aula 10 - termeletrica 1

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  • 8/12/2019 Aula 10 - Termeletrica 1

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    Gerao de Energia Eltrica

    Aula 10: Centrais Termeltricas: Recursos

    Osvaldo Soliano Pereira, Ph.D.Outubro 2013

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    Converses

    Energia qumica (combusto) ou energia nuclear (fisso)

    Energia trmica

    Energia mecnica

    Energia eltrica 2

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    Conceitos iniciais

    Equipamentos trmicos

    Caldeiras

    Turbinas

    Bombas

    Trocadores de calor

    Movimentao de fluidos

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  • 8/12/2019 Aula 10 - Termeletrica 1

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    Combusto

    Combusto externa combustvel no entra em contato com o fludo de

    trabalho Centrais termeltricas a vapor:

    combustvel => caldeira => fludo de trabalho => vapor em

    expanso na turbina produz trabalho Fisso nuclear: reao nuclear controlada em cadeia

    leo, carvo, biomassa (madeira, bagao, lixo),derivados de petrleo

    Combusto interna Combusto se efetua sobre mistura de ar ecombustvel

    Turbinas a gs, mquinas trmicas a pisto (diesel) Gs natural, leo diesel

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    Central termeltrica com combustoexterna (vapor)

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    Central nuclear de Angra dos Reis

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    http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=central+nuclear+de+angra+dos+reis&source=images&cd=&cad=rja&docid=DyeBscMEOk523M&tbnid=nrtNCjQd4RMHvM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.projectpioneer.com/mars/how/energiapt.htm&ei=9NuGUa6GNYTg8ATMtIDADw&bvm=bv.45960087,d.eWU&psig=AFQjCNEVNYKWd4WVUaxsuRlsjpzmO5V4rA&ust=1367879010141408
  • 8/12/2019 Aula 10 - Termeletrica 1

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    Grandes grupos

    Centrais a vapor

    Centrais a gs

    Centrais nucleares

    Motores

    Variaes

    Combinaes Cogerao: produo conjunta de calor e

    eletricidade

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    Combustveis

    No Renovveis (Fsseis) Derivados de petrleo

    Carvo mineral

    Gs Natural Elementos radioativos: urnio, trio, plutnio

    Renovveis

    Biomassa: plantaes manejadas, bagao, lixo, etc. Energia geotrmica

    Centrais termossolares

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    Fsseis 80% do total da energia primria

    Carvo: principal fonte

    Reservas gigantescas: Idade da Pedra

    Percentual importante at o final deste sculo

    Renovveis atravs de ponte do gs natural

    IPCC: 2007 e 2013, mudanas tmidas Protocolo de Kyoto

    Transio: lenta/balanceada (indstria fssil) CCS

    Nuclear

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    Fsseis

    Brasil: Carvo, Derivados, Gs

    20% em 2013; ESS: 2 bilhes

    Pr-sal: 7.000 m

    Falhas no planejamento energtico

    Contramo dos esforos globais

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    Petrleo e derivados

    leo cru: hidrocarbonetos (CnHn) Refinarias: derivados

    Impactos Efluentes: SOx, NOx, CO2

    Vazamentos

    Principal componente da matriz global

    Baixo custo (viso econmica)

    Importao e vulnerabilidade estratgica: Crises: 1973 (US$ 3 => 11.70), 1979 (US$ 35.00)

    Volatilidade dos preos

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    Petrleo e derivados

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    Petrleo => eletricidade

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    Petrleo e derivados leo diesel:

    Sistemas isolados

    Alto ESS (RN e PE)

    Substituio no setor de transportes: eletricidade,

    lcool, clula combustvel, hidrognio Back-up e ponta

    Brasil: Plataforma continental

    Pr-sal: royalties; concesso vs partilha Modelo de desenvolvimento sustentvel

    Gasolina, leo diesel e combustvel

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    Carvo mineral

    Revoluo industrial: lenha para carvo 2. Fonte na matriz global => baixo custo

    Custos de transportes mais elevados que o

    petrleo Altamente poluente: NOx, SOx, CO2

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    Carvo limpo (clean coal)

    Leito fluidizado: 150300 MW, maiores so demonstraes

    Gaseificao do carvo

    Aumento da criticalidade do ciclo a vapor: temperaturas na faixa de 600/610 C => reduo

    de 10% na emisso de CO2

    CCS: plantas com taxa de captura de 90 % e

    fator de capacidade de 60% US$/MWh aumentam em cerca de 70%

    Custos de investimento (US$/kW) em cerca de90%

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    Carvo mineral

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    *Includes

    steam

    coal,

    coking

    coal,lignite

    and

    recovered

    coal.

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    Carvo => electricidade

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    Emisses

    Usinas Termoeltricas (UTEs) convencionais acarvo emitem cerca de 900-1000 gCO2/kWh,

    UTEs avanadas a carvo emitem entre 700 e800 gCO2/kWh

    UTEs a gs natural (GN), operando em ciclocombinado, emitem cerca de 370 gCO2/kWh

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    Carvo no Brasil

    Reservas: Alto Amazonas, Rio Fresco, Tocantins-Araguaia, Piau

    Ocidental, Brasil Meridional

    Economicamente vivel: Brasil Meridional RS e SC

    Carvo pobre: baixo poder calorfico, alto teor de cinzas Uso de carvo importado da Colmbia: CE, MA e RJ

    Plantas em operao: 12, com 3.024 MW RS: 4; SC: 3; PR: 1; MA: 2; CE: 1; PA: 1

    Plantas em construo: 1, com 360 MW Pecm, CE, MPX

    Plantas outorgadas: 5, com 2.822,5 MW RJ: 1; SC: 1; No localizadas: 3

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    Carvo no Brasil

    Reservas (10t)Estado Medida Indicada Inferida LavrvelMaranho 1.092 1.728 - 1.092Paran 4,184 212 - 3.509Rio Grande do Sul 5.255.915 10.098.475 6.317.050 5.376.789Santa Catarina 1.354.211 593.216 217.069 1.212.340So Paulo 2.050 1.111 1.263 2.050Total 6.617.453 10.694.744 6.535.382 6.595.781

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    Fonte: Departamento Nacional de Produo Mineral (DNPM), 2006

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    Caractersticas gerais dos carvesbrasileiros

    UF Jazida Poder Calorfico(kcal/kg)

    Carbono

    (% m/m)Cinzas

    (% m/m)Enxofre

    (% m/m)PR Cambu 4.850 30,0 45,0 6,0

    Sapopema 4.900 30,5 43,5 7,8SC Barro Branco 2.700 21,4 62,1 4,3

    Bonito 2.800 26,5 58,3 4,7

    RS

    Candiota 3.200 23,3 52,5 1,6Santa Teresinha 3.800-4.300 28,0-30,0 41,0-49,5 0,5-1,9Morungava/Chico Lom 3.700-4.500 27,5-30,5 40,0-49,0 0,6-2,0Charqueadas 2.950 24,3 54,0 1,3Leo 2.950 24,1 56,6 1,3Iru 3.200 23,1 52,0 2,5Capan 3.100 29,5 52,0 0,8

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    Gs Natural

    Metano (principal) Etano, propano, butano + impurezas (CO2, gs

    sulfdrico) removidas

    Crescimento aps crises do petrleo 3 combustvel da matriz energtica (21,4%), 2.

    Na produo de eletricidade (22,2%) Substitui qualquer combustvel exceto querosene

    de aviao Emite muito menos CO2 Requer grandes investimentos em gasodutos

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    Gs natural no mundo

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    GN => eletricidade

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    Gs natural no Brasil

    Investimentos a produo Investimentos na malha de gasodutos Principais

    Gs da Bolvia: 30 milhes m3/dia Gs da Argentina: ?? Gs de Urucu Gs do Pr-sal

    Cogerao: maior eficincia que apenas produode energia eltrica Take-or-pay

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    Gs natural no Brasil

    Operao:

    111 usinas: 12 GW => 52.12% das fsseis

    Construo

    5 usinas: 1.21 GW

    Outorga

    10 usinas: 447 MW

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    Combustveis nucleares

    Liberao de energia trmica na fisso de certosistopos do urnio Fuso nuclear: muito mais energia, mas ainda em

    desenvolvimento

    Enriquecimento: Pases do Conselho Permanente da ONU + alguns

    No h poluentes, mas riscos associados Acidentes, resduos, produo de armas

    Grande rejeio popular Chernobyl e Fukushima

    4 lugar na produo de energia eltrica Excedente do produto enriquecido

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    Nuclear no Brasil

    Angra 1 e 2

    2007 MW

    Angra 3

    1350 MW

    2017

    PNE 2030

    8 centrais postergadas

    Disputa BA e PE

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    Nuclear no mundo

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    Biomassa

    Etanol e leo vegetal (biodiesel)

    Bagao de cana, casca de arroz, resduosflorestais, outros resduos

    Carvo vegetal

    RSU e esgotos

    Lenha e capim elefante Lenha antes da Rev. Industrial substituda pelos

    fsseis

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    Biomassa

    Renovvel quando oriunda de manejo

    Externalidades geralmente no consideradas

    No emite dixidos de enxofre e nitrognio

    CO2 emitido reabsorvido pela fotossntese

    Grande gerao de empregos

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    Biomassa no Brasil

    Etanol Hidrlise enzimtica

    Bagao: Baixa densidade energtica

    Aproveitamento prximo a usina Cogerao

    Complementao da energia hidreltrica

    Biomassa florestal Indstria siderrgica e de papel e celulose

    Capim elefante

    RSU: Chamada estratgica da ANEEL33

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    Biomassa no Brasil (kW)

    Bagao 8,585,611.70 83.14Biogas 74,388.00 0.72

    Capim elefante 31,700.00 0.31

    Carvo vegetal 25,200.00 0.24

    Casca de arroz 36,433.00 0.35

    Licor Negro 1,246,222.00 12.07

    leo de Palmiste 4,350.40 0.04

    Resduos de Madeira 322,335.00 3.12

    10,326,240.10

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    Vista geral da indstria de cana de acar da

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    Vista geral da indstria de cana-de-acar daperspectiva do bioetanol

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    Configurao em cogerao

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    Cenrio das tecnologias para produo de

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    Cenrio das tecnologias para produo deenergia das usinas sucroalcooleiras

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    Passado: Energia trmica e eltrica para consumo prprio

    Venda de excedentes a baixo preo

    Avanos Investimento adicional => recuperao do capital

    Aumento da presso das caldeiras e temperaturasmximas do ciclo a vapor

    Produo de energia na entressafra

    Uso do ciclo combinado: complementao com GN

    Queima de palhas e pontas: mecanizao

    Gaseificao do bagao

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    Esquema de ciclo combinado

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    Geotermia

    Calor oriundo do subsolo terrestre Proximidade com vulces e regies vulnerveis a

    abalos ssmicos

    Vapor a alta temperatura e presso acionaturbina a vapor acoplada a gerador

    Recursos de elevada entalpia (150-200C)

    Eventual injeo de gua fria

    Uso direto (bombas de calor) e producao deeletricidade

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    http://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4//upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/9/9b/Geothermie_Prinzip.svg
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    http://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4//upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/9/9b/Geothermie_Prinzip.svg
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    72 TWh em 2012

    Nova capacidade em2012: 300 MW

    United States (147 MW) Indonesia (110 MW)

    Nicaragua (36 MW)

    Kenya (7.5 MW)

    Capacidade global total:11.7 GW

    United States (3.4 GW),

    the Philippines (1.9 GW), Indonesia (1.3 GW),

    Mexico (1.0 GW),

    Italy (0.9 GW),

    New Zealand (0.8 GW), Iceland (0.7 GW)

    Japan (0.5 GW)

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    Islndia

    http://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_4//upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/9/9f/NesjavellirPowerPlant_edit2.jpg