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  • Tratamento Biolgico de Esgotos DomsticosLagoas de EstabilizaoVantagens e DesvantagensCuriosidadesDefinioTipos de TratamentoConclusoLagoas FacultativasSistemas de Lagoas Anaerbias Seguidas por Lagoas FacultativasLagoas Aeradas FacultativasLagoas de Maturao

  • DefinioTipos de TratamentoLagoas de EstabilizaoVantagens DesvantagensCuriosidadesConclusoCaractersticas dos esgotos: funo dos usos qual a gua foi submetida. Variam com clima, situao social e econmica, e hbitos da populao.

    Caracterizao: amostras representativas e anlises fsico-qumicas destas. Determina-se: pH, temperatura, DBO, DQO, nitrognio orgnico, amoniacal, nitritos e nitratos, fsforo, alcalinidade, slidos (totais, fixos,volteis,suspensos, dissolvidos), coliformes totais e fecais. E dependendo do caso, anlises de metais pesados, pesticidas, etc.

    Esgotos sanitrios: gua (98%) Slidos (2%) Slidos Suspensos Slidos Dissolvidos Matria Orgnica (40-60% protenas,25-50% carboidratos e 10% leos) Nutrientes (N, P) Organismos Patognicos (vrus, bactrias, protozorios, helmintos)

  • Organismos presentes:

    Bactrias: principais responsveis pela estabilizao da matria orgnica e quando patognicas causam doenas intestinais; Fungos: grande importncia na decomposio da matria orgnica e podem crescer em condies de baixo pH;Protozorios: maioria aerbio ou facultativo. Essenciais no tratamento biolgico para a manuteno de um equilbrio entre os diversos grupos pois se alimentam de bactrias, algas e outros microorganismos. Vrus: causam doenas e podem ser de difcil remoo no tratamento da gua ou do esgoto;Helmintos: a presena de ovos de helmintos pode causar doenas.

    ConclusoCuriosidadesVantagens DesvantagensLagoas de EstabilizaoDefinioTipos de Tratamento

  • ConclusoCuriosidadesVantagens DesvantagensLagoas de EstabilizaoDefinioTipos de TratamentoExistem inmeros tipos de tratamento de esgoto domstico. Processos biolgicos, aerbios e anaerbios so aplicados com uma srie de aspectos positivos e negativos. Esses processos utilizam organismos que se proliferam na gua, otimizando o tratamento e minimizando custos, para que se consiga a maior eficincia possvel.

    As tecnologias de tratamento de efluentes so um aperfeioamento do processo de depurao da natureza,e buscam: Menor tempo de durao; e Maior capacidade de absoro, com o mnimo de recursos em instalaes e operao, e melhor qualidade do efluente lanado.

    Classificao do sistema basicamente, em 2 grupos: tecnologias de sistemas simplificados e sistemas mecanizados;

  • ConclusoCuriosidadesVantagens DesvantagensLagoas de EstabilizaoTipos de TratamentoObjetivo dos tratamentos: remoo dos principais poluentes presentes nas guas residurias.

    O tratamento de esgoto compreendem as seguintes etapas de remoo:

    Preliminar: remove slidos grosseiros e areia; Primrio: remove slidos em suspenso sedimentveis, materiais flutuantes (leos e graxas) e parte da matria orgnica em suspenso;Secundrios: remove matria orgnica dissolvida e matria orgnica em suspenso no removida no tratamento primrio;Tercirio: remove poluentes especficos e/ou poluentes no suficientemente removidos no tratamento secundrio. Ex: nutrientes ou organismos patognicos.Definio

  • As lagoas de estabilizao so bastante indicadas para regies de clima quente e pases em desenvolvimento, devido aos seguintes aspectos:

    Suficiente disponibilidade de rea;Clima favorvel ( temperatura e insolao elevadas );Operao simples;Necessidade de poucos ou nenhum equipamento;ConclusoCuriosidadesVantagens DesvantagensDefinioLagoas de EstabilizaoTipos de Tratamento

  • DefinioTipos de TratamentoLagoas de EstabilizaoVantagens DesvantagensCuriosidadesConclusoH diversas variantes dos sistemas de lagoas de estabilizao. So abordados neste trabalho:

    Lagoas facultativas; Sistemas de lagoas anaerbias seguida de facultativa;Lagoas aeradas facultativas;Lagoas de maturao;

  • adaptado de VON SPERLING, 1996ConclusoCuriosidadesVantagens DesvantagensLagoas de EstabilizaoTipos de TratamentoDefinioLagoa FacultativaDBO solvel Decomposio AerbiaDBO particulada Decomposio Anaerbica

  • Regio Oxipausa Produo de O2 = Consumo de O2 . Diversidade de Bactrias. Retirada do lodo de fundo > 20 anos Durao do processo > 20 dias ConclusoCuriosidadesVantagens DesvantagensLagoas de EstabilizaoTipos de TratamentoDefinioLagoa Facultativa

  • Sua concentrao maior que das bactrias, por isso a cor verde da lagoa. Algas Verdes (clorofceas): Chlamydomonas, Euglenas e Chlorellas. Cianobactrias: Oscillatoria, Phormidium, Anacystis e Anaboena. Produo O2 15 vezes maior que consumo.ConclusoCuriosidadesVantagens DesvantagensLagoas de EstabilizaoTipos de TratamentoDefinioInfluncia das Algas

  • Sistemas de Lagoa Anaerbia seguida de Lagoa Facultativa Formao de cidos (bactrias acidognicas) DBO Formao de Metano (bactrias metanognicas) Remoo DBO Sensibilidade s condies ambientaisConclusoCuriosidadesVantagens DesvantagensLagoas de EstabilizaoTipos de TratamentoDefinio

  • Pases quentes: melhor reproduo das bactrias Muito profunda: 3 a 5m, evitar oxignio Preocupao com mau cheiro de lagoa anerbia, pH deve estar neutro ConclusoCuriosidadesVantagens DesvantagensLagoas de EstabilizaoTipos de TratamentoDefinioSistemas de Lagoa Anaerbia seguida de Lagoa Facultativa

  • Menores reas Diferenas: facultativa (O2 fotossntese)X Aerada facultativa (O2 aeradores) O excesso de O2 decompe a matria orgnica mais rapidamente Durao do processo de 5 a 10 dias Retirada do lodo de fundo < 5 anosConclusoCuriosidadesVantagens DesvantagensLagoas de EstabilizaoTipos de TratamentoDefinioLagoas Aeradas Facultativas

  • Principal finalidade: remoo de organismos patognicos, slidos em suspenso e nutrientes No remove DBO Mais econmica Baixa profundidade (0,8m a 1,5m) Maior penetrao de raios solares

    ConclusoCuriosidadesVantagens DesvantagensLagoas de EstabilizaoTipos de TratamentoDefinioLagoa Maturao ou Polimento

  • Os sistemas de lagoas alm da depurao da matria orgnica tem-se tima eficincia na remoo de patgenos.

    ConclusoCuriosidadesVantagens DesvantagensLagoas de EstabilizaoTipos de TratamentoDefinio

    Bactrias At 99,9999% Vrus At 99,99% Cistos de protozorios 100% Ovos de helmintos 100%

  • DefinioTipos de TratamentoLagoas de EstabilizaoVantagens DesvantagensCuriosidadesConcluso

  • ConclusoCuriosidadesVantagens DesvantagensLagoas de EstabilizaoTipos de TratamentoDefinio

  • ConclusoCuriosidadesVantagens DesvantagensLagoas de EstabilizaoTipos de TratamentoDefinio

  • Tipos de TratamentoLagoas de EstabilizaoVantagens DesvantagensCuriosidadesConclusoLagoa City Petrpolis Sistema de Lagoa FacultativaLagoa Jardim Paulistano ISistema de Lagoa FacultativaDefinio

  • DefinioTipos de TratamentoLagoas de EstabilizaoVantagens DesvantagensCuriosidadesConclusoLagoa Jardim Paulistano IISistemas De Lagoas Anaerbias Seguidas Por Lagoas Facultativas (Sistema Australiano)Lagoa RestingaSistemas De Lagoas Anaerbias Seguidas Por Lagoas Facultativas (Sistema Australiano)

  • DefinioTipos de TratamentoLagoas de EstabilizaoVantagens DesvantagensCuriosidadesConclusoSe mostra bastante indicada em nosso pas devido aos seguintes aspectos:

    Suficiente disponibilidade de rea em um grande nmero de localidades; Clima favorvel (temperatura e insolao elevadas); Operao simples; Necessidade de poucos ou nenhum equipamento; Baixo preo de implantao e manuteno;

  • DefinioTipos de TratamentoLagoas de EstabilizaoVantagens DesvantagensCuriosidadesConclusoBrasil 20% da populao ainda no abastecida com gua potvel.35% dos habitantes no tm acesso rede coletora de esgoto;Apenas 12% tm esgoto tratado. OMS 20% do volume de esgoto coletado passa por uma estao de tratamento 50% da populao urbana deve ser atendida pelo sistema de esgoto.80% das residncias urbanas devem ser abastecidas com gua tratada. Santa Catarina 8% da populao urbana atendida pelo sistema de esgoto.86% das residncias urbanas so abastecidas com gua tratadaFlorianpolisIncio da dcada de 90: rede de esgoto atendia 3% da populao Florianpolis A partir de 1993: sistema comea atender 36%;Hoje: abrange 43,64% do municpio.

  • BibliografiaJORDO, E.P.; PESSOA, C.A. Tratamento de Esgotos Domsticos. 3 ed.- ABES, Rio de Janeiro,720 p.;1995.VON SPERLING, M. Princpios do Tratamento Biolgico de guas Residurias. Vol.1 Departamento de Engenharia Sanitria e Ambiental- Universidade Federal de Minas-introduo Qualidade das guas e ao Tratamento de Esgotos, Ed. DESA-UFMG, 2 ed. Gerais; 243 p;1996.VON SPERLING, M. Princpios do Tratamento Biolgico de guas Residurias. Vol.2 Princpios bsico do Tratamento de Esgoto. Ed. DESA-UFMG. Departamento de Engenharia Sanitria e Ambiental- Universidade Federal de Minas GeraisVON SPERLING, M. Princpios do Tratamento Biolgico de guas Residurias. Vol.3- Lagoas de Estabilizao .Ed, DESA-UFMG. Departamento de Engenharia Sanitria e Ambiental- Universidade Federal de Minas Gerais.CLUDIA LAVINA MARTINS, COMPORTAMENTO DE REATOR DE LEITO FLUIDIZADO TRIFSICO AERBIO UTILIZANDO DIFERENTES MATERIAIS SUPORTE. 2003, Departamento de Engenharia Sanitria e Ambiental, UFSCKoga, M..E , Buhr. R., Prico G. Tratamento Biolgicos de Esgotos Domsticos, 2003, Departamento de Engenharia Sanitria e Ambiental, UFSChttp://www.flipper.ind.br/http://www.etg.ufmg.br/tim2/tratamento1.ppthttp://www.etg.ufmg.br/tim2/tratamento2.ppthttp://www.etg.ufmg.br/tim2/tratamento3.ppthttp://www.casan.com.br/saude_ete_lagoa.htm