principios energéticos

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23/04/2003 Curso Básico de Espiritismo 1 (Org. por Sérgio Biagi Gregório) (Org. por Sérgio Biagi Gregório) DEPARTAMENTO DE ENSINO DOUTRINÁRIO DEPARTAMENTO DE ENSINO DOUTRINÁRIO CURSO BÁSICO DE ESPIRITISMO CURSO BÁSICO DE ESPIRITISMO

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Vibrações, ondas, sintonia, afinidades, na visão espírita.

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Page 1: Principios Energéticos

23/04/2003 Curso Básico de Espiritismo 1

(Org. por Sérgio Biagi Gregório)(Org. por Sérgio Biagi Gregório)

DEPARTAMENTO DE ENSINO DOUTRINÁRIODEPARTAMENTO DE ENSINO DOUTRINÁRIOCURSO BÁSICO DE ESPIRITISMOCURSO BÁSICO DE ESPIRITISMO

Page 2: Principios Energéticos

23/04/2003 Curso Básico de Espiritismo 2

Refletir sobre os váriosvários tipos de energia, as suas diversas transformaçõestransformações e a maneira mais racional de utilizá-lasutilizá-las em benefício de nós mesmos e do nosso próximo.

Objetivo

Objetivo

PRINCÍPIOS ENERGÉTICOSPRINCÍPIOS ENERGÉTICOSIntrodução

Page 3: Principios Energéticos

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DEUSDEUS

Princípio Princípio EspiritualEspiritual

Princípio Princípio MaterialMaterial

EspíritoEspírito MatériaMatéria

Corpo FísicoCorpo Físico

PerispíritoPerispírito

Fluido Fluido UniversalUniversal

PRINCÍPIOS ENERGÉTICOSPRINCÍPIOS ENERGÉTICOSEsquema Gráfico

Page 4: Principios Energéticos

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QuímicaQuímica

PrincípioPrincípioMomento em que alguma coisa tem origem.

LógicaLógicaO princípio é uma proposição primeira e fundamental que não pode ser deduzida de nenhuma outra.

Geber cerca de 722-813

Paracelso (1493-1541)

Arsênio, enxofre e mercúrio.

sal, enxofre e mercúrio

PRINCÍPIOPRINCÍPIODefinição

Page 5: Principios Energéticos

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Ramo da Física que trata essencialmente da energia e suas transformações.

EnergéticaEnergética

Os princípios designam as regras de ação que se apresentam claramente ao espírito e que o indivíduo deve aplicar na sua atividade (por exemplo, os princípios de moral). Se têm um valor universal e objetivo, são imperativos; se apenas valem para o indivíduo, são máximas.

Sentido Sentido NormativoNormativo

PRINCÍPIOS PRINCÍPIOS Definição

Page 6: Principios Energéticos

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Em Em

FísicaFísica

FormasFormas

de de

EnergiaEnergia

calorífica, cinética, elétrica, eletromagnética, mecânica, potencial, química, radiante.

Transformação

Transformação

dada

Energia Energia

Se um corpo humano é projetado de um edifício, a sua energia de repouso (potência), transforma-se em energia cinética. Quando cai no chão, transforma-se em energia calorífica e sonora.

É a capacidade dos corpos para produzir um trabalho ou desenvolver uma força.

ENERGIAENERGIATipos

Page 7: Principios Energéticos

23/04/2003 Curso Básico de Espiritismo 7

Potência

Cinética

Calor e Som

POTÊNCIAPOTÊNCIAEsquema Gráfico

Page 8: Principios Energéticos

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1)1) Energia atômicaEnergia atômica: energia liberada por alterações no núcleo de um átomo.

2) Energia calorífica:2) Energia calorífica: energia desenvolvida pela ação do calor; energia térmica.

3) Energia cinética:3) Energia cinética: energia mecânica de um corpo em movimento.

4) Energia elétrica:4) Energia elétrica: energia proporcionada pela eletricidade.

5) Energia eólia:5) Energia eólia: energia derivada dos ventos.

ENERGIAENERGIATipos

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Termo utilizado para traduzir as "substâncias líquidas ou gasosas"

ParaParaGabriel Gabriel DelanneDelanne

Estados da matéria em que ela é mais rarefeita do que no estado conhecido sob o nome de gás.

FluidoFluidoUniversalUniversal

Matéria Elementar Primitiva

Eterização ou imponderabilidade

Materialização ou ponderabilidade

Fluido

FLUIDO UNIVERSALFLUIDO UNIVERSALDefinição

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Além da matéria bruta e do corpo físico, o fluido universal pode ser decomposto:

Fluido

vital:

é o elemento que dá vida à matéria orgânica. Pode ser denominado de magnetismo, eletricidade etc

Ectoplasma:

tipo de matéria que se situa entre a matéria densa e a matéria perispirítica. Presta, sobretudo, aos trabalhos de efeitos físicos e materializações.

Perispírito: invólucro semi-material do Espírito. Nos encarnados, serve de laço intermediário entre o Espírito e a matéria.

FLUIDO UNIVERSALFLUIDO UNIVERSALDecomposição

Page 11: Principios Energéticos

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PerispíritoPerispíritoFluidoFluidoVitalVital

EctoplasmaEctoplasmaCorpoCorpoFísicoFísico

Perispírito

Fluido Vital

Ectoplasma

FLUIDO UNIVERSALFLUIDO UNIVERSALEsquema Gráfico

Page 12: Principios Energéticos

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"A unidade estrutural e funcional do sistema nervoso, o neurônio ou célula nervosa, em número aproximado de 25 bilhões (encéfalo e medula espinhal), constitui um campo ainda pouco conhecido..."

"...A função precípua da unidade nervosa é a coordenação e condução, através de seu citoplasma especializado, do impulso nervoso. Temos como certo, a origem dessas impulsões, nas camadas vibratórias da energética psíquica de energética psíquica de profundidadeprofundidade.

CÉLULA NERVOSACÉLULA NERVOSAEnergética Psíquica

Page 13: Principios Energéticos

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É pelo pensamento que transformamos as energias. Quanto mais puros forem os nossos pensamentos, maior capacidade adquiriremos para modificar as energias ambientais. Tomemos, por exemplo, um ser equilibrado e cheio de energia espiritual. Ele é como uma luz no meio da escuridão: não tem receio de entrar em lugares fétidos, e por onde passa irradia o seu magnetismo contagiante

TRANSFORMAÇÃO DA ENERGIATRANSFORMAÇÃO DA ENERGIAPensamento

Page 14: Principios Energéticos

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TRANSFORMAÇÃO DA ENERGIATRANSFORMAÇÃO DA ENERGIAEsquema Gráfico

Page 15: Principios Energéticos

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Devemos ter em mente que quanto mais ativos formos maior é a nossa capacidade de transformar energia. É aquilo que reside na frase lapidar do Evangelho: "Ao que muito foi dado, muito será exigido, e mais lhe será acrescentado".

CONCLUSÃOCONCLUSÃO

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ANDREA, J. Energética do Psiquismo: Fronteiras da Alma. 3. ed., Rio de Janeiro, F. V. Lorenz, 1990. Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira. Lisboa/Rio de Janeiro, Editorial Enciclopédia, s.d. p.THINES, G. e LEMPEREUR, A. Dicionário Geral das Ciências Humanas. Lisboa, Edições 70, 1984.KARDEC, A. A Gênese - Os Milagres e as Predições Segundo o Espiritismo. 17. ed., Rio de Janeiro, FEB, 1975.EQUIPE DA FEB. O Espiritismo de A a Z. Rio de Janeiro, FEB, 1995.

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