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Raízes da Arte e do Design Ticianne Ribeiro Eduardo Novais quinta-feira, 1 de março de 2012

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Raízes da Arte e do Design

Ticianne RibeiroEduardo Novais

quinta-feira, 1 de março de 2012

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Comunicações visuais na pré-história

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Os primeiros traçados humanos encontrados na África têm mais de 200 mil anos de idade.

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Pinturas rupestre de Lascaux, sul da França, 15.000-10.000 aC.

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Não foi o começo da arte como conhecemos, mas a alvorada, o início, das comunicações visuais.

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A primeira escrita

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Estamos agora na Mesopotâmia.

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A origem da linguagem visual surgiu da necessidade de identificar o conteúdo de sacas e recipientes de cerâmicas usados para armazenar alimentos.

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Os mais antigos registros são tabuletas da cidade de Uruk, na Suméria a 225 km de Bagdá.

O nome moderno Iraque, vem daí.

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Antiga tabuleta pictográfica suméria, 3100 aC. O conteúdo era indicado com um pictograma e quantidade por meio de um sistema numérico decimal elementar, elementar baseado nos 10 dedos da mão.

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Por volta de 2800 aC, os escribas inclinaram os pictogramas para as laterais e começaram a escrever em linhas horizontais, da esquerda para a direita e de cima para baixo.

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A velocidade de escrita foi aumentada. Essa modificação alterou radicalmente o caráter da escrita: as pictografias evoluíram para uma escrita abstrata de sinais chamada cuneiforme.

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Símbolos figurativos passaram a representar os sons dos objetos representados em lugar dos próprios objetos. Posteriormente, foram criados sinais abstratos para representar sílabas, ou seja, sons feitos pela combinação de outros mais elementares.

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Era uma tarefa árdua dominar tais sinais (na época 560). Pessoas escolhidas para serem escribas, iniciavam seus estudos na edubba – escola da escrita – aos 10 anos e só tinham folga 6 dias por mês.

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A explosão do conhecimento possibilitada pela escrita foi notável. Foram organizadas bibliotecas com tabuletas sobre religião, matemática, história, direito, medicina e astronomia.

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A escrita também fomentou o senso de história; as tabuletas relatavam com precisão os eventos que ocorriam durante o reinado de cada monarca.

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Escrever também possibilitou que a sociedade se estabilizasse sob o império da lei.

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Reinou de 1792-1750 aC, explicitavam os crimes e suas punições, estabelecendo assim a ordem social e a justiça.

Código de Hammurabi

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O Alfabeto

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Os primeiros sistemas de linguagem visual (cuneiforme, hieróglifos e a escrita chinesa) tinham uma complexidade inerente.

Eles exigiam um estudo demorado e árduo para serem dominados.

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O Alfabeto é um conjunto de símbolos ou caracteres visuais usados para representar os sons elementares de uma língua falada.

Esses símbolos ou caracteres podem ser ligados e combinados para formar sinais visuais significando sons, sílabas e palavras proferidas.

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Disco de Festos, não datado. Dentre os 241 sinais, encontram-se: um homem de capacete emplumado, machadinha, águia, esquadro de carpinteiro...

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O alfabeto Hebraico descende do Aramaico (1.000 aC). Consiste basicamente em 22 consoantes e 4 letras vogais.

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Os escritos curvos da escrita arábica provavelmente tiveram origem antes do ano 500 de nossa era. Depois do alfabeto latino, o arábico é o mais amplamente utilizado.

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O Sânscrito clássico tem uma vigorosa estrutura horizontal e vertical, com caracteres pendendo abaixo de um forte traço horizontal.

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O alfabeto grego foi adotado e disseminado nas cidades-Estado gregas por volta de 1000 aC.

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Os gregos adotaram o movimento da leitura da esquerda para a direita que até hoje persiste na civilização ocidental.

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Após as conquistas romana da Grécia, séc. II aC., eruditos e bibliotecas inteiras se transferiram para Roma.

Os romanos capturam a literatura, a arte e a religião gregas, alteraram-nas para que se acomodassem às condições da sociedade romana e as disseminaram por todo o império Romano.

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As linhas geométricas simples das capitalis monumentalis eram desenhadas para tornar-se antes uma forma do que a mera soma de suas partes.

Coluna de Trajano (114 dC.)

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Um teoria sustenta que as serifas eram inicialmente marcas de cinzel feitas pelos golpes de “limpeza” dados pelo pedreiro ao terminar de entalhar a letra.

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Outra teoria afirma que as inscrições eram primeiro desenhadas na pedra com um pincel chato do letrista e que este fazia um breve gesto antes de erguer o pincel para fazer ponta no final da pincelada.

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A fonte Trajan, inspirada nos escritos da Coluna de Trajano, é hoje bastante utilizada.

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E isso é só para citar alguns exemplos!

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A invenção do alfabeto foi um passo maior para a comunicação humana.

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A descoberta da impressão

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A impressão, um dos principais feitos da história humana, foi inventada pelos chineses.

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Duas hipóteses foram propostas para a invenção da impressão.

Uma é que o uso de sinetes entalhados para produzir marcas de identificação evoluiu para a impressão.

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Yuan Meng-fu, cabra e ovelha, séc. XIV dC. Eram usados chops para imprimir o nome do dono ou espectadores de uma pintura.

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A segunda teoria gira em torno da antiga prática chinesa de fazer decalques à tinta de inscrições entalhadas em pedra.

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A partir de 165 dC, os clássicos de Confúcio eram entalhados em pedra para garantir um registro preciso e permanente.

Poemas de Confúcio

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Não se sabe ao certo se a impressão em relevo evoluiu dos chops, dos decalques das inscrições em pedra ou de uma síntese de ambos.

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Quando ocorreu uma crítica escassez de moedas em ferro nas províncias chinesas pouco antes do ano 1000, o papel-moeda foi desenhado, impresso e usado em lugar das moedas de papel.

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O dinheiro circulou em escala nacional pela primeira vez na China. O sistema foi adotado como maneira de diminuir a exploração das minas de cobre chinesas e de desvalorizar a moeda.

Papel Moeda Chinês

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A impressão chega à Europa

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Antes de começarmos, temos que definir dois termos importantes para a impressão:

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Xilografia é o termo para a impressão a partir de uma superfície de madeira em relevo, uma técnica originária da Ásia.

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Tipografia é o termo para a impressão com pedaços de metal ou madeira independentes, móveis ou reutilizáveis, cada um dos quais com letras em alto-relevo em uma de suas faces.

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A invenção da tipografia pode ser classificada ao lado da criação da escrita como um dos avanços mais importantes da civilização.

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Escrever deu à humanidade um meio de armazenar, recuperar e documentar conhecimento e informações que transcendiam o tempo e o espaço;

A impressão tipográfica permitiu a produção econômica e múltipla da comunicação alfabética.

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Um simples livro de duzentas páginas exigia 4 ou 5 meses de trabalho de um escriba, e as cerca de 25 peles de carneiro necessárias para o pergaminho eram ainda mais onerosas que o seu trabalho.

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Um simples livro de duzentas páginas exigia 4 ou 5 meses de trabalho de um escriba, e as cerca de 25 peles de carneiro necessárias para o pergaminho eram ainda mais onerosas que o seu trabalho.

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Em 1424, havia apenas 122 livros na Universidade de Cambridge. O valor de um livro era igual ao de uma fazenda ou vinhedo.

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A impressão chega à Europa

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Com a disponibilidade de papel, a impressão em relevo com blocos de madeira e a demanda crescente por livros, a mecanização da produção por meios como o tipo móvel foi buscada por gráficos na Alemanha, Holanda, França e Itália.

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O julgamento da história é que Johan Gutenberg, da cidade de Mainz, Alemanha, reuniu pela primeira vez os complexos sistemas e subsistemas necessários para imprimir um livro tipográfico por volta de 1450.

Johan Gensfleisch zur Laden zum Gutenberg

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A tipografia impressa não se desenvolveu da xilografia.

Madeira era frágil demais, não existia alinhamento e não havia a necessidade de se ordenar muitos caracteres. Por outro lado, o modesto sistema com pouco mais de 2 dezenas de tipos independentes tornava esse processo altamente desejável.

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O tipo era armazenado em caixas compartimentadas e retirado letra por letra para compor linhas.

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Após impressa uma página, o tipo voltava aos compartimentos letra por letra.

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Gutenberg começou então a trabalhar na impressão de uma Bíblia. Além de ser considerada o primeiro livro tipográfico, é também um dos mais belos exemplares da arte da impressão.

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A magnífica legibilidade e textura tipográficas, margens generosas e excelente impressão fazem deste primeiro livro impresso um cânon de qualidade que raramente foi ultrapassado.

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Para realizar esse trabalho e para custar as pesquisas no processo de impressão tipográfica, Gutenberg pegou um empréstimo de 800 florins com Johann Fust.

Fust x Gutenberg

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Na véspera da conclusão do seu trabalho, Gutenberg foi processado, obrigado a pagar suas dívidas com Fust e banido de sua oficina gráfica.

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Com o assistente e capataz de Gutenberg, Peter Schoeffer, Fust terminou a Bíblia de 42 linhas e criou uma das mais importantes empresas gráficas do mundo.

Peter Schoeffer

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Obrigado!

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