

ístic

as

(EF0

2MA1

5) R

econ

hece

r, co

mpa

rar

e no

mea

r fig

uras

pla

nas (

círc

ulo,

qua

drad

o,

retâ

ngul

o e tr

iâng

ulo)

, por

mei

o de c

arac

terís

ticas

com

uns,

em de

senh

os ap

rese

n-ta

dos e

m d

ifere

ntes

disp

osiç

ões o

u em

sólid

os ge

omét

ricos

.

Gran

deza

s e m

edid

as

Med

ida d

e com

prim

ento

: uni

dade

s não

pa

dron

izad

as e

pad

roni

zada

s (m

etro

, ce

ntím

etro

e m

ilím

etro

)

(EF0

2MA1

6) E

stim

ar, m

edir

e com

para

r com

prim

ento

s de l

ados

de s

alas

(inc

luin

-do

cont

orno

) e d

e po

lígon

os, u

tiliz

ando

uni

dade

s de

med

ida

não

padr

oniz

adas

e

padr

oniz

adas

(met

ro, c

entím

etro

e m

ilím

etro

) e in

stru

men

tos a

dequ

ados

.

Med

ida d

e cap

acid

ade e

de m

assa

: uni

-da

des

de m

edid

a nã

o co

nven

cion

ais

e co

nven

cion

ais

(litr

o, m

ililit

ro, c

m3,

gr

ama e

quilo

gram

a)

(EF0

2MA1

7) Es

timar

, med

ir e

com

para

r cap

acid

ade

e m

assa

, util

izan

do e

stra

té-

gias

pess

oais

e uni

dade

s de m

edid

a não

padr

oniz

adas

ou pa

dron

izad

as (l

itro,

mili

-lit

ro, g

ram

a e qu

ilogr

ama)

.

Page 67: BCM Anoº ano_.pdf · 2020. 6. 16. · áreas para desafios de maior complexidade nos anos finais. Desse modo, uma proposta para os anos iniciais deve evidenciar a interação entre

67

B A S E C U R R I C U L A R D E M A R A C A N A Ú — 2 o A N O

Med

idas

de t

empo

: int

erva

lo d

e tem

po,

uso

do ca

lend

ário

, lei

tura

de h

oras

em

reló

gios

dig

itais

e ord

enaç

ão d

e dat

as

(EF0

2MA1

8) In

dica

r a du

raçã

o de i

nter

valo

s de t

empo

entr

e dua

s dat

as, c

omo d

ias

da se

man

a e m

eses

do a

no, u

tiliz

ando

cale

ndár

io, p

ara p

lane

jam

ento

s e or

gani

za-

ção d

e age

nda.

(EF0

2MA1

9) M

edir

a dur

ação

de u

m in

terv

alo d

e tem

po p

or m

eio d

e rel

ógio

digi

tal

e reg

istra

r o h

orár

io d

o iní

cio e

do fi

m d

o int

erva

lo.

Sist

ema

mon

etár

io b

rasil

eiro

: re

co-

nhec

imen

to d

e cé

dula

s e

moe

das

e eq

uiva

lênc

ia d

e val

ores

(EF0

2MA2

0) E

stab

elec

er a

equi

valê

ncia

de v

alor

es en

tre m

oeda

s e cé

dula

s do

sis-

tem

a mon

etár

io b

rasil

eiro

par

a res

olve

r situ

açõe

s cot

idia

nas.

Prob

abili

dade

e es

tatís

tica

Anál

ise d

a id

eia

de a

leat

ório

em

situ

a-çõ

es d

o cot

idia

no(E

F02M

A21)

Clas

sifica

r res

ulta

dos d

e eve

ntos

cotid

iano

s ale

atór

ios c

omo

“pou

co

prov

ávei

s”, “

mui

to p

rová

veis”

, “im

prov

ávei

s” e

“impo

ssíve

is”.

Cole

ta,

clas

sifica

ção

e re

pres

enta

ção

de d

ados

em ta

bela

s sim

ples

e de

dupl

a en

trad

a e em

gráfi

cos d

e col

unas

(EF0

2MA2

2) C

ompa

rar

info

rmaç

ões

de p

esqu

isas

apre

sent

adas

por

mei

o de

ta-

bela

s de

dupl

a en

trad

a e

em g

ráfic

os d

e co

luna

s sim

ples

ou

barr

as, p

ara

mel

hor

com

pree

nder

aspe

ctos

da r

ealid

ade p

róxi

ma.

(EF0

2MA2

3) R

ealiz

ar p

esqu

isa e

m u

nive

rso

de at

é 30

ele

men

tos,

esco

lhen

do at

é tr

ês va

riáve

is ca

tegó

ricas

de s

eu in

tere

sse,

orga

niza

ndo o

s dad

os co

leta

dos e

m li

s-ta

s, ta

bela

s e gr

áfico

s de c

olun

as si

mpl

es.

Page 68: BCM Anoº ano_.pdf · 2020. 6. 16. · áreas para desafios de maior complexidade nos anos finais. Desse modo, uma proposta para os anos iniciais deve evidenciar a interação entre

B A S E C U R R I C U L A R D E M A R A C A N A Ú — 2 o A N O

68

CIÊN

CIAS

UNID

ADES

TE

MÁT

ICAS

OBJE

TOS D

E CO

NHEC

I-M

ENTO

HABI

LIDA

DES

Mat

éria

e en

ergi

aPr

opri

eda-

des

e us

os

dos m

ater

iais

Prev

ençã

o de

ac

iden

tes

do-

més

ticos

(EF0

2CI0

1) Id

entifi

car d

e que

mat

eria

is (m

etai

s, m

adei

ra, v

idro

etc.)

são f

eito

s os o

bjet

os qu

e fa

zem

part

e da v

ida c

otid

iana

, com

o ess

es ob

jeto

s são

utili

zado

s e co

m qu

ais m

ater

iais

eram

pr

oduz

idos

no p

assa

do.

(EF0

2CI0

2) P

ropo

r o u

so d

e dife

rent

es m

ater

iais

para

a co

nstr

ução

de o

bjet

os d

e uso

coti-

dian

o, te

ndo e

m vi

sta a

lgum

as p

ropr

ieda

des d

esse

s mat

eria

is (fl

exib

ilida

de, d

urez

a, tr

ans-

parê

ncia

etc.)

.

(EF0

2CI0

3) D

iscut

ir os

cuid

ados

nec

essá

rios à

pre

venç

ão d

e ac

iden

tes d

omés

ticos

(obj

etos

co

rtan

tes e

infla

máv

eis,

elet

ricid

ade,

prod

utos

de lim

peza

, med

icam

ento

s etc

.).

Vida

e ev

oluç

ãoSe

res v

ivos

no am

bien

tePl

anta

s

(EF0

2CI0

4) D

escr

ever

car

acte

rístic

as d

e pl

anta

s e a

nim

ais (

tam

anho

, for

ma,

cor

, fas

e da

vi

da, l

ocal

ond

e se

des

envo

lvem

etc

.) qu

e fa

zem

par

te d

e se

u co

tidia

no e

rela

cion

á-la

s ao

ambi

ente

em qu

e ele

s viv

em.

(EF0

2CI0

5) In

vest

igar

a im

port

ânci

a da á

gua e

da lu

z par

a a m

anut

ençã

o da v

ida d

e pla

ntas

em

gera

l.(E

F02C

I06)

Iden

tifica

r as p

rinci

pais

part

es d

e um

a pla

nta (

raiz

, cau

le, f

olha

s, flo

res e

fru-

tos)

e a fu

nção

dese

mpe

nhad

a por

cada

um

a del

as, e

anal

isar a

s rel

açõe

s ent

re as

pla

ntas

, o

ambi

ente

e os

dem

ais s

eres

vivo

s.

Page 69: BCM Anoº ano_.pdf · 2020. 6. 16. · áreas para desafios de maior complexidade nos anos finais. Desse modo, uma proposta para os anos iniciais deve evidenciar a interação entre

69

B A S E C U R R I C U L A R D E M A R A C A N A Ú — 2 o A N O

Terr

a e

Univ

erso

Mov

imen

to

apar

ente

do

So

l no

u O

Sol

com

o fo

nte

de lu

z e

calo

r

(EF0

2CI0

7) De

scre

ver a

s pos

içõe

s do S

ol em

div

erso

s hor

ário

s do d

ia e

asso

ciá-

las a

o tam

a-nh

o da s

ombr

a pro

jeta

da.

(EF0

2CI0

8) C

ompa

rar o

efei

to d

a rad

iaçã

o sol

ar (a

quec

imen

to e

refle

xão)

em d

ifere

ntes

ti-

pos d

e sup

erfíc

ie (á

gua,

arei

a, so

lo, s

uper

fície

s esc

ura,

clar

a e m

etál

ica e

tc.).

Page 70: BCM Anoº ano_.pdf · 2020. 6. 16. · áreas para desafios de maior complexidade nos anos finais. Desse modo, uma proposta para os anos iniciais deve evidenciar a interação entre

B A S E C U R R I C U L A R D E M A R A C A N A Ú — 2 o A N O

70

GEOG

RAFI

A UN

IDAD

ES T

EMÁ-

TICA

SOB

JETO

S DE

CONH

E-CI

MEN

TOHA

BILI

DADE

S

O su

jeito

e se

u lu

gar

no m

undo

Conv

ivên

cia

e in

tera

-çõ

es e

ntre

pes

soas

na

com

unid

ade

(EF0

2GE0

1) De

scre

ver a

hist

ória

das m

igra

ções

no b

airr

o ou c

omun

idad

e em

qu

e viv

e.(E

F02G

E02)

Com

para

r cos

tum

es e

trad

içõe

s de d

ifere

ntes

pop

ulaç

ões i

nse-

ridas

no b

airr

o ou

com

unid

ade e

m qu

e viv

e, re

conh

ecen

do a

impo

rtân

cia d

o re

spei

to às

dife

renç

as.

Risc

os e

cui

dado

s no

s m

eios

de

tran

spor

te e

de

com

unic

ação

(EF0

2GE0

3) C

ompa

rar d

ifere

ntes

mei

os de

tran

spor

te e

de co

mun

icaç

ão, in

-di

cand

o o se

u pa

pel n

a con

exão

entr

e lug

ares

, e di

scut

ir os

risc

os pa

ra a

vida

e p

ara o

ambi

ente

e se

u us

o res

pons

ável

.

Cone

xões

e es

cala

sEx

periê

ncia

s da

com

u-ni

dade

no

tem

po e

no

espa

ço

(EF0

2GE0

4) R

econ

hece

r sem

elha

nças

e di

fere

nças

nos

háb

itos,

nas r

elaç

ões

com

a na

ture

za e

no m

odo d

e viv

er d

e pes

soas

em d

ifere

ntes

luga

res.

Mud

ança

s e p

erm

anên

-ci

as(E

F02G

E05)

Ana

lisar

mud

ança

s e p

erm

anên

cias

, com

para

ndo

imag

ens d

e um

mes

mo l

ugar

em d

ifere

ntes

tem

pos.

Mun

do d

o tra

balh

oTi

pos

de t

raba

lho

em

luga

res

e te

mpo

s di

fe-

rent

es

(EF0

2GE0

6) R

elac

iona

r o di

a e a

noite

a di

fere

ntes

tipo

s de a

tivid

ades

soci

ais

(hor

ário

esco

lar,

com

erci

al, s

ono e

tc.).

(EF0

2GE0

7) De

scre

ver

as a

tivid

ades

ext

rativ

as (m

iner

ais,

agro

pecu

ária

s e

indu

stria

is) d

e dife

rent

es lu

gare

s, id

entifi

cand

o os i

mpa

ctos

ambi

enta

is.

Page 71: BCM Anoº ano_.pdf · 2020. 6. 16. · áreas para desafios de maior complexidade nos anos finais. Desse modo, uma proposta para os anos iniciais deve evidenciar a interação entre

71

B A S E C U R R I C U L A R D E M A R A C A N A Ú — 2 o A N O

Form

as

de

repr

e-se

ntaç

ão e

pen

sa-

men

to es

paci

al

Loca

lizaç

ão, o

rient

ação

e

repr

esen

taçã

o es

pa-

cial

(EF0

2GE0

8) Id

entifi

car e

ela

bora

r dife

rent

es fo

rmas

de

repr

esen

taçã

o (d

e-se

nhos

, map

as m

enta

is, m

aque

tes)

para

repr

esen

tar c

ompo

nent

es d

a pai

sa-

gem

dos

luga

res d

e viv

ênci

a.(E

F02G

E09)

Iden

tifica

r obj

etos

e lu

gare

s de v

ivên

cia

(esc

ola

e mor

adia

) em

im

agen

s aér

eas e

map

as (v

isão v

ertic

al) e

foto

grafi

as (v

isão o

blíq

ua).

(EF0

2GE1

0) A

plic

ar p

rincí

pios

de l

ocal

izaç

ão e

posiç

ão d

e obj

etos

(ref

eren

-ci

ais e

spac

iais,

com

o fr

ente

e at

rás,

esqu

erda

e di

reita

, em

cim

a e em

baix

o,

dent

ro e

fora

) por

mei

o de

repr

esen

taçõ

es es

paci

ais d

a sal

a de a

ula e

da e

s-co

la.

Natu

reza

, am

bien

-te

s e

qual

idad

e de

vi

da

Os u

sos

dos

recu

rsos

na

tura

is: so

lo e

água

no

cam

po e

na ci

dade

(EF0

2GE1

1) Re

conh

ecer

a im

port

ânci

a do s

olo e

da ág

ua pa

ra a

vida

, iden

tifi-

cand

o se

us d

ifere

ntes

uso

s (pl

anta

ção

e ext

raçã

o de

mat

eria

is, en

tre o

utra

s po

ssib

ilida

des)

e os i

mpa

ctos

dess

es u

sos n

o cot

idia

no da

cida

de e

do ca

mpo

.

Page 72: BCM Anoº ano_.pdf · 2020. 6. 16. · áreas para desafios de maior complexidade nos anos finais. Desse modo, uma proposta para os anos iniciais deve evidenciar a interação entre

B A S E C U R R I C U L A R D E M A R A C A N A Ú — 2 o A N O

72

HIST

ÓRIA

UNID

ADES

TE

MÁT

ICAS

OBJE

TOS D

E CO

NHEC

I-M

ENTO

HABI

LIDA

DES

A co

mun

idad

e e

seus

regi

stro

sA

noçã

o do “

Eu” e

do “O

utro

”: co

mun

idad

e, co

nviv

ênci

as e

in

tera

ções

entr

e pes

soas

(EF0

2HI0

1) Re

conh

ecer

esp

aços

de

soci

abili

dade

e id

entifi

car o

s mot

ivos

qu

e apr

oxim

am e

sepa

ram

as p

esso

as em

dife

rent

es gr

upos

soci

ais o

u de

pa

rent

esco

.(E

F02H

I02)

Iden

tifica

r e d

escr

ever

prá

ticas

e pa

péis

soci

ais q

ue as

pes

soas

ex

erce

m em

dife

rent

es co

mun

idad

es.

(EF0

2HI0

3) S

elec

iona

r situ

açõe

s cot

idia

nas q

ue re

met

am à

per

cepç

ão d

e m

udan

ça, p

erte

ncim

ento

e m

emór

ia.

A no

ção d

o “Eu

” e do

“Out

ro”:

regi

stro

s de

ex

periê

ncia

s pe

ssoa

is e d

a com

unid

ade n

o te

mpo

e no

espa

ço

(EF0

2HI0

4) Se

leci

onar

e co

mpr

eend

er o

signi

ficad

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Page 73: BCM Anoº ano_.pdf · 2020. 6. 16. · áreas para desafios de maior complexidade nos anos finais. Desse modo, uma proposta para os anos iniciais deve evidenciar a interação entre

73

B A S E C U R R I C U L A R D E M A R A C A N A Ú — 2 o A N O

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B A S E C U R R I C U L A R D E M A R A C A N A Ú — 2 o A N O

74

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