Apresentao do PowerPoint

UNIVERSIDADE ANHANGUERACURSO DE BACHARELADO EM SERVIO SOCIALDISCIPLINA: GESTO DO SISTEMA NICO DE ASSISTNCIA SOCIAL DISCENTES: ANDREA ARCANJA SILVA RIBEIRO RA: 439991 CARMEN IRIAS DUARTE CARDOSO RA: 419003 ELIETE DA SILVA CARDOSO RA: 432587 MARIA DAS GRAAS S. N CARVALHO RA: 419412 SHIRLEY DA SILVA GOMES RA:420304

TITULO: A TRAGETRIA DA ASSISTNCIA SOCIAL NO BRASILDOCENTE:MARIA EDILENE XAVIER ROCHA GARCIAJUAZEIRO- BAHIA, 25 DE MAIO DE 2015 A trajetria da Assistncia Social no Brasil

De acordo com a leitura sobre a Trajetria da Assistncia Social no Brasil, constatamos o quanto essa poltica esteve a dcadas ligadas a filantropia e a caridade relacionada com a solidariedade da Igreja catlica.Os beneficirios eram vistos como assistidos e favorecidos, e no como cidado que tinham direito.Tradicionalmente a Assistncia Social tem sido vista como uma ao de relaes sociais e trabalhista confundida com a caridade da Igreja. Seu carter residual, prximo as prticas filantrpicas,a tornaram vazia de mecanismos que possibilitassem a universalizao de direitos sociais que acarretassem consequncias transformadoras, na construo da emancipao dos sujeitos sociais. necessrio ressaltar que o processo de redemocratizao trouxe para o campo da assistncia social as diretrizes da descentralizao e da participao.Apartir da foi criada a Legio Brasileira da Assistncia Social / LBA em 1942.Atravs da mobilizao do trabalho civil,feminino e de elite,com o objetivo de prestar servios assistenciais as famlias dos convocados para a II Guerra Mundial. Com o final da guerra,o estatuto da LBA foram reformulados para centrar seu foco na defesa da ,maternidade e da infncia.Com a Constituio Federal Brasileira de 1998,foi o primeiro marco legal,com a incluso da Assistncia Socal juntamente com as polticas de Sade e Previdncia Social no trip da Seguridade Social que transformou essa poltica em direito do cidado e dever do Estado.Independente de contribuio voltada a todo a quem necessitar.

Em 1993 surgiu a Lei Orgnica da Assistncia Social /LOAS,que regulamenta os artigos 203 e 204 da Constituio Federal,onde a Assistncia Social ser prestada a quem dela necessitar,independentemente de contribuio seguridade social,no Art.204.As aes governamentais na rea da Assistncia Social sero realizadas com recursos do oramentos de seguridade social. Em seu artigo primeiro assegura a assistncia social como direito do cidado e dever do Estado e como a Poltica de Seguridade Social no-contributiva. Assegura tambm a participao de organizaes pblicas e privadas na realizao de aes de Assistncia Social para o atendimento de necessidades bsicas de aes mnimas sociais.Com isso foram surgindo vrias Leis.O Programa Nacional de Assistncia Social /PNAS, aprovada em novembro de 2004,expressa exatamente a materialidade do contedo da Assistncia Social como um pilar do Sistema de Proteo Social Brasileiro no mbito da Seguridade Social ampliando atualmente o sistema descentralizado e participativo. O atual sistema,busca incorporar as demandas presentes na sociedade brasileira na responsabilidade poltica objetivando tornar claras suas diretrizes na efetivao da Assistncia Social como direito de cidadania e responsabilidade do Estado.A implantao do Sistema nico de Assistncia Social (SUAS) coloca a poltica da assistncia social em um patamar jamais alcanado e a consolidao deste sistema que poder vir efetivar os direitos scioassistenciais dos usurios da assistncia numa perspectiva de cidadania,proteo e universalidade. uma verdadeira revoluo na Assistncia Social Brasileira. Fruto de quase duas dcadas de debates. O sistema coloca em prtica os preceitos da Constituio de 1988,e da LOAS.

Consideram-se entidades e organizaes de assistncia social aquelas sem fins lucrativos que prestam atendimento e assessoramento aos beneficirios abrangidos pela Lei n 8.742/1993 LOAS, bem como as que atuam na defesa e garantia de direitos Conforme disposto no art. 194 da Constituio Federal, a assistncia social constitui uma das polticas inseridas no mbito da seguridade social, estando disciplinada pelos art. 203 e 204 da Carta Magna.

O Art. 203. assistncia social ser prestada a quem dela necessita, independentemente de contribuio a seguridade social, e tem comoobjetivos:I a proteo famlia, maternidade, infncia, adolescncia e velhice;II o amparo s crianas e adolescente carentes;III a promoo da integrao ao mercado de trabalho;IV a habilitao e reabilitao das pessoas portadoras de deficincia e a promoo de sua integrao vida comunitria;V a garantia de 1 ( um ) salrio mnimo de beneficio mensal pessoa portadora de deficincia e ao idoso que comprovem no possui meios de prover a prpria manuteno ou de t-la provida por sua famlia.

LEI N 8.742/1993-LOASO art. 204 da constituio estabelece as diretrizes com as quais as aes governamentais na rea da assistncia social devem ser organizadas e realizadas. I descentralizao poltico-administrativa para o Estado, o Distrito Federal e os Municpios, e comando nico das aes em cada de governo;II participao da populao, por meio de organizaes representativas, na formulao das polticas e no controle das aes em todos os nveis; III primazia da responsabilidade do estado na conduo da poltica de assistncia social em cada esfera de governo.

A Constituio Federal de 1988, chamada de Constituio do Cidad, tem promulgado a Lei 8.742/93 Lei Orgnica da Assistncia Social ( LOAS). Que regulamenta esse aspecto da Constituio e estabelecer normas e critrios para organizao da assistncia social, que e um direito, e este exige definies de Leis, normas e critrios objetivos, conforme disposto nos Arts. 203 e 204 se referem assistncia social como: direitos dos cidados e deveres do Estado, A LOAS dispe sobre a organizao da assistncia social, representando um marco para o reconhecimento da assistncia social como direito a qualquer cidado brasileiro aos benefcios servios, programas e projetos socioassistenciais.

A importncia da PNAS, nas unidades dos CRAS no enfrentamento dos desafios e limites no desenvolvimento constitutivo do SUAS, nos territrios mapeados.

O PNAS Poltica Nacional de Assistncia Social, atravs do MDS Ministrio do Desenvolvimento Social e Combate Fome de 2003, buscam estudar, discutir, formar conselhos e aprovar propostas buscando; fazer cumprir o que apresenta a C.F- Constituio Federal de 88; a assistncia social, direito do cidado e dever do Estado, no se fazendo necessrio a obrigatoriedade de contribuio para a Seguridade Social, visto que as polticas pblicas para atender justamente quem est descoberto desta seguridade; por lhes faltar recursos necessrios aos seus proventos cotidianos, muito mais para proventos futuros, como as seguridades e aposentadorias; sendo assistidos pelos mnimos sociais, atravs de um conjunto integrado de iniciativa pblica e da sociedade, para garantir o atendimento s necessidades bsicas.Os servios de proteo social bsica so ofertados pelos CRAS Centro de Referncia da Assistncia Social, as unidades de atendimento socioassistencial, contribuindo com a qualidade do convvio das famlias das comunidades, com altos ndices de vulnerabilidade social.

O papel de orientar, prover a proteo e a socializao das famlias pacificando e mediando o convvio social, de Estado e famlias, pois no h um manual nico e exemplar a ser seguido, mais vrias formas de afastar a excluso social nos territrios delimitados para atendimento aos CRAS; sendo este papel preponderante nestas unidades socioassistenciais.Potencializar as famlias da comunidade em que h atuao dos CRAS, o papel a ser destinado cada indivduo na construo dos valores, socializao e acolhimento para promoo da integrao ao mercado de trabalho;Conforme informaes apreciadas no CRAS: Centro de Referncia da Assistncia Social de Juazeiro Bahia, no bairro do Tabuleiro; descrevendo que os servios e recursos ofertados populao atravs do PNAS/2004, correspondem sobretudo na atuao e na preveno de situaes de riscos por meio do desenvolvimento de potencialidades e aquisies, do fortalecimento de vnculos familiares e comunitrios. Os programas, projetos, servios e benefcios so destinados exclusivamente populao em situao de vulnerabilidade social decorrente da pobreza, privao e/ ou fragilizao de vnculos afetivos-relacionais e de pertenciamento social; discriminao etnia, tnicas de gnero ou por deficincias.

Referencias Bibliogrficas:

A TRAJETRIA DA ASSISTNCIA SOCIAL NO BRASIL. Disponvel em https://drive.google.com/file/d/0B615vhmWOCF-M2NiZjkyOGItZWE0OS00MWRmLWFiOWItMWI3ODc5NGYyNTQ4/view?pli=1.Acesso em: 17 de Maio de 2015.http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1990-1994/D0012.htm>. Acesso em: 17 de Maio de2015.

A importncia da PNAS, nas unidades dos CRAS no enfrentamento dos desafios e limites no desenvolvimento constitutivo do SUAS, nos territrios mapeados. Disponvel em http://www.mds.gov.br/assistenciasocial/arquivo/Politica%20Nacional%20de%20Assistencia%20Social%202013%20PNAS%202004%20e%202013%20NOBSUAS-sem%20marca.pdf; Acesso em: 09 de maio de 2015.

Imagens: https://www.google.com.br/search?q=pnas2004&biw=1024&bih=667&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=9IVSVd22CsHbgwTUuoDYAw&ved=0CAcQ_AUoAg#imgrc=YKhxk7J50oZwxM%253A%3BjTiSLiucJ-wSZM%3Bhttps%253A%252F%252Ffbexternal-a.akamaihd.net%252Fsafe_image.php%253Fd%253DAQCSWxXR2Mj9lYaA%2526w%253D470%2526h%253D246%2526url%253Dhttp%25253A%25252F%25252Fcanaldoensino.com.br%25252Fblog%25252Fwp-content%25252Fuploads%25252F2014%25252F09%25252Flogo.jpg%2526cfs%253D1%2526upscale%253D1%3Bhttps%253A%252F%252Fpt-br.facebook.com%252Fpages%252FDi%2525C3%2525A1rio-de-Campo%252F529828927103686%3B470%3B245. Acesso em: 12 de maio de 2015. https://www.google.com.br/search?q=pnas2004&biw=1024&bih=667&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=9IVSVd22CsHbgwTUuoDYAw&ved=0CAcQ_AUoAg#imgrc=YKhxk7J50oZwxM%253A%3BjTiSLiucJ-wSZM%3Bhttps%253A%252F%252Ffbexternal-a.akamaihd.net%252Fsafe_image.php%253Fd%253DAQCSWxXR2Mj9lYaA%2526w%253D470%2526h%253D246%2526url%253Dhttp%25253A%25252F%25252Fcanaldoensino.com.br%25252Fblog%25252Fwp-content%25252Fuploads%25252F2014%25252F09%25252Flogo.jpg%2526cfs%253D1%2526upscale%253D1%3Bhttps%253A%252F%252Fpt-br.facebook.com%252Fpages%252FDi%2525C3%2525A1rio-de-Campo%252F529828927103686%3B470%3B245. Acesso em: 13 de maio de 2015.