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Avaliação de Reservas Os princípios fundamentais da exploração mineira são: Segurança; Economia; Bom aproveitamento da jazida. Proteção Ambiental

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  • Avaliao de ReservasOs princpios fundamentais da explorao mineira so: Segurana; Economia; Bom aproveitamento da jazida. Proteo Ambiental

  • Classificao das ReservasReservas GeolgicasReservas lavravis

  • Planejamento de Minas a Cu Aberto Determinao do melhor Plano de MineraoObjetivos da Administrao Empresarial Restries fsicas, Geolgicas, Econmicas, Operacionais

  • Planejamento de Minas a Cu AbertoPLANEJAMENTOA longo prazo: limites fsicospotencial econmicoA curto prazo: extraoOperacional

  • Planejamento de Minas a Cu AbertoMaximizar o lucro em cada instante da vida do empreendimento,FlexveisAtender s incertezas da industria mineralDesconhecimento de detalhes geolgicos da jazida,Flutuaes da demanda e na cotao do minrio Dificuldades operacionais da lavra (mo de obra, equipamentos, clima, etc.) eventuais paralisao dos trabalhos, etc.

  • Bloco tridimensionalUnidade de informaoVolume a ser escavado Armazenar Recuperar atualizar Mapear Teor Valor econmico Posio espacial Seleo da alternativa mais lucrativa para a mineraoPlanejamento de Minas a Cu Aberto

  • Pesquisa GeolgicaTeores da substncia til contidaEspessura da camada mineralizadaVolume e tonelagem de minrio lavra de cada bloco; Espessura, volume e tonelagem de material estril

    Blocos individualizadosTeor de corte

  • Variveis Lavra a Cu Aberto Teor de corte: to Rmax a maior quantidade estril que pode ser removida extrada uma tonelada de minrio, cujo teor mdio t > t0.Produto lavrvelEstrilRelao estril minrio: REMTratamentoto e REM : f (Preo, custo, porte, produo)

  • Variveis Lavra a Cu Aberto Riscos Associados a um Projeto de MineraoPreosInflaoJurosDvidasinvestimentosFinanceirosOperacionaisGeolgicosCustosFatores tcnicosFalhas de equipamentosritmo de produorecuperao metalrgica QualidadeQuantidadeguaTaludesAmostragemfalhas

  • Riscos Geolgicos

  • Riscos operacionais

  • Riscos GeolgicosTimbopeba

  • Criao de um banco de dadosDados topogrficosDados analticosHouve anlise de rotina ?Etapas Bsicas para Estimativa de ReservasQuantos levantamentos foram feitos? Qual e como foi feito o levantamento topogrfico?

    Qual ou quais mtodos utilizados ?Quais os controles de qualidades adotadosHouve anlise de rotina

  • AmostragemConfeco de mapasMapa de localizao dos furosCriao de um banco de dadosEtapas Bsicas para Estimativa de ReservasQual o tamanho das amostras?Qual o critrio escolhido para definir este tamanho?Qual o espaamento da malha de amostragem ?

  • Modelo geolgico-morfolgico para avaliaoMapeamento de superfcie, subterrneo, furos de sonda, etc.Aspectos morfolgicos do deposito avaliado Etapas Bsicas para Estimativa de ReservasControles geolgicos existentes (estruturais, litolgicos, etc.)Tipo de depsito. Ex: lenticular, estratiformeCaractersticas mineralgicas do depsito (minerais de ganga, minerais-minrio).

  • Reservas RESERVAS MEDIDAINDICADAINFERIDAAumento do ConhecimentogeolgicoDiminuio da rea de Influencia

  • MercadoO produto vendvel? Em que quantidade?Reservas mineiras:O valor do minrio recupervel suficiente para justificar o investimento?Mtodo de lavraPode o minrio ser lavrado a custo suficientemente baixo?Componentes de Exequibilidade

  • Mtodo de processamento: Pode o produto final ser recuperado por mtodos conhecidos, em pureza vendvel e a custo suficientemente baixo?Componentes de Exequibilidade

  • Fatores FsicosConsideraes topogrficas, condies climticas, falta de recursos naturais, geologia local, condies estruturais que afetem a minerao, tipo de jazida e seu tamanho, dificuldades de lavra ou de processamento, escassez de gua, etc.Fatores Condicionantes

  • Fatores PolticosLegislao mineira, estmulos governamentais e a livre empresa,estabilidade poltica, poltica cambial e restries remessas de lucros e capitais, animosidade poltica ou racial, etc.

    Fatores Condicionantes

  • Fatores EconmicosVulto dos investimentos, situao do endividamento anterior, altos custos operacionais de lavra ou beneficiamento, lucros reduzidos, falta de infra-estrutura (energia, transportem salubridade, conforto , etc.).Fatores Condicionantes

  • Elementos de InfluenciaExtenso de Influncia Distncia que uma amostra exerce influncia sobre outra (metade da distncia)rea de Influncia: ao conjunto de pontos da superfcie amostrada nos quais prevalece o valor revelado pela amostraVolume de Influncia: Produto da rea de influncia pela espessura, profundidade ou extenso da amostra considerada

  • rea de Influencia12346785

  • a mistura de minrios do mesmo tipo, mas com teores diferentes Objetivo : obter um produto com as caractersticas desejadasBlendagem

  • Teor limite: representa o valor mnimo para qual rentvel a lavraQuando se quer a quantidade mxima do minrio til, todo bloco que tiver teor igual ou superior ao limite (TL) ser utilizadoQuando se quer a participao ideal til, utiliza-se todo bloco que tiver teor igual ou inferior ao teor limite (TL)Blendagem

  • Na tabela abaixo so mostrados trs blocos com os volumes e teores de cada um. Qual a quantidade mxima do minrio til, sabendo que o teor limite 65%.? Blendagem

  • Necessita-se de 350.000m3 de bauxita cujo teor seja de 45%. Dispe para compor esse teor, uma jazida constituda pelos trs blocos abaixo. Qual ser a participao ideal de cada bloco?

    Blendagem

  • Calcule os valores mdios dos blocos A e B considerando que estes foram amostrados em todos os seus vrtices . Os valores esto na tabela abaixo

    Exerccio Avaliao

  • a) Mtodos dos polgonosHiptese 1: cada quadrado representado pelas amostras dos vrticesMtodos de Avaliao

  • a) Mtodos dos polgonosHiptese 1: cada quadrado representado pelas amostras dos vrticesMtodos de AvaliaoTeor mdio do bloco A

  • a) Mtodos dos polgonosHiptese 1: cada quadrado representado pelas amostras dos vrticesMtodos de Avaliao

  • a) Mtodos dos polgonosHiptese 1: cada quadrado representado pelas amostras dos vrticesMtodos de AvaliaoTeor mdio do bloco B

  • a) Mtodos dos polgonosHiptese 1: cada quadrado representado pelas amostras dos vrticesMtodos de AvaliaoO mesmo aconteceria para os demais quadrados

  • a) Mtodos dos polgonosHiptese 1: cada quadrado representado pelas amostras dos vrticesMtodos de AvaliaoOs valores mdios para toda a propriedade

  • a) Mtodos dos polgonosHiptese 1: cada quadrado representado pelas amostras dos vrticesMtodos de AvaliaoOs valores mdios para toda a propriedadeTeor Mdio

  • Calcule os valores mdios dos blocos A e B considerando que estes foram amostrados em todos os seus vrtices . Os valores esto na tabela abaixo

    Mtodos de Avaliao

  • a) Mtodos dos polgonosHiptese 1: Considerando a amostragem e a respectiva rea de influncia18Mtodos de Avaliao

  • a) Mtodos dos polgonosHiptese 1: Considerando a amostragem e a respectiva rea de influncia111515Peso 1 amostras 1, 5, 11 e 15Nmero de amostras = 4Mtodos de Avaliao

  • a) Mtodos dos polgonosHiptese 1: Considerando a amostragem e a respectiva rea de influnciaMtodos de AvaliaoPeso 2 amostras 2,3,4,6,1012,13,14N = 8122341314

  • a) Mtodos dos polgonosHiptese 1: Considerando a amostragem e a respectiva rea de influnciaMtodos de AvaliaoPeso 4 amostras 7, 8 9N = 3789

  • a) Mtodos dos polgonosHiptese 1: Considerando a amostragem e a respectiva rea de influnciaMtodos de AvaliaoPeso 1 amostras 1, 5, 11 e 15Peso 2 amostras 2,3,4,6,1012,13,14Peso 4 amostras 7, 8 9Comprimento Mdio

  • a) Mtodos dos polgonosHiptese 1: Considerando a amostragem e a respectiva rea de influnciaMtodos de AvaliaoPeso 1 amostras 1, 5, 11 e 15Peso 2 amostras 2,3,4,6,1012,13,14Peso 4 amostras 7, 8 9Teor Mdio

  • a) Mtodos dos polgonosHiptese 1: Considerando a amostragem no centro do quadradoNesse caso as reas de influncia seriam iguais entre si e iguais a rea de cada quadrado do retculoMtodos de Avaliao

  • a) Mtodos dos polgonosHiptese 1: Considerando a amostragem no centro do quadradoNesse caso as reas de influncia seriam iguais entre si e iguais a rea de cada quadrado do retculoMtodos de AvaliaoTeor Mdio

  • a) Mtodos dos polgonosMalha construda por tringulo isscelesMtodos de AvaliaoPeso 1: amostras 1, 5, 19, 23Nmero de amostras = 4

  • a) Mtodos dos polgonosMalha construda por tringulo isscelesMtodos de AvaliaoPeso 2: amostras 2, 3, 4, 10,1420, 21 e 22Nmero de amostras = 8

  • a) Mtodos dos polgonosMalha construda por tringulo isscelesMtodos de AvaliaoPeso 4: amostras 6, 7, 8, 9, 11, 12,13, 15, 16, 17, 18Nmero de amostras = 11

  • a) Mtodos dos polgonosMalha construda por tringulo isscelesMtodos de AvaliaoPeso 1: amostras 1, 5, 19, 23Nmero de amostras = 4Peso 2: amostras 2, 3, 4, 10,1420, 21 e 22Nmero de amostras = 8Peso 4: amostras 6, 7, 8, 9, 11, 12,13, 15, 16, 17, 18Nmero de amostras = 11Comprimento mdio

  • a) Mtodos dos polgonosMalha construda por tringulo isscelesMtodos de AvaliaoPeso 1: amostras 1, 5, 19, 23Nmero de amostras = 4Peso 2: amostras 2, 3, 4, 10,1420, 21 e 22Nmero de amostras = 8Peso 4: amostras 6, 7, 8, 9, 11, 12,13, 15, 16, 17, 18Nmero de amostras = 11Teor mdio

  • Critrios utilizadosCritrios analticosRegra das trocas graduaisRegra dos pontos mais prximos

    Critrios naturais ou intrnsecos

    Critrios empricos

    Mtodos Convencionais de Avaliao

  • Critrios analticosRegra das Trocas Graduais (ou da funo linear)Regra dos Pontos mais Prximos (ou igual rea de influncia)Mtodos Convencionais de Avaliao

  • Mtodos Convencionais de Avaliao Critrios naturais

  • Mtodos Convencionais de Avaliao Critrios empricos regra da generalizao, utilizada geralmente nas fases iniciais da pesquisa. resultado tcnico que a realiza quantidade e qualidade dos antecedentes e conhecimentos geolgicos que disponha.

  • Mtodos Convencionais de Avaliao Critrios empricos Vantagenspequenos investimentosrpidos permitem em curto prazo tomar decises.base para limitar as bordas dos depsitos

    Desvantagens

    tcnicas envolvidas dispor de um conhecimento geolgico completo de um depsito muito difcil. incerteza em relao aos teores muito elevada, convencer a investidores

  • Mtodos Convencionais de Avaliao Isolinhas PolgonosSees transversaisTringulosInverso da distncia (ID)Inverso do quadrado da distncia (IQD)

  • Mtodos Convencionais de Avaliao Isolinhas regra das trocas graduais

    ilustrar graficamente as propriedades fsicas e qumicas.

    curvas que ligam pontos de igual valor

    curva de nvel relevo em mapa topogrfico isoteores (mesmo intervalos de teores)

    ispacas (mesma espessuras)

    isoacumulaes (mesmas acumulaes, isto , o produto de espessura pelo teor).

  • Mtodos Convencionais de Avaliao Isolinhas traada uma linha reta conjunto de valores interpolados, gradativamente e continuamente

    ligadas entre si os pontos de igual valor ligaes a intervalos constantes

    As reas planmetro

    clculo do valor mdio o mesmo ponderado pelas reas delimitadas pelas linhas de isoteores

  • Mtodos Convencionais de Avaliao Isolinhas

  • Mtodos Convencionais de Avaliao Vantagens e aplicaesdepsitos minerais regularidade nas variaes de espessura e teor. depsitos em que o teor e a espessura decrescem do centro para a periferia.impraticvel depsitos estruturalmente falhadospequenos corpos, multi-elementos muito irregulares.forma de apresentao Este mtodo timo para planejamento mineiro, e se os teores de corte, espessura de corte etc., mudarem o mapa contnuo sendo vlido.

  • Mtodos Convencionais de Avaliao Desvantagens exige um nmero de medidas razoveis permitir a plotao das linhas.Se a distribuio dos pontos irregular , cometem-se erros grosseiros.A posio das isolinhasescala do mapa, intervalo adotado para a construo das mesmas, acuracidade da construo do mapa. Tcnicos diferentes avaliaes de reservas diferentes.muitas informaes a sua construo fica difcil e confusa.recursos computacionais, ser minimizadas.no operacional acrscimo constante de novas informaes. um mtodo bastante trabalhoso.

  • Mtodos Convencionais de Avaliao Polgonos regra dos pontos mais prximos

    amostra influncias metade das distncias entre ela prpria e as suas vizinhas.

    os polgonos retas perpendiculares s retas que unem os pontos amostrados

    forma dos polgonos varivelforma da malha implantadaMalha irregular polgono irregular

  • Mtodos Convencionais de Avaliao Polgonos

  • Mtodos Convencionais de Avaliao Polgonos

  • Mtodos Convencionais de Avaliao Polgonos

  • Mtodos Convencionais de Avaliao Vantagens e aplicaesconsideraes tericas geolgicas e minerais. reas de influncia s h uma maneira de faz-latcnicos diferentes , fornecem iguais resultados.

  • Mtodos Convencionais de Avaliao Vantagens e aplicaesexiste continuidade da mineralizao, com variaes graduais, malha regular e inmeros trabalhos.Corpos tabulares (camadas, veios espessos), grandes lentes, amas, so avaliados por este mtodo.

  • Mtodos Convencionais de Avaliao Desvantagensinformaes de pesquisa irregular, a polgonos variados. qualquer polgono muito grande amostras isoladas, v influenciar muito na avaliao final depsito pobremente ilustrado

  • Mtodos Convencionais de Avaliao regra das trocas graduais (mtodo standard)

    regra dos pontos mais prximos (mtodo linear)

    Sees transversais Corpo dividido em blocos construo de sees paralelas ou no intervalos constantes ou no perpendiculares direo do corpo ou a diferena de nveis,

  • Mtodos Convencionais de Avaliao Sees transversaisMtodo padroClculo de reservas bloco o limite entre duas sees

    fins ilustrativos do que para clculos reflete a forma do depsito.

  • Mtodos Convencionais de Avaliao Sees transversaisMtodo padro

  • Mtodos Convencionais de Avaliao Sees transversaisMtodo padro

  • Mtodos Convencionais de Avaliao Sees transversaisMtodo linear nica diferena bloco o volume compreendido na semi-distncia entre sees

    os atributos de cada seo semi-distncia da seo mais prxima

  • Mtodos Convencionais de Avaliao Sees transversaisMtodo linear

  • Mtodos Convencionais de Avaliao Sees transversaisMtodo linear

  • Mtodos Convencionais de Avaliao Vantagens e aplicaesuso na vertical como na horizontalem um plano inclinadoavaliao de corpos bem definidos e grandes,as espessuras e teores possuem suaves variaes.

  • Mtodos Convencionais de Avaliao Vantagens e aplicaescada seo dever ter uma boa representao das propriedades fsicas e qumicas do depsitoDeve-se evitar interpolao e a extrapolao de resultados

  • Mtodos Convencionais de Avaliao DesvantagensGrande nmero de trabalhos de pesquisahaja um nmero de amostras suficientesTrabalhos de pesquisa com espaamento regular, localizados na seo ou prximos da seo.Trabalhos de pesquisa distribudos igualmente em todas as sees.Sees transversais

  • Mtodos Convencionais de Avaliao Desvantagensmostra bem duas faces do bloco no se conhece o que ocorre no interior do mesmo.sees no serem paralelas srie de correesSees transversais

  • Mtodos Convencionais de Avaliao regra das trocas dos pontos mais prximos ou igual rea de influncia.

    os planos do corpo so divididos retculos de tringulos

    Cada um dos tringulos representa a base de um prisma triangular

    Tringulos

  • Mtodos Convencionais de Avaliao As arestas atributo do bloco (espessura, teor, acumulao, etc.)

    depsito mineral substitudo como um todo por blocos prismticos de base triangularTringulos

  • Mtodos Convencionais de Avaliao regra das trocas dos pontos mais prximos ou igual rea de influncia.

    Os servios de pesquisa (poos ou furos) distribudos de modo regular ou irregular. Tringulos

  • Mtodos Convencionais de Avaliao distribuio de servios irregular , cada furo compartilhar com a vizinhana

    clculos precisos tringulos eqilteros

    reas trapezoidais e formar os tringulos que apresentem menor base possvelTringulos

  • Mtodos Convencionais de Avaliao Para o clculo do volume do prisma da base triangular, com arestas iguais a a1, a2 e a3Tringulos Tonelagem de minrio multiplicado o volume do prisma pela densidade mdia dos furos de sondagens do tringulo.

  • Mtodos Convencionais de Avaliao Desvantagens difcil, conciliar os limites do corpo com os limites da linha que limita externamente os tringulos.

    Tringulos no forem eqilteros os valores de teores devem ser ponderados no somente pela espessura de cada furo, como tambm pelos ngulos dos tringulos, comprimento dos lados, etc.

    Tringulos

  • Mtodos Convencionais de Avaliao Desvantagens difcil, conciliar os limites do corpo com os limites da linha que limita externamente os tringulos.

    Tringulos no forem eqilteros os valores de teores devem ser ponderados no somente pela espessura de cada furo, como tambm pelos ngulos dos tringulos, comprimento dos lados, etc.

    A preciso do mtodo depende da maneira em que a rea dividida, da forma dos tringulos e do seu nmero.Tringulos

  • Mtodos Convencionais de Avaliao Regra das trocas graduais

    Avaliao de reservas, o atributo (ou uma outra varivel qualquer) de um bloco calculado por interpolao na sua vizinhana

    Obedece lei de proporcionalidade f(distncia)

    Inverso dadistncia

  • Mtodos Convencionais de Avaliao Inverso dadistncia Inverso da distncia Inverso do quadrado da distncia Ponderao de ordem 2

    Distncia de ponderao aumenta, o valor estimado mais dependente da amostra mais prxima.

  • Mtodos Convencionais de Avaliao Inverso dadistnciateor do bloco tb = teor estimado do bloco Btfi = teor do furo idi = distncia do furo i ao centro do bloco B

  • Mtodos Convencionais de Avaliao Inverso dadistncia

  • Mtodos Convencionais de Avaliao Inverso do quadradodistnciaJustificativa obedece hiptese do potencial qumico.as atraes so inversamente proporcionais ao quadrado da distncia, (depsitos se produzem por intercmbio inico ou por diferenas de potencial qumico)

  • Mtodos Convencionais de Avaliao Vantagens e aplicaes Fornece resultados mais fiisA avaliao de um bloco as amostras externasEvitadas sobre-estimativas ou sub-estimativas.Mtodo simples de calcularInverso do quadradodistncia

  • Mtodos Convencionais de Avaliao Desvantagens Procedimento puramente matemtico que no leva em conta consideraes geolgicas.Amostra no centro do bloco, o ponderador infinitoInverso do quadradodistncia

  • Mtodos Convencionais de Avaliao Desvantagens No leva em conta a distribuio dos furos entre si Inverso do quadradodistncia

  • Mtodos Convencionais de Avaliao DESVANTAGENS tocti = teor da octante di = distncia do furoInverso do quadradodistncia

  • Mtodos Convencionais de Avaliao Desvantagens Nem a forma Nem tamanho do blocoInverso do quadradodistncia

  • S1S2S3S4S5S6S7Metodo das Isolinhas