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Msc: Ketherson Rodrigues Silva (Médico Veterinário) Orientador: Prof. Dr. Hélio José Montassier Disciplina de Imunologia 2013 UNESP/FCAV-Jaboticabal

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Msc: Ketherson Rodrigues Silva (Médico Veterinário)

Orientador: Prof. Dr. Hélio José Montassier

Disciplina de Imunologia – 2013 UNESP/FCAV-Jaboticabal

Antes de entrar no laboratório, o estudante deverá vestir o avental

Não comer, não fumar e não beber água das torneiras durante a aula

Não trazer animais domésticos (cães e gatos) para dentro do laboratório

Evitar levar quaisquer dos materiais destinados às aulas práticas à boca

Antes e depois de realizar as atividades práticas, limpar o local de trabalho, com papel toalha ou algodão embebido em álcool.

Conferir no início e no final da aula o material recebido para a execução da aula prática

Antes de iniciar a experimentação leia com cuidado todos os itens da apostila, ou roteiro de aula prática, verificando se o material necessário à condução do experimento está ou não completo

Terminados os trabalhos práticos, verifique se as torneiras de água e gás estão fechadas, as tomadas das lâmpadas desligadas e, quando forem usados os microscópios, se eles estão limpos

Evite transportar os materiais montados e organizados para as aulas práticas em cada um dos lados das bancadas.

Os antígenos mais utilizados na experimentação em Imunologia são provenientes de fontes naturais:

Proteínas séricas ou de ovos de galinha (soro albumina,

gama globulina e ovoalbumina, etc.)

Eritrócitos (eritrócitos de carneiro, eritrócitos de galinha etc.)

Microrganismos (bactérias e vírus)

Antígenos particulados: apresentam dimensão de uma célula e, ao se adicionar um diluente apropriado, forma-se uma suspensão. Ex: bactérias e células eucariontes, como hemácias (carneiro, galinha)

Antígenos solúveis: apresentam dimensão de macro-molécula e, ao se adicionar um diluente apropriado, forma-se uma solução. Ex: proteínas (ovoalbumina, gamaglobulina) e polissacarídeos.

Solução salina (NaCl 0,15 M)

PBS ou Tampão Fosfato Bicarbonato .

Séries com razão constante e diluições sucessivas

Nesta técnica, transferem-se volumes sucessivamente

de um tubo para outro seguinte, ao qual se adicionou

quantidade adequada de diluente.

Diluições sucessivas com razão constante igual a 2

1) Distribuir numa série de tubos com l ml de diluente.

2) Ao tubo l adicionar l ml do material.

3) Transferir l ml do tubo l para o tubo 2

4) Transferir l ml do tubo 2 para o tubo 3.

5) Prosseguir da mesma maneira até o último tubo da série

As diluições obtidas serão: l:2; l:4; l:8; l:l6; l:32;l:64.

Diluições sucessivas com razão constante igual a 10

1) Distribuir 9ml de diluente numa série de tubos

2) Ao tubo 1 adicionar 1 ml do material não diluído

3) Transferir 1 ml do tubo 1 para o tubo 2

4) Transferir 1 ml do tubo 2 para o tubo 3

5) Prosseguir da mesma maneira até o último tubo da série

As diluições obtidas serão: 1:10; 1:100; 1:1000; 1:10.000 e 1:100.000.

PLASMA:

• semelhante ao líquido intersticial (2%)

• PROTEÍNAS PLASMÁTICAS (7%)

• Albumina pressão coloidosmótica

• Globulinas α e β transporte e substrato

δ imunidade, anticorpos

• Fibrinogênio coagulação sanguínea

CELULAR:

• Eritrócitos transporte de gases ( O2 e CO2 )

• Leucócitos sistema imunológico, defesa,

reparação de tecidos

• Granulócitos e Monócitos Fagocitose

• Linfócitos anticorpos

• Plaquetas Coagulação ( fibrinas )

Prof. Doutor José Cabeda

Utilizar o tubo correto Sangue /plasma Anticoagulante apropriado EDTA Citrato heparina

Soro Com ativador da coagulação Com ativador da coagulação e gel

separador do coágulo e soro

Prof. Doutor José Cabeda

Identificação completa da amostra no tubo e na requisição (ou código claro e unívoco)

Sexo, data de nascimento

Exame requisitado

Patologia suspeita

Tipo de amostra

Data e hora da colheita

Nome,código e assinatura do responsável requisitante.

Prof. Doutor José Cabeda

Colheita inapropriada Tubo errado

Condições de manutenção/transporte errados

Informação incorreta/ilegível no tubo

Informação no tubo discordante da requisição

Hemólise

Volume insuficiente

Amostra coagulada (em tubo com anticoagulante).

1. Como você faz para diluir um soro a 1/50; 1/100; 1/200; 1/400 e 1/800?

2. Como você procede para diluir um vírus de 10-3 a 10-8?

Suspensão viral

10-3

10-4 10-5 10-6 10-7 10-8