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Avaliação para Melhoria da Qualidade da EstratégiaSaúde da Família

Caderno de Auto-Avaliação n 3Unidade Saúde da Família

3 edição

Brasília – DF2009

MINISTÉRIO DA SAÚDE

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Caderno de Auto-Avaliação no 3Unidade Saúde da Família

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MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria de Atenção à Saúde

Departamento de Atenção Básica

Avaliação para Melhoria da Qualidade da EstratégiaSaúde da Família

Caderno de Auto-Avaliação n 3Unidade Saúde da Família

3 edição

Série B. Textos Básicos de Saúde

Brasília – DF2009

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© 2005 Ministério da Saúde.Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que não sejapara venda ou qualquer fim comercial.A responsabilidade pelos direitos autorais de textos e imagens desta obra é da área técnica.A coleção institucional do Ministério da Saúde pode ser acessada na íntegra na Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde:http://www.saude.gov.br/bvs

Série B. Textos Básicos de Saúde

Tiragem: 3 edição – 2009 – 8.000 exemplares

Elaboração, distribuição e informações:MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria de Atenção à SaúdeDepartamento de Atenção BásicaCoordenação de Acompanhamento e AvaliaçãoEsplanada dos Ministérios, Edifício Sede, bloco G6.º andar, sala 635CEP: 70058-900, Brasília – DFTels.: (61) 3315-3434 / 3315-2391Fax: (61) 3226-4340E-mail: [email protected] page: www.saude.gov.br/amq

Coordenação Técnica:Iracema de Almeida Benevides

Equipe Técnica:Andréa L. Ribeiro; Ávila T. Vidal; Berardo A. Nunan; EroneideV. da Silva; Gisele Cazarin; Joseli M. Araújo; Letícia M. F.da Silva; Maria Angela Maricondi; Marina F. M. Mendes

Equipe Revisora (3a edição):Ávila Teixeira Vidal, Celina Márcia Passos de Cerqueira eSilva, Fabiane Minozzo, Rodrigo Hitoshi Dias.

Consultoria Especializada em Avaliação e Qualidade:Ana Claúdia Figueiró (IMIP); Carlos Eduardo Aguilera Campos(UFRJ); Daphne Rattner (Área Técnica de Saúde daMulher/DAPE/SAS/MS); Francisco José Pacheco dos Santos(Secretaria Estadual de Saúde da Bahia)

Consultoria Internacional em Qualidade:Luis F. Coronado, M.D., M.B.A.

Colaboração:Organização Panamericana da Saúde (Opas)Julio Suarez e Juan Seclen

Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência eCultura (Unesco)Heloíza Machado de Souza

Instituto de Qualidade em Saúde / Ministério da Saúde dePortugal (IQS)Luis Pisco

Instituto Materno-Infantil Prof. Fernando Figueira (Imip)Ana Cláudia Figueiró; Cinthia K. de A. Alves; Isabella Samico;Paulo G. Frias

Ministério da Saúde:Secretaria de Atenção à SaúdeDepartamento de Ações Programáticas Estratégicas

Secretaria de Gestão do Trabalho e Educação em SaúdeDepartamento de Gestão e da Regulação do Trabalhoem Saúde

Secretaria de Vigilância em SaúdeDepartamento de Vigilância EpidemiológicaDepartamento de Análise de Situação de Saúde

Impresso no Brasil / Printed in Brazil

Ficha Catalográfica

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.Caderno de Auto-Avaliação n 3 : Unidade Saúde da Família / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à saúde,

Departamento de Atenção Básica. – 3. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2009.78 p. : il. – (Série B. Textos Básicos de Saúde) (Avaliação para melhoria da qualidade da estatégia saúde da família ; n. 3)

ISBN XXX-XX-XXX-XXXX-X

1. Qualidade dos cuidados de saúde. 2. Avaliação de processos e resultados (cuidados de saúde). 3. Saúde dafamília. I. Título. II. Série.

CDU 613.9-055

Catalogação na fonte – Coordenação-Geral de Documentação e Informação – Editora MS – 2009/0077

Títulos para indexação:Em inglês: Handbook of self-evaluation N. 3: Family Health unitEm espanhol: Cuaderno de autoevaluación n. 3: unidad Salud de la Familia

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Sumário

Apresentação

Introdução

Aspectos Gerais da Proposta

Objetivos

Qualidade da atenção à saúde na perspectiva daestratégia Saúde da Família

Abordagem para avaliação da qualidade da estratégiaSaúde da Família

Os Instrumentos de Auto-avaliação

Padrões e Estágios de Qualidade

Compreendendo e Identificando os Padrões de Qualidade

Construindo propostas para Melhoria da Qualidade

Momento Avaliativo I

Momento Avaliativo II

Momento Avaliativo III

Referências

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Caderno de Auto-Avaliação no 3Unidade Saúde da Família

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Unidade Saúde da Família

Avaliação para Melhoria da Qualidadeda Estratégia Saúde da Família

Caderno de Auto-avaliaçãoCaderno de Auto-avaliação 33

Os cadernos de auto-avaliação

Os cadernos de auto-avaliação do projeto Avaliação para Melhoria daQualidade da Estratégia Saúde da Família foram elaborados a partir dos cincoinstrumentos de trabalho previstos (ver “Anexo” à página 105 do DocumentoTécnico Avaliação para Melhoria da Qualidade da Estratégia Saúde daFamília) para a proposta. Cada caderno está vinculado a um determinadoinstrumento sendo, dessa maneira, dirigido a atores específicos da estratégiaSaúde da Família nos municípios.

O objetivo central dos cadernos é fortalecer a apropriação das ativida-des de auto-avaliação e de planejamento pelos participantes da proposta:gestor municipal da saúde, coordenadores, gerentes de unidades e profis-sionais das equipes. A denominação “cadernos” foi escolhida por trazer aidéia de material de trabalho no qual registramos nossas anotações, idéiase planos de maneira permanente e natural. Essa é a atitude esperada emrelação aos cadernos de auto-avaliação: que venham a ser incorporados nocotidiano da Saúde da Família nos municípios, constituindo-se como me-mória da evolução gradual para melhoria da qualidade, simplificando oacesso e manuseio das ferramentas do projeto.

Dessa maneira, o caderno de auto-avaliação nº 1 é dirigido ao Secretá-rio Municipal da Saúde e ou sua equipe de trabalho, o caderno de auto-avaliação nº 2 é dirigido aos coordenadores municipais da estratégia, ocaderno de auto-avaliação nº 3 é dirigido aos responsáveis pelo gerencia-mento das unidades Saúde da Família e os cadernos de auto-avaliação nº 4e nº 5 são complementares e estão dirigidos às equipe Saúde da Família.

Os cadernos, embora dirigidos a atores diferenciados, possuem estru-tura similar. A primeira parte é constituída pelo resumo da proposta técnicae contém os pontos chave, conceituais e metodológicos, para compreen-são do projeto. Após, estão dispostos três diferentes momentos avaliati-vos. Cada momento avaliativo contém o instrumento de auto-avaliaçãoespecífico seguido pelas folhas de respostas e matriz de planejamento paraa intervenção. O seu preenchimento deverá ser articulado com o cronogra-ma municipal para o projeto.

Apresentação

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MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria de Atenção à SaúdeDepartamento de Atenção Básica

O caderno de auto-avaliação n 3

O caderno de auto-avaliação nº 3 baseia-se no instrumento de mes-ma denominação e é dirigido aos responsáveis pela gerência da UnidadeSaúde da Família participante do processo. Freqüentemente este profissi-onal é um enfermeiro (a) da Saúde da Família ou o coordenador das equi-pes. Em municípios de maior porte as USF contam com diretores ou ge-rentes de USF.

Os padrões apresentados neste instrumento abordam a estrutura físi-ca, a organização, o estado de conservação e funcionamento da USF e seusequipamentos. Outros aspectos considerados são a organização dos espaçospara o desenvolvimento das atividades previstas e o provimento de insumose material de consumo, imuno-biológicos e medicamentos.

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Unidade Saúde da Família

Avaliação para Melhoria da Qualidadeda Estratégia Saúde da Família

Caderno de Auto-avaliaçãoCaderno de Auto-avaliação 33

A Avaliação para Melhoria da Qualidade da Estratégia Saúde da Famí-lia surge com a finalidade de estreitar a relação entre os campos da avalia-ção e da qualidade no âmbito da mesma, possibilitando aos atores direta-mente envolvidos nos municípios a apropriação de princípios, métodos eferramentas para construção desta história por si mesmos.

Avaliar significa formar opinião, julgar e emitir juízo de valor sobredeterminado assunto. Freqüentemente a temática avaliação está associadaa aspectos negativos como punição, classificação e eliminação daquelesque não alcançaram determinado resultado. Em outra direção, muitas vezesencontramos o conceito, ou pré-conceito, de que avaliação é um conjuntode saberes muito complexo, utilizável apenas por especialistas dos serviçose da academia.

Em relação à qualidade, é comum a concepção de que se trata deum campo tão subjetivo que não existem caminhos definidos para ava-liá-la. Também se encontra cristalizado o pensamento de que não épossível oferecer serviços de boa qualidade no âmbito do Sistema Únicode Saúde (SUS).

Buscando superar estes limites de concepção baseados em prece-dentes históricos e culturais, a presente proposta situa a avaliação comoinstrumento permanente para tomada de decisões e a qualidade comoum atributo fundamental a ser alcançado no SUS – devendo ambas seremapropriadas por qualquer profissional envolvido com a estratégia Saúdeda Família.

Este documento apresenta, em seus capítulos iniciais, um resumo dasreferências conceituais, metodológicas e operacionais de um modelo de ava-liação para melhoria da qualidade específico, construído a muitas mãos. Téc-nicos, experts, gestores, profissionais dos serviços, das instituições de ensi-no e pesquisa, e das instâncias de controle social das três esferas de governoparticiparam e contribuíram de maneira preciosa para sua elaboração.

Introdução

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MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria de Atenção à SaúdeDepartamento de Atenção Básica

Aspectos gerais da proposta

A Avaliação para Melhoria da Qualidade da Estratégia Saúde da Famí-lia é uma proposta à qual os gestores municipais deverão aderir de maneiravoluntária e participativa, motivados pelo anseio de oferecer uma atençãoem saúde de melhor qualidade.

• Propõe como metodologia nuclear, a auto-avaliação orientada por ins-trumentos dirigidos a atores e espaços específicos: gestor, coordena-ção, unidades de saúde e equipes. Situa, dessa maneira, a perspectivainterna, de autogestão, protagonizada por aqueles que desenvolvem asações na estratégia.

• Orienta a formação de um diagnóstico acerca da organização e do funci-onamento dos serviços e suas práticas partindo da formulação atual daestratégia Saúde da Família (princípios, diretrizes e campos de atuação).Possibilita a identificação dos estágios de desenvolvimento, dos aspec-tos críticos, assim como das potencialidades e pontos consolidados.Orienta, ainda, a elaboração de planos de intervenção para resolução dosproblemas verificados, de maneira estratégica.

• Poderá ser utilizada como referência para a organização da estratégiaSaúde da Família nos municípios, devido ao seu forte aspecto orienta-dor, pedagógico e indutor de boas práticas em saúde.

O conteúdo referido nesse documento não pretende esgotar ou serexaustivo no que se refere ao campo da avaliação e da qualidade em saúde.Também não serão oferecidos trilhos lineares para alcance da situação idealem relação à qualidade dos serviços de saúde. Porém, estão apontadoscaminhos e possibilidades a serem lapidados por diferentes atores nosdiferentes campos de atuação da estratégia.

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Unidade Saúde da Família

Avaliação para Melhoria da Qualidadeda Estratégia Saúde da Família

Caderno de Auto-avaliaçãoCaderno de Auto-avaliação 33

Geral:

Fomentar a avaliação dos estágios de qualidade da estratégia Saúdeda Família

Específicos:

• Disponibilizar ferramentas facilitadoras para diagnóstico e planejamentoda intervenção; e impulsionar a melhoria contínua da qualidade da ges-tão, dos serviços e das práticas de saúde neste âmbito de atenção.

• Contribuir para inserção da dimensão da qualidade em todos os compo-nentes e espaços de atuação da estratégia Saúde da Família;

• Verificar os estágios de desenvolvimento alcançados pelos municípiosconsiderando os componentes de gestão municipal, coordenação e tra-balho das equipes;

• Identificar áreas críticas e apoiar os gestores locais no desenvolvimentode planos de ação visando à melhoria da qualidade da estratégia, tantono que se refere à sua organização quanto às suas práticas;

• Apoiar, acompanhar e avaliar o desenvolvimento das iniciativas de me-lhoria de qualidade da estratégia;

Contribuir para a construção da capacidade avaliativa na área da quali-dade nas secretarias municipais e estaduais de saúde.

Objetivos

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MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria de Atenção à SaúdeDepartamento de Atenção Básica

Conceitualmente, a qualidade será sempre uma construção social,produzida a partir das referências dos sujeitos envolvidos – os quais atribu-em significados às suas experiências, privilegiando ou excluindo determi-nados aspectos segundo uma hierarquia de preferências.

Assim, será sempre um grande desafio buscar uma aproximação doconceito de qualidade em relação à estratégia Saúde da Família, conside-rando a pluralidade de suas dimensões (política, econômica, social, tecno-lógica) e os atores envolvidos em sua construção (indivíduos, famílias,comunidades e profissionais)1,2.

Para fins desta proposta, qualidade em saúde será definida como ograu de atendimento a padrões de qualidade estabelecidos frente às nor-mas e protocolos que organizam as ações e práticas, assim como aosconhecimentos técnicos e científicos atuais, respeitando valores cultural-mente aceitos3,4. Serão considerados, ainda, o atendimento às necessida-des de saúde percebidas e as expectativas dos usuários, suas famílias, bemcomo, a resposta às necessidades definidas tecnicamente.

Qualidade da atenção

à saúde na perspectiva da

estratégia Saúde da Família

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Unidade Saúde da Família

Avaliação para Melhoria da Qualidadeda Estratégia Saúde da Família

Caderno de Auto-avaliaçãoCaderno de Auto-avaliação 33

A Avaliação para Melhoria da Qualidade da Estratégia Saúde da Famí-lia adota, como referência conceitual no campo da avaliação, o modeloproposto por Donabedian baseado na teoria dos sistemas em que se consi-dera os elementos de estrutura, de processo e de resultado5, tendocomo foco de análise os serviços de saúde e as práticas assistenciais.

Partindo desse referencial, foram escolhidos dois componentes nu-cleares ou unidades de análise para a avaliação: Gestão e Equipes. Pos-teriormente, elencou-se as atividades desenvolvidas em cada um deles,determinando as subdimensões temáticas dos instrumentos. Para cada sub-dimensão foram propostos e validados padrões de qualidade. Embora osdois componentes estejam organizados de maneira equivalente, como ele-mentos paralelos, não se deve relevar o fato de que o componente gestãodetermina as condições e oportunidades para o componente equipe acon-tecer, baseando-se no entendimento de que a adesão, coordenação e cons-trução das condições favoráveis para implantação e implementação daestratégia dependem fundamentalmente da vontade política dos gestoresmunicipais. Deve ser ressaltado, ainda, que os elementos de estrutura,embora possam e devam ser avaliados no âmbito do trabalho das equipes,são de maior responsabilidade dos gestores.

Abordagem para avaliação

da qualidade da estratégia

Saúde da Família

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MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria de Atenção à SaúdeDepartamento de Atenção Básica

Componente 2:

Equipes de Saúde

da Família

AVALIAÇÃO PARA MELHORIADA QUALIDADE DA ESTRATÉGIA

SAÚDE DA FAMÍLIA

Componente 1:

Gestão e coordenação

local da estratégia

Em diversos padrões avaliativos, propostos para ambos os componen-tes, são ressaltados o desenvolvimento de novas habilidades e atitudes porparte de gestores, coordenadores e profissionais, assim como iniciativasvoltadas para mudanças nos processos de trabalho e nas práticas dasequipes, com vistas ao desenvolvimento efetivo de ações intersetoriais ede promoção da saúde.

Figura 1: Componentes ou Unidades de Análise para Avaliação paraa Melhoria da Qualidade da Estratégia Saúde da Família

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Avaliação para Melhoria da Qualidadeda Estratégia Saúde da Família

Caderno de Auto-avaliaçãoCaderno de Auto-avaliação 33

A proposta Avaliação para Melhoria da Qualidade da EstratégiaSaúde da Família considera duas grandes Unidades de Análise distintase integradas, também denominadas de Componentes: Gestão e Equipe.Para cada uma dessas unidades, foram definidos grandes eixos de análise,chamadas Dimensões, que por sua vez são desdobrados em sub-eixos,ou Subdimensões.

Como subsídio para a avaliação, na perspectiva de melhoria contínuada Qualidade, foram desenvolvidos cinco instrumentos de auto-avaliação,dirigidos a usuários diferenciados, compreendendo um total de 300 padrõesde qualidade.

Assim, cada instrumento representa uma Dimensão de análise, tota-lizando cinco possibilidades. Em sua estrutura interna, de acordo com atemática abordada, cada instrumento está organizado em Subdimensões,abrangendo determinado grupo de padrões correspondentes.

Podemos, grosseiramente, imaginar que os componentes, ou Unida-des de Análise (Gestão e Equipe) são como duas grandes caixas que abri-gam caixas menores (Dimensões), que por sua vez abrigam caixinhas (Sub-dimensões), que por sua vez organizam os padrões de qualidade de acordocom a sua temática e atribuição ou responsabilidade. Veja a estrutura geraldos instrumentos no quadro abaixo.

Os Instrumentos de

Auto-avaliação

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MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria de Atenção à SaúdeDepartamento de Atenção Básica

Quadro 1: Componentes ou Unidades de análise, Dimensões e Subdi-

mensões propostos para a Avaliação para a Melhoria da Qualidade da Es-

tratégia Saúde da Família

Componentesou Unidades de

análise

Dimensão Subdimensões

Implantação/ Implementação da SF no município

Integração da Rede de Serviços

Gestão do Trabalho

Fortalecimento da Coordenação

Planejamento e Integração

Acompanhamento das Equipes

Gestão da Educação Permanente

Gestão da Avaliação

Normatização

Infra-estrutura e Equipamentos da USF

Insumos, Imuno-biológicos e Medicamentos

Organização do Trabalho em Saúde da Família

Acolhimento, Humanização e Responsabilização

Promoção da Saúde

Participação Comunitária e Controle Social

Vigilância à Saúde I: Ações Gerais da ESF

Saúde de Crianças

Saúde de Adolescentes

Saúde de Mulheres e Homens Adultos

Saúde de Idosos

Vigilância à Saúde II: Doenças Transmissíveis

Vigilância à Saúde III: Agravos com Prevalência Regionalizada

Padrões Loco-regionais

Desenvolvimento da

Estratégia SF

Coordenação Técnica

das Equipes

Unidade SF

Consolidação do Modelo

de Atenção

Atenção à Saúde

Gestão

Equipes

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Unidade Saúde da Família

Avaliação para Melhoria da Qualidadeda Estratégia Saúde da Família

Caderno de Auto-avaliaçãoCaderno de Auto-avaliação 33

Um padrão é definido como um nível de referência de qualidade quedeve ser atingido pela organização com fins de demonstrar um determina-do grau de qualidade e excelência. O padrão é a declaração da qualidadeesperada6. O seu sentido é afirmativo ou positivo e eles expressam expec-tativas e desejos a serem alcançados. Na formulação dos padrões de saúdedeve-se considerar que sejam apropriados ao momento, aceitáveis para osusuários e aplicáveis.

Embora na literatura existam muitas considerações sobre a não line-aridade entre os elementos de estrutura, processo e resultado, para a pro-posta “Avaliação” o incremento da qualidade é abordado de maneira pro-cessual, tendo início com as condições de estrutura e infra-estrutura, pas-sando pelos processos de organização dos serviços e práticas e avançandoaté aquelas ações mais complexas, tanto nos processos de trabalho quantono impacto sobre as condições de saúde da população assistida. Estaopção reflete a direcionalidade educativa, pedagógica que se pretende coma proposta.

Nos instrumentos de auto-avaliação, o conceito de estágios de qualida-de está associado a cada um dos padrões, os quais estão assim colocados:

Padrões do Estágio EQualidade Elementar (abordam elementos fundamentais de estrutura e asações mais básicas da estratégia SF);

Padrões do Estágio DQualidade em Desenvolvimento (abordam elementos organizacionais ini-ciais e o aperfeiçoamento de alguns processos de trabalho);

Padrões do Estágio CQualidade Consolidada (abordam processos organizacionais consolidadose avaliações iniciais de cobertura e impacto das ações);

Padrões do Estágio BQualidade Boa (abordam ações de maior complexidade no cuidado e resul-tados mais duradouros e sustentados);

Padrões do Estágio AQualidade Avançada (colocam-se como o horizonte a ser alcançado, comexcelência na estrutura, nos processos e, principalmente, nos resultados).

Padrões e Estágios

de Qualidade

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MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria de Atenção à SaúdeDepartamento de Atenção Básica

Espera-se que os estágios não representem situações estanques, es-tacionárias de qualidade, mas que reflitam momentos de um processo dogrupo envolvido na estratégia e os sucessos no alcance de um conjuntode padrões. Neste sentido, o resultado da análise não se configura comouma classificação por estágio de um município em relação a outro e simna possibilidade de avaliar a qualidade da estratégia em todos os seusaspectos (gestão e equipe) e/ou em aspectos pré-definidos, saúde dacriança, por exemplo. Os padrões serão revisados contínua e oportuna-mente a fim de que estejam atualizados e compatíveis com a melhoria daqualidade esperada.

A avaliação da qualidade interage com o processo natural da evoluçãoda qualidade nos serviços, permitindo evidenciar objetivamente os avan-ços e ganhos no processo como um todo. Acontece assim um processo degradientes de qualidade, onde cada um corresponde a “momentos” doprocesso de maturação da qualidade (Gráfico 1).

Gráfico 1: Estágios de qualidade da estratégia Saúde da Família

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Unidade Saúde da Família

Avaliação para Melhoria da Qualidadeda Estratégia Saúde da Família

Caderno de Auto-avaliaçãoCaderno de Auto-avaliação 33

Optou-se, na presente proposta, pela elaboração e apresentação depadrões exclusivamente do tipo categórico, tipo “sim e não”, dispostosem estágios incrementais e ascendentes. Esta foi uma decisão metodo-lógica que obedeceu à necessidade de estabelecer princípios e critériosbem definidos de qualidade diante da grande extensão territorial e dagrande diversidade de iniciativas em estratégia SF nos municípios brasi-leiros. As diversas nuances e os progressivos graus de qualidade dasquestões abordadas em cada padrão, assim como a ponderação da impor-tância relativa à cada padrão estão representados pela classificaçãoincremental dos padrões possibilitada pelos estágios de desenvolvimentoda qualidade, de elementar a avançada.

A disposição dos padrões nos instrumentos foi concebida segundouma evolução temporal e incremental, buscando captar, enquanto instru-mento avaliativo, situações relacionadas ao processo de implantação daestratégia Saúde da Família, estágios E, D, C, evoluindo para situaçõesrelacionadas à garantia de qualidade das ações desenvolvidas propriamen-te ditas, estágios B e A.

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MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria de Atenção à SaúdeDepartamento de Atenção Básica

Compreendendo e

Identificando os Padrões

de Qualidade

Como exposto anteriormente, os padrões de qualidade estão organi-zados em cada um dos cinco Instrumentos (Dimensões) em Subdimensõesde acordo com a sua temática e responsabilidade pela ação indicada. Naprimeira linha encontra-se a identificação do padrão (numeração, variaçãoconforme o porte e o estágio de qualidade). Na segunda linha encontra-se odetalhamento das condições descritas no padrão.

Numeração

Na primeira coluna encontra-se a numeração. Os padrões estão nu-merados de acordo com o instrumento ao qual pertencem, de 1 a 5, segui-do pela sua numeração seqüencial no próprio instrumento. Por exemplo:

1.1 - Instrumento 1, padrão 11. 20 - Instrumento 1, padrão 203.1 - Instrumento 3, padrão 13.35 - Instrumento 3, padrão 355. 14 - Instrumento 5, padrão 14

Variação de Padrões conforme o porte populacional

Durante o Teste Piloto dos instrumentos foi possível averiguar que umasérie de padrões do componente Gestão possuía maior ou menor resso-nância com a realidade local de acordo com o porte do município. Destamaneira, apenas para os instrumentos nº 1, 2 e 3 a segunda coluna indicaas classificações conforme o porte:PB – Padrão Básico: aplicabilidade universal, para todos os instrumentos.> 20 – Significa que o padrão é aplicável aos municípios maiores de 20.000habitantes.> 100 – Significa que o padrão é aplicável aos municípios maiores de 100.000habitantes.> 500 – Significa que o padrão é aplicável aos municípios maiores de500.000 habitantes.

Estágio de Qualidade

A terceira coluna refere-se ao estágio de qualidade atribuído ao padrão,de E (elementar) a A (avançado).

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Unidade Saúde da Família

Avaliação para Melhoria da Qualidadeda Estratégia Saúde da Família

Caderno de Auto-avaliaçãoCaderno de Auto-avaliação 33

Construindo propostas para

Melhoria da Qualidade

Considerando-se que um dos pontos-chave desta proposta é a dis-seminação da cultura avaliativa na perspectiva da autogestão e tomadade decisão, voltada para a construção de melhores condições de traba-lho para os profissionais de saúde e transformação das condições desaúde da população, a socialização das informações geradas no proces-so de auto-avaliação entre todos os membros das equipes de saúde (nívelcentral e/ou local) deverá estar articulada ao desenvolvimento depropostas de intervenção.

Dessa maneira, a proposta Avaliação para Melhoria da Qualidade daEstratégia Saúde da Família incorpora o planejamento das ações de inter-venção como o passo seguinte ao diagnóstico dos estágios de qualidade. Adespeito do desafio representado pela diversidade de abordagens para oplanejamento em saúde, cujas vertentes principais são representadas peloenfoque normativo e o estratégico7, foi desenvolvida uma Matriz de Plane-jamento básica alinhada com os instrumentos de auto-avaliação. Nestamatriz sintética deverão estar descritos os principais padrões em situaçãode não conformidade sobre os quais se deseja intervir.

Uma vez identificados os padrões não atendidos ou em situação denão-conformidade é necessário que o auto-avaliador, ou a equipe, vislum-bre caminhos para a superação desta situação e proponha ações. Destamaneira, considera-se que estágios de qualidade ascendentes poderão sergradativamente alcançados.

Passos para utilização da Matriz8

• Após realização da auto-avaliação, detectar os principais padrões em não-conformidade. Selecionar aqueles sobre os quais se deverá focalizar aintervenção. Transpô-los para a matriz e fazer uma breve descrição dasituação;

• Reunir equipe ou as pessoas responsáveis pela ação descrita no padrão;

• Expor a situação-problema identificada e realizar uma rodada de discus-são sobre a descrição da situação apresentada na matriz, se possível coma identificação de seus determinantes;

• Confirmar a identificação das pessoas responsáveis pela execução darecomendação/proposta de intervenção;

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MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria de Atenção à SaúdeDepartamento de Atenção Básica

• Pactuar a data limite/prazos de execução;

• Acompanhar a evolução da execução registrando na coluna de observa-ções este processo;

• Uma vez concluída a execução da recomendação/proposta de interven-ção conferir os resultados realizando um novo processo de auto-avalia-ção utilizando os instrumentos pertinentes da proposta de melhoria daqualidade, identificando a superação/resolução da situação-problema ou,em caso de manutenção da situação de não conformidade, propor umanova intervenção.

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23

Unidade Saúde da Família

Avaliação para Melhoria da Qualidadeda Estratégia Saúde da Família

Caderno de Auto-avaliaçãoCaderno de Auto-avaliação 33E

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MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria de Atenção à SaúdeDepartamento de Atenção Básica

Anotações

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25

Unidade Saúde da Família

Avaliação para Melhoria da Qualidadeda Estratégia Saúde da Família

Caderno de Auto-avaliaçãoCaderno de Auto-avaliação 33

Momento Avaliativo I

Avaliação para Melhoria

da Qualidade da

Estratégia Saúde da Família

Documentos

• Instrumento de auto-avaliação nº 3• Folha de Respostas (2 vias)• Matriz de Planejamento para Intervenção

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26

MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria de Atenção à SaúdeDepartamento de Atenção Básica

Unidade Saúde da Família

Infra-estrutura e Equipamentos da USF

Q Elementar

3.1 ECada ESF dispõe de um consultório com equipamentos básicospara o atendimento à sua população. ( S ) ( N )

Equipamento Básico para Consultórios da SF: mesa clínica-ginecológica, estetoscópio, tensiômetro, termômetro,

negatoscópio, lanterna, régua para medir crianças, fita métrica, estetoscópio de Pinard (ou sonar), espéculos ginecológi-

cos de diversos tamanhos, foco, otoscópio além de condições para higienização freqüente das mãos e balança infantil

e adulto (sendo que estas poderão atender a mais de um consultório).

PB

3.2 EOs consultórios da USF permitem a privacidade visual e auditivados atendimentos. ( S ) ( N )

O padrão refere-se aos atendimentos não poderem ser ouvidos ou observados por quem está no recinto adjacente ao

local de atendimento, garantindo-se a ética, a privacidade e o sigilo. Estas formas de isolamento apontadas podem ser

viabilizadas de diversas maneiras, respeitando-se as condições locais existentes.

PB

3.3 E

Os consultórios onde são realizados exames ginecológicoscontém, no mínimo, biombo para troca de roupas.

( S ) ( N )

Esta privacidade deverá ser garantida respeitando-se as condições existentes. É fundamental que as consultas

ginecológicas aconteçam num ambiente humanizado, respeitando-se os princípios de inviolabilidade e privacidade,

além das referências culturais das usuárias.

PB

3.4 E Os ACS dispõem de equipamentos básicos para o trabalho externo.( S ) ( N )

Equipamento Básico para ACS: recomenda-se que minimamente possuam colete ou camiseta, prancheta, pasta ou

mochila, boné, lápis, caneta. A resposta deve ser afirmativa quando houver disponibilidade dos materiais básicos para

todos os ACS da USF.

PB

3.5 E

As ESB dispõem de equipamento completo e instrumentaisodontológicos para o desenvolvimento regular de suas atividades.

( S ) ( N )

O padrão refere-se a equipamento composto por compressor, cadeira odontológica, refletor, unidade auxiliar com bacia

cuspideira e/ou terminal de sugador, equipo com pelo menos dois terminais para peças de mão e uma seringa tríplice,

pedal de acionamento do equipo, mocho odontológico, amalgamador, fotopolimerizador, estufa ou autoclave e equipa-

mentos de proteção individual (EPIs). Considerar ainda os instrumentais necessários ao atendimento compatível com a

demanda esperada. A lista básica de equipamentos, instrumentais e insumos está publicada no site do projeto: http://

dtr2002.saude.gov.br/proesf/autoavaliacaoesf/index.htm (entrar em Proposta Técnica, depois ir para Àreas Técnicas e

depois Saúde Bucal).

PB

Instrumento nº 3

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27

Unidade Saúde da Família

Avaliação para Melhoria da Qualidadeda Estratégia Saúde da Família

Caderno de Auto-avaliaçãoCaderno de Auto-avaliação 33

3.6 E

Considerando a instalação física, a USF possui, em todos os seusambientes, condições adequadas para o desenvolvimento dasações básicas de saúde. ( S ) ( N )

O padrão refere-se às condições de iluminação, ventilação, conservação de pisos, paredes e teto, instalações

hidraúlicas, instalações elétricas, portas, janelas, vidros e extintor, de acordo com a regulamentação sanitária

(instalações físicas, equipamentos e procedimentos) existente para unidades básicas de saúde.

PB

3.7 E

A USF dispõe de espaço coberto, exclusivo para a recepçãoe espera, com assentos em número compatível com ademanda esperada. ( S ) ( N )

Este padrão refere-se a um espaço na USF destinado à espera dos usuários que garanta à maioria dos presentes na

recepção permanecerem sentados durante a primeira hora após a abertura da unidade. Os assentos utilizados podem

ser de diferentes tipos, respeitando-se a referência da cultura local.

PB

3.9 D

A USF programa o uso e adequação dos ambientes para realizaçãode curativo, inalação, sutura e observação de pacientes.

( S ) ( N )

O padrão, ao utilizar a expressão “uso e adequação” dos ambientes, refere-se ao entendimento atual do MS de que os

espaços na USF podem ser multi-uso, desde que sejam respeitadas as normas para o seu funcionamento.

PB

3.10 DOs equipamentos gineco-obstétricos são em número suficientepara o trabalho das ESF. ( S ) ( N )

A USF possui instrumentais e materiais de consumo para o atendimento gineco-obstétrico em quantidade e garantia de

esterilização compatível com a demanda esperada (suficiente para não causar interrupções ou prejuizos à assistência).

Instrumentais: espéculos pequenos, médios e grandes; pinças de Cheron; pinça de Pozzi, pinça auxiliar, cuba rim, cubas

inoxidáveis. Materiais de consumo: luvas, algodão, gaze, compressas, ácido acético, lugol, álcool, solução fixadora,

lâmina para citologia, espátula de Ayre e escova endocervical.

PB

Q Desenvolvimento

3.11 C

O número de consultórios da USF permite o atendimentoambulatorial dos médicos e enfermeiros da SF concomitantemente.

( S ) ( N )

O padrão refere-se à existência de consultórios com equipamentos básicos (padrão 3.1) em número suficiente para

que médicos e enfermeiros das ESF realizem atendimentos concomitantemente, sem interrupções em qualquer

período de funcionamento da USF.

PB

3.8 E

A USF dispõe de geladeira exclusiva para vacinas com controlede temperatura para a preservação dos imunobiológicos.

( S ) ( N )

Este equipamento reservado ao uso exclusivo da atividade de imunização com controle de temperatura é considerado

critério de qualidade da Atenção Básica.

PB

Q Consolidada

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28

MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria de Atenção à SaúdeDepartamento de Atenção Básica

3.12 COs tensiômentos e balanças da USF são aferidos de acordo comparâmetros técnicos. ( S ) ( N )

Considerar a resposta afirmativa quando a aferição e manutenção preventiva destes equipamentos for realizada, no

mínimo, semestralmente.

PB

3.17 CA USF dispõe de outros equipamentos para o atendimentopelas equipes. ( S ) ( N )

O padrão refere-se à existência na USF de eletrocardiógrafo e oftalmoscópio como equipamentos que possibilitam o

aumento da resolubilidade da AB.

PB

3.13 COs ACS dispõem de outros equipamentos para o trabalho externo.

( S ) ( N )

Dentre esses equipamentos podem constar calçados, protetor solar, sombrinhas ou guarda-sol.

PB

3.14 C A USF dispõe de linha telefônica.( S ) ( N )

Trata-se de linha própria da USF, não considerando telefone público ou aparelho móvel dos profissionais.

>100

3.15 C A USF dispõe de equipamento de informática.( S ) ( N )

O padrão refere-se à USF dispor de, no mínimo, um equipamento composto por: CPU, monitor de vídeo, teclado,

mouse, estabilizador e impressora compatíveis em boas condições de uso, bem como, insumos que permitam seu

funcionamento (papel, cartuchos de tinta).

>100

3.16 C

A USF dispõe de sala para realização de reuniões de equipe, atividadesinternas dos ACS e atividades de Educação Permanente.

( S ) ( N )

Este espaço pode ser de uso múltiplo e alternado, porém exclusivo para tais atividades. Esta sala pode ser viabilizada

de diversas formas respeitando-se as condições locais.

PB

3.18 CA USF dispõe de equipamentos indicados para primeiro atendimentonos casos de urgências e emergências. ( S ) ( N )

O padrão refere-se à USF possuir: ambu, máscara, cânula de guedel, gelco para punção de vasos calibrosos em adultos e

crianças, soluções para hidratação parenteral e medicamentos básicos de uso em paradas cardio-respiratória.

PB

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29

Unidade Saúde da Família

Avaliação para Melhoria da Qualidadeda Estratégia Saúde da Família

Caderno de Auto-avaliaçãoCaderno de Auto-avaliação 33

3.19 C

O deslocamento dos profissionais da SF para realização dasatividades externas programadas é realizado em veículo da SMS.

( S ) ( N )

A resposta deve ser afirmativa quando houver disponibilidade de veículo da SMS para atendimento das atividades

externas programadas pelas ESF.

PB

3.21 C

Os consultórios odontológicos permitem a realização dosatendimentos do THD e do cirurgião-dentista de maneira integrada.

( S ) ( N )

A disposição física dos consultórios, equipamentos (listados no 3.5) e instrumentais possibilitam o atendimento

concomitante pelo cirurgião-dentista e THD, de maneira integrada.

PB

3.22 B

A USF está equipada para atender às pessoas com necessidadesespeciais: rampas, corrimão, largura das portas, banheiros, cadei-ra de rodas.

( S ) ( N )

Embora sejam estruturas fundamentais em qualquer USF, sua existência qualifica a atenção prestada, ampliando o

acesso, a eqüidade e a resolubilidade da AB.

>100

Q Avançada

3.24 AOs consultórios onde são realizados exames ginecológicospossuem banheiro exclusivo. ( S ) ( N )

Este padrão se refere às condições ideais para o atendimento ginecológico, em termos de conforto e privacidade

da cliente.

PB

Q Boa

3.20 CA USF dispõe de equipamentos eletrônicos para atividadeseducativas. ( S ) ( N )

O padrão refere-se à presença de televisão, videocassete e/ou DVD, aparelho de som.

PB

3.23 A

A USF dispõe de acesso à internet e disponibiliza seu uso aostrabalhadores da SF a partir de critérios definidos.

( S ) ( N )

A internet é considerada como um importante recurso para comunicação, obtenção de informações técnicas relevantes

e atualização técnica (educação continuada). A existência de internet banda larga na USF, com disponibilidade para os

trabalhadores da SF (estebelecendo-se os critérios) constitui uma importante marca de qualidade da AB.

>100

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30

MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria de Atenção à SaúdeDepartamento de Atenção Básica

3.27 EAs ESF/SB dispõem de materiais e insumos para realização dasatividades educativas com a população. ( S ) ( N )

O padrão considera que insumos mínimos para as atividades de educação em saúde sejam cartolina ou similar,

pincéis atômicos, barbante, cola, tesoura, álbum seriado e impressos.

PB

3.26 E

A USF fornece com regularidade e em quantidade suficientemedicamentos básicos indicados nos tratamentos das parasitosesmais freqüentes. ( S ) ( N )

O padrão refere-se ao suprimento destes medicamentos com cobertura de 80% das necessidades do território,

com frequência regular e programada de forma que as faltas sejam eventuais e não comprometam a resolubilidade

do tratamento instituído. Pode ser calculado através da demanda não atendida.

PB

3.28 E

A USF dispensa com regularidade e em quantidade suficientemedicamentos indicados na prevenção e tratamento das anemiascarenciais e hipovitaminoses. ( S ) ( N )

Ao utilizar a expressão "com regularidade e em quantidade suficiente" o padrão refere-se ao suprimento destes

medicamentos com cobertura de 80% das necessidades do território, com freqüência regular e programada de forma

que as faltas sejam eventuais e não comprometam a resolubilidade do tratamento instituído. Deve-se prever o

atendimento à crianças e gestantes.

PB

Q Desenvolvimento

3.29 D

A USF dispõe de insumos básicos em quantidade suficiente parao desenvolvimento regular das ações de saúde.

( S ) ( N )

Considerar como insumos básicos: algodão, gaze, esparadrapo, agulha, seringa, luva de procedimento, fio para

sutura, ataduras de gaze, abaixador de língua, termomêtro, máscaras para inalação. Eventuais interrupções de

fornecimento que não prejudiquem a continuidade e qualidade do atendimento não devem ser consideradas.

PB

3.25 E

A USF realiza rotineiramente todas as vacinas do calendário básicodos programas Nacional e Estadual de Imunização.

( S ) ( N )

Para o Programa Nacional considerar as definições da Secretaria de Vigilância à Saúde, Ministério da Saúde: http://

dtr2001.saude.gov.br/svs/imu/imu02.htm

PB

Q Elementar

Insumos, Imuno-biológicos e Medicamentos

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31

Unidade Saúde da Família

Avaliação para Melhoria da Qualidadeda Estratégia Saúde da Família

Caderno de Auto-avaliaçãoCaderno de Auto-avaliação 33

3.30 DA USF dispõe de insumos de SB em quantidade suficiente para odesenvolvimento das ações com regularidade. ( S ) ( N )

Eventuais interrupções de fornecimento que não prejudiquem a continuidade e qualidade do atendimento não

devem ser consideradas.

PB

3.31 D

A USF dispõe de material impresso em quantidade suficiente parao desenvolvimento regular da ações de saúde.

( S ) ( N )

Por exemplo: formulários, receituários e requisições. Eventuais interrupções de fornecimento que não prejudi-

quem a continuidade e qualidade do atendimento não devem ser consideradas.

PB

3.33 D

A USF dispensa com regularidade e em quantidade suficienteantibióticos básicos indicados nos tratamentos das doençasinfecciosas mais frequentes, constantes da lista padronizada deantibióticos da SMS. ( S ) ( N )

O padrão refere-se ao suprimento dos antibióticos utilizados na Atenção Básica, com cobertura de 80% ou mais

das necessidades do território, com frequência regular e programada de forma que as faltas sejam eventuais e não

comprometam a resolubilidade do do tratamento instituído.

PB

3.32 DA USF dispõe de glicosímetros e suprimento de fitas em quantidadesuficiente. ( S ) ( N )

Equipamento e insumos considerados indispensáveis no acompanhamento da população de diabéticos. Conside-

rar, para as fitas, suficiência de 80% da demanda.

PB

3.34 D

A USF dispensa com regularidade e em quantidade suficiente osmedicamentos básicos indicados nos tratamentos da HipertensãoArterial Sistêmica. ( S ) ( N )

O padrão refere-se ao suprimento destes medicamentos com cobertura de 80% ou mais das necessidades do

território, com frequência regular e programada de forma que as faltas sejam eventuais e não comprometam a

resolubilidade do tratamento instituído.

PB

3.35 D

A USF dispensa com regularidade e em quantidade suficiente osmedicamentos orais básicos indicados nos tratamentos doDiabetes Mellitus. ( S ) ( N )

O padrão refere-se ao suprimento destes medicamentos com cobertura de 80% ou mais das necessidades do

território, com frequência regular e programada de forma que as faltas sejam eventuais e não comprometam a

resolubilidade do tratamento instituído.

PB

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32

MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria de Atenção à SaúdeDepartamento de Atenção Básica

3.37 C

A USF dispõe de medicamentos básicos indicados no primeiroatendimento aos casos de crise hipertensiva de acordo com osprotocolos locais, estocados em condições adequadas.

( S ) ( N )

O padrão considera os medicamentos definidos em protocolos clínicos, em quantidade suficiente para o atendimento

à demanda especificada. A existência deste recurso contribui para o aumento da resolubilidade da AB.

PB

3.38 BA USF dispõe de medicamentos inalatórios para a crise asmática,estocados em local adequado. ( S ) ( N )

Atendimento a 100% da demanda. A existência deste recurso contribui para o aumento da resolubilidade da AB.

PB

Q Boa

3.39 BA USF dispõe de medicamentos para o tratamento das doenças dotrato gastro-intestinal. ( S ) ( N )

O padrão refere-se ao suprimento destes medicamentos com cobertura de 80% das necessidades do território, com

freqüência regular e programada de forma que as faltas sejam eventuais e não comprometam a resolubilidade do

tratamento instituído.

PB

3.40 A

A USF dispõe de medicamentos básicos indicados no primeiroatendimento aos casos de crise epilética de grande mal de acordocom os protocolos locais, estocados em local adequado.

( S ) ( N )

Atendimento a 100% da demanda. A existência deste recurso contribui para o aumento da resolubilidade da AB.

PB

Q Avançada

Q Consolidada

3.36 C

A USF dispensa com regularidade e em quantidade suficiente InsulinaNPH indicada para o tratamento do Diabetes Mellitus, oriunda dearmazenagem adequada em geladeira.

( S ) ( N )

O padrão refere-se ao suprimento destes medicamentos com cobertura de 80% das necessidades do território,

com frequência regular e programada de forma que as faltas sejam eventuais e não comprometam a resolubilidade

do tratamento instituído.

PB

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33

Unidade Saúde da Família

Avaliação para Melhoria da Qualidadeda Estratégia Saúde da Família

Caderno de Auto-avaliaçãoCaderno de Auto-avaliação 33

Gestão da Saúde da Família - Parte III

Organização da Unidade Saúde da Família

Município: Data:

Destacar esta via e enviar para digitação

U

Estágio

Sim

Não

3.01 3.02 3.03 3.04 3.05 3.06 3.07 3.08 3.09 3.10 3.11 3.12 3.13 3.14 3.15 3.16 3.17 3.18

E E E E E E E E D D C C C C C C C C

Infra-estrutura e Equipamentos da USF

U

Estágio

Sim

Não

3.19 3.20 3.21 3.22 3.23 3.24

C C C B A A

USF (CNES):

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Estágio

Sim

Não

3.25 3.26 3.27 3.28 3.29 3.30 3.31 3.32 3.33 3.34 3.35 3.36 3.37 3.38 3.39 3.40

E E E E D D D D D D D C C B B A

Insumos, Imuno-biológicos e Medicamentos

Folha de Respostas - Instrumento nº 3

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34

MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria de Atenção à SaúdeDepartamento de Atenção Básica

Caderno de Auto-Avaliação no 3Unidade Saúde da Família

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35

Unidade Saúde da Família

Avaliação para Melhoria da Qualidadeda Estratégia Saúde da Família

Caderno de Auto-avaliaçãoCaderno de Auto-avaliação 33

Gestão da Saúde da Família - Parte IIIOrganização da Unidade Saúde da Família

Município: Data:

USF (CNES):

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Estágio

Sim

Não

3.25 3.26 3.27 3.28 3.29 3.30 3.31 3.32 3.33 3.34 3.35 3.36 3.37 3.38 3.39 3.40

E E E E D D D D D D D C C B B A

Insumos, Imuno-biológicos e Medicamentos

U

Estágio

Sim

Não

3.01 3.02 3.03 3.04 3.05 3.06 3.07 3.08 3.09 3.10 3.11 3.12 3.13 3.14 3.15 3.16 3.17 3.18

E E E E E E E E D D C C C C C C C C

Infra-estrutura e Equipamentos da USF

U

Estágio

Sim

Não

3.19 3.20 3.21 3.22 3.23 3.24

C C C B A A

Folha de Respostas - Instrumento nº 3

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36

MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria de Atenção à SaúdeDepartamento de Atenção Básica

Caderno de Auto-Avaliação no 3Unidade Saúde da Família

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37

Unidade Saúde da Família

Avaliação para Melhoria da Qualidadeda Estratégia Saúde da Família

Caderno de Auto-avaliaçãoCaderno de Auto-avaliação 33ID

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MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria de Atenção à SaúdeDepartamento de Atenção Básica

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Unidade Saúde da Família

Avaliação para Melhoria da Qualidadeda Estratégia Saúde da Família

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MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria de Atenção à SaúdeDepartamento de Atenção Básica

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Unidade Saúde da Família

Avaliação para Melhoria da Qualidadeda Estratégia Saúde da Família

Caderno de Auto-avaliaçãoCaderno de Auto-avaliação 33ID

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MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria de Atenção à SaúdeDepartamento de Atenção Básica

Caderno de Auto-Avaliação no 3Unidade Saúde da Família

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43

Unidade Saúde da Família

Avaliação para Melhoria da Qualidadeda Estratégia Saúde da Família

Caderno de Auto-avaliaçãoCaderno de Auto-avaliação 33

Momento Avaliativo II

Avaliação para Melhoria

da Qualidade da

Estratégia Saúde da Família

Documentos

• Instrumento de auto-avaliação nº 3

• Folha de Respostas (2 vias)

• Matriz de Planejamento para Intervenção

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MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria de Atenção à SaúdeDepartamento de Atenção Básica

Unidade Saúde da Família

Infra-estrutura e Equipamentos da USF

Q Elementar

3.1 ECada ESF dispõe de um consultório com equipamentos básicospara o atendimento à sua população. ( S ) ( N )

Equipamento Básico para Consultórios da SF: mesa clínica-ginecológica, estetoscópio, tensiômetro, termômetro,

negatoscópio, lanterna, régua para medir crianças, fita métrica, estetoscópio de Pinard (ou sonar), espéculos ginecológi-

cos de diversos tamanhos, foco, otoscópio além de condições para higienização freqüente das mãos e balança infantil

e adulto (sendo que estas poderão atender a mais de um consultório).

PB

3.2 EOs consultórios da USF permitem a privacidade visual e auditivados atendimentos. ( S ) ( N )

O padrão refere-se aos atendimentos não poderem ser ouvidos ou observados por quem está no recinto adjacente ao

local de atendimento, garantindo-se a ética, a privacidade e o sigilo. Estas formas de isolamento apontadas podem ser

viabilizadas de diversas maneiras, respeitando-se as condições locais existentes.

PB

3.3 E

Os consultórios onde são realizados exames ginecológicos contém,no mínimo, biombo para troca de roupas.

( S ) ( N )

Esta privacidade deverá ser garantida respeitando-se as condições existentes. É fundamental que as consultas

ginecológicas aconteçam num ambiente humanizado, respeitando-se os princípios de inviolabilidade e privacidade,

além das referências culturais das usuárias.

PB

3.4 E Os ACS dispõem de equipamentos básicos para o trabalho externo.( S ) ( N )

Equipamento Básico para ACS: recomenda-se que minimamente possuam colete ou camiseta, prancheta, pasta ou

mochila, boné, lápis, caneta. A resposta deve ser afirmativa quando houver disponibilidade dos materiais básicos para

todos os ACS da USF.

PB

3.5 E

As ESB dispõem de equipamento completo e instrumentaisodontológicos para o desenvolvimento regular de suas atividades.

( S ) ( N )

O padrão refere-se a equipamento composto por compressor, cadeira odontológica, refletor, unidade auxiliar com bacia

cuspideira e/ou terminal de sugador, equipo com pelo menos dois terminais para peças de mão e uma seringa tríplice,

pedal de acionamento do equipo, mocho odontológico, amalgamador, fotopolimerizador, estufa ou autoclave e equipa-

mentos de proteção individual (EPIs). Considerar ainda os instrumentais necessários ao atendimento compatível com a

demanda esperada. A lista básica de equipamentos, instrumentais e insumos está publicada no site do projeto: http://

dtr2002.saude.gov.br/proesf/autoavaliacaoesf/index.htm (entrar em Proposta Técnica, depois ir para Àreas Técnicas e

depois Saúde Bucal).

PB

Instrumento nº 3

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45

Unidade Saúde da Família

Avaliação para Melhoria da Qualidadeda Estratégia Saúde da Família

Caderno de Auto-avaliaçãoCaderno de Auto-avaliação 33

3.6 E

Considerando a instalação física, a USF possui, em todos os seusambientes, condições adequadas para o desenvolvimento das açõesbásicas de saúde. ( S ) ( N )

O padrão refere-se às condições de iluminação, ventilação, conservação de pisos, paredes e teto, instalações

hidraúlicas, instalações elétricas, portas, janelas, vidros e extintor, de acordo com a regulamentação sanitária

(instalações físicas, equipamentos e procedimentos) existente para unidades básicas de saúde.

PB

3.7 E

A USF dispõe de espaço coberto, exclusivo para a recepçãoe espera, com assentos em número compatível com ademanda esperada. ( S ) ( N )

Este padrão refere-se a um espaço na USF destinado à espera dos usuários que garanta à maioria dos presentes na

recepção permanecerem sentados durante a primeira hora após a abertura da unidade. Os assentos utilizados podem

ser de diferentes tipos, respeitando-se a referência da cultura local.

PB

3.9 D

A USF programa o uso e adequação dos ambientes pararealização de curativo, inalação, sutura e observação depacientes. ( S ) ( N )

O padrão, ao utilizar a expressão "uso e adequação" dos ambientes, refere-se ao entendimento atual do MS de que os

espaços na USF podem ser multi-uso, desde que sejam respeitadas as normas para o seu funcionamento.

PB

3.10 DOs equipamentos gineco-obstétricos são em número suficiente parao trabalho das ESF. ( S ) ( N )

A USF possui instrumentais e materiais de consumo para o atendimento gineco-obstétrico em quantidade e garantia de

esterilização compatível com a demanda esperada (suficiente para não causar interrupções ou prejuizos à assistência).

Instrumentais: espéculos pequenos, médios e grandes; pinças de Cheron; pinça de Pozzi, pinça auxiliar, cuba rim, cubas

inoxidáveis. Materiais de consumo: luvas, algodão, gaze, compressas, ácido acético, lugol, álcool, solução fixadora,

lâmina para citologia, espátula de Ayre e escova endocervical.

PB

Q Desenvolvimento

3.11 C

O número de consultórios da USF permite o atendimento ambulatorialdos médicos e enfermeiros da SF concomitantemente.

( S ) ( N )

O padrão refere-se à existência de consultórios com equipamentos básicos (padrão 3.1) em número suficiente para

que médicos e enfermeiros das ESF realizem atendimentos concomitantemente, sem interrupções em qualquer

período de funcionamento da USF.

PB

3.8 E

A USF dispõe de geladeira exclusiva para vacinas com controlede temperatura para a preservação dos imunobiológicos.

( S ) ( N )

Este equipamento reservado ao uso exclusivo da atividade de imunização com controle de temperatura é considerado

critério de qualidade da Atenção Básica.

PB

Q Consolidada

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46

MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria de Atenção à SaúdeDepartamento de Atenção Básica

3.12 COs tensiômentos e balanças da USF são aferidos de acordo comparâmetros técnicos. ( S ) ( N )

Considerar a resposta afirmativa quando a aferição e manutenção preventiva destes equipamentos for realizada, no

mínimo, semestralmente.

PB

3.17 CA USF dispõe de outros equipamentos para o atendimentopelas equipes. ( S ) ( N )

O padrão refere-se à existência na USF de eletrocardiógrafo e oftalmoscópio como equipamentos que possibilitam o

aumento da resolubilidade da AB.

PB

3.13 C Os ACS dispõem de outros equipamentos para o trabalho externo.( S ) ( N )

Dentre esses equipamentos podem constar calçados, protetor solar, sombrinhas ou guarda-sol.

PB

3.14 C A USF dispõe de linha telefônica.( S ) ( N )

Trata-se de linha própria da USF, não considerando telefone público ou aparelho móvel dos profissionais.

>100

3.15 C A USF dispõe de equipamento de informática.( S ) ( N )

O padrão refere-se à USF dispor de, no mínimo, um equipamento composto por: CPU, monitor de vídeo, teclado,

mouse, estabilizador e impressora compatíveis em boas condições de uso, bem como, insumos que permitam seu

funcionamento (papel, cartuchos de tinta).

>100

3.16 C

A USF dispõe de sala para realização de reuniões de equipe, atividadesinternas dos ACS e atividades de Educação Permanente.

( S ) ( N )

Este espaço pode ser de uso múltiplo e alternado, porém exclusivo para tais atividades. Esta sala pode ser viabilizada

de diversas formas respeitando-se as condições locais.

PB

3.18 CA USF dispõe de equipamentos indicados para primeiro atendimentonos casos de urgências e emergências. ( S ) ( N )

O padrão refere-se à USF possuir: ambu, máscara, cânula de guedel, gelco para punção de vasos calibrosos em adultos e

crianças, soluções para hidratação parenteral e medicamentos básicos de uso em paradas cardio-respiratória.

PB

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47

Unidade Saúde da Família

Avaliação para Melhoria da Qualidadeda Estratégia Saúde da Família

Caderno de Auto-avaliaçãoCaderno de Auto-avaliação 33

3.19 C

O deslocamento dos profissionais da SF para realização dasatividades externas programadas é realizado em veículo da SMS.

( S ) ( N )

A resposta deve ser afirmativa quando houver disponibilidade de veículo da SMS para atendimento das atividades

externas programadas pelas ESF.

PB

3.21 C

Os consultórios odontológicos permitem a realização dosatendimentos do THD e do cirurgião-dentista de maneira integrada.

( S ) ( N )

A disposição física dos consultórios, equipamentos (listados no 3.5) e instrumentais possibilitam o atendimento

concomitante pelo cirurgião-dentista e THD, de maneira integrada.

PB

3.22 B

A USF está equipada para atender às pessoas com necessidadesespeciais: rampas, corrimão, largura das portas, banheiros, cadeirade rodas.

( S ) ( N )

Embora sejam estruturas fundamentais em qualquer USF, sua existência qualifica a atenção prestada, ampliando o

acesso, a eqüidade e a resolubilidade da AB.

>100

Q Avançada

3.24 AOs consultórios onde são realizados exames ginecológicospossuem banheiro exclusivo. ( S ) ( N )

Este padrão se refere às condições ideais para o atendimento ginecológico, em termos de conforto e privacidade

da cliente.

PB

Q Boa

3.20 C A USF dispõe de equipamentos eletrônicos para atividades educativas.( S ) ( N )

O padrão refere-se à presença de televisão, videocassete e/ou DVD, aparelho de som.

PB

3.23 A

A USF dispõe de acesso à internet e disponibiliza seu uso aostrabalhadores da SF a partir de critérios definidos.

( S ) ( N )

A internet é considerada como um importante recurso para comunicação, obtenção de informações técnicas relevantes

e atualização técnica (educação continuada). A existência de internet banda larga na USF, com disponibilidade para os

trabalhadores da SF (estebelecendo-se os critérios) constitui uma importante marca de qualidade da AB.

>100

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48

MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria de Atenção à SaúdeDepartamento de Atenção Básica

3.27 EAs ESF/SB dispõem de materiais e insumos para realização dasatividades educativas com a população. ( S ) ( N )

O padrão considera que insumos mínimos para as atividades de educação em saúde sejam cartolina ou similar,

pincéis atômicos, barbante, cola, tesoura, álbum seriado e impressos.

PB

3.26 E

A USF fornece com regularidade e em quantidade suficientemedicamentos básicos indicados nos tratamentos das parasitosesmais freqüentes. ( S ) ( N )

O padrão refere-se ao suprimento destes medicamentos com cobertura de 80% das necessidades do território,

com frequência regular e programada de forma que as faltas sejam eventuais e não comprometam a resolubilidade

do tratamento instituído. Pode ser calculado através da demanda não atendida.

PB

3.28 E

A USF dispensa com regularidade e em quantidade suficientemedicamentos indicados na prevenção e tratamento das anemiascarenciais e hipovitaminoses. ( S ) ( N )

Ao utilizar a expressão "com regularidade e em quantidade suficiente" o padrão refere-se ao suprimento destes

medicamentos com cobertura de 80% das necessidades do território, com freqüência regular e programada de forma

que as faltas sejam eventuais e não comprometam a resolubilidade do tratamento instituído. Deve-se prever o

atendimento à crianças e gestantes.

PB

Q Desenvolvimento

3.29 D

A USF dispõe de insumos básicos em quantidade suficiente parao desenvolvimento regular das ações de saúde.

( S ) ( N )

Considerar como insumos básicos: algodão, gaze, esparadrapo, agulha, seringa, luva de procedimento, fio para

sutura, ataduras de gaze, abaixador de língua, termomêtro, máscaras para inalação. Eventuais interrupções de

fornecimento que não prejudiquem a continuidade e qualidade do atendimento não devem ser consideradas.

PB

3.25 E

A USF realiza rotineiramente todas as vacinas do calendário básicodos programas Nacional e Estadual de Imunização.

( S ) ( N )

Para o Programa Nacional considerar as definições da Secretaria de Vigilância à Saúde, Ministério da Saúde: http://

dtr2001.saude.gov.br/svs/imu/imu02.htm

PB

Q Elementar

Insumos, Imuno-biológicos e Medicamentos

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49

Unidade Saúde da Família

Avaliação para Melhoria da Qualidadeda Estratégia Saúde da Família

Caderno de Auto-avaliaçãoCaderno de Auto-avaliação 33

3.30 DA USF dispõe de insumos de SB em quantidade suficiente para odesenvolvimento das ações com regularidade. ( S ) ( N )

Eventuais interrupções de fornecimento que não prejudiquem a continuidade e qualidade do atendimento não

devem ser consideradas.

PB

3.31 D

A USF dispõe de material impresso em quantidade suficientepara o desenvolvimento regular da ações de saúde.

( S ) ( N )

Por exemplo: formulários, receituários e requisições. Eventuais interrupções de fornecimento que não prejudi-

quem a continuidade e qualidade do atendimento não devem ser consideradas.

PB

3.33 D

A USF dispensa com regularidade e em quantidade suficienteantibióticos básicos indicados nos tratamentos das doençasinfecciosas mais frequentes, constantes da lista padronizada deantibióticos da SMS. ( S ) ( N )

O padrão refere-se ao suprimento dos antibióticos utilizados na Atenção Básica, com cobertura de 80% ou mais

das necessidades do território, com frequência regular e programada de forma que as faltas sejam eventuais e não

comprometam a resolubilidade do tratamento instituído.

PB

3.32 DA USF dispõe de glicosímetros e suprimento de fitas emquantidade suficiente. ( S ) ( N )

Equipamento e insumos considerados indispensáveis no acompanhamento da população de diabéticos. Conside-

rar, para as fitas, suficiência de 80% da demanda.

PB

3.34 D

A USF dispensa com regularidade e em quantidade suficiente osmedicamentos básicos indicados nos tratamentos da HipertensãoArterial Sistêmica. ( S ) ( N )

O padrão refere-se ao suprimento destes medicamentos com cobertura de 80% ou mais das necessidades do

território, com frequência regular e programada de forma que as faltas sejam eventuais e não comprometam a

resolubilidade do tratamento instituído.

PB

3.35 D

A USF dispensa com regularidade e em quantidade suficiente osmedicamentos orais básicos indicados nos tratamentos doDiabetes Mellitus. ( S ) ( N )

O padrão refere-se ao suprimento destes medicamentos com cobertura de 80% ou mais das necessidades do

território, com frequência regular e programada de forma que as faltas sejam eventuais e não comprometam a

resolubilidade do tratamento instituído.

PB

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50

MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria de Atenção à SaúdeDepartamento de Atenção Básica

3.37 C

A USF dispõe de medicamentos básicos indicados no primeiroatendimento aos casos de crise hipertensiva de acordo com osprotocolos locais, estocados em condições adequadas.

( S ) ( N )

O padrão considera os medicamentos definidos em protocolos clínicos, em quantidade suficiente para o atendimento

à demanda especificada. A existência deste recurso contribui para o aumento da resolubilidade da AB.

PB

3.38 BA USF dispõe de medicamentos inalatórios para a crise asmática,estocados em local adequado. ( S ) ( N )

Atendimento a 100% da demanda. A existência deste recurso contribui para o aumento da resolubilidade da AB.

PB

Q Boa

3.39 BA USF dispõe de medicamentos para o tratamento das doenças dotrato gastro-intestinal. ( S ) ( N )

O padrão refere-se ao suprimento destes medicamentos com cobertura de 80% das necessidades do território, com

freqüência regular e programada de forma que as faltas sejam eventuais e não comprometam a resolubilidade do

tratamento instituído.

PB

3.40 A

A USF dispõe de medicamentos básicos indicados no primeiroatendimento aos casos de crise epilética de grande mal de acordocom os protocolos locais, estocados em local adequado.

( S ) ( N )

Atendimento a 100% da demanda. A existência deste recurso contribui para o aumento da resolubilidade da AB.

PB

Q Avançada

Q Consolidada

3.36 C

A USF dispensa com regularidade e em quantidade suficiente InsulinaNPH indicada para o tratamento do Diabetes Mellitus, oriunda dearmazenagem adequada em geladeira.

( S ) ( N )

O padrão refere-se ao suprimento destes medicamentos com cobertura de 80% das necessidades do território,

com frequência regular e programada de forma que as faltas sejam eventuais e não comprometam a resolubilidade

do tratamento instituído.

PB

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51

Unidade Saúde da Família

Avaliação para Melhoria da Qualidadeda Estratégia Saúde da Família

Caderno de Auto-avaliaçãoCaderno de Auto-avaliação 33

Gestão da Saúde da Família - Parte IIIOrganização da Unidade Saúde da Família

Município: Data:

Destacar esta via e enviar para digitação

USF (CNES):

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Estágio

Sim

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3.25 3.26 3.27 3.28 3.29 3.30 3.31 3.32 3.33 3.34 3.35 3.36 3.37 3.38 3.39 3.40

E E E E D D D D D D D C C B B A

Insumos, Imuno-biológicos e Medicamentos

U

Estágio

Sim

Não

3.01 3.02 3.03 3.04 3.05 3.06 3.07 3.08 3.09 3.10 3.11 3.12 3.13 3.14 3.15 3.16 3.17 3.18

E E E E E E E E D D C C C C C C C C

Infra-estrutura e Equipamentos da USF

U

Estágio

Sim

Não

3.19 3.20 3.21 3.22 3.23 3.24

C C C B A A

Folha de Respostas - Instrumento nº 3

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52

MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria de Atenção à SaúdeDepartamento de Atenção Básica

Caderno de Auto-Avaliação no 3Unidade Saúde da Família

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53

Unidade Saúde da Família

Avaliação para Melhoria da Qualidadeda Estratégia Saúde da Família

Caderno de Auto-avaliaçãoCaderno de Auto-avaliação 33

Gestão da Saúde da Família - Parte IIIOrganização da Unidade Saúde da Família

Município: Data:

USF (CNES):

U

Estágio

Sim

Não

3.25 3.26 3.27 3.28 3.29 3.30 3.31 3.32 3.33 3.34 3.35 3.36 3.37 3.38 3.39 3.40

E E E E D D D D D D D C C B B A

Insumos, Imuno-biológicos e Medicamentos

U

Estágio

Sim

Não

3.01 3.02 3.03 3.04 3.05 3.06 3.07 3.08 3.09 3.10 3.11 3.12 3.13 3.14 3.15 3.16 3.17 3.18

E E E E E E E E D D C C C C C C C C

Infra-estrutura e Equipamentos da USF

U

Estágio

Sim

Não

3.19 3.20 3.21 3.22 3.23 3.24

C C C B A A

Folha de Respostas - Instrumento nº 3

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54

MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria de Atenção à SaúdeDepartamento de Atenção Básica

Caderno de Auto-Avaliação no 3Unidade Saúde da Família

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Unidade Saúde da Família

Avaliação para Melhoria da Qualidadeda Estratégia Saúde da Família

Caderno de Auto-avaliaçãoCaderno de Auto-avaliação 33ID

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MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria de Atenção à SaúdeDepartamento de Atenção Básica

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Unidade Saúde da Família

Avaliação para Melhoria da Qualidadeda Estratégia Saúde da Família

Caderno de Auto-avaliaçãoCaderno de Auto-avaliação 33ID

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MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria de Atenção à SaúdeDepartamento de Atenção Básica

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59

Unidade Saúde da Família

Avaliação para Melhoria da Qualidadeda Estratégia Saúde da Família

Caderno de Auto-avaliaçãoCaderno de Auto-avaliação 33

Momento Avaliativo III

Avaliação para Melhoria

da Qualidade da

Estratégia Saúde da Família

Documentos

• Instrumento de auto-avaliação nº 3

• Folha de Respostas (2 vias)

• Matriz de Planejamento para Intervenção

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60

MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria de Atenção à SaúdeDepartamento de Atenção Básica

Unidade Saúde da Família

Infra-estrutura e Equipamentos da USF

Q Elementar

3.1 ECada ESF dispõe de um consultório com equipamentos básicospara o atendimento à sua população. ( S ) ( N )

Equipamento Básico para Consultórios da SF: mesa clínica-ginecológica, estetoscópio, tensiômetro, termômetro,

negatoscópio, lanterna, régua para medir crianças, fita métrica, estetoscópio de Pinard (ou sonar), espéculos ginecológi-

cos de diversos tamanhos, foco, otoscópio além de condições para higienização freqüente das mãos e balança infantil

e adulto (sendo que estas poderão atender a mais de um consultório).

PB

3.2 EOs consultórios da USF permitem a privacidade visual e auditivados atendimentos. ( S ) ( N )

O padrão refere-se aos atendimentos não poderem ser ouvidos ou observados por quem está no recinto adjacente ao

local de atendimento, garantindo-se a ética, a privacidade e o sigilo. Estas formas de isolamento apontadas podem ser

viabilizadas de diversas maneiras, respeitando-se as condições locais existentes.

PB

3.3 E

Os consultórios onde são realizados exames ginecológicoscontém, no mínimo, biombo para troca de roupas.

( S ) ( N )

Esta privacidade deverá ser garantida respeitando-se as condições existentes. É fundamental que as consultas

ginecológicas aconteçam num ambiente humanizado, respeitando-se os princípios de inviolabilidade e privacidade,

além das referências culturais das usuárias.

PB

3.4 E Os ACS dispõem de equipamentos básicos para o trabalho externo.( S ) ( N )

Equipamento Básico para ACS: recomenda-se que minimamente possuam colete ou camiseta, prancheta, pasta ou

mochila, boné, lápis, caneta. A resposta deve ser afirmativa quando houver disponibilidade dos materiais básicos para

todos os ACS da USF.

PB

3.5 E

As ESB dispõem de equipamento completo e instrumentaisodontológicos para o desenvolvimento regular de suas atividades.

( S ) ( N )

O padrão refere-se a equipamento composto por compressor, cadeira odontológica, refletor, unidade auxiliar com bacia

cuspideira e/ou terminal de sugador, equipo com pelo menos dois terminais para peças de mão e uma seringa tríplice,

pedal de acionamento do equipo, mocho odontológico, amalgamador, fotopolimerizador, estufa ou autoclave e equipa-

mentos de proteção individual (EPIs). Considerar ainda os instrumentais necessários ao atendimento compatível com a

demanda esperada. A lista básica de equipamentos, instrumentais e insumos está publicada no site do projeto: http://

dtr2002.saude.gov.br/proesf/autoavaliacaoesf/index.htm (entrar em Proposta Técnica, depois ir para Àreas Técnicas e

depois Saúde Bucal).

PB

Instrumento nº 3

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61

Unidade Saúde da Família

Avaliação para Melhoria da Qualidadeda Estratégia Saúde da Família

Caderno de Auto-avaliaçãoCaderno de Auto-avaliação 33

3.6 E

Considerando a instalação física, a USF possui, em todos os seusambientes, condições adequadas para o desenvolvimento das açõesbásicas de saúde. ( S ) ( N )

O padrão refere-se às condições de iluminação, ventilação, conservação de pisos, paredes e teto, instalações

hidraúlicas, instalações elétricas, portas, janelas, vidros e extintor, de acordo com a regulamentação sanitária

(instalações físicas, equipamentos e procedimentos) existente para unidades básicas de saúde.

PB

3.7 E

A USF dispõe de espaço coberto, exclusivo para a recepçãoe espera, com assentos em número compatível com ademanda esperada. ( S ) ( N )

Este padrão refere-se a um espaço na USF destinado à espera dos usuários que garanta à maioria dos presentes na

recepção permanecerem sentados durante a primeira hora após a abertura da unidade. Os assentos utilizados podem

ser de diferentes tipos, respeitando-se a referência da cultura local.

PB

3.9 D

A USF programa o uso e adequação dos ambientes pararealização de curativo, inalação, sutura e observação depacientes. ( S ) ( N )

O padrão, ao utilizar a expressão “uso e adequação” dos ambientes, refere-se ao entendimento atual do MS de que os

espaços na USF podem ser multi-uso, desde que sejam respeitadas as normas para o seu funcionamento.

PB

3.10 DOs equipamentos gineco-obstétricos são em número suficiente parao trabalho das ESF. ( S ) ( N )

A USF possui instrumentais e materiais de consumo para o atendimento gineco-obstétrico em quantidade e garantia de

esterilização compatível com a demanda esperada (suficiente para não causar interrupções ou prejuizos à assistência).

Instrumentais: espéculos pequenos, médios e grandes; pinças de Cheron; pinça de Pozzi, pinça auxiliar, cuba rim, cubas

inoxidáveis. Materiais de consumo: luvas, algodão, gaze, compressas, ácido acético, lugol, álcool, solução fixadora,

lâmina para citologia, espátula de Ayre e escova endocervical.

PB

Q Desenvolvimento

3.11 C

O número de consultórios da USF permite o atendimentoambulatorial dos médicos e enfermeiros da SF concomitantemente.

( S ) ( N )

O padrão refere-se à existência de consultórios com equipamentos básicos (padrão 3.1) em número suficiente para

que médicos e enfermeiros das ESF realizem atendimentos concomitantemente, sem interrupções em qualquer

período de funcionamento da USF.

PB

3.8 E

A USF dispõe de geladeira exclusiva para vacinas com controlede temperatura para a preservação dos imunobiológicos.

( S ) ( N )

Este equipamento reservado ao uso exclusivo da atividade de imunização com controle de temperatura é considerado

critério de qualidade da Atenção Básica.

PB

Q Consolidada

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62

MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria de Atenção à SaúdeDepartamento de Atenção Básica

3.12 COs tensiômentos e balanças da USF são aferidos de acordo comparâmetros técnicos. ( S ) ( N )

Considerar a resposta afirmativa quando a aferição e manutenção preventiva destes equipamentos for realizada, no

mínimo, semestralmente.

PB

3.17 CA USF dispõe de outros equipamentos para o atendimentopelas equipes. ( S ) ( N )

O padrão refere-se à existência na USF de eletrocardiógrafo e oftalmoscópio como equipamentos que possibilitam o

aumento da resolubilidade da AB.

PB

3.13 C Os ACS dispõem de outros equipamentos para o trabalho externo.( S ) ( N )

Dentre esses equipamentos podem constar calçados, protetor solar, sombrinhas ou guarda-sol.

PB

3.14 C A USF dispõe de linha telefônica.( S ) ( N )

Trata-se de linha própria da USF, não considerando telefone público ou aparelho móvel dos profissionais.

>100

3.15 C A USF dispõe de equipamento de informática.( S ) ( N )

O padrão refere-se à USF dispor de, no mínimo, um equipamento composto por: CPU, monitor de vídeo, teclado,

mouse, estabilizador e impressora compatíveis em boas condições de uso, bem como, insumos que permitam seu

funcionamento (papel, cartuchos de tinta).

>100

3.16 C

A USF dispõe de sala para realização de reuniões de equipe, atividadesinternas dos ACS e atividades de Educação Permanente.

( S ) ( N )

Este espaço pode ser de uso múltiplo e alternado, porém exclusivo para tais atividades. Esta sala pode ser viabilizada

de diversas formas respeitando-se as condições locais.

PB

3.18 CA USF dispõe de equipamentos indicados para primeiro atendimentonos casos de urgências e emergências. ( S ) ( N )

O padrão refere-se à USF possuir: ambu, máscara, cânula de guedel, gelco para punção de vasos calibrosos em adultos e

crianças, soluções para hidratação parenteral e medicamentos básicos de uso em paradas cardio-respiratória.

PB

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63

Unidade Saúde da Família

Avaliação para Melhoria da Qualidadeda Estratégia Saúde da Família

Caderno de Auto-avaliaçãoCaderno de Auto-avaliação 33

3.19 C

O deslocamento dos profissionais da SF para realização dasatividades externas programadas é realizado em veículo da SMS.

( S ) ( N )

A resposta deve ser afirmativa quando houver disponibilidade de veículo da SMS para atendimento das atividades

externas programadas pelas ESF.

PB

3.21 C

Os consultórios odontológicos permitem a realização dosatendimentos do THD e do cirurgião-dentista de maneira integrada.

( S ) ( N )

A disposição física dos consultórios, equipamentos (listados no 3.5) e instrumentais possibilitam o atendimento

concomitante pelo cirurgião-dentista e THD, de maneira integrada.

PB

3.22 B

A USF está equipada para atender às pessoas com necessidadesespeciais: rampas, corrimão, largura das portas, banheiros, cadeirade rodas.

( S ) ( N )

Embora sejam estruturas fundamentais em qualquer USF, sua existência qualifica a atenção prestada, ampliando o

acesso, a eqüidade e a resolubilidade da AB.

>100

Q Avançada

3.24 AOs consultórios onde são realizados exames ginecológicospossuem banheiro exclusivo. ( S ) ( N )

Este padrão se refere às condições ideais para o atendimento ginecológico, em termos de conforto e privacidade

da cliente.

PB

Q Boa

3.20 C A USF dispõe de equipamentos eletrônicos para atividades educativas.( S ) ( N )

O padrão refere-se à presença de televisão, videocassete e/ou DVD, aparelho de som.

PB

3.23 A

A USF dispõe de acesso à internet e disponibiliza seu uso aostrabalhadores da SF a partir de critérios definidos.

( S ) ( N )

A internet é considerada como um importante recurso para comunicação, obtenção de informações técnicas relevantes

e atualização técnica (educação continuada). A existência de internet banda larga na USF, com disponibilidade para os

trabalhadores da SF (estebelecendo-se os critérios) constitui uma importante marca de qualidade da AB.

>100

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64

MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria de Atenção à SaúdeDepartamento de Atenção Básica

3.27 EAs ESF/SB dispõem de materiais e insumos para realização dasatividades educativas com a população. ( S ) ( N )

O padrão considera que insumos mínimos para as atividades de educação em saúde sejam cartolina ou similar,

pincéis atômicos, barbante, cola, tesoura, álbum seriado e impressos.

PB

3.26 E

A USF fornece com regularidade e em quantidade suficientemedicamentos básicos indicados nos tratamentos das parasitosesmais freqüentes. ( S ) ( N )

O padrão refere-se ao suprimento destes medicamentos com cobertura de 80% das necessidades do território,

com frequência regular e programada de forma que as faltas sejam eventuais e não comprometam a resolubilidade

do tratamento instituído. Pode ser calculado através da demanda não atendida.

PB

3.28 E

A USF dispensa com regularidade e em quantidade suficientemedicamentos indicados na prevenção e tratamento das anemiascarenciais e hipovitaminoses. ( S ) ( N )

Ao utilizar a expressão “com regularidade e em quantidade suficiente” o padrão refere-se ao suprimento destes

medicamentos com cobertura de 80% das necessidades do território, com freqüência regular e programada de forma

que as faltas sejam eventuais e não comprometam a resolubilidade do tratamento instituído. Deve-se prever o

atendimento à crianças e gestantes.

PB

Q Desenvolvimento

3.29 D

A USF dispõe de insumos básicos em quantidade suficiente parao desenvolvimento regular das ações de saúde.

( S ) ( N )

Considerar como insumos básicos: algodão, gaze, esparadrapo, agulha, seringa, luva de procedimento, fio para

sutura, ataduras de gaze, abaixador de língua, termomêtro, máscaras para inalação. Eventuais interrupções de

fornecimento que não prejudiquem a continuidade e qualidade do atendimento não devem ser consideradas.

PB

3.25 E

A USF realiza rotineiramente todas as vacinas do calendário básicodos programas Nacional e Estadual de Imunização.

( S ) ( N )

Para o Programa Nacional considerar as definições da Secretaria de Vigilância à Saúde, Ministério da Saúde: http://

dtr2001.saude.gov.br/svs/imu/imu02.htm

PB

Q Elementar

Insumos, Imuno-biológicos e Medicamentos

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65

Unidade Saúde da Família

Avaliação para Melhoria da Qualidadeda Estratégia Saúde da Família

Caderno de Auto-avaliaçãoCaderno de Auto-avaliação 33

3.30 DA USF dispõe de insumos de SB em quantidade suficiente para odesenvolvimento das ações com regularidade. ( S ) ( N )

Eventuais interrupções de fornecimento que não prejudiquem a continuidade e qualidade do atendimento não

devem ser consideradas.

PB

3.31 D

A USF dispõe de material impresso em quantidade suficiente parao desenvolvimento regular da ações de saúde.

( S ) ( N )

Por exemplo: formulários, receituários e requisições. Eventuais interrupções de fornecimento que não prejudi-

quem a continuidade e qualidade do atendimento não devem ser consideradas.

PB

3.33 D

A USF dispensa com regularidade e em quantidade suficienteantibióticos básicos indicados nos tratamentos das doençasinfecciosas mais frequentes, constantes da lista padronizada deantibióticos da SMS. ( S ) ( N )

O padrão refere-se ao suprimento dos antibióticos utilizados na Atenção Básica, com cobertura de 80% ou mais

das necessidades do território, com frequência regular e programada de forma que as faltas sejam eventuais e não

comprometam a resolubilidade do tratamento instituído.

PB

3.32 DA USF dispõe de glicosímetros e suprimento de fitas em quantidadesuficiente. ( S ) ( N )

Equipamento e insumos considerados indispensáveis no acompanhamento da população de diabéticos. Conside-

rar, para as fitas, suficiência de 80% da demanda.

PB

3.34 D

A USF dispensa com regularidade e em quantidade suficiente osmedicamentos básicos indicados nos tratamentos da HipertensãoArterial Sistêmica. ( S ) ( N )

O padrão refere-se ao suprimento destes medicamentos com cobertura de 80% ou mais das necessidades do

território, com frequência regular e programada de forma que as faltas sejam eventuais e não comprometam a

resolubilidade do tratamento instituído.

PB

3.35 D

A USF dispensa com regularidade e em quantidade suficiente osmedicamentos orais básicos indicados nos tratamentos doDiabetes Mellitus. ( S ) ( N )

O padrão refere-se ao suprimento destes medicamentos com cobertura de 80% ou mais das necessidades do

território, com frequência regular e programada de forma que as faltas sejam eventuais e não comprometam a

resolubilidade do tratamento instituído.

PB

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66

MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria de Atenção à SaúdeDepartamento de Atenção Básica

3.37 C

A USF dispõe de medicamentos básicos indicados no primeiroatendimento aos casos de crise hipertensiva de acordo com osprotocolos locais, estocados em condições adequadas.

( S ) ( N )

O padrão considera os medicamentos definidos em protocolos clínicos, em quantidade suficiente para o atendimento

à demanda especificada. A existência deste recurso contribui para o aumento da resolubilidade da AB.

PB

3.38 BA USF dispõe de medicamentos inalatórios para a crise asmática,estocados em local adequado. ( S ) ( N )

Atendimento a 100% da demanda. A existência deste recurso contribui para o aumento da resolubilidade da AB.

PB

Q Boa

3.39 BA USF dispõe de medicamentos para o tratamento das doenças dotrato gastro-intestinal. ( S ) ( N )

O padrão refere-se ao suprimento destes medicamentos com cobertura de 80% das necessidades do território, com

freqüência regular e programada de forma que as faltas sejam eventuais e não comprometam a resolubilidade do

tratamento instituído.

PB

3.40 A

A USF dispõe de medicamentos básicos indicados no primeiroatendimento aos casos de crise epilética de grande mal de acordocom os protocolos locais, estocados em local adequado.

( S ) ( N )

Atendimento a 100% da demanda. A existência deste recurso contribui para o aumento da resolubilidade da AB.

PB

Q Avançada

Q Consolidada

3.36 C

A USF dispensa com regularidade e em quantidade suficiente InsulinaNPH indicada para o tratamento do Diabetes Mellitus, oriunda dearmazenagem adequada em geladeira.

( S ) ( N )

O padrão refere-se ao suprimento destes medicamentos com cobertura de 80% das necessidades do território,

com frequência regular e programada de forma que as faltas sejam eventuais e não comprometam a resolubilidade

do tratamento instituído.

PB

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67

Unidade Saúde da Família

Avaliação para Melhoria da Qualidadeda Estratégia Saúde da Família

Caderno de Auto-avaliaçãoCaderno de Auto-avaliação 33

Gestão da Saúde da Família - Parte IIIOrganização da Unidade Saúde da Família

Município: Data:

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USF (CNES):

U

Estágio

Sim

Não

3.25 3.26 3.27 3.28 3.29 3.30 3.31 3.32 3.33 3.34 3.35 3.36 3.37 3.38 3.39 3.40

E E E E D D D D D D D C C B B A

Insumos, Imuno-biológicos e Medicamentos

U

Estágio

Sim

Não

3.01 3.02 3.03 3.04 3.05 3.06 3.07 3.08 3.09 3.10 3.11 3.12 3.13 3.14 3.15 3.16 3.17 3.18

E E E E E E E E D D C C C C C C C C

Infra-estrutura e Equipamentos da USF

U

Estágio

Sim

Não

3.19 3.20 3.21 3.22 3.23 3.24

C C C B A A

Folha de Respostas - Instrumento nº 3

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68

MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria de Atenção à SaúdeDepartamento de Atenção Básica

Caderno de Auto-Avaliação no 3Unidade Saúde da Família

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69

Unidade Saúde da Família

Avaliação para Melhoria da Qualidadeda Estratégia Saúde da Família

Caderno de Auto-avaliaçãoCaderno de Auto-avaliação 33

Gestão da Saúde da Família - Parte IIIOrganização da Unidade Saúde da Família

Município: Data:

USF (CNES):

U

Estágio

Sim

Não

3.25 3.26 3.27 3.28 3.29 3.30 3.31 3.32 3.33 3.34 3.35 3.36 3.37 3.38 3.39 3.40

E E E E D D D D D D D C C B B A

Insumos, Imuno-biológicos e Medicamentos

U

Estágio

Sim

Não

3.01 3.02 3.03 3.04 3.05 3.06 3.07 3.08 3.09 3.10 3.11 3.12 3.13 3.14 3.15 3.16 3.17 3.18

E E E E E E E E D D C C C C C C C C

Infra-estrutura e Equipamentos da USF

U

Estágio

Sim

Não

3.19 3.20 3.21 3.22 3.23 3.24

C C C B A A

Folha de Respostas - Instrumento nº 3

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MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria de Atenção à SaúdeDepartamento de Atenção Básica

Caderno de Auto-Avaliação no 3Unidade Saúde da Família

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Unidade Saúde da Família

Avaliação para Melhoria da Qualidadeda Estratégia Saúde da Família

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Unidade Saúde da Família

Avaliação para Melhoria da Qualidadeda Estratégia Saúde da Família

Caderno de Auto-avaliaçãoCaderno de Auto-avaliação 33

1 GONÇALVES, H.; DOMINGUES, I. Qualidade em Saúde. Disponível em:<http://mercurio.iqs.pt>. Acesso em: 29 mar. 2004.

2 ARCE, H. Hospital accreditation as a means of achievinginternationalquality standards in health. Int J Qual Health Care, [S.l.], v.10, n. 6, p. 469-472, 1998.

3 DONABEDIAN, A. Twenty years of research on quality of medicalcare, 1965-1984. Evaluation and the Health Professions, [S.l.], n. 8, p.243-65, 1985.

4 UCHIMURA, K. Y.; BOSI, M. L. M. Qualidade e subjetividade na avaliaçãode programas e serviços de saúde. Cad. Saúde Pública, [S.l.], v. 18, n. 6,p. 1561-1569, 2002.

5 DONABEDIAN, A. The definition of quality and approaches to itsassessment. Ann Labor, Michigan, 1980. (Explorations in QualityAssessment and Monitoring, v. 1).

6 AGENCIA NATIONALE D´ACCREDITATION AND D´EVALUATION ENSANTÉ (Anaes). Accreditation manual of health care organizations. Paris:[s.n.], 1999.

7 TEIXEIRA, C. F. Modelos de atenção voltados para a qualidade,efetividade, equidade e necessidades prioritárias de saúde. In:CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE, 11., 2002, Brasília. Caderno...

Brasília: [s.n.], 2000. p. 261-281.

8 CEARÁ (Estado). Secretaria da Saúde do Estado. Metodologia de

melhoria da qualidade da atenção à saúde: instrumento de avaliação esupervisão. 2. ed. Fortaleza, 2005.

Referências

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MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria de Atenção à SaúdeDepartamento de Atenção Básica

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