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Distribuidor Rua Mourato Coelho, 1215 - Vila Madalena - CEP: 05417-012 São Paulo - SP - Tel./Fax: (11) 3032-6436 www.brinquebook.com.br - [email protected] Fazendo histórias, estreitando laços de considerados “mal-assombrados”? Em São Paulo, por exemplo, existe até um circuito muito procurado por turistas, que inclui alguns pontos famosos como Castelinho da Rua Apa, Câmara Municipal, Teatro Municipal, Museu do Ipiranga, Edifícios Joelma, Andraus e Martinelli, prédio da Fundação Casper Líbero, Faculdade de Direito do Largo São Fran- cisco, Obelisco do Ibirapuera, Palácio dos Bandeirantes e Viaduto do Chá. Estes lugares, alguns até tombados pelo patrimônio histórico, têm muita importância na história da cidade. Quais histórias eles trazem? Por que são consideradas mal-assombradas? Peça que, antes do passeio, façam uma pesquisa prévia, pela internet, sobre tais lugares. As crianças poderão fotografar os locais visitados e conversar com funcionários e vizinhos para saber dessas histórias e, no final, com orientação também dos professores de Artes e História, criar um Guia de Locais Mal-assombrados de São Paulo. Culinária: no livro, o Senhor Encantador é um inventor de biscoitos (pp.78 e 79). Que tal também inventar algumas delícias culinárias sobre o tema? Podem ser docinhos, sanduí- ches, bolos, bolachas e até suco com decoração de fantasmas, bruxas, caveiras, morcegos etc. O professor também poderá aproveitar para trabalhar com os pequenos pratos com este tipo de decoração que sejam bem saudáveis como legumes, verduras e frutas. Todas as receitas irão compor um livro de receitas coletivo, escrito e ilustrado pelos pequenos. Ciências: na p.37, o autor fala em bicho-de-conta. Sabem que bicho é esse? Tatu-bola, tatuzinho... Que outros nomes possui? Peça que pesquisem. Ressalte que, atualmente, são conhecidas 3.600 espécies deste tipo de bicho em todo o mundo vivendo nos mais diversos hábitats. Qual a importância deste pequeno crustáceo? Que tal construir um terrário de tatuzinhos? Os alunos deverão cuidar do terrário diariamente e produzir re- latórios sobre o que nele observarem e registrar, por meio de fotos, todo o passo a passo do projeto. Ao final, será produzido o Manual Completo do Bicho-de-conta ilustrado com as fotos tiradas pelos alunos e disponibilizado a todos na biblioteca da escola. “Noite do Terror”: que tal uma dormida na escola regada a contação de histórias de terror? As crianças poderão falar de seus medos, espantar alguns deles e ouvir, como antigamente, histórias de arrepiar. Cada criança ou grupo prepara uma história dife- rente para contar aos colegas. Antes de dormir, lu- zes apagadas, que tal uma “expedição” pela escola só com a luz de lanternas? Sessão pipoca: ao longo de todo o projeto, vá- rios filmes e desenhos também poderão ser ofe- recidos aos pequenos para enriquecer seu repertório: 1) Scooby-Doo, o filme (Warner Bro., 2002); 2) Os treze fantasmas de Scooby-Doo (desenho animado de Hanna Barbera, 1985); 3) Os caça-fantasmas (Ghost- busters - Columbia Pictures, 1984); 4) Gasparzinho, o Fantasminha Camarada (Universal Pictures, 1995); e 5) Ghost – Do outro lado da vida (Paramount Pictures, 1990). Atividade final Pesquisas concluídas, todos deverão se reunir para fazer um balanço do trabalho e compor um documento final com as descobertas e resultados obtidos ao longo de toda a pesquisa. O projeto finalizado será apresentado à comunidade escolar em uma data previamen- te marcada, quando será realizada uma festa temática, em que todos deverão estar fan- tasiados. As crianças confeccionaram suas próprias fantasias e toda a decoração da escola na aula de Artes. No dia da festa, também haverá uma oficina de confecção de fantasias para os visitantes. Os comes e bebes também serão temáticos e feitos pelas crianças. Mas cada família também poderá colaborar levando um prato doce ou salgado temático. To- dos os trabalhos realizados serão apresentados e expostos de modo que o conhecimento adquirido seja compartilhado com toda a comunidade escolar. Outras Leituras A família Pântano – Vizinhos, A família Pântano – Escola, A família Pântano – Fuga, A família Pântano – Aparências e A família Pântano – O principal suspeito. Texto e ilustrações de Colin Thompson. São Paulo: Brinque-Book, 2007, 2008, 2009, 2010 e 2011, respectivamente. Vampirologia – A verdadeira história dos Anjos Caídos. Texto e ilustrações: The Templar Company. São Paulo, Brinque-Book, 2011. * Para mais informações sobre os Temas Transversais propostos pelos Parâmetros Curriculares Nacionais do Ministério da Educação e Cultura, acesse: www.portal.mec.gov.br. ** A Meta do Milênio 2 tem como objetivo atingir o ensino básico universal, ou seja, o ensino de qualidade para todos e, assim, permitir a formação de adultos alfabetizados e capazes de contribuir para a sociedade como cidadãos e profissionais. Para mais informações sobre as Metas do Milênio, acesse: www.pnud.org.br. OS CAÇADORES DE FANTASMAS ATRÁS DE UMA PISTA FRIA Texto e ilustrações: Cornelia Funke Tradução: José Feres Sabino Temas: Medo, Aventura, Suspense, Fantasia, Imaginação e Infância Tema transversal: Ética Recomendado a alunos do 3 o ao 9 o ano (8 a 14 anos) P Os Cacadores de Fantasmas1.indd 1 17/04/12 06:07

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Distribuidor

Rua Mourato Coelho, 1215 - Vila Madalena - CEP: 05417-012São Paulo - SP - Tel./Fax: (11) 3032-6436www.brinquebook.com.br - [email protected]

Fazendo histórias, estreitando laços

de considerados “mal-assombrados”? Em São Paulo, por exemplo, existe até um circuito

muito procurado por turistas, que inclui alguns pontos famosos como Castelinho da Rua

Apa, Câmara Municipal, Teatro Municipal, Museu do Ipiranga, Edifícios Joelma, Andraus

e Martinelli, prédio da Fundação Casper Líbero, Faculdade de Direito do Largo São Fran-

cisco, Obelisco do Ibirapuera, Palácio dos Bandeirantes e Viaduto do Chá. Estes lugares,

alguns até tombados pelo patrimônio histórico, têm muita importância na história da

cidade. Quais histórias eles trazem? Por que são consideradas mal-assombradas? Peça

que, antes do passeio, façam uma pesquisa prévia, pela internet, sobre tais lugares. As

crianças poderão fotografar os locais visitados e conversar com funcionários e vizinhos

para saber dessas histórias e, no final, com orientação também dos professores de Artes

e História, criar um Guia de Locais Mal-assombrados de São Paulo.

• Culinária: no livro, o Senhor Encantador é um inventor de biscoitos (pp.78 e 79). Que tal

também inventar algumas delícias culinárias sobre o tema? Podem ser docinhos, sanduí-

ches, bolos, bolachas e até suco com decoração de fantasmas, bruxas, caveiras, morcegos

etc. O professor também poderá aproveitar para trabalhar com os pequenos pratos com

este tipo de decoração que sejam bem saudáveis como legumes, verduras e frutas. Todas

as receitas irão compor um livro de receitas coletivo, escrito e ilustrado pelos pequenos.

• Ciências: na p.37, o autor fala em bicho-de-conta. Sabem que bicho é esse? Tatu-bola,

tatuzinho... Que outros nomes possui? Peça que pesquisem. Ressalte que, atualmente,

são conhecidas 3.600 espécies deste tipo de bicho em todo o mundo vivendo nos mais

diversos hábitats. Qual a importância deste pequeno crustáceo? Que tal construir um

terrário de tatuzinhos? Os alunos deverão cuidar do terrário diariamente e produzir re-

latórios sobre o que nele observarem e registrar, por meio de fotos, todo o passo a passo

do projeto. Ao final, será produzido o Manual Completo do Bicho-de-conta ilustrado

com as fotos tiradas pelos alunos e disponibilizado a todos na biblioteca da escola.

• “Noite do Terror”: que tal uma dormida na escola regada a contação de histórias de

terror? As crianças poderão falar de seus medos, espantar alguns deles e ouvir, como

antigamente, histórias de arrepiar. Cada criança ou grupo prepara uma história dife-

rente para contar aos colegas. Antes de dormir, lu-

zes apagadas, que tal uma “expedição” pela escola

só com a luz de lanternas?

• Sessão pipoca: ao longo de todo o projeto, vá-

rios filmes e desenhos também poderão ser ofe-

recidos aos pequenos para enriquecer

seu repertório: 1) Scooby-Doo, o filme

(Warner Bro., 2002); 2) Os treze fantasmas

de Scooby-Doo (desenho animado de Hanna Barbera, 1985); 3) Os caça-fantasmas (Ghost-busters - Columbia Pictures, 1984); 4) Gasparzinho, o Fantasminha Camarada (Universal

Pictures, 1995); e 5) Ghost – Do outro lado da vida (Paramount Pictures, 1990).

Atividade finalPesquisas concluídas, todos deverão se reunir para fazer um balanço do trabalho e compor

um documento final com as descobertas e resultados obtidos ao longo de toda a pesquisa.

O projeto finalizado será apresentado à comunidade escolar em uma data previamen-

te marcada, quando será realizada uma festa temática, em que todos deverão estar fan-

tasiados. As crianças confeccionaram suas próprias fantasias e toda a decoração da escola

na aula de Artes. No dia da festa, também haverá uma oficina de confecção de fantasias

para os visitantes. Os comes e bebes também serão temáticos e feitos pelas crianças. Mas

cada família também poderá colaborar levando um prato doce ou salgado temático. To-

dos os trabalhos realizados serão apresentados e expostos de modo que o conhecimento

adquirido seja compartilhado com toda a comunidade escolar.

Outras Leituras• A família Pântano – Vizinhos, A família

Pântano – Escola, A família Pântano – Fuga, A família Pântano – Aparências e A família Pântano – O principal suspeito. Texto e ilustrações de Colin Thompson. São Paulo: Brinque-Book, 2007, 2008, 2009, 2010 e 2011, respectivamente.

• Vampirologia – A verdadeira história dos Anjos Caídos. Texto e ilustrações: The Templar Company. São Paulo, Brinque-Book, 2011.

* Para mais informações sobre os Temas Transversais propostos pelos Parâmetros Curriculares Nacionais do Ministério da Educação e Cultura, acesse: www.portal.mec.gov.br.** A Meta do Milênio 2 tem como objetivo atingir o ensino básico universal, ou seja, o ensino de qualidade para todos e, assim, permitir a formação de adultos alfabetizados e capazes de contribuir para a sociedade como cidadãos e profissionais. Para mais informações sobre as Metas do Milênio, acesse: www.pnud.org.br.

OS CAÇADORES DE FANTASMAS ATRáS DE uMA piSTA FRiATexto e ilustrações: Cornelia FunkeTradução: José Feres SabinoTemas: Medo, Aventura, Suspense, Fantasia, imaginação e infânciaTema transversal: ÉticaRecomendado a alunos do 3o ao 9o ano (8 a 14 anos)

P Os Cacadores de Fantasmas1.indd 1 17/04/12 06:07

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OS CAÇADORES DE FANTASMAS Atrás de uma pista fria

ProfessorOs caçadores de fantasmas – atrás de uma pista fria, de autoria da consagrada escritora

alemã de livros infantis e juvenis, Cornelia Funke, é uma obra a ser trabalhada de maneira

interdisciplinar num projeto que poderá ser desenvolvido ao longo de todo um semestre.

Preparando a leituraPeça aos alunos que se organizem em uma roda, apresente-lhes o livro e lance desafios:

que história o livro traz? O que veem na capa? Quem são os caçadores de fantasmas?

Que pista fria? Que outros personagens a história traz? Como são as ilustrações? Qual a

cor de um fantasma? O que diz o texto da quarta capa? Abra na p.2 e explore os dados

bibliográficos.

Para aguçar ainda mais a curiosidade dos alunos, peça que leiam a biografia da autora na

p.127. Já tinham ouvido falar dela?

Durante a leituraNossa sugestão é para que cada aluno leia o livro individualmente, em casa (um prazo

de 15 dias é suficiente), anotando dúvidas e impressões. Diga-lhes que o livro irá acompa-

nhá-los num grande projeto, que contará com a participação de diversas disciplinas.

Após a leituraRetome o texto e abra espaço para os comentários: o que acharam da história? E das

ilustrações? Como imaginam que o livro será trabalhado? Existem fantasmas? Alguém já

viu um? Quem tem medo de fantasma? Que outros medos sentem? Após este debate

inicial, aprofunde a explicação de que o livro será trabalhado de forma multidisciplinar.

Também ressalte que o resultado do trabalho de cada área será parte de um produto final.

Peça para que os alunos se dividam em grupos. Explique a relação das áreas do conheci-

mento envolvidas e o que cada uma irá abordar concomitantemente:

• História e Filosofia: fantasmas existem? O que são fantasmas? Por que se fala tanto ne-

les? Explique que a crença em manifestações espirituais de mortos (e fantasma é uma

delas) existe, sob as mais diversas formas e denominações, em todas as culturas e civi-

lizações desde a pré-história. Algumas práticas religiosas como os ritos funerários, por

exemplo, são feitas para agradar aos espíritos dos mortos. Histórias de almas penadas e

fantasmas são contadas desde que a linguagem foi inventada. Até mesmo O Épico de Gilgamesh, considerada a mais antiga história escrita, faz menções a espíritos de mortos.

Peça, então, que pesquisem: cada grupo poderá ficar responsável por um período da

história (Pré-história, Antiguidade, Idade Média etc.). Como são retratados os fantas-

mas em cada período? Como a morte é cultuada por cada povo, cada religião ao longo

do tempo? Quais os rituais funerários realizados? O que essa forma de encarar a morte

e de venerar os mortos tem a ver com “fantasmas”? E com o modo de ser de um povo?

Que outros nomes recebem? Peça que comparem, por exemplo, o culto aos mortos

entre: ocidentais e orientais, brasileiros e mexicanos, índios e muçulmanos, egípcios e

romanos etc. Quais as diferenças e semelhanças no culto aos mortos entre as diversas

civilizações ao longo da história? Sabiam que, atualmente, existem grupos de cientis-

tas (até da NASA), verdadeiros caça-fantasmas, que estudam esse tipo de fenômeno?

Peça que pesquisem o trabalho desses grupos. Ao final, com o auxílio do professor de

Artes, o resultado da pesquisa de cada grupo poderá compor um grande painel com a li-

nha do tempo indicando como têm sido retratados os espíritos dos mortos ao redor do

planeta desde os tempos mais remotos. Este painel ficará exposto numa área comum

da escola e as informações serão compiladas, com a ajuda do professor de Informática,

em um relatório coletivo digital, que será disponibilizado no site da escola. O relatório

trará informações detalhadas sobre o exposto na linha do tempo e toda a pesquisa re-

alizada. O professor de Língua Portuguesa poderá orientar e explicar como se faz um

relatório. Inventores: na p.79 do livro, a autora fala em “inventor de biscoitos”. A partir

deste gancho, lance a questão: de quais inventores já ouviram falar? Que tal descobrir

quem foram alguns dos grandes inventores da humanidade? Conhecem algum inventor

importante dos nossos dias? Ainda com os grupos divididos de acordo com cada pe-

ríodo da história, peça que pesquisem. Por que esses inventores têm sido sempre tão

importantes? Além de pesquisar a vida dos inventores, proponha que os

alunos reproduzam, por meio de miniaturas e/ou maquetes e com o

auxílio do professor de Artes, as invenções criadas pelas

personalidades estudadas, que farão parte da exposição

“Inventores e suas Invenções Maravilhosas”.

• Língua Portuguesa: medo: quem tem medo? Medo de quê?

Provoque os alunos a falar sobre seus medos. Por que temos

medo? Peça que pesquisem e descubram os medos de pesso-

as famosas e percebam que todos nós temos medo de alguma

coisa. O que esses medos têm representado na vida dessas pesso-

as? Aproveite para falar sobre a importância de se ter medo para

a nossa própria sobrevivência e o que o

medo tem provocado ao longo da his-

tória: conquistas e derrotas. O professor

de Ciências e a psicóloga da escola tam-

bém poderão explicar como a sensação de

medo é disparada e como reagem o nosso or-

ganismo e a nossa mente diante dela. Alguns exem-

plos: assalto, salto de asa delta, prova de matemática, filme de terror, medo de escuro

etc. Com a ajuda do professor de Artes, os alunos poderão também criar maquetes do

corpo humano e, assim, mostrar como ele funciona quando sentimos medo. E o que é

necessário para se construir uma história de terror? Quais elementos uma história des-

tas não pode deixar de ter? Peça que busquem no livro e relacionem esses elementos:

onomatopeias, palavras, adjetivos, verbos, descrições, jeito arrastado de o fantasma falar

etc. E qual a importância das ilustrações na construção desse clima de medo? Texto do

livro explorado, que tal propor a adaptação da linguagem literária para outros tipos de

linguagem? Peça que cada grupo escolha um meio diferente para contar a história trazi-

da pelo livro: filme, dramatização, radionovela, fotonovela, teatro de sombras etc. Cada

grupo deverá adaptar a história original para a nova linguagem e apresentá-la para o resto

da sala (e, também, na festa final): quais elementos cada linguagem utiliza para contar a

mesma história e causar as mesmas emoções? Peça que comparem e, no final, apresen-

tem um relatório com tais comparações. Que outras histórias de fantasmas conhecem?

Peça que cada grupo procure uma história assustadora para contar aos colegas. E que

tal criar histórias horripilantes próprias? As histórias poderão ser criadas em grupo ou

individualmente, farão parte do Livro de Histórias Horripilantes da classe e serão ilus-

tradas pelos próprios escritores com a orientação do professor de Artes. O livro fica-

rá disponível a todos na biblioteca a escola. Irmãos mais velhos: no livro, o garoto Tom

tem uma irmã “quase seis anos mais velha que ele e muito superior” (p.7). Lola é o nome

dela e Tom sofre em suas mãos. Quem tem irmãos mais velhos? Como eles são? Também

se sentem “superiores” como Lola? E os outros irmãos, são diferentes? Provoque-os a

falar sobre essa relação. Peça que façam um texto escrito e ilustrado contando sobre

o irmão mais velho ou o irmão que preferirem. Quem não tiver irmão, poderá escrever

sobre como é ser filho único. Cada um lerá seu texto para a classe: os irmãos são muito

diferentes? Como é não ter irmão? Os textos serão expostos no final do projeto. Dia do

irmão: que tal convidar os irmãos para um piquenique no próprio pátio da escola? Este

poderá ser um momento bastante rico, em que todos poderão descobrir que os irmãos

também podem ser amigos bem legais. Estudo de meio: que tal conhecer pontos da cida-

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