b3 biomoléculas

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Biomoléculas Diversidade na biosfera Direitos reservados a Cristina Pedrosa

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Page 1: B3 biomoléculas

Direitos reservados a Cristina Pedrosa

Biomoléculas

Diversidade na biosfera

Page 2: B3 biomoléculas

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Água

Lípidos

Ácidos nucleicos

Moléculas da Vida

Hidratos de carbono

Prótidos

Page 3: B3 biomoléculas

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Dipolo eléctrico

Ponte de hidrogénio

Page 4: B3 biomoléculas

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Água líquida

Gelo (estrutura tridimensional em rede mais ‘larga’)

O gelo é menos denso que a água líquida

Page 5: B3 biomoléculas

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A água é uma substância com elevada coesão molecular.

subida de água no xilema

Page 6: B3 biomoléculas

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Propriedades da água

Grande coesão

Ponto de ebulição elevado

Calor específico elevado

Condutibilidade térmica alta

Page 7: B3 biomoléculas

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Vantagens biológicas

A água intervém nas reacções químicas

Ligação glicosídica

Page 8: B3 biomoléculas

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Vantagens biológicas

É um meio de difusão

Page 9: B3 biomoléculas

Direitos reservados a Cristina Pedrosa

Vantagens biológicas

Regula a temperatura

Page 10: B3 biomoléculas

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Excelente solvente

pulmões

intestino

músculo

rins

Vantagens biológicas

Page 11: B3 biomoléculas

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Compostos orgânicos

Micromoléculas

Glicose C6H12O6

Macromoléculas

Amido- polímero

Glicose- monómero

Page 12: B3 biomoléculas

Direitos reservados a Cristina Pedrosa

Reacções metabólicas

Condensação ou síntese

H2O

Ligação glicosídica

Page 13: B3 biomoléculas

Direitos reservados a Cristina Pedrosa

Reacções metabólicas

Hidrólise

H2O

Page 14: B3 biomoléculas

Direitos reservados a Cristina Pedrosa

Monómeros Polímeros

Glicose

Ácidos gordos

Aminoácidos

Nucleótidos

Amido, glicogénio, celulose

Lípidos

Proteínas

Ácidos nucleicos

Page 15: B3 biomoléculas

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Hidratos de carbonocompostos ternários (CHO)

Acúcares simples ou oses

C3 – trioses

C4 – tetroses

C5 – pentoses

C6 - hexoses

2 a 10 oses

2- dissacarídeo

3- trissacarídeo

4- ....

Açúcares complexos (macromoléculas)

Monossacarídeos Oligossacarídeos

Polissacarídeos

… (n)

Page 16: B3 biomoléculas

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Alguns exemplos:

Oses

Pentoses – ribose e desoxirribose

Hexoses – glicose, frutose e galactose

Escrever as fórmulas químicas

Page 17: B3 biomoléculas

Direitos reservados a Cristina Pedrosa

Alguns exemplos:

Dissacarídeos

Maltose= glicose + glicose

Sacarose = glicose + frutose

Lactose = glicose + galactose

Escrever as fórmulas químicas

Page 18: B3 biomoléculas

Direitos reservados a Cristina Pedrosa

Alguns exemplos:

Polissacarídeos

Amido= n glicoses

Glicogénio = n glicoses

Celulose = n glicoses

Mesma composição química mas diferente estrutura

Page 19: B3 biomoléculas

Direitos reservados a Cristina Pedrosa

Consulta o teu manual

Qual a importância dos glícidos?

Page 20: B3 biomoléculas

Direitos reservados a Cristina Pedrosa

Função energética

– monossacarídeos, utilizados directamente na obtenção de energia para produção de ATP;

- Oligo e polissacrídeos, reserva energética

Função estrutural

Page 21: B3 biomoléculas

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Prótidoscompostos quaternários

(C,H,O,N)

Peptídos

2 a 49 aminoácidos

(dipéptido, tripéptido... polipéptido)

Monómeros

aminoácidos

Proteínas

50 ou + aminoácidos

… (n)

Page 22: B3 biomoléculas

Direitos reservados a Cristina Pedrosa

Há 20 a.a. mais comuns que os outros

Page 23: B3 biomoléculas

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estrutura a.a.

grupo aminagrupo carboxilo(ácido)

grupo radical

Page 24: B3 biomoléculas

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Grupo Radical (R)

Grupo ácido (carboxilo – COOH)Grupo amina

(NH2)

Page 25: B3 biomoléculas

Direitos reservados a Cristina Pedrosa

Péptidos

Os aminoácidos podem ligar-se sequencialmente, formando-se cadeias sucessivamente maiores – polipéptidos

Ligação peptídica

Page 26: B3 biomoléculas

Direitos reservados a Cristina Pedrosa

Apesar de serem usados apenas 20 a.a. os polipéptidos e proteínas apresentam uma grande variabilidade: nº de a.a., tipo de a.a., sequência de a.a.

Page 27: B3 biomoléculas

Direitos reservados a Cristina Pedrosa

Proteínas - polímeros de elevada massa molecular,

constituídas por uma ou mais cadeias polipeptídicas

O número de aminoácidos e a sequência de aminoácidos conferem à proteína uma estrutura única. A função da proteína depende dessa estrutura.

Page 28: B3 biomoléculas

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Estrutura das proteínas

Folha beta pregueada – estrutura secundária

Page 29: B3 biomoléculas

Direitos reservados a Cristina Pedrosa

Desnaturação – perda da conformação normal

Uma proteína desnaturada perde a função.

Page 30: B3 biomoléculas

Direitos reservados a Cristina Pedrosa

Consulta o teu manual

Qual a importância das proteínas?

Page 31: B3 biomoléculas

Direitos reservados a Cristina Pedrosa

Função estrutural

Função enzimática

Função de transporte

Função hormonal

Função imunológica

Função motora

Função de reserva

Page 32: B3 biomoléculas

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Lípidos Compostos ternários (C,H,O)

Fraca solubilidade na água

Solúveis em solventes orgânicos (éter, , clorofórmio, benzeno)

Page 33: B3 biomoléculas

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Lípidos simples

Triglicerídeos

(3 ácidos gordos + glicerol)

Lípidos Compostos ternários (C,H,O)

Lípidos complexos

Fosfolípidos (glicerol+ 2 ácidos gordos+grupo fosfato)

Page 34: B3 biomoléculas

Direitos reservados a Cristina Pedrosa

Reacção de síntese

Ligação éster

+ 3 H2O

glicerol

ácido gordo

ácido gordo

ácido gordo

Page 35: B3 biomoléculas

Direitos reservados a Cristina Pedrosa

Os ácidos gordos diferem no comprimento da cadeia hidrocarbonada e pelos tipos de ligações.

Quanto maior o nº de ligações duplas mais insaturado e maior a fluidez

Page 36: B3 biomoléculas

Direitos reservados a Cristina Pedrosa

Fosfolípidos

glicerol

Cabeça hidrofílica

Cauda hidrofóbica

Grupo fosfato

Ácidos gordos

Page 37: B3 biomoléculas

Direitos reservados a Cristina Pedrosa

Moléculas anfipáticas – moléculas com zonas hidrofóbica e hidrofílica

monocamada

Page 38: B3 biomoléculas

Direitos reservados a Cristina Pedrosa

Moléculas anfipáticas – moléculas com zonas hidrofóbica e hidrofílica

quando há saturação de fosfolípidos à superfície formam-se micelas

monocamada

Page 39: B3 biomoléculas

Direitos reservados a Cristina Pedrosa

Moléculas anfipáticas – moléculas com zonas hidrofóbica e hidrofílica

Page 40: B3 biomoléculas

Direitos reservados a Cristina Pedrosa

Moléculas anfipáticas – moléculas com zonas hidrofóbica e hidrofílica

Page 41: B3 biomoléculas

Direitos reservados a Cristina Pedrosa

Consulta o teu manual

Qual a importância dos lípidos?

Page 42: B3 biomoléculas

Direitos reservados a Cristina Pedrosa

Função energética

Função estrutural

Função protetora

Função vitamínica e hormonal

Page 43: B3 biomoléculas

Direitos reservados a Cristina Pedrosa

Ácidos nucleicos

Polímeros de nucleótidos

Nucleótido = grupo fosfato+pentose+base azotada

Page 44: B3 biomoléculas

Direitos reservados a Cristina Pedrosa

Quais são diferenças químicas entre DNA e RNA

Pentose desoxirribose e ribose

Base azotada timina e uracilo

Page 45: B3 biomoléculas

Direitos reservados a Cristina Pedrosa

Bases azotadas

Púricas=anel duplo; pirimídicas=anel simples

Os nucleótidos têm o nome da base azotada que contêm

Page 46: B3 biomoléculas

Direitos reservados a Cristina Pedrosa

Cadeia polinucleotídica

Reacções

de síntese/condensação

Page 47: B3 biomoléculas

Direitos reservados a Cristina Pedrosa

Qual é a diferença estrutural entre o DNA e o RNA?

DNA dupla cadeia enrolada em hélice

RNA cadeia nucleotídica simples

Page 48: B3 biomoléculas

Direitos reservados a Cristina Pedrosa

DNA

As duas cadeias polinicleotídicas unem-se por complementaridade de bases A=T; C=G através de ligações hidrogénio.

Page 49: B3 biomoléculas

Direitos reservados a Cristina Pedrosa

RNA

Page 50: B3 biomoléculas

Direitos reservados a Cristina Pedrosa

Page 51: B3 biomoléculas

Direitos reservados a Cristina Pedrosa

Consulta o teu manual

Qual a importância dos ácidos nucleicos?

Page 52: B3 biomoléculas

Direitos reservados a Cristina Pedrosa

DNA – suporte universal da informação genética.

DNA e RNA – síntese proteica

RNA - RNA mensageiro, RNA ribossómico, RNA transferência