atps rmc incompleta

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  • 7/24/2019 atps RMC incompleta

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    RESUMO

    A abordagem desse trabalho baseia- se nos diversos tipos de

    pontes, nas suas interaes, nas diferentes vertentes de utilizao

    todas com um mesmo m unir dois pontos de uma maneira rpida e

    segura, visando sempre melhorias, agilidade, benefcios econmicos e

    sociais !ma das maiores obras " realizada no mundo, foi da maior

    ponte construda sobre agua salgada, registrada pelo guinness em

    #$%#, com 'm de e(tenso, est localizada na )hina na cidade de

    *ingdao

    +alavras-)have )onstruo .conomia /ateriais +ontes

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    INTRODUO

    O avano da tecnologia e melhoria na qualidade de vida so alguns dos progressos

    que estamos acostumados a saber. Mais existe um fator muito importante que vm se

    tornando um diferencial e um mrito indispensvel, as grandes construes.

    !s construes agregam valores, contam hist"rias, demonstram poder aquisitivo, geram

    status, melhorias, beneficiam todos os envolvidos, nomeiam e classificam um pa#s e

    consequentemente a$udam a economia. %ma construo exemplo desse avano e a

    ponte de &ingdao 'ai(an, e uma das pontes mais seguras do planeta, ela foi plane$ada

    para aguentar grandes desastres naturais, como terremotos, e pode suportar at mesmo

    uma batida de um navio com )** mil toneladas. +sso graas sua estrutura, com mais de

    -.** colunas de sustentao. Mais de /*mil pessoas trabalharam nesta obra, foram

    gastos cerca de 0-*mil toneladas de ao, e ,) milhes de metros c1bicos de concreto.

    Mostrando assim um trabalho impecvel reali2ado pelos chineses.

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    ETAPA 1

    PASSO 2

    ! 3onte &ingdao 'ai(an a maior ponte sobre gua salgada existente na 4erra.

    5ocali2ada na cidade de &ingdao, na prov#ncia de 6handong, na 7ep1blica 3opular da

    8hina, foi constru#da em apenas quatro anos , com a construo iniciada em **9 e a

    inaugurao ocorrendo em )* de $unho de *//.

    ! ponte tem 0 -** metros de extenso, superando a antiga recordista, a 3onte do5ago 3ontchartrain, nos :stados %nidos, em, aproximadamente, cinco quil;metros.

    8ustou /* bilhes de - milhes por quil;metro. O preo final

    foi de 7= ),-? bilhes. 3or cru2ar um trecho de mar com fortes ondas, a ponte

    sustentada por mais de - mil pilares e consumiu 0-*.*** toneladas de ao @ o suficiente

    para quase A- 4orres :iffel @ e .)**.*** metros c1bicos de concreto, o que daria para

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    encher ).>** piscinas ol#mpicas. Outro marco do empreendimento o t1nel submarino

    em que a ponte se transforma quando chega a &ingdao, percorrendo ).?-* metros

    abaixo do n#vel do mar.

    :ssa eficincia da 8hina para construir grandes obras de infraestrutura se deve,

    primeiro, quantidade de recursos de que ela dispe. :la no precisa importar nada.

    4em ao, cimento e outros insumos todos em casa. 3or conta dessa ind1stria de base

    muito boa, o pa#s consegue viabili2ar obras a um custo bem mais barato.

    ! ponte sustentada por mais de - mil pilares e sua construo consumiu .)**.***

    metros c1bicos de concreto.

    PASSO 3

    3onte uma construo que permite interligar ao mesmo n#vel pontos no

    acess#veis separados por rios, vales, ou outros obstculos naturais ou artificiais.

    !s pontes so constru#das para permitirem a passagem sobre o obstculo a

    transpor, de pessoas, autom"veis, comboios, canali2aes ou condutas de gua

    BaquedutosC.

    &uando constru#da sobre um curso de gua, o seu tabuleiro frequentemente

    situado a altura calculada de forma a possibilitar a passagem de embarcaes com

    segurana sob a sua estrutura. &uando constru#da sobre um meio seco costumaDse

    chamar pontes de viaduto como uma forma de apelidar pontes em meios urbanos. Eo

    contrrio no pode ser usado $ que um viaduto uma ponte que visa no interromper o

    fluxo rodovirio ou ferrovirio, mantendo a continuidade da via de comunicao quando

    esta se depara e tm que transpor um obstculo natural constitu#do por depresso do

    terreno Bestradas, ruas, acidentes geogrficos, etc.C, cru2amentos e outros sem que este

    se$a obstru#do.

    Fiadutos so muito comuns em grandes metr"poles, onde o intenso trfego de

    ve#culos normalmente de grandes avenidas ou vias expressas no podem ser

    ligeiramente interrompidos. !lm de cidades que possuem muitos acidentes

    geogrficos, onde o viaduto serve para ligar dois pontos mais altos de uma determinadaregio e relevo.

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    ! palavra 3onte provm do 5atim 3ons que por sua ve2 descende do :trusco 3ont,

    que significa GestradaG./ .:m grego HIJKL B3"ntosC, derive talve2 da rai2 3ent que

    significa uma ao de caminhar.

    4ipos de 3ontesN

    /. 3onte Figa Beam ridgeCD! sua construo feita com vigas de ao em baixo,

    e beto ou ento em peas pr fabricadas. :ste o tipo de ponte tecnicamente mais

    simples e consequentemente mais fcil de se construir. Peste tipo de ponte uma viga

    hori2ontal suportada em ambas as suas extremidades por pilares.

    . 3onte de 4relias B4russ ridgeCN :ste tipo de pontes constru#do $untando

    elementos rectos. 4anto so feitas em metal como em madeira. ! madeira mais usada

    para a compresso enquanto o metal usado para suportar a tenso. :ste tipo de pontes

    foi muito popular nos :%! de />9* a /?)*.

    ). 3onte de !rco B!rch ridgeCN 4em este nome devido sua forma. ! ponte mais

    antiga deste tipo ainda existe e foi constru#da na Qrcia em /)** !.8. B3onte !rRadiRoC.

    Po entanto quem ficou conhecido por construir pontes deste tipo foram os romanos.

    0. 3onte 6uspensa B6uspension ridgeCN :ste tipo uma ponte que est segura por

    cabos de ao que so suportados por torres em cada extremidade. 4ecnicamente, a carga

    da ponte transformada na elasticidade dos cabos. !lgumas das pontes suspensas

    populares incluem a ponte Qolden Qate de :stados %nidos, a 3onte 'umber da

    +nglaterra e da 3onte 4sing Ma da 8hina.

    -. 3onte :staiada B8ableDsta

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    PASSO 4

    3esquisamos 0 tipos de macarres distintos tipo espaguete conforme as especificaes

    da !436 que so da marcaN

    7:P!4!

    !7+5!

    Q!5O

    !E7+!

    ETAPA 2

    PASSO 1

    ! tenso 1ltima ou tenso de 7uptura a tenso mxima da curva de tenso

    nominal BM3aC D extenso nominal BmmC. 6e ocorrer no corpo de prova BproveteC um

    decrscimo na rea da seco reta BestricoC, o posterior aumento da extenso provoca

    uma diminuio da tenso nominal at ocorrer a fratura, $ que a tenso nominal

    determinada em relao rea inicial da seco reta do provete. &uanto mais d1ctil for

    o metal, maior ser a estrico que precede a fratura e, por isso, maior ser o decrscimo

    da tenso para alm da tenso mxima.

    O cisalhamento F o resultado de uma distribuio de tenses de cisalhamento

    transversal que age na seo da viga. Eevido propriedade complementar de

    cisalhamento, as tenses de cisalhamento longitudinais associadas tambm agiro ao

    longo dos planos longitudinais da viga. 3or exemplo, um elemento retirado de um ponto

    interno est su$eito a tenses de cisalhamento transversal e longitudinal.

    ! tenso admiss#vel consiste no valorDlimite da tenso a que um determinado

    "rgo num certo material est su$eito e que servir para o dimensionamento das suas

    seces resistentes. ! sua determinao efetuaDse considerando quer as propriedades

    mecTnicas do material escolhido, quer o tipo de solicitaes a que vai estar su$eito

    Bcarga esttica ou varivel, com vibraes ou su$eito a choquesC, e dever ter em conta

    alguns fatores aleat"rios ou imprevistos atravs da adoo de um coeficiente de

    segurana.

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    ! relao entre a resistncia mecTnica do material e a tenso admiss#vel para o clculo

    Bcoeficiente de seguranaC deve ser tanto maior quanto mais complexo ou indefinido for

    o estado de tenso ou quanto mais imprevis#vel for o comportamento do material. :m

    consequncia, para a pedra natural e a madeira deveDse partir de coeficientes de

    segurana maiores, enquanto para outros materiais, como, por exemplo, o ao, podemD

    se escolher coeficientes mais baixos.

    CONCLUSO

    !s pontes um meio de ultrapassar barreiras, com o avano da tecnologia nova

    pontes surgiram. 8om mais rapide2 e praticidade. +sto evoluo e melhoria para todos.

    8om desenvolvimentos em engenharia e arquitetura, as distTncias podem ser superadas

    e destinos aparentemente inalcanveis ao alcance do homem. U a ponte &ingdao

    'ai(an, com os seus 0 quil;metros de extenso, liga o porto leste de &ingdao com a

    ilha de 'uangdao, dois pontos de importante porto do pa#s.

    ! construo da ponte &ingdao 'ai(an teve por ob$etivo diminuir a viagem entre a

    parte central da cidade e o sub1rbio de 'uangdao em )* Rm e melhorar o trfego de

    autom"veis. 8om isso, o tempo de deslocamento entre os dois pontos caiu de 0*

    minutos para * minutos.

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    REFERNCIAS

    Q5OO. 8hina inaugura a maior ponte do mundo sobre o mar. */*. Eispon#vel emN

    httpNVVg/.globo.comVmundoVnoticiaV*//V*AVchinaDinauguraDaDmaiorDponteDsobreDmarDdoDmundo.html !cesso em *> de !bril de */-

    httpNVVpt.(iRipedia.orgV(iRiV4ensW8)W!)oXdeXruptura. !cesso em *> de !bril de

    */-

    Q+Q!P4:6 EO M%PEO. 5OQ63O4. Origem das 3ontes. Eispon#vel emN

    httpNVVgigantesdomundo.blogspot.com.brV*/V*Vorigem.ponte.html !cesso em *> de

    !bril de */-.

    +PSO:68O5!. 3ontes. Eispon#vel emN

    httpNVV(((.infoescola.comVcuriosidadesVponte !cesso em *> de !bril de */-

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    7:F+64! :5:47YP+8! O Q!5+5:%. 8hina abre a maior ponte do mundo sobre

    gua. Eispon#vel emN

    httpNVVrevistagalileu.globo.comV7evistaV8ommonV*,,:M+*0>D/999*,**D

    8'+P!Z!7:ZM!+O7Z3OP4:ZEOZM%PEOZ6O7:Z!6Z!Q%!6.html !cesso

    em *> de !bril de */-.