aula 1 imunologia

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8/19/2019 AULA 1 Imunologia http://slidepdf.com/reader/full/aula-1-imunologia 1/7 Revisão: Geordanna  0 a 11 min(Vivyan) Explica SOBRE AS PESS!AS "O#$%&ES $AS A'AS PRA"AS $A '#"SA* +ala ,-e .eremos -ma a-la .e/ricas de .es.es im-nol/icos e depois vamos .er a-las pr.icas* Vamos .er -ma a-la .e/rica de im-nodian/s.ico para en.endermos e con2ecermos os .es.es im-nol/icos para na 2ora de solici.ar -m exame em 3-e o dianos.ico ven2a 4aseado em -m .es.e de Elisa o- n-m P"R5 a en.e possa en.ender o 6-ncionamen.o dele*  A maioria dos .es.es re3-erem m-i.o .empo* A maioria precisa de inc-4a7ão e -ma incubação pode d-rar a.e -ma 2ora5 en.ão não .em como 6a8er devido ao .empo5 a demora o- 6al.a de e3-ipamen.o*** (6ala so4re al-mas coisas da -ncisal5 mas nada de relevan.e) En.ão*** e- 3-eria 3-e voc9s me dissesse o 3-e voc9s ac2am 3-e o sis.ema im-nol/ico 6a8* Al-no: de6ender o oranismo de seres es.ran2os5 corpos es.ran2os5 de an.;enos*** Pro6essora: sso< Antígeno é uma outra categoria que se refere a corpos estranhos que vêm de fora pra dentro que tende a atacar o nosso organismo5 esse = o concei.o 3-e a en.e .em5 mas não = esse o corre.o* Antígeno não é só o que vem de fora e pode ca-sar doen7a* Ela 6alo- aora5 ele (o oranismo) pode se a-.o a.acar* Pode< En.ão isso sini6ica 3-e ele v9 nele mesmo an.;enos 3-e não vem de 6ora5 3-e são pr/prios dele* > o 3-e a en.e c2ama de auto-antígeno5 mas 6ica 6eio 6alar assim* eremos -ma a-la s/ so4re isso5 mas ? = 4om en.endermos 3-e an.;eno não = s/ 4ac.=ria5 v;r-s o- coisas 3-e vem de 6ora* em -m concei.o 4em mais amplo5 = a primeira coisa 3-e 3-ero 3-e voc9s .en2am em men.e* A se-nda coisa = 3-e o sistema imune também serve para controlar determinadas doenças como o câncer 5 a en.e .em c=l-las no sis.ema im-ne 3-e conse-em con.rolar -ma neoplasia no momen.o 3-e elas es.ão come7ando* Essas c=l-las conse-em de.ec.ar 3-e no corpo .em -ma c=l-la 3-e es. anormal5 3-e es.ão se proli6erando rpido demais@ a en.e .em c=l-las 3-e conse-em enxerar isso* E = por isso 3-e nem .odo m-ndo .em cncer5 mas .odo m-ndo .em c=l-las 3-e es.ão se proli6erando erroneamen.e5 exaeradamen.e5 .odo m-ndo .em c=l-la 3-e .em descon.role de s;n.ese cel-lar5 3-e = -ma das coisas 3-e aca4a levando a 6orma7ão de -m cncer* odo m-ndo .em isso5 mas nem .odo m-ndo desenvolve o cncer ?-s.amen.e por3-e .emos nosso sis.ema im-ne 3-e conse-e des.r-ir (ini4ir) isso loo no inicio5 na maior par.e das ve8es* m-nolo ia A-la 1 Gr- o C

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8/19/2019 AULA 1 Imunologia

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Revisão: Geordanna

 0 a 11 min(Vivyan)Explica SOBRE AS PESS!AS "O#$%&ES $AS A'AS PRA"AS $A'#"SA*

+ala ,-e .eremos -ma a-la .e/ricas de .es.es im-nol/icos e depois vamos .er a-las pr.icas* Vamos .er -ma a-la .e/rica de im-nodian/s.ico paraen.endermos e con2ecermos os .es.es im-nol/icos para na 2ora de solici.ar -m exame em 3-e o dianos.ico ven2a 4aseado em -m .es.e de Elisa o- n-mP"R5 a en.e possa en.ender o 6-ncionamen.o dele*

 A maioria dos .es.es re3-erem m-i.o .empo* A maioria precisa de inc-4a7ão e-ma incubação pode d-rar a.e -ma 2ora5 en.ão não .em como 6a8er devido ao.empo5 a demora o- 6al.a de e3-ipamen.o***

(6ala so4re al-mas coisas da -ncisal5 mas nada de relevan.e)

En.ão*** e- 3-eria 3-e voc9s me dissesse o 3-e voc9s ac2am 3-e o sis.emaim-nol/ico 6a8*Al-no: de6ender o oranismo de seres es.ran2os5 corpos es.ran2os5 dean.;enos***

Pro6essora: sso< Antígeno é uma outra categoria que se refere a corpos

estranhos que vêm de fora pra dentro que tende a atacar o nosso

organismo5 esse = o concei.o 3-e a en.e .em5 mas não = esse o corre.o*Antígeno não é só o que vem de fora e pode ca-sar doen7a* Ela 6alo- aora5ele (o oranismo) pode se a-.o a.acar* Pode< En.ão isso sini6ica 3-e ele v9nele mesmo an.;enos 3-e não vem de 6ora5 3-e são pr/prios dele* > o 3-e aen.e c2ama de auto-antígeno5 mas 6ica 6eio 6alar assim* eremos -ma a-las/ so4re isso5 mas ? = 4om en.endermos 3-e an.;eno não = s/ 4ac.=ria5 v;r-so- coisas 3-e vem de 6ora* em -m concei.o 4em mais amplo5 = a primeira

coisa 3-e 3-ero 3-e voc9s .en2am em men.e* A se-nda coisa = 3-e osistema imune também serve para controlar determinadas doenças como

o câncer 5 a en.e .em c=l-las no sis.ema im-ne 3-e conse-em con.rolar -maneoplasia no momen.o 3-e elas es.ão come7ando* Essas c=l-las conse-emde.ec.ar 3-e no corpo .em -ma c=l-la 3-e es. anormal5 3-e es.ão seproli6erando rpido demais@ a en.e .em c=l-las 3-e conse-em enxerar isso*E = por isso 3-e nem .odo m-ndo .em cncer5 mas .odo m-ndo .em c=l-las3-e es.ão se proli6erando erroneamen.e5 exaeradamen.e5 .odo m-ndo .emc=l-la 3-e .em descon.role de s;n.ese cel-lar5 3-e = -ma das coisas 3-e aca4alevando a 6orma7ão de -m cncer* odo m-ndo .em isso5 mas nem .odo m-ndo

desenvolve o cncer ?-s.amen.e por3-e .emos nosso sis.ema im-ne 3-econse-e des.r-ir (ini4ir) isso loo no inicio5 na maior par.e das ve8es*

m-nolo ia A-la 1 Gr- o C

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> o sis.ema im-ne 3-e .am4=m = responsvel pela rejeição de transplantes5por3-e .ransplan.e não = alo na.-ral5 = -ma coisa 3-e 6oi inven.ada n=D Ome- rim = o me- rim5 se voc9 4o.a o-.ro de 6ora en.ão ? não = na.-ral* En.ão3-em 6a8 a des.r-i7ão desses /rãos5 c=l-las e .ecidos = o sis.ema im-ne5 masvamos .er a-la so4re isso depois*

En.ão o sis.ema im-ne não 6a8 po-ca coisa5 en.ão ele pode air desde -m4arreira5 como = o caso da imunidade inata5 e a en.e .em componen.es 3-evão l e6e.ivar a 6-n7ão de de6esa* D< A en.e .em 3-e .er em men.e 3-e oa.a3-e não ocorre s/ a 4ac.=ria o- s/ a v;r-s5 ele pode ocorrer den.ro do nossopr/prio oranismo*

"omo o sis.ema im-nol/ico = -m sis.emaF e a en.e sa4e 3-e sis.emas sãocompos.os por /rãos5 o sis.ema im-ne .am4=m = 6ormado por -m conjunto

de órgãos* En.ão a en.e pode dividir5 ar-par de acordo com a 6-n7ão:órgãos linfoides primrios ou centrais ou órgãos geradores !formam e

amadurecem células do sistema imune"5 a en.e s/ .em dois: med-la /sseae o .imo* Se voc9 per-n.ar pra 3-al3-er pessoa 3-e não se?a da rea desade5 di6icilmen.e ela sa4er o 3-e = o .imo* A.= po-co .empo a.rs aimpor.ncia desse /rão era descon2ecido e a.= cir-riHes card;acos 3-andoiam operar crian7as5 re.iravam o .imo5 e a pessoa 6icava o res.o da vidaadoecendo o .empo .odo por3-e es.ava com se-s sis.ema im-nol/icode6icien.e* E o o-.ro r-pamen.o são órgãos linfoides secundrios ou

periféricos que servem para abrigar as células linfoides maduras 5 a3-elas3-e s-riram e amad-receram nos /rãos lin6oides primrios e miram para os/rão lin6oides sec-ndrios*

En.ão os /rãos lin6oides primrios o- cen.rais são a med-la /ssea e o .imo5 eos /rãos lin6oides sec-ndrios são vrios: 4a7o5 os lin6onodos5 as placas dePeyer (3-e 6icam no in.es.ino) e mais o-.ras ca.eorias 3-e e- vo- ci.ar da3-i apo-co*

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 Amanda: 111I min

 As placas Peyer 3-e es.ão noin.es.ino*

#aço$ repe.i7ão de es.r-.-ras de

reiHes onde encon.raalomerados do sis.emaim-nol/ico sa4ese 3-e o 4a7onão = somen.e -m /rão lin6/ide*$essa 6orma podese o4servar aorani8a7ão das c=l-las lin6/ides*"=l-las B5 3-e es.ão il-s.radas deamarelo e a reião em a8-l5 ondees.ão as c=l-las * A ar.er;ola por onde essas c=l-las saem .an.opara corren.e san-;nea5 3-an.o

lin6.ica* Elas 6icam eralmen.ear-padas 6ormando alomeradoslin6/ides nesse /rão*

Se a en.e ol2ar o-.ro/rão peri6=rico como o lin6onodo5iremos o4servar 3-e essaorani8a7ão .am4=m exis.e* Onde .em reas de c=l-las B e reas de c=l-las * Polpa4ranca .9mse a maior concen.ra7ão de .ecido lin6/ide*

O %A&'  (dies./rio) 3-e sini6ica .ecido lin6/ide associado ao in.es.ino5.am4=m encon.ra esses alomerados orani8ados de c=l-las B e * 9mse .am4=m o#A&' (respira./rio) 3-e = .ecido lin6/ide associado aos 4rJn3-ios* Em .odos es.es/rãos5 no cen.ro ermina.ivo encon.ramse c=l-las B em proli6era7ão5 3-e sãoind-8idas por c=l-las especi6icas* $epois de proli6erado re.orna para o sis.emasan-;neo o- lin6.ico5 a.rav=s de -m vaso* (entro germinativo encontra-se mais

células #) Essas c=l-las do sis.ema lin6/ide podem mirar de -m /rão peri6=rico parao-.ro*

Kosinaldo(1ILL min)

Esses microranismos não podem passar para a corren.e san-;nea por3-e seeles passarem a en.e corre o risco de desenvolver -ma si.-a7ão 3-ec2amamos de sepse5 3-e = a in6ec7ão do san-e* ,-ando n/s .emos -main?-ria como um corte* alguma ferida* que tem penetração de antígeno*

esse antígeno tende a migrar para o linfonodo que estiver mais pró+imo *$a; a impor.ncia de .ermos /rãos lin6oides sec-ndrios espal2ados pelooranismo in.eiro5 3-ando mais per.o do local da in?-ria .ivermos -m /rãolin6oide sec-ndrio mel2or5 mais rpido vai ser a respos.a e mais rpido vai ser a 6il.ra7ão para 3-e esse microranismo não caia na corren.e san-;nea* En.ãolevo- -m cor.e no p=5 a3-ele microranismo (falamos microrganismo para

simplificar mas vocês vão ver principalmente quando vocês forem ver 

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inflamação na patologia o mundo de coisa que é um corte desse, um carocinho

vermelho, vocês não sabem o que tem ali dentro)*

 #a 2ora 3-e voc9 so6re -ma lesão dessa vai .er -m /rão lin6oide sec-ndrioali per.o5 a3-ilo vai mirar para esse /rão pela corren.e lin6.ica e a .end9ncia

= 3-e o /rão re.en2a os microranismos ali e ?o-e eles para a circ-la7ãolin6.ica mas para -m compar.imen.o especial5 vai aca4ar .-do pra.icamen.e noducto torcico e essa circ-la7ão não se mis.-ra com a san-;nea*

in6/ci.o B e in6/ci.o podem vol.ar para a circ-la7ão por3-e 6icam mirandoden.ro do /rão lin6oide e ele pode cair no vaso san-;neo* O microranismo =re.ido e o /rão lin6oide 6-nciona como -ma peneira ?oando .-do 3-e nãopres.a na lin6a5 essa separa7ão = para 3-e esse microranismo não consiain6ec.ar5 o- se?a5 cair na corren.e san-;nea e ir pra 3-al3-er /rão* En.ão essa6il.raem impede in6ec7Hes em locais di6eren.es da3-ele 3-e 6oi in6ec.ado 3-eocorre- a in?-ria* , ideal é que o patógeno fique retido naquele local

porque é mais fcil de combater * (Podemos transpor para vida da gente, se

tiver uma sala e os assaltantes ficarem presos numa sala fica muito mais fácil 

combater do que se eles se espalharem)* A3-i = a mesma coisa 6ica m-i.o mais6cil voc9 com4a.er -m an.;eno re.ido n-m local do 3-e eles se espal2arem eprincipalmen.e se ele 6or resis.en.e e capa8 de proli6erar e c2ear a al-m locale erar -ma in6ec7ão sec-ndria* 'm 6oco sec-ndrio5 3-e sa4emos 3-e5dependendo do .ecido5 = complicado5 podendo ser a.= 6a.al*

"om rela7ão Ms c=l-las5 .odas elas vão ser derivadas da c=l-la .ronco presen.ena med-la /ssea5 essa c=l-la .ronco = pl-ripo.en.e5 podendo dar oriem a

.odas a c=l-las de lin2aem 2ema.opoi=.ica o- lin6oide* Ela vai se di6erenciar em dois proeni.ores 3-e = o progenitor mieloide comum e linfoide comum*O mieloide vai oriinar o proeni.or de macr/6ao5 meacarioci.os 3-e vão dar oriem Ms pla3-e.as e c=l-las 3-e vão oriinar 2emcias*

sso não vai in.eressar para o sis.ema im-nol/ico* As pla3-e.as vão a?-dar osis.ema im-ne5 vai5 .em en.e 3-e pensa 3-e ela = do sis.ema im-ne* Elaa?-da no momen.o 3-e 6a8 a coa-la7ão5 cola4ora man.endo o pa./eno presona3-ele l-ar* ,-ando coa-la nos vasos san-;neos locais prende opa./eno ali5 nisso ela aca4a a?-dando5 mas não = -ma c=l-la considerada dosis.ema im-nol/ico* Ela es. envolvida em o-.ro processo e aca4a a?-dando*

 Al=m disso .emos esses proeni.ores 3-e a pr/xima 6orma dele passar prosan-e5 no san-e esse proeni.or par.e oriina ne-.r/6ilos5 eosin/6ilos e4as/6ilos 3-e são ran-loci.os o- polimor6on-cleares* E al=m do ran-loci.osn/s .emos a era7ão dos monon-clealares* #o caso da lin2aem san-;nea5mieloide vai ser o mon/ci.o 3-e 6ica no san-e*

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Ricardo( LL min a.= o 6inal)

)))3-e 6ica no san-e* odas essas c=l-las 6icam circ-lando no san-e* #omomen.o 3-e o monócito  passa para o .ecido5 ele passa a se c2amar macrófago* !odi6ica s-a 6-n7ão5 mel2ora a 6-n7ão5 e modi6ica .am4=m a6orma* $eixa de .er ascarac.er;s.icas demonon-clear e passa aad3-irir rn-los5 e.c* >comple.amen.e di6eren.e*En.ão5 ele no san-e5mon/ci.o* #o .ecido5macr/6ao*

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  O mastócito) Sa4ese 3-eele .em oriem na med-la/ssea5 .am4=m na lin2aemmieloide5 mas nin-=m sa4eexa.amen.e como ele 6oi

6ormado* #-nca 6oi vis.o -mmas./ci.o na no san-e* Ele .em3-e de al-ma 6orma passar pelo san-e5 mas como ele passa nin-=m sa4e5 provavelmen.e5 exis.e -mproeni.or 3-e sai da3-i5 vai para o san-e* ,-ando c2ea ao .ecido se.rans6orma em mas./ci.o5 mas nin-=m sa4e 3-em =* A princ;pio nin-=m sa4e3-em = esse proeni.or5 se sa4e = 3-e o mas./ci.o n-nca vai ser vis.o nosan-e5 apenas no .ecido* A mesma coisa = o macr/6ao5 ele não circ-la5 6icasempre no .ecido*

  Exis.e -ma .erceira c=l-la5 3-ees. sendo descri.a por l.imo5por=m não = menos impor.an.e*#o sis.ema im-nol/ico = -ma dasmais impor.an.es* > a célula

dendrítica* Ela .em -ma 6ormaima.-ra 3-e pode cair na corren.esan-;nea5 na verdade essa c=l-la6ica5 eralmen.e5 em s-per6;cie dereves.imen.o5 a4aixo do epi.=lio o-

em m-cosas* E 3-ando ela c2eaaos .ecidos lin6/ides5 nos /rãoslin6/ides5 passa a ser -ma c=l-ladendr;.ica mad-ra* En.ão saiima.-ra5 c2ea no .ecido aindaima.-ra*

#o momen.o 3-e ela c2ea no lin6onodo o- nos o-.ros /rãos peri6=ricos5a; sim5 ela es. mad-ra* E do lado lin6/ide o proeni.or com-m lin6/ide* Ele

pode dar oriem a .r9s .ipos de c=l-las 3-e são: a c=l-la B o- lin6/ci.o5 c=l-la o- lin6/ci.o o- c=l-la #N (na.-ral iller)5 ma.adora na.-ral* Pela 6-n7ão dela3-e = a des.r-i7ão de c=l-las* Essas c=l-las podem circ-lar (se 6or 6ei.o -m2emorama5 pedir -m le-corama vão vir a con.aem de lin6/ci.os5 en.ão oslin6/ci.os es.ão presen.es no san-e)* #o momen.o 3-e elas passam para oslin6onodos5 se eles rece4erem os sinais de a.a3-e5 para a.acar al-m an.;eno5al-m con.role o- o-.ra coisa 3-e .en2a 3-e ser 6ei.a5 eles passam a ser a.ivados5 .rans6ormandose em c=l-las e6e.oras* #esse caso o lin6/ci.o =lin6/ci.o a.ivado5 e6e.or5 a c=l-la #N a.ivada5 mas o lin6/ci.o B m-da de nome5passando a se c2amar de plasmócito* En.ão no momen.o 3-e a c=l-la B =

a.ivada5 ele se modi6ica5 6ica -m po-co maior5 perde -m po-co da carac.er;s.icade monon-clear ( o monon-clear = 4em redondo5 pe3-eno5 o ncleo .omando

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con.a de 3-ase .oda a c=l-la)* ,-ando ele = a.ivado5 6ica -ma c=l-la maior5 oci.oplasma cresce5 6ica c2eio de re.;c-lo endoplasm.ico r-oso5 por3-e a6-n7ão dele = prod-8ir an.icorpo* O R* E* r-oso a-men.a por3-e essaoranela ser mais re3-isi.ada para prod-8ir pro.e;na5 -ma ve8 3-e o an.icorpo= -ma pro.e;na* O plasm/ci.o não = vis.o circ-lando5 mas ele se 6orma a par.ir 

da a.iva7ão no /rão lin6/ide peri6=rico* ,-em vai a.ivar iremos ver maisadian.e*

unç.es

 A3-i a en.e .em a 6o.omicrora6ia de es6rea7o san-;neo* > poss;velver 2emcias5 eosin/6ilos5 4as/6ilos* Sa4emos 3-e a principal carac.er;s.icadessas c=l-las = poss-;rem rn-los ( eosin/6ilos e 4as/6ilos)* O eosin/6ilo secora mais pela eosina5 o 4as/6ilo pela 2ema.oxilina5 da; se-s nomes* E elasposs-em 6-n7Hes semel2an.es den.ro do sis.ema im-ne* Es.ão envolvidas nasecre7ão de s-4s.ncias para com4a.er o- a.= desenvolver processosal=ricos5 por3-e essas c=l-las li4eram s-4s.ncias ca-sadoras das alerias e.am4=m são responsveis por com4a.er parasi.os /0 min$ 1/s