aula principios e praticas fitorreguladores ia-115 carlos 21-10-11

7/25/2019 Aula Principios e Praticas Fitorreguladores IA-115 Carlos 21-10-11

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Seropdica RJ

outubro - 2011

Princpios e prticas da regulao

morfofisiolgica com fitorreguladores

Disciplina IA-115 Fisiologia da ProduoProf. Carlos Bucher


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Regulao morfofisiolgica

Fatores de regulao

- Luz

- Temperatura- gua

- Nutrientes minerais

- Substratos orgnicos- homem (manejo)


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Darwin concluiu que um sinal se moveatravs das plantas controlando seu

crescimento

ns conclumos que quando asplntulas so expostas a luz lateral

alguma influencia e transportada daparte superior para a inferior causandoa curvatura desta ltima

Coleoptile drawing from Darwin, C., and Darwin, F. (1881) The power of movement in plants. Available online. Photograph of Darin statue by Patche99z
http://ia341321.us.archive.org/1/items/cu31924024548558/cu31924024548558.pdfhttp://commons.wikimedia.org/wiki/User:Patche99zhttp://commons.wikimedia.org/wiki/User:Patche99zhttp://ia341321.us.archive.org/1/items/cu31924024548558/cu31924024548558.pdf


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Observaes empricas e cientficas

outro(s) fator(es), sintetizados na planta ou

aplicados exgenamente, translocveis, influenciando nocrescimento e desenvolvimento vegetal: sinalizadores

Reguladores do crescimento

A partir da dcada de 30: expanso da bioqumica e

identificao dos hormnios

Regulao morfofisiolgica


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O que so Fitohormonios?

........caracterizados pelapropriedade de agir como

mensageiros qumicos, peloqual a atividade de certosrgos coordenada com a deoutros.-Frits Went and Kenneth Thimann, 1937

Frits Went, 1903-1990 Kenneth Thimann, 1904-1997

Frits Went image courtesy of Missouri Botanical Garden 2010Kenneth Thimannphoto courtesy of UC Santa Cruz
http://www.mobot.org/mobot/archives/image.asp?filename=PORT2007-0005.tif&returnto=section49http://www.mobot.org/http://sunsite.berkeley.edu/~ucalhist/archives_exhibits/in_memoriam/catalog/thimann_ken.htmlhttp://sunsite.berkeley.edu/~ucalhist/archives_exhibits/in_memoriam/catalog/thimann_ken.htmlhttp://sunsite.berkeley.edu/~ucalhist/archives_exhibits/in_memoriam/catalog/thimann_ken.htmlhttp://sunsite.berkeley.edu/~ucalhist/archives_exhibits/in_memoriam/catalog/thimann_ken.htmlhttp://sunsite.berkeley.edu/~ucalhist/archives_exhibits/in_memoriam/catalog/thimann_ken.htmlhttp://sunsite.berkeley.edu/~ucalhist/archives_exhibits/in_memoriam/catalog/thimann_ken.htmlhttp://www.mobot.org/http://www.mobot.org/mobot/archives/image.asp?filename=PORT2007-0005.tif&returnto=section49


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O crescimento diferencial de clulas umresultado do movimento lateral de auxina

Esmon, C.A. et al. (2006) A gradient of auxin and auxin-dependent transcription precedes tropic growth responses. Proc. Natl. Acad. Sci. USA 103: 236241.

Friml, J., et al. (2002) Lateral relocation of auxin efflux regulator PIN3 mediates tropism in Arabidopsis.Nature 415: 806-809.

Comprimentocelular.

Concentraode auxina

Acmulo de AIAno ladosombreado.
http://www.pnas.org/content/103/1/236.abstracthttp://www.pnas.org/content/103/1/236.abstracthttp://www.pnas.org/content/103/1/236.abstracthttp://www.nature.com/nature/journal/v415/n6873/full/415806a.htmlhttp://www.nature.com/nature/journal/v415/n6873/full/415806a.htmlhttp://www.nature.com/nature/journal/v415/n6873/full/415806a.htmlhttp://www.nature.com/nature/journal/v415/n6873/full/415806a.htmlhttp://www.pnas.org/content/103/1/236.abstracthttp://www.pnas.org/content/103/1/236.abstracthttp://www.pnas.org/content/103/1/236.abstract


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Fitohormnios

Notholaena standleyi 2008 Carl Rothfels

Os fitohormnios controlam a atividade celular (diviso,elongao e diferenciao) e processos incluindo padrode formao, determinao do sexo, organognese, eresposta a fatores abiticos.
http://tolweb.org/Notholaena_standleyi/133579http://www.pryerlab.net/cgi-bin/t_people.cgi?action=page&pkey=191http://www.pryerlab.net/cgi-bin/t_people.cgi?action=page&pkey=191http://tolweb.org/Notholaena_standleyi/133579


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Fitohormnios

Auxina

Citocinina Giberelina

cido abscisico

Etileno

Brassinosterides cidoSaliclico

cido JasmnicoStrigolactonas


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Fitohormnios regulam todos osestdios do ciclo de vida das plantas

Fertilizao eformao defrutos

Dormnciadesementes

Embriognese

amadurecimentoGerminao

Crescimento e

ramificao

Desenvolvimento

de flores


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Fitohormnios: Sintese, transporte,percepo, sinalizao e respostas

Ligao aoreceptor

Transduo de

sinal

Efeitos

Transporte

Efeitos

Produo dohormnio ativo

H


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Respostas

Respostas

Transcrio

Efeitos nogenomicos (ex.Controle canais

ionicos)Transduo desinal

Fosforilao de ptn

Desfosforilao deptn

P

Protelise

Ligao ao

receptor

Produo do

hormnio ativo

H

Transporte

Produo dohormnio ativo

Sintese Degradao

H

HConjugao

Des-conjugao

Expresso gnica


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Respostas

Respostas

Transcrio

Efeitos nogenomicos (ex.Controle canais

ionicos)

Transduode sinal

Fosforilao de ptn

Desfosforilao deptn

P

Protelise

Ligao aoreceptor

H

Expresso gnica

Mecanismo de ao hormonal


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Hormnios que afetam o crescimentovegetativo: elongao, formao de rgos

Photo courtesy of Shawn Conley

Cresc. porelongao

Cresc. por

ramificao

Plntula

Elongao de raiz e partearea de soja

Organogneses
http://ipcm.wisc.edu/WCMNews/tabid/53/EntryId/528/Variable-Germination-and-Emergence-in-Soybean-Which-Seeds-Are-Still-Viable.aspxhttp://ipcm.wisc.edu/WCMNews/tabid/53/EntryId/528/Variable-Germination-and-Emergence-in-Soybean-Which-Seeds-Are-Still-Viable.aspx


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Problemas na sintese de Hormnio ouinterferncia na resposta de elongao

Arabidopsis

Selvagem Mutante praresposta ao

AIA

GA

Selvagem Mutante nasintese GA

ervilhaAuxina

Lester, D.R., Ross, J.J., Davies, P.J., and Reid, J.B. (1997) Mendels stem length gene (Le) encodes a gibberellin 3-hydroxylase. Plant Cell 9: 1435-1443.;Gray WM

(2004) Hormonal regulation of plant growth and development. PLoS Biol 2(9): e311; Clouse SD (2002)Brassinosteroids: The Arabidopsis Book. Rockville, MD:American Society of Plant Biologists. doi: 10.1199/tab.0009
http://www.plantcell.org/cgi/reprint/9/8/1435.pdfhttp://www.plosbiology.org/article/info:doi/10.1371/journal.pbio.0020311http://www.bioone.org/doi/abs/10.1199/tab.0009http://www.bioone.org/doi/abs/10.1199/tab.0009http://www.bioone.org/doi/abs/10.1199/tab.0009http://www.plosbiology.org/article/info:doi/10.1371/journal.pbio.0020311http://www.plantcell.org/cgi/reprint/9/8/1435.pdfhttp://www.plantcell.org/cgi/reprint/9/8/1435.pdfhttp://www.plantcell.org/cgi/reprint/9/8/1435.pdf


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Reguladores de crescimento (Fitorreguladores)

Hormnios vegetais: substncias naturais (sintetizadaspela planta), no nutrientes, que em baixas concentraesestimulam, inibem ou modificam as caractersticas

morfolgicas e fisiolgicas das plantas.

Fitorregulador: substncias sintticas ou no queapresentam as mesmas funes que os hormniosvegetais.


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Outros tipos

Bioestimulantes: conjunto de reguladores vegetais oumistura entre um ou mais reguladores vegetais e outrassubstncias, como sais minerais e aminocidos.

Bioativadores: substncias de efeito estimulador, queatuam sobre o metabolismo dos hormnios nas plantas,levando indiretamente a resultados semelhantes aos dos

fitorreguladores.Alguns herbicidas, inseticidas, fungicidas.


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Outro fator importante

Sensibilidade dos tecidos vegetais aosfitoreguladores

Idade dos mesmos

Presena de protenas receptoras (concentrao docomplexo protena receptora-fitoregulador)

A sensibilidade ao fitoregulador seria simplesmentereflexo da concentraoda protena receptora.

(TREWAVAS, 1981, citado por ALMEIDA & PEREIRA, 1996)


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Seleo de plantas de porte baixo

Norman Borlaug 1914-2009

Um importante acontecimentopara aumento da produo foio desenvolvimento de

variedades semi-ans, queso deficientes na sntese ouresposta a GA

Photos courtesy of S. Harrison, LSU Ag centerand The World Food Prize.
http://www.lsuagcenter.com/en/crops_livestock/crops/wheatoats/diseases/wheat+diseases.htmhttp://www.worldfoodprize.org/borlaug/borlaug-history.htmhttp://www.worldfoodprize.org/borlaug/borlaug-history.htmhttp://www.lsuagcenter.com/en/crops_livestock/crops/wheatoats/diseases/wheat+diseases.htm


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Hormnios vegetais

- Auxinas

- Giberelinas

- Citocininas- cido abscsico

- Etileno


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Auxinas

Sntese: A partir do aminocido L-triptofano, emmeristemas, gemas, folhas novas, razes, flores.

Transporte polar. Concentrao depende do rgo.

Natural: cido indolilactico (IAA), cido indolbutrico (AIB)

Sintticas: cido naftalenactico (NAA), cido 2,4-diclorofenoxiactico (2,4-D), dicamba

IAA IBA


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Auxinas efeitos fisiolgicos

- Expanso celular

- Fototropismo e geotropismo

- Dominncia apical

- Iniciao radicular

- Produo de etileno

- Inibio da absciso

Auxinas crescimento cido


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Estaquia

Auxinas: chave iniciao

[ ] raiz [ ] parte area

Usos em propagao

Crisntemo

AIB 2%


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Raleio ou Fixao de Frutos

A asperso de ANA (em altas doses) no incio dodesenvolvimento dos frutos causa sua absciso

A asperso de auxina durante a fase dematurao previne a queda prematura


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Produtos com efeito hormonal ou custico sobre a flor

Aplicao na plena florao ou at 30 Dias aps plenoflorescimento (DAPF).

Principal vantagem: eficincia quando de muita

frutificao efetiva.

Principais desvantagens: variabilidade do efeito e no

seletividade.

Raleio Qumico


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a) Raleio qumico

Ex.: ANA 10 15 ppm + leo mineral 0,2 % 5 10 DAPF


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Controle da queda de frutos

b) Controle de queda de frutos em pr-colheita

Ex.: Cv. Gala ANA (20 ppm)


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A ao do etileno na zona de absciso regulada pela auxina

Poligalacturosnases

A auxina endgena da folha

inibe a ao do etileno na

camada de absciso


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Abbora hbridaEmbrapa Hortalias

Jato rpido de uma soluo de 2,4-Dcomercial ou alfa-naftalenoacetato desdio, no interior da flor feminina.

Dose: 1,5 a 2,0 ml/10 L de gua.

poca de aplicao: diariamente das 6 s10 horas da manh, durante todo o perodode florao.

Vantagens: dispensa o plantio da abboraou moranga polinizadora e a presena deabelhas, garantindo maior produtividade.

Estenospermocarpia: Thompson Seedless

Partenocarpia


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Giberelinas

Sntese: compostos complexos, em pontos de crescimento:sementes, frutos imaturos, pices radiculares. Fungos ebactrias.

Natural: GA1, GA2, GA3, GA7, GAs

Sintticas: no h. cido giberlico (GA3), GA3+7

Biossntese IAA GAs

cido giberlico GA3


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Giberelinas efeitos fisiolgicos

- Alongao celular e reverso de nanismo

- Inibio ou promoo de florescimento

- Fixao de frutos

- Germinao de sementes e mobilizao de reservas

- Manuteno de estado juvenil


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Manuteno da cor da casca frutos

Reduz ataque de mosca da fruta


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GERMINAO DE SEMENTES DE CEVADA

Produto comercialPRO-GIB: tratamento de sementes de Arroz,

Activol GA: Batata Semente


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Aumento na produo de cana-de-acar

A sacarose armazenada no vacolo central dasclulas do parnquima internodal.

Alongamento do entren

Maior produo de biomassa e de acares.

Aplicao GA = de 50 t/ha na produo debiomassa total e de 5t/ha produo de acar.
http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://betebrito.com/wp-content/fgallery/academico/cana_de_acucar.jpg&imgrefurl=http://betebrito.com/galeria/album/academico/image/326&usg=__EQNX1SMPCxxeb0F-j5JbE_fgpqQ=&h=500&w=498&sz=45&hl=pt-BR&start=4&itbs=1&tbnid=rMtAXPNoYSF_3M:&tbnh=130&tbnw=129&prev=/images%3Fq%3Dcana%2Bde%2Bacu%25C3%25A7ar%26gbv%3D2%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DG


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Uso de GA em videiras

Aplicaes efetuadas desde o aparecimento da inflorescncia

at o incio da maturao

Aumento da produo (aumento do peso dos cachos e das

bagas)

Cachos medianamente soltos (que dispensam a operao de

desbaste e facilitam o controle de doenas).

Aumento de tamanho e fixao de

bagas, descompactao de cachos e

eliminao de sementes.


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Citocininas

Sntese: reas meristemticas, principalmente meristemaapical da raiz. gua de cco.

Natural: derivados de purina, zeatina

Sintticas: cinetina, 6-benzilamino purina (BAP), BA, 2iP, fenil-

urias, thidiazuron (TDZ), CPPU

Cinetina

Amino Purina

Zeatina


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Citocininas efeitos fisiolgicos

- Diviso celular e diferenciao

- Germinao e abertura estomtica

- Iniciao radicular

- Desenvolvimento de gemas e brotaes

- Retardamento da senescncia

integridade de membranas, translocao de

substncias, sntese e preservao de ptn e clorofila


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Produtos comercias: Maxel, Promali

Aplicao de Citocininas + GA provoca o alongamento do fruto dema, melhorando a sua forma, raleio

Pode ser usada como inibidor de senescncia em plantas como alface

e brcolis.

Citocininas efeitos fisiolgicos


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Formao de gemas em estacas de folhas

Begnia

ALTA CONCENTRAO


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cido abscsico

Sntese: A partir de cido mevalnico e carotenides.Em folhas e pices radiculares.

Natural: cido abscsico (ABA)

Sintticas: no h.

ABA


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cido abscsico efeitos fisiolgicos

- Fechamento estomtico

bombeamento de K+

- Defesa contra estresse salino e temperatura

- Dormncia de gemas

- Dormncia de sementes

-Substancias que ativam a biosintese

- Paclobutrazol

-ABA

+ABA


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Etileno

Sntese: A partir do aminocido metionina, em rgos vegetaise em certos frutos,com exceo sementes.

Associado a elevada respirao e induo por ferimentos eestresses

Natural: etileno C2H4

Sintticas: ethephon ou ethrel (precursor), carbureto (acetileno)

Etileno


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Etileno efeitos fisiolgicos

- Amadurecimento de frutos climatrio

- baixas [ ] estimulam brotao

- Absciso de folhas e frutos (camada de absciso)

- Epinastia e espessamento

- Estmulo senescncia (maturao)


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Absciso foliar


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Ethrel (c. 2-cloroetil fosfnico)

Recomenda-se que a induo seja feita em plantas de 8 a 12 mesesde idade

U d C b t


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Uso do Carbureto

Na prtica comum o uso do Carbeto de Clcio (conhecido

vulgarmente como Carbureto.

Esse composto reage com a gua e produz acetileno, de acordo

com a seguinte reao:

CaC2 + 2H2O C2H2 + Ca(OH)2

O acetileno em altas concentraes pode atuar de forma

semelhante ao etileno

O uso do carbeto de clcio comum no amadurecimento de frutos

(por exemplo, bananas) e no florescimento de abacaxi.

Uma vantagem do carbureto o seu baixo custo, quandocomparado ao Ethrel


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Uso do Ethrel

Banana Terra tratada com etefon 500 mg.L-1, armazenada temperatura de 24 3o.C eumidade relativa do ar de 70 5%. 0 - dia da colheita/tratamento; 1 a 5 - dias aps otratamento


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Destanizao de caqui

Sala para aplicao de etileno


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Algodo

Crescimento indeterminado

Maturadores (Ethefon)Desfolhantes com efeito hormonal

(Tidiazuron)

Aplicar: 100 % das masfisiologicamente maduras


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Eliminao da principal fonte de impurezas da fibra

do algodo por ocasio da colheita.

Preveno contra apodrecimento de mas.

Reduo da fonte de alimentao para bicudo.

Operao de colheita mais rpida e eficiente.

Abertura e secagem de capulhos mais rpida

permitindo colheita mais precoce.

Colhedores manuais preferem trabalhar em

algodoal desfolhado.

Menos problemas com a colheita mecnica

Benefcios da Desfolha e Maturao Artificial


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Cana-de-acar

Planejamento da colheita Maturadores

Antecipao da colheita

Ponto de Colheita

Teor de sacaroseAvaliao de 15 em 15 dias

5 Etileno (C H )


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5 - Etileno (C2H4)

Retardo na Colheita de Ma


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Retardo na Colheita de Ma

ReTain:AVG (aminoethoxivinilglicina)

Menor queda de frutosTempo de armazenamento dos frutos

(1 colheita)

(2 colheita)

Peso de frutos maduros por colheita

(Dabul e Ayub, 2005)


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Inibidores de ao


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Conservao de Flores

EthylBloc= 1-MCP


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Pontos de Crescimento

Coleus shoot image by Judy Jernstedt, BSA ; lateral root image from Casimiro, I., et al. (2001) Auxin

transport promotes Arabidopsis lateral root initiation. Plant Cell 13: 843-852.

Diviso celular nosmeristemas

Expanso celular
http://www.botany.org/plantimages/ImageData.asp?IDN=21-001http://www.plantcell.org/cgi/content/full/13/4/843http://www.plantcell.org/cgi/content/full/13/4/843http://www.plantcell.org/cgi/content/full/13/4/843http://www.plantcell.org/cgi/content/full/13/4/843http://www.botany.org/plantimages/ImageData.asp?IDN=21-001


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Inibidor da biossintese de

citocinina

Hidrazida Maleica Mefluidide (EmbarkTM)

Dikegulac (AtrinalTM)

Morfactina (Multi-propTM)


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Hidrazida maleica

Aplicao :


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Hidrazida maleica

Etapas de biossntese do GA


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Etapas de biossntese do GA

O bloqueio pode ocorrer nas tres

fases da biossntese de giberelinas:

1. fase da ciclizao de geranil

geranil-PP para caureno, impedindo

ou dificultando a formao do GA12-

aldeido, precursor de todos os cidos

giberlicos identificados nas plantas

2. fase envolvendo a oxidao do

caureno a GA12-aldeido

3. Fase na sntese de todas as

giberelinas a partir do GA12-aldeido

Modo de ao dos bloqueadores de sntese de GA


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Etapa I

Etapa II

Etapa III

Modo de ao dos bloqueadores de sntese de GA

citoplasma

)


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Chlormequat - Tuval e Cycocel (CCC)

Primeiramente foi utilizado apenas em espcies frutferas,posteriormente foi testado em ornamentais com sucesso.

Interns mais curtos, hastes mais fortes e folhas maisverdes, com flores normais (planta mais compacta e

atrativa)

Utilizado em pulverizaes foliares Exceto em Hibiscus sp = utilizada em pulverizao direta

no solo ou substrato, para nocausar fitotoxidade


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Algodo

Crescimento indeterminado

Cloreto de Chlormequat(CCC, Cicocel)

Al d


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Algodo

Reduo do crescimento

Quatro aplicaes,

1 (10% da dose recomendada) plantas com 40-50cm 2 (20% da dose)

3 (30% da dose)

4 (40% da dose)

(1,0 litro ha-1 )

Devem ser testadas

Cloreto de mepiquatCloreto de clormequat

Recomendado:1 100 mL 35-40 dias aps germinao2 200 ml ha-1 7 a 14 dias aps3 300 mL ha-1 7 a 14 dias aps

4 400 mL ha-1 7 a 14 dias aps

Cycocel, Pix,CCC

D i id (SADH)


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Dam inozide (SADH)

Daminozide (cido succnico-2,2-dimetilhidrazida),conhecido comercialmente como SADH, A lar-85, B - n in e e K ilar

O produto aplicado somente via foliarsendo muito mvelem todas as partes da planta.

Seu efeito depende de alguns fatores como: idade daplanta e temperatura.O mecanismo de ao desse fitoregulador ainda no

bem conhecido.

Inibe a ao do cido indolacticoAlguns trabalhos sugerem que pode afetar a biossntese

de giberelina.


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Em azalas utilizado para tornar a planta

mais resistente ao frio folhas mais

resistentes maior vida til Na variedade Mork Marina atrasa o

florescimento
http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.hkurban.com/site%2520images/azaleas.jpg&imgrefurl=http://www.hkurban.com/Plant%2520Library.htm&usg=__UZHOsAwwYE9Q2ISFLD_xQtpwpTE=&h=482&w=643&sz=48&hl=pt-BR&start=74&itbs=1&tbnid=eceHEWhI62588M:&tbnh=103&tbnw=137&prev=/images%3Fq%3Dazaleas%26gbv%3D2%26ndsp%3D18%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DN%26start%3D72http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.udel.edu/PR/images/Azaleas-1024.jpg&imgrefurl=http://moon-pie.blogspot.com/2006_03_01_archive.html&usg=__w-5CNzs4XEJGSPBBvOu9wG9PdAQ=&h=768&w=1024&sz=1044&hl=pt-BR&start=47&itbs=1&tbnid=dMpdNR0nwZ30RM:&tbnh=113&tbnw=150&prev=/images%3Fq%3Dazaleas%26gbv%3D2%26ndsp%3D18%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DN%26start%3D36http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://davermfarm.files.wordpress.com/2009/01/azalea-encore-autumn-princess.jpg&imgrefurl=http://davermfarm.wordpress.com/2009/01/30/encore-azaleas/&usg=__14Hqmk_Snhoogj6GEYviqZBv1RE=&h=1944&w=2592&sz=1963&hl=pt-BR&start=30&itbs=1&tbnid=RnRYJNcn7WElFM:&tbnh=113&tbnw=150&prev=/images%3Fq%3Dazaleas%26gbv%3D2%26ndsp%3D18%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DN%26start%3D18http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.gardenadventuresnixa.com/images/ben_morrison_azalea_springfield_mo.jpg&imgrefurl=http://www.gardenadventuresnixa.com/azaleas_springfield_mo.html&usg=__SGUi9bb61k1UorGuVkAW4Mus85A=&h=300&w=400&sz=20&hl=pt-BR&start=31&itbs=1&tbnid=mCwXxYLGBCUICM:&tbnh=93&tbnw=124&prev=/images%3Fq%3Dazaleas%26gbv%3D2%26ndsp%3D18%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DN%26start%3D18


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Paclobutrazol/Uniconazole

Bohzi Sumagic

Ambos no so prontamente mveis dentro das

plantas. So muito ativos quando aplicados nos substratospor

serem absorvidos pelas razes translocados paraa parte area (via xilema), nas regies de

crescimento, onde so ativos. No so mveis no floema (pulverizao via

foliar pode no ser eficiente).


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A aplicao do paclobutrazol reduz o alongamento do caule e apulverizao com GA3 reverte tal efeito.

Retardador de crescimento em repolho ornamental


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Cont 1mg 2mg 4mg 8mg 16mg

Paclobutrazol

Cont 0,125mg 0,25mg 0,5mg 1mg 2mg

Uniconazole

p


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Induo de Florescimento e Produo de


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Paclobutrazol (PBZ)

Induo de Florescimento e Produo deFrutos em Mangueira

PBZ M i


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PBZ em Mangueira

Dose Paclobutrazol (g. m-1 linear de copa)

Produod

ef

ruto

s

(kg.

planta-1)

(Silva, 2006) Tese

O paclobutrazol pode ser aplicado em injees no


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O paclobutrazol pode ser aplicado em injees notronco de rvores e arbustos, via solo ou por pulverizaes diretas nas folhas

atinge diretamente os meristemasapicais e entrens

Reduz o c resc imento da plantaQuando aplicado no solo absorvido pelasrazes via corrente xilemtica transportado

para a parte area das plantas

Em crisntemos


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Em crisntemos

Aplicao de Uniconazole aps a poda

das plantas. Inibio do alongamento das hastes.

Aumento do tempo de florescimento (3

dias acima do controle)

Reguladores quebra de dormncia
http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.infojardin.com/galeria/data/3769/crisantemo1.jpg&imgrefurl=http://www.infojardin.com/galeria/showphoto.php%3Fphoto%3D58136%26limit%3Dviews&usg=__sw184rA37bobdGgt9LtcXMXvuNE=&h=124&w=124&sz=4&hl=pt-BR&start=37&itbs=1&tbnid=gfcr1-IPGWpQRM:&tbnh=90&tbnw=90&prev=/images%3Fq%3Dcrisantemo%26tbnid%3D8aiuGPVESXnijM:%26imgtype%3Di_similar%26gbv%3D2%26ndsp%3D18%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DN%26start%3D36%26tbnh%3D0%26tbnw%3D0


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Reguladores quebra de dormncia

Dormncia clima tropical

brotao irregular

Cianamida hidrogenada

at 5%

(Sentelhas, 2006)

Importncia comercial: Ps-Revoluo Verde


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10

4

3

22

2

2

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1 1 1

Etileno (ethephon)

Cloreto de mepiquate

Composiescido giberlico

Metilciclopropeno

Hidrazida malica

Flumetralina

Cianamida

Amonia substitudaDaminozide

Paclobutrazol

Sulfoniluria

Butralin

Benziladenina

cido dioxociclohexanocarboxlico

Cloridrato de aviglicina

Decanol

Cloreto de clormequate

Benzotiadiazol

36 produtos comerciais registrados, 18 ingredientes ativos (MAPA, 2008)

algodo

39 culturas agrcolas registradas (MAPA, 2008)


81/82

9

7

6

5

5

4

44

3

3

2

2

2

2

25

cana-de-acar

ma

fumo

batata

abacaxi

uva

arroz

soja

citros

seringueira

manga

feijo

tomate

culturas com 1 produto

registrado

g g ( , )

Registros como outros produtos

Erros de manejo

US$ 1 bi / ano

Desafios da Pesquisa


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q

- Novas molculas candidatas classe dos hormnios

- Interao entre hormnios e controle gentico

- Sntese de reguladores de crescimento

- Tecnologia de uso

aula principios e praticas fitorreguladores ia-115 carlos 21-10-11

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