atps adm de produção e operações borrao

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ATPS Administrao de Produo e Operaes

SUMRIO1 Etapa 1 Administrao de Produo e Operaes.......................................31.1 Evoluo Histrica da APO...........................................................................31.2 Principais Conceitos.....................................................................................42 Etapa 2 Localizao de Empresas. O Produto.............................................62.1 Consrcio Modular Conceito......................................................................62.2 O Novo Paradigma do Modelo de Produo................................................72.3 Consrcio Modular Como Fator de Competitividade....................................92.4 Concluso...................................................................................................112.5 Bibliografia.................................................................................................12ETAPA 11.1 EVOLUO HISTRICA DA APO DESDE A REVOLUO INDUSTRIAL AT OS DIAS DE HOJEOs sistemas de produo anteriores a 1700 so chamados de sistemas caseiros, dado que a produo era realizada em casa ou em cabanas, onde os artesos orientavam aprendizes a executarem o trabalho manual dos produtos.O sistema caseiro foi substitudocomo advento da Revoluo Industrial na Inglaterra a partir de 1700. O motor a vapor forneceu fora s fbricas e estimulou outras invenes; com as novas mquinas de produo foi possvel reunir os trabalhadores em fbricas distantes dos rios; surge ento a necessidade de organizar de maneira lgica os trabalhadores para a produo.J no perodo ps-guerra civil nos EUA (1812) tambm tivemos um cenrio para a grande expanso da capacidade de produo no sculo XX. Surgiram modernas formas de capital por meio de companhias com aes em comum: o capitalista separou-se do empregador; os administradores tornaram-se assalariados dos financistas que possuam o capital. Surgem as ferrovias, novos territrios so criados, dando incio ao desenvolvimento dos transportes e da comunicao.Um dos importantes desenvolvimentos de nosso tempo a disseminao dos servios na economia, acelerada aps a Segunda Guerra Mundial. Estes e outros fatores continuam a combinar-se com desenvolvimentos histricos para modelar as maneiras pelas quais administramos os sistemas de produo.Atualmente, a Administrao da Produo e Operaes (APO) administra o sistema de produo, de modo a transformar os insumos em produtos ou servios da organizao. Insumos so matrias-primas, pessoal, mquinas, prdios, tecnologia, dinheiro, informaes e outros recursos. O processo de transformao chamado de produo a atividade predominante de um sistema de produo.1.2 PRINCIPAIS CONCEITOSJust in time - um sistema de administrao da produo que determina que nada deve ser produzido, transportado ou comprado antes da hora exata. Pode ser aplicado em qualquer organizao, para reduzir estoques e os custos decorrentes. O just in time o principal pilar do Sistema Toyota de Produo ou produo enxuta.Com este sistema, o produto ou matria prima chega ao local de utilizao somente no momento exacto em que for necessrio. Os produtos somente so fabricados ou entregues a tempo de serem vendidos ou montados.Engenharia Simultnea - uma abordagem sistemtica para o desenvolvimento integrado e paralelo do projeto de um produto e os processos relacionados, incluindo manufatura e suporte. Essa abordagem procura fazer com que as pessoas envolvidas no desenvolvimento considerem, desde o incio, todos os elementos do ciclo de vida do produto, da concepo ao descarte, incluindo qualidade, custo, prazos e requisitos dos clientes.Tecnologia de Grupo - uma filosofia de manufatura na qual peas ou outros objetos similares (planos de processo, produtos, montagens, ferramentas, etc.), so identificados e agrupados para se aproveitar as vantagens de suas similaridades nas diversas atividades da empresa (projeto, manufatura, compras, planejamento e controle da produo, etc.).Consrcio Modular - uma estratgia nica construda em termos de conceitos logsticos que procuram utilizar de forma eficiente e criativa as ferramentas, os processos e solues conhecidas na prtica para criar um novo conceito de produo, no qual fornecedores so partes do processo de produo.Clulas de produo - um conceito que divide uma fabrica em pequenas fabricas mais ou menos independentes e no obrigatoriamente no mesmo prdio. A soma dos produtos dessas unidades compe o produto final.Desdobramento da Funo Qualidade - uma das ferramentas da qualidade que foi criada na dcada de 60 pelo japons Yoji Akao e que tem como objetivo principal permitir que a equipe de desenvolvimento do produto incorpore as reais necessidades do cliente em seus projetos de melhoria. Possibilita ouvir a voz do cliente e orden-la de modo a facilitar a anlise de suas necessidades que so transformadas em requisitos para a melhoria do produto na forma de especificaes tcnicas do mesmo.Comakership - a forma mais desenvolvida de relacionamento entre clientes e fornecedores. Estabelece-se uma parceria entre eles de forma a gerenciar os produtos, processos, qualidade, pesquisas e desenvolvimentos. O objetivo obter uma vantagem competitiva atravs de um fornecimento sincronizado e qualidade assegurada.Sistemas Flexveis de Manufatura - sistemas de produo altamente automatizados, capacitados a produzir uma grande variedade de diferentes peas e produtos, usando o mesmo equipamento e o mesmo sistema de controle.Manufatura integrada por computador o eficiente uso da tecnologia de informao em manufatura para aumentar a produtividade e eficincia de modernas empresas de manufatura. Obviamente, o projeto do sistema de informao de cada sistema de manufatura um esforo crucial na implementao em um ambiente.Benchmarking - a busca das melhores prticas na indstria que conduzem ao desempenho superior. visto como um processo positivo e pr-ativo por meio do qual uma empresa examina como outra realiza uma funo especfica a fim de melhorar como realizar a mesma ou uma funo semelhante. O processo de comparao do desempenho entre dois ou mais sistemas chamado de benchmarking, e as cargas usadas so chamadas de benchmark.Produo Customizada - um tipo de manufatura direcionado para o consumidor, conforme suas exigncias, resultando num produto de seu gosto.Nome da empresa: Ideal Sign Comunicao visualLocalizao: Jacare-SPSegmento: grficoPorte: PequenoProdutos comercializados: impresso e personalizao de produtos grficos e cartes comerciais.Pblico alvo: empresas pblicas e privadas.Nome do funcionrio: Renata PradoCargo na empresa: Assistente de faturamentoInputsMo de obra: operadores de mquinas, revisores, design grfico, etc.Capital: instalaes prediais, mquinas e equipamentos.Insumos: principais matrias primas papel, tinta, plstico, chip.Funes de transformaoMatria-prima transformada atravs de mquinas e impressoras industriais.OutputsImpresses diversas e cartes bancrios, comerciais, etc.ETAPA 22.1 CONSRCIO MODULAR - CONCEITONo consrcio modular, os fornecedores, tambm chamados modulistas, esto instalados dentro da planta da montadora e so responsveis pela montagem final do produto. A montadora providencia a planta e a linha de montagem, assumindo as responsabilidades de coordenao da planta e testes finais. Entre eles, fica estabelecido um contrato de fornecimento de longo prazo com condies especiais como retorno do capital investido pelo fornecedor e sistemas de pagamento especficos. O processo decisrio mais apurado, porque a empresa coloca na mo de seu fornecedor a responsabilidade da linha de produo, ficando a parte da empresa somente a inspeo final de produto e auditoria. O conceito estabelecido pressupe a transferncia para um pequeno nmero de fornecedores, de primeira linha, da maior parte das operaes de montagem, anteriormente a cargo da montadora. A responsabilidade de continuidade da linha de produo est integralmente nas mos dos fornecedores. Com isso, todo processo decisrio ocorrido dentro da empresa tem a participao dos mesmos. Os fornecedores assumem a responsabilidade pela montagem final dos mdulos na linha de produo dos veculos, os investimentos em operaes e o gerenciamento da cadeia de suprimentos do mdulo.2.2 CONSRCIO MODULAR: O NOVO PARADIGMA DO MODELO DE PRODUOA indstria automobilstica sempre foi considerada como inovadora dos padres de produo em todo o mundo, responsvel pelas principais mudanas na forma de organizar a produo e o trabalho. Podemos citar como exemplos as inovaes introduzidas por Henry Ford com a produo em massa, a criao de grandes corporaes industriais verticalizadas com Sloan na General Motors, a produo enxuta desenvolvida por Ohno na Toyota, os Grupos Semi-autnomos implementados na Volvo e, mais recentemente, o Consrcio Modular implementado na fbrica da Volkswagen em Resende-RJ.O Consrcio Modular uma forma radical de outsourcing, constituindo-se na transferncia de diversas atividades, que, antes, faziam parte das atribuies da empresa, entre esta e seus fornecedores.No inicio da dcada de 90, deu-se o incio da abertura econmica brasileira. Com o surgimento de um novo ambiente econmico mundial, os defensores da globalizao e do neoliberalismo acreditavam que em um mercado global no deveria existir barreira comercial, o que poderia melhorar consideravelmente a distribuio de produtos e riquezas.Outra mudana foi o surgimento do Mercosul, mercado comum do cone sul, que permitiria no futuro a comercializao de produtos entre os pases membros com taxas de importao menores e em alguns casos nulas, ampliando o mercado de comercializao dos produtos fabricados pelos pases membros.A abertura econmica provocou tambm, uma total reformulao das empresas de autopeas. Podemos apresentar como a principal inovao ocorrida, o surgimento da Estrutura Modular. Nesta nova forma de gesto da cadeia produtiva, o sentido de Parceira significa um forte elo de associao entre as montadoras e seus fornecedores. Todos so responsveis pelos investimentos e riscos do empreendimento em busca de um resultado comum. Este tipo de organizao surgiu da necessidade de garantir maiores ganhos de produtividade como vantagem competitiva. As montadoras buscavam simplificar a cadeia produtiva com a diminuio do nmero de fornecedores, com o estabelecimento do outsourcing, definindo-se um novo conjunto de necessidades a serem atendidas pelos fornecedores, como no Global Sourcing, onde os fornecedores so chamados a participar no projeto e desenvolvimento do produto e a fornecer sistemas e mdulos completos, em vrias partes do mundo. (www.automotivebusiness.com.). Com isso, a tendncia a configurao de um novo modelo de empresa do setor. Com a Organizao Modular, o foco passa a ser em outras atividades como Projeto do Produto, Qualidade, Distribuio e Marketing. E o foco na produo passa a ser de responsabilidade dos fornecedores que anteriormente se preocupavam somente em entregar os sistemas para a montadora.O princpio do funcionamento da Organizao Modular a transferncia da Tecnologia de montagem da empresa detentora do projeto para as empresas fornecedoras. Neste sistema toda a montagem do produto realizada por empresas denominadas de modulistas. As obrigaes e responsabilidades so bem definidas entre as empresas participantes, sendo que a qualidade final de responsabilidade do lder do Consrcio Modular.Considera-se que o surgimento do primeiro Consrcio Modular, deu-se na indstria automobilstica brasileira na fbrica da Volkswagen em Resende, no Rio de Janeiro. (Abiq & Zilboviqius; 1994). O projeto do Consrcio Modular implementado na fbrica da Volkswagen um projeto idealizado por Jorge Igncio Lopez de Arriortua, que anteriormente trabalhava na General Motors onde j estudava estas inovaes na forma de organizao industrial. A fbrica da Volkswagen em Resende a nica da montadora que fabrica caminhes no mundo. A empresa comeou a sua atividade de fabricao de caminhes e chassis para nibus aqui no Brasil com a compra da Crysler em 1979 e depois com a fuso com a Autolatina, unio da Volkswagen com a Ford no Brasil, na qual adquiriu a tecnologia para o projeto e fabricao de seus produtos.Com o fim da Autolatina em 1994 a empresa foi obrigada a construir a sua prpria planta. E foi nesta oportunidade que surgiu a idia de implementar o projeto piloto de Consrcio Modular. A fbrica de Resende de propriedade da Volkswagen, e para a realizao do projeto e construo da planta foi formada uma comisso composta pela prpria Volkswagen e os modulistas.Um dos objetivos do Consrcio Modular o repasse de atividades de montagem aos consorciados de forma a permitir a reduo dos custos e do tempo de montagem do produto, uma vez que vrias tarefas so realizadas em paralelo. Logo, a montagem final est submetida somente tarefas de dependncia prvia, configurando um caminho crtico para a montagem. Porm, a vantagem da produo paralela no a nica caracterstica responsvel pela reduo do tempo, mas tambm a forma de gerir e organizar as atividades dos consorciados.2.3 O CONSRCIO MODULAR COMO FATOR DE COMPETITIVIDADE: UM ESTUDO DE CASP NA VOLKSWAGEN RESENDE E SO BERNARDO DO CAMPOO setor automobilstico tem sido objeto de diversos estudos na Administrao e na Engenharia de Produo. A crescente competitividade obrigou as empresas a buscar novas formas para permanecer no mercado. Baixar custos, agregar valores aos produtos, inovar processos e gesto esto entre as muitas iniciativas tomadas. A constante busca, por parte das empresas nacionais e multinacionais, por vantagens competitivas, tem sido a meta no Brasil na ltima dcada. Algumas construram unidades em outros estados, outras cidades, buscando sempre o aprimoramento dos seus processos e servios. Os riscos do trabalho no modelo just-in-time estavam atrelados a fornecedores responsveis quantos aos termos de prazos e qualidade do produto.Diante desse cenrio, a empresa Volkswagen do Brasil desenvolveu, em 1995/1996, uma forma de processo produtivo chamado Consrcio Modular. Esse sistema consiste em uma parceria entre empresa e fornecedores. A fabrica de caminhes e nibus da Volkswagen instalou-se na cidade de Resende, Rio de Janeiro, distante 280 Km de So Paulo e 150 Km da cidade do Rio de Janeiro, com 80 mil metros quadrados de rea construda em um terreno de mais de 1 milho de metros quadrados.Definida a forma de produto baseada no conceito de Consrcio Modular, o prximo passo foi a escolha dos parceiros. As sete empresas participantes so de diversas origens: trs so alems; duas, americanas; trs, nacionais; e uma formada pela juno de duas empresas nacionais e uma japonesa.Na implementao da fbrica, o investimento inicial da montadora foi de aproximadamente US$ 250 milhes, enquanto que o dos modulistas foi de US$ 42 milhes. Quando do inicio de sua produo de caminhes logo aps a aquisio da Chrysler em 1981, a Volkswagen produzia somente 2 tipos de caminhes: os modelos VW 11130 e VW 13130.Atualmente, na planta de Resende, so produzidos 25 modelos de caminhes, com capacidades variando de 5 a 45 toneladas, sendo 6 da marca Constellation, um veculo super pesado para cargas de 45 toneladas e que at ento no era uma rea em que a montadora atuava. No mercado de nibus, a Volkswagen iniciou sua participao desde o incio da operao da planta de Resende. De acordo com os dados da ANFAVEA (2207), desde 1999 a produo de nibus da Volkswagen cresceu 247%. Em caminhes, este ndice foi de 163%.Em visita fbrica da Volkswagen em So Bernardo do Campo, feita em junho de 2007, foram levantadas diversas dificuldades operacionais de uma planta onde no h o processo de outsourcing (Consrcio Modular ou Condomnio Industrial). So vrios e delicados os problemas verificados com fornecimento de peas. Atualmente, 7 fornecedores externos assumiram a produo de peas que antes eram produzidas internamente. Destes 7 fornecedores, 5 localizam-se no estado de So Paulo, 1 em Santa Catarina e 1 em Minas Gerais. No so modulistas nem condminos, apenas fornecedores.O fornecedor de carcaas para cmbio, sediado em Minas Gerais, apresenta problemas de entrega e qualidade. Foi identificado, na visita planta de So Bernardo do Campo lotes enormes de carcaas de cmbio que seriam devolvidas ao fornecedor em Minas Gerais por erro na usinagem do dimetro do eixo. Diversas peas do cmbio e do motor ainda so usinadas na planta de So Bernardo do Campo devido falta de confiana nos fornecedores atuais.Atualmente, algumas empresas esto instaladas dentro da planta de So Bernardo do Campo abastecendo as necessidades da Volkswagen. Muito embora isto ainda seja apenas um processo de fornecimento tradicional, onde o fornecedor l instalado apenas entrega o produto just in time, enxerga-se ali algumas nuances de reestruturao via outsourcing de sua cadeia de suprimentos. O modelo de Consrcio Modular da Volkswagen Resende, por ser o nico no mundo, serve como modelo e benchmark para diversas outras adaptaes e rearranjos possveis nas empresas.A preocupao com este trabalho era realizar uma anlise da opo do Consrcio Modular como modelo de arranjo produtivo onde suas vantagens sirvam de orientadores s outras empresas. Apesar dos procedimentos adotados no serem conclusivos devido ao fato de que o Consrcio Modular no uma best practices por si no so vantajosos em todas as situaes este se mostram como auxiliares a uma produo enxuta, flexvel e gil.Uma tendncia na manufatura o crescente uso de parcerias estratgicas e acordos de cooperao entre diferentes organizaes, para trabalharem juntas na produo e distribuio de produtos. Como conseqncia, a unidade competitiva passa a ser grupos de firmas trabalhando juntas, a fim de maximizar as sinergias entre todas as partes da cadeia produtiva, de forma a atender o consumidor final mais eficientemente, seja por meio da reduo dos custos ou da adio de mais valor aos produtos finais.O consrcio modular implementado pela VW do Brasil, em parceria com sete fornecedores um exemplo clssico da tendncia de integrao entre participantes de uma cadeia de suprimentos.2.4 CONCLUSOApresentou-se por meio deste temas relacionados Administrao de Produo e Operaes.At aqui tivemos a introduo de consrcio modular e seus modelos de produo, o que so capazes de gerir na sua cadeia de produo, o que esperar de sua revoluo e as grandes mudanas na forma de organizar a produo e o trabalho.Tambm conhecemos alguns fatores de competitividade e seus dados histricos de forma resumida para que pudssemos entender bem a mensagem de que tratam-se de processos nacionais e internacionais que tornam-se padronizados.Estudamos sobre a fbrica da Wolksvagem localizada em So Bernardo do Campo, que simplesmente no tem condies de atender demanda do cliente. A Volkswagen precisa constantemente recorrer a um fornecedor de bloco de motor na Argentina e diversas peas do cmbio e do motor ainda so usinadas na planta de So Bernardo do Campo devido falta de confiana nos fornecedores atuais.Tivemos at o momento um aperfeioamento de conhecimento sobre a disciplina que com certeza at o final desta ATPS vai nos fornecer experincias e habilidades muito maiores.2.5 BIBLIOGRAFIAAbaixo lista de links e pesquisas em livros que contribuiro para a realizao desta ATPS de Administrao da Produo e Operaes:https://docs.google.com/file/d/0B4KJIlejzlLlcG42Zi1wMTdKZ1E/edit?pli=1Acesso em 28 de Setembro de 2012 s 20:43hhttps://docs.google.com/file/d/0B4KJIlejzlLldS01aWZKVFZfZTQ/edit?pli=1Acesso em 30 de Setembro de 2012 s 09:42h