aula 2 - 17082013.pptx

Upload: torres-ftorres

Post on 03-Nov-2015

232 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Slide 1

Colegiado Engenharia de Controle Automao

- Redes de computadores- Prticas em Redes de computadoresProf. Gabriel Soares Costa SilvaEngenharia de Controle e Automao

ContedoProf. Gabriel Soares Costa SilvaInterconexo de redes: Repetidores, bridges, roteadores, hubs e switches;

Servidores de rede: Web, impresso, banco de dados, dns, proxy, ftp;

Cabeamento metlico, tipos de cabos, mtodos de instalao;

Equipamentos de rede passivos, infra estrutura de acomodao;

Cabeamento ptico e suas aplicaes, conectores e etc;

Engenharia de Controle e AutomaoProf. Gabriel Soares Costa Silva

Interconexo de redesRepetidor

Um repetidor um dispositivo utilizado para estender o alcance de uma LAN.

Atuando na camada fsica, o repetidor conecta segmentos de rede, amplificando e transmitindo os sinais eltricos que ocorrem em um segmento para o(s) outro(s).

Caso acontea uma interferncia eltrica em um dos segmentos, ela se propagar para todos os outros segmentos.

Grande problema propagao de erros junto com as informaes;

Engenharia de Controle e AutomaoProf. Gabriel Soares Costa Silva

Interconexo de redes

Engenharia de Controle e AutomaoProf. Gabriel Soares Costa Silva

Interconexo de redesHub (Network Hub)

Um hub um dispositivo que age como centralizador de conexes derede. Assim como os repetidores, atuam na camada fsica do modelo OSI. uma forma de repetidor multiporta.

O hub permite interconectar mltiplos dispositivos de uma mesma LAN,agindo como se eles estivessem em um nico segmento/barramento de rede.

Todos as portas de um hub compartilham o mesmo segmento, normalmente com velocidades de 10 ou 100Mb/s.

Quando um pacote chega a uma porta ele retransmitido para todasas outras portas do hub, fazendo com que todas as outras estaes tambm recebam o pacote.

Engenharia de Controle e AutomaoProf. Gabriel Soares Costa Silva

Interconexo de redes

Hub (Network Hub)Engenharia de Controle e AutomaoProf. Gabriel Soares Costa Silva

Interconexo de redesBridgesNuma rede Ethernet o meio de transmisso compartilhado e s um n pode transmitir a cada vez.

O aumento do nmero de ns aumenta a procura pela largura de banda disponvel, aumentando a probabilidade de ocorrncia de colises.

Uma soluo segmentar a rede utilizando para isso o recurso de bridges.

Uma ponte divide um domnio de coliso em domnios de coliso de menor dimenso. Cada interface da bridge determina um domnio de coliso.

Em resumo, pontes no propagam as colises, criando vrios domnios de coliso independentes.Engenharia de Controle e AutomaoProf. Gabriel Soares Costa Silva

Interconexo de redesSwitchesSo equipamentos usados para conectar vrios dispositivos na mesma rede em um mesmo prdio. Por exemplo, um switch pode criar uma rede de recursos compartilhados para conectar os seus computadores, impressoras e servidores.

O switch serve como controlador, permitindo que vrios dispositivos diferentes compartilhem informaes e se comuniquem entre si. Devido ao compartilhamento de informaes e alocao de recursos, os switches garantem economias e aumentam a produtividade.

Engenharia de Controle e AutomaoProf. Gabriel Soares Costa Silva

Interconexo de redesExistem dois tipos bsicos de switches: gerenciado e no gerenciado.

Um switch no gerenciado j vem pronto para o uso e no permite que voc faa alteraes. Geralmente, equipamentos de rede residencial tm switches no gerenciados.

Um switch gerenciado pode ser programado. Isso oferece maior flexibilidade, j que o switch pode ser monitorado e ajustado local ou remotamente para dar ao administrador da rede um controle maior sobre como o trfego transita pela rede e quem acessa a rede.Engenharia de Controle e AutomaoProf. Gabriel Soares Costa Silva

Interconexo de redesCaractersticas atuaisDiferentes taxas de dados suportadas simultaneamente (10, 100,1000, 10000 Mbps).

Operao full duplex.

QoS para garantia de delays mximos em aplicaes de tempo real. Mecanismos de filas Controle de fluxo

Suporte a VLAN (trunking).

Spanning tree (deteo e eliminao de loops).Engenharia de Controle e AutomaoProf. Gabriel Soares Costa Silva

Interconexo de redesRoteadores

So equipamentos usados para juntar vrias redes. Por exemplo: voc poderia usar um roteador para conectar computadores em rede Internet e, desse modo, compartilhar uma mesma conexo de Internet entre vrios usurios. O roteador agir com um despachante, selecionando a melhor rota para o trnsito das informaes, otimizando a velocidade de recebimento dessas informaes.

Os roteadores analisam os dados a serem enviados por uma rede, alteram como eles so empacotados e envia-os para outra rede. Eles conectam o seu negcio com o mundo exterior, protegem as informaes contra ameaas de rede, e podem at mesmo decidir quais computadores devem ter prioridade sobre outros.

Engenharia de Controle e AutomaoProf. Gabriel Soares Costa Silva

Interconexo de redesOs roteadores podem incluir funes como as seguintes:

Firewall: software especializado que examina dados de entrada e protege a rede da empresa contra ataques;

Rede privada virtual (VPN): permite que funcionrios remotos acessem remotamente a rede com segurana;

Rede de telefone IP: combina a rede de computador e a rede de telefone da empresa, usando tecnologia de voz e de conferncia, simplificando e unificando as comunicaes;Engenharia de Controle e AutomaoProf. Gabriel Soares Costa Silva

Interconexo de redes

Engenharia de Controle e AutomaoProf. Gabriel Soares Costa Silva

Interconexo de redesServidores de Rede

um sistema de comunicao centralizado que fornece servios a uma rede de computadores . Esses servios podem ser de natureza diversa, como por exemplo, arquivos e correi eletrnico .

Exemplos de servidores:

Servidores Proxy: Servidor que atua como um cache, armazenando pginas da internet recm-visitadas, aumentando a velocidade de carregamento destas pginas ao cham-las novamente.

Servidor FTP: Permite acesso de outros usurios a um disco rgidoou servidor. Esse tipo de servidor armazena arquivos para dar acesso a eles pela internet.

Engenharia de Controle e AutomaoProf. Gabriel Soares Costa Silva

Interconexo de redesServidor de Arquivos: Servidor que armazena arquivos de diversos usurios.Servidor Web: Servidor responsvel pelo armazenamento de pginas de um determinado site, requisitados pelos clientes atravs de browsers.Servidor de E-mail: Servidor publicitrio responsvel pelo armazenamento, envio e recebimento de mensagens de correio eletrnico.Servidor de Impresso: Servidor responsvel por controlar pedidos de impresso de arquivos dos diversos clientes.Servidor de banco de dados: Servidor que possui e manipula informaes contidas em um banco de dadosServidor DNS: Servidores responsveis pela converso de endereos de sites em endereos IP e vice-versa.Engenharia de Controle e AutomaoProf. Gabriel Soares Costa Silva

Interconexo de redes

Engenharia de Controle e AutomaoProf. Gabriel Soares Costa Silva

Cabeamento de Rede As linhas ou canais de transmisso so descritos por parmetros de rede distribudos, tais como resistncia, indutncia, capacitncia e condutncia por unidade de comprimento. Esses quatro parmetros so chamados de principais. Conceitos

Engenharia de Controle e AutomaoProf. Gabriel Soares Costa Silva Os parmetros de rede variam com a geometria dos condutores e propriedades dieltricas dos materiais que os revestem.

Nos cabos de pares tranados UTP, as tores tm a finalidade de cancelar o fluxo mtuo, de modo que a indutncia-srie pode ser reduzida a nveis irrelevantes, porm, na prtica, para altas freqncias, deve-se levar em considerao os valores, mesmo que bastante baixos, desse parmetro.

Cabeamento de Rede ConceitosEngenharia de Controle e AutomaoProf. Gabriel Soares Costa Silva

Cabeamento de RedeParmetros EltricosResistncia Eltrica A resistncia em corrente contnua de um condutor importante, pois esse parmetro que limita a corrente eltrica que pode percorre-lo. tambm um componente da impedncia, que um fator para a determinao da atenuao dos sinais transmitidos por um par de condutores, em sistemas de comunicao de dados em redes locais.Engenharia de Controle e AutomaoProf. Gabriel Soares Costa Silva

Cabeamento de Rede Parmetros EltricosIndutncia Geralmente fornecido pelo fabricante, fator determinante no clculo do NEXT (aumentando com a freqncia), e diretamente afetada por dobras ou estrangulamento nos cabos. Capacitncia mtua Praticamente independe da freqncia, diminuindo com o aumento da mesma devido ao efeito pelicular.Engenharia de Controle e AutomaoProf. Gabriel Soares Costa Silva

Cabeamento de Rede Parmetros EltricosCondutncia Impedncia CaractersticaCaracterstica eltrica que varia com o isolante (polietileno) e seu pigmento utilizado. O parmetro condutncia apresenta valores baixos para serem considerados.Expressa a contribuio das resistncias, indutncias, capacitncias e condutncias distribudas ao longo do condutor, e medida em campo por meio de cable scanners. A qualidade de construo do cabo, principal determinante no valor da impedncia do mesmo.Engenharia de Controle e AutomaoProf. Gabriel Soares Costa Silva

Cabeamento de Rede Tipos de Cabos MetlicosUTP- Unshielded Twisted Pair;FTP - Foiled Twisted Pair; ScTP - Screnned Twisted Pair; STP - Shielded Twisted Pair.

Engenharia de Controle e AutomaoProf. Gabriel Soares Costa Silva

Cabeamento de RedeO par tranado consiste em dois fios de cobre isolados, que so tranados entre si para produzir um efeito de cancelamento de correntes, o que protege o par de interferncias externas. Cabos de Par Tranado

Engenharia de Controle e AutomaoProf. Gabriel Soares Costa Silva

Cabeamento de Rede Cdigo de cores para cabos de 4 pares

Par 1Par 2Par 3Par 4Engenharia de Controle e AutomaoProf. Gabriel Soares Costa Silva

Cabeamento de RedeFTP-Foiled Twisted Pair

Cat. 5e

Cat. 6Engenharia de Controle e AutomaoProf. Gabriel Soares Costa Silva

Cabeamento de RedeSTP - Shielded Twisted Pair

Blindagem Individual2 ParesBlindagem GeralEngenharia de Controle e AutomaoProf. Gabriel Soares Costa Silva

Cabeamento de RedeParmetros que garantem a aplicao GigaBit Ethernet:

PSNEXT; RL ou Return Loss; FEXT; ELFEXT; PSELFEXT; Tempo de propagao; Delay Skew; Maiores margens nos valores para Next, Fext e RL.Engenharia de Controle e AutomaoProf. Gabriel Soares Costa Silva

Cabeamento de RedeAs Categorias de Sistemas de CabeamentoCategoria 3 - 16 MHz - aplicaes em VOZ e 10 Mbps; Categoria 4 - 20 MHz - Token Ring - 20 Mbps;Categoria 5 - 100 MHz - aplicaes em 100 e 155 Mbps;Categoria 5e - 100 MHz - aplicaes em 1000 Mbps;

Categoria 6 - 250 MHz - Aplicaes Emergentes (ANSI/TIA/EIA 568-B.2-1)Engenharia de Controle e AutomaoProf. Gabriel Soares Costa Silva

Cabeamento de Rede

Capa ExternaEspaadorPar BinadoDesign dos CabosEngenharia de Controle e AutomaoProf. Gabriel Soares Costa Silva

Cabeamento de Rede

DivisorestrelaCdigo de coresDesign dos CabosEngenharia de Controle e AutomaoProf. Gabriel Soares Costa Silva

Cabeamento de RedeTranados mais firmes melhoram a imunidade a rudos do cabo. H um aumento nos valores de NEXT e PSNEXT.

H uma grande diferena na binagem (torcimento) por polegada da Categoria 5e em relao Cat 6.

Cat-5eCat-6Engenharia de Controle e AutomaoProf. Gabriel Soares Costa Silva

Cabeamento de RedeCabo UTP Fast-Lan 6 CAT. 6 - 4 paresAtende norma ANSI/TIA/EIA 568-B.2-1;

Aplicao em cabeamento horizontal ou secundrio, conexo entre o armario de telecomunicaes e a rea de trabalho;

Para trafego de voz, dados e imagem;

Capa externa em PVC, na opo CM;

Performance eltrica estvel at 600MHzEngenharia de Controle e AutomaoProf. Gabriel Soares Costa Silva

Cabeamento EstruturadoSistema de cabeamento capaz de prover trfego de gneros de informaes diferenciadas dentro de um mesmo sistema em Rede, levando at o usurio servios de Dados, Voz e Imagem por meio de manobras de cabos no ponto de distribuio, sem que seja necessrio qualquer tipo de mudana no cabeamento horizontal j instalado.Engenharia de Controle e AutomaoProf. Gabriel Soares Costa Silva

Cabeamento Estruturado

Engenharia de Controle e AutomaoProf. Gabriel Soares Costa Silva

Cabeamento Estruturado

Conexo do equipamento Cabeamento horizontal Patch panelsBlocos 110 IDC

Equipamento ativo SwitchPatch panel 1 Tomada - outletPatch panel 2 Cordes de manobras

Engenharia de Controle e AutomaoProf. Gabriel Soares Costa Silva

Cabeamento EstruturadoDistncias no Cabeamento Horizontal

Engenharia de Controle e AutomaoProf. Gabriel Soares Costa Silva

Cabeamento Estruturadorea de Trabalho No mnimo 2 tomadas de telecomunicaes para um mximo de 10 metros quadrados.

Engenharia de Controle e AutomaoProf. Gabriel Soares Costa Silva

Cabeamento EstruturadoAdaptaes de conexo na WA devem ser externas tomada de superfcie Sero utilizados patch cords para ligar os equipamentos s tomadas de telecomunicaes. No caso de conectores modulares de oito vias os cabos UTP sero do tipo flexvel.

rea de Trabalho Engenharia de Controle e AutomaoProf. Gabriel Soares Costa Silva

Cabeamento EstruturadoInstalaes antigas utilizavam conectores tipo ST

rea de Trabalho Para instalaes novas, os cordes pticos na rea de trabalho devero ser SC ou MTRJAutomao utilizam E2000 e FCEngenharia de Controle e AutomaoProf. Gabriel Soares Costa Silva

Cabeamento EstruturadoTodos os 4 pares devero ser instalados no conector fmea;Distncia mnima do piso s tomadas de superfcie: 30 cm;As tomadas devero ser conectorizadas em um dos padres existentes T568A ou T568B.1234T- 568 AT- 568 B13241234567812345678rea de Trabalho Engenharia de Controle e AutomaoProf. Gabriel Soares Costa Silva

Cabeamento EstruturadoArmrios de Telecomunicaes

D.I.O.HUB (dados)PATCH (horizontal)PATCH (voz)BackbonepticoSo espaos para acomodao de equipamentos, terminaes e manobras de cabos, sendo o ponto de conexo entre o backbone e o cabeamento horizontal. Abrigam o cross-connect horizontal do andar a que pertencem. Engenharia de Controle e AutomaoProf. Gabriel Soares Costa Silva

Cabeamento Estruturado

Engenharia de Controle e AutomaoProf. Gabriel Soares Costa Silva

Cabeamento EstruturadoExemplos

Engenharia de Controle e AutomaoProf. Gabriel Soares Costa Silva

Cabeamento EstruturadoSala de Equipamentos o local onde encontramos uma infra-estrutura especial para os equipamentos de telecomunicaes e computadores, temos Main Cross-Connect, as diversas ligaes para os TC e tambm possui capacidade de alojar os operadores. Pode abrigar o armrio de telecomunicaes do andar a que pertence. Engenharia de Controle e AutomaoProf. Gabriel Soares Costa Silva

Cabeamento Estruturado

SwitchSadascom cabos multipares( switch )Ramais telefnicos do PABXDistribuiodo Backbonepara os TCsManobra pela parte frontal dos PATCHESSala de EquipamentosEngenharia de Controle e AutomaoProf. Gabriel Soares Costa Silva

Cabeamento EstruturadoEIA/TIA 569-Binfra-estrutura caminhos e espaosEngenharia de Controle e AutomaoProf. Gabriel Soares Costa Silva

Cabeamento EstruturadoConforme a EIA/TIA 569A a infra-estrutura dividida nos seguintes subsistemas:

rea de Trabalho; Percursos horizontais; Sala ou armrio de telecomunicaes; Percursos verticais ou para backbone; Sala de equipamentos; Instalaes de Entrada.ANSI EIA/TIA 569-BEngenharia de Controle e AutomaoProf. Gabriel Soares Costa Silva

Cabeamento EstruturadoWork Area Espao onde os usurios utilizam os recursos de telecomunicao;A tomada ou outlet de telecomunicao presente na Work Area o ponto no qual o equipamento do usurio final se conecta ao sistema de distribuio de telecomunicao;No mnimo 2 tomadas de telecomunicaes por rea de trabalho devero estar disponveis.

Engenharia de Controle e AutomaoProf. Gabriel Soares Costa Silva

Cabeamento EstruturadoElementos de Infra-Estrutura para o Percurso Horizontal O comprimento mximo do duto entre curvas ou caixas de passagem de 30 metros; Utilize no mnimo dutos de 1, e na prtica evite lances com mais de duas curvas de 90 graus; Os dutos devero ser desenhados para acomodao de todos os tipos de cabos de telecomunicao (voz, dados, imagem etc.); Os dutos devero ser dimensionados considerando que cada estao de trabalho servida por at trs equipamentos (cabos) e cada Work Area ocupa 10m de espao til. Portanto devero ter capacidade para acomodao de 3 cabos UTP/STP com dimenses mnimas de . EletrodutosEngenharia de Controle e AutomaoProf. Gabriel Soares Costa Silva

Cabeamento EstruturadoEletrodutosLances retos, com no mximo 40% de ocupao

Elementos de Infra-Estrutura para o Percurso Horizontal Engenharia de Controle e AutomaoProf. Gabriel Soares Costa Silva

Cabeamento EstruturadoO raio interno de uma curva deve ser de no mnimo 6 vezes o dimetro do duto. Quando este possuir um dimetro interno maior do que 50 mm, o raio interno da curva dever ser de no mnimo 10 vezes o dimetro interno do duto. Para cabos de F.O., o raio interno de uma curva deve ser de no mnimo 10 vezes o dimetro interno do duto;Utilizar dutos particionados, se a eletricidade for um dos servios compartilhados; A integridade de todos os elementos (fire-stopping) dever ser mantida;Caixas para outlets no devero ser menores do que 50 mm de largura, 75 mm de altura e 64 mm de profundidade.Elementos de Infra-Estrutura para o Percurso Horizontal Engenharia de Controle e AutomaoProf. Gabriel Soares Costa Silva

Cabeamento EstruturadoMalha de distribuio embutida em piso Uma malha de piso de nvel simples dever estar no mesmo plano e dever ser acomodada em profundidade de concreto de no mnimo 64 mm;Uma malha de piso de 2 nveis so aquelas acomodadas em 2 planos diferentes. Um sistema de 2 nveis dever ser acomodado em no mnimo 100 mm de profundidade de concreto;Caminhos multicanal so aqueles que contm barreiras internas separando as respectivas sees para cada servio especfico, dentro de um nico caminho. Devero ser embutidos em concreto, numa profundidade mnima de 75 mm.Engenharia de Controle e AutomaoProf. Gabriel Soares Costa Silva

Cabeamento EstruturadoInstalao da Rede Eltrica e Cabeamento Estruturado

Engenharia de Controle e AutomaoProf. Gabriel Soares Costa Silva

Cabeamento EstruturadoMalha de distribuio de teto Os elementos de fixao de caminhos em teto devero permitir a fixao de caminhos a uma altura mnima de 75 mm acima de eventuais tetos falsos. Engenharia de Controle e AutomaoProf. Gabriel Soares Costa Silva

Cabeamento Estruturado

Fotos de infra-estruturasEngenharia de Controle e AutomaoProf. Gabriel Soares Costa Silva

Cabeamento Estruturado

Fotos de infra-estruturasEngenharia de Controle e AutomaoProf. Gabriel Soares Costa Silva

Cabeamento EstruturadoCanaletas aparentes Instaladas quando h falta de elementos de distribuio e bem aplicadas quando as paredes que as suportaro so feitas de alvenaria; A rea interna de uma canaleta deve permitir ocupao que varia de 40 a 60%, dependendo do raio de curvatura dos cabos instalados; Verificar cuidadosamente o raio mnimo de curvatura dos cabos, quando existirem curvas no trajeto da infra-estrutura.

Engenharia de Controle e Automao

EMBED MSPhotoEd.3

_1056185376.bin

DIMETRO DO CABO em mmDUTOS3,34,65,66,17,47,99,413,515,817,8

1100000000

6543221000

18876332100

1 16141210643111

1 20181615764211

23026222014127432

2 45403630171412633

370605040202017766

3 ------221276

4------3014127