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Aline CarvalhoAline Carvalho Abril de 2010Abril de 2010
A Tropicália A Tropicália
e a produção cultural brasileirae a produção cultural brasileirana década de 60na década de 60
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8/16/2019 a_tropicalia_e_a_producao_cultural_brasileira_na_dec_601.ppt
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A Contracultura:Psicodelia, movimento hippie, amor livre e rock´n´roll
Os EUA:A Guerra do Vietnã e a indústria cultural
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O contexto brasileiro
Projeto Nacional Popular para o Brasil, “o país
do futuro”: A herana desenvolvimentista e aesperana da revoluão cultural !rasileira
" engajamento político de artistas eintelectuais:A “f# no povo” e o alcance revolucion$rio da cultura
A educaão, a arte e o povo:% " Movimento de Cultura Popular emPernam!uco% Paulo &reire e a “Pedagogia do Oprimido”% eatro de Arena: arte coletiva, popular ecotidiana
!nício da d"cada de #$
Atores do 'eatro de Arena em passeatapromocional do espet$culo “" (lho docão”
Presidente )oão Goulart no comício da*entral do +rasil, em - de maro de ./0
A capital +rasília, sím!olo do pro1eto dedesenvolvimento para o país
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2nte3rantes do *P* da 456, encenando uma pea de
teatro na sede do sindicato dos metalúr3icos do 7)8./09
Vianinha divul3ando o espet$culo 6les não
usam +lack%tie 8./9
" Centro Popular de Cultura %CPC& da UNE:A tem$tica do “povo” na cultura e a est#tica emfunão do conteúdoAl3umas produ;es:
- A mais valia vai acabar, seu Edgard- Brasil Versão Brasileira- Eles não usam black tie- O Auto dos cassetetes- Cinco Vezes Favela- O povo canta- Noite da !sica "opular Brasileira
- Cadernos do "ovo Brasileiro
*olet
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" 3olpe militar de /0: um “!alde de $3ua fria” na van3uarda
*rise na es>uerda
" movimento estudantil na luta contra a ditadura
Produão artística “entre pares”
./? @ Ato 2nstitucional nB: o “se3undo 3olpe”
A televisão e a inte3raão nacional
A “*ensura seletiva” e o investimento estatal na indústriacultural
P's(#)O contexto brasileiro
*id Coreira apresentando o )ornal5acional
*apa do disco do shoD “"pinião”,com E# Feti, 5ara eão e )oão do Vale
6studantes protestam conta aditadura militar
Artistas de mãos dadas em passeataH*ontra a censura pela *ulturaH Iaes>uerda para a direita: 'Jnia *arrero, 6vaKilma, "dete ara, 5orma +en3he e *acilda
+ecker
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A MPB A herana !ossanovista L conteúdo politi=adoA funão social da música e a participaão política do artista2dentidade coletiva contra a ditaduraA 6ra dos &estivaisA )ovem Guarda
6lis 7e3ina interpretando“Arrastão”, de 6du o!o e Vinícius
de Coraes
Geraldo Vandr# no &estival da *anão
*hico +uar>ue e 'om )o!im
7o!erto *arlos, Kanderl#a e 6rasmo *arlos:a )ovem Guarda considerada “alienada”
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A ropic*liaComento L movimento
Muestionamento da arte
7elaão com o pú!lico
7evoluão pelo comportamento
Canifesto AntropNfa3o: contradi;es da identidade nacional
*otidiani=aão da política e politi=aão do cotidiano
Canifesto AntropNfa3o de "sDaldde Andrade 8.OO9
"!ra de #lio "iticica emhomena3em ao !andido *ara de*avalo
"s tropicalistas 'om E#, Gal *osta, Gil!erto Gil,Arnaldo +aptista, Qer3io Iias e 7ita ee
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Paran3ol#, de #lio "iticica
+ichos, de S3ia *lark
7oda, de S3ia Pape
"s restos do herNi, de AntJnio Iias
*oleão da 3rife 7hodia
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A o!ra 'ropic$lia, de #lio "iticica, >ue inspirou o nome da música de *aetano Veloso
“O monumento é de papel crepom e prataOs olhos verdes da mulata A cabeleira esconde atrás da verde mata o luar do sertãoO monumento não tem porta, entrada é uma rua antiga estreita e torta”
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*arta= da primeira +ienal,do concretista Antonio Caluf
CarilSn Conroe e Qopas *amp!ell, de AndS Karhol
Principais re+er,ncias:
Covimento *oncretista
8Qão Paulo9
Covimento 5eoconcretista87io de )aneiro9
Pop Art86stados 4nidos9
+e!a coca cola, de I#cio Pi3natari"!ra do neoconcretista Amílcar de *astro *arta= do manifesto 5eoconcreto
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./?: anamento do $l!um #ropic$lia ou "anis et Circenses % *aetano Veloso, Gil!ertoGil, 'om E#, *apinam e 'or>uato 5eto, Gal *osta, 5ara eão, "s Cutantes, 7o3#rio
Iuprat9
Na m-sica
*apa do disco%manifesto “'ropic$lia ou Panis et *ircenses”,lanado em ./?
&esta de lanamento do disco n o Avenida Ianas, em QãoPaulo 5a foto: Gal *osta, 5ara eão, 7o3#rio Iuprat,*aetano Veloso, Gil!erto Gil, e os Cutantes
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.Retocai o céu de anil, bandeirolas no cordão, grande festa emtoda a nação
Despertai com oraçes o avanço industrial vem tra!er nossaredenção” 8"ar&ue 'ndustrial % 'om E#9
." a mesma dança na sala, no #anecão, na $%,e &uem não dança não fala, assiste a tudo e se cala,
não v' no meio da sala, as rel(&uias do )rasil”%(el)ia (eral * (ilberto (il+
“T proi!ido proi!ir”: 'ropic$lia criticada pela direita e es>uerda
Ii$lo3o com o “iUiUiU” da )ovem Guarda
Ie!oche do pro1eto desenvolvimentista
'em$tica do cotidiano
.%oc' precisa tomar um sorvete na lanchonete,
andar com a gente, me ver de perto,ouvir, a&uela canção do Roberto)ab*, bab* ///0%Bab * Caetano Veloso+
“+as é isso &ue é a uventude &ue di! &ue &uer tomar o poder- .///0%oc's não estãoentendendo nada, nada, nada, absolutamente nada/ .///0 se voc's, em pol(tica, forem como
são em estética, estamos feitos1 %iscurso de Caetano Veloso ao ser vaiado durante o Festival da Can.ão em /012+
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6Lperimentaão est#tica
Bat acumba 3 3, Bat acumba ob$Bat acumba 3 3, Bat acumba o4Bat acumba 3 3, Bat acumbaBat acumba 3 3, Bat acumBat acumba 3 3, BatmanBat acumba 3 3, Bat Bat acumba 3 3, BaBat acumba 3 3Bat acumba 3Bat acumbaBat acum
BatmanBat BaBat Bat aBat acumBat acumbaBat acumba 3Bat acumba 3 3
Bat acumba 3 3, BaBat acumba 3 3, Bat Bat acumba 3 3, BatmanBat acumba 3 3, Bat acumBat acumba 3 3, Bat acumbaBat acumba 3 3, Bat acumba o4Bat acumba 3 3, Bat acumba oba
etra de +at Cacum!a, de Gil!erto Gil
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7oupas coloridas, ca!elos des3renhados
Gil, Gal e *aetano em ondres, durante o eLílio
"cupaão dos meios de comunicaão de massa
Pro3rama “Iivino Caravilhoso” apresentado pelostropicalistas na 'V 'upi
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Principais re+er,ncias:
*apa do disco Qar3ent Pepper´s onelSearts *lu! +and do >uarteto in3lUs 'he+eatles, na >ual foi inspirada a capa dodisco tropicalistas “Panis et circenses”
*armem Ciranda,a “rainha do r$dio” )oão Gil!erto, o “pai da +ossa 5ova” Koodstock, movimento hippie e amor livre
Covimento feminista
)imi endriL e a 3uitarra el#trica
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eatro
E# *elso Cartine= *orrea e o Grupo "(cina
a3ressão e o corpo
mar3inalidade e indústria cultural
eLperimentalismo e processo criativo
trans3ressão da fronteira ator%pú!lico
“era uma viol3ncia revolucion$ria, aviol3ncia &ue ) leg5tima por&ue seop6e contra a viol3ncia do dia-a-dia7
%777+8era uma pe.a9 &ue:azia toda uma revolu.ão, &ue negava o
pensamento acad3mico, o pensamentoidealista em rela.ão ao teatro;
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" 7ei da Vela, ./R
7oda Viva, ./?
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No cinema
*arta= do (lme 'erra em 'ranse, de Glau!er7ocha, marco do cinema novo A arte # doartista pl$stico 7o3#rio Iuarte
2nuUncia do neo realismo italiano, docine verit# e da nouvelle va3ue francesa
Iuplo en3a1amento: arte com conteúdo político erevoluão atrav#s da est#tica
7ecusa do modelo de produão hollSDoodiano eopão por um cinema descoloni=ado
" eLperimentalismo formal dasvan3uardas e o cinema autoral
=uma id)ia na cabe.a e uma c>mera na mão;
*arta= do (lme Cacunaíma,de )oa>uim Pedro de
Andrade, !aseado no livrohomJnimo de Cario de
Andrade
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Est"ticas convergentes
*inema mar3inal“?uem não pode nada
tem mais ) &ue seescul4ambar ”
*arta= do (lme “" +andido da u=Vermelha”,
de 7o3#rio Q3an=erla 8./?9
“ Não se assuste pessoa se eu l4edisser &ue a vida ) boa %777+3 um rol3 e voc3 vai ouvir %777+
Eu sou o amor da cabe.a aos p)s;
5ovos +aianos
*apa do disco “Aca!ou *horare” 8.RO9
="ernambuco debai@o dos p)se min4a mente na imensidão;
Covimento Can3ue!eat
*apa do disco “*Q5E” 8..R9
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CARVALHO, Aline.“Produção de Cultura no Brasil:Da Tropicália aos Pontos de Cultura”.Rio de Janeiro: Ed. Multifoco, 2009.
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