aula ciência e fichamento

7/26/2019 Aula Cincia e Fichamento

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Reflexo

Qual a primeira obrigao daqueleque quer adquirir a sabedoria?

Abandonar a presuno. Pois impossvel comear a aprender

aquilo que se pensa j conhecerEpictetus, Discursos, livro 2, cap. 17, 130-50 a.C.


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Cincia

Etimologia: Cincia vem da palavra latinascient ia, que significa conhecimento.


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Cincia

ACincia o conhecimento ou um sistemade conhecimento que abarca verdadesgerais ou a operao de leis geraisespecialmente obtidas e testadas atravs domtodo cientfico.

A cincia um conjunto de conhecimentosracionais, certos ou provveis, obtidosmetodicamente sistematizados e verificveis,que fazem referncia a objetos de umamesma natureza


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NaturezadoConhecimento Cientfico

Surge da necessidade de: encontrar solues para problemas

de ordem prtica da vida diria (sensocomum);

do desejo de fornecer explicaes

sistemticas que possam ser testadase criticadas atravs de provasexperimentais e da discussointersubjetiva.


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A IMPORTNCIA DA LEITURA


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Seleo do material

Leitura de reconhecimento (orelhas do livro,resumo do artigo);

Busque saber a autenticidade do texto,

verificando: a autoria (quem escreveu?); poca (quando foi escrito?); local (onde?);

se documento original ou cpia; por que via chegou at voc?Analise a autoridade dos autores e dos

citados (Lattes, Webqualis);


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Fontes confiveis:

http://scholar.google.com.br/

www.scielo.com.br www.dominiopublico.gov.br

Bibliotecas virtuais de universidades e

instituies pblicas Bibliotecas


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Aproveitamento da leitura

Ateno; memria e associao de ideias:

Leitura seletiva:

De que trata o texto? O que pretende demonstrar? Com isto,identifica-se o tema do texto (assunto) e oobjetivo (problema) que norteou o autor ao

redigi-lo (anlise temtica).


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Aproveitamento da leitura

Leitura interpretativa, crtica ou reflexiva: Para que serve essa leitura?

Como o autor est demonstrando o tema?

Qual a ideia principal do texto?

Posso aceitar o argumento do autor?

O que estou aprendendo com esse texto?

Vale a pena continuar a leitura?


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Fichamento

O fichamento um procedimentoutilizado na organizao de dados da

pesquisa de documentos. Suafinalidade a de arquivar asprincipais informaes das leituras

feitas e auxiliar, na identificao daobra e permitir a sua fcilrecuperao.


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Tipos de fichamento

Ficha de citaes:

Principais definies e concluses/consideraes finais;

Ficha de Resumo: uma sntese (condensao) das principais ideias

contidas na obra, artigo, ou captulo;

Nesse tipo de ficha, deve-se elaborar uma sntese com

suas prprias palavras das ideias principais, mas semjulg-las;

Introduo, Desenvolvimento e Concluso/Consideraes finais;


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Tipos de fichamento

Ficha de crtica(Resenha) :

Emitir juzo de valor com justia: aspectos positivos e deficincias;

Conhecimento do assunto a ser criticado

Independncia de juzo para ler, expor e julgar com iseno depreconceitos, simpatias ou antipatias. O que importa no saber se asconcluses do autor coincidem com as nossas opinies, mas se foramdeduzidas corretamente.

Fidelidade ao pensamento do autor, no falsificando suas opinies, masassimilando com exatido as suas ideias, para examinar cuidadosamente ecom acerto sua posio

Inicialmente um breve comentrio para se compreender os objetivos dotexto e sua temtica.

Deve-se sintetizar as ideias, alvo de resenha, acompanhada de umareflexo crtica sobre os elementos fornecidos pela anlise do texto.

Ficha de contedo:

Tudo junto e misturado.


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Modeloda capa


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Referncia

Registre os dados de referncia

Livro: Autor(es) do livro;

Ttulo do livro; Subttulo do livro; Nmero da edio; Local de publicao; Editora; Ano de publicao e Total de pginas.

(identificao) da obra;

Revista Autor (es) do artigo;

Ttulo do artigo; Ttulo da revista; Local de publicao; Volume do ano; Nmero da revista; Pginas inicial e final e Data.


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Modelo do ttulo

FICHAMENTO DE CONTEDO

CARDOSO, F. S.; THIENGO, A. M. A.; GONALVES, M. H. D.; SILVA,

N. R.; NOBREGA, A. L.; RODRIGUES, C. R.; CASTRO, H. C.Interdisciplinaridade: fatos a considerar. In: R.B.E.C.T. v. 1, n. 1, p. 22-37, jan./abr. 2008. Ponta Grossa, PR: UTFPR, 2008.


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Modelo: tpicos

OBJETO DE ESTUDO DO TEXTO:

Interdisciplinaridade.

OBJETIVO:

Discutir a interdisciplinaridade, incluindo seuhistrico de surgimento, distinesterminolgicas e os problemas e vantagensrelacionados sua utilizao.


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HIPTESE(S):

A interdisciplinaridade corretamenteempregada pelos professores.

PALAVRAS-CHAVE:

Interdisciplinaridade. Escola. Ensino eaprendizagem.


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METODOLOGIA:

Discusso da interdisciplinaridade, e analiseda aplicao, atravs de um estudo de casosenvolvendo entrevista (questionrio com 20perguntas) com professores (20) de Qumica e

Biologia e entrevista (2 questionrios no totalde 19 perguntas) a alunos (190) do EnsinoMdio de escolas da rede pblica e privada doestado do Rio de Janeiro. Anlise da

proximidade dos componentes curricularesdestas disciplinas, atravs do tema Proteinase outros.


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PRINCIPAIS CONCEITOS:

Racionalismo: privilegia as verdades da razo,origem do conhecimento na razo (p. 23).

Mtodo indutivo experimental: mtodo dedescoberta da realidade fenomenal atravs dainduo e no da deduo (p. 24).

Interdisciplinaridade: conhecimento em rede,onde os espaos dos territrios disciplinares esto

interconectados entre si. Sem anulao dasdisciplinas, prope o rompimento das barreirasepistemolgicas (p. 32).


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PRINCIPAIS CONCLUSES:A interdisciplinaridade tem ressurgido a partir da necessidade de uma

viso global da realidade (GARCIA, 2002). A fragmentao desta realidade [...]permite a perda da conexo e do sentido [...] ningum assimila qualquerinformao que no lhe seja interessante (PIAGET, 1994, p. 26).

Trabalhar a interdisciplinaridade um processo que necessita de umacesso contnuo a um conhecimento amplo pelo professor [...] o que na prticadificulta o processo de aplicao desta metodologia [...] (HERNANDEZ, 1998,

p. 27).[...] Este resultado pode sugerir que o conceito de interdisciplinaridade

empregado atualmente pelos professores avaliados errneo, ou no estauxiliando para que essa prtica realmente acontea. [...](p. 30).

[...] a preparao adequada dos alunos para enfrentarem o atual mercado

de trabalho, ainda parece ser a pea chave que acabar orientando tambmos rumos da interdisciplinaridade nos dias atuais. Para isso uma maioraproximao entre disciplinas afins deve ser trabalhada/garantida,dependendo, portanto tambm da interatividade de seus professores.(p. 30).


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FONTES DAS CITAES COPIADAS DO ARTIGO:

GARCIA, L. A. M. Transversalidade. PresenaPedaggica. v. 8, n. 45, p. 82-84, 2002.

HERNNDEZ, F. Transgresso e mudana naeducao: projetos de trabalho. Porto Alegre: Artesmdicas, 1998.

PIAGET, J. O juzo moral na criana. 2. ed. So Paulo:Summus, 1994.


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RESUMO:Ao perceber a que ponto chegou o racionalismo positivista e

tecnicista no ambiente de trabalho e na aplicao da cincia,que atravs da total fragmentao/especializao dosconhecimentos dos profissionais em suas atividades laboraisno permite a compreenso do todo (viso holstica), onde cadasetor/rea busca fazer com que seu ponto de vista prevaleasem nem mesmo perceber o prejuzo no final do processo, seja

relacionado a um produto ou servio ou ao ecossistema, estesfatos entre outros indicaram a relevncia da retomada dainterao dos saberes. Conhecendo-se os vrios mecanismosque se articulam na construo do conhecimento do ser humano que se reconheceu a necessria mudana nas premissas emetodologias de formao do indviduo, a fim de formar o

cidado crtico reflexivo e atuante na transformao dasociedade.


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COMENTRIO PESSOAL (Resenha/crtica):

Os autores ao relatarem as vantagens da prtica da

interdisciplinaridade escolar, reafirmam que esta umametodologia que permite e auxilia no alcance dos resultadosesperados para os novos paradigmas da educao formal [...]Porm, atribuim aos profissionais professore gestora maiorcarga de responsabilidade do insucesso, no considerando queas atitudes e procedimentos destes so o simples reflexo de noterem sido formados dentro dos novos paradigmas, tanto naacademia como na Educao Bsica, ou seja, no apreenderamas habilidades suficientes para trabalharem em equipes

interdisciplinares e com viso global da realidade [...].

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