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BCM 5 o Ano 7

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Firmo CamurçaPrefeito Municipal

José Marcelo Farias LimaSecretário de Educação

Antonio Nilson Gomes MoreiraSecretário Executivo da Secretaria de Educação

Maria Eliana Almeida Diretora Geral da Secretaria de Educação

Ivaneide Antunes da SilvaDiretora da Diretoria de Educação

Maria Apolinário dos Santos ChagasDiretora da Diretoria de Avaliação e Monitoramento

André Batista de AlbuquerqueDiretor da Diretoria de Suporte Operacional

Antonete Gomes de OliveiraPresidente do Conselho Municipal de Educação

Marigel de Sousa BragaIlustração da capa

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Prefeitura Municipal de MaracanaúSecretaria de Educação

Maracanaú | Ceará | 2019

Base Curricular de Maracanaú

5o Ano

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[...] A escola é lugar onde se educa e nos educamos; lugar de transmissão, mas, so-bretudo, lugar de construção de valores e saberes. É lugar cultural, isto é, lugar onde se elabora cultura pessoal e cole-tiva, que influencia o contexto de valor social e político e é influenciado por ele, em uma relação de profunda e autêntica reciprocidade (RINALDI, 2014, p. 42).

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APRESENTAÇÃO | 9

1 O ENSINO FUNDAMENTAL | 111.1 Competências específicas

das áreas e dos componentes curriculares | 16

1.1.1 Competências específicas da área de linguagens (Língua Portuguesa, Arte e Educação Física) | 16

1.1.1.1 Competências específicas de Língua Portuguesa | 18

1.1.1.2 Competências específicas de língua estrangeira (Inglês) | 20

1.1.1.3 Competências específicas de Arte | 211.1.1.4 Competências específicas de

Educação Física | 231.1.2 Competências específicas de

Matemática | 241.1.3 Competências específicas de

Ciências da Natureza | 261.1.4 Competências específicas da área

de Ciências Humanas (Geografia, História e Ensino Religioso) | 28

1.1.5 Competências específicas de Geografia | 30

1.1.6 Competências específicas de História | 31

1.1.7 Competências específicas de Ensino Religioso | 33

2 O ENSINO FUNDAMENTAL NOS ANOS INICIAIS | 34

2.1 O Ciclo de Alfabetização | 38

3 MAPA CURRICULAR – 4º ANO | 45

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APRESENTAÇÃO

A Base Curricular de Maracanaú (BCM) con-siste em um conjunto de normas e diretri-zes aprovadas pelo Conselho Municipal de

Educação, voltadas para garantir o direito à aprendizagem de todos os alunos.

A sua versão impressa é composta por um total de dezes-seis volumes, organizados visando da apropriação pelo público alvo a que se destinam, em especial os professores, consideran-do a etapa, o ano ou componente curricular em que atuam.

O primeiro volume, destinado a todos os profissionais da educação, independentemente da função que exercem e do ano escolar em que atuam, apresenta os elementos con-ceituais utilizados, merecendo atenção especial ali a nova estrutura do currículo e a avaliação das aprendizagem na perspectiva do ensino por competências.

O segundo volume é voltado aos professores da educa-ção infantil. Contextualiza essa etapa da educação básica ao tempo em que apresenta sua estrutura curricular e objetivos de aprendizagem a serem atingidos, tecendo considerações especiais sobre os processos de transição vivenciados pela criança pequena.

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Do terceiro ao sexto volumes, contempla-se os anos iniciais do Ensino Fundamental e do sétimo ao décimo sex-to, os componentes curriculares dos anos finais. Em cada um desses documentos, há considerações sobre a etapa de ensino, as características psicossociais do público-alvo, as competências a serem desenvolvidas em cada área do ensi-no, além de competências e habilidades a serem alcançadas pelo estudante, em cada componente curricular.

Este volume foi elaborado especialmente para você, professora ou professor do 5º ano! Esperamos que faça uso do mesmo na perspectiva de garantir o direito da aprendi-zagem dos estudantes maracanauenses, a principal missão deste sistema educacional.

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1O ENSINO FUNDAMENTAL

O detalhamento da Base Curricular de Maraca-naú compõe-se de textos norteadores de cada área do conhecimento e componente curri-

cular, acompanhados dos respectivos mapas curriculares. Para favorecer a efetivação dessa política, faz-se necessário que os educadores tenham uma visão ampla acerca das dez competências gerais que visam à formação humana em suas múltiplas dimensões, definidas na BNCC, em articulação com as habilidades de cada uma das áreas do conhecimento, possibilitando um trabalho interdisciplinar. São estas:

• Valorizar e utilizar os conhecimentos historica-mente construídos sobre o mundo físico, social, cultural e digital para entender e explicar a rea-lidade, continuar aprendendo e colaborar para a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva.

• Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria das ciências, incluindo a inves-tigação, a reflexão, a análise crítica, a imaginação e

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a criatividade, para investigar causas, elaborar e testar hipóteses, formular e resolver problemas e criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das diferentes áreas.

• Valorizar e fruir as diversas manifestações artís-ticas e culturais, das locais às mundiais, e também participar de práticas diversificadas da produ-ção artístico-cultural.

• Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita), corporal, visual, sonora e digital –, bem como conhecimen-tos das linguagens artística, matemática e cientí-fica, para se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos e produzir sentidos que levem ao entendi-mento mútuo.

• Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhe-cimentos, resolver problemas e exercer protagonis-mo e autoria na vida pessoal e coletiva.

• Valorizar a diversidade de saberes e vivências culturais e apropriar-se de conhecimentos e expe-riências que lhe possibilitem entender as relações

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próprias do mundo do trabalho e fazer escolhas ali-nhadas ao exercício da cidadania e ao seu projeto de vida, com liberdade, autonomia, consciência crítica e responsabilidade.

• Argumentar com base em fatos, dados e informações confiáveis, para formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões comuns que res-peitem e promovam os direitos humanos, a cons-ciência socioambiental e o consumo responsável em âmbito local, regional e global, com posiciona-mento ético em relação ao cuidado de si mesmo, dos outros e do planeta.

• Agir pessoal e coletivamente com autonomia, res-ponsabilidade, flexibilidade, resiliência e determi-nação, tomando decisões com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários.

• Conhecer-se, apreciar-se e cuidar de sua saúde fí-sica e emocional, compreendendo-se na diversida-de humana e reconhecendo suas emoções e as dos outros, com autocrítica e capacidade para lidar com elas.

• Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação, fazendo-se respeitar e promovendo o respeito ao outro e aos direitos huma-nos, com acolhimento e valorização da diversidade

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de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, iden-tidades, culturas e potencialidades, sem preconcei-tos de qualquer natureza (GRIFOS NOSSOS).

A Base Curricular de Maracanaú estabelece objetivos de ensino e aprendizagem a serem atingidos durante deter-minado período da escolarização. Estas precisam ser mate-rializadas em habilidades, competências e atitudes desen-volvidas pelo educando. Pra tanto, fazem-se necessárias um conjunto de ações articuladas que contemple, dentre outros, as orientações sobre a implementação do currículo, a forma-ção inicial e continuada, o planejamento periódico e avalia-ção no âmbito das escolas.

As avaliações externas, em função dos instrumentos utilizados, não têm como objetivo aferir toda riqueza curri-cular das escolas. As matrizes de referência não podem ser tomadas como currículo, mas apenas como relacional. Desse modo, a partir da Base Nacional Comum Curricular, foram elaborados os mapas curriculares que se configuram atra-vés das seguintes áreas do conhecimento e seus respectivos Componentes Curriculares:

• Linguagens: Língua Portuguesa, Arte, Educação Físi-ca, Língua Inglesa;

• Matemática: Matemática; • Ciências da Natureza: Ciências;

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• Ciências Humanas: Geografia, História e Ensino Religioso:

Nesses mapas estão apresentadas: os campos de atu-ação e as práticas de linguagem, específicos da Língua Por-tuguesa; os eixos, próprios da língua inglesa; as Unidades Temáticas, presentes neste e nos demais componentes cur-riculares; os objetos de aprendizagem; e as habilidades.

As habilidades expressam as aprendizagens essenciais que devem ser asseguradas aos alunos nos diferentes con-textos escolares e estão relacionadas a diferentes objetos de conhecimento, entendidos como conteúdos.

É importante considerar que a transição das crian-ças da educação infantil para o ensino fundamental, anos iniciais, impõe novos desafios. A perspectiva é que a equi-pe pedagógica e os professores planejem o que deve ser ensinado nessa fase de escolarização, valorizando as situa-ções lúdicas e experiências vivenciadas na primeira etapa, visando o aprofundamento, ampliação e apropriação das diferentes lógicas de organização dos conhecimentos re-lacionados às áreas para desafios de maior complexidade nos anos finais.

Desse modo, uma proposta para os anos iniciais deve evidenciar a interação entre o brincar e o letramento, como dimensões fundamentais do desenvolvimento e da aprendi-zagem das crianças, por meio de práticas docentes que possi-

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bilitem o reconhecimento de suas diferentes histórias, valo-res e concepções, bem como de competências e habilidades importantes para o processo de alfabetização.

1.1 Competências específicas das áreas e dos

componentes curriculares

Adiante estão relacionadas as competências específi-cas para cada área e seus respectivos componentes curricu-lares, quando for o caso.

1.1.1 Competências específicas da área de

linguagens (Língua Portuguesa, Arte e

Educação Física)

• Compreender as linguagens como construção hu-mana, histórica, social e cultural, de natureza di-nâmica, reconhecendo-as e valorizando-as como formas de significação da realidade e expressão de subjetividades e identidades sociais e culturais.

• Conhecer e explorar diversas práticas de linguagem (artísticas, corporais e linguísticas) em diferentes campos da atividade humana para continuar apren-dendo, ampliar suas possibilidades de participação na vida social e colaborar para a construção de uma sociedade mais justa, democrática e inclusiva.

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• Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita), corporal, vi-sual, sonora e digital –, para se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos e produzir sentidos que levem ao diálogo, à resolução de conflitos e à cooperação.

• Utilizar diferentes linguagens para defender pontos de vista que respeitem o outro e promovam os direi-tos humanos, a consciência socioambiental e o con-sumo responsável em âmbito local, regional e global, atuando criticamente frente a questões do mundo contemporâneo.

• Desenvolver o senso estético para reconhecer, fruir e respeitar as diversas manifestações artísticas e cultu-rais, das locais às mundiais, inclusive aquelas perten-centes ao patrimônio cultural da humanidade, bem como participar de práticas diversificadas, individuais e coletivas, da produção artístico-cultural, com respei-to à diversidade de saberes, identidades e culturas.

• Compreender e utilizar tecnologias digitais de in-formação e comunicação de forma crítica, signifi-cativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares), para se comunicar por meio das diferentes linguagens e mídias, produzir conhe-cimentos, resolver problemas e desenvolver proje-tos autorais e coletivos.

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1.1.1.1 Competências específicas de Língua Portuguesa

• Compreender a língua como fenômeno cultural, histórico, social, variável, heterogêneo e sensível aos contextos de uso, reconhecendo-a como meio de construção de identidades de seus usuários e da co-munidade a que pertencem.

• Apropriar-se da linguagem escrita, reconhecendo-a como forma de interação nos diferentes campos de atuação da vida social e utilizando-a para ampliar suas possibilidades de participar da cultura letrada, de construir conhecimentos (inclusive escolares) e de se envolver com maior autonomia e protagonis-mo na vida social.

• Ler, escutar e produzir textos orais, escritos e mul-tissemióticos que circulam em diferentes campos de atuação e mídias, com compreensão, autonomia, fluência e criticidade, de modo a se expressar e par-tilhar informações, experiências, ideias e sentimen-tos, e continuar aprendendo.

• Compreender o fenômeno da variação linguísti-ca, demonstrando atitude respeitosa diante de variedades linguísticas e rejeitando preconceitos linguísticos.

• Empregar, nas interações sociais, a variedade e o estilo de linguagem adequados à situação comuni-

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cativa, ao(s) interlocutor(es) e ao gênero do discurso/gênero textual.

• Analisar informações, argumentos e opiniões ma-nifestados em interações sociais e nos meios de co-municação, posicionando-se ética e criticamente em relação a conteúdos discriminatórios que ferem direitos humanos e ambientais.

• Reconhecer o texto como lugar de manifestação e negociação de sentidos, valores e ideologias.

• Selecionar textos e livros para leitura integral, de acordo com objetivos, interesses e projetos pessoais (estudo, formação pessoal, entretenimento, pesqui-sa, trabalho etc.).

• Envolver-se em práticas de leitura literária que pos-sibilitem o desenvolvimento do senso estético para fruição, valorizando a literatura e outras manifes-tações artístico-culturais como formas de acesso às dimensões lúdicas, de imaginário e encantamento, reconhecendo o potencial transformador e humani-zador da experiência com a literatura.

• Mobilizar práticas da cultura digital, diferentes lin-guagens, mídias e ferramentas digitais para expan-dir as formas de produzir sentidos (nos processos de compreensão e produção), aprender e refletir sobre o mundo e realizar diferentes projetos autorais.

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1.1.1.2 Competências específicas de língua

estrangeira (Inglês)

• Identificar o lugar de si e o do outro em um mundo plurilíngue e multicultural, refletindo, criticamen-te, sobre como a aprendizagem da língua inglesa contribui para a inserção dos sujeitos no mundo globalizado, inclusive no que concerne ao mundo do trabalho.

• Comunicar-se na língua inglesa, por meio do uso variado de linguagens em mídias impressas ou di-gitais, reconhecendo-a como ferramenta de acesso ao conhecimento, de ampliação das perspectivas e de possibilidades para a compreensão dos valores e interesses de outras culturas e para o exercício do protagonismo social.

• Identificar similaridades e diferenças entre a língua inglesa e a língua materna/outras línguas, articu-lando-as a aspectos sociais, culturais e identitários, em uma relação intrínseca entre língua, cultura e identidade.

• Elaborar repertórios linguístico-discursivos da língua inglesa, usados em diferentes países e por grupos sociais distintos dentro de um mesmo país, de modo a reconhecer a diversidade linguística como direito e valorizar os usos heterogêneos, hí-

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bridos e multimodais emergentes nas sociedades contemporâneas.

• Utilizar novas tecnologias, com novas linguagens e modos de interação, para pesquisar, selecionar, compartilhar, posicionar-se e produzir sentidos em práticas de letramento na língua inglesa, de forma ética, crítica e responsável.

• Conhecer diferentes patrimônios culturais, mate-riais e imateriais, difundidos na língua inglesa, com vistas ao exercício da fruição e da ampliação de pers-pectivas no contato com diferentes manifestações artístico-culturais.

1.1.1.3 Competências específicas de Arte

• Explorar, conhecer, fruir e analisar criticamente práticas e produções artísticas e culturais do seu en-torno social, dos povos indígenas, das comunidades tradicionais brasileiras e de diversas sociedades, em distintos tempos e espaços, para reconhecer a arte como um fenômeno cultural, histórico, social e sensível a diferentes contextos e dialogar com as diversidades.

• Compreender as relações entre as linguagens da Arte e suas práticas integradas, inclusive aquelas possibi-litadas pelo uso das novas tecnologias de informação

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e comunicação, pelo cinema e pelo audiovisual, nas condições particulares de produção, na prática de cada linguagem e nas suas articulações.

• Pesquisar e conhecer distintas matrizes estéticas e culturais – especialmente aquelas manifestas na arte e nas culturas que constituem a identidade bra-sileira –, sua tradição e manifestações contemporâ-neas, reelaborando-as nas criações em Arte.

• Experienciar a ludicidade, a percepção, a expressi-vidade e a imaginação, ressignificando espaços da escola e de fora dela no âmbito da Arte.

• Mobilizar recursos tecnológicos como formas de re-gistro, pesquisa e criação artística.

• Estabelecer relações entre arte, mídia, mercado e consumo, compreendendo, de forma crítica e pro-blematizadora, modos de produção e de circulação da arte na sociedade.

• Problematizar questões políticas, sociais, econômi-cas, científicas, tecnológicas e culturais, por meio de exercícios, produções, intervenções e apresentações artísticas.

• Desenvolver a autonomia, a crítica, a autoria e o tra-balho coletivo e colaborativo nas artes.

• Analisar e valorizar o patrimônio artístico nacional e internacional, material e imaterial, com suas histó-rias e diferentes visões de mundo.

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1.1.1.4 Competências específicas de Educação Física

• Compreender a origem da cultura corporal de mo-vimento e seus vínculos com a organização da vida coletiva e individual.

• Planejar e empregar estratégias para resolver de-safios e aumentar as possibilidades de aprendiza-gem das práticas corporais, além de se envolver no processo de ampliação do acervo cultural nesse campo.

• Refletir, criticamente, sobre as relações entre a re-alização das práticas corporais e os processos de saúde/doença, inclusive no contexto das atividades laborais.

• Identificar a multiplicidade de padrões de desempe-nho, saúde, beleza e estética corporal, analisando, criticamente, os modelos disseminados na mídia e discutir posturas consumistas e preconceituosas.

• Interpretar e recriar os valores, os sentidos e os sig-nificados atribuídos às diferentes práticas corpo-rais, bem como aos sujeitos que delas participam.

• Reconhecer as práticas corporais como elementos constitutivos da identidade cultural dos povos e grupos.

• Usufruir das práticas corporais de forma autônoma para potencializar o envolvimento em contextos de

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lazer, ampliar as redes de sociabilidade e a promo-ção da saúde.

• Reconhecer o acesso às práticas corporais como di-reito do cidadão, propondo e produzindo alternati-vas para sua realização no contexto comunitário.

• Experimentar, desfrutar, apreciar e criar diferentes brincadeiras, jogos, danças, ginásticas, esportes, lu-tas e práticas corporais de aventura, valorizando o trabalho coletivo e o protagonismo.

1.1.2 Competências específicas de Matemática

• Reconhecer que a Matemática é uma ciência huma-na, fruto das necessidades e preocupações de dife-rentes culturas, em diferentes momentos históricos, e é uma ciência viva, que contribui para solucionar problemas científicos e tecnológicos e para alicerçar descobertas e construções, inclusive com impactos no mundo do trabalho.

• Desenvolver o raciocínio lógico, o espírito de inves-tigação e a capacidade de produzir argumentos con-vincentes, recorrendo aos conhecimentos matemá-ticos para compreender e atuar no mundo.

• Compreender as relações entre conceitos e procedi-mentos dos diferentes campos da Matemática (Arit-mética, Álgebra, Geometria, Estatística e Probabili-

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dade) e de outras áreas do conhecimento, sentindo segurança quanto à própria capacidade de construir e aplicar conhecimentos matemáticos, desenvol-vendo a autoestima e a perseverança na busca de soluções.

• Fazer observações sistemáticas de aspectos quanti-tativos e qualitativos presentes nas práticas sociais e culturais, de modo a investigar, organizar, represen-tar e comunicar informações relevantes, para inter-pretá-las e avaliá-las crítica e eticamente, produzin-do argumentos convincentes.

• Utilizar processos e ferramentas matemáticas, in-clusive tecnologias digitais disponíveis, para mode-lar e resolver problemas cotidianos, sociais e de ou-tras áreas de conhecimento, validando estratégias e resultados.

• Enfrentar situações-problema em múltiplos contex-tos, incluindo-se situações imaginadas, não direta-mente relacionadas com o aspecto prático-utilitário, expressar suas respostas e sintetizar conclusões, utilizando diferentes registros e linguagens (grá-ficos, tabelas, esquemas, além de texto escrito na língua materna e outras linguagens para descrever algoritmos, como fluxogramas, e dados).

• Desenvolver e/ou discutir projetos que abordem, sobretudo, questões de urgência social, com base

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em princípios éticos, democráticos, sustentáveis e solidários, valorizando a diversidade de opiniões de indivíduos e de grupos sociais, sem preconceitos de qualquer natureza.

• Interagir com seus pares de forma cooperativa, tra-balhando coletivamente no planejamento e desen-volvimento de pesquisas para responder a questio-namentos e na busca de soluções para problemas, de modo a identificar aspectos consensuais ou não na discussão de uma determinada questão, respeitando o modo de pensar dos colegas e aprendendo com eles.

1.1.3 Competências específicas de Ciências da

Natureza

• Compreender as Ciências da Natureza como empre-endimento humano, e o conhecimento científico como provisório, cultural e histórico.

• Compreender conceitos fundamentais e estruturas explicativas das Ciências da Natureza, bem como dominar processos, práticas e procedimentos da investigação científica, de modo a sentir segurança no debate de questões científicas, tecnológicas, so-cioambientais e do mundo do trabalho, continuar aprendendo e colaborar para a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva.

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• Analisar, compreender e explicar características, fenômenos e processos relativos ao mundo natu-ral, social e tecnológico (incluindo o digital), como também as relações que se estabelecem entre eles, exercitando a curiosidade para fazer perguntas, buscar respostas e criar soluções (inclusive tecno-lógicas) com base nos conhecimentos das Ciências da Natureza.

• Avaliar aplicações e implicações políticas, socioam-bientais e culturais da ciência e de suas tecnologias para propor alternativas aos desafios do mundo con-temporâneo, incluindo aqueles relativos ao mundo do trabalho.

• Construir argumentos com base em dados, evidên-cias e informações confiáveis e negociar e defender ideias e pontos de vista que promovam a consciência socioambiental e o respeito a si próprio e ao outro, acolhendo e valorizando a diversidade de indivíduos e de grupos sociais, sem preconceitos de qualquer natureza.

• Utilizar diferentes linguagens e tecnologias digitais de informação e comunicação para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir co-nhecimentos e resolver problemas das Ciências da Natureza de forma crítica, significativa, reflexiva e ética.

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• Conhecer, apreciar e cuidar de si, do seu corpo e bem-estar, compreendendo-se na diversidade hu-mana, fazendo-se respeitar e respeitando o outro, recorrendo aos conhecimentos das Ciências da Na-tureza e às suas tecnologias.

• Agir pessoal e coletivamente com respeito, autono-mia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, recorrendo aos conhecimentos das Ciências da Natureza para tomar decisões frente a questões científico-tecnológicas e socioambientais e a respeito da saúde individual e coletiva, com base em princípios éticos, democráticos, sustentáveis e solidários.

1.1.4 Competências específicas da área de

Ciências Humanas (Geografia, História e

Ensino Religioso)

• Compreender a si e ao outro como identidades di-ferentes, de forma a exercitar o respeito à diferen-ça em uma sociedade plural e promover os direitos humanos.

• Analisar o mundo social, cultural e digital e o meio técnico-científico-informacional com base nos co-nhecimentos das Ciências Humanas, considerando suas variações de significado no tempo e no espaço,

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para intervir em situações do cotidiano e se posicio-nar diante de problemas do mundo contemporâneo.

• Identificar, comparar e explicar a intervenção do ser humano na natureza e na sociedade, exercitando a curiosidade e propondo ideias e ações que contribu-am para a transformação espacial, social e cultural, de modo a participar efetivamente das dinâmicas da vida social.

• Interpretar e expressar sentimentos, crenças e dúvi-das com relação a si mesmo, aos outros e às diferentes culturas, com base nos instrumentos de investigação das Ciências Humanas, promovendo o acolhimento e a valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, identidades, culturas e poten-cialidades, sem preconceitos de qualquer natureza.

• Comparar eventos ocorridos simultaneamente no mesmo espaço e em espaços variados, e eventos ocorridos em tempos diferentes no mesmo espaço e em espaços variados.

• Construir argumentos, com base nos conhecimen-tos das Ciências Humanas, para negociar e defen-der ideias e opiniões que respeitem e promovam os direitos humanos e a consciência socioambiental, exercitando a responsabilidade e o protagonismo voltados para o bem comum e a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva.

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• Utilizar as linguagens cartográfica, gráfica e icono-gráfica e diferentes gêneros textuais e tecnologias digitais de informação e comunicação no desenvol-vimento do raciocínio espaço-temporal relacionado a localização, distância, direção, duração, simulta-neidade, sucessão, ritmo e conexão.

1.1.5 Competências específicas de Geografia

• Utilizar os conhecimentos geográficos para enten-der a interação sociedade/natureza e exercitar o in-teresse e o espírito de investigação e de resolução de problemas.

• Estabelecer conexões entre diferentes temas do co-nhecimento geográfico, reconhecendo a importân-cia dos objetos técnicos para a compreensão das for-mas como os seres humanos fazem uso dos recursos da natureza ao longo da história.

• Desenvolver autonomia e senso crítico para com-preensão e aplicação do raciocínio geográfico na análise da ocupação humana e produção do espa-ço, envolvendo os princípios de analogia, conexão, diferenciação, distribuição, extensão, localização e ordem.

• Desenvolver o pensamento espacial, fazendo uso das linguagens cartográficas e iconográficas, de dife-

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rentes gêneros textuais e das geotecnologias para a resolução de problemas que envolvam informações geográficas.

• Desenvolver e utilizar processos, práticas e procedi-mentos de investigação para compreender o mundo natural, social, econômico, político e o meio técni-co-científico e informacional, avaliar ações e propor perguntas e soluções (inclusive tecnológicas) para questões que requerem conhecimentos científicos da Geografia.

• Construir argumentos com base em informações ge-ográficas, debater e defender ideias e pontos de vista que respeitem e promovam a consciência socioam-biental e o respeito à biodiversidade e ao outro, sem preconceitos de qualquer natureza.

• Agir pessoal e coletivamente com respeito, autono-mia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, propondo ações sobre as questões socioambientais, com base em princípios éticos, de-mocráticos, sustentáveis e solidários.

1.1.6 Competências específicas de História

• Compreender acontecimentos históricos, relações de poder e processos e mecanismos de transforma-ção e manutenção das estruturas sociais, políticas,

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econômicas e culturais ao longo do tempo e em dife-rentes espaços para analisar, posicionar-se e inter-vir no mundo contemporâneo.

• Compreender a historicidade no tempo e no espa-ço, relacionando acontecimentos e processos de transformação e manutenção das estruturas sociais, políticas, econômicas e culturais, bem como proble-matizar os significados das lógicas de organização cronológica.

• Elaborar questionamentos, hipóteses, argumentos e proposições em relação a documentos, interpreta-ções e contextos históricos específicos, recorrendo a diferentes linguagens e mídias, exercitando a empa-tia, o diálogo, a resolução de conflitos, a cooperação e o respeito.

• Identificar interpretações que expressem visões de diferentes sujeitos, culturas e povos com relação a um mesmo contexto histórico, e posicionar-se criti-camente com base em princípios éticos, democráti-cos, inclusivos, sustentáveis e solidários.

• Analisar e compreender o movimento de populações e mercadorias no tempo e no espaço e seus significa-dos históricos, levando em conta o respeito e a soli-dariedade com as diferentes populações.

• Compreender e problematizar os conceitos e proce-dimentos norteadores da produção historiográfica.

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• Produzir, avaliar e utilizar tecnologias digitais de informação e comunicação de modo crítico, ético e responsável, compreendendo seus significados para os diferentes grupos ou estratos sociais.

1.1.7 Competências específicas de Ensino Religioso

• Conhecer os aspectos estruturantes das diferentes tradições/movimentos religiosos e filosofias de vida, a partir de pressupostos científicos, filosóficos, esté-ticos e éticos.

• Compreender, valorizar e respeitar as manifestações religiosas e filosofias de vida, suas experiências e sa-beres, em diferentes tempos, espaços e territórios.

• Reconhecer e cuidar de si, do outro, da coletividade e da natureza, enquanto expressão de valor da vida.

• Conviver com a diversidade de crenças, pensamen-tos, convicções, modos de ser e viver.

• Analisar as relações entre as tradições religiosas e os campos da cultura, da política, da economia, da saú-de, da ciência, da tecnologia e do meio ambiente.

• Debater, problematizar e posicionar-se frente aos discursos e práticas de intolerância, discriminação e violência de cunho religioso, de modo a assegurar os direitos humanos no constante exercício da cida-dania e da cultura de paz.

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2O ENSINO FUNDAMENTAL NOS ANOS

INICIAIS

No mundo da cultura letrada todas as crianças têm vivências com textos, nos mais variados contextos, e são convidadas a dialogar com

eles em seu espaço. A escola é, pela sua própria natureza, o ambiente de aprendizagem da escrita e da leitura sistema-tizada e através das práticas de letramento e alfabetização essas competências se desenvolvem. Estes são considerados processos inseparáveis que devem ser compreendidos na sua singularidade. Nessa perspectiva, tornou-se premente incluir as crianças de seis anos no Ensino Fundamental e ampliá-lo para nove anos.

De acordo com a Lei nº 11.274, de 06 de fevereiro de 2008, 2010 foi marcado pelo ingresso definitivo das crianças de seis anos em todos os sistemas educacionais do Brasil. Esse fato concretiza o preceito legal de ampliar para nove anos o Ensino Fundamental, antes cumprido apenas em oito anos. Esta ampliação permitiu a uma parcela da popu-lação ser acolhida mais cedo no ambiente escolar, sendo de fundamental importância principalmente para àqueles que

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não conseguiam vagas para a Educação Infantil e que não têm condições financeiras para matricular-se em escolas particulares.

Mesmo sabendo que a expansão dessas vagas é im-prescindível para garantir o direito à educação, será na dimensão das práticas educativas que a escola poderá ser uma expressão desse direito. Além desse aspecto, faz-se necessário, garantir o acesso às instituições educacionais bem como a permanência e garantia ao conhecimento, apoiando a criação de novos, bem como, à formação inte-gral dos indivíduos.

A garantia de todos esses aspectos implica um conjun-to de desafios a serem vencidos, desde a adequação de am-bientes físicos, a formação continuada e empenho de profes-sores, gestores e os responsáveis pelos estudantes.

Nessa Etapa, o currículo deverá responder ao que será ensinado nos primeiros anos do Ensino Fundamental, asse-gurando o pleno desenvolvimento das crianças, através das quatro Áreas do Conhecimento: Linguagens, Matemática, Ciências da Natureza e Ciências Humanas, de forma que se atenda às necessidades de desenvolvimento nos diferentes campos do saber.

Nesse sentido, não se pode pensar num currículo des-vinculado da Educação Infantil, visto que a maioria dessas crianças é oriunda desse nível. Considera-se que os primei-ros anos de vida são determinantes para a aprendizagem e

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o processo de socialização das crianças pequenas, e à medi-da que se aproximam dos seis anos crescem a curiosidade e necessidade de aprender, pois nessa fase a criança comporta em suas estruturas mentais uma programação dirigida às di-versas áreas do conhecimento.

Para atender a essa necessidade, faz-se necessário que a alfabetização e o letramento, a iniciação a matemática, os conhecimentos sobre o mundo natural, atividades físicas e lúdicas sejam bem orientadas, pois são imprescindíveis para a ampliação das possibilidades de expressões infantis.

A orientação para os dois primeiros anos do ensino fundamental é que o foco das ações pedagógicas seja na alfa-betização. Para o desenvolvimento das demais competências esta BCM utiliza-se das quatro Áreas do Conhecimento.

Nesse formato, trabalhar as Ciências Humanas nessa fase é importante para desenvolver a reflexão crítica sobre os grupos humanos em suas histórias de vida, suas relações, suas formas de se organizar e resolver problemas. E nas Ci-ências da Natureza, o desafio é ampliar a capacidade investi-gativa das crianças, além de construir conhecimentos acerca dos fenômenos naturais.

O foco do trabalho desenvolvido com as noções Lógi-co-matemáticas é oportunizar às crianças fazerem compara-ções entre os objetos, ordenando-os e seriando-os, operando com quantidades e registrando situações problemas, ini-ciando de forma espontânea e utilizando a linguagem mate-

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mática. É importante que as atividades desenvolvidas nessa área sejam acompanhadas de jogos.

O ensino na área de linguagens parte da premissa que a criança, desde pequena ou bem pequena possui infinitas pos-sibilidades para desenvolver a sensibilidade e a capacidade de expressar-se. Uma das finalidades do currículo nessa área é a educação estética, que permite sensibilizar as crianças a apreciar esculturas, pinturas e outras produções e manifes-tações artísticas e culturais. Outro aspecto importante é a possibilidade de torná-la um instrumento de socialização e inclusão através de práticas interativas, tais como, os espor-tes e as demais práticas corporais. Também deve-se assegu-rar a utilização de atividades diversificadas que facilitem as práticas discursivas nos variados gêneros textuais, escritos e orais, para diversas intenções e contextos sociais e que as crianças participem tanto como ouvintes quanto locutoras.

A BCM orienta que as quatro áreas do conhecimento sejam trabalhadas em todo o Ensino Fundamental, com uma particularidade nos dois primeiros anos, onde estas não se-rão desdobradas em componentes curriculares. Nos anos que se seguem, as referidas áreas deverão ser distribuídas nas especificidades dessas partes, conforme quadro a seguir.

Dessa forma, ficam distribuídos os níveis, as Áreas do Conhecimento e os seus respectivos componentes curricula-res e como deverão ser organizadas ao longo do Ensino Fun-damental, anos iniciais, para que as escolas estabeleçam os

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tempos e os espaços cumprindo com o desafio de oferecer e garantir o desenvolvimento das competências e habilidades de cada área.

BCM – Organização do ensino nos anos iniciais

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Língua portuguesaEducação FísicaArteMatemáticaCiênciasHistóriaGeografiaEnsino Religioso

Fonte: elaboração própria.

2.1 O Ciclo de Alfabetização

O Ciclo de Alfabetização descrito na BNCC traz um novo tempo para este processo, antes previsto para os três primeiros anos do Ensino Fundamental, agora definido para o primeiro e segundo anos. Além da nova proposta, é neces-

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sário observar dois pontos importantíssimos que fazem toda a diferença para que as diversas aprendizagens aconteçam:

1. Percebe-se uma continuidade na progressão da aprendizagem, o que fortalece elo existente entre a Educação Infantil e Ensino Fundamental. Estão ex-plicitadas as habilidades a serem introduzidas, de-senvolvidas e consolidadas em cada ano, bem como a evolução das mesmas nos anos subsequentes. As-sim, não há mais espaço para distanciamentos ou lacunas entre os anos de escolaridade.

2. A escola precisa rever as práticas alfabetizadoras, observando o que compõe o processo de alfabetizar letrando. Cabe conhecer quem é o aluno que apren-de bem como o professor que ensina, além de uma visão clara sobre quais objetos de conhecimento a serem explorados e habilidades que precisam ser desenvolvidas nas turmas de primeiro e segun-do ano. Estas são algumas etapas imprescindíveis para que o estudante esteja alfabetizado até o final do Ciclo de Alfabetização.

Nos dois primeiros anos do Ensino Funda-mental, a ação pedagógica deve ter como foco a alfabetização, a fim de garantir amplas opor-tunidades para que os alunos se apropriem do sistema de escrita alfabética de modo articu-

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lado ao desenvolvimento de outras habilida-des de leitura e de escrita e ao seu envolvimen-to em práticas diversificadas de letramentos (CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, 2017, p.57).

Para o ciclo de alfabetização, faz-se necessário pensar no processo de alfabetização e letramento, onde é possível proporcionar ao aluno o desenvolvimento das habilidades afetivas, intelectuais, psicológicas, sociais e físicas, de forma lúdica, criativa, contextualizada e significativa, já que, nos tempos atuais, não há mais espaço para mecanização do sa-ber ou respostas prontas. Há que se levar em conta os conhe-cimentos prévios do mesmo, instigando-o a compreender os porquês, como e os para quê envolvidos na construção dos diversos saberes.

A alfabetização inicia-se antes da criança entrar na escola, mas é na mesma que deve ser garantido a ela um pro-cesso eficaz para o domínio do sistema linguístico e das ha-bilidades envolvidas no ato de ler e escrever. Assim, tão im-portante quanto conhecer e compreender o funcionamento do sistema de escrita é poder fazer uso desse sistema nas práticas sociais letradas, já que o letramento é justamente a função social da leitura e escrita.

Para que isso aconteça, é preciso trabalhar com textos reais, que façam sentido, e não com letras soltas, sílabas ou palavras descontextualizadas. Deve a escola fomentar o de-

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sejo pela leitura e escrita dos diferentes gêneros textuais, compreendendo a funcionalidade de cada um, além de ter clareza sobre a finalidade da leitura e escrita. Conclui-se que alfabetizar e letrar são processos indissociáveis e devem ser desenvolvidos a partir de práticas que valorizem os atos de ler e de escrever de forma instigante e encantante, seja na língua oral ou na escrita.

As crianças procuram ir sistematizando o que aprendem (na aprendizagem da linguagem e em todos os domínios do conhecimento), põem à prova a organização conseguida atra-vés de atos efetivos de utilização do conhe-cimento adquirido, e reestruturam quando descobrem que a organização anterior é in-compatível com os dados da experiência. São ativas por natureza; não se trata de motivá-las para que o sejam. O que desmotiva, o que difi-culta a aprendizagem, é impedir esses proces-sos de organização da informação (FERREIRO, 2011, p. 32).

Para que as aprendizagens possam ser asseguradas no tempo destinado ao ciclo de alfabetização (dois anos), é necessário que se tenha, em nível de sistema, uma compre-ensão ampla do que seja alfabetizar. Isto perpassa, dentre outros, por uma concepção de educação, pelo conceito que se tem de infância, pelas políticas públicas destinadas a esse público, pelo papel que a escola exerce na implementação de

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um projeto pedagógico voltado para a garantia da aprendiza-gem, pela necessidade de um perfil de professor alfabetiza-dor, e pelas práticas cotidianas de sala de aula.

Reafirma-se, assim, a relevância do trabalho coleti-vo, voltado para uma gestão cooperativa, que envolva toda comunidade escolar, para que cada um possa perceber-se como sujeito copartícipe desse processo.

Aprender e ensinar são atos que carecem de constan-te reflexão, onde se requer dos educadores a busca por co-nhecimentos e ações que contribuam para a construção das aprendizagens do sujeito aprendente e, no ciclo de alfabeti-zação, isto deve ser feito de forma que o aluno possa desejar querer mais dos vários saberes.

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3MAPA CURRICULAR – 5º ANO

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B A S E C U R R I C U L A R D E M A R A C A N A Ú — 5 o A N O

PRÁT

ICAS

DE

LIN-

GUAG

EMOB

JETO

S DE

CONH

ECI-

MEN

TOHA

BILI

DADE

S

Oral

idad

eCo

ntag

em d

e hist

ória

s(E

F15L

P19)

Rec

onta

r ora

lmen

te, c

om e

sem

apo

io d

e im

agem

, tex

tos

liter

ário

s lid

os p

elo p

rofe

ssor

.De

clam

ação

(EF3

5LP2

8) D

ecla

mar

poe

mas

, com

ent

onaç

ão, p

ostu

ra e

inte

rpre

ta-

ção a

dequ

adas

.Pe

rfor

man

ces o

rais

(EF0

5LP2

5) R

epre

sent

ar ce

nas d

e tex

tos d

ram

átic

os, r

epro

duzi

ndo a

s fa

las d

as p

erso

nage

ns, d

e ac

ordo

com

as r

ubric

as d

e in

terp

reta

ção

e m

ovim

ento

indi

cada

s pel

o aut

or.

Prod

ução

de

text

os

(esc

rita

com

part

i-lh

ada e

autô

nom

a)

Escr

ita au

tôno

ma

(EF3

5LP2

7) Le

r e co

mpr

eend

er, c

om ce

rta

auto

nom

ia, t

exto

s em

ver-

sos,

expl

oran

do ri

mas

, son

s e jo

gos d

e pal

avra

s, im

agen

s poé

ticas

(sen

-tid

os fi

gura

dos)

e rec

urso

s visu

ais e

sono

ros.

Escr

ita a

utôn

oma

e co

m-

part

ilhad

a(E

F35L

P25)

Cria

r nar

rativ

as fi

ccio

nais,

com

cert

a aut

onom

ia, u

tiliz

an-

do d

etal

hes d

escr

itivo

s, se

quên

cias

de e

vent

os e

imag

ens a

prop

riada

s pa

ra su

sten

tar o

sent

ido d

o tex

to, e

mar

cado

res d

e tem

po, e

spaç

o e d

e fa

la d

e per

sona

gens

.(E

F35L

P26)

Ler

e co

mpr

eend

er, c

om ce

rta

auto

nom

ia, n

arra

tivas

fic-

cion

ais

que

apre

sent

em c

enár

ios

e pe

rson

agen

s, ob

serv

ando

os

ele-

men

tos d

a es

trut

ura

narr

ativ

a: e

nred

o, te

mpo

, esp

aço,

per

sona

gens

, na

rrad

or e

a con

stru

ção d

o disc

urso

indi

reto

e di

scur

so d

ireto

.

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B A S E C U R R I C U L A R D E M A R A C A N A Ú — 5 o A N O

48

CAM

PO D

E AT

UAÇÃ

O: C

AMPO

DA

VIDA

COT

IDIA

NAPR

ÁTIC

AS D

E LI

N-GU

AGEM

OBJE

TOS D

E CO

NHEC

I-M

ENTO

HABI

LIDA

DES

Anál

ise

lingu

ístic

a/se

mió

tica

(Ort

ogra

-fiz

ação

)

Form

a de

com

posiç

ão d

o te

xto

(EF0

5LP1

4) Id

entifi

car e

repr

oduz

ir, em

text

os de

rese

nha c

rític

a de b

rin-

qued

os ou

livro

s de l

itera

tura

infa

ntil,

a fo

rmat

ação

próp

ria de

sses

text

os

(apr

esen

taçã

o e av

alia

ção d

o pro

duto

).E

sc

ri

ta

(com

part

ilhad

a e au

-tô

nom

a)

Escr

ita co

labo

rativ

a(E

F05L

P12)

Pla

neja

r e p

rodu

zir,

com

auto

nom

ia, t

exto

s ins

truc

iona

is de

re

gras

de jo

go, d

entr

e out

ros g

êner

os do

cam

po da

vida

cotid

iana

, de a

cor-

do co

m as

conv

ençõ

es d

o gên

ero e

cons

ider

ando

a sit

uaçã

o com

unic

ativ

a e a

fina

lidad

e do t

exto

.Co

mpr

eens

ão em

leitu

ra(E

F05L

P09)

Ler

e c

ompr

eend

er, c

om a

uton

omia

, tex

tos i

nstr

ucio

nal d

e re

gras

de jo

go, d

entr

e out

ros g

êner

os do

cam

po da

vida

cotid

iana

, de a

cor-

do co

m as

conv

ençõ

es d

o gên

ero e

cons

ider

ando

a sit

uaçã

o com

unic

ativ

a e a

fina

lidad

e do t

exto

.(E

F05L

P10)

Ler

e co

mpr

eend

er, c

om au

tono

mia

, ane

dota

s, pi

adas

e ca

r-tu

ns, d

entr

e out

ros g

êner

os d

o ca

mpo

da

vida

cotid

iana

, de a

cord

o co

m

as co

nven

ções

do

gêne

ro e

cons

ider

ando

a si

tuaç

ão co

mun

icat

iva

e a

fi-na

lidad

e do t

exto

.Le

itura

de

imag

ens

em

narr

ativ

as vi

suai

s(E

F15L

P14)

Con

stru

ir o

sent

ido

de h

istór

ias

em q

uadr

inho

s e

tirin

has,

rela

cion

ando

imag

ens e

pala

vras

e in

terp

reta

ndo r

ecur

sos g

ráfic

os (t

ipos

de

balõ

es, d

e let

ras,

onom

atop

eias

).Or

alid

ade

Prod

ução

de t

exto

oral

(EF0

5LP1

3) A

ssist

ir, em

víde

o dig

ital, a

pos

tage

m d

e vlo

g inf

antil

de c

ríti-

cas d

e brin

qued

os e

livro

s de l

itera

tura

infa

ntil

e, a p

artir

del

e, pl

anej

ar e

prod

uzir

rese

nhas

dig

itais

em áu

dio o

u ví

deo.

Prod

ução

de

text

os

(esc

rita

com

part

i-lh

ada e

autô

nom

a)

Escr

ita co

labo

rativ

a(E

F05L

P11)

Regi

stra

r, co

m au

tono

mia

, ane

dota

s, pi

adas

e ca

rtun

s, de

ntre

ou

tros

gêne

ros d

o cam

po da

vida

cotid

iana

, de a

cord

o com

as co

nven

ções

do

gêne

ro e

cons

ider

ando

a sit

uaçã

o com

unic

ativ

a e a

final

idad

e do t

exto

.

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B A S E C U R R I C U L A R D E M A R A C A N A Ú — 5 o A N O

CAM

PO D

E AT

UAÇÃ

O: C

AMPO

DA

VIDA

PÚB

LICA

PRÁT

ICAS

DE

LIN-

GUAG

EMOB

JETO

S DE

CONH

E-CI

MEN

TOHA

BILI

DADE

S

Anál

ise

lingu

ístic

a/se

mió

tica

(Ort

ogra

fiza-

ção)

Form

a de

com

posiç

ão

dos t

exto

s(E

F05L

P20)

Ana

lisar

a v

alid

ade

e fo

rça

de a

rgum

ento

s em

arg

umen

ta-

ções

sobr

e pro

duto

s de m

ídia

para

públ

ico i

nfan

til (fi

lmes

, des

enho

s ani

-m

ados

, HQs

, gam

es et

c.), c

om ba

se em

conh

ecim

ento

s sob

re os

mes

mos

.(E

F05L

P21)

Anal

isar o

padr

ão en

tona

cion

al, a

expr

essã

o fac

ial e

corp

oral

e a

s esc

olha

s de v

arie

dade

e re

gist

ro li

nguí

stic

os de

vlog

gers

de vl

ogs o

pi-

nativ

os ou

argu

men

tativ

os.

(EF3

5LP1

6) I

dent

ifica

r e

repr

oduz

ir, e

m n

otíc

ias,

man

chet

es, l

ides

e

corp

o de

not

ícia

s sim

ples

par

a pú

blic

o in

fant

il e

cart

as d

e re

clam

ação

(re

vist

a inf

antil

), di

gita

is ou

impr

esso

s, a f

orm

ataç

ão e

diag

ram

ação

es-

pecí

fica d

e cad

a um

des

ses g

êner

os, in

clus

ive e

m su

as ve

rsõe

s ora

is.Le

itura

/esc

uta

(com

-pa

rtilh

ada e

autô

nom

a)Co

mpr

eens

ão e

m le

itu-

ra(E

F05L

P15)

Ler

/ass

istir

e com

pree

nder

, com

auto

nom

ia, n

otíc

ias,

repo

r-ta

gens

, víd

eos e

m vl

ogs a

rgum

enta

tivos

, den

tre o

utro

s gên

eros

do ca

mpo

po

lític

o-ci

dadã

o, d

e ac

ordo

com

as c

onve

nçõe

s dos

gên

eros

e c

onsid

e-ra

ndo a

situ

ação

com

unic

ativ

a e o

tem

a/as

sunt

o do t

exto

.(E

F05L

P16)

Com

para

r inf

orm

açõe

s sob

re u

m m

esm

o fat

o vei

cula

das e

m

dife

rent

es m

ídia

s e co

nclu

ir so

bre q

ual é

mai

s con

fiáve

l e p

or qu

ê.

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B A S E C U R R I C U L A R D E M A R A C A N A Ú — 5 o A N O

50

Oral

idad

ePl

anej

amen

to e

pro

du-

ção d

e tex

to(E

F05L

P18)

Rot

eiriz

ar, p

rodu

zir e

edi

tar v

ídeo

par

a vl

ogs a

rgum

enta

ti-vo

s sob

re p

rodu

tos d

e míd

ia p

ara p

úblic

o inf

antil

(film

es, d

esen

hos a

ni-

mad

os, H

Qs, g

ames

etc.)

, com

base

em co

nhec

imen

tos s

obre

os m

esm

os,

de ac

ordo

com

as co

nven

ções

do gê

nero

e co

nsid

eran

do a

situa

ção c

omu-

nica

tiva e

o te

ma/

assu

nto/

final

idad

e do t

exto

.Pr

oduç

ão d

e tex

to(E

F05L

P19)

Arg

umen

tar

oral

men

te s

obre

aco

ntec

imen

tos

de in

tere

sse

soci

al, c

om b

ase e

m co

nhec

imen

tos s

obre

fato

s div

ulga

dos e

m T

V, rá

dio,

m

ídia

impr

essa

e di

gita

l, res

peita

ndo p

onto

s de v

ista d

ifere

ntes

.Pr

oduç

ão

de

text

os

(esc

rita

com

part

ilhad

a e a

utôn

oma)

Escr

ita co

labo

rativ

a(E

F05L

P17)

Prod

uzir

rote

iro p

ara

ediç

ão d

e um

a re

port

agem

dig

ital s

o-br

e tem

as de

inte

ress

e da t

urm

a, a

part

ir de

busc

as de

info

rmaç

ões,

ima-

gens

, áud

ios e

víde

os na

inte

rnet

, de a

cord

o com

as co

nven

ções

do gê

nero

e c

onsid

eran

do a

situa

ção c

omun

icat

iva e

o te

ma/

assu

nto d

o tex

to.

(EF3

5LP1

5) O

pina

r e d

efen

der p

onto

de v

ista s

obre

tem

a pol

êmic

o re

la-

cion

ado a

situ

açõe

s viv

enci

adas

na e

scol

a e/o

u na

com

unid

ade,

utili

zan-

do re

gist

ro fo

rmal

e es

trut

ura a

dequ

ada à

argu

men

taçã

o, co

nsid

eran

do

a situ

ação

com

unic

ativ

a e o

tem

a/as

sunt

o do t

exto

.

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51

B A S E C U R R I C U L A R D E M A R A C A N A Ú — 5 o A N O

CAM

PO D

E AT

UAÇÃ

O: C

AMPO

DAS

PRÁ

TICA

S DE

ESTU

DO E

PES

QUIS

APR

ÁTIC

AS D

E LI

N-GU

AGEM

OBJE

TOS D

E CO

NHE-

CIM

ENTO

HABI

LIDA

DES

Anál

ise

lingu

ístic

a/se

mió

-tica

(O

rtog

rafi-

zaçã

o)

Form

a de c

ompo

sição

do

s tex

tos

Adeq

uaçã

o do t

exto

às

norm

as d

e esc

rita

(EF0

5LP2

6) U

tiliz

ar, a

o pr

oduz

ir o

text

o, c

onhe

cim

ento

s lin

guíst

icos

e

gram

atic

ais:

regr

as si

ntát

icas

de c

onco

rdân

cia n

omin

al e

verb

al, c

onve

n-çõ

es d

e esc

rita d

e cita

ções

, pon

tuaç

ão (p

onto

fina

l, do

is-po

ntos

, vírg

ulas

em

enum

eraç

ões)

e reg

ras o

rtog

ráfic

as.

Form

a de c

ompo

sição

do

s tex

tos

Coes

ão e

artic

ulad

ores

(EF0

5LP2

7) Ut

iliza

r, ao

pro

duzi

r o te

xto,

recu

rsos

de c

oesã

o pr

onom

inal

(p

rono

mes

ana

fóric

os) e

art

icul

ador

es d

e re

laçõ

es d

e se

ntid

o (te

mpo

, ca

usa,

opo

sição

, con

clus

ão, c

ompa

raçã

o), c

om n

ível a

dequ

ado

de in

for-

mat

ivid

ade.

Leitu

ra/e

scut

a (c

om-

part

ilhad

a e

autô

no-

ma)

Com

pree

nsão

em le

i-tu

ra(E

F05L

P22)

Ler

e c

ompr

eend

er v

erbe

tes

de d

icio

nário

, ide

ntifi

cand

o a

estr

utur

a, a

s inf

orm

açõe

s gra

mat

icai

s (sig

nific

ado

de a

brev

iatu

ras)

e as

in

form

açõe

s sem

ântic

as.

Imag

ens a

nalít

icas

em

text

os(E

F05L

P23)

Com

para

r inf

orm

açõe

s apr

esen

tada

s em

gráfi

cos o

u ta

bela

s.

Pesq

uisa

(EF3

5LP1

7) Bu

scar

e se

leci

onar

, com

o ap

oio d

o pro

fess

or, in

form

açõe

s de

inte

ress

e sob

re fe

nôm

enos

soci

ais e

nat

urai

s, em

text

os qu

e circ

ulam

em

mei

os im

pres

sos o

u di

gita

is.

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B A S E C U R R I C U L A R D E M A R A C A N A Ú — 5 o A N O

52

Oral

idad

eCo

mpr

eens

ão d

e tex

tos

orai

s(E

F35L

P19)

Rec

uper

ar as

idei

as pr

inci

pais

em si

tuaç

ões f

orm

ais d

e esc

uta

de ex

posiç

ões,

apre

sent

açõe

s e p

ales

tras

.Es

cuta

de t

exto

s ora

is(E

F35L

P18)

Esc

utar

, com

aten

ção,

apre

sent

açõe

s de t

raba

lhos

real

izad

as

por c

oleg

as, f

orm

ulan

do p

ergu

ntas

per

tinen

tes a

o tem

a e so

licita

ndo e

s-cl

arec

imen

tos s

empr

e que

nec

essá

rio.

Plan

ejam

ento

de t

exto

or

al

Expo

sição

oral

(EF3

5LP2

0) E

xpor

trab

alho

s ou

pesq

uisa

s esc

olar

es, e

m sa

la d

e aul

a, co

m

apoi

o de

rec

urso

s m

ultis

sem

iótic

os (i

mag

ens,

diag

ram

a, t

abel

as e

tc.),

or

ient

ando

-se p

or ro

teiro

escr

ito, p

lane

jand

o o te

mpo

de f

ala e

adeq

uan-

do a

lingu

agem

à sit

uaçã

o com

unic

ativ

a.Pr

oduç

ão

de

text

os

(esc

rita c

ompa

rtilh

ada

e aut

ônom

a)

Prod

ução

de t

exto

s(E

F05L

P24)

Pla

neja

r e pr

oduz

ir te

xto s

obre

tem

a de i

nter

esse

, org

aniz

an-

do re

sulta

dos d

e pes

quisa

em fo

ntes

de in

form

ação

impr

essa

s ou

digi

tais,

in

clui

ndo i

mag

ens e

gráfi

cos o

u tab

elas

, con

sider

ando

a sit

uaçã

o com

uni-

cativ

a e o

tem

a/as

sunt

o do t

exto

.

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53

B A S E C U R R I C U L A R D E M A R A C A N A Ú — 5 o A N O

CAM

PO D

E AT

UAÇÃ

O: T

ODOS

OS C

AMPO

S PR

ÁTIC

AS D

E LI

NGUA

-GE

MOB

JETO

S DE

CONH

ECI-

MEN

TOHA

BILI

DADE

S

Leitu

ra/e

scut

a (c

ompa

r-til

hada

e au

tôno

ma)

Com

pree

nsão

(EF3

5LP0

3) Id

entifi

car a

idei

a cen

tral

do

text

o, d

emon

stra

ndo

com

pree

nsão

glo-

bal.

Deco

dific

ação

/Flu

ênci

a de

leitu

ra(E

F35L

P01)

Ler e

com

pree

nder

, sile

ncio

sam

ente

e, em

segu

ida,

em vo

z alta

, com

au

tono

mia

e flu

ênci

a, te

xtos

curt

os co

m n

ível d

e tex

tual

idad

e ade

quad

o.Es

trat

égia

de l

eitu

ra(E

F15L

P02)

Est

abel

ecer

expe

ctat

ivas

em re

laçã

o ao

text

o qu

e vai

ler (

pres

supo

si-çõ

es an

teci

pado

ras d

os se

ntid

os, d

a for

ma e

da f

unçã

o soc

ial d

o tex

to), a

poia

ndo-

-se

em se

us c

onhe

cim

ento

s pré

vios

sobr

e as

con

diçõ

es d

e pr

oduç

ão e

rece

pção

de

sse t

exto

, o gê

nero

, o su

port

e e o

univ

erso

tem

átic

o, b

em co

mo s

obre

saliê

ncia

s te

xtua

is, re

curs

os gr

áfico

s, im

agen

s, da

dos d

a pró

pria

obra

(índ

ice,

pref

ácio

etc.)

, co

nfirm

ando

ant

ecip

açõe

s e in

ferê

ncia

s rea

lizad

as a

ntes

e d

uran

te a

leitu

ra d

e te

xtos

, che

cand

o a ad

equa

ção d

as h

ipót

eses

real

izad

as.

Estr

atég

ia d

e lei

tura

(EF1

5LP0

3) L

ocal

izar

info

rmaç

ões e

xplíc

itas e

m te

xtos

.(E

F15L

P04)

Iden

tifica

r o ef

eito

de se

ntid

o pro

duzi

do p

elo u

so de

recu

rsos

expr

es-

sivos

gráfi

co-v

isuai

s em

text

os m

ultis

sem

iótic

os.

(EF3

5LP0

4) In

ferir

info

rmaç

ões i

mpl

ícita

s nos

text

os li

dos.

(EF3

5LP0

5) In

ferir

o se

ntid

o de p

alav

ras o

u ex

pres

sões

des

conh

ecid

as em

text

os,

com

base

no c

onte

xto d

a fra

se ou

do t

exto

.(E

F35L

P06)

Rec

uper

ar re

laçõ

es en

tre p

arte

s de u

m te

xto,

iden

tifica

ndo s

ubst

itui-

ções

lexi

cais

(de s

ubst

antiv

os p

or si

nôni

mos

) ou

pron

omin

ais (

uso

de p

rono

mes

an

afór

icos

– pe

ssoa

is, p

osse

ssiv

os, d

emon

stra

tivos

) que

cont

ribue

m p

ara a

cont

i-nu

idad

e do t

exto

.Fo

rmaç

ão d

e lei

tor

(EF3

5LP0

2) S

elec

iona

r liv

ros d

a bib

liote

ca e/

ou d

o ca

ntin

ho d

e lei

tura

da s

ala d

e au

la e/

ou d

ispon

íveis

em m

eios

dig

itais

para

leitu

ra in

divi

dual

, jus

tifica

ndo

a es-

colh

a e co

mpa

rtilh

ando

com

os co

lega

s sua

opin

ião,

após

a le

itura

.Re

cons

truç

ão d

as c

ondi

-çõ

es d

e pro

duçã

o e r

ecep

-çã

o de t

exto

s

(EF1

5LP0

1) Id

entifi

car a

funç

ão so

cial

de t

exto

s que

circ

ulam

em ca

mpo

s da v

ida

soci

al d

os q

uais

part

icip

a cot

idia

nam

ente

(a ca

sa, a

rua,

a co

mun

idad

e, a e

scol

a)

e nas

míd

ias i

mpr

essa

, de m

assa

e di

gita

l, rec

onhe

cend

o par

a que

fora

m p

rodu

zi-

dos,

onde

circ

ulam

, que

m os

pro

duzi

u e a

quem

se d

estin

am.

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B A S E C U R R I C U L A R D E M A R A C A N A Ú — 5 o A N O

54

PRÁT

ICAS

DE

LING

UA-

GEM

OBJE

TOS D

E CO

NHEC

I-M

ENTO

HABI

LIDA

DES

Oral

idad

eAs

pect

os n

ão li

nguí

stic

os

(par

alin

guíst

icos

) no

ato

da

fala

(EF1

5LP1

2) A

trib

uir s

igni

ficad

o a a

spec

tos n

ão li

nguí

stic

os (p

aral

ingu

ístic

os) o

b-se

rvad

os n

a fa

la, c

omo

dire

ção

do o

lhar

, riso

, ges

tos,

mov

imen

tos d

a ca

beça

(de

conc

ordâ

ncia

ou d

iscor

dânc

ia), e

xpre

ssão

corp

oral

, tom

de v

oz.

Cara

cter

ístic

as d

a con

ver-

saçã

o esp

ontâ

nea

(EF1

5LP1

1) Re

conh

ecer

car

acte

rístic

as d

a co

nver

saçã

o es

pont

ânea

pre

senc

ial,

resp

eita

ndo

os tu

rnos

de f

ala,

sele

cion

ando

e ut

iliza

ndo,

dur

ante

a co

nver

saçã

o,

form

as d

e tra

tam

ento

adeq

uada

s, de

acor

do co

m a

situa

ção

e a p

osiç

ão d

o in

ter-

locu

tor.

Escu

ta at

enta

(EF1

5LP1

0) E

scut

ar, c

om at

ençã

o, fa

las d

e pro

fess

ores

e co

lega

s, fo

rmul

ando

per

-gu

ntas

pert

inen

tes a

o tem

a e so

licita

ndo e

scla

reci

men

tos s

empr

e que

nec

essá

rio.

Form

a de

com

posiç

ão d

e gê

nero

s ora

is(E

F35L

P10)

Iden

tifica

r gên

eros

do

disc

urso

ora

l, ut

iliza

dos e

m d

ifere

ntes

situ

a-çõ

es e

con

text

os c

omun

icat

ivos

, e su

as c

arac

terís

ticas

ling

uíst

ico-

expr

essiv

as e

co

mpo

sicio

nais

(con

vers

ação

esp

ontâ

nea,

con

vers

ação

tel

efôn

ica,

ent

revi

stas

pe

ssoa

is, en

trev

istas

no r

ádio

ou n

a TV,

deb

ate,

notic

iário

de r

ádio

e TV

, nar

raçã

o de

jogo

s esp

ortiv

os n

o rád

io e

TV, a

ula,

deb

ate e

tc.).

Oral

idad

e pú

blic

a/In

ter-

câm

-bio

co

nver

saci

onal

em

sala

de a

ula

(EF1

5LP0

9) E

xpre

ssar

-se e

m si

tuaç

ões d

e int

ercâ

mbi

o or

al co

m cl

arez

a, p

reoc

u-pa

ndo-

se em

ser c

ompr

eend

ido p

elo i

nter

locu

tor e

usa

ndo a

pal

avra

com

tom

de

voz a

udíve

l, boa

artic

ulaç

ão e

ritm

o ade

quad

o.Re

lato

ora

l/Reg

istro

for

-m

al e

info

rmal

(EF1

5LP1

3) Id

entifi

car fi

nalid

ades

da

inte

raçã

o or

al e

m d

ifere

ntes

con

text

os c

o-m

unic

ativ

os (s

olic

itar i

nfor

maç

ões,

apre

sent

ar o

pini

ões,

info

rmar

, rel

atar

expe

-riê

ncia

s etc

.).Va

riaçã

o lin

guíst

ica

(EF3

5LP1

1) Ou

vir

grav

açõe

s, ca

nçõe

s, te

xtos

fala

dos

em d

ifere

ntes

var

ieda

des

lingu

ístic

as, i

dent

ifica

ndo

cara

cter

ístic

as r

egio

nais,

urb

anas

e r

urai

s da

fala

e

resp

eita

ndo

as d

iver

sas

varie

dade

s lin

guíst

icas

com

o ca

ract

eríst

icas

do

uso

da

língu

a po

r dife

rent

es g

rupo

s reg

iona

is ou

dife

rent

es c

ultu

ras l

ocai

s, re

jeita

ndo

prec

once

itos l

ingu

ístic

os.

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55

B A S E C U R R I C U L A R D E M A R A C A N A Ú — 5 o A N O

PRÁT

ICAS

DE

LIN-

GUAG

EMOB

JETO

S DE

CONH

ECI-

MEN

TOHA

BILI

DADE

S

Prod

ução

de

te

xtos

(e

scrit

a co

mpa

rtilh

a-da

e au

tôno

ma)

Cons

truç

ão

do

siste

ma

alfa

bétic

o/ C

onve

nçõe

s da

escr

ita

(EF3

5LP0

7) Ut

iliza

r, ao

prod

uzir

um te

xto,

conh

ecim

ento

s lin

guíst

icos

e gr

amat

icai

s, ta

is co

mo

orto

grafi

a, r

egra

s bá

sicas

de

conc

ordâ

ncia

nom

inal

e v

erba

l, po

ntua

ção

(pon

to fi

nal,

pont

o de e

xcla

maç

ão, p

onto

de i

nter

roga

ção,

vírg

ulas

em en

umer

açõe

s) e p

ontu

ação

do d

iscur

so d

ireto

, qua

ndo f

or o

caso

.Co

nstr

ução

do

siste

ma a

l-fa

bétic

o/ E

stab

elec

imen

-to

de

rela

ções

ana

fóric

as

na r

efer

enci

ação

e c

ons-

truç

ão d

a coe

são

(EF3

5LP0

8) U

tiliz

ar, a

o pro

duzi

r um

text

o, re

curs

os d

e ref

eren

ciaç

ão (p

or su

bstit

ui-

ção

lexi

cal o

u po

r pr

onom

es p

esso

ais,

poss

essiv

os e

dem

onst

rativ

os),

voca

bulá

rio

apro

pria

do a

o gê

nero

, rec

urso

s de

coes

ão p

rono

min

al (p

rono

mes

ana

fóric

os) e

ar-

ticul

ador

es d

e rel

açõe

s de s

entid

o (te

mpo

, cau

sa, o

posiç

ão, c

oncl

usão

, com

para

ção)

, co

m n

ível s

ufici

ente

de i

nfor

mat

ivid

ade.

Ediç

ão d

e tex

tos

(EF1

5LP0

7) Ed

itar a

vers

ão fi

nal d

o tex

to, e

m co

labo

raçã

o com

os co

lega

s e co

m a

ajud

a do

prof

esso

r, ilu

stra

ndo,

quan

do fo

r o ca

so, e

m su

port

e ade

quad

o, m

anua

l ou

digi

tal.

Plan

ejam

ento

de t

exto

(EF1

5LP0

5) P

lane

jar,

com

a aj

uda d

o pr

ofes

sor,

o te

xto

que s

erá p

rodu

zido

, con

side-

rand

o a si

tuaç

ão co

mun

icat

iva,

os in

terlo

cuto

res (

quem

escr

eve/

para

quem

escr

eve)

; a fi

nalid

ade o

u o

prop

ósito

(esc

reve

r par

a quê

); a c

ircul

ação

(ond

e o te

xto

vai c

ircu-

lar);

o su

port

e (qu

al é

o por

tado

r do t

exto

); a l

ingu

agem

, org

aniz

ação

e fo

rma d

o tex

-to

e se

u te

ma,

pes

quisa

ndo

em m

eios

impr

esso

s ou

digi

tais,

sem

pre q

ue fo

r pre

ciso

, in

form

açõe

s nec

essá

rias à

pro

duçã

o do

text

o, o

rgan

izan

do em

tópi

cos o

s dad

os e

as

font

es p

esqu

isada

s.Pl

aneja

men

to d

e tex

to/P

ro-

gres

são

temáti

ca e

par

agra

-faç

ão

(EF3

5LP0

9) O

rgan

izar

o te

xto e

m u

nida

des d

e sen

tido,

div

idin

do-o

em p

arág

rafo

s se-

gund

o as n

orm

as gr

áfica

s e d

e aco

rdo c

om as

cara

cter

ístic

as d

o gên

ero t

extu

al.

Revi

são d

e tex

tos

(EF1

5LP0

6) R

eler

e re

visa

r o te

xto

prod

uzid

o co

m a

ajud

a do

prof

esso

r e a

cola

bora

-çã

o do

s col

egas

, par

a cor

rigi-l

o e a

prim

orá-

lo, f

azen

do co

rtes

, acr

ésci

mos

, ref

orm

u-la

ções

, cor

reçõ

es d

e ort

ogra

fia e

pont

uaçã

o.Ut

iliza

ção

de t

ecno

logi

a di

gita

l(E

F15L

P08)

Util

izar

softw

are,

incl

usiv

e pr

ogra

mas

de

ediç

ão d

e te

xto,

par

a ed

itar e

pu

blic

ar os

text

os pr

oduz

idos

, exp

lora

ndo o

s rec

urso

s mul

tisse

mió

ticos

disp

oníve

is.

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B A S E C U R R I C U L A R D E M A R A C A N A Ú — 5 o A N O

56

PRÁT

ICAS

DE

LING

UA-

GEM

OBJE

TOS D

E CO

NHEC

I-M

ENTO

HABI

LIDA

DES

Anál

ise li

nguí

stic

a/se

mió

tica

(Ort

ogra

fiza-

ção)

Conh

ecim

ento

das

div

er-

sas

grafi

as d

o al

fabe

to/

Acen

tuaç

ão(E

F05L

P03)

Ace

ntua

r cor

reta

men

te p

alav

ras o

xíto

nas,

paro

xíto

nas e

pro

paro

xí-

tona

s.

Conh

ecim

ento

do

alfa

be-

to d

o po

rtug

uês d

o Br

asil/

Orde

m al

fabé

tica/

Polis

sem

ia

(EF0

5LP0

2) Id

entifi

car o

car

áter

pol

issêm

ico

das p

alav

ras (

uma

mes

ma

pala

vra

com

dife

rent

es si

gnifi

cado

s, de

acor

do co

m o

cont

exto

de u

so), c

ompa

rand

o o si

g-ni

ficad

o de d

eter

min

ados

term

os u

tiliz

ados

nas

área

s cie

ntífi

cas c

om es

ses m

es-

mos

term

os u

tiliz

ados

na l

ingu

agem

usu

al.

Cons

truç

ão d

o sis

tem

a al-

fabé

tico e

da o

rtog

rafia

(EF0

5LP0

1) Gr

afar

pal

avra

s util

izan

do re

gras

de

corr

espo

ndên

cia

fone

ma-

graf

e-m

a reg

ular

es, c

onte

xtua

is e m

orfo

lógi

cas e

pal

avra

s de u

so fr

eque

nte c

om co

rres

-po

ndên

cias

irre

gula

res.

(EF3

5LP1

2) R

ecor

rer a

o di

cion

ário

par

a es

clar

ecer

dúv

ida

sobr

e a

escr

ita d

e pa

-la

vras

, esp

ecia

lmen

te n

o ca

so d

e pa

lavr

as co

m re

laçõ

es ir

regu

lare

s fon

ema-

gra-

fem

a.(E

F35L

P13)

Mem

oriz

ar a

grafi

a de p

alav

ras d

e uso

freq

uent

e nas

quai

s as r

elaç

ões

fone

ma-

graf

ema s

ão ir

regu

lare

s e co

m h

inic

ial q

ue n

ão re

pres

enta

fone

ma.

Mor

folo

gia

(EF0

5LP0

5) Id

entifi

car a

expr

essã

o de p

rese

nte,

pass

ado e

futu

ro em

tem

pos v

er-

bais

do m

odo i

ndic

ativ

o.(E

F05L

P06)

Fle

xion

ar, a

dequ

adam

ente

, na

escr

ita e

na

oral

idad

e, os

ver

bos e

m

conc

ordâ

ncia

com

pro

nom

es p

esso

ais/

nom

es su

jeito

s da o

raçã

o.(E

F05L

P07)

Iden

tifica

r, em

text

os, o

uso

de c

onju

nçõe

s e a

rela

ção

que e

stab

ele-

cem

entr

e par

tes d

o tex

to: a

diçã

o, op

osiç

ão, t

empo

, cau

sa, c

ondi

ção,

fina

lidad

e.(E

F05L

P08)

Dife

renc

iar p

alav

ras p

rimiti

vas,

deriv

adas

e co

mpo

stas

, e d

eriv

adas

po

r adi

ção d

e pre

fixo e

de s

ufixo

.(E

F35L

P14)

Iden

tifica

r em

text

os e

usar

na pr

oduç

ão te

xtua

l pro

nom

es pe

ssoa

is, po

s-se

ssivo

s e de

mon

stra

tivos

, com

o rec

urso

coes

ivo an

afór

ico.

Pont

uaçã

o(E

F05L

P04)

Dife

renc

iar,

na le

itura

de te

xtos

, vírg

ula,

pont

o e ví

rgul

a, do

is-po

ntos

e re

conh

ecer

, na l

eitu

ra d

e tex

tos,

o efe

ito d

e sen

tido q

ue d

ecor

re d

o uso

de r

etic

ên-

cias

, asp

as, p

arên

tese

s.

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57

B A S E C U R R I C U L A R D E M A R A C A N A Ú — 5 o A N O

ARTE

OB

JETO

S DE

CONH

E-CI

MEN

TOHA

BILI

DADE

S

Arte

s vis

uais

Cont

exto

s e p

rátic

as(E

F15A

R01)

Iden

tifica

r e a

prec

iar f

orm

as d

istin

tas d

as a

rtes

visu

ais t

radi

cion

ais e

con

tem

porâ

-ne

as, c

ultiv

ando

a pe

rcep

ção,

o im

agin

ário

, a ca

paci

dade

de s

imbo

lizar

e o r

eper

tório

imag

étic

o.

Elem

ento

s da

lin

gua-

gem

(EF1

5AR0

2) E

xplo

rar e

reco

nhec

er el

emen

tos c

onst

itutiv

os d

as ar

tes v

isuai

s (po

nto,

linh

a, fo

rma,

co

r, es

paço

, mov

imen

to et

c.).

Mat

rizes

esté

ticas

e cu

l-tu

rais

(EF1

5AR0

3) R

econ

hece

r e an

alisa

r a in

fluên

cia d

e dist

inta

s mat

rizes

esté

ticas

e cu

ltura

is da

s art

es

visu

ais n

as m

anife

staç

ões a

rtíst

icas

das

cultu

ras l

ocai

s, re

gion

ais e

nac

iona

is.

Mat

eria

lidad

es(E

F15A

R04)

Exp

erim

enta

r dife

rent

es fo

rmas

de

expr

essã

o ar

tístic

a (d

esen

ho, p

intu

ra, c

olag

em,

quad

rinho

s, do

brad

ura,

escu

ltura

, mod

elag

em, in

stal

ação

, víd

eo, fo

togr

afia e

tc.),

faze

ndo u

so su

s-te

ntáv

el d

e mat

eria

is, in

stru

men

tos,

recu

rsos

e té

cnic

as co

nven

cion

ais e

não

conv

enci

onai

s.

Proc

esso

s de c

riaçã

o(E

F15A

R05)

Exp

erim

enta

r a cr

iaçã

o em

arte

s visu

ais d

e mod

o ind

ivid

ual,

cole

tivo e

cola

bora

tivo,

ex

plor

ando

dife

rent

es es

paço

s da e

scol

a e d

a com

unid

ade.

(EF1

5AR0

6) D

ialo

gar s

obre

a su

a cria

ção e

as d

os co

lega

s, pa

ra al

canç

ar se

ntid

os p

lura

is.

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B A S E C U R R I C U L A R D E M A R A C A N A Ú — 5 o A N O

58

Sist

emas

da l

ingu

agem

(EF1

5AR0

7) Re

conh

ecer

algu

mas

cate

goria

s do

siste

ma d

as ar

tes v

isuai

s (m

useu

s, ga

leria

s, in

sti-

tuiç

ões,

artis

tas,

arte

sãos

, cur

ador

es et

c.).

Danç

aCo

ntex

tos e

prá

ticas

(EF1

5AR0

8) E

xper

imen

tar e

apr

ecia

r for

mas

dist

inta

s de

man

ifest

açõe

s da

danç

a pr

esen

tes e

m

dife

rent

es co

ntex

tos,

culti

vand

o a p

erce

pção

, o im

agin

ário

, a ca

paci

dade

de s

imbo

lizar

e o r

eper

-tó

rio co

rpor

al.

Elem

ento

s da

lin

gua-

gem

(EF1

5AR0

9) E

stab

elec

er re

laçõ

es en

tre a

s par

tes d

o co

rpo

e des

tas c

om o

todo

corp

oral

na c

ons-

truç

ão d

o mov

imen

to d

ança

do.

(EF1

5AR1

0) E

xper

imen

tar d

ifere

ntes

form

as d

e orie

ntaç

ão n

o esp

aço (

deslo

cam

ento

s, pl

anos

, di-

reçõ

es, c

amin

hos e

tc.)

e ritm

os d

e mov

imen

to (l

ento

, mod

erad

o e rá

pido

) na c

onst

ruçã

o do m

ovi-

men

to d

ança

do.

Proc

esso

s de c

riaçã

o(E

F15A

R11)

Cria

r e im

prov

isar m

ovim

ento

s dan

çado

s de m

odo i

ndiv

idua

l, col

etiv

o e co

labo

rativ

o,

cons

ider

ando

os a

spec

tos e

stru

tura

is, d

inâm

icos

e e

xpre

ssiv

os d

os e

lem

ento

s con

stitu

tivos

do

mov

imen

to, c

om ba

se n

os có

digo

s de d

ança

.

(EF1

5AR1

2) D

iscut

ir, co

m re

spei

to e

sem

prec

once

ito, a

s exp

eriê

ncia

s pes

soai

s e co

letiv

as em

dan-

ça vi

venc

iada

s na e

scol

a, co

mo f

onte

par

a a co

nstr

ução

de v

ocab

ulár

ios e

repe

rtór

ios p

rópr

ios.

Page 59: BCM Ano - sge.maracanau.ce.gov.brº ano_.pdf · ensino, as características psicossociais do público-alvo, as competências a serem desenvolvidas em cada área do ensi-no, além

59

B A S E C U R R I C U L A R D E M A R A C A N A Ú — 5 o A N O

Mús

ica

Cont

exto

s e p

rátic

as(E

F15A

R13)

Iden

tifica

r e ap

reci

ar cr

itica

men

te d

iver

sas f

orm

as e

gêne

ros d

e exp

ress

ão m

usic

al,

reco

nhec

endo

e an

alisa

ndo

os u

sos e

as fu

nçõe

s da m

úsic

a em

div

erso

s con

text

os d

e circ

ulaç

ão,

em es

peci

al, a

quel

es d

a vid

a cot

idia

na.

Elem

ento

s da

lin

gua-

gem

(EF1

5AR1

4) P

erce

ber e

exp

lora

r os e

lem

ento

s con

stitu

tivos

da

mús

ica

(altu

ra, i

nten

sidad

e, tim

-br

e, m

elod

ia, r

itmo e

tc.),

por m

eio d

e jog

os, b

rinca

deira

s, ca

nçõe

s e pr

átic

as di

vers

as de

com

posi-

ção/

cria

ção,

exec

ução

e ap

reci

ação

mus

ical

.

Mat

eria

lidad

es(E

F15A

R15)

Exp

lora

r fon

tes s

onor

as d

iver

sas,

com

o as

exist

ente

s no

próp

rio co

rpo

(pal

mas

, voz

, pe

rcus

são c

orpo

ral),

na n

atur

eza e

em ob

jeto

s cot

idia

nos,

reco

nhec

endo

os el

emen

tos c

onst

ituti-

vos d

a mús

ica e

as ca

ract

eríst

icas

de i

nstr

umen

tos m

usic

ais v

aria

dos.

Nota

ção

e re

gist

ro m

u-sic

al(E

F15A

R16)

Exp

lora

r dife

rent

es fo

rmas

de r

egist

ro m

usic

al n

ão co

nven

cion

al (r

epre

sent

ação

grá-

fica d

e son

s, pa

rtitu

ras c

riativ

as et

c.), b

em co

mo p

roce

dim

ento

s e té

cnic

as d

e reg

istro

em áu

dio e

au

diov

isual

, e re

conh

ecer

a no

taçã

o mus

ical

conv

enci

onal

.Pr

oces

sos d

e cria

ção

(EF1

5AR1

7) Ex

perim

enta

r im

prov

isaçõ

es, c

ompo

siçõe

s e so

noriz

ação

de

hist

ória

s, en

tre

outr

os,

utili

zand

o vo

zes,

sons

cor

pora

is e/

ou in

stru

men

tos

mus

icai

s co

nven

cion

ais

ou n

ão c

onve

ncio

-na

is, d

e mod

o ind

ivid

ual, c

olet

ivo e

cola

bora

tivo.

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B A S E C U R R I C U L A R D E M A R A C A N A Ú — 5 o A N O

60

Teat

ro

Cont

exto

s e p

rátic

as(E

F15A

R18)

Rec

onhe

cer e

apre

ciar

form

as d

istin

tas d

e man

ifest

açõe

s do

teat

ro p

rese

ntes

em d

i-fe

rent

es co

ntex

tos,

apre

nden

do a

ver e

a ou

vir h

istór

ias d

ram

atiz

adas

e cu

ltiva

ndo a

per

cepç

ão, o

im

agin

ário

, a ca

paci

dade

de s

imbo

lizar

e o r

eper

tório

ficc

iona

l.

Elem

ento

s da

lin

gua-

gem

(EF1

5AR1

9) D

esco

brir

teat

ralid

ades

na v

ida c

otid

iana

, ide

ntifi

cand

o ele

men

tos t

eatr

ais (

varia

das

ento

naçõ

es d

e voz

, dife

rent

es fi

sical

idad

es, d

iver

sidad

e de p

erso

nage

ns e

narr

ativ

as et

c.).

Proc

esso

s de c

riaçã

o(E

F15A

R20)

Exp

erim

enta

r o tr

abal

ho co

labo

rativ

o, co

letiv

o e au

tora

l em

impr

ovisa

ções

teat

rais

e pr

oces

sos n

arra

tivos

cria

tivos

em te

atro

, exp

lora

ndo

desd

e a te

atra

lidad

e dos

gest

os e

das a

ções

do

cotid

iano

até e

lem

ento

s de d

ifere

ntes

mat

rizes

esté

ticas

e cu

ltura

is.

(EF1

5AR2

1) Ex

erci

tar a

imita

ção e

o fa

z de c

onta

, res

signi

fican

do ob

jeto

s e fa

tos e

expe

rimen

tan-

do-s

e no l

ugar

do o

utro

, ao c

ompo

r e en

cena

r aco

ntec

imen

tos c

ênic

os, p

or m

eio d

e mús

icas

, im

a-ge

ns, t

exto

s ou

outr

os p

onto

s de p

artid

a, d

e for

ma i

nten

cion

al e

refle

xiva

.

(EF1

5AR2

2) E

xper

imen

tar p

ossib

ilida

des c

riativ

as de

mov

imen

to e

de vo

z na c

riaçã

o de u

m pe

rso-

nage

m te

atra

l, disc

utin

do es

tere

ótip

os.

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61

B A S E C U R R I C U L A R D E M A R A C A N A Ú — 5 o A N O

Arte

s int

egra

das

Proc

esso

s de c

riaçã

o(E

F15A

R23)

Rec

onhe

cer e

expe

rimen

tar,

em p

roje

tos t

emát

icos

, as r

elaç

ões p

roce

ssua

is en

tre d

i-ve

rsas

ling

uage

ns ar

tístic

as.

Mat

rizes

esté

ticas

e cu

l-tu

rais

(EF1

5AR2

4) C

arac

teriz

ar e

expe

rimen

tar b

rinqu

edos

, brin

cade

iras,

jogo

s, da

nças

, can

ções

e hi

s-tó

rias d

e dife

rent

es m

atriz

es es

tétic

as e

cultu

rais.

Patr

imôn

io cu

ltura

l(E

F15A

R25)

Con

hece

r e va

loriz

ar o

patr

imôn

io cu

ltura

l, mat

eria

l e im

ater

ial, d

e cul

tura

s div

ersa

s, em

espe

cial

a br

asile

ira, i

nclu

indo

-se s

uas m

atriz

es in

díge

nas,

afric

anas

e eu

rope

ias,

de d

ifere

n-te

s épo

cas,

favo

rece

ndo

a co

nstr

ução

de

voca

bulá

rio e

repe

rtór

io re

lativ

os à

s dife

rent

es li

ngua

-ge

ns ar

tístic

as.

Arte

e te

cnol

ogia

(EF1

5AR2

6) E

xplo

rar d

ifere

ntes

tecn

olog

ias e

recu

rsos

digi

tais

(mul

timei

os, a

nim

açõe

s, jo

gos e

le-

trôn

icos

, gra

vaçõ

es em

áudi

o e ví

deo,

foto

grafi

a, so

ftwar

es et

c.) n

os pr

oces

sos d

e cria

ção a

rtíst

ica.

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B A S E C U R R I C U L A R D E M A R A C A N A Ú — 5 o A N O

62

EDUC

AÇÃO

FÍS

ICA

OBJE

TOS D

E CO

NHE-

CIM

ENTO

HABI

LIDA

DES

Brin

cade

iras

e jo

gos

Brin

cade

iras

e jo

-go

s po

pula

res

do

Bras

il e

do

mun

do

Brin

cade

iras e

jogo

s de

mat

riz in

díge

na e

afr

i-ca

na

(EF3

5EF0

1) Ex

perim

enta

r e fr

uir b

rinca

deira

s e jo

gos p

opul

ares

do B

rasil

e do

mun

do, i

nclu

indo

aq

uele

s de m

atriz

indí

gena

e af

rican

a, e

recr

iá-lo

s, va

loriz

ando

a im

port

ânci

a de

sse p

atrim

ônio

hi

stór

ico c

ultu

ral.

(EF3

5EF0

2) P

lane

jar e

util

izar

estr

atég

ias p

ara p

ossib

ilita

r a p

artic

ipaç

ão se

gura

de t

odos

os al

u-no

s em

brin

cade

iras e

jogo

s pop

ular

es d

o Bra

sil e

de m

atriz

indí

gena

e af

rican

a.

(EF3

5EF0

3) D

escr

ever

, por

mei

o de

múl

tipla

s lin

guag

ens (

corp

oral

, ora

l, es

crita

, aud

iovi

sual

), as

br

inca

deira

s e o

s jog

os p

opul

ares

do

Bras

il e

de m

atriz

indí

gena

e a

fric

ana,

expl

ican

do su

as ca

-ra

cter

ístic

as e

a im

port

ânci

a de

sse p

atrim

ônio

hist

óric

o cu

ltura

l na

pres

erva

ção

das d

ifere

ntes

cu

ltura

s.(E

F35E

F04)

Rec

riar,

indi

vidu

al e

cole

tivam

ente

, e ex

perim

enta

r, na

esco

la e

fora

del

a, b

rinca

dei-

ras e

jogo

s pop

ular

es d

o Br

asil

e do

mun

do, i

nclu

indo

aqu

eles

de

mat

riz in

díge

na e

afr

ican

a, e

de

mai

s prá

ticas

corp

orai

s tem

atiz

adas

na e

scol

a, ad

equa

ndo-

as ao

s esp

aços

públ

icos

disp

oníve

is.

Page 63: BCM Ano - sge.maracanau.ce.gov.brº ano_.pdf · ensino, as características psicossociais do público-alvo, as competências a serem desenvolvidas em cada área do ensi-no, além

63

B A S E C U R R I C U L A R D E M A R A C A N A Ú — 5 o A N O

Espo

rtes

Espo

rtes

de

cam

po e

ta

co E

spor

tes

de r

ede/

pare

de E

spor

tes

de in

-va

são

(EF3

5EF0

5) E

xper

imen

tar e

frui

r div

erso

s tip

os d

e es

port

es d

e ca

mpo

e ta

co, r

ede/

pare

de e

in-

vasã

o, id

entifi

cand

o se

us el

emen

tos c

omun

s e cr

iand

o es

trat

égia

s ind

ivid

uais

e col

etiv

as b

ásic

as

para

sua e

xecu

ção,

pre

zand

o pel

o tra

balh

o col

etiv

o e p

elo p

rota

goni

smo.

(EF3

5EF0

6) D

ifere

ncia

r os

con

ceito

s de

jogo

e e

spor

te, i

dent

ifica

ndo

as c

arac

terís

ticas

que

os

cons

titue

m n

a con

tem

pora

neid

ade e

suas

man

ifest

açõe

s (pr

ofiss

iona

l e co

mun

itária

/laze

r).

Giná

stic

as

Giná

stic

a ger

al(E

F35E

F07)

Expe

rimen

tar

e fr

uir,

de fo

rma

cole

tiva,

com

bina

ções

de

dife

rent

es e

lem

ento

s da

gi

nást

ica

gera

l (eq

uilíb

rios,

salto

s, gi

ros,

rota

ções

, acr

obac

ias,

com

e se

m m

ater

iais)

, pro

pond

o co

reog

rafia

s com

dife

rent

es te

mas

do c

otid

iano

.

(EF3

5EF0

8) P

lane

jar e

util

izar

estr

atég

ias p

ara r

esol

ver d

esafi

os n

a exe

cuçã

o de

elem

ento

s bás

i-co

s de a

pres

enta

ções

cole

tivas

de gi

nást

ica g

eral

, rec

onhe

cend

o as p

oten

cial

idad

es e

os li

mite

s do

corp

o e ad

otan

do p

roce

dim

ento

s de s

egur

ança

.

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B A S E C U R R I C U L A R D E M A R A C A N A Ú — 5 o A N O

64

Danç

asDa

nças

do

Br

a-sil

e

do

mun

do

Danç

as d

e m

atriz

indí

-ge

na e

afric

ana

(EF3

5EF0

9) E

xper

imen

tar,

recr

iar e

frui

r dan

ças p

opul

ares

do B

rasil

e do

mun

do e

danç

as d

e ma-

triz

indí

gena

e a

fric

ana,

val

oriz

ando

e re

spei

tand

o os

dife

rent

es se

ntid

os e

sign

ifica

dos d

essa

s da

nças

em su

as cu

ltura

s de o

rigem

.(E

F35E

F10)

Com

para

r e id

entifi

car o

s ele

men

tos c

onst

itutiv

os co

mun

s e d

ifere

ntes

(ritm

o, es

pa-

ço, g

esto

s) em

dan

ças p

opul

ares

do B

rasil

e do

mun

do e

danç

as d

e mat

riz in

díge

na e

afric

ana.

(EF3

5EF1

1) Fo

rmul

ar e

utili

zar e

stra

tégi

as p

ara a

exec

ução

de e

lem

ento

s con

stitu

tivos

das

dan

ças

popu

lare

s do B

rasil

e do

mun

do, e

das

dan

ças d

e mat

riz in

díge

na e

afric

ana.

(EF3

5EF1

2) Id

entifi

car s

ituaç

ões d

e in

just

iça

e pr

econ

ceito

ger

adas

e/o

u pr

esen

tes n

o co

ntex

to

das d

ança

s e d

emai

s prá

ticas

corp

orai

s e d

iscut

ir al

tern

ativ

as p

ara s

uper

á-la

s.

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65

B A S E C U R R I C U L A R D E M A R A C A N A Ú — 5 o A N O

OBJE

TOS D

E CO

NHE-

CIM

ENTO

HABI

LIDA

DES

Luta

sLu

tas

do c

onte

xto

co-

mun

itário

e

regi

onal

Lu

tas d

e m

atriz

indí

ge-

na e

afric

ana

(EF3

5EF1

3) E

xper

imen

tar,

frui

r e re

cria

r dife

rent

es lu

tas p

rese

ntes

no

cont

exto

com

unitá

rio e

re

gion

al e

luta

s de m

atriz

indí

gena

e af

rican

a.(E

F35E

F14)

Pla

neja

r e u

tiliz

ar e

stra

tégi

as b

ásic

as d

as lu

tas d

o co

ntex

to c

omun

itário

e re

gion

al

e lut

as d

e mat

riz in

díge

na e

afric

ana

expe

rimen

tada

s, re

spei

tand

o o

cole

ga co

mo

opon

ente

e as

no

rmas

de s

egur

ança

.(E

F35E

F15)

Iden

tifica

r as c

arac

terís

ticas

das

luta

s do

cont

exto

com

unitá

rio e

regi

onal

e lu

tas d

e m

atriz

indí

gena

e af

rican

a, re

conh

ecen

do as

dife

renç

as en

tre l

utas

e br

igas

e en

tre l

utas

e as

de-

mai

s prá

ticas

corp

orai

s.

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B A S E C U R R I C U L A R D E M A R A C A N A Ú — 5 o A N O

66

MAT

EMÁT

ICA

– 5º A

NO

OBJE

TOS D

E CO

NHEC

IMEN

TOHA

BILI

DADE

S

Núm

eros

Sist

ema

de n

umer

ação

dec

imal

: le

i-tu

ra, e

scrit

a e

orde

naçã

o de

núm

eros

na

tura

is (d

e até

seis

orde

ns)

(EF0

5MA0

1) Le

r, es

crev

er e

orde

nar n

úmer

os na

tura

is at

é a or

dem

das c

ente

nas d

e m

ilhar

com

com

pree

nsão

das

prin

cipa

is ca

ract

eríst

icas

do s

istem

a de n

umer

ação

de

cim

al.

Núm

eros

raci

onai

s exp

ress

os n

a for

ma

deci

mal

e s

ua r

epre

sent

ação

na

reta

nu

mér

ica

(EF0

5MA0

2) L

er, e

scre

ver

e or

dena

r nú

mer

os r

acio

nais

na fo

rma

deci

mal

com

co

mpr

eens

ão d

as p

rinci

pais

cara

cter

ístic

as d

o sis

tem

a de

num

eraç

ão d

ecim

al,

utili

zand

o, co

mo r

ecur

sos,

a com

posiç

ão e

deco

mpo

sição

e a r

eta n

umér

ica.

Repr

esen

taçã

o fr

acio

nária

dos

núm

e-ro

s ra

cion

ais:

reco

nhec

imen

to, s

igni

-fic

ados

, leitu

ra e

repr

esen

taçã

o na r

eta

num

éric

a

(EF0

5MA0

3) Id

entifi

car e

repr

esen

tar f

raçõ

es (m

enor

es e

mai

ores

que a

uni

dade

), as

soci

ando

-as a

o res

ulta

do de

um

a div

isão o

u à i

deia

de pa

rte d

e um

todo

, util

izan

-do

a re

ta n

umér

ica c

omo r

ecur

so.

Com

para

ção

e or

dena

ção

de n

úmer

os

raci

onai

s na

rep

rese

ntaç

ão d

ecim

al e

na

fra

cion

ária

util

izan

do a

noç

ão d

e eq

uiva

lênc

ia

(EF0

5MA0

4) Id

entifi

car f

raçõ

es eq

uiva

lent

es.

(EF0

5MA0

5) C

ompa

rar

e or

dena

r nú

mer

os r

acio

nais

posit

ivos

(rep

rese

ntaç

ões

frac

ioná

ria e

deci

mal

), rel

acio

nand

o-os

a po

ntos

na r

eta n

umér

ica.

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67

B A S E C U R R I C U L A R D E M A R A C A N A Ú — 5 o A N O

Cálc

ulo

de p

orce

ntag

ens e

repr

esen

ta-

ção f

raci

onár

ia(E

F05M

A06)

Ass

ocia

r as

rep

rese

ntaç

ões

10%,

25%

, 50%

, 75%

e 10

0% r

espe

ctiv

a-m

ente

à dé

cim

a par

te, q

uart

a par

te, m

etad

e, tr

ês qu

arto

s e u

m in

teiro

, par

a cal

cu-

lar p

orce

ntag

ens,

utili

zand

o est

raté

gias

pess

oais,

cálc

ulo m

enta

l e ca

lcul

ador

a, em

co

ntex

tos d

e edu

caçã

o fina

ncei

ra, e

ntre

outr

os.

Prob

lem

as: a

diçã

o e

subt

raçã

o de

nú-

mer

os n

atur

ais

e nú

mer

os r

acio

nais

cuja

repr

esen

taçã

o dec

imal

é fin

ita

(EF0

5MA0

7) Re

solv

er e

ela

bora

r pro

blem

as d

e ad

ição

e su

btra

ção

com

núm

eros

na

tura

is e c

om nú

mer

os ra

cion

ais,

cuja

repr

esen

taçã

o dec

imal

seja

fini

ta, u

tiliz

an-

do es

trat

égia

s div

ersa

s, co

mo c

álcu

lo p

or es

timat

iva,

cálc

ulo m

enta

l e al

gorit

mos

.

Prob

lem

as: m

ultip

licaç

ão e

div

isão

de

núm

eros

raci

onai

s cuj

a re

pres

enta

ção

deci

mal

é fin

ita p

or n

úmer

os n

atur

ais

(EF0

5MA0

8) R

esol

ver e

elab

orar

pro

blem

as d

e mul

tiplic

ação

e di

visã

o com

núm

e-ro

s nat

urai

s e c

om n

úmer

os ra

cion

ais c

uja

repr

esen

taçã

o de

cim

al é

fini

ta (c

om

mul

tiplic

ador

nat

ural

e di

viso

r nat

ural

e di

fere

nte d

e zer

o), u

tiliz

ando

estr

atég

ias

dive

rsas

, com

o cál

culo

por

estim

ativ

a, cá

lcul

o men

tal e

algo

ritm

os.

Prob

lem

as d

e co

ntag

em d

o tip

o: “

Se

cada

obj

eto

de u

ma c

oleç

ão A

for c

om-

bina

do co

m to

dos o

s ele

men

tos d

e um

a co

leçã

o B,

qua

ntos

agr

upam

ento

s des

-se

tipo

pod

em se

r for

mad

os?”

(EF0

5MA0

9) R

esol

ver

e el

abor

ar p

robl

emas

sim

ples

de

cont

agem

env

olve

ndo

o pr

incí

pio

mul

tiplic

ativ

o, co

mo

a det

erm

inaç

ão d

o nú

mer

o de

agru

pam

ento

s pos

-sív

eis a

o se

com

bina

r cad

a el

emen

to d

e um

a co

leçã

o co

m to

dos o

s ele

men

tos d

e ou

tra c

oleç

ão, p

or m

eio d

e dia

gram

as d

e árv

ore o

u po

r tab

elas

.

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B A S E C U R R I C U L A R D E M A R A C A N A Ú — 5 o A N O

68

OBJE

TOS D

E CO

NHEC

IMEN

TOHA

BILI

DADE

S

Álge

bra

Prop

rieda

des d

a ig

uald

ade

e no

ção

de

equi

valê

ncia

(EF0

5MA1

0) C

oncl

uir,

por m

eio d

e inv

estig

açõe

s, qu

e a re

laçã

o de i

gual

dade

exis-

tent

e ent

re d

ois m

embr

os p

erm

anec

e ao

adic

iona

r, su

btra

ir, m

ultip

licar

ou

divi

-di

r cad

a um

des

ses m

embr

os p

or u

m m

esm

o nú

mer

o, p

ara c

onst

ruir

a noç

ão d

e eq

uiva

lênc

ia.

(EF0

5MA1

1) Re

solv

er e

elab

orar

pro

blem

as cu

ja co

nver

são

em se

nten

ça m

atem

á-tic

a sej

a um

a igu

alda

de co

m um

a ope

raçã

o em

que u

m do

s ter

mos

é de

scon

heci

do.

Gran

deza

s dire

tam

ente

pro

porc

iona

is Pr

oble

mas

env

olve

ndo

a pa

rtiç

ão d

e um

todo

em du

as pa

rtes

prop

orci

onai

s

(EF0

5MA1

2) R

esol

ver p

robl

emas

que e

nvol

vam

varia

ção d

e pro

porc

iona

lidad

e di-

reta

ent

re d

uas g

rand

ezas

, par

a as

soci

ar a

qua

ntid

ade

de u

m p

rodu

to a

o va

lor a

pa

gar,

alte

rar a

s qua

ntid

ades

de i

ngre

dien

tes d

e rec

eita

s, am

plia

r ou

redu

zir e

s-ca

la em

map

as, e

ntre

outr

os.

(EF0

5MA1

3) R

esol

ver

prob

lem

as e

nvol

vend

o a

part

ilha

de u

ma

quan

tidad

e em

du

as pa

rtes

desig

uais,

tais

com

o div

idir

uma q

uant

idad

e em

duas

part

es, d

e mod

o qu

e um

a sej

a o do

bro d

a out

ra, c

om co

mpr

eens

ão da

idei

a de r

azão

entr

e as p

arte

s e d

elas

com

o to

do.

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69

B A S E C U R R I C U L A R D E M A R A C A N A Ú — 5 o A N O

Geom

etri

a

Plan

o ca

rtes

iano

: coo

rden

adas

car

te-

siana

s (1º

qua

dran

te) e

rep

rese

ntaç

ão

de d

eslo

cam

ento

s no p

lano

cart

esia

no

(EF0

5MA1

4) U

tiliz

ar e

com

pree

nder

dife

rent

es re

pres

enta

ções

par

a a lo

caliz

ação

de

obje

tos n

o pla

no, c

omo m

apas

, cél

ulas

em p

lani

lhas

elet

rôni

cas e

coor

dena

das

geog

ráfic

as, a

fim

de de

senv

olve

r as p

rimei

ras n

oçõe

s de c

oord

enad

as ca

rtes

iana

s.

(EF0

5MA1

5) In

terp

reta

r, de

scre

ver e

repr

esen

tar a

loca

lizaç

ão o

u m

ovim

enta

ção

de o

bjet

os n

o pl

ano

cart

esia

no (1

º qua

dran

te),

utili

zand

o co

orde

nada

s car

tesia

-na

s, in

dica

ndo m

udan

ças d

e dire

ção e

de s

entid

o e gi

ros.

Figu

ras

geom

étric

as e

spac

iais:

rec

o-nh

ecim

ento

, re

pres

enta

ções

, pl

anifi

-ca

ções

e ca

ract

eríst

icas

(EF0

5MA1

6) A

ssoc

iar fi

gura

s esp

acia

is a

suas

pla

nific

açõe

s (pr

ismas

, pirâ

mid

es,

cilin

dros

e co

nes)

e ana

lisar

, nom

ear e

com

para

r seu

s atr

ibut

os.

Figu

ras

geom

étric

as p

lana

s: ca

ract

e-rís

ticas

, rep

rese

ntaç

ões e

ângu

los

(EF0

5MA1

7) Re

conh

ecer

, nom

ear

e co

mpa

rar

políg

onos

, con

sider

ando

lad

os,

vért

ices

e ân

gulo

s, e d

esen

há-lo

s, ut

iliza

ndo

mat

eria

l de d

esen

ho o

u te

cnol

ogia

s di

gita

is.Am

plia

ção

e re

duçã

o de

figu

ras

poli-

gona

is em

mal

has

quad

ricul

adas

: re-

conh

ecim

ento

da c

ongr

uênc

ia d

os ân

-gu

los e

da pr

opor

cion

alid

ade d

os la

dos

corr

espo

nden

tes

(EF0

5MA1

8) R

econ

hece

r a co

ngru

ênci

a do

s âng

ulos

e a

prop

orci

onal

idad

e ent

re

os la

dos c

orre

spon

dent

es de

figu

ras p

olig

onai

s em

situ

açõe

s de a

mpl

iaçã

o e de

re-

duçã

o em

mal

has q

uadr

icul

adas

e us

ando

tecn

olog

ias d

igita

is.

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B A S E C U R R I C U L A R D E M A R A C A N A Ú — 5 o A N O

70

OBJE

TOS D

E CO

NHEC

IMEN

TOHA

BILI

DADE

SGr

ande

zas e

med

idas

Med

idas

de

com

prim

ento

, áre

a, m

as-

sa, t

empo

, tem

pera

tura

e c

apac

idad

e: ut

iliza

ção

de u

nida

des

conv

enci

onai

s e r

elaç

ões e

ntre

as u

nida

des d

e med

ida

mai

s usu

ais

(EF0

5MA1

9) R

esol

ver

e el

abor

ar p

robl

emas

env

olve

ndo

med

idas

das

gra

ndez

as

com

prim

ento

, áre

a, m

assa

, tem

po, t

empe

ratu

ra e

capa

cida

de, r

ecor

rend

o a tr

ans-

form

açõe

s ent

re as

uni

dade

s mai

s usu

ais e

m co

ntex

tos s

ocio

cultu

rais.

Área

s e

perím

etro

s de

figu

ras

polig

o-na

is: al

gum

as re

laçõ

es(E

F05M

A20)

Con

clui

r, po

r mei

o de i

nves

tigaç

ões,

que fi

gura

s de p

erím

etro

s igu

ais

pode

m te

r áre

as d

ifere

ntes

e qu

e, ta

mbé

m, fi

gura

s que

têm

a m

esm

a áre

a pod

em

ter p

erím

etro

s dife

rent

es.

Noçã

o de v

olum

e(E

F05M

A21)

Reco

nhec

er vo

lum

e com

o gra

ndez

a ass

ocia

da a

sólid

os ge

omét

ricos

e m

edir

volu

mes

por

mei

o de e

mpi

lham

ento

de cu

bos,

utili

zand

o, p

refe

renc

ialm

en-

te, o

bjet

os co

ncre

tos.

Prob

abili

dade

e es

tatís

tica

Espa

ço am

ostr

al: a

nális

e de c

hanc

es de

ev

ento

s ale

atór

ios

(EF0

5MA2

2) A

pres

enta

r tod

os o

s pos

sívei

s res

ulta

dos d

e um

expe

rimen

to al

eató

-rio

, est

iman

do se

esse

s res

ulta

dos s

ão ig

ualm

ente

pro

váve

is ou

não

.Cá

lcul

o de

pro

babi

lidad

e de

eve

ntos

eq

uipr

ováv

eis

(EF0

5MA2

3) D

eter

min

ar a

prob

abili

dade

de o

corr

ênci

a de u

m re

sulta

do em

even

-to

s ale

atór

ios,

quan

do to

dos o

s res

ulta

dos p

ossív

eis t

êm a

mes

ma c

hanc

e de o

cor-

rer (

equi

prov

ávei

s).Le

itura

, col

eta,

cla

ssifi

caçã

o in

terp

re-

taçã

o e

repr

esen

taçã

o de

dad

os e

m

tabe

las

de d

upla

ent

rada

, gr

áfico

de

colu

nas a

grup

adas

, grá

ficos

pic

tóric

os

e grá

fico d

e lin

has

(EF0

5MA2

4) In

terp

reta

r dad

os es

tatís

ticos

apre

sent

ados

em te

xtos

, tab

elas

e gr

á-fic

os (c

olun

as o

u lin

has),

refe

rent

es a

out

ras á

reas

do

conh

ecim

ento

ou

a ou

tros

co

ntex

tos,

com

o sa

úde

e tr

ânsit

o, e

pro

duzi

r tex

tos c

om o

obj

etiv

o de

sint

etiz

ar

conc

lusõ

es.

(EF0

5MA2

5) R

ealiz

ar p

esqu

isa en

volv

endo

variá

veis

cate

góric

as e

num

éric

as, o

r-ga

niza

r dad

os co

leta

dos p

or m

eio

de ta

bela

s, gr

áfico

s de c

olun

as, p

ictó

ricos

e de

lin

has,

com

e se

m u

so d

e te

cnol

ogia

s dig

itais,

e a

pres

enta

r tex

to e

scrit

o so

bre

a fin

alid

ade d

a pes

quisa

e a s

ínte

se d

os re

sulta

dos.

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71

B A S E C U R R I C U L A R D E M A R A C A N A Ú — 5 o A N O

CIÊN

CIAS

UNID

ADES

TEM

Á-TI

CAS

OBJE

TOS D

E CO

NHE-

CIM

ENTO

HABI

LIDA

DES

Mat

éria

e en

ergi

aPr

oprie

dade

s físic

as

dos m

ater

iais

Cicl

o hid

roló

gico

Co

nsum

o con

scie

nte

Rec

icla

gem

(EF0

5CI0

1) Ex

plor

ar fe

nôm

enos

da

vida

cotid

iana

que

evid

enci

em p

ropr

ie-

dade

s fís

icas

dos

mat

eria

is –

com

o de

nsid

ade,

cond

utib

ilida

de té

rmic

a e

elét

rica,

resp

osta

s a fo

rças

mag

nétic

as, s

olub

ilida

de, r

espo

stas

a fo

rças

me-

câni

cas (

dure

za, e

last

icid

ade e

tc.),

entr

e out

ras.

(EF0

5CI0

2) A

plic

ar os

conh

ecim

ento

s sob

re as

mud

ança

s de e

stad

o físic

o da

água

para

expl

icar

o ci

clo h

idro

lógi

co e

anal

isar s

uas i

mpl

icaç

ões n

a agr

icul

-tu

ra, n

o clim

a, n

a ger

ação

de en

ergi

a elé

tric

a, n

o pro

vim

ento

de ág

ua po

táve

l e n

o equ

ilíbr

io d

os ec

ossis

tem

as re

gion

ais (

ou lo

cais)

.

(EF0

5CI0

3) S

elec

iona

r arg

umen

tos q

ue ju

stifi

quem

a im

port

ânci

a da c

ober

-tu

ra ve

geta

l par

a a m

anut

ençã

o do c

iclo

da ág

ua, a

cons

erva

ção d

os so

los,

dos

curs

os d

e águ

a e d

a qua

lidad

e do a

r atm

osfé

rico.

(EF0

5CI0

4) Id

entifi

car o

s prin

cipa

is us

os d

a águ

a e d

e out

ros m

ater

iais

nas

ativ

idad

es co

tidia

nas p

ara d

iscut

ir e p

ropo

r for

mas

sust

entá

veis

de u

tiliz

a-çã

o des

ses r

ecur

sos.

(EF0

5CI0

5) C

onst

ruir

prop

osta

s col

etiv

as pa

ra um

cons

umo m

ais c

onsc

ient

e e

cria

r sol

uçõe

s tec

noló

gica

s par

a o

desc

arte

ade

quad

o e

a re

utili

zaçã

o ou

re

cicl

agem

de m

ater

iais

cons

umid

os n

a esc

ola e

/ou

na vi

da co

tidia

na.

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B A S E C U R R I C U L A R D E M A R A C A N A Ú — 5 o A N O

72

Vida

e ev

oluç

ãoNu

triç

ão d

o org

anism

o Há

bito

s alim

enta

res

Inte

graç

ão en

tre o

s sis

tem

as d

iges

tório

, re

spira

tório

e ci

rcul

a-tó

rio

(EF0

5CI0

6) Se

leci

onar

argu

men

tos q

ue ju

stifi

quem

por q

ue os

sist

emas

dige

s-tó

rio e

resp

irató

rio sã

o con

sider

ados

corr

espo

nsáv

eis p

elo p

roce

sso d

e nut

ri-çã

o do o

rgan

ismo,

com

base

na i

dent

ifica

ção d

as fu

nçõe

s des

ses s

istem

as.

(EF0

5CI0

7) Ju

stifi

car a

rela

ção e

ntre

o fu

ncio

nam

ento

do s

istem

a circ

ulat

ó-rio

, a di

strib

uiçã

o dos

nutr

ient

es pe

lo or

gani

smo e

a el

imin

ação

dos r

esíd

uos

prod

uzid

os.

(EF0

5CI0

8) O

rgan

izar

um

card

ápio

equi

libra

do co

m ba

se n

as ca

ract

eríst

icas

do

s gru

pos a

limen

tare

s (nu

trie

ntes

e ca

loria

s) e n

as n

eces

sidad

es in

divi

du-

ais (

ativ

idad

es re

aliz

adas

, ida

de, s

exo

etc.)

par

a a

man

uten

ção

da sa

úde

do

orga

nism

o.

(EF0

5CI0

9) D

iscut

ir a o

corr

ênci

a de d

istúr

bios

nut

ricio

nais

(com

o ob

esid

a-de

, sub

nutr

ição

etc.)

entr

e cria

nças

e jo

vens

a pa

rtir

da an

álise

de s

eus h

ábi-

tos (

tipos

e qu

antid

ade d

e alim

ento

inge

rido,

prá

tica d

e ativ

idad

e físic

a etc

.).Te

rra e

Uni

vers

oCo

nste

laçõ

es e

map

as

cele

stes

M

ovim

ento

de r

otaç

ão

da T

erra

Pe

riodi

cida

de d

as fa

ses

da Lu

a In

stru

men

tos ó

ticos

(EF0

5CI10

) Ide

ntifi

car a

lgum

as co

nste

laçõ

es n

o céu

, com

o ap

oio d

e rec

urso

s (c

omo

map

as c

eles

tes e

apl

icat

ivos

dig

itais,

ent

re o

utro

s), e

os p

erío

dos d

o an

o em

que e

las s

ão vi

sívei

s no i

níci

o da n

oite

.(E

F05C

I11) A

ssoc

iar o

mov

imen

to d

iário

do S

ol e

das d

emai

s est

rela

s no c

éu

ao m

ovim

ento

de r

otaç

ão d

a Ter

ra.

(EF0

5CI12

) Con

clui

r sob

re a

perio

dici

dade

das

fase

s da L

ua, c

om b

ase n

a ob-

serv

ação

e no

regi

stro

das

form

as ap

aren

tes d

a Lua

no

céu

ao lo

ngo

de, p

elo

men

os, d

ois m

eses

.(E

F05C

I13) P

roje

tar e

cons

trui

r disp

ositi

vos p

ara o

bser

vaçã

o à d

istân

cia (

lu-

neta

, per

iscóp

io e

tc.),

par

a ob

serv

ação

am

plia

da d

e ob

jeto

s (lu

pas,

mic

ros-

cópi

os) o

u pa

ra re

gist

ro d

e im

agen

s (m

áqui

nas f

otog

ráfic

as) e

disc

utir

usos

so

ciai

s des

ses d

ispos

itivo

s.

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73

B A S E C U R R I C U L A R D E M A R A C A N A Ú — 5 o A N O

GEOG

RAFI

A UN

IDAD

ES T

E-M

ÁTIC

ASOB

JETO

S DE

CONH

ECI-

MEN

TOHA

BILI

DADE

S

O su

jeito

e se

u lu

gar n

o mun

doDi

nâm

ica p

opul

acio

nal

(EF0

5GE0

1) De

scre

ver

e an

alisa

r di

nâm

icas

pop

ulac

iona

is na

Uni

dade

da

Fede

raçã

o em

que v

ive,

esta

bele

cend

o rel

açõe

s ent

re m

igra

ções

e co

ndiç

ões

de in

frae

stru

tura

.

Dife

renç

as ét

nico

-rac

iais

e ét

nico

-cul

tura

is e d

esig

ual-

dade

s soc

iais

(EF0

5GE0

2) Id

entifi

car d

ifere

nças

étn

ico-

raci

ais e

étn

ico-

cultu

rais

e de

si-gu

alda

des s

ocia

is en

tre g

rupo

s em

dife

rent

es te

rritó

rios.

Cone

xões

e es

-ca

las

Terr

itório

, red

es e

urba

ni-

zaçã

o(E

F05G

E03)

Iden

tifica

r as f

orm

as e

funç

ões d

as c

idad

es e

ana

lisar

as m

u-da

nças

soci

ais,

econ

ômic

as e

ambi

enta

is pr

ovoc

adas

pel

o seu

cres

cim

ento

.

(EF0

5GE0

4) R

econ

hece

r as

car

acte

rístic

as d

a ci

dade

e a

nalis

ar a

s int

era-

ções

entr

e a ci

dade

e o c

ampo

e en

tre c

idad

es n

a red

e urb

ana.

Mun

do d

o tra

-ba

lho

Trab

alho

e in

ovaç

ão te

cno-

lógi

ca(E

F05G

E05)

Iden

tifica

r e

com

para

r as

mud

ança

s do

s tip

os d

e tr

abal

ho e

de

senv

olvi

men

to te

cnol

ógic

o na a

grop

ecuá

ria, n

a ind

ústr

ia, n

o com

érci

o e

nos s

ervi

ços.

(EF0

5GE0

6) Id

entifi

car e

com

para

r tra

nsfo

rmaç

ões d

os m

eios

de t

rans

por-

te e

de co

mun

icaç

ão.

(EF0

5GE0

7) Id

entifi

car o

s dife

rent

es ti

pos d

e ene

rgia

util

izad

os n

a pr

odu-

ção i

ndus

tria

l, agr

ícol

a e ex

trat

iva e

no c

otid

iano

das

pop

ulaç

ões.

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B A S E C U R R I C U L A R D E M A R A C A N A Ú — 5 o A N O

74

Form

as d

e re

pres

enta

ção

e pen

sam

ento

es

paci

al

Map

as e

imag

ens d

e sat

é-lit

e(E

F05G

E08)

Ana

lisar

tran

sfor

maç

ões d

e pai

sage

ns n

as ci

dade

s, co

mpa

ran-

do se

quên

cia d

e fot

ogra

fias,

foto

grafi

as aé

reas

e im

agen

s de s

atél

ite d

e épo

-ca

s dife

rent

es.

Repr

esen

taçã

o das

cida

des

e do e

spaç

o urb

ano

(EF0

5GE0

9) E

stab

elec

er c

onex

ões

e hi

erar

quia

s en

tre

dife

rent

es c

idad

es,

utili

zand

o map

as te

mát

icos

e re

pres

enta

ções

gráfi

cas.

Natu

reza

, am

-bi

ente

s e qu

ali-

dade

de v

ida

Qual

idad

e am

bien

tal

(EF0

5GE1

0) R

econ

hece

r e co

mpa

rar a

trib

utos

da q

ualid

ade a

mbi

enta

l e al

-gu

mas

form

as de

polu

ição

dos c

urso

s de á

gua e

dos o

cean

os (e

sgot

os, e

fluen

-te

s ind

ustr

iais,

mar

és n

egra

s etc

.).

Dife

rent

es ti

pos d

e pol

ui-

ção

(EF0

5GE1

1) Id

entifi

car e

des

crev

er p

robl

emas

am

bien

tais

que

ocor

rem

no

ento

rno

da es

cola

e da

resid

ênci

a (li

xões

, ind

ústr

ias p

olue

ntes

, des

trui

ção

do p

atrim

ônio

hist

óric

o et

c.), p

ropo

ndo

solu

ções

(inc

lusiv

e te

cnol

ógic

as)

para

esse

s pro

blem

as.

Gest

ão p

úblic

a da q

ualid

a-de

de v

ida

(EF0

5GE1

2) Id

entifi

car ó

rgão

s do p

oder

púb

lico e

cana

is de

par

ticip

ação

so-

cial

resp

onsá

veis

por b

usca

r sol

uçõe

s par

a a m

elho

ria d

a qua

lidad

e de v

ida

(em

áre

as c

omo

mei

o am

bien

te, m

obili

dade

, mor

adia

e d

ireito

à c

idad

e) e

di

scut

ir as

pro

post

as im

plem

enta

das p

or es

ses ó

rgão

s que

afet

am a

com

u-ni

dade

em qu

e viv

e.

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75

B A S E C U R R I C U L A R D E M A R A C A N A Ú — 5 o A N O

HIST

ÓRIA

UNID

ADES

TE

MÁT

ICAS

OBJE

TOS D

E CO

NHEC

IMEN

-TO

HABI

LIDA

DES

Povo

s e

cultu

-ra

s: m

eu l

ugar

no

mun

do e

meu

gr

upo s

ocia

l

O qu

e fo

rma

um p

ovo:

do

no-

mad

ismo

aos

prim

eiro

s po

vos

sede

ntar

izad

os

(EF0

5HI0

1) Id

entifi

car o

s pro

cess

os d

e for

maç

ão d

as cu

ltura

s e d

os p

o-vo

s, re

laci

onan

do-o

s com

o es

paço

geog

ráfic

o ocu

pado

.

As fo

rmas

de

orga

niza

ção

so-

cial

e p

olíti

ca: a

noç

ão d

e Es

-ta

do

(EF0

5HI0

2) Id

entifi

car o

s mec

anism

os de

orga

niza

ção d

o pod

er po

lític

o co

m vi

stas

à co

mpr

eens

ão d

a ide

ia d

e Est

ado

e/ou

de o

utra

s for

mas

de

orde

naçã

o soc

ial.

O pa

pel d

as re

ligiõ

es e

da

cul-

tura

para

a fo

rmaç

ão do

s pov

os

antig

os

(EF0

5HI0

3) A

nalis

ar o

pape

l das

cultu

ras e

das

relig

iões

na c

ompo

sição

id

entit

ária

dos

pov

os an

tigos

.

Cida

dani

a, d

iver

sidad

e cu

ltu-

ral e

resp

eito

às d

ifere

nças

so-

ciai

s, cu

ltura

is e h

istór

icas

(EF0

5HI0

4) A

ssoc

iar a

noç

ão d

e cid

adan

ia co

m os

prin

cípi

os d

e res

pei-

to à

dive

rsid

ade,

à plu

ralid

ade e

aos d

ireito

s hum

anos

.

Cida

dani

a, d

iver

sidad

e cu

ltu-

ral e

resp

eito

às d

ifere

nças

so-

ciai

s, cu

ltura

is e h

istór

icas

(EF0

5HI0

5) A

ssoc

iar o

conc

eito

de ci

dada

nia à

conq

uist

a de d

ireito

s dos

po

vos e

das

soci

edad

es, c

ompr

eend

endo

-o co

mo c

onqu

ista h

istór

ica.

Page 76: BCM Ano - sge.maracanau.ce.gov.brº ano_.pdf · ensino, as características psicossociais do público-alvo, as competências a serem desenvolvidas em cada área do ensi-no, além

B A S E C U R R I C U L A R D E M A R A C A N A Ú — 5 o A N O

76

Regi

stro

s da

hi

stór

ia: l

ingu

a-ge

ns e

cultu

ras

As t

radi

ções

ora

is e

a va

-lo

rizaç

ão

da

mem

ória

O

surg

imen

to d

a es

crita

e a

no

ção

de f

onte

par

a a

tran

s-m

issão

de

sabe

res,

cultu

ras

e hi

stór

ias

(EF0

5HI0

6) C

ompa

rar o

uso

de

dife

rent

es li

ngua

gens

e te

cnol

ogia

s no

proc

esso

de

com

unic

ação

e a

valia

r os

sig

nific

ados

soc

iais,

pol

ítico

s e

cultu

rais

atrib

uído

s a el

as.

(EF0

5HI0

7) Id

entifi

car o

s pro

cess

os d

e pr

oduç

ão, h

iera

rqui

zaçã

o e

di-

fusã

o do

s mar

cos d

e mem

ória

e di

scut

ir a p

rese

nça e

/ou

a aus

ênci

a de

dife

rent

es gr

upos

que c

ompõ

em a

soci

edad

e na n

omea

ção d

esse

s mar

-co

s de m

emór

ia.

(EF0

5HI0

8) Id

entifi

car f

orm

as d

e mar

caçã

o da

pas

sage

m d

o te

mpo

em

dist

inta

s soc

ieda

des,

incl

uind

o os

pov

os in

díge

nas o

rigin

ário

s e o

s po-

vos a

fric

anos

.(E

F05H

I09)

Com

para

r pon

tos d

e vist

a sob

re te

mas

que i

mpa

ctam

a vi

da

cotid

iana

no

tem

po p

rese

nte,

por m

eio

do a

cess

o a

dife

rent

es fo

ntes

, in

clui

ndo o

rais.

Os p

atrim

ônio

s m

ater

iais

e im

ater

iais

da h

uman

idad

e(E

F05H

I10) I

nven

taria

r os

pat

rimôn

ios

mat

eria

is e

imat

eria

is da

hu-

man

idad

e e an

alisa

r mud

ança

s e p

erm

anên

cias

des

ses p

atrim

ônio

s ao

long

o do t

empo

.

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77

B A S E C U R R I C U L A R D E M A R A C A N A Ú — 5 o A N O

ENSI

NO R

ELIG

IOSO

UNID

ADES

TE-

MÁT

ICAS

OBJE

TOS D

E CO

NHEC

IMEN

TOHA

BILI

DADE

S

Cren

ças

relig

io-

sas e

filo

sofia

s de

vida

Narr

ativ

as re

ligio

sas

(EF0

5ER0

1) Id

entifi

car

e re

spei

tar

acon

teci

men

tos

sagr

ados

de

dife

rent

es cu

ltura

s e tr

adiç

ões r

elig

iosa

s com

o re

curs

o pa

ra

pres

erva

r a m

emór

ia.

Mito

s nas

trad

içõe

s rel

igio

sas

(EF0

5ER0

2) Id

entifi

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5) Id

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6) Id

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7) Re

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