atps_administração da produção e operações

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atps de administração da produção e operação

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17ATPS ADMINISTRAO DA PRODUO E OPERAES_________________________________________________________

UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDERPCENTRO DE EDUCAO DISTNICA

ATIVIDADES PRTICAS SUPERVISIONADAS DA ADMINISTRAO DA PRODUO e OPERAES

ANTONIO DE ANDRADE MARQUESRA364643

JOO BATISTA ALEXANDRE M. JNIORRA371872

MRCIO LIMA DA SILVARA364368

REGINALDO GOMES DO N. FILHORA371870

ROBERTO ALVES DE MOURARA363870

CAXIAS- MASETEMBRO/2014.

UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERPCENTRO DE EDUCAO A DISTNCIA

ATIVIDADES PRTICAS SUPERVIONADAS DA ADMINISTRAO DA PRODUO e OPERAESTUTORA DO EAD: Prof. Me Rosana Carvalho Pereira

ANTONIO DE ANDRADE MARQUESRA364643

JOO BATISTA ALEXANDRE M. JNIORRA371872

MRCIO LIMA DA SILVARA364368

REGINALDO GOMES DO N. FILHORA371870

ROBERTO ALVES DE MOURARA363870

Atividade Avaliativa: ATPS apresentada ao curso de Administrao da Universidade Anhanguera Uniderp polo Caxias MA. Como requisito para a avaliao da Disciplina de Administrao da Produo e Operaes para obteno e atribuio de nota da Atividade Avaliativa.Tutora Presencial: Prof.Jordnia Santos

Caxias/MA,Setembro/2014.

SUMRIO

1.INTRODUO...............................................................................................................06

2.CAPTULO 1..................................................................................................................07

2.1Passo 1..............................................................................................................................07

2.1.1Sistemas de Acumulao dos Custos; Tipos de Custos; Classificao dos Custos...............................................................................................................................07

2.1.2Lanamentos.....................................................................................................................08

2.2Passo 2..............................................................................................................................08

2.2.1Tabela 1 -Lista de matrias-primas e embalagens.........................................................08

2.2.2Lanamento das compras.................................................................................................09

2.3Passo 3..............................................................................................................................11

2.3.1Mapa de Apurao de custos............................................................................................11

3.CAPTULO 2..................................................................................................................12

3.1Passo 1..............................................................................................................................12

3.1.1Rateio dos custos indiretos de fabricao........................................................................12

3.2Passo 2..............................................................................................................................12

3.2.1Distribuio dos custos indiretos de fabricao..............................................................12

3.3Passo 3..............................................................................................................................13

3.3.1Atualizao do Mapa de Apurao de Custos..................................................................13

4.CAPTULO 3..................................................................................................................13

4.1Passo 1..............................................................................................................................13

4.1.1Resumo do Artigo Quanto custa um funcionrio no Brasil.........................................13

4.2Passo 2..............................................................................................................................14

4.2.1Distribuio dos Salrios dos funcionrios entre os dois produtos.................................14

4.2.2Apurao do valor da hora de trabalho...........................................................................14

4.2.3Distribuio das horas Hot-dog.......................................................................................14

4.2.4Distribuio das horas Hot-Chicken................................................................................15

4.3Passo 3..............................................................................................................................15

4.3.1Mapa de apurao de custos............................................................................................15

5CAPTULO 4..................................................................................................................16

5.1Passo 1..............................................................................................................................16

5.1.1Margem de Contribuio Hot-dog...................................................................................16

5.2Passo 2...............................................................................................................................16

5.2.1Resultado dos exerccios da margem de contribuio.......................................................16

5.3Passo 3................................................................................................................................17

5.3.1Margem da Contribuio hot-chicken...............................................................................17

5.4Passo 4...............................................................................................................................17

5.4.1Ponto de Equilbrio: contbil e econmico...................................................................... 17

CONSIDERAES........................................................................................................18

REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS.........................................................................19

RESUMO

Para desenvolvermos esta ATPS, procuramos entender os principais conceitos de previso e demanda, identificando as necessidades e possveis restries do sistema e colocando em pratica o desenvolvimento de um Plano inicial baseado na demanda projetada.

Buscamos o conhecimento sobre os principais objetivos e a relevncia do planejamento dos materiais requisitados pelo departamento de administrao da produo, e desenvolver a capacidade de entendimento sobre o clculo da capacidade de produo, a organizao de informaes, e posterior tomada de deciso em uma unidade de negcios..

Palavras Chaves: Produo; Demanda; Previso; Sistema; Capacidade de Produo; Planejamento; etc.

ABSTRACT For we develop this ATPS, we tried to understand the main forecast concepts and it demands, identifying the needs and possible restrictions of the system and placing in he/she practices the development of an initial Plan based on the projected demand. We looked for the knowledge about the main objectives and the relevance of the planning of the materials requested by the department of administration of the production, and to develop the understanding capacity on the calculation of the production capacity, the organization of information, and posterior taking of decision in an unit of business. . Key words: Production; Demand; Forecast; System; Capacity of Production; Planning; etc.

1 - INTRODUO

De acordo com aprendizado em sala de aulas faremos a o desenvolvimento dos conhecimentos decontabilidade de custos, pois como objetivo prtico de como calcular o custo de dois distintos produtos fabricados por empresas fictcias. Para entendemos mais a respeito do assunto, teremos que calcular os custos envolvidos na produo, desde as matrias-primas at os custos at indiretos de abrio, proponho tambm a analise de margens de lucro e ponto e ponto de equilbrio.

Em Contabilidade de Custo, aprendemos que essa cincia estuda, registra e controla e compreende os fundamentos da contabilidade de custo, e neste trabalho focalizamos exercer conhecimento prtico e desenvolve-lo. Avaliando assim a parte qualitativa e quantitativa da empresa, atravs das nomenclaturas pertencentes a contabilidade de custo contendo o ramo da funo financeira que acumula, organiza, que analisa e interpreta os custos dos produtos, dos estoques, dos servios e das atividades de distribuio, para determinar, lucro e para auxiliar o administrador nas tomadas de decises.

2 CAPITULO 12.1 Passo 12.1.1 Sistemas de Produo Sistema de Produo um conjunto de atividades e operaes inter-relacionadas envolvidas na produo de bens ou servios a partir do uso de recursos (inputs) para mudar o estado ou condio de algo para produzir sadas/resultados (outpus). Tradicionalmente os sistemas de produo so agrupados em trs categorias: Sistemas de Produo Contnua: Os sistemas de produo contnua, tambm chamado de fluxo em linha apresentam uma sequncia linear para se fazer o produto ou servio; os produtos so bastante padronizados e fluem de um posto de trabalho a outro numa seqncia prevista. Por exemplo, o processo de engarrafamento de uma empresa de bebidas. Sistemas de Produo Intermitente: A produo feita em lotes. Terminando-se a fabricao do lote de um produto, outros produtos tomam o seu lugar nas mquinas. O produto original s voltar a ser feito depois de algum tempo, caracterizando-se assim uma produo intermitente de cada um dos produtos. Por exemplo, em metalrgicas que dividem as operaes em etapas e na mesma mquina, faz-se o primeiro processo, para-se a mquina e comea a produo do segundo processo, quando terminado volta-se ao primeiro processo. Sistema de Produo para Grandes Projetos: Tem-se uma seqncia de tarefas ao longo do tempo, geralmente de longa durao, com pouca ou nenhuma repetitividade. Caracteriza-se por ter um alto custo e dificuldade de gerenciamento nas fases de planejamento e controle.

2.2 Passo 22.2.1 Dados da Empresa Foi selecionada uma empresa real de fabricao de Etanol para a ATPS de administrao da produo e operaes:

A TG Agroindustrial tem orgulho de ser uma empresa maranhense at no nome, por isso passou a se chamar Itapecuru Bioenergia, em homenagem prestada regio que banhada pelo rio Itapecuru. Situada na Rod. Prof. Ricardo da Costa Pinto, km 22, S/N, Fazenda gua Branca na zona rural da cidade de Aldeias Altas, no estado do Maranho, a Itapecuru Bioenergia tem como objeto a fabricao, comercializao, importao e exportao de lcool etlico carburante. Desenvolve atividades agrcolas, em especial o cultivo de cana-de-acar, atravs da explorao de propriedades rurais; empreendimentos florestais e de reflorestamento. A empresa, atualmente, conta com o total de 1.450 colaboradores e tem como projeto para o ano de 2014, alm produo de bioenergia, o cultivo de soja e fabricao de briquetes a partir do bagao da cana de acar. Tendo como resultado, mais oportunidades de empregos para a regio, prevendo um total de 2.000 empregos diretos e 6.000 indiretos, por perodos mais longos.

Misso: Produzir energia limpa, renovvel e competitiva, respeitando colaboradores, clientes, fornecedores, comunidade, acionistas e meio ambiente.Viso: Ter reconhecimento como referncia em Sustentabilidade no Setor de Bioenergia.Valores: Segurana buscar uma vida planejada e organizada faz com que as pessoas assumam esta orientao tentem garantir sua prpria existncia. Para ns, este valor se configura como um tipo motivacional e nos leva a trabalhar cada vez mais em prol das pessoas envolvidas em nossa histria. Valorizao das pessoas o apoio e a confiana depositados nas pessoas, valorizando novas ideias e opinies, atravs da abertura e incentivo, nos torna cada vez mais prximos, em busca dos mesmos objetivos. tica a base para construo da conduta de cada colaborador, que determina o carter e principalmente a forma de agir e se comportar frente aos demais. Empreendedorismo os questionamentos que surgem diariamente so fundamentais quando se tem a responsabilidade de produzir energia sustentvel. O empreendedorismo nos impulsiona a buscar resposta a estes questionamentos e a criar novas oportunidades. Conformidade legal monitoramento, correta interpretao e cumprimento dos requisitos legais aplicveis organizao so realizados constantemente para o gerenciamento e manuteno de nossas atividades, junto ao mercado. Competitividade - tomadas de decises estratgicas, organizao das atividades, estar frente em produo e buscar cada vez mais ser melhor, nos torna competitivo e nos motiva a contribuir para o progresso da sociedade. Respeito ao meio ambiente Buscamos desenvolver nossas atividades, visando diminuio na gerao de resduos e, conseqentemente, minimizando os impactos ao meio ambiente. Trabalho em equipe A valorizao do coletivo resultado da capacidade de cada pessoa que faz parte da Itapecuru Bioenergia e os resultados so compartilhados com uma combinao de esforos e multiplicao dos pontos fortes.Responsabilidade Social Educao a nossa maior prioridade.A educao a porta de entrada para o crescimento de qualquer pessoa. Pensando nisso, estimulamos nossos colaboradores a graduar-se cada vez mais, visando contribuir para a formao de cidados conscientes do seu papel na empresa e na sociedade.Responsabilidade Ambiental Nossas atividades so pautadas em aes que aliam o crescimento econmico ajustado proteo do meio ambiente na atualidade e para as geraes futuras, garantindo a sustentabilidade.

Demanda:85.000 m/anoPrevises de demandas: A empresa trabalha com a lei de oferta e procura. Isso significa, portanto, que o mercado interno ou externo dita as regras com relao produo mensal. Atravs de reunies bimensais entre as equipes agrcolas, industrial e financeira, onde so discutidas as previses de demanda de produo para um horizonte de 6 meses. As vendas so feitas antecipadamente geralmente ocorre 60 dias antes do inicio da produo. Com base nessa programao iniciamos a processo produtivo a comear pela aquisio de insumos como o minrio de ferro, carvo vegetal, o calcrio e os materiais intermedirios.Aspectos sazonais da demanda O mercado de sucroalcooleiro apresenta sazonalidade com baixa de demanda no primeiro semestre e alta no segundo semestre com aumento aproximado de 30%. Desta forma, o planejamento de material e produo leva em considerao a sazonalidade para planejar o estoque e disponibilidade de mquina / recursos humana.Processo de produo?Seguimos o processo de produo baseado nos fundamentos Lean Manufacturing. H um planejamento mestre baseado em tempos de processo versus disponibilidade de mquinas / recursos humanos que se convertem num sistema visual de programao na produo.Controle do estoques de matrias primas?Existem metas estipuladas de giro para cada material, com base nestas metas so aplicadas diferentes tcnicas de controle de inventrio como kanban, JIT, milkrun, etc.Quantidade de mquinas produtivas?Aproximadamente 95 mquinas produtivas divididas em tratores, colhedeiras, caminhes, Pivot, etc; e 03 linhas de produo, as quais so configuradas de acordo com o tipo de produto ser fabricado.Os tempos de mquinas e horrios de funcionrios operacionais?A capacidade produtiva da fbrica de aproximadamente 19.000 horas/ms. A operao funciona em 3 turnos, sendo que a maior demanda dividida nos dois primeiros turnos.Como so apurados os processos de demanda e programao de produo, e como so resolvidos os possveis contratempos referentes aos estoques negativos?Atravs de planilhas especficas por linha de produo que considera a demanda versus a capacidade produtiva de mquina e recursos humanos.

RELATRIO O etanol no um produto encontrado de forma pura na natureza. Para produzi-lo, necessrio extrair o lcool de outras substncias. A forma mais simples e comum de obte-lo atravs das molculas de acar, encontradas em vegetais como cana de acar, milho, beterraba, batata, trigo e mandioca. O processo que utiliza essas matrias-primas chamado de fermentao, porm h mais duas maneiras de fazer lcool, que consiste em reaes qumicas controladas em laboratrio. Dentre todas as matrias-primas do etanol presentes na natureza, a cana-de-acar a mais simples e produtiva, o que d ao Brasil uma grande vantagem, visto ser esse o principal produto de extrao de etanol no pas. A produtividade mdia de gerao de etanol por hectare de cana, por exemplo, de 7500 litros, enquanto a mesma rea de milho, principal matria prima do lcool produzido por fermentao nos Estados Unidos, produz 3 mil litros do combustvel. A produo da unidade exclusivamente voltada para oetanolanidro, comercializado no mercado interno, com a previso nesta safra de se produzir algo em torno de 85 milhes de litros do biocombustvel, usado na mistura gasolina comercializada no Brasil. "Mantemos esta estratgia de produo deetanolanidro. Gostaramos de ter mais produto ainda, pois com o aumento da mistura (de 20% para 25% em maio) teremos uma demanda maior, mas temos que trabalhar com acanae as condies que temos", destaca.

ETAPA 02PASSO 01 1 - Pesquisar, no Livro-Texto da disciplina (Captulo 10), informaes referentes ao Planejamento e Controle de Produo utilizados pelas empresas.2 - Fazer um resumo das ideias principais, com no mximo duas pginas. Reserv-lo para entrega final.O planejamento das empresas, variam de acordo com suas demandas, para isso se faz necessrio obter o planejamento agregado, que visa contabilizar os recursos produtivos ao mdio prazo. Nessa capitalizao, a empresa define uma estratgia de operaes, que pode adequar os recursos necessrios ao atendimento da demanda.O primeiro passo na execuo do planejamento agregado obter o perfil da demanda para o horizonte de planejamento. Uma vez definido o planejamento agregado, este deve serdesdobrado para elaborar o programa mestre de produo. (Master Production Schuedule MPS).

As empresas devem pensar tambm em estratgias de atuao, e a fim de obter harmonia, as mesmas podem atuar na oferta de recursos, na demanda ou em ambas.Atuao na oferta de recursos - as empresas normalmente atua inteiramente na gesto dos seguintes recursos:1- Admisso/demisso2- Horas extras3- Subcontrataes, e4- Estoques.

Atuao na demanda a empresa atua normalmente no mercado com as estratgias a baixo:1. preo de venda2. Promoo3. Atraso na entregaAtuar tanto na demanda quanto na oferta dos recursos produtivos, chama-se estratgia mista.A elaborao do plano Agregado Dado um perfil de demanda agregada, existem vrios planos alternativos que as empresas podem utilizar. Plano A. Produo mensal constante.Plano B. Produo constante de uma determinada quantia/ms com necessidade de subcontrataes.Plano C. Produzir uma quantidade constante por ms, partindo de um estoque inicial de 10% no incio de Janeiro e chegando-se ao fim de dezembro com estoque final de 120% de unidades produzidas. EPlano D. Determinar um Plano de produo que atenda plenamente a demanda prevista, com as seguintes caractersticas: estoque inicial em janeiro de 150 unidades, e estoque final em dezembro de 50 unidades; produo constantes de janeiro a agosto, de tal forma que o estoque no fim de agosto seja o mnimo possvel, e produo constante de setembro a Dezembro.PASSO 02 Pesquisar qual o perfil anual da demanda da empresa estudada, quais os recursos produtivos disponveis, e elaborar um plano agregado, em quatro etapas, que sero:

Etapa A: Produo mensal constante.R= Produo mensal constante de 10 mil toneladas, que a sua capacidade total atualmente.

Etapa B: Produo constante com volume de produo conforme a capacidade do sistema produtivo. Ex.: 2 mquinas que produzem 30 toneladas/ms de produto; ento, volume de produo exatamente de 60 toneladas por ms.R= So 8 mquinas trabalhando produzindo 41,67 toneladas dirias cada; totalizando 333,33 toneladas dia e 10 mil toneladas/ms.

Etapa C: Produo mensal 10% inferior capacidade total do sistema, partindo de um estoque inicial de 50% da capacidade produtiva do sistema, e estoque final, ao trmino do perodo, de 30% da capacidade produtiva do sistema.R= a empresa estudada ela no trabalha com estoque de produto, ela fecha a venda com 60 dias de prazo de entrega, a partir da comea seu planejamento de produo. A mesma no tem despesa com entrega, pois o cliente quem retira o produto na Usina.

Etapa D: Determinando um plano de produo que atenda plenamente demanda prevista, sendo: Estoque inicial com 70% da capacidade produtiva do sistema e estoque zero aps 8 meses e produo constante nos prximos 4 meses.R= a empresa estudada dispensa esta etapa, a mesma no trabalha com estoques. O que a empresa estoca a matria prima Carvo Vegetal nos perodoschuvosos que vai de Janeiro junho, que o perodo de chuva no estado do Maranho, na cidade de Bacabeira, onde a siderrgica est instalada.

RELATRIO

De acordo com o que foi abordado at agora, e mediante as informaes obtidas, possvel identificar o perfil de demanda e o plano agregado da empresa Margusa. Seu perfil de acordo com o mercado financeiro, a lei da oferta e procura, a empresa adota o mtodo de produo mensal constante com estoques zero.Para a elaborao do seu plano agregado utiliza-se do Programa Mestre de Produo o MPS, que abrange: * Projeo da Demanda - Planejamento de Recursos; Planejamento Estratgico Corporativo e Flutuaes Econmicas. * Planejamento Agregado Gesto da Demanda e Planejamento dos Recursos; e * Programa Montagem Final ( FAS); Planejamento das Necessidades de Capacidade ( CRP); Planejamento das Compras; Nveis de Estoques; e Controle da Produo.

ETAPA 03

O Planejamento da Produo um elemento chave no desdobramento da estratgia. A maior variedade de produtos, o menor tempo de entrega ao cliente e a sazonalidade da demanda so fatores que aumentam a complexidade do problema de planejar. Assim, necessrio ter um processo estruturado e um sistema robusto para otimizar a eficincia das operaes.Planejamento e Controle de Produo o departamento que permite a continuidade dos processos produtivos na indstria. Controla a atividade de decidir sobre o melhor emprego dos recursos de produo, assegurando, assim, aexecuo do que foi previsto no tempo e quantidade certa e com os recursos corretos. Em resumo, o PCP trata dados de diversas reas, transforma-os em informaes, suporta produo para que o produto seja entregue na data e quantidade solicitada.A partir da configurao do processo de produo, o PCP ir criar uma carta mapa, documento denominado plano mestre de produo (PMP), que a diretriz de produo.Trata-se do conjunto de atividades da administrao da produo relacionadas alocao eficaz e eficiente dos recursos de produo da organizao (materiais, mquinas, equipamentos e pessoas) para a produo dos bens e servios demandados pelos clientes.

Historicamente, com o desenvolvimento da administrao cientfica, as funes de planejamento e controle da produo, antes exercidas de forma emprica pelos supervisores de produo, passaram a ser centralizadas em um departamento especfico da fbrica, usualmente denominado PCP.Em geral, o departamento de PCP dedica-se as atividades mais operacionais como a programao da produo, controle de estoques (matrias-primas, em processo e produtos acabados), emisso e controle de ordens de produo, entre outras atividades do dia-a-dia da produo.Entretanto, a atividade de planejamento no se limita ao nvel operacional. No nvel ttico-estratgia, a gerncia de produo toma decises de mdio e longo prazo que incluem decises sobre a aquisio de equipamentos e mquinas, contratao de pessoas, administrao de materiais e fornecedores,com base em previses atualizadas de demanda. Este processo de deciso, atualmente denominado Planejamento de Operaes e Vendas (POV), envolve, alm da Produo, outras reas da empresa, especialmente as reas de Vendas e Financeiro.No Planejamento e Controle da Produo destacam-se os seguintes tpicos:- Previso da demanda- Planejamento da capacidade de produo- Planejamento agregado da produo- Programao mestra da produo- Programao detalhada da produo- Controle da produoPlanejar entender como a considerao conjunta da situao presente e da viso do futuro influencia as decises tomadas no presente para que se atinjam determinados objetivos no futuro. Assim sendo, para que se tenha um bom processo de planejamento, deve-se ter uma viso adequada do futuro, de acordo com a eficcia dos estudos relacionados s simulaes dos processos de fabricao. Para que, em casos de imprevistos, as decises possam ser tomadas de maneiras rpidas e corretas, de fundamental importncia que se tenha um bom processo de planejamento em funcionamento, o qual possa informar com a mxima clareza os objetivos que se pretendam atingir. A seguir seguem descritas, as fases referentes ao planejamento e controle da produo: * Determinar os tipos dos produtos e as quantidades que devero ser fabricadas, atravs de informaes oriundas dos pedidos dos clientes e as previses de vendas futuras; * Realizar as listas dos processos para fabricao do produto, indicando assim o roteiro a serseguido para sua execuo;* Determinar o incio da fabricao, o prazo para trmino e o lead time da produo, indicando os tempos para durao dos processos;* Gerar a liberao das etapas e processos de fabricao, antes do momento em que devero ser iniciados, de acordo com os prazos determinados; * Acompanhar e controlar o andamento dos processos de fabricao da produo.

Carvo vegetal sero necessrio 7.500,00 ton. isto no custo ser de 30%. |Minrio de ferro sero necessrio 16.000,00 ton. isto no custo ser de 42,33%.|Calcrio calcitico sero necessrio 1.400,00 ton. isto no custo ser de 2%.|Energia eltrica iremos gastar R$29,00(Vinte nove reais) por ton. Gusa isto no custo ser de 3%.|Materiais secundrios-combustveis, materiais segurana, refratrios, medicina segurana trabalho, ferramentas e utenslios, alimentao cantina, materiais escritrio, peas de reposio em geral, iremos gastar R$18,74(dezoito reais e setenta quatro centavos) por ton. gusa no custo ser 2%|-A mo de obra incluindo servios de terceiros custar R$73,82(Setenta trs reais oitenta dois centavos) por ton. gusa isto no custo representa 8,5%.|Depreciao custar R$27,13(Vinte Sete reais Treze centavos) p ton. gusa que representa no custo 3%.|Despesas financeiras R$25,86(vinte cinco reais oitenta seis centavos) representa no custo 3%.|Comisso nas vendas, honorrios de Diretoria R$16,90( Dezesseis reais noventa centavos) por ton. representa no custo 2%.|Custo financeiro,ACC/Cambio R$25,86(Vinte cinco reais oitenta seis centavos) representa no custo 3%.|Despesas diversas R$9,00(Nove reais)representa 1,17%.|Esta a distribuio dos custos em um fluxo de produo que somando todos percentuais iro fechar em 100%.|

Com um controle simultneo de toda a produo, a gerncia da produo pode verificar possveis gargalos nos processos de fabricao, bem como tambm analisar possveis excessos de demanda. Com o encaminhamento destas informaes aos departamentos Comercial e de Vendas, podem ser realizados estudos e planejamentos que visam suprir a produo em caso de falta de servios, objetivando manter a produo trabalhando o mais prximo possvel da sua mxima produtividade.Portanto, verifica-se que com um bom processo de P.C.P., elaborado e adaptado s necessidades reais da empresa, podem ser obtidos resultados positivos no aumento da produtividade final da produo.

ETAPA 4GESTAO DE OPERAES E SERVIOSA gesto de operaes e servios compreende um conjunto de atividades que transformam recursos em produtos demandados pelos consumidores. Tais atividades ocorrem em todas as organizaes. Os seguintes aspectos so envolvidos:a) a definio dos objetivos estratgicos; b) as ferramentas tcnicas ou quantitativas empregadas e c) o gerenciamento dos recursos humanos. No ambiente atual, a gesto de operaes e servios interage com outras funes como engenharia, marketing e finanas, auxiliando a organizao no atendimento de seus objetivos estratgicos.

REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

PLT 445 Contabilidade de custos / Vicente A. Carioca. Campinas, SP: Editora Alnea, 2012. Editora Especial. PLT MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 10 ed. So Paulo: Atlas, 2010. http://www.itapecurubioenergia.com.br. Acesso em 02 de set 2014. Universidade Anhanguera Uniderp Administrao 2014/6