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12/03/2017 1 UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA DIGITAL - ET75C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes Aula 2- ÁLGEBRA DE BOOLE Curitiba, 10 março de 2017. Revisão: sist. combinacional x sist. sequencial 10 Mar 17 Aula 02 - Álgebra de Boole 2 •Sistemas Combinacionais as variáveis de saída dependem exclusivamente do valor presente das variáveis de entrada. •Sistemas Sequenciais o comportamento de sinais variáveis de saída não dependem somente do valor presente das variáveis de entrada mas também do histórico desse subsistema (estado interno).

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12/03/2017

1

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA

ELETRÔNICA DIGITAL - ET75C

Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes

Aula 2- ÁLGEBRA DE BOOLE

Curitiba, 10 março de 2017.

Revisão: sist. combinacional x sist. sequencial

10 Mar 17 Aula 02 - Álgebra de Boole 2

•Sistemas Combinacionais as variáveis de saída dependem exclusivamente do valor presente das variáveis de entrada.

•Sistemas Sequenciais o comportamento de sinais variáveis de saída não dependem somente do valor presente das variáveis de entrada mas também do histórico desse subsistema (estado interno).

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Revisão: sistemas de numeração

10 Mar 17 Aula 02 - Álgebra de Boole 3

Sistema decimal: 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9.

Ex.: 32510 = 3x102 + 2x101 + 5x100

Sistema binário: 0 e 1 base 2

Ex.: 1012= 1x22 + 0x21 + 1x20 =5

Sistema octal: 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 base 8

Ex.: 548 = 5x81 + 4x80 = 4410

Sistema hexadecimal: sistema alfanumérico, ou seja, composto por letras e números. 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, A, B, C, D, E , Fbase 16

Ex.: 3A116= 3x162 + 10x161 + 1x160 = 92910

Principais famílias lógicas

10 Mar 17 Aula 02 - Álgebra de Boole 4

Família TTL (transistor transistor logic):

Desenvolvida pela Texas Instruments, a base do seu funcionamento está no agrupamento de transistores bipolares de junção (TBJ) que operam como chave. São alimentados em 5Vcc e é reconhecida pelos números 54 (uso militar) e 74 (uso comercial) para indicar a série desta família.

Atualmente, as famílias mais empregadas são a TTL e a CMOS, que são usadas em uma grande quantidade de equipamentos digitais.

RTL: resistor transistor logicRCTL: resistor capacitor transistor logic

DTL: diode transistor logicECL: emitter coupled logic

Família CMOS (complementary metal oxide semicondutor FET):

O nível de tensão da alimentação é mais flexível, podendo estar na faixa de 3 a 18Vcc. Devido a sua construção são sensíveis à eletricidade estática, sendo primordial o cuidado com o manuseio do CI.

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Noções Família TTL

10 Mar 17 Aula 02 - Álgebra de Boole 5

74xxDD

uso comercial

função lógica: E, OU, ...

TTL transistor transistor logicPrefixo 74 uso comercialPrefixo 54 uso militar

Contagem no

sentido anti-horário

S=>SchottkyLS=>Schottky de baixa potênciaAS=>Schottky avançadaALS=>Schottky avançada de baixa potência

Noções Família CMOS

10 Mar 17 Aula 02 - Álgebra de Boole 6

A família lógica MOS complementar (CMOS) utiliza MOSFETs tanto de canal-P quanto de canal-N para obter diversas vantagens sobre as famílias N-MOS e P-MOS;

De um modo geral, CMOS é mais rápido e consome menos que as outras famílias MOS;

Estas vantagens são contrabalançadas pelo aumento da complexidade para a fabricação do CI e pela menor densidade de integração.

Série 74C

Esta série CMOS é pino a pino compatível e funcionalmente equivalente a componentes TTL com a mesma numeração;

Muitas das funções, mas não todas, que estão disponíveis para TTL também estão disponíveis nesta série CMOS;

É possível substituir alguns circuitos TTL por um equivalente CMOS.

Série 74HC/HCT (High Speed CMOS)

É uma versão aperfeiçoada da série 74C, que tem um aumento na velocidade de operação, agora comparável a componentes 74LS, e uma capacidade de corrente muito mais alto do que a da série 74C;

Nesta série os CIs são compatíveis pino a pino

e funcionalmente equivalentes a CIs TTL com a

mesma numeração.

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Nível lógico x nível elétrico

10 Mar 17 Aula 02 - Álgebra de Boole 7

“0”

“1”

<0,3VDD

10%

>0,7VDD

10%

VDD

0V

TTL Vcc=5V CMOS VDD= 3 a 18V

“0”

“1”

<0,8V 0,2V

>2,3V 0,2V

5V

0V

Nomenclatura usual: IN (entrada) i HIGH (alto) hOUT (saída) o LOW (baixo) l

Contextualização: Alimentação CMOS-datasheet

10 Mar 17 Aula 02 - Álgebra de Boole 8

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Tabela da verdade (TV): 2n

10 Mar 17 Aula 02 - Álgebra de Boole 9

24 = 16 linhas23 = 8 linhas

A B S

0 0 0

0 1 1

1 0 0

1 1 1

A B C S

0 0 0 0

0 0 1 1

0 1 0 0

0 1 1 1

1 0 0 0

1 0 1 1

1 1 0 0

1 1 1 1

22 = 4 linhas

9

A B C D S

0 0 0 0 0

0 0 0 1 1

0 0 1 0 0

0 0 1 1 1

0 1 0 0 0

0 1 0 1 1

0 1 1 0 0

0 1 1 1 1

1 0 0 0 1

1 0 0 1 1

1 0 1 0 1

1 0 1 1 1

1 1 0 0 1

1 1 0 1 1

1 1 1 0 0

1 1 1 1 0

Diagramas de conexão de CI’s TTL usuais

10 Mar 17 Aula 02 - Álgebra de Boole 10

O sinal * ao lado do símbolo indica configuração coletor aberto.

7408 7432

7404

7402 7400

Consulta às folhas de especificação – datasheets:

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Equivalência entre portas lógicas

10 Mar 17 Aula 02 - Álgebra de Boole 11

Em alguns circuitos, determinadas portas lógicas podem ser substituídas por um conjunto de portas que realizem a mesma função lógica. Esta ação auxilia na redução do custo final do circuito eletrônico, do custo ou mesmo o reaproveitamento de estoque.

A porta lógica que possibilita a implementação de qualquer expressão lógica é a porta NAND, pois em combinações apropriadas resulta nas operações lógicas elementares como a NOT, AND e OR.

Idoeta & Capuano: cap 3: Boole, De Morgan e SimplificaçãoTocci: cap 3

Universalidade da porta NAND

10 Mar 17 Aula 02 - Álgebra de Boole 12

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Álgebra de BOOLE

10 Mar 17 Aula 02 - Álgebra de Boole 13

George Boole (1819 - 1864) matemático e pensador inglês que em 1854 apresentou o seu trabalho que serviu de base matemática das proposições lógicas.

POSTULADOS entes abstratos que provocam uma definição intuitiva sem que haja a necessidade da demonstração.

1-Complemento 3-Multiplicação

01

10

AASe

AASe

2-Adição

111

101

110

000

11.1

00.1

01.0

00.0

Matemática dos circuitos lógicos

Álgebra de BOOLE

10 Mar 17 Aula 02 - Álgebra de Boole 14

Propriedades:

1-Associativa 2-Comutativa

CBACBA

CBACBA

.... ABBA

ABBA

..

3-Elemento Neutro 4-Distributiva

5-Complemento

AA

AA

0

.1 CABACBA

CABACBA

..

...

1

0.

AA

AA

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Teoremas

10 Mar 17 Aula 02 - Álgebra de Boole 15 15

São regras, leis não intuitivas que necessitam ser demonstradas para se tornar evidentes.

1-Teorema da Dualidade 2-Teorema da Convolução

3-Teorema de “De Morgan“

AAA

AAA

.

........

.........

CBACBA

CBACBA

AA

Sequência de solução: • Operação “E (.)” prioridade sobre “OU (+)”

• 1º ( )

• 2º [ ]

• 3º { }

4-Teorema da Adjacência

ABABA ).().(

Identidades

10 Mar 17 Aula 02 - Álgebra de Boole 16

Multiplicação Adição

Porta “E” multiplicador booleano Porta “OU” somador booleano

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Conexões de entradas Cis – “na prática”

10 Mar 17 Aula 02 - Álgebra de Boole 17

xxx

xxx

.

Flutuação é uma condição que deve ser evitada, pois o terminal aberto serve como captador de ruídos.

Empregar a condição elétrica que não interfira na condição elétrica sendo isso feito pela propriedade da identidade “3” e “7”:

CI’s da família TTL quando estão com a entrada aberta “1” nível lógico alto

CI’s da família CMOS quando estão com a entrada aberta instabilidade

Identidades auxiliares

10 Mar 17 Aula 02 - Álgebra de Boole 18

1) ABAA .

BABAA .3)

CBACABA .. 5)

BBABA .6)

7) BABABABA ...

2) ABAA

4) BABAA .

8) CABACBCACA .....

9) CABACBCABA ...

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Demonstração da identidade 3 (exemplo 1)

10 Mar 17 Aula 02 - Álgebra de Boole 19

BABAA .

BAA .

ZBA .

1) Aplicando convolução para não alterar a expressão e fazendo:

2) Aplicando De Morgan na primeira negação :

ZA

ZA .

3) Retornando o valor de Z:

BAA ..

4) Aplicando De Morgan no termo entre ( ):

BAA .

5) Aplicando a proprie-dade distributiva e desenvolvendo:

BA

BAAA

.0

..

BAA .BA

BA

6) Aplicando novamente De Morgan :

Demonstração da identidade 3 (exemplo 2)

10 Mar 17 Aula 02 - Álgebra de Boole 20

BABAA .

BABA .1

1) Empregando propriedade do elemento neutro para a multiplicação: ,

3) Propriedade distributiva:

BAAAB .

4) Agrupando os termos em B:

AAAB .

AA 1.

BAA .1

2) Na sequência propriedadeidentidade: 11B

AB

AB

1.

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Exercícios

10 Mar 17 Aula 02 - Álgebra de Boole 21

Exercícios resolvidos do livro Idoeta & Capuano: item 3.8.1, p.99Exercícios propostos: item 3.10, p. 148

BCAR :

DCABR :

BACR :

ADABDCR :Dica: use a identidade auxiliar 8!!

Exercícios

10 Mar 17 Aula 02 - Álgebra de Boole 22

+ +

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Exercícios

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7-Obtenha a equação lógica a partir da equivalência entre a associação dos interruptores

8-

Exercícios

10 Mar 17 Aula 02 - Álgebra de Boole 24

9-

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Características básicas: TTL & CMOS

10 Mar 17 Aula 02 - Álgebra de Boole 25

Ao longo do desenvolvimento da tecnologia a família TTL foi dominante e ainda prevalece em muitas aplicações. Tal fato decorre de que apresenta maior velocidade de comutação e imunidade a descargas eletrostáticas.

Atualmente CMOS está em vantagem e pode eventualmente substituir CI’s TTL de pequena e média integração. A vantagem desta família é o baixo consumo de potência, por empregar transistores de efeito de campo de metal óxido semicondutor.

Acrescenta-se ainda que a velocidade de comutação da família CMOS está competitiva com a TTL.

BI

CI

EI

N

N

C

B

E

0GI

clockswLddrprocessadodin fNCVP ...2

1 2

Rd

Vdd

Vdd

Tempo (de atraso) de propagação

10 Mar 17 Aula 02 - Álgebra de Boole 26

CONDIÇÃO TEÓRICA

Tempo de PropagaçãoO tempo de propagação de LOW para HIGH (tPLH) e o tempo de propagação de HIGH e LOW (tPHL) são definidos como o tempo que a tensão de saída demora a atingir o valor médio entre os valores máximo e mínimo da tensão de saída, desde o momento em que a entrada comuta. Ou seja, o tempo que decorre entre a definição do nível lógico de entrada e a definição do nível lógico na saída. Naturalmente, é desejável que tPHL e tPHLsejam iguais dado que o pior destes tempos define a velocidade máxima a que a porta lógica pode operar.

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Tempo (de atraso) de propagação

10 Mar 17 Aula 02 - Álgebra de Boole 27

tpHL = tempo entre o pulso de entrada e o correspondente pulso na saída de ALTO para BAIXO.

tpLH = tempo entre o pulso de entrada e o correspondente pulso na saída de BAIXO para ALTO.

CONDIÇÃO REAL

50%

50%

Tempo (de atraso) de propagação

10 Mar 17 Aula 02 - Álgebra de Boole 28Sedra, seção 1.7Tocci, cap 8

Avalia o comportamento dinâmico em termos do atraso temporal no chaveamento da tensão de entrada da porta (de baixo para alto e vice-versa) e a mudança correspondente na saída. Motivos:1. Os transistores que implementam as chaves exibem tempos de chaveamento finitos

(diferente de zero).2. Capacitância presente entre a saída e o terra, que necessita ser carregada ou

descarregada antes que a saída atinja os níveis VOH ou VOL.

A camada de depleção, comporta-se essencialmente como uma região sem portadores portanto um isolante entre camadas opostas.Na polarização reversa, essa camada aumenta, ou seja, a distância “d” é maior, o que resulta em uma redução na capacitância nesta região.

TJB como chaveMODO JBE JBC

Corte Reversa Reversa

Saturação Direta Direta

d

AC

Vcc

Saída

R1

Circuito equivalente do inversor

Modelo elétrico do TJB para frequências

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Tempo: de subida (rise) - de descida (fall)

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Tempos de subida (tr) e descida (tf)O tempo que uma porta lógica demora a comutar está relacionado com os tempos de subida e descida, ou seja, com os tempos de comutação de LOW para HIGH e de HIGH e LOW respectivamente. O tempo de subida (tr) – rise time - é definido como o tempo que a tensão na saída da porta lógica demora a subir entre 10% e 90% do seu valor máximo. De forma complementar, o tempo de descida (tf) – fall time - é definido como o tempo que a tensão na saída demora a descer entre 90% e 10% do seu valor máximo.

Thomas Floyd

Tempo de (atraso) propagação

10 Mar 17 Aula 02 - Álgebra de Boole 30

Inversor TTL

Inversor CMOS

Minha máquina (HP Pavilion x360) 2,16GHz