aula fitoquímica 3.ppt
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VIA DO ACETATO: BIOSSÍNTESE DOS
ÁCIDOS GRAXOS, POLICETÍDEOS,
ANTRAQUINONAS E MACROLÍDEOS
CURSO DE BIORGÂNICACURSO DE BIORGÂNICACURSO DE BIORGÂNICACURSO DE BIORGÂNICA
Dra. Maria da Paz Lima
Coordenação de Pesquisas em Produtos Naturais
ÁCIDOS GRAXOSÁCIDOS GRAXOS
Ácidos graxos saturadosÁcidos graxos saturados
Ácidos graxos insaturadosÁcidos graxos insaturados
Ácidos graxos acetilênicosÁcidos graxos acetilênicos
Ácidos graxos ramificadosÁcidos graxos ramificados
Derivados de ácidos graxos C20: Prostaglandinas, Derivados de ácidos graxos C20: Prostaglandinas,
tromboxanos e leukotrienostromboxanos e leukotrienos
PARTE I PARTE I
Esquema 1. Principais vias metabólitasEsquema 1. Principais vias metabólitas
OHOH
HO
CO2H
ácido chiquímicoCH3-CO-CO2H
Metabólitos do ácido chiquímicoDerivados do ácido cinâmico
LignanasasOutros compostos aromáticos
C6H12O6Carboidratos
luzFotossíntese
CO2 e H2O
OHH
CH2COCO2HHO2C
ácido prefênico
ácido pirúvico
CH3-CO2Hácido acético
Ácidos graxosPolicetídeos
CH3-C-CH2CO2H
HO
CH2CH2OH
ácido mevalônico
IsoprenóidesTerpenoidesEsteróidesCarotenóides
Ciclodo ác.cítrico
Aminoácidos
alcalóides
A acetil coenzima A (CH3CO-ScoA) é produzida através
da oxidação da glicose e pode ser oxidada originando
ácido carbônico (Esquema 1)
1. INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO
CH3CO-ScoA - a origem da unidade base C2, de
muitas substâncias naturais: ácidos graxos,
poliacetilenos, prostaglandinas, macrolídeos e vários
compostos aromáticos (ex. antraquinonas) .
CH3COOH + HSCoA CH3CO-ScoA + HOH Acido acético CoenzimaA Acetil coenzima A
Parte 2 aminoetanotiolParte ácido pantotênico
Parte adenosina difosfato
O fato dos ácidos graxos terem um número par de átomo de
carbono fez os bioquímicos suspeitarem que os ácidos graxos
fossem sintetizados e degradados na célula através da adição ou
subtração de fragmentos C2.
- Knoop (bioquímico alemão), em 1904 administrou em ratos
vários tipos de ácidos e isolou da urina dos animais os ácidos
benzóico e ácido fenil acético
CO2H
Ácido benzóicon = 0,1,2,3,.....
CH2 CH2CH2)n(CH2 CO2H
A cadeia substituinte tem 3 + 2 n átomos de carbono, isto é, um
número ímpar. Ao removermos sequencialmente unidades C2, por
degradação, ficamos sempre com um carbono final, ligado ao grupo
fenilo, que é oxidado dando origem à função carboxi, do ácido
benzóico.
CO2HCH2
Ácido fenil acéticon = 0,1,2,3,.....
CH2CH2)n(CH2 CO2H
Cadeia 2 n + 2 átomos de carbono, isto é, um número par que oxidado dá origem ao ácido fenil acético
* Este experimento sugeriu o seguinte mecanismo de degradação:
Conhecido pelo mecanismo de oxidação
CH2R
O
C CO2HCH2
CH2R CO2H CH3 CO2H+
CH2 CO2HCH2CH2Rb a
[O]
Oxidações de ácidos graxos
Lembrete reações de Condensação (Prof. Sérgio)
FORMAÇÃO DO MALONIL- CoA
A conversão do Acetil-CoA em Malonil-CoA aumenta a acidez do hidrogênio e assim
fornece um melhor nucleófilo para a condensação de Claisen
Experimento in vitro [14C]bicarbonato: a reação envolve
ATP, CO2 (como bicarbonato, HCO-3) e coenzima biotina
(catalizador)
O
HN NH
S(CH2)4COOH
Biotina
OPP-Adenosina
HN N
S(CH2)4COOH
H2O
C O
O
+P
O
HN N
S(CH2)4COOH
C OH
O
BIOTINA +
COOH
CH2
CO-SCoA
MALONIL COA
H2O, CO2
CH3CO-SCoA
As cadeias policetônicas são poli--ceto, formadas pelo acoplamento de unidades de ácido acético (C2) via reações de condensação
ESQUEMA 2. FORMAÇÃO DA CADEIA POLI--CETO
Repetidas reações de Claisen
Reação de Claisen
O
H2C
C O H
C
O
SCoA
Acetil-CoACH3 C
O
SCoA
Malonil-CoA
CH2 C
O
SCoACH3 C
O
CH2 C
O
SCoA
Malonil-CoA
Acetoactil-CoA
CH2 C
O
CH3 C
O
nPoli--ceto ester
O
H2C C SCoA
CH3 C
O
SCoA
Ácidos graxos naturais podem conter de 4 à 30 (ou mais)
átomo de carbono - mais abundantes aqueles com 16 ou 18
carbonos
A gordura animal contém alta proporção de glicerídeos
de ácidos graxos saturados e tende a ser sólida;
As plantas e peixes contém predominantemente ésteres de
ácidos graxos insaturados e tendem a ser líquidos (óleos);
Alguns ácidos graxos são encontrados na combinação
éster com glicerol na forma de triglicerídeos
2. ÁCIDOS GRAXOS 2. ÁCIDOS GRAXOS
EXEMPLOS
Ácido oléico (C18)
O
OH
2. Ácido graxo insaturado
Estereoquímica da dupla ligação: Cis ou Z
O
OH
Ácido palmítico (C16)
1. Ácido graxo saturadoOCOR1
OCOR3R2COO
Triacilglicerol (triglicerídeo)
OH
OHHO
GlicerolÁcido oléico (C18)
Os ácidos palmítico e oléico encontrados em sementes de diversas espécies são importantes p/ indústrias de cosméticos e nas dietas alimentares
Prunus amygdalus (Rosaceae)(Amendoeira)
Ricinus communis (Euphorbiaceae)( Mamona)
ÁCIDO PALMÍTICO (C16)ÁCIDO OLÉICO (C18)
Ácido oléico (C18)
(Iniciador)
(Continuador)
ESQUEMA 3. BIOSSÍNTESE DOS ÁCIDOS GRAXOS SATURADOS
NADPH
SCoA
O
C CH3Acetil-CoA Acil-enzima thioester
O
C CH3 S Enz
O H
Malonil-ACP
CH2
C
C
O
S ACP
OO
Malonil- CoA
CH2
C O H
C
O
SCoAACP
Reação de Claisen
CO2
S ACP
O
C CH2
O
C CH3
-ceto acil-ACP
-hidroxi acil-ACP
H3C
HHO
S ACP
O
C CH2
-H2O
(eliminação E2)
S ACP
O
C H3C
H
H
E
acil-ACP ,-insaturado
S ACP
O
C CH2H3C CH2
HSCoA
NADPH(redução de dupla insaturada)
SCoA
O
C CH2H3C CH2Acil graxo-CoA
H2O OH
O
C CH2H3C CH2
Ácido graxo
Acilgraxo-ACP
NADPH (Nicotinamide Adenine Dinucleotide Phosphate)
Lembrete reações de Condensação (Prof. Sérgio)
OBSERVAÇÕESOBSERVAÇÕES
Esquema 3: o acilgraxo-ACP, tem 2 carbonos a mais que o
material inicial ou seja, uma nova condensação com malonil-
ACP, seguida por redução, desidratação, aumenta gradativamente
o tamanho da cadeia em 2 C à cada ciclo até o tamanho da cadeia
desejada.
EX: A combinação de 1 unidade de acetato inicial + 7 malonatos -
produz o ácido graxo C16 ( ácido palmítico)
O
OH
ÀCIDO PALMÍTICO (C16)
Os 2 carbonos da cabeça da cadeia (metila final) são
provenientes do acetato e os restantes derivados do malonato
(que fornece a extensão da unidade C2)
O malonato é produzido pela carboxilação do acetato, isso
significa que todos os carbonos dos ácidos graxos originam de
acetato.
Exemplo: 20:5 (5c,8c,11c,14c,17c)
20 = n0 de átomos de Carbono; 5 = n0 de insaturações;
5c,8c,11c,14c,17c = configuração cis (Z) da dupla ligação
Ácidos Graxos Insaturados Ácidos Graxos Insaturados
Ácido Eicosapentaenóico (EPA)
COOH
5
20
Óleo de fígado de bacalhau
Fonte
Outra sistemática de enumeração é iniciando pela metila
terminal ( final)
Nomenclatura: C20:5 :3
O consumo dos ácidos graxos :3, :6 e :9, previne a arteriosclerose e os riscos de ataque cardíaco
OBSERVAÇÕES OBSERVAÇÕES
Os ácidos graxos insaturados podem ser produzidos por mais de
1 rota biossíntética mas na maioria dos organismos o mecanismo é
por insaturação do ácido alcanóico correspondente com insaturação
adicional.
A maioria dos organismos possui uma 9 desaturase que introduz
uma dupla ligação no ácido graxo saturado (O2 , NADPH ou
NADH)
Posição das insaturações adicionais depende do organismo
(Esq. 4)
Ácido oléico (C18)
ESQUEMA 4. BIOSSÍNTESE DOS ÁCIDOS GRAXOS INSATURADOS
CO-SR R=ScoA (em animais e fungos)R=ACP (em plantas)
ácido esteárico 18:0
CO-SR
ácido oléico 18:1 (9c)
CO-SR
18:2 (6c, 9c)
Animais insaturação em direção à carboxila terminal
Plant/fungos
insaturação em direção à metila terminal
ácido linoléico18:2 (9c,12c)
CO-SR
ácido linoléico18:3 (6c,9c,12c)
CO-SR
Animais
Lembrete: Os 2 carbonos da cabeça da cadeia (metila final) são prevenientes do acetato e o restante derivados do malonato (extensão da cadeia)
Muitos compostos encontrados na natureza contém 1 ou mais
ligações acetilênicas e estes são predominantemente produzidos por
adicional dessaturação de sistemas olefínicos nos derivados de
ácidos graxos.
Os ácidos graxos acetilênicos, são comuns em espécies de
Asteraceae, Apiaceae e em fungos do grupo Basidiomiceto
Ácidos Graxos AcetilênicosÁcidos Graxos Acetilênicos
Grindelia robusta (Asteraceae)Mal-me-quer-do-campo
Matricariol Resinas segregadas por pêlos secretores
Balsâmico,expectorante, afecção renais e das vias urinárias
Os ácidos graxos contendo várias duplas ligações – tende a
possuir insaturação não conjugadas;
as moléculas contendo tripla ligação - tende a possuir
insaturação conjugada
Ácido dehidromatricaria
CO2H
Ácido oléico (C18)
ESQUEMA 5. BIOSSÍNTESE DOS ÁCIDOS GRAXOS ACETILÊNICOS
CO2H
ácido linoléico 18:2 (9c, 12c)
ácido dehidrocrepenínico 18:3 (9c, 12a, 14c)
CO2H
ácido crepenínico 18:2 (9c, 12a)
CO2H
CO2H
ácido oléico 18:1 (9c)
18:3 (9c, 12a, 14a)
CO2H
18:4 (9c, 12a, 14a, 16a)
CO2H -oxidações
ácido 10:4 (2t, 4a,6a,8a)
CO2H
Nomenclatura (forma resumida)a = tripla; c = dupla; cis; t= dupla trans
Ácido dehidromatricária
Vários mecanismos parece atuar na sua formação:
Condensação entre 2 ácidos graxos;
Introdução da metila usando metilmalonil-Coa ao invéz do
Malonil-Coa
Introdução da metila produzida por mecanismo de C-alquilação
usando S-Adenosilmetionina (SAM)
Ácidos Graxos Ramificados Ácidos Graxos Ramificados
Embora os ácidos graxos alifáticos sejam os mais comuns, os
ramificados tem sido encontrados em sistemas de mamíferos (ex.
gordura animal) e são constituintes característicos da parte lipídica
das paredes celulares em algumas bacterias patogênicas.
O
SCoA
O
SCoA
CO2H
OH
Combinação de 2
ácidos palmíticos
ESQUEMA 6A. EXEMPLO DE CONDENSAÇÃO ENTRE 2 ÁCIDOS GRAXOS
Ácido corinomicólico Bactéria: Corynebacterium diphtheriae
Corynebacterium diphtheriae (bacilo gram-positivo) : o agente etiológico da Difteria
ESQUEMA 6B. EXEMPLO DE .INTRODUÇÃO DA METILA USANDO METILMALONIL-COA AO INVÉZ DO MALONIL-COA
Glândulas
O
SCoA CO2, ATPbiotina
Propionil-CoA O
SCoA
CO2H
Metil malonil-CoA
SCoA
O
CO2H
Ácido 3,4,6,8-tetrametil decanóico
ESQUEMA 6C. INTRODUÇÃO DA METILA PRODUZIDA POR MECANISMO DE C-ALQUILAÇÃO USANDO S-ADENOSILMETIONINA (SAM)
RCH3-S
Ad
SCoAOleoil-CoA
O
SAMAdição eletrofílica: SAM como agente alquilante
NADPH(adição de hidreto)
Ácido tuberculosteárico
CO2H
SCoA
OCH2
H
Carbocátion (intermediário)
(Mycobacterium tuberculosis)
Lembrete reações de de alquilação via adição eletrofílica (Prof. Sérgio)
SAM (S-adenosylmethionine)
2. PROSTAGLANDINAS, TROMBOXANOS E LEUKOTRIENOS2. PROSTAGLANDINAS, TROMBOXANOS E LEUKOTRIENOS2. PROSTAGLANDINAS, TROMBOXANOS E LEUKOTRIENOS2. PROSTAGLANDINAS, TROMBOXANOS E LEUKOTRIENOS
Derivados de ácidos graxos C20 (ácidos eicosanóicos)
Derivados de ácidos graxos C20 (ácidos eicosanóicos)
São metabolitos isolados fundamentalmente do reino
animal, mas são também encontrados em algas e corais.
Desempenham papel importante nos organismos que os
produzem, e também a sua utilização como drogas ( objetos
de intensos estudos biológicos, médicos e farmacêuticos).
ESQUELETO BÁSICO DAS PROSTAGLANDINAS (PG)ESQUELETO BÁSICO DAS PROSTAGLANDINAS (PG)
São ácidos graxos C20 ciclizados, contendo:
um anel ciclopentano;
uma cadeia lateral C7 com uma carbonila;
uma cadeia lateral C8 com uma metila terminal
Ácido oléico (C18)
EXEMPLOS D E PROSTAGLANDINAS E SEUS PRECURSORES
CO2HO
HOOH
PGE1
Ácido 8,11,14 -eicosatrienóico
123
45
67
89
10
11 1213
14 1516 18
20
17 19
CO2H
ácido 5,8,11,14-eicosatetraenóico
CO2H58
11 14
8
12
PGE2
CO2H
O
HOOH
8
12
PGE3
CO2H
O
HOOH
CO2H58
11 14
ácido 5,8,11,14,17-eicosapentaenóico
17
Os 3 precursores levam à produtos de estruturas similares mas com
variação nos níveis de insaturações das duas cadeia laterais.
As prostaglandinas são usualmente abreviadas por PG e a nomenclatura semisistemática é baseada no padrão de substituição do anel de 5 membros:
PGH
R1
R2
O
OPGA
OR1
R2
PGB
R1
R2
O
PGC
OR1
R2
HO
PGDO
R1
R2HO
PGE
OR1
R2HO
PGF
R1
R2
HO
Prostaglandinas- constituem um grupo de compostos de grande atividade fisiológica, que
estão presente em largas quantidades ( 50 a 60 g/ml) no líquido seminal humano, mas
também se encontram em quantidades inferiores (1 g/ml) em vários órgãos (pulmão, rim,
pâncreas, cérebro, etc). A importância destes compostos advém da multiplicidade de efeitos
fisiológicos como no ritmo cardíaco, na pressão sanguínea e no metabolismo das gorduras.
Ácido oléico (C18)
ESQUEMA 7. MECANISMOS DE BIOSSÍNTÉTICOS DAS PROSTAGANDINAS E TROMBOXANOS
Intermediário I
Ácido 5,8,11,14-eicosatetraenóico (ácido araquidônico)
HCO2H
58
14O
O
Ciclooxigenase
CO2H58
O
O.
O O
14
Peróxido cíclico
Clivagem doperóxido acíclico
8
12
CO2H
O-OH
O
O 14
Peróxido acíclico
8
12
CO2H
OH
O
O 14
PGH2
PGG2
TROMBOXANOS
8
12
CO2H
OH
O
O14
.
.
Clivagem radicalar do peróxido acíclico
OUTRAS PROSTAGLANDINAS
(PGF2, PGE2, PGD2,PGI2)
Ácido oléico (C18)
ESQUEMA 7A CONTINUAÇÃO DO MECANISMO DE FORMAÇÃO DOS TROMBOXANOS
Intermediário I
8
12
CO2H
OH
O
O14
.
.
8
12
CO2H
OH
O
O
14
.
.
8
12
CO2H
OH
14O
Tromboxano B 2 (TXB2)
8
12
CO2H
OH
14O
O
Tromboxano A 2 (TXA2)
H2O:
OH
HO
Os tromboxanos foram isolados em plaquetas do sangue, participam dos
mecanismos de coagulação do sangue e tem propriedade de estimular ou ativar
outras plaquetas
Ácido oléico (C18)
ESQUEMA 8 . BIOSSÍNTESE DOS LEUCOTRIENOS
LTA 4
H
Hidroperóxido
CO2H5
8
14
O OH
Ácido 5,8,11,14-eicosatetraenóico (ácido araquidônico)
H
CO2H58
14
O O
k
O CO2H
5
H2O:
lOH
CO2HHO
LTB4
Alguns leucotrienos atuam sinergicamente no desenvolvimento da broncoconstrição
característica desta fase do processo asmático. A terapia antiasmática moderna
permitiu a identificação de novos alvos terapêuticos úteis para seu tratamento, os
antileucotrienos (substâncias que atuam inibindo a produção ou bloqueando a ação
dos leucotrienos, através da inibição enzimática de sua biotransformação) .
BIOSSÍNTESE DOS ÁCIDOS GRAXOS BIOSSÍNTESE DOS ÁCIDOS GRAXOS
O processo da biossíntese é catalisada pela enzima ácido graxo
sintetase
O Acetil-CoA e malonil-CoA não são envolvidos nos passos da
condensação:
- Acetil, convertido em tioéster enzima e Malonil éster, interage
com Acyl Carrier Protein (ACP) - Proteína transportadora do
grupo acilo (Esquema 3)