Coordenação Geral de Alimentação e Nutrição/DAB/SAS/MS Área Técnica de Saúde da Criança e Aleitamento Materno/ DAPES /SAS

AVALIAÇÃO DA ESTRATÉGIA AMAMENTA E ALIMENTA BRASIL

BALANÇO DA AVALIAÇÃO

Informações coletadas pelo FormSUS

Questões foram divididas em três blocos: (1) a oficina de formação

de tutores, (2) a oficina de trabalho na unidade básica de saúde, e

(3) a implementação da EAAB no âmbito estadual

24 Coordenadores estaduais responderam a avaliação:

AC; AL; AP; BA; CE; DF; ES;GO; MS; MT; MG; MA;

PE; PR; PA; PI; RR; RN; RS; RJ; SP; SC; SE; TO

29 pessoas responderam.

BLOCO 1 - OFICINA DE FORMAÇÃO DE TUTORES

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

Fluxo de informação do MS com os Estados sobre a EAAB

Fluxo de informação da IBFAN com estados para organização

83% 86%

17% 12%

Boa

Precisa melhorar

Na maioria das oficinas, o fluxo de informação do Ministério da

Saúde (CGAN e CGSCAM) com o estado sobre a EAAB e sobre a

organização das oficinas, foi:

Ao alinhamento dos facilitadores do grupo operacional da EAAB

A pouca articulação com a gestão

estadual/municipal/unidade de saúde

Ao envio dos materiais

A articulação entre as áreas de alimentação e nutrição e saúde da

criança

Há problemas locais que

dificultam a realização das

oficinas

As alterações frequentes no Manual de implementação da

Estratégia

Na comunicação

houve algumas

falhas, quanto:

A carga horária da Oficina de formação de tutores, foi:

Suficiente – 93%

Insuficiente – 7%

Considerações importantes:

- Necessidade de finalizar o manual;

- O tempo depende do facilitador que conduz.

Sobre o Manual de implementação da EAAB:

O texto e as explicações estavam suficientemente claros– 61%

O texto e as explicações estavam parcialmente claros – 39%

No contexto geral, quais são as sugestões para melhorarmos a oficina

de formação de tutores da EAAB:

- Mobilizar gestores e envolver as

coordenações de atenção básica nas

oficinas.

- Disponibilizar mais materiais para

realização de outras oficinas.

- Maior clareza das funções dos tutores

formados em relação as funções do

estado/município.

- Envolver os NASF.

- Facilitadores ser do estado ou da

mesma região.

BLOCO 2 - OFICINA DE TRABALHO NA UBS

Na maioria das oficinas, a comunicação entre o Estado e o

Município/UBS para organização das oficinas:

Não houve dificuldade para articular a oficina de trabalho junto as UBS, e a

oficina foi realizada com sucesso – 38%

Não houve dificuldade para articular a oficina de trabalho junto as UBS, porém a

oficina não ocorreu como planejada – 24%

Organização

complexa a oficina

para pouca

mobilização pós

oficina

Imprevistos

que aparecem

Dificuldade de

articular com

gestores Dificuldade no

fechamento das

UBS

Houve dificuldade de articulação da oficina junto as UBS, porém, a oficina foi

realizada com sucesso – 21%

BLOCO 3 - IMPLEMENTAÇÃO DA EAAB NO ÂMBITO ESTADUAL

55%

72%

45%

28%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

Utilizam o Sistema de Gerenciamento Tem dúvida sobre uso do Sistema

Não

Sim

O estado esta utilizando o Sistema de Gerenciamento da EAAB para

fazer o acompanhamento das ações desenvolvidas pelos tutores e tem

alguma dúvida quanto ao uso?

Falhas no sistema

Relatórios incompletos

Dificuldade no acesso

Monitoramento pelo SISVAN e da ANDI

Em relação aos tutores, relate de que maneira o município/Estado

mantém comunicação e acompanhamento das ações por eles planejadas

e desenvolvidas:

Sistema de gerenciamento

Telefone e e-mail (grupos)

Envio de materiais

Reuniões periódicas e Encontros estaduais

Redes sociais

As UBS capacitadas em todo o estado, estão sendo acompanhadas

pelos tutores?

48% • Não, das capacitadas somente

algumas estão sendo acompanhadas

21% • Não, nenhuma está sendo

acompanhada

31% • Sim, todas estão sendo

acompanhadas

Quais as motivos:

- alguns tutores

ainda não se

organizaram.

- gestor local não

libera o servidor

para essa ação.

- alguns tutores já

saíram da

unidade.

- sobrecarga do

tutor.

Os municípios utilizam algum sistema de informação para monitorar as

praticas alimentares?

Não – 17%

Sim – 83%

.

As UBS que já fazem parte da EAAB utilizam o SISVAN-WEB ou outro

sistema para monitorar as práticas alimentares?

Não – 38%

Sim – 62%

Principais dificuldades:

- Falta de estrutura: computador e acesso a internet.

- Dificuldade de utilizar o SISVAN (sistema não abre, é lento, não

conseguem inserir os dados, são muitos formulários).

- Falta de capacitação dos profissionais.

Sobre a certificação:

• Esta claro o fluxo de informação para o monitoramento – 45%

• Tenho dúvidas sobre o fluxo de informação para o monitoramento – 55%

Quanto ao entendimento

sobre o processo de certificação:

• Não – 55%

• Sim – 45%

Sobre a certificação, há alguma

equipe/Unidade sendo organizada

para o processo de certificação?

- Duvidas

quanto aos

padrões do

PMAQ.

- Dificuldade

para inserir

dados no

sistema da

EAAB.

Que tipo de apoio os Estados/Municípios podem oferecer para facilitar

a atuação dos tutores?

Apoio técnico Supervisão e visita.

Apoio na realização de oficinas

Envio de materiais

Articulação e sensibilização dos gestores

Planejamento conjunto (estado e município)

CONSIDERAÇÕES FINAIS

- Maior divulgação da EAAB pelo governo federal.

- Sensibilizar e mobilizar os gestores estaduais e municipais.

- Envolver gestores da atenção básica.

- Articular com NASF, PSE e universidades.

- Fazer parcerias com universidades, banco de leites e outras secretarias.

- Incentivar outras ações além das oficinas de trabalho na UBS.

Quais são suas sugestões para melhorar o aproveitamento das

Oficinas e contribuir para a implementação da EAAB:

PERSPECTIVAS PARA 2014

- Continuar apoiando os Estados para realização de oficinas;

- Propostas de oficinas nos estados para formar profissionais do NASF;

- Propostas de oficinas nos estados para mobilizar a gestão;

- Reprodução de materiais e envio para os estados;

- Lançar o EAD no primeiro trimestre;

- Finalização do Manual, impressão e envio para os estados;

- Fortalecimento do monitoramento da EAAB;

- Inicio do processo de certificação.

Coordenadora Geral de Alimentação e Nutrição CGAN/ DAB / SAS

Ministério da Saúde SAF Sul, Quadra 2, Lote 5/6, Edifício Premium - Torre II, Auditório, Sala 8

70070 - 600 - Brasília-DF E-mail: cgan@saude.gov.br

55 (61) 3315-9004

Área Técnica de Saúde da Criança e Aleitamento Materno ATSCAM/ DAPES /SAS Ministério da Saúde

SAF Sul, Quadra 2, Lote 5/6, Edifício Premium - Torre II, Auditório, Sala 1 70070 - 600 - Brasília-DF

E-mail: crianca@saude.gov.br 55 (61) 3315-9070

Página da CGAN: http://saude.gov.br/dab

Página da ATSCAM: http://saude.gov.br/crianca