Avaliação para Melhoria da Qualidade da EstratégiaSaúde da Família
Caderno de Auto-Avaliação n 3Unidade Saúde da Família
3 edição
Brasília – DF2009
MINISTÉRIO DA SAÚDE
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Caderno de Auto-Avaliação no 3Unidade Saúde da Família
MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria de Atenção à Saúde
Departamento de Atenção Básica
Avaliação para Melhoria da Qualidade da EstratégiaSaúde da Família
Caderno de Auto-Avaliação n 3Unidade Saúde da Família
3 edição
Série B. Textos Básicos de Saúde
Brasília – DF2009
a
© 2005 Ministério da Saúde.Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que não sejapara venda ou qualquer fim comercial.A responsabilidade pelos direitos autorais de textos e imagens desta obra é da área técnica.A coleção institucional do Ministério da Saúde pode ser acessada na íntegra na Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde:http://www.saude.gov.br/bvs
Série B. Textos Básicos de Saúde
Tiragem: 3 edição – 2009 – 8.000 exemplares
Elaboração, distribuição e informações:MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria de Atenção à SaúdeDepartamento de Atenção BásicaCoordenação de Acompanhamento e AvaliaçãoEsplanada dos Ministérios, Edifício Sede, bloco G6.º andar, sala 635CEP: 70058-900, Brasília – DFTels.: (61) 3315-3434 / 3315-2391Fax: (61) 3226-4340E-mail: [email protected] page: www.saude.gov.br/amq
Coordenação Técnica:Iracema de Almeida Benevides
Equipe Técnica:Andréa L. Ribeiro; Ávila T. Vidal; Berardo A. Nunan; EroneideV. da Silva; Gisele Cazarin; Joseli M. Araújo; Letícia M. F.da Silva; Maria Angela Maricondi; Marina F. M. Mendes
Equipe Revisora (3a edição):Ávila Teixeira Vidal, Celina Márcia Passos de Cerqueira eSilva, Fabiane Minozzo, Rodrigo Hitoshi Dias.
Consultoria Especializada em Avaliação e Qualidade:Ana Claúdia Figueiró (IMIP); Carlos Eduardo Aguilera Campos(UFRJ); Daphne Rattner (Área Técnica de Saúde daMulher/DAPE/SAS/MS); Francisco José Pacheco dos Santos(Secretaria Estadual de Saúde da Bahia)
Consultoria Internacional em Qualidade:Luis F. Coronado, M.D., M.B.A.
Colaboração:Organização Panamericana da Saúde (Opas)Julio Suarez e Juan Seclen
Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência eCultura (Unesco)Heloíza Machado de Souza
Instituto de Qualidade em Saúde / Ministério da Saúde dePortugal (IQS)Luis Pisco
Instituto Materno-Infantil Prof. Fernando Figueira (Imip)Ana Cláudia Figueiró; Cinthia K. de A. Alves; Isabella Samico;Paulo G. Frias
Ministério da Saúde:Secretaria de Atenção à SaúdeDepartamento de Ações Programáticas Estratégicas
Secretaria de Gestão do Trabalho e Educação em SaúdeDepartamento de Gestão e da Regulação do Trabalhoem Saúde
Secretaria de Vigilância em SaúdeDepartamento de Vigilância EpidemiológicaDepartamento de Análise de Situação de Saúde
Impresso no Brasil / Printed in Brazil
Ficha Catalográfica
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.Caderno de Auto-Avaliação n 3 : Unidade Saúde da Família / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à saúde,
Departamento de Atenção Básica. – 3. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2009.78 p. : il. – (Série B. Textos Básicos de Saúde) (Avaliação para melhoria da qualidade da estatégia saúde da família ; n. 3)
ISBN XXX-XX-XXX-XXXX-X
1. Qualidade dos cuidados de saúde. 2. Avaliação de processos e resultados (cuidados de saúde). 3. Saúde dafamília. I. Título. II. Série.
CDU 613.9-055
Catalogação na fonte – Coordenação-Geral de Documentação e Informação – Editora MS – 2009/0077
Títulos para indexação:Em inglês: Handbook of self-evaluation N. 3: Family Health unitEm espanhol: Cuaderno de autoevaluación n. 3: unidad Salud de la Familia
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Sumário
Apresentação
Introdução
Aspectos Gerais da Proposta
Objetivos
Qualidade da atenção à saúde na perspectiva daestratégia Saúde da Família
Abordagem para avaliação da qualidade da estratégiaSaúde da Família
Os Instrumentos de Auto-avaliação
Padrões e Estágios de Qualidade
Compreendendo e Identificando os Padrões de Qualidade
Construindo propostas para Melhoria da Qualidade
Momento Avaliativo I
Momento Avaliativo II
Momento Avaliativo III
Referências
Caderno de Auto-Avaliação no 3Unidade Saúde da Família
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Unidade Saúde da Família
Avaliação para Melhoria da Qualidadeda Estratégia Saúde da Família
Caderno de Auto-avaliaçãoCaderno de Auto-avaliação 33
Os cadernos de auto-avaliação
Os cadernos de auto-avaliação do projeto Avaliação para Melhoria daQualidade da Estratégia Saúde da Família foram elaborados a partir dos cincoinstrumentos de trabalho previstos (ver “Anexo” à página 105 do DocumentoTécnico Avaliação para Melhoria da Qualidade da Estratégia Saúde daFamília) para a proposta. Cada caderno está vinculado a um determinadoinstrumento sendo, dessa maneira, dirigido a atores específicos da estratégiaSaúde da Família nos municípios.
O objetivo central dos cadernos é fortalecer a apropriação das ativida-des de auto-avaliação e de planejamento pelos participantes da proposta:gestor municipal da saúde, coordenadores, gerentes de unidades e profis-sionais das equipes. A denominação “cadernos” foi escolhida por trazer aidéia de material de trabalho no qual registramos nossas anotações, idéiase planos de maneira permanente e natural. Essa é a atitude esperada emrelação aos cadernos de auto-avaliação: que venham a ser incorporados nocotidiano da Saúde da Família nos municípios, constituindo-se como me-mória da evolução gradual para melhoria da qualidade, simplificando oacesso e manuseio das ferramentas do projeto.
Dessa maneira, o caderno de auto-avaliação nº 1 é dirigido ao Secretá-rio Municipal da Saúde e ou sua equipe de trabalho, o caderno de auto-avaliação nº 2 é dirigido aos coordenadores municipais da estratégia, ocaderno de auto-avaliação nº 3 é dirigido aos responsáveis pelo gerencia-mento das unidades Saúde da Família e os cadernos de auto-avaliação nº 4e nº 5 são complementares e estão dirigidos às equipe Saúde da Família.
Os cadernos, embora dirigidos a atores diferenciados, possuem estru-tura similar. A primeira parte é constituída pelo resumo da proposta técnicae contém os pontos chave, conceituais e metodológicos, para compreen-são do projeto. Após, estão dispostos três diferentes momentos avaliati-vos. Cada momento avaliativo contém o instrumento de auto-avaliaçãoespecífico seguido pelas folhas de respostas e matriz de planejamento paraa intervenção. O seu preenchimento deverá ser articulado com o cronogra-ma municipal para o projeto.
Apresentação
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MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria de Atenção à SaúdeDepartamento de Atenção Básica
O caderno de auto-avaliação n 3
O caderno de auto-avaliação nº 3 baseia-se no instrumento de mes-ma denominação e é dirigido aos responsáveis pela gerência da UnidadeSaúde da Família participante do processo. Freqüentemente este profissi-onal é um enfermeiro (a) da Saúde da Família ou o coordenador das equi-pes. Em municípios de maior porte as USF contam com diretores ou ge-rentes de USF.
Os padrões apresentados neste instrumento abordam a estrutura físi-ca, a organização, o estado de conservação e funcionamento da USF e seusequipamentos. Outros aspectos considerados são a organização dos espaçospara o desenvolvimento das atividades previstas e o provimento de insumose material de consumo, imuno-biológicos e medicamentos.
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Unidade Saúde da Família
Avaliação para Melhoria da Qualidadeda Estratégia Saúde da Família
Caderno de Auto-avaliaçãoCaderno de Auto-avaliação 33
A Avaliação para Melhoria da Qualidade da Estratégia Saúde da Famí-lia surge com a finalidade de estreitar a relação entre os campos da avalia-ção e da qualidade no âmbito da mesma, possibilitando aos atores direta-mente envolvidos nos municípios a apropriação de princípios, métodos eferramentas para construção desta história por si mesmos.
Avaliar significa formar opinião, julgar e emitir juízo de valor sobredeterminado assunto. Freqüentemente a temática avaliação está associadaa aspectos negativos como punição, classificação e eliminação daquelesque não alcançaram determinado resultado. Em outra direção, muitas vezesencontramos o conceito, ou pré-conceito, de que avaliação é um conjuntode saberes muito complexo, utilizável apenas por especialistas dos serviçose da academia.
Em relação à qualidade, é comum a concepção de que se trata deum campo tão subjetivo que não existem caminhos definidos para ava-liá-la. Também se encontra cristalizado o pensamento de que não épossível oferecer serviços de boa qualidade no âmbito do Sistema Únicode Saúde (SUS).
Buscando superar estes limites de concepção baseados em prece-dentes históricos e culturais, a presente proposta situa a avaliação comoinstrumento permanente para tomada de decisões e a qualidade comoum atributo fundamental a ser alcançado no SUS – devendo ambas seremapropriadas por qualquer profissional envolvido com a estratégia Saúdeda Família.
Este documento apresenta, em seus capítulos iniciais, um resumo dasreferências conceituais, metodológicas e operacionais de um modelo de ava-liação para melhoria da qualidade específico, construído a muitas mãos. Téc-nicos, experts, gestores, profissionais dos serviços, das instituições de ensi-no e pesquisa, e das instâncias de controle social das três esferas de governoparticiparam e contribuíram de maneira preciosa para sua elaboração.
Introdução
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Aspectos gerais da proposta
A Avaliação para Melhoria da Qualidade da Estratégia Saúde da Famí-lia é uma proposta à qual os gestores municipais deverão aderir de maneiravoluntária e participativa, motivados pelo anseio de oferecer uma atençãoem saúde de melhor qualidade.
• Propõe como metodologia nuclear, a auto-avaliação orientada por ins-trumentos dirigidos a atores e espaços específicos: gestor, coordena-ção, unidades de saúde e equipes. Situa, dessa maneira, a perspectivainterna, de autogestão, protagonizada por aqueles que desenvolvem asações na estratégia.
• Orienta a formação de um diagnóstico acerca da organização e do funci-onamento dos serviços e suas práticas partindo da formulação atual daestratégia Saúde da Família (princípios, diretrizes e campos de atuação).Possibilita a identificação dos estágios de desenvolvimento, dos aspec-tos críticos, assim como das potencialidades e pontos consolidados.Orienta, ainda, a elaboração de planos de intervenção para resolução dosproblemas verificados, de maneira estratégica.
• Poderá ser utilizada como referência para a organização da estratégiaSaúde da Família nos municípios, devido ao seu forte aspecto orienta-dor, pedagógico e indutor de boas práticas em saúde.
O conteúdo referido nesse documento não pretende esgotar ou serexaustivo no que se refere ao campo da avaliação e da qualidade em saúde.Também não serão oferecidos trilhos lineares para alcance da situação idealem relação à qualidade dos serviços de saúde. Porém, estão apontadoscaminhos e possibilidades a serem lapidados por diferentes atores nosdiferentes campos de atuação da estratégia.
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Avaliação para Melhoria da Qualidadeda Estratégia Saúde da Família
Caderno de Auto-avaliaçãoCaderno de Auto-avaliação 33
Geral:
Fomentar a avaliação dos estágios de qualidade da estratégia Saúdeda Família
Específicos:
• Disponibilizar ferramentas facilitadoras para diagnóstico e planejamentoda intervenção; e impulsionar a melhoria contínua da qualidade da ges-tão, dos serviços e das práticas de saúde neste âmbito de atenção.
• Contribuir para inserção da dimensão da qualidade em todos os compo-nentes e espaços de atuação da estratégia Saúde da Família;
• Verificar os estágios de desenvolvimento alcançados pelos municípiosconsiderando os componentes de gestão municipal, coordenação e tra-balho das equipes;
• Identificar áreas críticas e apoiar os gestores locais no desenvolvimentode planos de ação visando à melhoria da qualidade da estratégia, tantono que se refere à sua organização quanto às suas práticas;
• Apoiar, acompanhar e avaliar o desenvolvimento das iniciativas de me-lhoria de qualidade da estratégia;
Contribuir para a construção da capacidade avaliativa na área da quali-dade nas secretarias municipais e estaduais de saúde.
Objetivos
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Conceitualmente, a qualidade será sempre uma construção social,produzida a partir das referências dos sujeitos envolvidos – os quais atribu-em significados às suas experiências, privilegiando ou excluindo determi-nados aspectos segundo uma hierarquia de preferências.
Assim, será sempre um grande desafio buscar uma aproximação doconceito de qualidade em relação à estratégia Saúde da Família, conside-rando a pluralidade de suas dimensões (política, econômica, social, tecno-lógica) e os atores envolvidos em sua construção (indivíduos, famílias,comunidades e profissionais)1,2.
Para fins desta proposta, qualidade em saúde será definida como ograu de atendimento a padrões de qualidade estabelecidos frente às nor-mas e protocolos que organizam as ações e práticas, assim como aosconhecimentos técnicos e científicos atuais, respeitando valores cultural-mente aceitos3,4. Serão considerados, ainda, o atendimento às necessida-des de saúde percebidas e as expectativas dos usuários, suas famílias, bemcomo, a resposta às necessidades definidas tecnicamente.
Qualidade da atenção
à saúde na perspectiva da
estratégia Saúde da Família
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Avaliação para Melhoria da Qualidadeda Estratégia Saúde da Família
Caderno de Auto-avaliaçãoCaderno de Auto-avaliação 33
A Avaliação para Melhoria da Qualidade da Estratégia Saúde da Famí-lia adota, como referência conceitual no campo da avaliação, o modeloproposto por Donabedian baseado na teoria dos sistemas em que se consi-dera os elementos de estrutura, de processo e de resultado5, tendocomo foco de análise os serviços de saúde e as práticas assistenciais.
Partindo desse referencial, foram escolhidos dois componentes nu-cleares ou unidades de análise para a avaliação: Gestão e Equipes. Pos-teriormente, elencou-se as atividades desenvolvidas em cada um deles,determinando as subdimensões temáticas dos instrumentos. Para cada sub-dimensão foram propostos e validados padrões de qualidade. Embora osdois componentes estejam organizados de maneira equivalente, como ele-mentos paralelos, não se deve relevar o fato de que o componente gestãodetermina as condições e oportunidades para o componente equipe acon-tecer, baseando-se no entendimento de que a adesão, coordenação e cons-trução das condições favoráveis para implantação e implementação daestratégia dependem fundamentalmente da vontade política dos gestoresmunicipais. Deve ser ressaltado, ainda, que os elementos de estrutura,embora possam e devam ser avaliados no âmbito do trabalho das equipes,são de maior responsabilidade dos gestores.
Abordagem para avaliação
da qualidade da estratégia
Saúde da Família
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Componente 2:
Equipes de Saúde
da Família
AVALIAÇÃO PARA MELHORIADA QUALIDADE DA ESTRATÉGIA
SAÚDE DA FAMÍLIA
Componente 1:
Gestão e coordenação
local da estratégia
Em diversos padrões avaliativos, propostos para ambos os componen-tes, são ressaltados o desenvolvimento de novas habilidades e atitudes porparte de gestores, coordenadores e profissionais, assim como iniciativasvoltadas para mudanças nos processos de trabalho e nas práticas dasequipes, com vistas ao desenvolvimento efetivo de ações intersetoriais ede promoção da saúde.
Figura 1: Componentes ou Unidades de Análise para Avaliação paraa Melhoria da Qualidade da Estratégia Saúde da Família
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Caderno de Auto-avaliaçãoCaderno de Auto-avaliação 33
A proposta Avaliação para Melhoria da Qualidade da EstratégiaSaúde da Família considera duas grandes Unidades de Análise distintase integradas, também denominadas de Componentes: Gestão e Equipe.Para cada uma dessas unidades, foram definidos grandes eixos de análise,chamadas Dimensões, que por sua vez são desdobrados em sub-eixos,ou Subdimensões.
Como subsídio para a avaliação, na perspectiva de melhoria contínuada Qualidade, foram desenvolvidos cinco instrumentos de auto-avaliação,dirigidos a usuários diferenciados, compreendendo um total de 300 padrõesde qualidade.
Assim, cada instrumento representa uma Dimensão de análise, tota-lizando cinco possibilidades. Em sua estrutura interna, de acordo com atemática abordada, cada instrumento está organizado em Subdimensões,abrangendo determinado grupo de padrões correspondentes.
Podemos, grosseiramente, imaginar que os componentes, ou Unida-des de Análise (Gestão e Equipe) são como duas grandes caixas que abri-gam caixas menores (Dimensões), que por sua vez abrigam caixinhas (Sub-dimensões), que por sua vez organizam os padrões de qualidade de acordocom a sua temática e atribuição ou responsabilidade. Veja a estrutura geraldos instrumentos no quadro abaixo.
Os Instrumentos de
Auto-avaliação
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Quadro 1: Componentes ou Unidades de análise, Dimensões e Subdi-
mensões propostos para a Avaliação para a Melhoria da Qualidade da Es-
tratégia Saúde da Família
Componentesou Unidades de
análise
Dimensão Subdimensões
Implantação/ Implementação da SF no município
Integração da Rede de Serviços
Gestão do Trabalho
Fortalecimento da Coordenação
Planejamento e Integração
Acompanhamento das Equipes
Gestão da Educação Permanente
Gestão da Avaliação
Normatização
Infra-estrutura e Equipamentos da USF
Insumos, Imuno-biológicos e Medicamentos
Organização do Trabalho em Saúde da Família
Acolhimento, Humanização e Responsabilização
Promoção da Saúde
Participação Comunitária e Controle Social
Vigilância à Saúde I: Ações Gerais da ESF
Saúde de Crianças
Saúde de Adolescentes
Saúde de Mulheres e Homens Adultos
Saúde de Idosos
Vigilância à Saúde II: Doenças Transmissíveis
Vigilância à Saúde III: Agravos com Prevalência Regionalizada
Padrões Loco-regionais
Desenvolvimento da
Estratégia SF
Coordenação Técnica
das Equipes
Unidade SF
Consolidação do Modelo
de Atenção
Atenção à Saúde
Gestão
Equipes
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Caderno de Auto-avaliaçãoCaderno de Auto-avaliação 33
Um padrão é definido como um nível de referência de qualidade quedeve ser atingido pela organização com fins de demonstrar um determina-do grau de qualidade e excelência. O padrão é a declaração da qualidadeesperada6. O seu sentido é afirmativo ou positivo e eles expressam expec-tativas e desejos a serem alcançados. Na formulação dos padrões de saúdedeve-se considerar que sejam apropriados ao momento, aceitáveis para osusuários e aplicáveis.
Embora na literatura existam muitas considerações sobre a não line-aridade entre os elementos de estrutura, processo e resultado, para a pro-posta “Avaliação” o incremento da qualidade é abordado de maneira pro-cessual, tendo início com as condições de estrutura e infra-estrutura, pas-sando pelos processos de organização dos serviços e práticas e avançandoaté aquelas ações mais complexas, tanto nos processos de trabalho quantono impacto sobre as condições de saúde da população assistida. Estaopção reflete a direcionalidade educativa, pedagógica que se pretende coma proposta.
Nos instrumentos de auto-avaliação, o conceito de estágios de qualida-de está associado a cada um dos padrões, os quais estão assim colocados:
Padrões do Estágio EQualidade Elementar (abordam elementos fundamentais de estrutura e asações mais básicas da estratégia SF);
Padrões do Estágio DQualidade em Desenvolvimento (abordam elementos organizacionais ini-ciais e o aperfeiçoamento de alguns processos de trabalho);
Padrões do Estágio CQualidade Consolidada (abordam processos organizacionais consolidadose avaliações iniciais de cobertura e impacto das ações);
Padrões do Estágio BQualidade Boa (abordam ações de maior complexidade no cuidado e resul-tados mais duradouros e sustentados);
Padrões do Estágio AQualidade Avançada (colocam-se como o horizonte a ser alcançado, comexcelência na estrutura, nos processos e, principalmente, nos resultados).
Padrões e Estágios
de Qualidade
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Espera-se que os estágios não representem situações estanques, es-tacionárias de qualidade, mas que reflitam momentos de um processo dogrupo envolvido na estratégia e os sucessos no alcance de um conjuntode padrões. Neste sentido, o resultado da análise não se configura comouma classificação por estágio de um município em relação a outro e simna possibilidade de avaliar a qualidade da estratégia em todos os seusaspectos (gestão e equipe) e/ou em aspectos pré-definidos, saúde dacriança, por exemplo. Os padrões serão revisados contínua e oportuna-mente a fim de que estejam atualizados e compatíveis com a melhoria daqualidade esperada.
A avaliação da qualidade interage com o processo natural da evoluçãoda qualidade nos serviços, permitindo evidenciar objetivamente os avan-ços e ganhos no processo como um todo. Acontece assim um processo degradientes de qualidade, onde cada um corresponde a “momentos” doprocesso de maturação da qualidade (Gráfico 1).
Gráfico 1: Estágios de qualidade da estratégia Saúde da Família
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Avaliação para Melhoria da Qualidadeda Estratégia Saúde da Família
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Optou-se, na presente proposta, pela elaboração e apresentação depadrões exclusivamente do tipo categórico, tipo “sim e não”, dispostosem estágios incrementais e ascendentes. Esta foi uma decisão metodo-lógica que obedeceu à necessidade de estabelecer princípios e critériosbem definidos de qualidade diante da grande extensão territorial e dagrande diversidade de iniciativas em estratégia SF nos municípios brasi-leiros. As diversas nuances e os progressivos graus de qualidade dasquestões abordadas em cada padrão, assim como a ponderação da impor-tância relativa à cada padrão estão representados pela classificaçãoincremental dos padrões possibilitada pelos estágios de desenvolvimentoda qualidade, de elementar a avançada.
A disposição dos padrões nos instrumentos foi concebida segundouma evolução temporal e incremental, buscando captar, enquanto instru-mento avaliativo, situações relacionadas ao processo de implantação daestratégia Saúde da Família, estágios E, D, C, evoluindo para situaçõesrelacionadas à garantia de qualidade das ações desenvolvidas propriamen-te ditas, estágios B e A.
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MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria de Atenção à SaúdeDepartamento de Atenção Básica
Compreendendo e
Identificando os Padrões
de Qualidade
Como exposto anteriormente, os padrões de qualidade estão organi-zados em cada um dos cinco Instrumentos (Dimensões) em Subdimensõesde acordo com a sua temática e responsabilidade pela ação indicada. Naprimeira linha encontra-se a identificação do padrão (numeração, variaçãoconforme o porte e o estágio de qualidade). Na segunda linha encontra-se odetalhamento das condições descritas no padrão.
Numeração
Na primeira coluna encontra-se a numeração. Os padrões estão nu-merados de acordo com o instrumento ao qual pertencem, de 1 a 5, segui-do pela sua numeração seqüencial no próprio instrumento. Por exemplo:
1.1 - Instrumento 1, padrão 11. 20 - Instrumento 1, padrão 203.1 - Instrumento 3, padrão 13.35 - Instrumento 3, padrão 355. 14 - Instrumento 5, padrão 14
Variação de Padrões conforme o porte populacional
Durante o Teste Piloto dos instrumentos foi possível averiguar que umasérie de padrões do componente Gestão possuía maior ou menor resso-nância com a realidade local de acordo com o porte do município. Destamaneira, apenas para os instrumentos nº 1, 2 e 3 a segunda coluna indicaas classificações conforme o porte:PB – Padrão Básico: aplicabilidade universal, para todos os instrumentos.> 20 – Significa que o padrão é aplicável aos municípios maiores de 20.000habitantes.> 100 – Significa que o padrão é aplicável aos municípios maiores de 100.000habitantes.> 500 – Significa que o padrão é aplicável aos municípios maiores de500.000 habitantes.
Estágio de Qualidade
A terceira coluna refere-se ao estágio de qualidade atribuído ao padrão,de E (elementar) a A (avançado).
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Caderno de Auto-avaliaçãoCaderno de Auto-avaliação 33
Construindo propostas para
Melhoria da Qualidade
Considerando-se que um dos pontos-chave desta proposta é a dis-seminação da cultura avaliativa na perspectiva da autogestão e tomadade decisão, voltada para a construção de melhores condições de traba-lho para os profissionais de saúde e transformação das condições desaúde da população, a socialização das informações geradas no proces-so de auto-avaliação entre todos os membros das equipes de saúde (nívelcentral e/ou local) deverá estar articulada ao desenvolvimento depropostas de intervenção.
Dessa maneira, a proposta Avaliação para Melhoria da Qualidade daEstratégia Saúde da Família incorpora o planejamento das ações de inter-venção como o passo seguinte ao diagnóstico dos estágios de qualidade. Adespeito do desafio representado pela diversidade de abordagens para oplanejamento em saúde, cujas vertentes principais são representadas peloenfoque normativo e o estratégico7, foi desenvolvida uma Matriz de Plane-jamento básica alinhada com os instrumentos de auto-avaliação. Nestamatriz sintética deverão estar descritos os principais padrões em situaçãode não conformidade sobre os quais se deseja intervir.
Uma vez identificados os padrões não atendidos ou em situação denão-conformidade é necessário que o auto-avaliador, ou a equipe, vislum-bre caminhos para a superação desta situação e proponha ações. Destamaneira, considera-se que estágios de qualidade ascendentes poderão sergradativamente alcançados.
Passos para utilização da Matriz8
• Após realização da auto-avaliação, detectar os principais padrões em não-conformidade. Selecionar aqueles sobre os quais se deverá focalizar aintervenção. Transpô-los para a matriz e fazer uma breve descrição dasituação;
• Reunir equipe ou as pessoas responsáveis pela ação descrita no padrão;
• Expor a situação-problema identificada e realizar uma rodada de discus-são sobre a descrição da situação apresentada na matriz, se possível coma identificação de seus determinantes;
• Confirmar a identificação das pessoas responsáveis pela execução darecomendação/proposta de intervenção;
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• Pactuar a data limite/prazos de execução;
• Acompanhar a evolução da execução registrando na coluna de observa-ções este processo;
• Uma vez concluída a execução da recomendação/proposta de interven-ção conferir os resultados realizando um novo processo de auto-avalia-ção utilizando os instrumentos pertinentes da proposta de melhoria daqualidade, identificando a superação/resolução da situação-problema ou,em caso de manutenção da situação de não conformidade, propor umanova intervenção.
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MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria de Atenção à SaúdeDepartamento de Atenção Básica
Anotações
25
Unidade Saúde da Família
Avaliação para Melhoria da Qualidadeda Estratégia Saúde da Família
Caderno de Auto-avaliaçãoCaderno de Auto-avaliação 33
Momento Avaliativo I
Avaliação para Melhoria
da Qualidade da
Estratégia Saúde da Família
Documentos
• Instrumento de auto-avaliação nº 3• Folha de Respostas (2 vias)• Matriz de Planejamento para Intervenção
26
MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria de Atenção à SaúdeDepartamento de Atenção Básica
Unidade Saúde da Família
Infra-estrutura e Equipamentos da USF
Q Elementar
3.1 ECada ESF dispõe de um consultório com equipamentos básicospara o atendimento à sua população. ( S ) ( N )
Equipamento Básico para Consultórios da SF: mesa clínica-ginecológica, estetoscópio, tensiômetro, termômetro,
negatoscópio, lanterna, régua para medir crianças, fita métrica, estetoscópio de Pinard (ou sonar), espéculos ginecológi-
cos de diversos tamanhos, foco, otoscópio além de condições para higienização freqüente das mãos e balança infantil
e adulto (sendo que estas poderão atender a mais de um consultório).
PB
3.2 EOs consultórios da USF permitem a privacidade visual e auditivados atendimentos. ( S ) ( N )
O padrão refere-se aos atendimentos não poderem ser ouvidos ou observados por quem está no recinto adjacente ao
local de atendimento, garantindo-se a ética, a privacidade e o sigilo. Estas formas de isolamento apontadas podem ser
viabilizadas de diversas maneiras, respeitando-se as condições locais existentes.
PB
3.3 E
Os consultórios onde são realizados exames ginecológicoscontém, no mínimo, biombo para troca de roupas.
( S ) ( N )
Esta privacidade deverá ser garantida respeitando-se as condições existentes. É fundamental que as consultas
ginecológicas aconteçam num ambiente humanizado, respeitando-se os princípios de inviolabilidade e privacidade,
além das referências culturais das usuárias.
PB
3.4 E Os ACS dispõem de equipamentos básicos para o trabalho externo.( S ) ( N )
Equipamento Básico para ACS: recomenda-se que minimamente possuam colete ou camiseta, prancheta, pasta ou
mochila, boné, lápis, caneta. A resposta deve ser afirmativa quando houver disponibilidade dos materiais básicos para
todos os ACS da USF.
PB
3.5 E
As ESB dispõem de equipamento completo e instrumentaisodontológicos para o desenvolvimento regular de suas atividades.
( S ) ( N )
O padrão refere-se a equipamento composto por compressor, cadeira odontológica, refletor, unidade auxiliar com bacia
cuspideira e/ou terminal de sugador, equipo com pelo menos dois terminais para peças de mão e uma seringa tríplice,
pedal de acionamento do equipo, mocho odontológico, amalgamador, fotopolimerizador, estufa ou autoclave e equipa-
mentos de proteção individual (EPIs). Considerar ainda os instrumentais necessários ao atendimento compatível com a
demanda esperada. A lista básica de equipamentos, instrumentais e insumos está publicada no site do projeto: http://
dtr2002.saude.gov.br/proesf/autoavaliacaoesf/index.htm (entrar em Proposta Técnica, depois ir para Àreas Técnicas e
depois Saúde Bucal).
PB
Instrumento nº 3
27
Unidade Saúde da Família
Avaliação para Melhoria da Qualidadeda Estratégia Saúde da Família
Caderno de Auto-avaliaçãoCaderno de Auto-avaliação 33
3.6 E
Considerando a instalação física, a USF possui, em todos os seusambientes, condições adequadas para o desenvolvimento dasações básicas de saúde. ( S ) ( N )
O padrão refere-se às condições de iluminação, ventilação, conservação de pisos, paredes e teto, instalações
hidraúlicas, instalações elétricas, portas, janelas, vidros e extintor, de acordo com a regulamentação sanitária
(instalações físicas, equipamentos e procedimentos) existente para unidades básicas de saúde.
PB
3.7 E
A USF dispõe de espaço coberto, exclusivo para a recepçãoe espera, com assentos em número compatível com ademanda esperada. ( S ) ( N )
Este padrão refere-se a um espaço na USF destinado à espera dos usuários que garanta à maioria dos presentes na
recepção permanecerem sentados durante a primeira hora após a abertura da unidade. Os assentos utilizados podem
ser de diferentes tipos, respeitando-se a referência da cultura local.
PB
3.9 D
A USF programa o uso e adequação dos ambientes para realizaçãode curativo, inalação, sutura e observação de pacientes.
( S ) ( N )
O padrão, ao utilizar a expressão “uso e adequação” dos ambientes, refere-se ao entendimento atual do MS de que os
espaços na USF podem ser multi-uso, desde que sejam respeitadas as normas para o seu funcionamento.
PB
3.10 DOs equipamentos gineco-obstétricos são em número suficientepara o trabalho das ESF. ( S ) ( N )
A USF possui instrumentais e materiais de consumo para o atendimento gineco-obstétrico em quantidade e garantia de
esterilização compatível com a demanda esperada (suficiente para não causar interrupções ou prejuizos à assistência).
Instrumentais: espéculos pequenos, médios e grandes; pinças de Cheron; pinça de Pozzi, pinça auxiliar, cuba rim, cubas
inoxidáveis. Materiais de consumo: luvas, algodão, gaze, compressas, ácido acético, lugol, álcool, solução fixadora,
lâmina para citologia, espátula de Ayre e escova endocervical.
PB
Q Desenvolvimento
3.11 C
O número de consultórios da USF permite o atendimentoambulatorial dos médicos e enfermeiros da SF concomitantemente.
( S ) ( N )
O padrão refere-se à existência de consultórios com equipamentos básicos (padrão 3.1) em número suficiente para
que médicos e enfermeiros das ESF realizem atendimentos concomitantemente, sem interrupções em qualquer
período de funcionamento da USF.
PB
3.8 E
A USF dispõe de geladeira exclusiva para vacinas com controlede temperatura para a preservação dos imunobiológicos.
( S ) ( N )
Este equipamento reservado ao uso exclusivo da atividade de imunização com controle de temperatura é considerado
critério de qualidade da Atenção Básica.
PB
Q Consolidada
28
MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria de Atenção à SaúdeDepartamento de Atenção Básica
3.12 COs tensiômentos e balanças da USF são aferidos de acordo comparâmetros técnicos. ( S ) ( N )
Considerar a resposta afirmativa quando a aferição e manutenção preventiva destes equipamentos for realizada, no
mínimo, semestralmente.
PB
3.17 CA USF dispõe de outros equipamentos para o atendimentopelas equipes. ( S ) ( N )
O padrão refere-se à existência na USF de eletrocardiógrafo e oftalmoscópio como equipamentos que possibilitam o
aumento da resolubilidade da AB.
PB
3.13 COs ACS dispõem de outros equipamentos para o trabalho externo.
( S ) ( N )
Dentre esses equipamentos podem constar calçados, protetor solar, sombrinhas ou guarda-sol.
PB
3.14 C A USF dispõe de linha telefônica.( S ) ( N )
Trata-se de linha própria da USF, não considerando telefone público ou aparelho móvel dos profissionais.
>100
3.15 C A USF dispõe de equipamento de informática.( S ) ( N )
O padrão refere-se à USF dispor de, no mínimo, um equipamento composto por: CPU, monitor de vídeo, teclado,
mouse, estabilizador e impressora compatíveis em boas condições de uso, bem como, insumos que permitam seu
funcionamento (papel, cartuchos de tinta).
>100
3.16 C
A USF dispõe de sala para realização de reuniões de equipe, atividadesinternas dos ACS e atividades de Educação Permanente.
( S ) ( N )
Este espaço pode ser de uso múltiplo e alternado, porém exclusivo para tais atividades. Esta sala pode ser viabilizada
de diversas formas respeitando-se as condições locais.
PB
3.18 CA USF dispõe de equipamentos indicados para primeiro atendimentonos casos de urgências e emergências. ( S ) ( N )
O padrão refere-se à USF possuir: ambu, máscara, cânula de guedel, gelco para punção de vasos calibrosos em adultos e
crianças, soluções para hidratação parenteral e medicamentos básicos de uso em paradas cardio-respiratória.
PB
29
Unidade Saúde da Família
Avaliação para Melhoria da Qualidadeda Estratégia Saúde da Família
Caderno de Auto-avaliaçãoCaderno de Auto-avaliação 33
3.19 C
O deslocamento dos profissionais da SF para realização dasatividades externas programadas é realizado em veículo da SMS.
( S ) ( N )
A resposta deve ser afirmativa quando houver disponibilidade de veículo da SMS para atendimento das atividades
externas programadas pelas ESF.
PB
3.21 C
Os consultórios odontológicos permitem a realização dosatendimentos do THD e do cirurgião-dentista de maneira integrada.
( S ) ( N )
A disposição física dos consultórios, equipamentos (listados no 3.5) e instrumentais possibilitam o atendimento
concomitante pelo cirurgião-dentista e THD, de maneira integrada.
PB
3.22 B
A USF está equipada para atender às pessoas com necessidadesespeciais: rampas, corrimão, largura das portas, banheiros, cadei-ra de rodas.
( S ) ( N )
Embora sejam estruturas fundamentais em qualquer USF, sua existência qualifica a atenção prestada, ampliando o
acesso, a eqüidade e a resolubilidade da AB.
>100
Q Avançada
3.24 AOs consultórios onde são realizados exames ginecológicospossuem banheiro exclusivo. ( S ) ( N )
Este padrão se refere às condições ideais para o atendimento ginecológico, em termos de conforto e privacidade
da cliente.
PB
Q Boa
3.20 CA USF dispõe de equipamentos eletrônicos para atividadeseducativas. ( S ) ( N )
O padrão refere-se à presença de televisão, videocassete e/ou DVD, aparelho de som.
PB
3.23 A
A USF dispõe de acesso à internet e disponibiliza seu uso aostrabalhadores da SF a partir de critérios definidos.
( S ) ( N )
A internet é considerada como um importante recurso para comunicação, obtenção de informações técnicas relevantes
e atualização técnica (educação continuada). A existência de internet banda larga na USF, com disponibilidade para os
trabalhadores da SF (estebelecendo-se os critérios) constitui uma importante marca de qualidade da AB.
>100
30
MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria de Atenção à SaúdeDepartamento de Atenção Básica
3.27 EAs ESF/SB dispõem de materiais e insumos para realização dasatividades educativas com a população. ( S ) ( N )
O padrão considera que insumos mínimos para as atividades de educação em saúde sejam cartolina ou similar,
pincéis atômicos, barbante, cola, tesoura, álbum seriado e impressos.
PB
3.26 E
A USF fornece com regularidade e em quantidade suficientemedicamentos básicos indicados nos tratamentos das parasitosesmais freqüentes. ( S ) ( N )
O padrão refere-se ao suprimento destes medicamentos com cobertura de 80% das necessidades do território,
com frequência regular e programada de forma que as faltas sejam eventuais e não comprometam a resolubilidade
do tratamento instituído. Pode ser calculado através da demanda não atendida.
PB
3.28 E
A USF dispensa com regularidade e em quantidade suficientemedicamentos indicados na prevenção e tratamento das anemiascarenciais e hipovitaminoses. ( S ) ( N )
Ao utilizar a expressão "com regularidade e em quantidade suficiente" o padrão refere-se ao suprimento destes
medicamentos com cobertura de 80% das necessidades do território, com freqüência regular e programada de forma
que as faltas sejam eventuais e não comprometam a resolubilidade do tratamento instituído. Deve-se prever o
atendimento à crianças e gestantes.
PB
Q Desenvolvimento
3.29 D
A USF dispõe de insumos básicos em quantidade suficiente parao desenvolvimento regular das ações de saúde.
( S ) ( N )
Considerar como insumos básicos: algodão, gaze, esparadrapo, agulha, seringa, luva de procedimento, fio para
sutura, ataduras de gaze, abaixador de língua, termomêtro, máscaras para inalação. Eventuais interrupções de
fornecimento que não prejudiquem a continuidade e qualidade do atendimento não devem ser consideradas.
PB
3.25 E
A USF realiza rotineiramente todas as vacinas do calendário básicodos programas Nacional e Estadual de Imunização.
( S ) ( N )
Para o Programa Nacional considerar as definições da Secretaria de Vigilância à Saúde, Ministério da Saúde: http://
dtr2001.saude.gov.br/svs/imu/imu02.htm
PB
Q Elementar
Insumos, Imuno-biológicos e Medicamentos
31
Unidade Saúde da Família
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Caderno de Auto-avaliaçãoCaderno de Auto-avaliação 33
3.30 DA USF dispõe de insumos de SB em quantidade suficiente para odesenvolvimento das ações com regularidade. ( S ) ( N )
Eventuais interrupções de fornecimento que não prejudiquem a continuidade e qualidade do atendimento não
devem ser consideradas.
PB
3.31 D
A USF dispõe de material impresso em quantidade suficiente parao desenvolvimento regular da ações de saúde.
( S ) ( N )
Por exemplo: formulários, receituários e requisições. Eventuais interrupções de fornecimento que não prejudi-
quem a continuidade e qualidade do atendimento não devem ser consideradas.
PB
3.33 D
A USF dispensa com regularidade e em quantidade suficienteantibióticos básicos indicados nos tratamentos das doençasinfecciosas mais frequentes, constantes da lista padronizada deantibióticos da SMS. ( S ) ( N )
O padrão refere-se ao suprimento dos antibióticos utilizados na Atenção Básica, com cobertura de 80% ou mais
das necessidades do território, com frequência regular e programada de forma que as faltas sejam eventuais e não
comprometam a resolubilidade do do tratamento instituído.
PB
3.32 DA USF dispõe de glicosímetros e suprimento de fitas em quantidadesuficiente. ( S ) ( N )
Equipamento e insumos considerados indispensáveis no acompanhamento da população de diabéticos. Conside-
rar, para as fitas, suficiência de 80% da demanda.
PB
3.34 D
A USF dispensa com regularidade e em quantidade suficiente osmedicamentos básicos indicados nos tratamentos da HipertensãoArterial Sistêmica. ( S ) ( N )
O padrão refere-se ao suprimento destes medicamentos com cobertura de 80% ou mais das necessidades do
território, com frequência regular e programada de forma que as faltas sejam eventuais e não comprometam a
resolubilidade do tratamento instituído.
PB
3.35 D
A USF dispensa com regularidade e em quantidade suficiente osmedicamentos orais básicos indicados nos tratamentos doDiabetes Mellitus. ( S ) ( N )
O padrão refere-se ao suprimento destes medicamentos com cobertura de 80% ou mais das necessidades do
território, com frequência regular e programada de forma que as faltas sejam eventuais e não comprometam a
resolubilidade do tratamento instituído.
PB
32
MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria de Atenção à SaúdeDepartamento de Atenção Básica
3.37 C
A USF dispõe de medicamentos básicos indicados no primeiroatendimento aos casos de crise hipertensiva de acordo com osprotocolos locais, estocados em condições adequadas.
( S ) ( N )
O padrão considera os medicamentos definidos em protocolos clínicos, em quantidade suficiente para o atendimento
à demanda especificada. A existência deste recurso contribui para o aumento da resolubilidade da AB.
PB
3.38 BA USF dispõe de medicamentos inalatórios para a crise asmática,estocados em local adequado. ( S ) ( N )
Atendimento a 100% da demanda. A existência deste recurso contribui para o aumento da resolubilidade da AB.
PB
Q Boa
3.39 BA USF dispõe de medicamentos para o tratamento das doenças dotrato gastro-intestinal. ( S ) ( N )
O padrão refere-se ao suprimento destes medicamentos com cobertura de 80% das necessidades do território, com
freqüência regular e programada de forma que as faltas sejam eventuais e não comprometam a resolubilidade do
tratamento instituído.
PB
3.40 A
A USF dispõe de medicamentos básicos indicados no primeiroatendimento aos casos de crise epilética de grande mal de acordocom os protocolos locais, estocados em local adequado.
( S ) ( N )
Atendimento a 100% da demanda. A existência deste recurso contribui para o aumento da resolubilidade da AB.
PB
Q Avançada
Q Consolidada
3.36 C
A USF dispensa com regularidade e em quantidade suficiente InsulinaNPH indicada para o tratamento do Diabetes Mellitus, oriunda dearmazenagem adequada em geladeira.
( S ) ( N )
O padrão refere-se ao suprimento destes medicamentos com cobertura de 80% das necessidades do território,
com frequência regular e programada de forma que as faltas sejam eventuais e não comprometam a resolubilidade
do tratamento instituído.
PB
33
Unidade Saúde da Família
Avaliação para Melhoria da Qualidadeda Estratégia Saúde da Família
Caderno de Auto-avaliaçãoCaderno de Auto-avaliação 33
Gestão da Saúde da Família - Parte III
Organização da Unidade Saúde da Família
Município: Data:
Destacar esta via e enviar para digitação
U
Estágio
Sim
Não
3.01 3.02 3.03 3.04 3.05 3.06 3.07 3.08 3.09 3.10 3.11 3.12 3.13 3.14 3.15 3.16 3.17 3.18
E E E E E E E E D D C C C C C C C C
Infra-estrutura e Equipamentos da USF
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Estágio
Sim
Não
3.19 3.20 3.21 3.22 3.23 3.24
C C C B A A
USF (CNES):
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3.25 3.26 3.27 3.28 3.29 3.30 3.31 3.32 3.33 3.34 3.35 3.36 3.37 3.38 3.39 3.40
E E E E D D D D D D D C C B B A
Insumos, Imuno-biológicos e Medicamentos
Folha de Respostas - Instrumento nº 3
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MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria de Atenção à SaúdeDepartamento de Atenção Básica
Caderno de Auto-Avaliação no 3Unidade Saúde da Família
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Caderno de Auto-avaliaçãoCaderno de Auto-avaliação 33
Gestão da Saúde da Família - Parte IIIOrganização da Unidade Saúde da Família
Município: Data:
USF (CNES):
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3.25 3.26 3.27 3.28 3.29 3.30 3.31 3.32 3.33 3.34 3.35 3.36 3.37 3.38 3.39 3.40
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Insumos, Imuno-biológicos e Medicamentos
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Sim
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3.01 3.02 3.03 3.04 3.05 3.06 3.07 3.08 3.09 3.10 3.11 3.12 3.13 3.14 3.15 3.16 3.17 3.18
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Infra-estrutura e Equipamentos da USF
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Estágio
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Folha de Respostas - Instrumento nº 3
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Caderno de Auto-Avaliação no 3Unidade Saúde da Família
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Unidade Saúde da Família
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MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria de Atenção à SaúdeDepartamento de Atenção Básica
Caderno de Auto-Avaliação no 3Unidade Saúde da Família
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Unidade Saúde da Família
Avaliação para Melhoria da Qualidadeda Estratégia Saúde da Família
Caderno de Auto-avaliaçãoCaderno de Auto-avaliação 33
Momento Avaliativo II
Avaliação para Melhoria
da Qualidade da
Estratégia Saúde da Família
Documentos
• Instrumento de auto-avaliação nº 3
• Folha de Respostas (2 vias)
• Matriz de Planejamento para Intervenção
44
MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria de Atenção à SaúdeDepartamento de Atenção Básica
Unidade Saúde da Família
Infra-estrutura e Equipamentos da USF
Q Elementar
3.1 ECada ESF dispõe de um consultório com equipamentos básicospara o atendimento à sua população. ( S ) ( N )
Equipamento Básico para Consultórios da SF: mesa clínica-ginecológica, estetoscópio, tensiômetro, termômetro,
negatoscópio, lanterna, régua para medir crianças, fita métrica, estetoscópio de Pinard (ou sonar), espéculos ginecológi-
cos de diversos tamanhos, foco, otoscópio além de condições para higienização freqüente das mãos e balança infantil
e adulto (sendo que estas poderão atender a mais de um consultório).
PB
3.2 EOs consultórios da USF permitem a privacidade visual e auditivados atendimentos. ( S ) ( N )
O padrão refere-se aos atendimentos não poderem ser ouvidos ou observados por quem está no recinto adjacente ao
local de atendimento, garantindo-se a ética, a privacidade e o sigilo. Estas formas de isolamento apontadas podem ser
viabilizadas de diversas maneiras, respeitando-se as condições locais existentes.
PB
3.3 E
Os consultórios onde são realizados exames ginecológicos contém,no mínimo, biombo para troca de roupas.
( S ) ( N )
Esta privacidade deverá ser garantida respeitando-se as condições existentes. É fundamental que as consultas
ginecológicas aconteçam num ambiente humanizado, respeitando-se os princípios de inviolabilidade e privacidade,
além das referências culturais das usuárias.
PB
3.4 E Os ACS dispõem de equipamentos básicos para o trabalho externo.( S ) ( N )
Equipamento Básico para ACS: recomenda-se que minimamente possuam colete ou camiseta, prancheta, pasta ou
mochila, boné, lápis, caneta. A resposta deve ser afirmativa quando houver disponibilidade dos materiais básicos para
todos os ACS da USF.
PB
3.5 E
As ESB dispõem de equipamento completo e instrumentaisodontológicos para o desenvolvimento regular de suas atividades.
( S ) ( N )
O padrão refere-se a equipamento composto por compressor, cadeira odontológica, refletor, unidade auxiliar com bacia
cuspideira e/ou terminal de sugador, equipo com pelo menos dois terminais para peças de mão e uma seringa tríplice,
pedal de acionamento do equipo, mocho odontológico, amalgamador, fotopolimerizador, estufa ou autoclave e equipa-
mentos de proteção individual (EPIs). Considerar ainda os instrumentais necessários ao atendimento compatível com a
demanda esperada. A lista básica de equipamentos, instrumentais e insumos está publicada no site do projeto: http://
dtr2002.saude.gov.br/proesf/autoavaliacaoesf/index.htm (entrar em Proposta Técnica, depois ir para Àreas Técnicas e
depois Saúde Bucal).
PB
Instrumento nº 3
45
Unidade Saúde da Família
Avaliação para Melhoria da Qualidadeda Estratégia Saúde da Família
Caderno de Auto-avaliaçãoCaderno de Auto-avaliação 33
3.6 E
Considerando a instalação física, a USF possui, em todos os seusambientes, condições adequadas para o desenvolvimento das açõesbásicas de saúde. ( S ) ( N )
O padrão refere-se às condições de iluminação, ventilação, conservação de pisos, paredes e teto, instalações
hidraúlicas, instalações elétricas, portas, janelas, vidros e extintor, de acordo com a regulamentação sanitária
(instalações físicas, equipamentos e procedimentos) existente para unidades básicas de saúde.
PB
3.7 E
A USF dispõe de espaço coberto, exclusivo para a recepçãoe espera, com assentos em número compatível com ademanda esperada. ( S ) ( N )
Este padrão refere-se a um espaço na USF destinado à espera dos usuários que garanta à maioria dos presentes na
recepção permanecerem sentados durante a primeira hora após a abertura da unidade. Os assentos utilizados podem
ser de diferentes tipos, respeitando-se a referência da cultura local.
PB
3.9 D
A USF programa o uso e adequação dos ambientes pararealização de curativo, inalação, sutura e observação depacientes. ( S ) ( N )
O padrão, ao utilizar a expressão "uso e adequação" dos ambientes, refere-se ao entendimento atual do MS de que os
espaços na USF podem ser multi-uso, desde que sejam respeitadas as normas para o seu funcionamento.
PB
3.10 DOs equipamentos gineco-obstétricos são em número suficiente parao trabalho das ESF. ( S ) ( N )
A USF possui instrumentais e materiais de consumo para o atendimento gineco-obstétrico em quantidade e garantia de
esterilização compatível com a demanda esperada (suficiente para não causar interrupções ou prejuizos à assistência).
Instrumentais: espéculos pequenos, médios e grandes; pinças de Cheron; pinça de Pozzi, pinça auxiliar, cuba rim, cubas
inoxidáveis. Materiais de consumo: luvas, algodão, gaze, compressas, ácido acético, lugol, álcool, solução fixadora,
lâmina para citologia, espátula de Ayre e escova endocervical.
PB
Q Desenvolvimento
3.11 C
O número de consultórios da USF permite o atendimento ambulatorialdos médicos e enfermeiros da SF concomitantemente.
( S ) ( N )
O padrão refere-se à existência de consultórios com equipamentos básicos (padrão 3.1) em número suficiente para
que médicos e enfermeiros das ESF realizem atendimentos concomitantemente, sem interrupções em qualquer
período de funcionamento da USF.
PB
3.8 E
A USF dispõe de geladeira exclusiva para vacinas com controlede temperatura para a preservação dos imunobiológicos.
( S ) ( N )
Este equipamento reservado ao uso exclusivo da atividade de imunização com controle de temperatura é considerado
critério de qualidade da Atenção Básica.
PB
Q Consolidada
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MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria de Atenção à SaúdeDepartamento de Atenção Básica
3.12 COs tensiômentos e balanças da USF são aferidos de acordo comparâmetros técnicos. ( S ) ( N )
Considerar a resposta afirmativa quando a aferição e manutenção preventiva destes equipamentos for realizada, no
mínimo, semestralmente.
PB
3.17 CA USF dispõe de outros equipamentos para o atendimentopelas equipes. ( S ) ( N )
O padrão refere-se à existência na USF de eletrocardiógrafo e oftalmoscópio como equipamentos que possibilitam o
aumento da resolubilidade da AB.
PB
3.13 C Os ACS dispõem de outros equipamentos para o trabalho externo.( S ) ( N )
Dentre esses equipamentos podem constar calçados, protetor solar, sombrinhas ou guarda-sol.
PB
3.14 C A USF dispõe de linha telefônica.( S ) ( N )
Trata-se de linha própria da USF, não considerando telefone público ou aparelho móvel dos profissionais.
>100
3.15 C A USF dispõe de equipamento de informática.( S ) ( N )
O padrão refere-se à USF dispor de, no mínimo, um equipamento composto por: CPU, monitor de vídeo, teclado,
mouse, estabilizador e impressora compatíveis em boas condições de uso, bem como, insumos que permitam seu
funcionamento (papel, cartuchos de tinta).
>100
3.16 C
A USF dispõe de sala para realização de reuniões de equipe, atividadesinternas dos ACS e atividades de Educação Permanente.
( S ) ( N )
Este espaço pode ser de uso múltiplo e alternado, porém exclusivo para tais atividades. Esta sala pode ser viabilizada
de diversas formas respeitando-se as condições locais.
PB
3.18 CA USF dispõe de equipamentos indicados para primeiro atendimentonos casos de urgências e emergências. ( S ) ( N )
O padrão refere-se à USF possuir: ambu, máscara, cânula de guedel, gelco para punção de vasos calibrosos em adultos e
crianças, soluções para hidratação parenteral e medicamentos básicos de uso em paradas cardio-respiratória.
PB
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Caderno de Auto-avaliaçãoCaderno de Auto-avaliação 33
3.19 C
O deslocamento dos profissionais da SF para realização dasatividades externas programadas é realizado em veículo da SMS.
( S ) ( N )
A resposta deve ser afirmativa quando houver disponibilidade de veículo da SMS para atendimento das atividades
externas programadas pelas ESF.
PB
3.21 C
Os consultórios odontológicos permitem a realização dosatendimentos do THD e do cirurgião-dentista de maneira integrada.
( S ) ( N )
A disposição física dos consultórios, equipamentos (listados no 3.5) e instrumentais possibilitam o atendimento
concomitante pelo cirurgião-dentista e THD, de maneira integrada.
PB
3.22 B
A USF está equipada para atender às pessoas com necessidadesespeciais: rampas, corrimão, largura das portas, banheiros, cadeirade rodas.
( S ) ( N )
Embora sejam estruturas fundamentais em qualquer USF, sua existência qualifica a atenção prestada, ampliando o
acesso, a eqüidade e a resolubilidade da AB.
>100
Q Avançada
3.24 AOs consultórios onde são realizados exames ginecológicospossuem banheiro exclusivo. ( S ) ( N )
Este padrão se refere às condições ideais para o atendimento ginecológico, em termos de conforto e privacidade
da cliente.
PB
Q Boa
3.20 C A USF dispõe de equipamentos eletrônicos para atividades educativas.( S ) ( N )
O padrão refere-se à presença de televisão, videocassete e/ou DVD, aparelho de som.
PB
3.23 A
A USF dispõe de acesso à internet e disponibiliza seu uso aostrabalhadores da SF a partir de critérios definidos.
( S ) ( N )
A internet é considerada como um importante recurso para comunicação, obtenção de informações técnicas relevantes
e atualização técnica (educação continuada). A existência de internet banda larga na USF, com disponibilidade para os
trabalhadores da SF (estebelecendo-se os critérios) constitui uma importante marca de qualidade da AB.
>100
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3.27 EAs ESF/SB dispõem de materiais e insumos para realização dasatividades educativas com a população. ( S ) ( N )
O padrão considera que insumos mínimos para as atividades de educação em saúde sejam cartolina ou similar,
pincéis atômicos, barbante, cola, tesoura, álbum seriado e impressos.
PB
3.26 E
A USF fornece com regularidade e em quantidade suficientemedicamentos básicos indicados nos tratamentos das parasitosesmais freqüentes. ( S ) ( N )
O padrão refere-se ao suprimento destes medicamentos com cobertura de 80% das necessidades do território,
com frequência regular e programada de forma que as faltas sejam eventuais e não comprometam a resolubilidade
do tratamento instituído. Pode ser calculado através da demanda não atendida.
PB
3.28 E
A USF dispensa com regularidade e em quantidade suficientemedicamentos indicados na prevenção e tratamento das anemiascarenciais e hipovitaminoses. ( S ) ( N )
Ao utilizar a expressão "com regularidade e em quantidade suficiente" o padrão refere-se ao suprimento destes
medicamentos com cobertura de 80% das necessidades do território, com freqüência regular e programada de forma
que as faltas sejam eventuais e não comprometam a resolubilidade do tratamento instituído. Deve-se prever o
atendimento à crianças e gestantes.
PB
Q Desenvolvimento
3.29 D
A USF dispõe de insumos básicos em quantidade suficiente parao desenvolvimento regular das ações de saúde.
( S ) ( N )
Considerar como insumos básicos: algodão, gaze, esparadrapo, agulha, seringa, luva de procedimento, fio para
sutura, ataduras de gaze, abaixador de língua, termomêtro, máscaras para inalação. Eventuais interrupções de
fornecimento que não prejudiquem a continuidade e qualidade do atendimento não devem ser consideradas.
PB
3.25 E
A USF realiza rotineiramente todas as vacinas do calendário básicodos programas Nacional e Estadual de Imunização.
( S ) ( N )
Para o Programa Nacional considerar as definições da Secretaria de Vigilância à Saúde, Ministério da Saúde: http://
dtr2001.saude.gov.br/svs/imu/imu02.htm
PB
Q Elementar
Insumos, Imuno-biológicos e Medicamentos
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3.30 DA USF dispõe de insumos de SB em quantidade suficiente para odesenvolvimento das ações com regularidade. ( S ) ( N )
Eventuais interrupções de fornecimento que não prejudiquem a continuidade e qualidade do atendimento não
devem ser consideradas.
PB
3.31 D
A USF dispõe de material impresso em quantidade suficientepara o desenvolvimento regular da ações de saúde.
( S ) ( N )
Por exemplo: formulários, receituários e requisições. Eventuais interrupções de fornecimento que não prejudi-
quem a continuidade e qualidade do atendimento não devem ser consideradas.
PB
3.33 D
A USF dispensa com regularidade e em quantidade suficienteantibióticos básicos indicados nos tratamentos das doençasinfecciosas mais frequentes, constantes da lista padronizada deantibióticos da SMS. ( S ) ( N )
O padrão refere-se ao suprimento dos antibióticos utilizados na Atenção Básica, com cobertura de 80% ou mais
das necessidades do território, com frequência regular e programada de forma que as faltas sejam eventuais e não
comprometam a resolubilidade do tratamento instituído.
PB
3.32 DA USF dispõe de glicosímetros e suprimento de fitas emquantidade suficiente. ( S ) ( N )
Equipamento e insumos considerados indispensáveis no acompanhamento da população de diabéticos. Conside-
rar, para as fitas, suficiência de 80% da demanda.
PB
3.34 D
A USF dispensa com regularidade e em quantidade suficiente osmedicamentos básicos indicados nos tratamentos da HipertensãoArterial Sistêmica. ( S ) ( N )
O padrão refere-se ao suprimento destes medicamentos com cobertura de 80% ou mais das necessidades do
território, com frequência regular e programada de forma que as faltas sejam eventuais e não comprometam a
resolubilidade do tratamento instituído.
PB
3.35 D
A USF dispensa com regularidade e em quantidade suficiente osmedicamentos orais básicos indicados nos tratamentos doDiabetes Mellitus. ( S ) ( N )
O padrão refere-se ao suprimento destes medicamentos com cobertura de 80% ou mais das necessidades do
território, com frequência regular e programada de forma que as faltas sejam eventuais e não comprometam a
resolubilidade do tratamento instituído.
PB
50
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3.37 C
A USF dispõe de medicamentos básicos indicados no primeiroatendimento aos casos de crise hipertensiva de acordo com osprotocolos locais, estocados em condições adequadas.
( S ) ( N )
O padrão considera os medicamentos definidos em protocolos clínicos, em quantidade suficiente para o atendimento
à demanda especificada. A existência deste recurso contribui para o aumento da resolubilidade da AB.
PB
3.38 BA USF dispõe de medicamentos inalatórios para a crise asmática,estocados em local adequado. ( S ) ( N )
Atendimento a 100% da demanda. A existência deste recurso contribui para o aumento da resolubilidade da AB.
PB
Q Boa
3.39 BA USF dispõe de medicamentos para o tratamento das doenças dotrato gastro-intestinal. ( S ) ( N )
O padrão refere-se ao suprimento destes medicamentos com cobertura de 80% das necessidades do território, com
freqüência regular e programada de forma que as faltas sejam eventuais e não comprometam a resolubilidade do
tratamento instituído.
PB
3.40 A
A USF dispõe de medicamentos básicos indicados no primeiroatendimento aos casos de crise epilética de grande mal de acordocom os protocolos locais, estocados em local adequado.
( S ) ( N )
Atendimento a 100% da demanda. A existência deste recurso contribui para o aumento da resolubilidade da AB.
PB
Q Avançada
Q Consolidada
3.36 C
A USF dispensa com regularidade e em quantidade suficiente InsulinaNPH indicada para o tratamento do Diabetes Mellitus, oriunda dearmazenagem adequada em geladeira.
( S ) ( N )
O padrão refere-se ao suprimento destes medicamentos com cobertura de 80% das necessidades do território,
com frequência regular e programada de forma que as faltas sejam eventuais e não comprometam a resolubilidade
do tratamento instituído.
PB
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Caderno de Auto-avaliaçãoCaderno de Auto-avaliação 33
Gestão da Saúde da Família - Parte IIIOrganização da Unidade Saúde da Família
Município: Data:
Destacar esta via e enviar para digitação
USF (CNES):
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Estágio
Sim
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3.25 3.26 3.27 3.28 3.29 3.30 3.31 3.32 3.33 3.34 3.35 3.36 3.37 3.38 3.39 3.40
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Insumos, Imuno-biológicos e Medicamentos
U
Estágio
Sim
Não
3.01 3.02 3.03 3.04 3.05 3.06 3.07 3.08 3.09 3.10 3.11 3.12 3.13 3.14 3.15 3.16 3.17 3.18
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Infra-estrutura e Equipamentos da USF
U
Estágio
Sim
Não
3.19 3.20 3.21 3.22 3.23 3.24
C C C B A A
Folha de Respostas - Instrumento nº 3
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MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria de Atenção à SaúdeDepartamento de Atenção Básica
Caderno de Auto-Avaliação no 3Unidade Saúde da Família
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Gestão da Saúde da Família - Parte IIIOrganização da Unidade Saúde da Família
Município: Data:
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Sim
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Insumos, Imuno-biológicos e Medicamentos
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Sim
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3.01 3.02 3.03 3.04 3.05 3.06 3.07 3.08 3.09 3.10 3.11 3.12 3.13 3.14 3.15 3.16 3.17 3.18
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Infra-estrutura e Equipamentos da USF
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Folha de Respostas - Instrumento nº 3
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Equipamento Básico para Consultórios da SF: mesa clínica-ginecológica, estetoscópio, tensiômetro, termômetro,
negatoscópio, lanterna, régua para medir crianças, fita métrica, estetoscópio de Pinard (ou sonar), espéculos ginecológi-
cos de diversos tamanhos, foco, otoscópio além de condições para higienização freqüente das mãos e balança infantil
e adulto (sendo que estas poderão atender a mais de um consultório).
PB
3.2 EOs consultórios da USF permitem a privacidade visual e auditivados atendimentos. ( S ) ( N )
O padrão refere-se aos atendimentos não poderem ser ouvidos ou observados por quem está no recinto adjacente ao
local de atendimento, garantindo-se a ética, a privacidade e o sigilo. Estas formas de isolamento apontadas podem ser
viabilizadas de diversas maneiras, respeitando-se as condições locais existentes.
PB
3.3 E
Os consultórios onde são realizados exames ginecológicoscontém, no mínimo, biombo para troca de roupas.
( S ) ( N )
Esta privacidade deverá ser garantida respeitando-se as condições existentes. É fundamental que as consultas
ginecológicas aconteçam num ambiente humanizado, respeitando-se os princípios de inviolabilidade e privacidade,
além das referências culturais das usuárias.
PB
3.4 E Os ACS dispõem de equipamentos básicos para o trabalho externo.( S ) ( N )
Equipamento Básico para ACS: recomenda-se que minimamente possuam colete ou camiseta, prancheta, pasta ou
mochila, boné, lápis, caneta. A resposta deve ser afirmativa quando houver disponibilidade dos materiais básicos para
todos os ACS da USF.
PB
3.5 E
As ESB dispõem de equipamento completo e instrumentaisodontológicos para o desenvolvimento regular de suas atividades.
( S ) ( N )
O padrão refere-se a equipamento composto por compressor, cadeira odontológica, refletor, unidade auxiliar com bacia
cuspideira e/ou terminal de sugador, equipo com pelo menos dois terminais para peças de mão e uma seringa tríplice,
pedal de acionamento do equipo, mocho odontológico, amalgamador, fotopolimerizador, estufa ou autoclave e equipa-
mentos de proteção individual (EPIs). Considerar ainda os instrumentais necessários ao atendimento compatível com a
demanda esperada. A lista básica de equipamentos, instrumentais e insumos está publicada no site do projeto: http://
dtr2002.saude.gov.br/proesf/autoavaliacaoesf/index.htm (entrar em Proposta Técnica, depois ir para Àreas Técnicas e
depois Saúde Bucal).
PB
Instrumento nº 3
61
Unidade Saúde da Família
Avaliação para Melhoria da Qualidadeda Estratégia Saúde da Família
Caderno de Auto-avaliaçãoCaderno de Auto-avaliação 33
3.6 E
Considerando a instalação física, a USF possui, em todos os seusambientes, condições adequadas para o desenvolvimento das açõesbásicas de saúde. ( S ) ( N )
O padrão refere-se às condições de iluminação, ventilação, conservação de pisos, paredes e teto, instalações
hidraúlicas, instalações elétricas, portas, janelas, vidros e extintor, de acordo com a regulamentação sanitária
(instalações físicas, equipamentos e procedimentos) existente para unidades básicas de saúde.
PB
3.7 E
A USF dispõe de espaço coberto, exclusivo para a recepçãoe espera, com assentos em número compatível com ademanda esperada. ( S ) ( N )
Este padrão refere-se a um espaço na USF destinado à espera dos usuários que garanta à maioria dos presentes na
recepção permanecerem sentados durante a primeira hora após a abertura da unidade. Os assentos utilizados podem
ser de diferentes tipos, respeitando-se a referência da cultura local.
PB
3.9 D
A USF programa o uso e adequação dos ambientes pararealização de curativo, inalação, sutura e observação depacientes. ( S ) ( N )
O padrão, ao utilizar a expressão “uso e adequação” dos ambientes, refere-se ao entendimento atual do MS de que os
espaços na USF podem ser multi-uso, desde que sejam respeitadas as normas para o seu funcionamento.
PB
3.10 DOs equipamentos gineco-obstétricos são em número suficiente parao trabalho das ESF. ( S ) ( N )
A USF possui instrumentais e materiais de consumo para o atendimento gineco-obstétrico em quantidade e garantia de
esterilização compatível com a demanda esperada (suficiente para não causar interrupções ou prejuizos à assistência).
Instrumentais: espéculos pequenos, médios e grandes; pinças de Cheron; pinça de Pozzi, pinça auxiliar, cuba rim, cubas
inoxidáveis. Materiais de consumo: luvas, algodão, gaze, compressas, ácido acético, lugol, álcool, solução fixadora,
lâmina para citologia, espátula de Ayre e escova endocervical.
PB
Q Desenvolvimento
3.11 C
O número de consultórios da USF permite o atendimentoambulatorial dos médicos e enfermeiros da SF concomitantemente.
( S ) ( N )
O padrão refere-se à existência de consultórios com equipamentos básicos (padrão 3.1) em número suficiente para
que médicos e enfermeiros das ESF realizem atendimentos concomitantemente, sem interrupções em qualquer
período de funcionamento da USF.
PB
3.8 E
A USF dispõe de geladeira exclusiva para vacinas com controlede temperatura para a preservação dos imunobiológicos.
( S ) ( N )
Este equipamento reservado ao uso exclusivo da atividade de imunização com controle de temperatura é considerado
critério de qualidade da Atenção Básica.
PB
Q Consolidada
62
MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria de Atenção à SaúdeDepartamento de Atenção Básica
3.12 COs tensiômentos e balanças da USF são aferidos de acordo comparâmetros técnicos. ( S ) ( N )
Considerar a resposta afirmativa quando a aferição e manutenção preventiva destes equipamentos for realizada, no
mínimo, semestralmente.
PB
3.17 CA USF dispõe de outros equipamentos para o atendimentopelas equipes. ( S ) ( N )
O padrão refere-se à existência na USF de eletrocardiógrafo e oftalmoscópio como equipamentos que possibilitam o
aumento da resolubilidade da AB.
PB
3.13 C Os ACS dispõem de outros equipamentos para o trabalho externo.( S ) ( N )
Dentre esses equipamentos podem constar calçados, protetor solar, sombrinhas ou guarda-sol.
PB
3.14 C A USF dispõe de linha telefônica.( S ) ( N )
Trata-se de linha própria da USF, não considerando telefone público ou aparelho móvel dos profissionais.
>100
3.15 C A USF dispõe de equipamento de informática.( S ) ( N )
O padrão refere-se à USF dispor de, no mínimo, um equipamento composto por: CPU, monitor de vídeo, teclado,
mouse, estabilizador e impressora compatíveis em boas condições de uso, bem como, insumos que permitam seu
funcionamento (papel, cartuchos de tinta).
>100
3.16 C
A USF dispõe de sala para realização de reuniões de equipe, atividadesinternas dos ACS e atividades de Educação Permanente.
( S ) ( N )
Este espaço pode ser de uso múltiplo e alternado, porém exclusivo para tais atividades. Esta sala pode ser viabilizada
de diversas formas respeitando-se as condições locais.
PB
3.18 CA USF dispõe de equipamentos indicados para primeiro atendimentonos casos de urgências e emergências. ( S ) ( N )
O padrão refere-se à USF possuir: ambu, máscara, cânula de guedel, gelco para punção de vasos calibrosos em adultos e
crianças, soluções para hidratação parenteral e medicamentos básicos de uso em paradas cardio-respiratória.
PB
63
Unidade Saúde da Família
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Caderno de Auto-avaliaçãoCaderno de Auto-avaliação 33
3.19 C
O deslocamento dos profissionais da SF para realização dasatividades externas programadas é realizado em veículo da SMS.
( S ) ( N )
A resposta deve ser afirmativa quando houver disponibilidade de veículo da SMS para atendimento das atividades
externas programadas pelas ESF.
PB
3.21 C
Os consultórios odontológicos permitem a realização dosatendimentos do THD e do cirurgião-dentista de maneira integrada.
( S ) ( N )
A disposição física dos consultórios, equipamentos (listados no 3.5) e instrumentais possibilitam o atendimento
concomitante pelo cirurgião-dentista e THD, de maneira integrada.
PB
3.22 B
A USF está equipada para atender às pessoas com necessidadesespeciais: rampas, corrimão, largura das portas, banheiros, cadeirade rodas.
( S ) ( N )
Embora sejam estruturas fundamentais em qualquer USF, sua existência qualifica a atenção prestada, ampliando o
acesso, a eqüidade e a resolubilidade da AB.
>100
Q Avançada
3.24 AOs consultórios onde são realizados exames ginecológicospossuem banheiro exclusivo. ( S ) ( N )
Este padrão se refere às condições ideais para o atendimento ginecológico, em termos de conforto e privacidade
da cliente.
PB
Q Boa
3.20 C A USF dispõe de equipamentos eletrônicos para atividades educativas.( S ) ( N )
O padrão refere-se à presença de televisão, videocassete e/ou DVD, aparelho de som.
PB
3.23 A
A USF dispõe de acesso à internet e disponibiliza seu uso aostrabalhadores da SF a partir de critérios definidos.
( S ) ( N )
A internet é considerada como um importante recurso para comunicação, obtenção de informações técnicas relevantes
e atualização técnica (educação continuada). A existência de internet banda larga na USF, com disponibilidade para os
trabalhadores da SF (estebelecendo-se os critérios) constitui uma importante marca de qualidade da AB.
>100
64
MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria de Atenção à SaúdeDepartamento de Atenção Básica
3.27 EAs ESF/SB dispõem de materiais e insumos para realização dasatividades educativas com a população. ( S ) ( N )
O padrão considera que insumos mínimos para as atividades de educação em saúde sejam cartolina ou similar,
pincéis atômicos, barbante, cola, tesoura, álbum seriado e impressos.
PB
3.26 E
A USF fornece com regularidade e em quantidade suficientemedicamentos básicos indicados nos tratamentos das parasitosesmais freqüentes. ( S ) ( N )
O padrão refere-se ao suprimento destes medicamentos com cobertura de 80% das necessidades do território,
com frequência regular e programada de forma que as faltas sejam eventuais e não comprometam a resolubilidade
do tratamento instituído. Pode ser calculado através da demanda não atendida.
PB
3.28 E
A USF dispensa com regularidade e em quantidade suficientemedicamentos indicados na prevenção e tratamento das anemiascarenciais e hipovitaminoses. ( S ) ( N )
Ao utilizar a expressão “com regularidade e em quantidade suficiente” o padrão refere-se ao suprimento destes
medicamentos com cobertura de 80% das necessidades do território, com freqüência regular e programada de forma
que as faltas sejam eventuais e não comprometam a resolubilidade do tratamento instituído. Deve-se prever o
atendimento à crianças e gestantes.
PB
Q Desenvolvimento
3.29 D
A USF dispõe de insumos básicos em quantidade suficiente parao desenvolvimento regular das ações de saúde.
( S ) ( N )
Considerar como insumos básicos: algodão, gaze, esparadrapo, agulha, seringa, luva de procedimento, fio para
sutura, ataduras de gaze, abaixador de língua, termomêtro, máscaras para inalação. Eventuais interrupções de
fornecimento que não prejudiquem a continuidade e qualidade do atendimento não devem ser consideradas.
PB
3.25 E
A USF realiza rotineiramente todas as vacinas do calendário básicodos programas Nacional e Estadual de Imunização.
( S ) ( N )
Para o Programa Nacional considerar as definições da Secretaria de Vigilância à Saúde, Ministério da Saúde: http://
dtr2001.saude.gov.br/svs/imu/imu02.htm
PB
Q Elementar
Insumos, Imuno-biológicos e Medicamentos
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Caderno de Auto-avaliaçãoCaderno de Auto-avaliação 33
3.30 DA USF dispõe de insumos de SB em quantidade suficiente para odesenvolvimento das ações com regularidade. ( S ) ( N )
Eventuais interrupções de fornecimento que não prejudiquem a continuidade e qualidade do atendimento não
devem ser consideradas.
PB
3.31 D
A USF dispõe de material impresso em quantidade suficiente parao desenvolvimento regular da ações de saúde.
( S ) ( N )
Por exemplo: formulários, receituários e requisições. Eventuais interrupções de fornecimento que não prejudi-
quem a continuidade e qualidade do atendimento não devem ser consideradas.
PB
3.33 D
A USF dispensa com regularidade e em quantidade suficienteantibióticos básicos indicados nos tratamentos das doençasinfecciosas mais frequentes, constantes da lista padronizada deantibióticos da SMS. ( S ) ( N )
O padrão refere-se ao suprimento dos antibióticos utilizados na Atenção Básica, com cobertura de 80% ou mais
das necessidades do território, com frequência regular e programada de forma que as faltas sejam eventuais e não
comprometam a resolubilidade do tratamento instituído.
PB
3.32 DA USF dispõe de glicosímetros e suprimento de fitas em quantidadesuficiente. ( S ) ( N )
Equipamento e insumos considerados indispensáveis no acompanhamento da população de diabéticos. Conside-
rar, para as fitas, suficiência de 80% da demanda.
PB
3.34 D
A USF dispensa com regularidade e em quantidade suficiente osmedicamentos básicos indicados nos tratamentos da HipertensãoArterial Sistêmica. ( S ) ( N )
O padrão refere-se ao suprimento destes medicamentos com cobertura de 80% ou mais das necessidades do
território, com frequência regular e programada de forma que as faltas sejam eventuais e não comprometam a
resolubilidade do tratamento instituído.
PB
3.35 D
A USF dispensa com regularidade e em quantidade suficiente osmedicamentos orais básicos indicados nos tratamentos doDiabetes Mellitus. ( S ) ( N )
O padrão refere-se ao suprimento destes medicamentos com cobertura de 80% ou mais das necessidades do
território, com frequência regular e programada de forma que as faltas sejam eventuais e não comprometam a
resolubilidade do tratamento instituído.
PB
66
MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria de Atenção à SaúdeDepartamento de Atenção Básica
3.37 C
A USF dispõe de medicamentos básicos indicados no primeiroatendimento aos casos de crise hipertensiva de acordo com osprotocolos locais, estocados em condições adequadas.
( S ) ( N )
O padrão considera os medicamentos definidos em protocolos clínicos, em quantidade suficiente para o atendimento
à demanda especificada. A existência deste recurso contribui para o aumento da resolubilidade da AB.
PB
3.38 BA USF dispõe de medicamentos inalatórios para a crise asmática,estocados em local adequado. ( S ) ( N )
Atendimento a 100% da demanda. A existência deste recurso contribui para o aumento da resolubilidade da AB.
PB
Q Boa
3.39 BA USF dispõe de medicamentos para o tratamento das doenças dotrato gastro-intestinal. ( S ) ( N )
O padrão refere-se ao suprimento destes medicamentos com cobertura de 80% das necessidades do território, com
freqüência regular e programada de forma que as faltas sejam eventuais e não comprometam a resolubilidade do
tratamento instituído.
PB
3.40 A
A USF dispõe de medicamentos básicos indicados no primeiroatendimento aos casos de crise epilética de grande mal de acordocom os protocolos locais, estocados em local adequado.
( S ) ( N )
Atendimento a 100% da demanda. A existência deste recurso contribui para o aumento da resolubilidade da AB.
PB
Q Avançada
Q Consolidada
3.36 C
A USF dispensa com regularidade e em quantidade suficiente InsulinaNPH indicada para o tratamento do Diabetes Mellitus, oriunda dearmazenagem adequada em geladeira.
( S ) ( N )
O padrão refere-se ao suprimento destes medicamentos com cobertura de 80% das necessidades do território,
com frequência regular e programada de forma que as faltas sejam eventuais e não comprometam a resolubilidade
do tratamento instituído.
PB
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Unidade Saúde da Família
Avaliação para Melhoria da Qualidadeda Estratégia Saúde da Família
Caderno de Auto-avaliaçãoCaderno de Auto-avaliação 33
Gestão da Saúde da Família - Parte IIIOrganização da Unidade Saúde da Família
Município: Data:
Destacar esta via e enviar para digitação
USF (CNES):
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3.25 3.26 3.27 3.28 3.29 3.30 3.31 3.32 3.33 3.34 3.35 3.36 3.37 3.38 3.39 3.40
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Insumos, Imuno-biológicos e Medicamentos
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3.01 3.02 3.03 3.04 3.05 3.06 3.07 3.08 3.09 3.10 3.11 3.12 3.13 3.14 3.15 3.16 3.17 3.18
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Infra-estrutura e Equipamentos da USF
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3.19 3.20 3.21 3.22 3.23 3.24
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Folha de Respostas - Instrumento nº 3
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MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria de Atenção à SaúdeDepartamento de Atenção Básica
Caderno de Auto-Avaliação no 3Unidade Saúde da Família
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Caderno de Auto-avaliaçãoCaderno de Auto-avaliação 33
Gestão da Saúde da Família - Parte IIIOrganização da Unidade Saúde da Família
Município: Data:
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Insumos, Imuno-biológicos e Medicamentos
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Infra-estrutura e Equipamentos da USF
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Folha de Respostas - Instrumento nº 3
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Caderno de Auto-Avaliação no 3Unidade Saúde da Família
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Unidade Saúde da Família
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Unidade Saúde da Família
Avaliação para Melhoria da Qualidadeda Estratégia Saúde da Família
Caderno de Auto-avaliaçãoCaderno de Auto-avaliação 33
1 GONÇALVES, H.; DOMINGUES, I. Qualidade em Saúde. Disponível em:<http://mercurio.iqs.pt>. Acesso em: 29 mar. 2004.
2 ARCE, H. Hospital accreditation as a means of achievinginternationalquality standards in health. Int J Qual Health Care, [S.l.], v.10, n. 6, p. 469-472, 1998.
3 DONABEDIAN, A. Twenty years of research on quality of medicalcare, 1965-1984. Evaluation and the Health Professions, [S.l.], n. 8, p.243-65, 1985.
4 UCHIMURA, K. Y.; BOSI, M. L. M. Qualidade e subjetividade na avaliaçãode programas e serviços de saúde. Cad. Saúde Pública, [S.l.], v. 18, n. 6,p. 1561-1569, 2002.
5 DONABEDIAN, A. The definition of quality and approaches to itsassessment. Ann Labor, Michigan, 1980. (Explorations in QualityAssessment and Monitoring, v. 1).
6 AGENCIA NATIONALE D´ACCREDITATION AND D´EVALUATION ENSANTÉ (Anaes). Accreditation manual of health care organizations. Paris:[s.n.], 1999.
7 TEIXEIRA, C. F. Modelos de atenção voltados para a qualidade,efetividade, equidade e necessidades prioritárias de saúde. In:CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE, 11., 2002, Brasília. Caderno...
Brasília: [s.n.], 2000. p. 261-281.
8 CEARÁ (Estado). Secretaria da Saúde do Estado. Metodologia de
melhoria da qualidade da atenção à saúde: instrumento de avaliação esupervisão. 2. ed. Fortaleza, 2005.
Referências
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MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria de Atenção à SaúdeDepartamento de Atenção Básica
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Para dúvidas, sugestões e contribuições:
Avaliação para Melhoria da Qualidade
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